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399IIIIIIII22 22991200999 9999 Belém, 03 ck marco de 2008 Haribo Jobso ft Mederes CCoOoOCC OCC OC ee OC KO COC E CCcccccce CC 2) Fisica: estuco de fendmenos por intermédio de mode- ies na busca docestabelecimento de uma Lei Fisica. Ferramen- tas:método cienico, Principio da Uniformidade da Natureza, ib) Grandeza Fisica: tudo que tem » possibilidade de ser rmecido (mensurado) ¢assocado a um valor numérico uma uri- dade. Medir uma grandeza compari-la com outra de mesma especie que arbitrariamerte foi corsiderada pad [unidade), 5 Srcegtex Sao grandes ficasque so quorentesce outs: ; & ‘grandezzs ¢ por isto apresertam apenas 0 valor numérico sendo adimensionois. Ex indice de refragdo € cocfciente de atrito, _—-Escalares: definidas apenas por uma cuantidade. Somente algebricamente. Bx:s temp. Netoriais: bem definivas por um vetor (componente aeométrico com modula, diregzo € sentido); devem respeitar as regras de some vetorial: Bist pelocidde, forga. _/- Fundamentais: sio conceitos prinitivos Exit coniptiniento, massa, tempo. -Derivadas: os demais (definides 9 portir das funds- rmentais). Ex; nbc trabalho, orca, resistencia eétrica. ) Sistemas de Unidades: conjunto de unidades csadas para medir todas as grandezas fisicas EX.:0G5; MESA, SL MTS, Técnico. ‘Aglobalizagdo torou imperativa @ adogao de um pacts, um inico sistema de unidades, processo que teve seus primei- +05 passos na Franca do século XVIlle que comecou a conso- lidar-se a partir de década de 60. 0 Sistema internacional de Unidades tem a intengdo de ser pratico para Ciéncia, Ieenica ¢ Comérci, basela-se no antigo MKSA. No Brasil o Sistema \Métrico foi edatado em 1862 sob o status de Sistema Legal de Unidades.O SI substituiu-o em 1960 e desde entao 2 ABNT conduz um notivel esforco para readequar suas narmas. = é. Atiglaterrajé adotou o St ‘modo, unidades inglesas (bra, Dé ete) ndo so mais oficialmente aceitas, nem unidades antigas farroba,clqueire, et d) Sistema Internacional de Unidades (SI): Dimensio | Unidade | Simboio. Comprimento | L metro ™ ‘Massa M__| uilograma | ka “Tempo 1 segundo A Corrente Elétrica | 1 ‘ampere. A megan: ¥ fin * Pegaso role. 184 Co PenleLl8. 610196 foerode1988. Luminesa Saas < ‘Guantidede de Nant N mal Unidades Suplementares: coe = | esferoradiana: oro ©) Unidades em uso com 0 SI: Estas unidades no pertencem zo Sistema intemacional mas torna-se conveniente utilizs-las no eotideana, ida podcriamas citar: unidade astrondmica, parseccitava,rotagao For minuto, quilate, roengten,milimetro cde merci, caloria, cavalo-vapor, decibel, neper, uri, ete. po He Definigbes de algumasunidadesdebase: + Segundo:jé fi definido como uma fragt da durogéo dodia solor médio;a 4, efiicoo atua' é: "Segundo €a duragao de 3182.631.770periodos deradiacéo correspon dented transi entre os dois nveishiperfinos do estado fundamental do dtomo de cesio-133" + Metro; ja foidefinide como ume fragao do ‘merdiano terrestre que passe por Parl, como @ comprimento de uma barrade uma igade plating cro, ecomo um certo nimerodecomprimentos dé ‘onda de uma dada rola especta de uz iia peto tiptonio-86; a defnigdo atual é:"Metro éocompri- _mento do trajeto percortido pela luz, no vécuadurante Lum inrervalo de tempo de 1/299.792.458 de segundo’ + Quitograma: fl defini comoa massa ‘deum decimetrocobico de dgua nascondicbes de sua mdxima densidade; a definicdo atuolé: “Um Quilograme &a massa do pretétipo intemacional cdo quitograma’;0 prottipo € urn cifrdrede uma '1go de plana e indie, conservado no Bureau inter nacional de Pesos Medidas em Sere. ol ‘ousodoponta, Bxctincorre 5 ic correto- 5 m). * Quando escrtas por extenso, usamos