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Criptozoologia-Introdução

Criptozoologia é o estudo de espécies animais lendárias,


mitológicas, hipotéticas ou avistadas por poucas pessoas. Inclui
também o estudo de ocorrências de animais presumivelmente
extintos. A criptozoologia aborda ainda os seus tópicos de um ponto
de vista antropológico, procurando relacionar os mitos de várias
culturas com animais extintos ou desconhecidos. O termo foi cunhado
sobre as expressões cripto- (do grego kryptós, é, ón 'oculto') e
zoologia (o ramo da Ciência que estuda os animais).

Os biólogos e zoólogos que seguem uma perspectiva mais tradicional,


consideram a criptozoologia como uma pseudo-ciência, fazendo um
paralelo com a astrologia em relação à astronomia.

Apesar de alguns ramos da criptozoologia desafiarem a lógica


científica, há exemplos que mostram que este ramo da biologia pode
ter mais credibilidade do que à partida seria de esperar. Os
criptozoólogos citam com frequência exemplos como a lula-gigante, o
celacanto, o ornitorrinco e o dragão-de-komodo, todos animais reais e
estudados que foram em tempos considerados fantasias alucinadas.

1-Vampiro

Segundo a lenda, vampiro é um ente mitológico que se alimenta de


sangue humano.

O vampiro é um personagem muito comum na literatura de horror e


mitológica, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos
desse conceito. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar
de sangue (preferencialmente humano) para sobreviver, de não
poder sair na luz do Sol, de se transformar em morcego e de poder
ser posto em torpor temporário por uma estaca no coração. Segundo
a lenda, os vampiros podem controlar animais daninhos e noturnos,
podem desaparecer numa névoa e possuem um poder de sedução
muito forte. Formas de combatê-los incluiriam o uso de objetos com
valor sagrado tais como hóstia consagrada, rosários, metais
consagrados, alhos, água benta, etc.

Histórias sobre vampiros são bastante antigas e aparecem na


mitologia de muitos países, principalmente dos da Europa e do Médio
Oriente, na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, onde surge como
filho de Lilith, se confundindo com Incubus. Contudo as referências
mais antigas a seres vampíricos vêm do Antigo Egipto, destacando-se
neste mitologia a sanguinária Sekhmet e o Khonsu do Pre-Dinástico,
como é bem visível na tradição vampírica da Aset Ka.

O vampirismo é também uma vertente obscura e misteriosa dos


estudos ocultistas, baseado em espiritualidade predatória. Os
conceitos de vampirismo sob esta análise distinguem-se do
vampirismo observado na ficção bem como os conceitos espalhados
pela sua mitologia. É uma antiga tradição de mistérios, em que os
seus defensores referem que data desde os tempos do Antigo Egipto.
Grande parte do conhecimento sobre esta tradição, denominada por
Asetianismo, são mantidos por uma antiga ordem de mistérios que dá
pelo nome de Aset Ka, cuja influência na sociedade ocultista é
reconhecida a nível internacional, e cuja sede em Portugal encontra-
se localizada na cidade do Porto.[1]

O livro central relativo à tradição vampírica é a Asetian Bible, a Bíblia


Asetiana, cuja versão de acesso público foi publicada em 2007 pela
Aset Ka e escrita por Luis Marques, um autor de origem Portuguesa
reconhecido internacionalmente como especialista em simbologia
antiga, mitologia e religião. O texto explora toda a componente
filosófica e espiritual da tradição Asetiana, bem como as suas práticas
metafísicas e rituais religiosos de origem Egípcia, com grande
influência do simbolismo milenar do Médio Oriente. Toda a cultura
vampírica é assim analisada ao pormenor, bem como a evolução do
arquétipo vampírico desde os tempos antigos até aos modernos e
onde a influência do simbolismo vampírico é explorado na forma
como influênciou a sociedade ao longo dos tempos.[2]

Aparições(relatos)

Extraído do Mirror de Londres, sem data.


