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Radioprotecao 1.0 curiémetro (calibrador de dose). um equipamento indispensdvel nos servigos de- medicina nuclear. Assinale qual é 0 tipo de detector correspondente ao equipamento citado, a) Um detector de radiagdo de cintilagao, b) Um detector de radiagao do tipo liquido, c) Um detector de radiacao do tipo estado sélido. ) Um detector de radiagéo do tipo gasoso. e) Um detector de radiagdo do tipo termoluminescente. Comentario home curidme! 2. Para a determinacdo da dose equivalente é preciso conhecer-se 0 tipo de radiacao ¢ o seu fator de peso wR. Para quais tipos de radiagdo o fator de peso da radiagao possui 0 menor e o maior valor, respectivamente? ‘ a) Raios X e particulas alfa. b) Elétrons e radiagao gama. ¢) Particulas alfa 6 raios X. d) Raciagéo gama e raios X. @) Rios Xe radiagdo gama. 2 A exposicao a radiagao é classificada a partir de uma relagdo entre a dose recebida e o tempo em que 0 individuo ficou exposto a fonte, O tecnélogo em radiologla esta sujelto a que tipo de exposi- ¢d0? Defina-a. a) Exposi¢ao erdnica. Exposigéo com baixas doses de radiagdo durante um longo periodo de tempo. ») Exposigdo aguda. Exposiogo com baixas doses de radiagdo durante um longo periodo de tempo. 0) Exposigéo crénica, Exposigéo com altas doses de radiagao durante um longo periodo de tempo. 9) Exposi¢ao aguda. Exposicéo com altas doses de radiagdo durante um longo periodo de tempo. » |. 0s principios basicos de protecdo radiolégica sao aplicados as préticas controladas com radiagao ionizante que envolvem os individuos ocupacionalmente expostos, 0 puiblico em geral e os pacien- tes submetidos a procedimentos diagndsticos e terapéuticos. Entretanto, um desses principios nao 6 aplicado aos pacientes, Cite qual é esse princfpio basico de protecdo radiolégica. a) Prine(pio da limitagao das doses individuals. b) Prinefpio da justficagéo. ¢} Principio da otimizagéo das doses. a) ALARA. 59. ERT RADIOLOGIA 5.0 que sao os EPI’s? a) Equipamentos de protegdo ingividual: ; b) Equipamentos de protegdo institucional, ©) Estudos de protecao individual. d) Estudos de protegdo institucional. = Assinale a alternativa que ndo corresponde a um EPI, a) Protetor de génadas. b} Oculos plumblifero. ©) Avental de chumbo. 4) Biombo de chumbo. ~ . Assinale a alternativa que nao corresponde a um EPC, a) Dosimetro TLD de lapela. b) Vidro plumbitero, ¢) Parede baritada, 4) Biombo de chumbo. = Sabendo-se que 1R equivale a 8,75 mGy, qual é o valor de 4,58 R em mGy? @) 40 mGy. b) 1.91 mGy, ©) 0,4 mGy. 4d) 4mGy. . A periodicidade de troca do dosimetro individual usado pelo 1OE é: a) mensal. ) quinzenal. o) semanal, d) anual. 10. Os principios basicos de protegdo radiolégica sto: a) justificagéo, otimizagéo; prevencdo de acidentas e limite de dose, b} justificagao, otimizagao e prevengao de acidentes, ©) [ustificagao, otimizagao e limite de dose. d) justificagdo, otimizagéo @ ALARA. Comentario : ie logia sao executa “ padioprotecao. Ha-maior Preocupacao.com os 1OE; poi tadiag6es. Por essa razao, as nofmad, Ported ‘rigorosamente seguidas, 60 1 12, 13, Radioprotecio + No texto, ha a referéncia a uma “pedra do elemento radioativo”, Sabe-se, entretanto, que a con- taminagdo das pessoas foi grande justamente porque o material ndo era compactado, Qual era o formato fisico do 'Z¢s no acidente de Goidnia? Considerando-se que todos os profissionais que trabalharam na descontaminagao e isolamento das areas atingidas e no auxilio as vitimas fora bem assessorados e protegidos, poderla-se dizer que as “doengas associadas a radiagao” que muitos deles desenvolveram, segundo 0 texto, foram Causadas por contaminacao oti por irradiagao? a) Liquido. Contaminagéo. b) Gasoso. Contamninagéo, ¢) 6. Iradiagéo. 4) Cépsulas. Irradiagso. . Para calcular a dose equivalente recebida por determinado drgao ou tecido, deve-se conside- rar o tipo de radlagao que depositou sua energia no local. Qual 6 0 fator que considera isso? 0 'SCs emite radiacdo B20 se converter em “Ba, Adose equivalente recebida péla radiacao emi- tida pelo "SCs deve ser malor ou menor do que a dose equivalente recebida por radiagdo X? a) Fator de ponderacéo da radiagéo. Malor. b) Fator de ponderagdo da tadiagdo. Menor, ©) Fator de ponderagao do tecido, Maior, d) Fator de qualidade da radiago. Menor. . texto fala de alguns casos de cancer associados a radiagao, Tal efelto da radiagao é estocdstico ou deterministico? Cancer é uma doenga que pode ser-desenvolvida por diversos fatores, inclusive por radiacao, Entretanto, hd um tipo de cancer que ¢ relativamente raro.@ a sua assoclagdo.com a radiagao pode ser feita mais facilmente, como no caso-dos sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki, Que tipo de cancer 6 esse? a) Deterministico. Céncer de estémago. b) Deterministico. Leucemia. ¢) Estocéstico, Leucemia, 4) Estocdstico, Cancer de pele. 14. Apossivel amputacdo dos pés e das maos de Wagner Mota devido as lesdes sottidas pelo contato Com o material radioativo deve-se a que tipo de irradiacao (local ou de corpo inteiro)? A hemorragia nasal de Leide Neves Ferreira deve-se a.reducéo dréstica de que tipo de células sanguineas? Qual tipo de irradiagaio Leide deve ter sofrido? a) Irradiagdo local. Linfécttos. irradiago local. b) Itragiagdo local. Plaquetas. rradiagéo de corpo intelro. 6) Irradidgao local. Eritrécitos. irradiagéo local. 4) Irradiagao de corpo inteiro. Gldbulos brancos. Irradiagéo de corpo intelro. 61 ‘DERT RADIOLOGIA 15, A monitoragao de superficie pode ser realizada usando-se uma camara de ionizagdo, A grandeza a ‘Ser mensurada e'sua definigao estao descritos na alternativa: ) exposigéo: quantidade de cargas eletromagnéticas de mesmo sinal coletadas em um volume de massa conhecido, ») exposigdo: quantidade de cargas eletricas de mesmo sinal coletadas em um volume de massa conhecido, ©} exposigéo: quantidade de cargas elétricas de sinal contrério coletadas em um volume de massa conhecido. 9) dose absorvida: quantidade de ratiagao gama depositada em um Joule de energia por kllograma do meio absorvedor. 16, Alteragées genéticas devido & exposi¢ao aos recém-descobertos raios X levaram ao desenvolvi- mento de tumores e a morte de varios pacientes do Inicio do século XX. Quais dos seguintes dispo- sitivos foram desenvolvidos justamente para diminuir a dose de radiagao recebida Por pacientes? a) Grade antidifusora ¢ colimador, b) Catodo e Ando, ©} Colimador-e filtros de aluminio. ) Filtros de aluminio e filamento. Comentario ver fotons que nao con: “e filtros de alumir b ston: fto:na dose de radiaca ata a formacdo da imagem, 17. Assinale a alternativa correta referente ao valor inferior ao limite de dose estabelecido pela CNEN Como uma restri¢aéo prospectiva nas doses individuais relacionadas a.uma determinada fonte de ‘adlacao ionizante, utilizado como limite superior no processo de otimizagao relativo a essa fonte, a) Restrigdo de dose. b) Limite de dose. c) Padrao de dose. d) Dose limiar. 18. Corresponde a agao tomada durante uma intervencao em campos de radiagao existentes, com o objetivo de reduzir doses, a) Evacuagdo, b) Agdo remediadora. ©) Acdo intermitente, d} Agao reparadora. 