sempreletra mindscula para 0 nome das Lunidades, mesmo para nomes de cientistas. ~ggesBge EO etn fe mio 10 Newtons!) Exce-’ 0 helvin(e nd o grau Kelvin). + Nao sdo admitidas combinaées de partes «scrtaspor extensocom partes representadasppr simbolos. ‘Neto. ow N.metro, 0 “Correto é newton.metro ou N.m. +Simbolos nao aceitam plural. ‘ ms ow 5 mus; 0 eéincrrenescrerer 3:0 NS correto € 3. + luras de unidades recebem a letras" no final. pascais!), joules, ‘mols (¢ no moles!). *Unidades terminadas por *x’, “2"e‘s" bo pe RPE as. lis etc. + Pural de palavras compostas ndo ligadas por hifen: ambasas palevras vio ara a forma plural. Exstmettos cibices. + Plural de palavras compostas -constituindo uma nova unidade em que cada unidade mée pode variar independertemente da outa: faz-se pen 1) compostas por plural de ambas, Ee 2)compostas por dvisdo: 0 denominador no val paraa forma plural . meso moni eee Wsius (que ndo pertence ao Sit); (\ ° ~ f) Equagiéo Dimensional: estabelece as relagdes Oo Cec CCC ¢ cc ¢ c CceCOCCOCOC COC OOCE CEC OES c (Os prefixos sao aplicades as uni- ‘dades Sicom excegao de massa (ka), {que & relativa ao grama (tho =10%a) por motivos estitamente histbricos. “os prefixos nd devem ser justapestos num mesmo simbolo; Exact eserever dm, mm, exc. Km = kelvin-metro;km = quilémetro. “Asilaba ténica (prontincia) deve estar sempre na unidade e ndo no prefixo. Assim: megametro, nanome- tro, micrometro. Excecdes consagra- das pelo uso: quilémetro, decimetro, centimetro emilimetro. *Micrémetro é um instrumento de medigao de pequenas dsténcias lispersio de medidas ‘Ao se repetit um determinado experimento, 05 valores rmedidos nas diversas experimentacbes deverdo ser ciferen- tes. Isto acontece sempre que se repete uma experiéncia Este fate € denominado dispersao de medidas. Algumas ciferen- {25 ocorrem em fungo dos chamados erros que, de um modo Ggerat estdo aivididos em: Erros grosseiros: séo ocasionatios em decorréncia do despreparo do experimentador ou da falta de atencao da parte deste. Alguns exempios destes erros so: + Erros de letra (ler um nimero no lugar de outro) = Erros de calculos + Erros decorrente de mé utilzagéo dos instrumentos. * Erros de paralaxe (observar um instrumentode ponteiro cde uma posicae nao perpendicular 20 visor. Erros Sistematicos: s20 erros que st caracterizam por ‘ocorrerem sempre em um determinado sentido e por manterem ‘omesmo valor a0 se repetir as medidas. Estes erros sdo decor- rentes de imperfeigdes que podem ser da metodologia utilizada 01 dos instrumentos ou até mesmo do experimentador. ered roi Ar 8 oC ee 804 19 ferro de 858. Erros Acidentais: sio erros que ocorrem por conta do caso. A catracterstea destes erros & que ees ocorrem com ‘qualquer experimentador algarismos significativos ‘Ao realizarmos a medida de uma grandeza fisica estamos limitados @ precisio do instrumento utilizado, Teremos sempre algaricmas que poderemos admitie coma corretos au avaliados. s Algatismes Significatives de uma medida sGo os algarismos cometos mais 0 primero algarismo avaliado (duvidoso ou incerta). O nimero de algarismas significativos de uma medida ‘std, desta mancira, estreitamente relacionado com 2 menor ivisio do medider. medindo de uma folha de papel com 4 reguet encontrioas com certeze 21,0 em e ainda estima ‘05. mais 0.0m. Portanto a leitura é 21.03cm com 4 alga- rismas significatives (3 corretos ¢ 1 duvidoso). + 0 ZERO sé no € significativo quando & esquerda de signiticativos. Exemplo:, 045m. 2 significatives 4005 3 significatives 0.204089 4 significatives ‘© APoténcia de DEZ rao & sigificativa. ‘= Nao hd sentido em questioner o riimero de significati- ‘os de m, por exemplo, pademas