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Veículo: Jornal da Alerj Pag.

: 3 Data: 16 a 31/09/2008
1/1

Pag.: 6 e 7
FOLHA DA MANHÃ – CAMPOS - RJ 18/09/2008 1/1
Economia

Alerj debaterá royalties do Rio


Divulgação

EM PAUTA Assembléia será palco de debate sobre royalties,


motivado pela camada pré-sal

“Petróleo e desenvolvimento: perspectivas e impacto dos


royalties na economia fluminense” é o tema do debate
promovido pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio
(Alerj), por meio do Fórum Permanente de Desenvolvimento
Estratégico do Estado do Rio de Janeiro Jornalista Roberto
Marinho. O evento acontece segunda-feira, às 9h30, na Alerj
com a presença do governador Sergio Cabral. Segundo o
presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani, o encontro foi
motivado pela série de debates iniciados a partir da
descoberta dos novos campos de petróleo na camada pré-sal.

— Temos que trazer estes assuntos para o âmbito do estado


do Rio, maior produtor de petróleo do País, analisar as
conseqüências das propostas de mudança na partilha dos
royalties que tramitam na Câmara e no Senado e nos
posicionar, a partir de um amplo debate com a sociedade —
afirma Picciani.

O deputado estadual João Peixoto, que integra a comissão de


royalties da Alerj concorda com Picciani e cita que o encontro
é importante para definir uma posição de defesa: “É preciso a
mobilização política para que a gente não perca mais do que a
região sempre tem perdido. O volume de recursos gerado pelo
petróleo na região desperta a cobiça de muita gente
importante, de muitos governos diferentes. Mas as pessoas
esquecem que esses recursos são indenizações pelo impacto
da produção de petróleo.

O evento na Alerj vai reunir lideranças políticas, empresários,


dirigentes de empresas de petróleo e das agências
reguladoras.

Jornais & Revistas – matéria retirada da Internet

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FOLHA DA MANHÃ - RJ 20/09/2008 1/1
Economia

| SEMINÁRIO > No Rio |

Discussão sobre royalties na Alerj


DIVULGAÇÃO

NA ALERJ Políticos vão discutir questão na segunda-feira

Preocupada com a enxurrada de projetos que tramita no


Congresso propondo mudanças nas atuais regras de
distribuição dos royalties do petróleo, a Alerj promove
segunda-feira, às 9h30, o seminário “Petróleo e
Desenvolvimento: Perspectivas e Impacto dos Royalties na
Economia Fluminense”, Segundo o presidente da Casa,
deputado Jorge Picciani, o evento contará com as presenças
do governador Sérgio Cabral e do senador Francisco
Dornelles (PP), além de representativos da economia
fluminense. “O encontro foi motivado pela série de debates
iniciados a partir da descoberta dos novos campos de petróleo
na camada pré-sal. Temos que trazer estes assuntos para o
âmbito do Estado do Rio, maior produtor de petróleo do país,
analisar as conseqüências das propostas de mudança na
partilha dos royalties que tramitam na Câmara e no Senado e
nos posicionar, a partir de um amplo debate com a
sociedade”, afirmou Picciani. O seminário será realizado no
plenário Barbosa Lima Sobrinho, no Palácio Tiradentes.

Ele disse que o seminário vai reunir lideranças políticas,


empresários, representantes das empresas de petróleo e das
agências reguladoras. “O que estamos definindo neste
momento no país é o futuro que queremos. A receita gerada
pela exploração do petróleo na camada pré-sal pode modificar
a realidade brasileira, ampliando a capacidade do país investir
maciçamente em educação e infra-estrutura, de forma a
estimular o desenvolvimento de outros setores da economia”,
disse.

Jornais & Revistas – matéria retirada da Internet

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O GLOBO 20/09/2008 1/1
Economia Pág.:38

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JORNAL DO BRASIL 21/09/2008 1/1
País Pág.:A4

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O DIA - RJ 22/09/2008 1/1
Geral Pag.: 4

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SETORIAL NEWS ENERGIA Pag.: 22/09/2008 1/1
Eletricidade-Gás-Bio-Petróleo

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TRIBUNA DA IMPRENSA - RJ 22/09/2008 1/1
Nacional Pag.: 2

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DIÁRIO DO VALE – V. REDONDA - RJ 23/09/2008 1/2
Economia

Cabral fala sobre royalties do pré-sal


na Alerj
Rio

O governador Sérgio Cabral fez, ontem, a palestra de abertura


do Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do
Estado do Rio de Janeiro Jornalista Roberto Marinho, no
Plenário Barbosa Lima Sobrinho da Assembléia Legislativa do
Estado do Rio de Janeiro (Alerj), no Centro do Rio. Com o
tema “Petróleo e desenvolvimento: perspectivas e impacto dos
royalties na economia fluminense”, o fórum reúne lideranças
políticas, empresários e representantes das empresas de
petróleo e das agências reguladoras.