19. Area controlada ¢ definida como: a) a area sujeita a regras especiais de Protegao e seguranga, com a finalidade de controlar as exposigdes: normals, prevenir a disseminagéo de contaminagéo racioativa e prevenir ou limitar a amplitude das ex- posig6es potenciais, . b) a area cujos limites de dose ficam acima da érea livre. 62 Radioprotecio C) @ area que armazena materials radioativos e com niveis de exposigao além do background, 4) a érea sujeita a regras especiais de protegéo contra acidentes e incidentes radiol6gicos ou nucleares. 20. Qualquer drea que nao seja classificada como drea controlada ou ‘Supervisionada 6: a) Area livre, b) érea restrita, ¢) area monitorada. 4) érea fora de controle radiométrico, 21. Segundo a NN 3.01 da CNEN, descomissionamento corresponde a; a} agdes técnicas e administrativas tomadas Para encerrar 0 controle regulatério da instalagao. b) agdes técnicas de desinstalagao. ©) agdes técnicas e administrativas tomadas para dar continuidade ao controle regulatério da instalacdo. 4) agdes regulatérias ¢ administrativas tomadas para encerrar o controle técnica da instalagdo. 22, Dispensa é a retirada do controle regulatério de materials ou objetos associados a uma pratica autorizada. a) radioativos, b) contaminados, ©) t6xicos, d) segregados, 23, Segundo a NN 3.01 da CNEN, dose comprometida corresponde a: 2) dose absorvida comprometida; dase equivalente comprometida cu dose efetiva comprometida, depen- dendo do contexto, * b) dose absorvida comprometida, dependendo do contexto, ' 0) dose equivalente comprometida, dependendo do contexto, +) dose efetiva comprometida, dependendo do contexto. 24, Dose evitavel 6 a dose que: a) pode ser evitada por uma ou mais agdes protetoras. b) deve ser evitada por uma ou mais agdes protetoras. ©) 6 evitada por uma ou mais ages protetoras. 4) do pode ser evitada por uma ou mais agoes protetoras. 25, Ea medida relativa da efetividade de diferentes tipos e energias de radiagdo em induzir um determi. nado efelto a saide. E definida como a razdo Inversa das doses absorvidas de dols diferentes tipos © energias de radiago que produzirlam 0 mesmo grau de um efeito bioldgico detinido, a) Efetividade biolégica relativa. ) Dose efetiva biol6gica. ©) Dose relativa biolégica, d) Efeito deterministico, 63 ERT RADIOLOGIA 26. Exclusao é a inaplicabilidade de controle tegulatorio para exposig6es, cuja intensidade ou probabi- lidade de ocorréncia nao seja suscetivel a tal Controle, a critério da a) CNEN. b) Anvisa. ¢) IRD. d) ICRP. 27. Chamamos de exposigao acidental: a) exposigdo involuntaria decorrente de situagbes de acidente, tertorismo ou sabotagem, 5) a exposigao voluntaria decorrente de situagdes de acidente, terorismo ou sabotagem. ©) @ exposigdo ocasional provocada por incidentes radiol6gicos. 9) a exposigdo provocada por acidentes nucleares de grandes proporgses. 28. Corresponde a norma cujo titulo é “Diretrizes Basicas de Protegao Radioldgica”: a) NN3.01, b) NN 3.03, c) NN 3.05, d) NN 3.06. Comentario 29. Corresponde a norma cujo titulo “Certificagéio da Qualificagdo de Supervisores de Radice protegao”: a) NN 3.01. b) NN3.03, o) NN 3.05, d) NN 3.08, 30. Corresponde a norma cujo titulo 6 “Requisitos de Radioprotegao e Seguranga para Servigos de Medicina Nuclear”: a) NN3.01. b) NN 3.03, c) NN 3.05, d) NN 3.08. 3 - Corresponde a norma cujo titulo 6 “Requisitos de Radioprotegao e Seguranga para Servigos de Radioterapia”: a) NN 3.01. b) NN 3.03, 64 Radioprotecio co) NNS.5, d) NN3.06. 32. Corresponde a norma cujo titulo é “Transporte de Materials Radioativos”: a) NE 5.01. b) NN 3.03, ©) NN 3.05. 6) NN 3.08, Comentario significa, Norma Nucl inifica.Norma Experimental, 38. Cortesponde & norma cujo titulo 6 "Requisitos para 0 Registra de Pessoas Fisicas para o Preparo, Uso e Manuselo de Fontes Radioativas”: a) NN 6.01, b) NN3.03, c) NN 3.05, d) NN3.06, 34. Corresponde a norma cujo titulo é “Licenciamento de Instalagdes Radioativas”; a) NE6.02. b) NN 3.03, o) NN3.05. d) NN 3.08. 35.0 objetivo é estabelecer os requisitos basicos de protecdo radiolégica das pessoas em relacdo a exposigéo a radiacao fonizante, Trata-se da norma: a) NN 3.01. b) NN3.03, ¢) NN 8.05, ) NN 3.06. 36.Ea exposi¢ao do pliblico a fontes e praticas autorizadas ou em situages de Intervencdo. Nao inclul exposi¢ao ocupacional, exposigéo médicae exposicdo natural local. a) Exposigéo do piblico. b) Exposigéo médica. ©) Exposigéo de rotina. d) Exposicéo acidental, 37. Na exposicao médica so submetidos a exposigdes, EXCETO: a) 0s trabalhadores em servigo. b) 08 pacientes, para fins de diagndstico ou terapia. 65 PERT RADIOLOGIA <) osindividuos exposts, fora do contexto ocupacional, ue voluntéa eeventuelmenteassistem pacientes durante 0 procedimento radioligica de terapia ou diagnéstico. ) 08 individuos voluntarios em programas de pesquisa médica ou biomédica. 38. Exposicao natural segue a seguinte definigao: a) exposigdo resultante da radiagdo natural local. 5) exposigao de individuos do piblico a fontes e praticas autorizadas ou em situagbes de intervengao, Nao inclui exposigéo ocupacional, exposigao médica e exposigcio natural local. ©) exposigao esperada em decorréncia de uma pratica autorizada, em condigdes normais de operagao de uma fonte ou de uma instalagéo, incluindo os casos de pequenos imprevistos que possam ser mantidos sob controle. ¢) exposicao normal ou potencial de um individuo em decorréncia de seu trabalho ou treinamento'em Praticas autorizadas ou intervengdes, excluindo-se a radiago natural do local, 59. Exposicao do puiblico segue a seguinte definigao: a) exposigao resultante da radiagéo natural local. 5) exposigao de individuos do pitblico a fontes e préticas autorizadas ou em situagbes de intervengéo, NEo inclui exposigdo ocupacional, exposigdio médica @ exposigéo natural local, ©) ®xposi¢do esperada em decorréncia ce uma pratica autorizada, em condigBes normals de operagéo de Uma fonte ou de uma instalagdo, incluindo os casos de pequenos imprevistos que possam ser mantidos ‘sob controle. 4) exposigéo normal ou potencial de um indlviduo em decoiréndia de seu trabalho ou treinamento em praticas autorizadas ou interveng6es, excluindo-se a radiag&o natural do local. Comentario 40. Exposigdo normal segue a seguinte definigao: a) exposigdo resultante da radiacdo natural local, 5) exposicdo de incividuos do publica a fontes e préticas autorizadas ou em situades de intervengdo, Nao inclu! exposigao ocupaclonal, exposigdo médica e exposigéo natural local. ©) exposigao esperada em decorréncia de uma pratica autorizada, em condigdes normals de operacéo de uma fonte ou de uma instalagdo, ncluindo os casos de pequenos imprevistos que possam ser mantidos sob controle. 4) exposic¢&o normal ou potencial de um individuo em deoorréncia de seu trabalho ou treinamento em praticas autorizadas ou intervengées, excluindo-se a Tadiago natural do local. 41, Exposi¢ao ocupacional segue a Seguinte defini¢ao: a) exposicdo resultante da raciacao natural local. 