escrever m com um significa tivo (3), com dois signficativos (3,1, ete. © E necessério observar com cauteta a manutengéa do rnimero de algarismos significativos de uma grandeza quando efetuamos uma mudanca de unidade. ‘Nao ha sentido em se falarem niimero de significativos cde um niimero de telefone por exemplo. « Precisio Exatidio peracdes com algarismos significativos 1) Soma e Substragao: 0 resultado deve conter apenas 1 algarismo duvidoso. Exemplo: 7,43n43,918m iis ee. = 25m Pata reduzir 0 erro: 1°) Arredondar para o n#de casas decimais da plor medida; 2) Operar. +2) Multiplicacéo e@ Divisio: 0 resultado nio pode ultrapassar a sensbilidade de qualquer das medidas, O ndmero de algarismos significatives do resultado deve ser iqual a0 do fator que tiver menor sensibilidade. g3,1m = 730? (7,205). - 6 resultado Com 0 n® de significarivos da pior ie ‘As rearas para operacdes com algarismas sigificativos ndo sto definidas com rigor absoluto. Séo apenas um balisamento para se evar perda de tempo com operagdes envolvendo alga rismos que fisicamente nao tém signigficada algum. ‘Aigumas férmuias apresentam constantes que ndo devem ser levadas em consideragio nas operagdes com algarismos significativos. 1) Classifique as grandezas quanto @ sua naturera excalar (6) ouvetoral (V): - ‘comprimentoE “ ‘tempo &~ velocidadeY ~ toga ‘volume e~~ area e™ temperatura € aceleragiow= trabahoe~ potencia energia€ Y periodo e freqiiéncia E carga elétrica E intensidade de corrente © © pressio &~ campo eltrco v massa & © momento de uma forgav~ ——_cersidade indice de refragéoe ~~ viscosidade £ } rotagdo de um caderno = “ impulso-y.~ 02) A grardeza massa especitica€ cbtida pela divisao da massa de um corpo pelo seu volume. Qual sua ecuacéo dimen 07) (UFF) 0 rio Amazonas injeta @ cads hora, 680 bilhSes de ltros de Sgua no oceane. Em volume corresporde a cerca de 17% ce tota a agua doce que chega 20s aceanos do planeta, no mesmo intervalo de tempo. Qual a OG deste volume total a cade ora? Gap be = 660000 002.008 26 B.A tn gar Rie—OSW dn Ly Et elt - (08)(PUC) A 0G de 15% do numero de mulheres brasieiras €: ayo! by one ayde enh 09)(CESGRANRIO) Com o auxilio de uma baianga, um ‘estudante mede a massa de um objeto encontrando m=2,43, igian caesar rakadcm geroasele ae sree .2)2490,00g_ b}24300g «) 2430 4) 2439 43.10% 2, F3kg 2, 42.108 10) (CESGRANRIO) Um cubo de aluminio de 3,0 mde acstaten gee masa Noe eee fon en m) “bi a ee = 724, wig e tbc expresea-e como: My TPA on EEG a) 02,703703 b)2,704 2.70, a 2,7 e)3 © f i bis cae Appice uns 08 af Cor ‘i « arifen COE Bee CaM eT caneta foi medida por uma balanca de sensibilidade acusando 6.54213 9, Considerando-se as medidas efetuadas, a massa Ga ita onde conta gure noc a)0,4587g b)0,4579g €)0,458g_ p WMotss 059 zossee “Saarer~ 640) ee fade MoM = MLE T'y Kay | YAMPUC) A dlstncia méciaTerra-tuaé de 384 mil que Picco ya ‘A témetros. Qual a ordem de grandeza em segundes do tempo -— 08) Rlacons oe que a luz leva para percorer esta distancia? 24202 2 20F re mm ) Gh =40"_Hz A TOE mmeibiecs — tons AO eg anos B10? aw | fm? TW 1027 pw ayo" e)10" re afte ete er ie Sete eee oO eee ee cn? 113)(UFF) Assinale qual das opgbes ababxo contém a clas- - Bioohimode caus tears scan Sita,B0 comet das randeras cas apresentacas quanto \/ ede 2400000 eA iTea tC OCH OT sua natureza «4 de 0000024000000:7- 2 48/97 BEA ee v €) 0s carros que pasam na Rlo-Ntera pt nora? 5 ican) : | fdas voltas de um cisco 20 tocar uma misica? YU 19) da sua alturacm ken? 1h) Go seu peso em ma? oO (05) Escreva 3 equagio dimensional Oo ana aa) Forraz BY Volume="-E-T'e) Pressio = 1g se LFA) Energia) Massas "7° f) Empuxo 14) (CESGRANRIO) 0 furno & comprovadamente, um > * ‘g)Tratalno- hh) Forca de Atrito = LTS Vicio prejudicial @ salide. Sequndo dados da Organizagao ~ wu Mundial da Saide, um furante médio, ou seja, aquele cue 06) Ffetue: consome cerca de 10 cigartos por dia, 20 chegar a meiae =) . idade terd problemas carciovasculares. A ordem de grandezs £8) 12,31 kg + 41864 kgm 16,547 €) 48738mm - 22,2M= do mimera de cigarros consumides por este fumante durante O bb) 28,4 dm + 28 mu 23 kg +2 mg= 30 anos é ‘€} 23,0000000 kg + 2mg~ ——g) 2,Im x 1,002m~ ayiot ero! not O 4) 185,01/3.0s= ‘h) 0.0032m x 0,01 km = ano7 08 63 Ne360-0.10<30000- 36, ptazurzicmostneit 7 6 Feo pots 646 Cd Fel ef 9 Es io D> ww ratte ke Clie gor e 7 929898 IBS 4 3 u 15) (FUVEST) Um pedaco de papel tem massa ¢e’ 9,8 0094 ba 0.2785 g. Com uma caneta esferografica, escreve-se uma <2 Tinie neste papel Realiza-se entzo nova medidas massa, . obtendo-se 0,2789 . east = Sone bathe nt— iy u 1) Qantas folhas de papel, de 20 tnhas cada, poderdo—» 428 = (0004 ser escritas com uma caneta de 2g de carga? D004 we 'b) Qual 2 area do pedaco de papel, emsémi, sabendo-se . pss, 20007420, cose que a grematura(densidede) do pape! ¢ 80 gn. me BO, 120g pe VPP EM 35) he Fort 46 (FUVEST) A famosa equagao de Einstein E=me’, esta belece a equivaléncia entre uma massa m e a energia E nela ccontida. A constante ¢ ¢ a velocidade da luz vale 3.10% mjs.. 1a) Admitindo-se que a massa do Sol, que é da ordem de 210° decresea 1%, qual € a energialiberada? bb) Qual ¢ a massa equivalente a 1 kWh (quilowatt-hora) de enesaia? 17) (FUVEST-98) Um estudante esti prestandovestibu- Jar € ndo se lermbra da férmula correta que relaciona a vclo~ cidade de propacagao do som, com 2 pressio Pe a massa ‘especitica p (kg/m ), num gas. No entanto, ele se recorda ‘que. formula € do tpo v= CP*/p, onde C € uma constante dimensional. Anslisando as dimensées (unicades) das dfe- a rentes grandezes fisicas, ele conclui que 05 valores corretos E as expoentes 2 eb sao: a)a=t, b=? byent, bet chan? b=t d)an2, 02 e) a3, ‘TS)(FEI) Um certo fendmeno fisico relacionande as orandezas y ¢ t & regido pela equacdo y = Ae senfbis‘). onde A, ¢, b¢ fs8o constantes. Se y é dado em metros, tm segundos, f em radianos, indique 2s unidades de A, ce. 19)(Maud) Corsidere um sistema de unidades em que as unidades fundamentais mecénicas sé: ‘= comprimento: o decimetro (=0.1 ‘* massa: arroba (~15 kg) * tempo: 0 segundo rovo (definido como sendo 0.1 da hora nova, sendo que © ia tem 10 horas nova} Coleule, em unidades do SI,0 valor da unidade de pressio neste sistema, VY 20) Deduza 2 terceira Lei de Kepler sabendo que o peri= odo T de revelugéo planetéria depende do semi-eixo maior 43, rota, da constante de gravitagso G, e dz masse M oo sol 21)(E.Eng. UFRJ) Verificar a homogeneidade da for~ ‘mula que dé 0 periodo de um péndulo simples. Belem, 03 de margo & 2008 Fonihin Jobio M. Medeiros ecceec ce cece Reyrotugio poids Art. 184 dy Ciigo Pelee 10 de 19 ever de 1998. 8 Os cientstas, co estudarem os fendmenos que ocorrem ina natureza, verificam cue geralmente estio envolidas duas ‘ou mais grandezas relacionadas entre si Isto significa que, fazendo variar uma das grandezas a outra provavelmente variard, Por exemplo :0 comprimento de um trlho ée estrade de ferro aumenta quando sua temperatura auments, Quando isto ocorre, isto &, quardo as grandezas esto relacionadas, sizemos que uma grandeza € Fungo ¢a outra Exemplo: ‘te fla, 1); Fx fm, a; a) Para terem sentido, todos os gréficos em Fisica tém de ter alguns elementos essenciais que s20 uma origem, 0s eixos (do's ou mais), as grandezas representadas em cada eixo com suas respectivas unidades, € as escalas dos eixcs. (ones em) . _ Caso num experimento seja verificado que o aumento do ‘valor de uma grandeza implica no aumento do valor de uma outra que é fungéo desta, dizemos que estas duas grandezas estdo em proporgao direta. _Ext-massa ¢ volume, ‘Veja 0 quadro abaixo veriticado num experimerto. 