Munidos de uma cruz de mandeira e de uma estaca, Alan Ferrant, de 24 anos,
introduziu-se num cemitério à meia-noite, a fim de acossar um vampiro. À luz de
uma tocha e da lua-cheia ele procurava por entre as tumbas. Depois o silêncio foi
rompido pelo barulho de um automóvel...Era uma viatura da polícia. A expedição de
Ferrant terminou aí. E por sua vez, ele teve que explicar o que havia feito no
cemitério de Highagate de Londres, àquela hora da noite. “Soubemos que um
vampiro saía das catacumbas deste cemitério; se a policia não tivesse chegado, eu
teria entrado e examinado os caixões. Assim que encontrasse essa criatura
sobrenatural, teria transpassado o coração com minha estaca e a seguir
desaparecido.” O magistrado declarou que Ferrant deveria ver um médico e
remeteu o caso para outra sessão.

Um Homem Morto numa Emboscada para Capturar um Vampiro


Extraído do Mirror de Londres, de 27 de fevereiro de 1969.
Os habitantes da cidade de Korogwe, na África Oriental, estavam certos de que um
“vampiro” arrebatou alguns deles à noite. Decidiram então tentar uma emboscada.
Parece que acreditavam que o “vampiro” fosse um europeu; eles matariam o
primeiro branco que chegasse de carro na emboscada: um alemão, diretor da
plantação, Klaus Kaufmann, de 41 anos, foi abatido e morto a golpes de longas
facas e lanças, no retorno de uma caça a patos. Ontem, um dos sete homens
acusados da morte de kaufmann declarou, diante de um tribunal de Dar-es-Salam,
que os habitantes do vilarejo ficaram tomados de medo do vampiro, após várias
pessoas terem desaparecidos misteriosamente.

Borboletas Noturnas Vampiras


Extraído do Jornal de Edmonton, Canadá, 13 de dezembro de 1968.
O Dr. Hans Banziger, um entomologista suíço a serviço na Malásia, obsevou hábitos
nocivos de uma borboleta noturna que pica a pele e suga o sangue. Este vampiro
noturno chama-se Calyptra eustriga, poderia ser um exemplo vivo de evolução em
curso. Algumas dessas borboletas adquiriram órgão bucais tão sólidos para perfurar
o couro dos búfalos, cervos, tapires e antílopes. Os seres humanos que foram
picados dizem “ter a impressão de serem picados com uma agulha abrasante”.

Um Vampiro Assombra os Habitantes de Humahuaca


Extraído de um jornal do México, não especificado, de 7 de janeiro de 1969.
Jupuy, Argentina, 6 de janeiro de 1969 (UPI)
— Um gigantesco vampiro que pesaria de 5 a 6 kg, segundo testemunhas,
aterrorizou a população do desfiladeiro de Humahuaca, uma região pitoresca desta
província do nordeste da Argentina.
O almocreve Meliton Juarez, uma das testemunhas, afirmou ter sido atacado por
esta enorme criatura quando calvagava sua mula. Sua montaria ficou assustada
quando o vampiro efetuou várias evoluções acima dela e de seu cavaleiro. Juarez
acrescentou que o vampiro tinha um “horrível” aspecto e teve que se servir várias
vezes de seu chicote. Declarou que o estranho morcego tinha a intenção de pousar
na mula e sugar-lhe o sangue.
Outros habitantes do desfiladeiro supunham que se tratava do mesmo vampiro que
havia feito, recentemente, incursões nos ranchos da região, onde parecia que
numerosos pássaros estavam mortos, esvaídos de seu sangue.
Os experts zoólogos dizem que a aparição de vampiros de porte tão ameaçador é
confirmado por um fato acontecido no México, há vários anos, quando dois
vampiros monstruosos mataram uma mulher e um homem enquanto dormiam.

ESPECIES DE VAMPIROS :

Asanbosam:

Asanbosam são vampiros africanos. São vampiros normais


exceto que possuem cascos ao invés de pés. Tendem a
morder suas vítimas no polegar.

Baital:

Baital é uma raça de vampiro indiana. Sua forma natural é


metade homem, metade morcego, tendo mais ou menos um
metro e meio de altura.

Baobhan Sith:

O Baobhan Sith (buh-van she) é uma fada demônio


escocesa, que aparece como uma jovem mulher e dançará
com o homem que achar até que o mesmo se esgote, para
depois se alimentar dele. Pode ser morta por ferro frio.