O governador inicialmente realçou a liderança do presidente


Luiz Inácio Lula da Silva na condução do processo de
exploração de petróleo da camada pré-sal e da distribuição de
seus benefícios, classificando-a de “serena e segura”. Ele
contou que almoçou com Lula e os governadores do Espírito
Santo, Paulo Hartung, e de Sergipe, Marcelo Déda, em sua
residência, domingo retrasado. Na ocasição, eles falaram
sobre o tema e o presidente manifestou-se tranqüilo e ciente
da riqueza das reservas e da responsabilidade dele na
condução do assunto de maneira que todo o país seja
beneficiado, especialmente nas áreas da educação e de infra-
estrutura.

Cabral também acredita que o Estado do Rio, por sua


importância histórica no contexto nacional, pode contribuir
muito na discussão do assunto. Segundo o governador, assim
como ocorreu na questão da concessão da administração de
aeroportos à iniciativa privada, acatada pelo governo federal a
partir de uma proposta do governo fluminense, o Estado do
Rio pode se inserir no debate nacional sobre a distribuição
dos royalties do petróleo da camada pré-sal.

– Não com uma visão provinciana, da queixa e da reclamação


pura e simples, mas no sentido de fortalecer o sentimento de
brasilidade. Esta é a força do Rio de Janeiro, de ser um
estado que representa a síntese do Brasil. Não vejamos este
tema como uma ameaça ao Rio de Janeiro, mas como a
possibilidade de acrescentarmos positivamente ao debate
nacional sobre ele – argumentou.

Jornais & Revistas – matéria retirada da Internet

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DIÁRIO DO VALE – V. REDONDA - RJ 23/09/2008 2/2
Economia

Entre os debatedores, participaram o secretário de


Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços,
Julio Bueno, o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), Eduardo Pereira Nunes, e o diretor-geral
da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, entre
outros.

– Temos de trazer este assunto dos campos de petróleo da


camada pré-sal para o âmbito do Estado do Rio, o maior
produtor de petróleo do país, analisar as conseqüências das
propostas de mudança na partilha dps royalties que tramitam
no Congresso Nacional e nos posicionar, a partir de um amplo
debate com a sociedade – pregou Picciani.

Proposta prevê divisão nacional dos


royalties
Atualmente, os royalties são divididos entre os estados e as
cidades produtoras e a União. A proposta que surgiu
recentemente seria no sentido de dividir as somas
nacionalmente. Royalties são uma compensação financeira
devida ao Estado pelas empresas concessionárias produtoras
de petróleo e gás natural no território brasileiro e são
distribuídos aos estados, aos municípios, ao Comando da
Marinha, ao Ministério da Ciência e Tecnologia e ao Fundo
Especial, administrado pelo Ministério da Fazenda.

Os royalties, que incidem sobre a produção mensal do campo


produtor, são recolhidos mensalmente pelas empresas
concessionárias por meio de pagamentos efetuados à
Secretaria do Tesouro Nacional (STN) até o último dia do mês
seguinte àquele em que ocorreu a produção. A STN repassa
os royalties aos beneficiários com base nos cálculos
efetuados pela ANP de acordo com o estabelecido por leis
federais. A partir da Lei 9.478/97, a alíquota dos royalties
passou de 5% para até 10% da produção, podendo ser
reduzida a um mínimo de 5%, tendo em vista os riscos
geológicos, as expectativas de produção e outros fatores
pertinentes.

O senador Dornelles disse que será necessário um


investimento em torno dos US$ 600 bilhões para a exploração
das reservas da camada pré-sal e que, portanto, é mais
sensato ver como se obterá esses recursos antes de discutir a
distribuição da receita. Segundo dados da Associação
Brasileira dos Geólogos do Petróleo (ABCP), as novas
descobertas quadruplicaram as reservas brasileiras, elevando-
as de 13 bilhões de barris para 55 bilhões.

Jornais & Revistas – matéria retirada da Internet

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O ESTADO DE S. PAULO 23/09/2008 1/2
Economia Pág.: B9

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O ESTADO DE S. PAULO 23/09/2008 2/2
Economia Pág.: B9

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JORNAL DO BRASIL 23/09/2008 1/1
Economia Pag.: A21

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JORNAL DO BRASIL 23/09/2008 1/1
Eleições Municipais 2008 Pág.: A6

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JORNAL DO COMMERCIO - RJ Pag.: A5
23/09/2008 1/3
Economia

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JORNAL DO COMMERCIO - RJ Pag.: A5 23/09/2008 2/3
Economia

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JORNAL DO COMMERCIO - RJ Pag.: A5 23/09/2008 3/3
Economia

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MONITOR CAMPISTA - RJ 23/09/2008 1/2
Economia

Novo depósito de royalties e reunião na


Alerj sobre partilha
DA REDAÇÃO

Com finalidade de discutir a partilha dos royalties para todo o


país, e não apenas para os estados e municípios produtores e
União, foi realizada ontem de manhã uma reunião na sede da
Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

Lideranças políticas, empresários e representantes de


empresas petrolíferas participaram do debate. O deputado
estadual de Campos e líder do PSB na assembléia, Wilson
Cabral, participou do encontro e disse que é contra o debate
de redistribuição da verba para outros estados. A discussão
da mudança está tramitando na Câmara e Senado.