2a [32 ° [— Note-se que a representagao grafica de grandezes ale. tamente proporcionais é uma reta, } Gan inversamente _ Caso num experimento de duas grandezas dependentes A €B, Seja verticado que 2o aumentarmosidiminvirmas a gran deza A. a grandeza 8 diminuifaumenta ‘Ber¥eiocidade e tempo para percorrer uma distincia dada. \Veja 0 quadro abaixo verificado no experiment, ‘V(kem/h) Tih) o Deve-se observar que o grafico representativo de grandezas iversamente proporcionais ¢ uma curva cvja denominacao gené- rica € hipérbole. Em geral as gradezas encontradas na Fisica que \ariam inversamente com outras pocem assumir como grafico a Fibérbole eibica ou a hipérbole equiliters. Assim: yxe Para y= /x=> hipérbole equilldteta e a Para y= 17? = hperbole abiea. EE 14 0 grfico representa o volume V de um gas perfeltoem funcao da temperatura Celsius, a presséo Constante, eS 8) Amedisado°7 ae segment OM, yop vom ‘o que representa? BY 0 fato do arafcn yrtnigy Loe oe ser retilineo significa =" + ‘que fisicamente? DE a inclinacao da reta, representa o qué? 2) Experiéncias mostram que a forga de atrago entre um ima eum pequeno prego ¢ inversamente proporcional a0 qua Grado da distancia entre eles. Suponha que um imi, situado 2 i centimetros de um prego, exer;a sobre ele uma forga de 7 unidades. Qual sera c valor desta forca sea distancia entre © prego eo ima for aumentads para 6 em ? FE: ge =0 FBP: Fide a0 t= 3) Dada ale de Coulomb, Faka,q,/4?,esboce ¢ estude 1s grificos de Faqs .Px(t/), xk. Fxd e F x (1/d), Considere i=2uCe qy=3uC Aerotto robids Art 18¢@b Citgo ee 3606 Ieee 1968, + 30 SE 300, C coOO COCO OE COO CEE OCC EOC OC CCC CCC E Gr A obtengdo de canvas que réacinam matematicamente 35, sgrandezas de uma Lei Fisica pode ser experimental cu empirica. Experimentalmente podem obter alguns pontos do grdfice. Pra valores entre 0s extremos do-corjunto de pontos ana~ lsados, carcterizando um irterval, procede-se& interpola. Para valores fora do interval, com mais cautele,pode-se extra- polar para obternoves pontos. Fetas - comportamente linear Muitos fendmenos fisicos da natureza tém comportamento frear em fungo de ouresgranezas. 0 que permite que 0 Seu ‘equacionamento materratico nos conduza até curvas retilineas, isa & reas, Un exempla dso velocidad Vem tung do tem, ‘em movimentos uniformemente variades. Outro exemplo, €0 valor Ge ressténca dun fem fund de Seu compriment, Em alguns fenémencs, por sua vez, podem ser utilizado 0 _método da tinearizagdo, Este consste em se estudaro Fendmeno fisico em trectos nos quals podemos considerar a variagao dos pardmetros como sendo linear, sem perda de generaidade ou erro considerével. Um exempio disso €adilatacéo linearde mate~ ais: quando tratamos de variacées de temperatura nao muito grandes podemos considerar a diatagdo como fungio linear da variagdo da temperatura. (Maier profundidade ao método de linearizagdo € dada no 3° Grau, em cursos de cncias exatas. A caracterstica destas curvas. € apresentar somente termos de primeiro grau [equagio de pri- reir gray) em fungdo do qual dada grandeza vari. curvas exponenciais e logaritmicas ‘A despeito de certos fendmenos serem facimente modelados, isto ¢, simplificados através de ecuandes materatica, alguns seuem compertamento ndo linear, ras esponencias ou logartni~ cos, Um exemplo dso € a intensidace de ratiarao emitida por um dado material raciativo en funczo do tempo. A caracterstic