Ch'Iang Shih:
Na China, existem criaturas vampíricas chamadas Ch'Iang
Shih. São criadas se um gato pular sobre o corpo de um
cadáver. Eles se levantarão para a vida e podem matar com
um bafo venenoso além de poderem drenar o sangue. Se
um Ch'Iang Shih encontra uma pilha de arroz, ele tem que
contar os grãos antes de passar. Sua forma imaterial é uma
esfera de luz.

Dearg-Due:
Na Irlanda, muitos druidas falam do Dearg-Dues que têm
que ser mortos sendo construído um monte de pedras
sobre suas sepulturas. Os Dearg-Dues não mudam de
forma.

Ekiminu:
Ekiminus são malígnos espíritos assírios (metade fantasma,
metade vampiro), causados por um sepultamento
impróprio. Eles são naturalmente invisíveis e são capazes
de possuir humanos. Podem ser destruídos sendo usado
armas de madeira, ou por exorcismo.

Kathakano:
Os vampiros cretas Kathakano são muito parecidos com o
original, mas só podem ser mortos se forem decapitados e
a cabeça fervida em vinagre.

Krvopijac:
Esses são vampiros búlgaros e também são conhecidos
como Obours. Eles se parecem com vampiros normais mas
têm apenas uma narina e a língua longa e pontiaguda. Eles
podem ser imobilizados se colocadas rosas em seus
sepulcros. Podem ser destruídos se conjurada uma palavra
mágica numa garrafa e a mesma atirada numa fogueira.

Lamia:
Lamia é originária da Roma e Grécia antiga. São
exclusivamente fêmeas, sendo geralmente metade
humana, metade animal (quase sempre uma cobra, e
sempre na parte inferior do corpo). Elas comem a carne de
suas vítimas assim como bebem seu sangue. As lamias
podem ser atacadas e destruídas com armas normais.
Nosferatu:
Nosferatu é outro nome para o vampiro original, que
também é chamado de vampyre, ou vampyr.

Rakshasa:
Rakshasa é uma poderosa vampira e feiticeira indiana.
Geralmente aparenta um ser humano com características
animais (garras, presas, olhos em fenda, etc...) ou animais
com características humanas (pés, mãos, nariz chato,
etc...). O lado animal é muito comumente um tigre. Elas
comem a carne de suas vítimas além de beber seu sangue.
As Rakshasas podem ser destruídas por fogo extremo, luz
do sol, ou exorcismo.

Strigoiul:
Este é o vampiro romano.
Strigoiuls são muito parecidos com o vampiro original, mas
preferem atacar em bando.
Eles podem ser destruídos se for posto alho em sua boca ou
removendo-se o coração.

Succubus:
Esta é uma raça menos conhecida de vampiras européias. A
maneira mais comum de se alimentarem é tendo relações
sexuais com suas vítimas, deixando-as exaustas e depois
alimentando-se da energia dispersada no ato sexual. Elas
podem entrar numa casa sem serem convidadas e tomar a
aparência de qualquer pessoa. Geralmente visitarão suas
vítimas mais de uma vez. A vítima de uma Succubus
interpretará as visitas como sonhos. A versão masculina de
um Succubus é um Incubus.

Vlokoslak:
Vampiros sérvios também chamados de Mulos. Eles
normalmente aparentam-se com pessoas trajadas de
branco, tão diurnos quanto noturnos, podem assumir a
forma de um cavalo ou de uma ovelha. Comem suas vítimas
assim como bebem seu sangue. Podem ser destruídos se
decepados os dedos dos pés, ou com um prego
transpassado no pescoço.
Upierczi:
Esses vampiros têm origem na Polônia e na Rússia e
também são chamados de Viesczy. Possuem um ferrão sob
a língua ao invés de presas. Ficam ativos a partir da meia
noite e só podem ser destruídos por fogo extremo. Quando
incendiados, seu corpo irá explodir, dando origem à
centenas de pequenos e repugnantes animais (larvas,
ratos, etc...). Se algumas dessas criaturas escapar, então o
espírito do Upierczi escapará também, e retornará para
reclamar vingança.

