O macaco e o cgado, de lvaro Magalhes

(pgs. 119 a 121)

Para compreender
1. Trata-se de um narrador no participante.

1.1. O narrador que no participa na ao como personagem, limitando-se a narr-la na

terceira pessoa (disse este certo dia, l. 1).

2.
Tempo: a., c., e., g., i., j., l., m. e r.;
Espao: b., d., f., h., k., n., o., p. e q.

3.1. b.
3.2. a.
3.3. c.

4. O macaco e a companheira aceitaram o convite do cgado e combinaram o dia para irem

comer a casa dele.
Na semana seguinte, dirigiram-se a casa do amigo e verificaram que ele tinha confecionado
uma refeio semelhante: galo com echima. O cgado, porm, tinha preparado uma partida.
Disse-lhes para irem lavar as mos ao poo e para no colocarem as mos no cho no regresso.
Uma vez que o cho estava coberto de cinza, porque o cgado tinha queimado todo o
capim em volta da casa, os macacos no conseguiram caminhar do poo para casa apenas nas
patas de trs, colocando repetidamente as mos no cho e regressando ao poo para as
lavarem.
Acabaram, ento, por desistir. Despediram-se e foram para sua casa sem provarem a
comida que o cgado acabou por comer sozinho.

4.1. Concordo com a atitude do cgado, porque ele ficou ofendido com o macaco. Apesar de a
vingana ser uma atitude pouco correta, neste caso, o cgado limitou-se a retribuir da mesma
forma aquilo que j lhe tinham feito.