5) exposi¢do de indviduos do pdbco a fonts @ prétcas autrizadas ou em situates de intervengéo, No inclui exposigéo ocupacional, exposigdo médica ¢ exposigao natural local. Radioprotecgio ¢) exposigdo esperada em decorréncla de uma pratica autorizada, em condiges normais de operagdo de uma fonte ou de uma instalacdo, incluindo os casos de pequenos imprevistos que possam ser mantidos ‘sob controle. d) exposig&o normal ou potencial de um individuo em decorréncia de seu trabalho ou treinamento em prdticas autorizadas ou intervengGes, excluindo-se a radiagéo natural do local. 42. Exposigéo potenclal segue a seguinte definigao: a) exposigdo resuitante da radiagdo natural focal. ) exposigao de incividuos do pablico a fontes @ praticas autorizadas ou am situagdes de intervencéo, Nao inclui exposig&0 ocupacional, exposigéo médica e exposigdo natural local. ©) exposig&o cuja ocorréncia no pode ser prevista com certeza, mas que pode resultar de um acidente envolvendo diretamente uma fonte de radiagZo ou em consequéncia de um evento ou de uma série de eventos de natureza probabilistica. d) exposigao normal ou potencial de um individuo em decorréncia dé seu trabalho ou treinamento em praticas autorizadas ou interveng6es, excluindo-se a radiagéo natural do local. 43, Multipticador da dose equivalente em um drgao ou tecido, usado para fins de radioprotecao, de forma a considerar a diferenga de sensibilidade dos diferentes érgaos ou tecidos na Indugao de efeitos estocdsticos da radiagdo é: a) fator de ponderagéio de érgao ou tecido (wT). ») fator de ponderagdo da radiagdo (wR). ¢) fator de ponderagdo de dose. 6) fator de impacto biolégico aparente. 44, Numero pelo qual a dose absorvida no érgao ou tecido é multiplicada, de forma a refletir a efetivi- dade biolégica relativa da radiagao na indugio de efeitos estocdsticos a baixas doses, resultando na dose equivalente é: a) fator de ponderagdo de érgdo ou tecido (wT). +b) fator de ponderagéo da radiag&o (wR). ¢) fator de ponderagao de dose, 4) fator de impacto blolégico aparente, 45, 6 o-equipamento ou material que emite ou ¢ capaz de emitir radiagao ionizante ou de , liberar substancias ou materials radioativos. a) Fonte. b) Amostra, ¢) Cépsula, 4d) Ampola. 46, De acordo com a NN 3.01, os responsaveis principais pela aplicagdo dessa norma sao: a) os titulares e os empregadores, b) os supervisores e os empregadores. ©) ostitulares ¢ os supervisores. ¢) os empregadores. 67 ERT RADIOLOGIA Comentario 47. Implantar, implementar e documentar um sistema de protegao radiolégica, em consonancia com @ natureza e com a extensdo dos riscos assoclados Com ’as praticas e intervengdes sob sua res- Ponsabilidade, em conformidade com essa norma e demais normas aplicaveis, estabelecidas pela CNEN. E uma das responsabilidades dos: a) fitulares e dos empregadores, segundo a norma NN 3.01, b) empregadores, segundo a norma NN 3.01, ©) titulares, segundo a norma NN 3.02. 4) fitulares e dos empregadores, segundo a norma NN 5.01. 48. Qualquer agao envolvendo praticas (ou fontes associadas a essas praticas)'s6 pode ser realizada em conformidade com os requisitos aplicdveis dessa norma, a nao ser que resulte em exposigéo excluida do controle regulatério da CNEN, ou que a fonte esteja isenta ou dispensada desse con- trole. Esse 6 um requisito: : a) fundamental b) geral ©) administrativo, d) basico de protegao iadlioldgica, 49. As e devem ser mantidas ‘em-condig6es'de seguranca tais que sejam pre- venidos roubos, avarias e quaisquer agdes de pessoas fisicas ou: Juridicas nao autorizadas, a) fontes; instalagdes. b) instalagées; equipamentos, ¢) fontes; equipamentos. ) fontes; amostras, 50. Toda pessoa fisica ou juridica coma intengao de realizar qualquer acao relacionada a Praticas ou fontes associadas a-essas praticas-deve ‘submeter requerimento a CNEN para obtengdo das licen- Gas, autorizagées ou quaisquer outros atos administrativos pertinentes, de acordo com as normas aplicaveis da CNEN, Trata-se de requisito: a) fundamental. b) geral. ©} administrativo, d) Basico de protegdo radiolégica. 51.0 titular deve submeter a aprovacao da CNEN um Plano de Protecdo Radiolagica, Contendo, no minimo, as seguintes informag6es, EXCETO: a) identificagao da instalagao e da sua estrutura organizacional, com uma definigdo clara das linhas de responsabilidade e respectivos responsaveis, 68 Radioprotecio ) objetivo da instalagdo @ dascrigéo da pratica. . ©) fungéo, classificacdo ¢ descrigao.das areas da instalagéo, 4) plano de combate a’incéndio e de brigadas. 52. Constituem-se responsabilidades do supervisor de prote¢do radiolégica, EXCETO: a) assessorar @ informar a ditecdo da instalagéo sobre todos os assuntos relativos a protecdo radiolégica. ») zelar pelo cumprimento do plano de protecdo radiolégica aprovado pela CNEN, ) planejar, coordenar, implementar-e supervisionar as atividades do servigo de protegdo radiolégica, de modo a garantir 0 cumprimento dos requisitos basicos de protegao radiolégica, d) fomecer 20 empregador ou ao titular a informagéo de ter sido ou estar sendo submetido a tratamento médico ou diagnéstico que utlize radiagdo ionizante. 53. Coordenar o treinamento, orientar e avallar o desempenho dos IOE, sob o ponto de vista de prote- G0 radiolégica, 6 uma responsabllidade do: a) supervisor de protegto radiolégica. b) empregador, o) titular. 9) trabathador, 54, Nenhuma pratica ou fonte associada a essa pratica serd aceita pela CNEN, a nao ser que a pratica produza beneficios, para os individuos expostos ou para a sociedade, suficientes para compensar 0 detrimento cotrespondente, tendo-se em conta fatores socials e econémicos, assim como outros pertinentes, Esse texto corresponde ao principio de: a) justificagéo. b) otimizagao. C) limitago de dose. 6) radioprotegéo. 55. A exposigao normal dos Individuos deve ser restringida de tal modo que nem a dose efetiva nem a dose equivalente nos érgéos ou tecidos de Interesse, causadas pela possivel combinacao de exposigdes originadas por praticas autorizadas, excedam o limite de dose especificado na tabela a conhecer, salvo em circunstancias especiais, autorlzadas pela CNEN. Esses limites de dose nao se aplicam as exposicdes médicas. Tal texto corresponde ao principio de: a) justificagao. b) otimizacdo, ¢) limitagdo de dose. 4) radioprotego. Comentario 69 PERT RADIOLOGIA 96, Em relagao as exposigdes causadas por uma determinada fonte associada a uma pratica, salvo no caso das exposigées médicas, a protegdo radiolégica deve ser otimizada de forma que a mag- nitude das doses individuals, o ntimero de pessoas expostas e a probabilldade de ocorréncia de exposi¢ées mantenham-se tao balxas quanto possa set razoavelmente exequivel, tendo em conta 0s falores econémicos e socials. Nesse processo de otimizagao, deve ser observado que as doses Nos individuos decorrentes de exposigao a fonte devem estar suleitas as restrigdes de dose rela- cionadas a essa fonte. Esse texto corresponde ao principio de: a) justificagao. b) otimizagao. ©) limitagao de dose, d) radioprotegao. 57. Para mulheres gravidas ocupacionalmente expostas, as tarefas devem ser controladas de maneira que seja improvavel que, a partir da notificagio da gravider, o foto receba dose efetiva superior a mSy durante periodo de gestagao. a) t;0 resto do. b) 10; resto do. ©} 1; todo 0. 