Segundo dados da Associação Brasileira dos Geólogos do


Petróleo (ABGP) com as novas descobertas da camada pré-
sal, a produção de petróleo no Brasil será quadriplicada.

Os 13 bilhões de barris produzidos atualmente aumentarão


para 55. Dos 100% da verba distribuída, 25% são repassados
para o Ministério da Ciência e Tecnologia, 22,5% para os
municípios com campos de produção, 15% para o Comando
da Marinha, 7,5% para o Fundo Especial (estados e
municípios) e 7,5% para os municípios afetados por operação
nas instalações de embarque e desembarque de petróleo e
gás. Atualmente Campos recebe uma média de 120 milhões.

Desde o anúncio do aumento da produção foi iniciada na


Câmara e Senado a discussão do repasse. Segundo
informações do deputado Wilson Cabral, os critérios da lei dos
royalties são bem claros quando informa que o dinheiro deve
ser dividido entre os estados, municípios produtores e a
União.

“Estou aqui representando a cidade e expressando a minha


opinião. Se é preciso haver mudança, que o governo faça com
o percentual que já recebe”, diz. Ele informa ainda que a
União fica com montante considerável das verbas e que tem
liberdade para alterar sua aplicação. “Sou favorável ao
direcionamento da verba recebida pelo governo, mas defendo
os direitos do Estado do Rio”.

Jornais & Revistas – matéria retirada da Internet

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MONITOR CAMPISTA - RJ 23/09/2008 2/2
Economia

Depósito do mês foi a maior arrecadação de 2008


A Agência Nacional do Petróleo (ANP) depositou ontem o
repasse mensal dos royalties do petróleo pela produção de
óleo e gás. A exemplo do recebimento dos últimos meses, o
valor de R$ 57.841.339,08 superou os valores do mês
anterior, que foi de R$ 53,743 milhões.

O valor é cerca de R$ 4,12 milhões maior do que o recebido


anteriormente. Com os valores recebidos, mais a soma da
participação especial, o município já recebeu um montante de
cerca de R$ 829 milhões somente este ano. A previsão de
arrecadação com os royalties no final do ano é de mais de R$
1 bilhão.

Quanto a participação especial, no último mês, R$ 174.485


milhões, realizado como repasse trimestral. Até agora, foram
sete repasses de royalties e três da Participação Especial –
em fevereiro, maio e agora. O próximo e último repasse do
ano será em novembro, referente ao terceiro semestre de
2009. Em fevereiro, foram depositados R$ 112.645.952,65;
em maio, cerca de R$ 130 milhões.

Como as plataformas de petróleo vão atingindo o pico de


produção gradativamente, o aumento da arrecadação já
estava previsto para o fim desse semestre até o fim do ano,
pois começaram a operar no ano passado as plataformas
P-52 e P-54.

Com isso, os royalties desse mês passaram a ser a maior


arrecadação de 2008. No mês de junho, a Bacia de Campos
produziu em torno de 1,5 milhão de barris/dia e, a partir do
ano que vem, a produção deve aumentar mais 10%, já que,
no mês de outubro, está previsto o início da operação da
P-53.

Jornais & Revistas – matéria retirada da Internet

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O DIA – RJ 23/09/2008 1/1
Geral Pag.: 4

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TRIBUNA DA IMPRENSA - RJ 23/09/2008 1/1
Economia Pag.: 8

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O FLUMINENSE - RJ 23/09/2008 1/2
1ª página Pág. 1

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O FLUMINENSE - RJ 23/09/2008 2/2
Economia Pág.: 7

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O DIA - RJ 23/09/2008 1/2
Economia Pág. 15

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O GLOBO Pag.: 19 09/09/2008 1/1
Rio

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JORNAL DO BRASIL 15/09/2008 1/1
Eleições Municipais 2008 Pag.: A6

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REVISTA BRAZILIAN BUSINESS NOVEMBRO 2008 1/2
Reportagem Pag.: 26

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REVISTA BRAZILIAN BUSINESS NOVEMBRO 2008 2/2
Reportagem Pag.: 27

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