Anatomia do vampiro

Pele - Com as células e corpúsculos mortos, nossa pele


adquire uma cor incrivelmente branca e fria, chatamente
como a dos cadáveres, a não ser que tenhamos nos
alimentado a pouco tempo, hora em que ela adquire um
tom rosado e um calor mais humano devido a passagem do
sangue pelos seus tecidos. Sem células de defesa ficamos
incrivelmente vulneráveis a radiação emitida pelo sol ou às
chamas de um fogo. Fazendo com que se algum destes
atinjam nosso corpo espalhem-se rapidamente, assim como
faria numa folha seca, ou num corpo ligeiramente
umedecido por álcool.

Olhos - Nossos olhos parecem se clarear e refletir luz


quando estamos vampirizados, isso acontece porque somos
criaturas extremamente noturnas, e quando vampirizados,
precisamos de uma adaptação melhor para ver melhor no
escuro, ou seja, nossos olhos absorvem muito mais a luz,
por isso parecem ser bastante claros e estranhos.

Unhas - Nossas unhas têm uma textura parecida com o


vidro, mas de extrema resistência, é muito difícil quebrá-
las. Eu poderia compará-las com as unhas de felinos.

Órgãos - Devido a não-utilização dos órgãos eles se


atrofiam. O mesmo acontece com músculos que não
recebem sangue diretamente. Isso faz com que os vampiros
não apresentem muito porte físico, por mais fortes que
sejam. O único órgão que permanece praticamente
inalterado é o coração, motivo pelo qual será explicado
mais tarde.

Cabelos - Os cabelos permanecem exatamente iguais a


como eles eram antes do abraço (antes de tornar-se
vampiro). Se cortado, o cabelo crescerá de novo até atingir
o tamanho e a forma inicial (esse processo não é
instantâneo: demora horas e horas, às vezes até dias).

Dentes - Os dentes permanecem inalterados, exceto pelos


caninos que podem ser projetados para fora e se tornarem
grandes quando uma certa quantia de sangue é enviada
para essa região. Isso ocorre para permitir a perfuração de
veias e artérias pelas quais o vampiro se alimentará.

Alimentação - O único alimento necessário e permitido para


a nossa sobrevivência é o sangue. É preciso de sangue para
qualquer simples movimento. Por exemplo, se eu desejo
movimentar um dedo, preciso movimentar uma parte do
sangue para o dedo. Todo sangue pode ser movimentado
devido a bombeamentos do coração (que continua a
trabalhar, mas só que de forma voluntária. O vampiro
controla quando e como quer que seu coração bombeie o
sangue. O coração só sofre verdadeiras contrações para
ações que realmente exerçam grande trabalho físico e/ou
mental. Para a maioria dos movimentos eações o coração
nem ao menos parece se mover). O sangue não se propaga
pelo corpo através de veias e artérias, como no corpo
mortal, ele se propaga por um processo de Osmose, no qual
vai se espalhando internamente, de acordo com os pulsos
emitidos pelo coração.

Aparelho Respiratório - Vampiros definitivamente não


respiram, a não ser que queiram, pois estão mortos. E
mesmo que queiram respirar precisam de uma certa
habilidade.

Aparelho Digestivo - O aparelho digestivo dos vampiros não


funciona. O único alimento que não possui rejeição nos
nossos corpos é o sangue, todo o resto ocorre da seguinte
forma: A ingestão de qualquer tipo de liquido, que não seja
sangue causa um mal estar terrível ao vampiro e é expelido
através do suor ou de lágrimas. Se bebido em grandes
quantidades, o liquido é vomitado pelo vampiro. Sólidos
comidos, em geral, causam um péssimo estar no vampiro e
são vomitados, juntamente com bastante sangue.

Sistema Imunológico - Vampiros são imunes a qualquer tipo


de doença mortal. Nota: Correm boatos de doenças
vampíricas que chegam até a induzir a vítima a morte. E
também correm boatos de que algumas doenças mortais,
como o Ebola, por exemplo, podem chegar a matar, mesmo
que indiretamente, porque faz com que a vítima expila todo
o sangue.

Regeneração - O vampiro pode regenerar-se rapidamente


de qualquer ferimento bombeando sangue para o local. Por
Ter o sangue super forte e concentrado, as plaquetas agem
milhões de vezes mais rápido que nos humanos. O vampiro
só não pode se regenerar de queimaduras solares ou por
fogo porque o sangue fica bastante aquecido quando
queimado e perde temporariamente suas propriedades até
que abaixe a sua temperatura.