destas curvas € apresentar um term exponencil exp} ou logaritmico log) em fungao do qual dada grandeza vata. bastante comum utilizar estes casoso charrado Numero de Neper (a), um nimeroirraioral que val = 271828. Radiagao Urdnio Tianos) curvas parabolicas Fengmenos cotidianos da fisiea s20 regidos por um com= ert ai Art 18448 Cui Pree $610 de Teer de 908 portamento parabélio, oque faz com que stjam bastante estu- ‘dados. Um exempl disso &o desiocamento em fungio do tempo, {em movimento uniformemente variados. A caracteristica destas ‘canvas & apresentar um termo de sequndo grau lequaca0 de segundo grau) cm fungao do qual caca grandeza varia Exemplo: “ Was,tugs a? fs i licas Graficos envolvendo grandezas ‘isicas também podem ser arcos de hiperbéles. Hé dois casos: 1) 0 produto de duas grandezas é constante => hipérbole cequildtera (AB = ete) 12) 0 produto de uma grandeza pelo quadrado de outras € constante => hipérbole cubica (AB? = cte) nopdes de aplicagao i fee lerivadas introducao O assunto derivadas sera tratedo apropriadamente durante a faculdade. Desta forma ser&o apresentados agora somente. dagumaciir frametes gop truce pa gee ccaleulos em particular quando estudarmos Mecarica. derivada - no¢ées iniciais ‘Seja fix) ume Fungo er x cuja representacdo gréfice & dada peia figura abaivo: Para valores entre os extremos do conjunto de pontos analisado, caféterizando um intervalo, procede-se & inter- polacao. Para valores fora do intervalo, com mais cautela, pode-se extrapolar para obter novos cursos. 5 pontos P fx :¥,} € Q bx: vq) pertencem a curva de f(x) de tal forms que, podemos montar 0 tridingulo abaixo retangulo em A: a onde: simplificer 0 numerador 0 denorrinador por Ax : PA = 9g = Hp = Ax ii a5 + an p=9 mix) = 2x, -4 JAQ= Yo yp Ay Ou Mig) fg) = Ay 4) <2) > rin) = 4 0 angulo GPA possui para tangentea sequinte expresso: [bard = (1:9) => myx) = 2 to0PA = ft, St) efinigBo: A rets normal 2 uma curva rum ponto dada &a or . reta perpendicular a rete tangente neste ponto. Suponhamos que 0 sentido ant ~ orig), onde Q se aproxima de P,conforme mostra a figura abai temos: jogo m= tg(a +909) = BA, ate ‘aloss0) = Ergo neo Desta forma, Ax comeca a decrescer em direc30 a 0 (valor. > Ss” kro T= tgatox ~~ Tox ru), de tal modo que 0 Angula OPA terde a 90" (Ado. ay definigso: O cue €traduzido aigebricamente por: Jim 7, = tox A devvade de ura fungio f 2 Fungo indicada por fal que seuvlor em qualquer numero x na domino def € dado por: cameo: Jim £22212") age ma Oe tien fst df) 1 | Saree Caiceed fy an) fi sia ou 9 = im £27 oe yy gy ct Se este limite existre for finito (f"Ié-ses"f linha” e f(x) Isto & mite cleuldo para AE"). no ponte ny Wx se “flinha dex") € DF€ 0 coeficiente angular da reta tangente a curve de f(x) Outro simbolo usado no lugar de Fix) €Dxfix) ou Dxf que neste ponto x, 4 fido “a detivada de'f de x em relago a x". definicao : Sex, éum nimero particular no dominio de f, entto: Se a furgéo & continua em x, ,entdo a reta tangent a0 rifico de fn ponto Pb bx) Fhe) ty Seg caso este ite existe, (i) reta que passa por P, tendo declvidade mlx), dada fa, + ax) fy) az Comparando 2 definigdo com a férmula acima, condui- ‘mos que @ cerivad, um limite especial de f(x), nade mais ¢ do que o coeficiente angular da reta tangente a curva de fix) em determinado ponte pertencente a0 dominio def. por n(x) tim, ¢ este limite existr;o8 fey + Ax fy) (a teta xn se mY fy come a derivada — ddireitadex=xs; Se nem (i) ¢ nem (il) sio vals, entlo no existe eta ; F;) 6definida como a derivada a tangente ao grafico def, no ponto P by, ; ffx) core eevee Eaicbitre' a dectividade da reta tangente @ Exemplo: Calcule a derivada de fit) = t°- t ee eat 4 