4) 50; todo 0, 58. Individuos com idade inferior a anos néo podem estar sujeitos a exposigées ocupacionais. a) 18 b) 16. ¢) 2. d) 12. 58. Assinale a alternativa falsa relaclonada & seguinte situagdo: A menos que a CNEN solicte, espe- cificamente, a demonstragdo de otimizagao de um sistema de prote¢ao radiolégica é dispensivel quando 0 projeto do sistema assegura que, em condigées normais de operagao, cumpram-se as 3 (trés) seguintes condigées: a) a dose efetiva anual média para qualquer IOE ndo excede 1 mSv, ») a dose efetiva anual média para incividuos do grupo orto néo ultrapassa 10 Sv, ©} a dose efetiva coletiva anual néo supera o valor de 1 pessoa.Sv. 9) a dose efetiva coletiva anual ndo supera o valor de 10 pessoa.Sv, 60. Segundo a Portaria da Anvisa MS/SVS n® 453 de 01-06-1968, os ttulares dos servigos de radiologia devem implementar um programa de treinamento anual dos seus profissionais, Contemplando pelo menos os procedimentos seguintes, EXCETO: a) uso de dosimetros individuais. b) legistagao. ©) procedimentos para incrementar as exposigdes médicas, d) procedimentos de operagao dos equipamentos. 70 Radioprotegio Comentario ‘Ho. Brasil, existem dois érgéo: ~ tadloativas: a CNEN (Comissa de Vigilancia'Sanitaria). 5: Fesponsaveis pela fiscalizacao’e redulacdo. de instalscaes -National:de Energia Nuciear).@ a Anvisa (Ag@acia Ni 61, Toda agdo adotada com o objetivo de reduzir ou evitar a exposi¢ao ou a probabilidade de exposicao a fontes que nao facam parte de uma pratica controlada, ou que estejam fora de controle em conse- quéncia de um acldente, terrorismo ou sabotagem, Trata-se da definigdo de: a) intervengao. ») controle. ¢) agao corretora, 4) acéo intervencionista, 62, De acorda com a Anvisa, a exposigao ocupacional de menores de 18 anos é proibida. Para estu« dantes com Idade entre 16 e 18 anos, em estaglo-de treinamento profissional, as exposigées néo devem exceder os valores seguintes: a) dose éfetiva anual de 4 mSv @ dose equivalente anual de 120 mSv para as extremidades @ 100 mSv para cristalino. ») dose efetva anual de 5 mSv e dose equivalente anual de 130 mSv para as extremidades e 80 mSv para ocristalino. 6) dose efetiva anual de 6 mSv e dose equivalente anual de 150 mSv para as extremidades @ 50 mSv para o cristalino, 4) dose efetiva anual de 3 mSv e dose equivalente anual de 100 mSv para as extremidades e 70 mSv para ociistalino. 63, Valores de taxa de dose ou de concentragao de atividade, estabelecidos com base em modelo de exposicdo realista da situagao, acima dos quals devem ser.adotadas agdes protetoras ou reme- diadoras em situagdes de emergéncia ou de exposigo crénica, de modo que sua.adocao Implique ~certeza da observaincia dos niveis de intervengdo correspondentes. Essa é a detinigao de: a) niveis de ado, b) nivel de intervengéo. c) nivel de investigagéo. 4) niveis operacionais. 64, Nivel de dose evitavel, que leva a implementagéo de uma ago remediadora ou protetora especifica, em uma situagao de emergéncia ou de exposicao crénica, Ea definigdo de: a) niveis de agéo, b) nivel de intervencdo. ) nivel de investigacao, * @) niveis operacionais. 71 RADIOLOGIA ERT 65, Nivel de referéncia que, quando atingido ou excedido, torna necesséria a avaliagao das causas e consequéncias dos fatos que levaram deteccéo desse nivel, bem como a proposigao de agdes corretivas necessdrias, Essa é a definigdo de: a) niveis de ago. b) nivel de intervencéo. ©) nivel de investigagao. d).niveis operacionais. Comentario ‘ocasionar exposigdes acima dos limites re doses elevadas na pratica. Porém, o nivel de inves: ° rametro ‘que: pe identificar precocemente, situacées que’ poderiam comendados. 86. Niveis de dose, ou grandeza a ela relacionada, estabelecidos pelo titular, baseados nos nivels de, referéncia e na aplicagao de processos de otimizagao. Essa 6 a definicdo de: a) niveis de agdo. b) nivel de intervengéio. ©} nivel de investigagao, d) niveis operacioneis. 67. Niveis de dose, ou grandeza a ela telacionada, estabelecidos ou aprovados pela CNEN, com a finalidade de determinar agoes a serem desenvolvidas quando esses niveis forem alcangados ou previstos de serem’excedidos. Esses niveis Incluem os niveis de registro, niveis de investigagao, nivels de agao e niveis de intervencdo, Essa é a detfinicao de: 68, 72 a) niveis de referencia. b) niveis de referéncia de diagnéstico, ©) nivel de regisiro. ¢) nivel de investigagdo. Valores de uma grandeza especifica na pratic: a de diagnéstico, para exames tipicos em grupos de pacientes adultos, estabelecidos com base em boas praticas médicas e de protegdo tadioldgica, Tal é a definigdo de: a) niveis de referéncia, b) niveis de referéncia de diagnéstico. ¢) nivel de registro. 4) nivel de investigagao. . Valor de dose, ou grandeza a ela telacionada, tude seja relevante para justificar 0 seu registi a) niveis de referéncia. b) niveis de referéncia de diagndstico, ©} nivel de registro. d) nivel de investigagao. obtido em um programa de monitoragao, cuja magni- iro, Essa é a definicao de: Radioprotecio 70, Corresponde ao valor inferior ao limite de dose estabelecido pela CNEN como uma testricdo pros- pectiva nas doses individuais relacionadas a uma determinada fonte de radiagéo ionizante, utiliza- do.como limite superior no processo de otimizacao relativo a essa fonte. a) Restriggo de dose, ) Limite de dose. ©) Dose residual, 4) Dose otimizada, 71. Situacdo envolvendo exposigdo tempordria de pessoas, em decorréncia de acidente, terrorismo ou sabotage, que implique intervencéo. a) Situagao de emergéncia. ) Incidente radiolégico ou nuclear, ©) Acidente radiolégico ou nuclear. 4) Situagdo de alerta. 72.0 deve fomentar e manter uma cultura de ‘seguranga para estimular e fortalecer atitudes e comportamentos que contribuam para aprimorar a seguranga das fontesea protecao radioldgica. a) supervisor de protegio radiolégica. b) empregador. ©) titular. d) trabalhador, 73. A Portaria da Anvisa MS/SVS n? 453 de 01-06-1998 estabelece que, durante a utilizagao de avental plumbifero, a forma correta de fixagdo do dosimetro individual de leltura indireta (TLD) e 0 fator de correcao a ser aplicado para estimativa de dose efetiva sao: a) sob 0 avental de chumbo e fator de corregao de 1/10, respectivamente. ) sobre 0 avental de chumbo e fator de correco de 1/10, respectivamente. -¢) sobre 0 avental de chumbo e fator de corregdo de 1/100, respectivamente, d) sob 0 avental de chumbo e fator. de corregdo de 1/100, respectivamente. 