Vampiro Psíquico

Um vampiro psíquico, energético ou prânico, ou psyvamp


para abreviar, é definido como uma pessoa que tem a
habilidade inata para tirar da energia de vida de outros.
Explicações relativas aos fatos que geralmente cercam
vampirismo psíquico variam de um extremo para o outro.
Não há um conjunto de "qualidades" que declaram se uma
pessoa é ou não um psyvamp, embora a maioria de
psyvamps tenda a ter um conjunto de qualidades em
comum. Entre elas (mas não necessariamente apenas
essas):

Um recém-nascido, herdou, a habilidade adquirida para


tirar energia de outros seres humanos. Esta drenagem de
energia pode acontecer por contato físico, contato mental,
contato sexual, etc.

Alguns psyvamps também retêm a habilidade para tirar


energia de coisas, inclusive animais e vários elementos de
natureza. Outras habilidades incluem:

* Empatia, ou a habilidade para sentir ou "ler" os


sentimentos e emoções de outros.
* A habilidade para perceber a aura humana.
* A habilidade para manipular energia de vida
conscientemente. Esta habilidade às vezes pode ser
empregada em várias técnicas curativas.
* A habilidade para bloquear ou impedir outros psyvamps
de drenar sua energia pessoal.
* Uma preferência pela existência noturna, às vezes
envolvendo uma aversão ou reação para luz solar.
* Uma atração para sangue.

A lista acima é só um começo. Nem todos os psyvamps


possuem todas as características listadas, da mesma
maneira que alguns psyvamps podem possuir
características além desses acima. Muitos psyvamps
possuem outras habilidades psíquicas também.

Quase todos já entraram em contato com um psyvamp


genuíno na vida. Um encontro com um psyvamp pode
deixar uma pessoa sentir mal ou cansada. Este fadiga pode
acontecer fisicamente, mentalmente ou emocionalmente.
Isto significa que todos os psyvamps são maus e roubam
energia de vida preciosa daqueles ao redor deles?
Definitivamente, não.

Um psyvamp pode absorver energia, às vezes sem


perceber. Alguns psyvamps nem mesmo conhecem sua
própria natureza. Como é isto possível? Ninguém nasce
com "Você é um Vampiro Psíquico" estampado no peito.
Ocasionalmente, esta consciência vem com o contato com a
ação de outro psyvamp, como resultado de um mudança de
vida brusca, e às vezes até mesmo um evento traumático.
Uma vez ciente de sua natureza de psyvamp, passos devem
ser seguidos para ajudar no processo de aprendizagem de
como controlar e estabilizar a própria energia, como
também como drenar a energia dos outros.

Um psyvamp pode ter mudanças de humor drásticas que


dependem do nível de energia pessoal e pode ir
rapidamente de hyper (palavra que usamos para definir
uma pessoa com excesso energia, feliz, bem disposta e
saudável) para extremo down (contrário de hyper) e
variando. Um estado chamado de flutuação é definido como
depressão e baixa de energia simultaneamente. É sabido
que nessas crises, alguns vampiros se suicidaram. Quando
um psyvamp não é ensinado, pode drenar a energia
inconscientemente de tudo e todos ao seu redor, até que
sua energia pessoal seja estabilizada. Alguém em contato
com um psyvamp pode se sentir freqüentemente drenado
como resultado deste fenômeno. Exposição ininterrupta a
este tipo de drenagem de energia pode causar sofrimento
físico eventualmente.

Sim, há psyvamps que drenam outros até o ponto de


esgotamento para satisfação própria. É minha convicção
pessoal que este tipo de psyvamp é raridade. Um psyvamp
que opera com intenções boas saberá quando e onde é
apropriado alimentar-se, e fará tudo ao seu alcance para
evitar drenar energia de outros quando não é necessário.
Drenar energia de uma pessoa que é fraca ou doente pode
causar dano até mesmo para um psyvamp.

Como vampiros psíquicos drenam energia?

O processo de drenagem de energia de outros é diferente


de um psyvamp para outro, entretanto algumas linhas
comuns aparecem. Para os que o fazem conscientemente,
podem concentrar o olhar e simplesmente puxar a energia
para eles. Esta técnica que é geralmente é chamada
alimentação ou drenagem.