tarts {ay"-1) como At>0 : 8 Reprcdub0 prota - Ar. 14 60 Codigo Pe Le) 610 de 19 oe fevered 198, \ fears. de derivacso fi 21- Se fix) = are tgx . Fx) 1. Sec éuma constante e se f(x) ~¢, Wx R, entio FO) 0 22- Se fix) = are seex. F"() = — ~ be fxd = Fx) =o 2-Sene ZF id =x, V xe KH, Fix) = ox" 23- Se fx) = are cossee,F'0 L 3-Se c€ corstante,ne Z*¢ ff) =r, Vxe 7) =e ; 28- Se fx) = arecotgx.. F'60) = - A. Se Fog so fungdes e se héa fungio definida por: oto eet hfe) = Fb) + 960), entio, se Fb) eg a exister, ) a ‘be 5 Derivada de uma fungSo fs) & uma Fangio caleulada NOI FO) + 9b) através do limite da variagao da funcao f(x) em um intervalo endo a zero. Em outras palavras, caleula-se a derivada — 5- Se eg sdo fungbes ese h €a fungdo definida por: fen iy | de uma fungdo f(x) em cada ponto, tomando-se variagdes is) = F6).969 ,entBo, se x) eg sd existrem, pequenas de f(x) e civdindo elas variagdes comespondentes, h'@) = FG) -gbd + F609) ceada vex menores de x 6- Se f e.g io funcées e se h € a funcio definida por: canna bnseatbncias da definigBo s80 muito interes: ho hod -8 + 964) #0, entBo, se Fb) eg" existe, 1, Grandezas que representam a vaviagio de outra gran aie {eg = ng) dex, como por exemplo velocidade que representa a variagio = Toll do deslocamentd em fungdo do tempo, podem ser calculadas, ‘salvo restri¢des matemsticas, através da derivada temporal 7-Se fix) =x" onde -n-e Z'en40,entio: Fibers srandeza inci. Exemplo: EV 6a derivade temporal do des- B- Se f eg so funcies ese h éa funcdo definida por: lecamento s. '@ € derivada da velocidade V. Ox) = Fgh) = fog (x), isto € composta de f ¢ g, entio: 2, Graficamente, a derivada mostra a direcdo tangencial 0) = Fiabe) - 96d. em cada ponto do araic. Este teorema échamado Regra da Cadeia 3. Calcular 2 derivada nos-d4 em cada ponto como & grandeza varia L 9- Se f ¢ g séo funcdes tais que f(x) = [90d]! . onder é ‘um niimero racional qualquer, ese g\(s) existe, entio: =a 10- Se fi) =l09,x,a>0,a¢1¢x>0, yon aR igi this ede pos egesso ——~ : : ne 2 on wy Seer? APRN LMT Bee aM inte MIMPt 12-se Fe g so fungies esc he AUnito definida por! ntti enr ern SRMFM hhbx) = [fbl]2® ert, se F'6) st exstirem, \ ie. pol use tens a ' Hogs = ‘yg L--O5ME. Pol USP}Dads 2 exoressio E afi, em que Fé 0 eyo 33)(EPUC) Ardem de grande2a do nimero de aparethos receptores de TV existentes na cidade do Rio de Janeiro é ayiot bot gytoF§ dtc eytolo 34)(CICE) Uma sale de aula tem dmensbes iquais a 6m, Tame 4m, Seesta sala estivesse cheia de bolas de ping-pong, ‘Qua sera a ordem ée granceza do riimero de bolas contidas na sala? ane bye? yo? ey” 35) (UFF) Um chuveiro std vazando de modo que uma gota dele se espende no instante exato em que a gits anterior atinge piso. Sebendo que o volume da gota ¢ cerca de 30 mm, 0 tempo necessiri para encher uma garrafe de efigerante & éa seguinte ordem de grandezo; rt pei — Art 8 de Citi Beall 8.690 Ye eer de, a)Smin —b)3h I cia 36) (CICE) Antes de dorinicio ao trabalho de remogéode uma peéra, um engentero deseja ter uma ordem de grandeza de sua massa. A pedra tem aproximadamente 1 m de altura, sua largura varia de 2 a 3 metios, sua espessura entre 1 ¢ 2 rm. A ordem de grandeza da massa da pedra ¢: arog b)I0%y NOK ANIC B7NCICE)Suponha que na comemore¢ao de um gol do Brasil na cope do mundo todos os brasleros urate um intervale de 1 Stenham caco um pulo de 50 cm de altura. Qual é a ordem de grandeza de poténcia total desewovida na ocasiic? .2)1020 Watt byiOTO Watt €)105 Watt d)1015 Watt )102 Watt 38)(F. C. MED.)Voc€ gastou 8 latas de tinta para pintar tum galpdoc (inclusive o cho}. Quantas latas devera gastar para pirtar outro galpdo semeihante ao primeiro, mas cujas dimersées