74, 0 avental plumbifero: €) 6 usado como protegéo de corpo (tronco),# a disponibildade & obrigatéria, b) € usado como protegdo de membros inferiores, e a disponibilidade nao é obrigatéria. ©) usado como protegéo exclusiva para gestantes, ea cisponibilidade 6 obrigatéra, 4) & usado como protegéo de corpo, e a disponibiidade é obrigatria somente em exames pedidtioas, Comentario 73 PERT RADIOLOGIA 75. Os éculos plumbiferos: a) Cestinam-se a protecéo ocular; usado com maior frequéncia em exames contrastados, onde se Tequer a Proximidade e observagdo direta na ‘execugdo do exame, 5) destinam-se a protegao ocular; usado com menor frequéncia em exames contrastados, onde nao se requer a proximidade e observagdo direta na execugao do exame, Cc) destinam-se a protegao ocular; usado com maior frequéncia em exames contrastados, onde se requer a Proximidade e observacéo indireta na execugdo do exame, 4) destinam-se a protegéo ocular; usado com menor frequéncia em exames contrastados, onde nao é Possivel a proximidade e observagéo dlreta na execuco do exame, 76. O biombo de chumbo: a) 6 destinado a proteger 0 profissional técnico, junto & mesa ou cabine de comando, podendo ser mével ou fixo, 5) € destinado a proteger o pacinte, junto & mesa ou cabine de comand, podendo ser mével ou thxo, ©) € destinado a proteger o acompanhante do pacient, junto A mesa ou cabine do comando, podendo ser movel ou fixo, 4) & destinado a proteger gestantes em exame, junto & mesa ou cabine de comando, podendo ser mével ou fixo. 77. Independentemente de qual seja a especialidade da enfermaria (U.TI., semi-intensiva, ortopedia, clinica médica, pediatria, bercario, ete.), 0 técnico em tadiologia aplica alguns coneeitos bésicos: a) a relacdo entre o tamanho do filme e a estruiura a ser examinada deve ser respeitada, 4) a colimacao ndo é obrigatéria, ©) uso de grade fixa sempre que possivel e quando compattvel com o.exame, d) manter a altura padrao Dfofi, de 1 m, para todos os exames, exceto para torax, 78. Os principios basicos que regem © regulamento estabelecido pela Portaria da Anvisa MS/SVS. n? 453 de 01-06-1998 estao Corretos, EXCETO: a) justiticagao da pratica médica individual ») ofimizacéo da protegdo radiolégica. ©) controle operacional das entidades prestadoras de Services que implicam a utilizag3o de raios X diag- nésticos, @) prevencéo de acidentes. 79, Qual das alternativas abaixo é falsa? a) Acada 10 om Que 0 tubo de raios X 6 afastado, deve-se aumentar em 5 kV na técnica. 5) Acada 10 cm que o tubo de raios X € aproximado, deve-se diminuir em 5 kV na técnica. C) Para exames realizados sem ¢ uso de grade, direto na mesa (ex.: extremidades), a técnica menor, em geral de 5 a 10 kV a menos. d) Para pacientes com Osteoporose deve-se levar em consideragao a perda de calcio nos Ossos, 0 que faz com que a radiografia saia clara. Para evitar a Tepeticéo, recomenda-se diminuir 0 KV em 596, 74 Radioprotecgio 80. De acordo com os requisitos estabelecidos na Portaria da Anvisa MS/SVS n® 453 de 01-06-1998, sobre as caracteristicas gerals dos equipamentos de raios X diagnosticos, todas as sequintes afirmativas esto cgrretas, EXCETO; a) 0 disparo do feixe de raios X deve ocorrer somente enquanto durar a pressdo intencional sobre 0 botéo isparador, exceto nos equipamentos de hemodinamiva, 5) obotéo aisparador deve ser instalado de tal forma que seja improvével efetuar uma exposigéo acidental. ©) para repetr a exposiogo, deve ser necessétio aivar a presséo sobre 0 botio e pressiond-lo novamente, salvo em casos de seriogratia automética. d) as taxas de kerma no ar, fora da Tegiéo de exame, devido a radiagao de fuga ou espalhamento, devem ‘ser mantidas em niveis racionalmente exequiveis, 81, Quanto ao local adequado de armazenamento e forma como os filmes radiogréticos devem ser mantides, pode-se afirmar que: . a) devem estar afastados do sistema de exaustdo da sala de armazenamento, 4) devem estar em condigdes de umidade compativeis co.n a especificag&o dos filmes armazenados, ©) devem estar em posigdo horizontal. 9) devem estar a distancia de pelo menos 1,2 m dos equipamentos radioiégicos, Comentario A posicao, mee Ta 82, Em relacdo aos dostmetros individuais, os titulares dos servigos de radiologia devem providenciar uma Investigacdo especial e, havendo uma provavel exposi¢ao do usuarlo do dosimetro, devem submeté-lo a uma avallacdo de dosimetria citogenética, quando os valores mensais relatados de dose efetiva forem superiores a: a) 20,0 mSv, b) 40,0 msv, ©) 70,0 mSv, 2) 100,0 mSv. 83, Sdo fatores de controle de densidade radiolégica, EXCETO: a) miliamperagem. b) tempo de exposigao. ©) coiimagao. ) distancia foco-filme. 84, Assinale a alternativa INCORRETA. ) Uma distancia foco-time duas vezes maior reduz a intensidade da fonte de raios Xa um quarto, o que reduz quatro vezes a densidade radiogratica, ; ) Geralmente, a alteragao minima em mAs exigida para se corrigir uma radiogratia pouco exposta 6 0 dobro. PERT RADIOLOGIA ©) O fator primétio de controle para o contraste radlolbgico é a kVp. ©) A Variagéo da quilovoltagem interfere apenas no contraste radiolégico, néo interferindo no controle da densidade. 85.Sdo considerados fatores primarios de inclusdo de distorgéo-em uma Imagem radiogratica, EXCETO: i a) distancia foco-filme. ) distancia objeto-fime, ¢) colimagao do feixe de raios X, 4) alinhamento/centralizagao do raio central. Comentario resentada:n: 86, Sao unidades de dose de radlagao, EXCETO; a) Rad. ) Roentgen (A). ©) Gray (Gy). d) Rem. 87. Assinale a alternativa INCORRETA em relagao a protegao radiolégica. 8) As doses maximas permildas para IOE, na fava etéla abao dos 18 anos, so acima da média das doses permitidas para os trabalhadores mais idosos, : 5) A recomendagdo de dose-linite, ou dose-imite efatva anual, pata exposigdo ccupacional de trabalha- Gores 6 de’ rein (50 mSv) para’ ‘exposi¢ao Ocupacional de todo’o corpo, porém a média em cinco anos deve ser de 20 mSv, ©) 1R=1 rad = rem (para radiagdes em que Q = 4). 4) © limite de dose cumulava para toda a vida, para um trabalhador em exposigéo ocupacional, é de 1 rem (10 mSv) vezas a idade (em anos). 88. © movimento de rotagao das particulas atémicas em tomo do préprio eixo é chamado de: a) spin. ®) spin eco, ¢} stir, <) precessao, 89. Qual é 0. nome do simulador utilizado em controle de qualidade de equipamentos radiolégicos? a) Pinhole, b) Sonda Pancake, ©) Curiémetro, d) Phantom. 76 Radioprotecho 80. Qual é 0 nome da unidade de medida de atividade de um material radioativo? a) Cutie, b} Gauss. o) REM. d) Sievert. 91. Qual 6 0 nome da unidade de dose de radiagéo absorvida utilizada antes do Gray? a) Rad, b) Gauss. 0) Tesla. 4d) Raylegh, 92. £0 efelto blolégico da radiagao que nao possul limlat de dose para acontecer, Séo efeitos aleaté- tlos, como o céncer. Néo pode ser previsto, o que slgnitica que se um individu tem predisposicao genética, ele poderd ou nao ter cdncer, 2) Estativa. b) Estocdstico, oq) eV, @) Ecran. 93. Qual é 0 nome do elemento quimico que tem alto poder de freamento da radiagao? a) Chumbo. b) Bario. ¢) Molibdénio, ¢) Tecnécio. Comentario 94. Qual ¢.0 nome do aparetho utilizado para localizagéo de contaminagées radioativas, que 6 um detector de radiagao do tipo a gas? ‘ a) Sonda Pancake, b) SPECT. ©) Spin. 4) Spin eco. 77 (PERT ‘ RADIOLOGIA 95..A Sindrome Aguda da Radiagao 6 uma.sindrome de imunodeficiéncia provocada pela exposicao de corpo inteiro a uma dose alta de tadiayao ionizante. Como sao conhecidos seus sintomas? @) Por meio de relatos de pessoas vitimas dos maiores acidentes e incidentes nucleares da humanidade, como o da usina de Chernobyl e das bombas atémicas, b) Por meio de pesquisas em ratos expostos a altas doses de radiagdo ionizante. ¢) Por meio de relatos de cientistas, baseados em ‘suposicées cientificas, ) Seus sintomas nao séo conhecidos. gt . A inflamagao de um nervo devido a incidéncia da radiagao 6 denominada: a) radioneurite, b) radionuclideo, ©) radiopaco. 