Contato físico geralmente não é necessário durante a


drenagem, embora algum psyvamps prefiram utilizá-lo. A
maioria do psyvamps tem a habilidade para puxar energia
de longe. Alguns preferem puxar energia por contato
sexual, e alguns podem puxar energia até mesmo pelo
telefone.

Para a maioria dos psyvamps, puxar energia é instintivo.


Eles se dão conta subconscientemente da necessidade de
energia e imediatamente começam a procurar fontes de
energia mentalmente. Um psyvamp pode ser atraído às
pessoas hyper. Um psyvamp também pode ser atraído a
lugares onde as pessoas congestionam, normalmente
lugares onde é provável que energia esteja alta, como
clubes ou até mesmo cidades grandes. Nesses casos, um
psyvamp pode tirar quantias pequenas de energia de
muitas pessoas em vez de escoar um só indivíduo.

Processos curativos

Um tremendo benefício que a habilidade para manipular


energia lhe dá é a oportunidade para usá-la para a cura.
Um psyvamp treinado pode aplicar as técnicas de uso
energia de sua energia para o processo curativo neles e em
outros. Isto pode ser feito de dois modos diferentes. A
primeira maneira de cura envolve a drenagem da energia
estragada do indivíduo doente num esforço limpar e
equilibrar o sistema dele. A segunda maneira de cura
envolve transferindo energia saudável do psyvamp para o
indivíduo doente numa tentativa de somar as forças para o
processo curativo do corpo do próprio paciente.

Muitos psyvamps sentem atração por sangue. Muitos


psyvamps, especialmente esses que são desinformados da
sua verdadeira natureza, viram vampiros bebedores de
sangue por ser algo que alivia o sentimento de carência de
energia (o sangue tem uma altíssima concentração de
energia).

Como uma pessoa se torna um vampiro psíquico?

Embora não haja nenhuma regra comprovada, há várias


hipóteses que tentam explicar como um psyvamp se
origina. Algumas das hipóteses normalmente ouvidas são:

* Uma pessoa nasce um psyvamp.


* Uma pessoa pode herdar vampirismo psíquico
geneticamente.
* Uma pessoa pode ser se transformada em um psyvamp
como resultado de um ataque por outro psyvamp.
* Uma pessoa pode ser transformada por um psyvamp
treinado e habilidoso que controla a transferência de
energia entre os dois até um ponto que o torne um
psyvamp.
* Uma pessoa pode se tornar um psyvamp depois de se
treinar no uso e manipulação de energia.

É importante lembrar que essas hipóteses são apenas


especulações. Não há ainda uma teoria correta e/ou
comprovada.

Como eu posso me tornar um vampiro psíquico?

Eu encorajo qualquer um que deseja se tornar um psyvamp


para parar e pensar no que pretende ser
verdadeiramente... Ser um psyvamp não o faz mais
atraente ou sexy. Não o faz mais misterioso. Não lhe
oferece o estilo de vida fascinador dos vampiros descrito
em ficção, filme e televisão. A realidade da vida de um
psyvamp é um real contraste às imagens criadas pelas
mídia hoje.

A maioria dos psyvamps é sozinha. Ninguém quer estar ao


redor de alguém que constantemente o deixa sentindo falta
de energia. Psyvamps são freqüentemente prepotentes,
como resultado de se alimentar excessivamente em uma
tentativa de compensar a falta de energia. Flutuações
drásticas em humor acontecem freqüentemente como
resultado de energia instável. Os "baixos períodos" quando
o nível de energia de um psyvamp é esvaziado pode
conduzir a turnos de depressão. Um psyvamp não treinado
pode ser até mesmo um perigoso àqueles ao redor dele. O
processo de treinamento é árduo.
Como você pode ver, as desvantagens são imensas. Eu
aconselharia qualquer um com o desejo de se tornar um
psyvamp a reconsiderar seriamente. Ainda é desconhecido
sobre se um indivíduo deve ou não nascer um psyvamp, ou
se a condição pode ser passada. Assim eu recomendaria
não alimentar suas esperanças.

Como eu sei se fui atacado por um vampiro psíquico?