4) radionecrose. 97. A destrulgao de tecidos devido a morte celular causada Pela Incidéncia de alta dose de.radiagao é conhecida como; a) radioneurite. b) radionuclideo, ©) radiopaco, ¢) radionecrose, 98. Sievert é: @) @ unidade de medida de dose equivalente. b) 0 mesmo que corte tomogrético, 6) um aparelho ulllzado para localizagdo de contaminagdes racioativas, £ um detector de radiagdo do tipo agas. @) um movimento de rotacéo das particulas alémicas em tomo do proprio eixo. 99, Sensitémetro 6: 8) um equipamento que procuz sensiblizagdes de diferentes dansidades dpticas nos fimes radlol6gioos, 5) um equipamento que procuz sensitilizagbes de mesma densidade Optica nos filmes racioligcos, <) @ capacidade de um equipamento de detectar com fdelidade a quantidade de'raciagdo emit por uma fonte. 6) a capacidade de um equipamento de detectar com fidlidade a intensidade de calor emitido por’ uma fonte. 100, Aresolugao espacial pode ser definida como: 8) @ capacidade de cistingur dois pontos bem préximos. Quanto maior a resolugéo, maior & a capacidade de identificar estruturas bem pequenas. 5) @ capacidade de cstinguir dois pontos bom distanes. Quanto maior a resolugéo, malor 6a capacidede de identificar estruturas bem pequenas. 78 Radioprotegio 101. 10: 10: 10: Comentario 8 ©) a capacidade de distinguir dois pontos equidistantes. Quanto menor a resolugao, maior ¢ a capacidade de identificar estruturas bem pequenas. 4) acapacidade de distinguir dois pontos bem préximos. Quanto maior a resolugdo, menor é a capacidade de identificar estruturas bem pequenas, O lixo radioativo também pode ser.chamado de: a) rejeito. b) dejeto, ©) dejeito, d) rejeto. . Aunidade de dose equivalente utilizada antes do Slevert é chamada: a) Rem, b) Raylegh. c) SAR. ¢) Rad, © que significa bunker? a) Eo posicionamento do cranio em radiolagia convencional. ») Ea radiogratia do térax apés introdugdo de meios de contrastes nos bronquios, ) Eaparte do aparetho de raios X onde se coloca a bandeja com o chassi para confeogéo da radiogratia. d) Ea sala com blindagem robusta para radiagdes de alta energia. Aapoptose é: a) a morte celular programada. b) a morte celular natural. __ 0} multiplicagéo celular programada. d) a multiplicagdo celular natural, 105. O que 6a barita? a) Material utilizado no revestimento das paredes do local onde se utilizard a fonte de radiagéo. A barita serve para aumentar a densidade do concreto e, portanto, para contribuir na blindagem do local. ») Material usado no revestimento do avental plumbitero, uilizado como protegéo individuel na realizacdo de exames radiolégicos. ¢) Material ingerido como contraste em exames radiolégicos. 4d) Unidade de medida de distancia utilizada em niveis microscépicos. 79 RADIOLOGIA 106, 107, 108. 109, 110, PERT Qual dos conceitos abaixo define melhor ago direta e indireta? @) Aagao direta é 0 mecanismo de ago da radiago nas células, que est relacionado com a leséio em um alvo bioldgico (por exemplo, DNA, RNA, proteinas, enzimas, vitaminas e macromoléculas de um modo geral),@ a agdo indireta é o mecanismo de agdo da radiagéo nas células, que esta relacionado com a quebra da molécula de agua (radidlise da gua). b) Aagao direta 6 0 mecanismo de ago da radiacao nas células, que nao esta relacionado com a leséo em um alvo biol6gico (por exemplo, DNA, RNA, proteinas, enzimas, vitaminas e macromoléculas de um ‘odo geral), © a aco indireta é o mecanismo de ago da radiagéo nas células, que estérelacionado Com a quebra da molécula de gua (radidlise da agua), ©) Aagao direta é'0 mecanismo de agao da radiagao nas céulas, que esta relacionado com a quebra da molécula de Agua (radilise da agua}, e ago indireta & o mecanismo de ago da radiago nas células, Ge esté relacionado com a leso em um alvo biolégico (por exemplo, DNA, RNA, proteinas, enzimas, vitaminas e macromoléculas de um modo geral). 9) Aacdo direta 6 0 mecanismo de agéo da radiagao nas eélulas, que esté relacionado com a quebra da molécula de gua (racilise da 4gua), ¢ agéo indreta & 0 mecanismo de agdo da radlagdo nas células; ue nao sté relacionado com a leséo em um alvo biol6gico,(por exemplo, DNA, RNA, proteinas, enz. mas, vitaminas @ macromoléculas de um modo geral), Radiagao nao ionizante, mas que pode causar cancer. a) Ultravioleta, b) Micro-ondas. ¢) Infravermetho. 8) Ralos X. E o efeito benéfico da radiagao ionizante em baixas doses, a) Hormese. b) Vasodilatagdo. c) Regeneragao de escaras, 4) Acelera 0 processo de cicatrizagao. Sao procedimentos basicos de radioprotegiio, exceto: a) dosimatria, .- i b) maxima distancia, c) minimo tempo. d) uso de blindagens. Medida dosimétrica definida por meio da interagao de raios X @ gama com o at, a) Exposigao. b) Dose absorvida, ©) Dose equivalente. d) Dose efetiva. PROTECAO 111, Medida dosimétrica definida por meio da energia absorvida da radiagao pelo corpo. a) Exposicao. b) Dose absorvida, ©) Dose equivalente. ) Dose efetiva, "1 Sao efeitos biolégicos estocastices da radiagao lonizante, EXCETO: a) esteriidade. b) cancer. ¢) envelhecimento precoce. 4) alterag6es morfologicas, 113. E um efelto biolégico deterministico da radiagao lonizante, a) Esterllidade. b) Cancer. ¢) Envelhecimento precoce. d) Alteragdes morfolégicas. 114. O principal efelto da radiélise da agua, a) Esterlidade, b) Cancer. ¢) Envelhecimento precoce. d) Alteragdes morfolégicas, 115, Quando a molécula de agua é quebrada pela ago da radiacao lonizante, dizemos que ocorreu: a) radidlise da agua. b) hirdlise. ©) lonizagéo. d) hidrotisséo. 11 Acatarata 6 um efeito biolégico da radiagao lonizante classiticado como: a) deterministico. b) estocdstico ) programado, ) inesperado, 81 17, abl » 119, 120, 121. 122, Comentario PERT RADIOLOGIA Adimerizagao é um processo de do DNA, a) reparo. b) sintese, ¢) duplicagéo. 0) fesao. Efeitos biolégicos da radiagao ionizante que nao possuem limiar de dose, a) Deterministico. b) Estocdstico. c) Programado, d) Inesperado. Efeitos biolégicos da radiagao ionizante que possuem limiar de dose. a) Deterministico, b) Estocastico, c} Programado. 4) Inesperado. Os radicais livres sto gerados a partir da: a) radiblise da Agua. b) quebra do DNA. ©) ionizagéo. 4d) carcinogénese. Principal radical livre produzido pela reagao de radidlise, a) Super6xido. b) Perdido de hidrogénio, ¢) Elétron aquoso. 4) Hidroxila, O principal efeito do radical livre superdxido. a) Esterilidade. b) Cancer. ©) Envelhecimento precoce. d) Alteracdes morfolégicas. Ra joprorecio Observe a imagem a seguir para responder as questdes 123 a 125: 123. 124, 125. 126 8 Figura 1 Equipamento de protecao individual indicado pela letra A. a) Protetor de tireolde. b) Protetor de gonadas, ¢) Avental plumbitero, d) Luva de chumbo, Equipamento de prote¢do individual indicado pela letra B, a) Protetor de tireoide, ) Protetor de gonadas, ©} Avental plumbtfero. 4) Luva de chumbo. Equipamento de protecao individual indicado pela letra C. a) Protetor de tireoide. b) Protetor de gonadas. ©} Avental plumbitero. . 