É importante entender a diferença entre ser atacado e só


estar cansado. Todo o mundo entra por pontos na vida em
que se sente exausto e/ou deprimido, e estes sentimentos
necessariamente não indicam um ataque de psyvamp.

Um ataque de psyvamp pode ser sentido freqüentemente


enquanto está acontecendo, quando a vítima é sensível o
suficiente para sentir a própria energia. Se você está ao
redor de uma pessoa que constantemente o deixa sentindo
"escoado", fraco ou cansado, aquela pessoa pode ser um
psyvamp.

Eles podem ou não estar conscientes do que estão fazendo.

Defender-se de um ataque de psyvamp não é uma tarefa


simples. Uma convicção comum do passado era que cruzar
suas pernas e braços simplesmente e enfocar em fechar
sua energia dentro de você seriam bastante para impedir
para um psyvamp de ganhar acesso à sua energia pessoal.
Isto pode funcionar se feito por uma pessoa que é treinada
e tem um comando forte sobre a própria energia. Técnicas
usadas em treinamento psíquico, como gerar proteções de
energia pessoais ou proteções de aura podem ajudar
também defender contra um ataque.

Como sei se sou um vampiro psíquico?

A resposta para esta pergunta é subjetiva, pois cada e todo


psyvamp é diferente e experimenta as coisas de um modo
diferente. Se, lendo essa página, você sente que pode ser
um psyvamp, eu encorajo você à pesquisar mais
profundamente no assunto.

Vampirismo

Muitos dos que dormem no pó da terra acordarão, uns para


a vida eterna, outros para a ignomínia, para a reprovação
eterna. DANIEL (XII 1-3)
Segundo as lendas e as crenças o vampiro seria uma
criatura da noite, um não morto absorvendo a vitalidade
dos vivos para escapar ao túmulo. Construiria dessa forma
uma espécie de imortalidade mágica na região das trevas,
que separam a vida da morte.

Os vampiros existiram?

Processos verbais e crônicas do século XVIII são explícitos.


No decorrer de certas exumações, sob o controlo das
autoridades locais, desenterraram-se cadáveres em
perfeito estado de conservação: «O corpo não libertava
qualquer cheiro, tinha sim, pelo contrário, mantido o seu
estado de frescura sem que apresentam-se o mínimo sinal
de decomposição. O sangue que saía da boca do cadáver
era tão fresco como se de uma pessoa sã se tratasse. O
cabelo, a barba e as unhas tinham crescido e a pele
começava a separar-se do corpo, enquanto uma nova se
formava. O rosto, as mãos, os pés, estavam igualmente
conservados.» (Asfeld, 1730.)

Na maior parte dos casos; neste tipo de sepulturas


(contrastando com as outras) registram-se tenebrosas
vibrações. Fazem-se na aldeia o levantamento de muitas e
misteriosas mortes, ocorridas na proximidade do cemitério.
Animais degolados, homens e mulheres exangues, crianças
mortas por debilidade e outros tantos casos de
enlouquecimento.

Os agentes da polícia e os religiosos encarregados de fazer


o inquérito dirigiram-se por fim ao cemitério, como era
inevitável!

Os túmulos são abertos e o coração do cadáver é


trespassado com o auxílio de uma estaca, a cabeça cortada
à machadada e o caixão cheio de cal viva. Processos
verbais, são redigidos e assinados pelos oficiais do rei e
autenticados pelas autoridades locais.

Em 1776, D. Agustin Calmet, padre beneditino e abade de


Senóvia, redigiu o seu Tratado sobre as aparições dos
espíritos, reencarnações, anjos, demônios, e vampiros da
Silésia e da Morávia, dedicado ao príncipe Carlos de
Lorena, Bispo d’Olmütz.

Relata-nos ele: «Citam-se e ouvem-se testemunhas,


examinam-se situações, observam-se os corpos exumados
procurando sinais vulgares, como a mobilidade, a
flexibilidade dos membros, a fluidez do sangue, a
incorruptibilidade do corpo. Se tais pormenores forem na
verdade observados concluir-se-á que são eles quem
molesta os vivos, pelo que são entregues ao carrasco a fim
de que ele os queime.» E mais adiante, adverte do perigo
que paira: «Este mal que espalha o terror, castiga
particularmente a Hungria, a Polônia, a Silésia, a Morávia,
a Áustria e a Lorena. Quem de- le nos livrará, pois não
deixará de aumentar caso não se puser cobro a tal
situação?»