0) Luva de chumbo, 127. Nos ultimos quarenta anos aconteceram aproximadamente quinze acidentes nucieares. O tiltimo acidente na usina nuclear no Japao ocorreu em: a) margo de 2011. ») abril de 1986, 6) setembro de 1987, 4d) margo de 2001. Nos tiltimos quarenta anos aconteceram aproximadamente quinze acidentes nucleares. O aciden- tena usina nuclear de Chernobyl ocorreu em: a). setembro de 1999, b) abril de 1986, ©) setembro de 1987. d) margo de 2001. 83 PERT RADICLOGIA Comentario os maiores da histéria, ureza foi, 1.000 Veze: 128. Nos ultimos quarenta anos aconteceram aproxiniadatnente quinze acidentes nucleares. O aciden- te com 0 Césio-137 em Goldnia ocorreu'em: - a) setembro de 1999, § b) abril de 1986, c) setembro de 1987. d) margo de 2001. 128. Assinale a alternativa que NAO corresponde a uma sindrome aguda da radiagao ionizante: a) sindrome hematopoiética. ) sindrome gastrointestinal. ©) sindrome cardiorrespiratoria, 4) sindrome do sistema nervoso central. 130, A sindrome aguda da radiacao ocorre quando a dose: a) 6 alla e de corpo inteiro. b) 6 baixa @ de corpo inteiro. ©) 6 alta @ de corpo parcial. 4d) & baixa e de corpo parcial. Comentario “Sindrome aguda'da radiacdo.€ um-e ito que nao se observa na pratica da.radiologia, so- “Mente’em acidéntes’ nucleares de gi ss 2 jes proporces : 131. Sdo substancias que foram estudadas para exercer a fungao de proteger o organismo. As subs+ tancias que apresentaram um melhor efelto foram aquelas que possufam ligamentos sulfidrilas, Entre elas estdo a cisteina, cisteamina e cistamina. a) Radiotracadores. ) Radiossensibilizadores. c} Radioprotetores. d) Meios de contraste. 133 8 . So entidades quimicas, altamente reativas em decorréncia da presenca de dtomos, Cuja ultima ; camada nao apresenta o ntimero de elétrons que conferiria estabilidade a estrutura, a) fons. b) Moléculas, ¢) Radicais Livres. d) Proteinas, Radioprotegio 133. Correspondem a alteragées introduzidas na molécula de DNA que resultam na perda ou na trans- formagao de informagées codificadas na forma de genes, a) Transdugdo genética. b) Genomas. ©) Mulagdes genéticas, d) Transtormagées génicas. 13 £ . A Intradugdo de mutacdes no genoma de uma célula é considerada indispensavel para.a inducdo de um cancer por agdo das radiacdes, Esse processo é chamado de: a) replicagao oncogénica. b) oncogénese, ¢) carcinogénese. 4d) transmutagdes génicas, 135. O efeito das radiagdes Ionizantes em um individuo depende basicamente dos seguintes para Inetros, EXCETO: a) dose absorvida (alta/baixa), b) taxa de exposiggo (crdnica/aguda). <} forma da exposicdo (corpo inteiro/localizada). d) tipo (eletromagnética/corpuscular). 136 A dose média de radiacao natural absorvida pela poputagao mundial é de: a) 2,6 mGy por ano. b) 3,2 my por ano. ¢} 4,5 mGy por ano, ) 6,0 mGy por ano. 13 x Considerando-se exposigées agudas e localizadas da radlacao lonizante, podemos dizer que se a dose absorvida for igual a 2 Gy ocorrera: a) catarata. b) epilagdo defintiva, ¢) radiodermite e radionecrose. 4) esterlidade temporéria no homem. Comentario ristali Of catatata 6 uma opacidade lino. que pode ser'corrigida somente com 138. Considerando-se exposigdes agudas e localizadas da radiagdo lonizante, podemos dizer que sea dose absorvida for de 16 a 20 Gy ocorrerd: a) catarata, b) epilagdo detinitva. 85 PERT RADIOLOGIA ¢) radiodermite @ radionecrose, d) esteriidade temporaria no homem, 13! 2 Considerando-se exposigdes agudas e localizadas da radiacao ionizante, podemos dizer que sea dose absorvida for igual a 25 Gy ocorterd: a) catarata. b) epilagdo definitiva, ©) radiodermite e radionecrose, d) esteriidade temporéria no homem. , 140, Considerando-se exposigdes agudas e localizadas da fadiagao ionizante, podemos dizer que sea dose absorvida for igual a 0,3 Gy ocorrera: a) catarata. b} epilagdo definitiva, ¢) radiodermite ¢ radionecrose. 4) esterilidade temporaria no homem, 141. Considerando-se exposiges agudas e localizadas da radagdo lonizante, podemos dizer que se a dose absorvida for igual a 3 Gy ocorrera: a) catarata, b) epilagdo definitiva, ¢) radiodermite e radionecrose. ) esterilidade temporaria na mulher. 142, Considerando-se exposi¢des agudas de Corpo Inteiro, podemos dizer que se a dose absorvida for de 4,0 a 4,5 Gy ocorrera: a) sindrome do sistema nervoso. b) sindrome gastrointestinal. ©) sindrome hematopoiética. 4) morte para 60% dos individuos (OL,,). 143. Considerando-se exposigées agudas de Corpo inteiro, podemos dizer que se a dose absorvida for maior que 10 Gy ocorreré: a) sindrome do sistema nervoso. b) sindrome gastrointestinal, ©) sindrome hematopoiética. d) morte para 50% dos individuos (DL,,). 144, Considerando-se exposigdes agudas de corpo inteiro, podemos dizer que se a dose absorvida for de 6,0 a 7,0 Gy ocorrerd: a) sindrome do sistema nervoso. b) sindrome gastrointestinal. 86 145, & 146. 147, 14 s Radioprorecio ¢) sindrome hematopoiética. @) morte para 60% dos individuos (DL, Considerando-se exposigées agudas de corpo inteiro, podemos dizer que se a dose absorvida for de 4,0 a 6,0 Gy ocorrera: a) sindrome do sistema nervoso. b) sindrome gastrointestinal. ©) sindrome hematopoietica grave. d) morte para 50% dos individuos (DL,,). Segundo a norma NN 3.01 da CNEN, 0 limite de dose equivalente anual no corpo inteiro de indi- viduos do publico 6 de: a) 10 mSv, b) 100 msv, c) 1 mSv, ¢) 20 mSv, Segundo a norma NN 3.01 da CNEN, o limite de dose efetiva anual no corpo inteiro de IOE é de: a) 50 mSv. b) 200 mSv, ¢) 20 mSv, d) 500 mSv. Segundo a norma NN 3.01 da CNEN, 0 limite de dose equivalente anual no cristalino de 1OE é de: a) 50 mSv, b) 100 mSv, c) 150 mSv. * d) 200 mSv. 149. 150, Segundo a norma NN 3.01 da CNEN, o limite de dose equivalente anual'na pele de IOE & de: a) 50 mSv, b} 200 mSv. ¢) 20 msv. 4) 600 mSv. Segundo a norma NN 3.01 da CNEN, 0 limite de dose equivalente anual nas maos e pés de 1OE é de: a) 60 mSv, ) 200 mSv. ©) 20 msv. 4d) 500 msv. 87 EXPERT RADIOLOGIA Comentario inados: procedimentos, -’ io'de medicina nuclear, E esperado que IOE recebam doses maiores nas maos .60Mo fa manipulacao dé materiais radioativos na ‘capelad 151. Segundo a norma NN 3.01 da CNEN, o limite de dose equivalente anual no cristalino de individuos do piiblico 6 de: . a) 5mSv, b} 10 msv, o) 15 mSv, a) 20 mSv. 18. . Segundo a norma NN 3.01 da CNEN, o limite de dose equivalente anual na pele de individuos do piiblico é de: a) 5 mSv. b) 20 mSy, o) 2mSv. d) 50 mSv. 153. Segundo @ norma NN 3.01 da CNEN, o limite de dose equivalente anual nas maos e pés de indie viduos do puiblico é de: a) 50 mSv. b) 200 msv. ©) 20mSv, 4) Nao se aplica. 154. Sao atribuigdes dos IOE, EXCETO: @) Seguir as regras e os procedimentos aplicaveis 4 Seguranga ¢ protegdo radiolagica especiticados pelos empregadores e titulares, incluindo participagdo om treinamentos relativos & seguranga e protecao Tadiolégica que os capacite @ conduzit seu trabalho de acordo com os reauisitos da norma. 5) fornecer ao empregador ou ao titular quaisquer informagoes sobre seu trabalho, passado e atual, in: Clulndo histérico de dose, que sejam pertinentes para assegurar tanto a sua protegdo radiolégica como ade terceiros. ¢} fornecer ao empregador ou ao titular @ informagao de ter sido ou estar sendo submetido a tratamento médico ou diagndstico que utilize radiagao ionizante, @) assegurar que o empregador esteja ciente de suas responsabilldades, em relagdo a esses IOE, con- forme estabelecidas na norma. 155. Individuo com certificagéo de qualificagdo pela autoridade competente para supervisionar a aplicagao das medidas de tadioproteco por melo do servico de radioprotecao da instalagao, E chamado de: a) supervisor de protegao radiologica, ) inspetor de protecao radiol6gica. 88 Radioprotegio 6) responsdvel de protegdo radiol6gica. ) titular de protecdo radiolégica. ’ 15 3 . Acertificagao da qualificagao de supervisor de radioprotecao sera fornecida para a area de atua- (80 ou tipo especifico de instalagdo estabelecido e tera a validade de: a) cinco anos. ) dois anos. ¢) dez anos. d) um ano. 15; 3 Eo conjunto de operagdes destinadas a fazer com que as Indicagdes de um Instrumento corres- pondam a valores preestabelecidos das grandezas a medir, a) Calibragao. b) Controle de qualidade, ©) Inspecdo. 4d) Certificagéo. Comentario ipamentos médicos de qui ‘perlddicas sa0 obrigaté: 158, Area isenta de.regras-especlals de seguranga, onde as doses equivalentes efetivas anuals ndo ultrapassam o limite primdrlo para individuos do piblico. a) Area livre. ) Area controlada, ¢) Area supervisionada, ) Area restrita, 159, Area sujeita a regras especials de seguranca, na qual as condigdes de exposigdo podem oca- sionar doses equivalentes efetivas anuais superlores a 1/50 (dois centésimos) do limite primario para trabathadores, a) Area livre. ») Area controlada, ¢) Area supervisionada. d) Area restrita, 160. Area para a qual as condigées de exposigao sao mantidas sob supervisdo, mesmo que medidas de protecao e seguranca especificas nao sejam normalmente necessérias. a) Area livre, b) Area controlada. c) Area supervisionada, 4) Area restrita, 89 DERT RADIOLOGIA 161. Area sujeita a regras especiais de protegao e seguranga, com a finalidade de controlar as exposi- goes normais, prevenira disseminagao de Contaminagao radioativa e evitar ou limitar a amplitude das exposi¢des potenciais. a) Area livre, b) Area controlada, ©) Area supervisionada. d) Area restrita. 162, 8 Barreira utilizada para atenuar o feixe Util de tadiagdo a um dado nivel especificado, a} Barreira priméria. b) Barreira secundaria, ©) Barreita principal. d) Blindagem. 163, Barreira utilizada para atenuar a tadiagdo de fuga e a radiagao espalhada a um dado nivel espe- + cificado, i a) Barreira primaria. b) Barrelra secundaria, ©) Barreira principal. 4d) Blindagem. 164, z Material ou dispositivo interposto entre fontes de radiagdo e pessoas ou melo amblente pera propésitos de radioprotecao, a) Barreira primaria, ») Barreira secundaria. 6) Barreira principal, 8) Blindagem. Comentario 165. Colocagao de rejeitos radioativos em local determinado pela: CNEN, sem a intengao de remové-los, a) Deposigao. b) Segregagao. c) Remogao. d) Contengéo. 166. Radiagao que passa através de janela, abertura, cone ou qualquer outro dispositive de colimagao da blindagem de uma fonte de radiagao; também designado por feixe primério, a) Feixe util da radiagdo, b) Raio central. 90 Radioprotegio 0) Feixe coerente da radiagdo, d) Feixe colimado. Método de medica direta ou indireta, ou por cdlculos, de grandezas radiolégicas, tais como dose absorvida, dose equivalente, kerma, éxposicéo e demais técnicas associadas, 167. g a) Dosimetria. b) Radiomettia. ©) Radioprotedo, d) Sensimetria. 168. Fator que, multiplicado pela carga de trabalho, fornece o nivel de ocupagdo de uma dada drea quando fontes de radiacdo estéo em condicées de irradiacao, a) Fator de ocupacao. b) Fator de exposigao. ©) Fator de monitoragéio. d) Fator de uso, 169, 8B Frago da carga de trabalho durante a qual o feixe util de tadiagao esta direcionado para um determinado alvo, a) Fator de ocupagao. b) Fator de exposiggo. ¢) Fator de monitoragio. d) Fator de uso.. 170, Segundo a norma NN 3.06 da CNEN, o Conjunto de atividades administrativas e técnicas envol- vidas em coleta, segregacao, manuselo, tratamento, acondicionamento, transporte, armazena- ‘mento, controle deposicéo de rejeltos radioativos 6 chamado de: a) geréncia de rejeitos radioativos. * b) geréncia de transportes de materiais radioativos. ¢) controle de rejettos. ¢) plano de radioprotegéo. Comentario 171, Limite estabelecido pela CNEN dentro do contexto da radioprotegdo, sempre inferior ao corres- Pondente limite primério ou limite secundério estabelecidos na norma CNEN NN 3.01, sendo apli- cdvel somente em circunstancias especificas. a) Limite autorizado, ») Limite especial ©) Limite de controle, 4) Limite otimizado, 94 RADIOLOGIA 172. 173, 174, 2 175, Comentario 176, 92 ERT Medigao de grandezas relativas a radioprotecao para fins de avaliacdo e controle das condigdes radiolégicas das dreas de uma instalagao ou do meio anibiente, de exposi¢des ou de materiais radioativos e materiais nucleares, a) Dosimetria, b) Radiometria, ¢) Radioprotegao. 4d) Monitoragao. Avaliagao e controle das condigdes radlolégicas das dreas de uma Instalagdo, incluindo medigao de grandezas relativas a campos externos de tadiacao, contaminacdo de superficies e contami- nagdo atmostérica, a) Dosimetria. b) Radiometria, ¢) Radioprotecdo. d) Monitoragao de area. Monitoracdo de pessoas por meio de dosimetros individuais colocados sobre 0 corpo e monito- tagdo de Incorporagées e contaminacao-em pessoas, a) Dosimetria, b) Monitoragéo individual, ©) Radioprotegéo. d) Monitoragdo de area. Documento que estabelece o sistema de radioprotegao a ser implementado pelo servigo de ra dioprotegéo. a) Plano de radioprotegao. b) Norma de radioprotecéo, ©) Portaria Anvisa. d) Certificado de radioprotegao. Conjunto de medidas que visa proteger o ser humano e o meio ambiente de possiveis efeitos indevidos causados pela radiacao lonizante, de acordo com principlos basicos estabelecidos pela CNEN, a) Radioprotegao. b) Plano de radioprotegdo. ©) Otimizagao. 4) Monitoragéo. Radioprotecao 177, Radlagéo nao pertencente ao feixe util de radiacdo, oriunda da fonte selada e que atravessa a blindagem ou envoltério da mesma, a) Radiagdo de fuga. ) Radiagdo secundaria. c) Radiagao de espalhamento. 4) Radiagdo Compton. 178. = Qualquer material resultante de atividades humanas que contenha radionuclideos em quanti- dades superiores aos limites de isengdo, de acordo com norma especifica da CNEN, € para o qual 4 reutilizagao ¢ imprépria ou ndo previsivel. a) Rejeito radioativo, b) Material radioativo, c) Lixo radioativo, 4) Descarte radioativo. 179. Entidade constituida especificamente com vistas a execugdo e a manutengao do plano de ra- dloprotecdo de uma Instalacdo. Essa designagdo nao tem carater obrigatério, servindo simples- mente como referéncia, a) Servigo de radioprotegéo. b). Assessoria em radioprotegéo, 6) Conselho de radidprotegéo. ¢) Comité de racioprotecdo, 180. Materlal que possul as mesmas caracteristicas que o tecido humano com telagao a absorgao e ao espalhamento da radiacdo tonizante. a) Phantom. b) Modelo. « 0) Dispositivo de simulagao. d) Material de simulagdo, 93° e . ol a

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