E conclui por fim: «No meio de tudo isto, não vejo senão
trevas e dificuldades, cuja solução deixo aos mais hábeis e
ousados.»

Superstições, alucinações, lendas ou presenças autênticas


vindas de além túmulo? A caça está aberta...

Quando se estuda o vampirismo pode dizer':"se que se


trata de uma via tenebrosa, de um culto da noite cuja
divindade central seria o não morto visto que o vampiro
cultiva a sua personalidade demoníaca. Ele ama o seu
próprio corpo e tenta, por todos os meios mágicos, evitar a
sua desintegração.

Os adeptos deste culto mudam de nome segundo as


regiões, os dialetos, os costumes. O jesuíta Gabriel
Rzazcynsi explica em 1 721: «Há mortos que mesmo no
túmulo conservam a avidez de devorar e que, à boa
maneira dos espectros, fazem as suas vítimas pela
vizinhança; os polacos dão-Ihe o nome especial de Upiers e
Upiercza. A Europa central foi, durante muito tempo, o
feudo destes senhores da.noite, capazes de interromper o
processo de decomposição do corpo, suspensos entre a
vida e a morte nessas zonas de obscuridade que as antigas
religiões povoavam de diabos, de demônios.

Nas províncias da Alemanha, em Hasse, Wurtenberg,


Brunswick, afirmava-se que o cadáver-vampiro, uma vez
saído do caixão, tinha o poder de se transformar em ave
noturna e voar durante a noite à procura das suas vítimas.

Mais perto de nós, o professor Vukanovic assinalou danos


causados pelos vampiros na Sérvia, nos anos de 1933,1940,
1947 e 1948, principalmente na província de Kosovo-
Motohija.
Em 1970, o feiticeiro inglês David Farrant foi condenado,
sem apelo nem agravo, a cinco anos de 'prisão por violação
e profanação de sepultura. E no prosseguimento de
numerosos testemunhos acerca de uma «presença» no
cemitério de Highgate, no Norte de Londres, que Farrant e
os seus adeptos tentaram um ritual de invocação do
vampiro. Os jornais ingleses seguiram esta rocambolesca
aventura durante várias semanas. Falou-se no caso de um
caixão arrombado, de um cadáver decapitado por Farrant,
de símbolos mágicos pintados sobre as sepulturas, de
obsessões, de pesadelos que apavoravam os habitantes de
Highgate, de animais degolados pelas veredas do
cemitério, etc.

Assim o vampirismo, que tem como figura principal a


sombria e arrogante figura do famoso príncipe Drácula –
embora estejamos longe das epidemias vampirescas dos
séculos XVIII e XIX –faz sempre os seus discípulos. Propõe
um método para vencer a morte, utilizando o fascínio e o
desejo, jogando com o medo e a obsessão. E uma espécie
de espiritualidade contraditória que procura evitar a
decomposição do corpo, mantendo os instintos e os
impulsos selvagens do homem para além túmulo. O oposto
às espiritualidades libertadoras que partem as amarras e
comunicam ao homem o sentimento de eternidade, a união
com Deus.

A magia negra do vampiro permitiria obter uma eternidade


fictícia, uma espécie de estado letárgico intermediário. O
vampirismo seria uma doença da alma.

Para Siméon le Nouveau Théologien – eremita do século X –


só a perfeição espiritual permite vencer o túmulo e libertar-
se do tempo e da morte, escreve ele nos seus Capítulos
Teológicos: «Morre sem na verdade morrer todo aquele que
atingir a perfeição, porque viva em Deus, ao qual está
unido, como que tendo deixado de viver em si próprio.»

Na outra extremidade, Stanislas de Guaita, esoterista e


mestre da Ordem Cabalística de Rosa-Cruz, declara:
«Proceder aos ri tos sanguinários num túmulo entreaberto,
agrava talvez a situação: é sugerir à alma embaraçada
ainda nas peias magnéticas do cadáver a tentação de se
manter assim, é estender-lhe o cálice do abominável
vampirismo.»

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