séo reduzidas 8 metade? a)4latas bj 3 )2latas djl lata e)NDA Ai semana e)1 més en0"%q 39\FEUMG)Se dobrarmos o raio da base de um cilindro macigo © mantivermos a mesma altura, sua massa seré ‘aumentada de: a2 byt Bp ‘40)(F.C.MED)Voct tem dois fios feitos do mesmo ago. 0 fio II ter todas as suas dimensées lineares iguais a0 dobro as dimensoes homdlogas do fia |. A massa do fio Il sera ‘quantas vezes maior que a massa do fio |? aj2veze bys veres c)Bvezes A)Gvezes e)16 vezes e)NRA 41)(MED)Um quacrado de 2 cm de lado recortado em uma cartofina pesa 200 mg ¢ uma figura recortada da mesma cartolina pesa 7 9. A area da figura é ay7oem? b)1400m? 140 mm 1€)1400 em? 42)(FEUMG)Uma estatua de barre, oca, colocada em uma bolengaindia 2 rassa de 8.10? kg. Quant nceard a bangs Pars uma miniatura dessa estatue, de altura 10 vezes maior? a)80Kg b)80Kg )0,80Kg d)0,0080Kg e)NDA. 43)(EMC) Numa medida Fisica, o erro sistematico € © decorrente: ‘a)Do numero de medidas €1Do limiar de pereepeao @)NDA 44)(Combimed) Um estudante faz uma medida com réqua metalica em temperatura diferente daquela para qual foi graduada, O erro cometido € : ‘a)Médio quadrético by Acidental )Grosseiro €)Sistematico -45)(F.F-Méd)0 erro de paralaxe & pode ser corrgido: {8} Usando uma escala graduada com divisdes bem préximes 1b)Com um ponteiro extremamente fino ‘cJAsscciando-se um espelho & escala graducda coe C COE c ’ 01)(UNB-DF) Sobre 2 composicdo dos vetores abaixo A forca resultante tem intensdade; a) 140N necessériamente. ) 20N emqualquer caso. “O0N se as componentes forem normais uma 8 outra, <) obrigatoriamente diferente de 80N. subtracio ara subtrair os vetores a ¢ 6 . isto & para encontrar 0 vetor f= ab deve-t somar 0 vetor 8 0 vetor opoto Gimerico de B(-2). R® IRI = Va? +b? 2abcosa =a-bea+(-b) — pola ‘Regra do Poligono: +d+e Deve-se observar, entio, que 3 resultante F, de duas forges. F, ¢ F, & uma forga que, em geral, deve abedecer & seguinte concigao:|F,~,/-0,entio nd teré ‘mesmo sentido de a. +Sen<0, assim na terd sentido ‘possui médulo igual unidade, sendo portanto denominado vetor Uunitério fou versor). (0s principais versoressdo.i na diregiox,j nadirecdo ye kna dire- soz. Projecao e decomposicao vetorial Projetar um vetor em duas direcdes ¢ encontrar dois vetorescasoma to vor decerporte Vilevsen@; t= Ih laeb=ap, ot By + Abe Ietel Ce prapep web ve reed Ae 0 produto escolar 0 produto do médulo de un dos vetores pela projegio do outro. em sua diregdo. Um produto que corresponde & projegéo de Vna diregdo do verso. produto vetorial: a faxBl=absera v O vetor a xb € perpendicular 20 plano formado pelo vetores a ¢ 6, cujo sentido ¢ dado pela “regra da mdo direita? Graficamente o produto vetorial correspond & rea do para~ lelagramo formado pelos vetores die athdly | bie 12% r 98 ohanse — Ba14gezs, onze <3) pHa) @) 50 nos ‘b) menor que 40 nbs | @maiorque somos d) 40 nbs e)NRA. ean. 3) Para os vetores2 ge 19) Um avo com velocidade minimal de cwuzeidigual 2 1000 km/h pode enfrentar um vento de até 120 km/h. Em ee em cue intervalo pode se encontrar com certeza'aveocidade do % avitorelatva 20solo? Cake os més sj e219; 6022) qi \ 8) Determine:, 125 hy B22 12) Aprojeto de um veto Sabre ua reta que forma com cleum anguo de 60 gas 16. ual o modu cese veto? sia |e] aN. (ar CO 18 DV p= 18 PVE 36 V)osbe FMI) [Satls VIDS - - a8 WS ef oe ' 13) (Titular) Dois vetores tém médulos iguais a 5 € 7. Wyaxd — W)2abec 8 [oatatxt*4e's* ge somarmos aos 2 mais um terctiroencontramos ums reul- Lee" lame ma ua ovr ming ¢9 bcs ps0 mia. A) Dols vetores de mesmo médulo cijo méculo #a’soma é Fe trcero yet iat ereeapy= Zz (2 igual 100s i SEI eee 2Ga 312 formam entre sium angulo Leet we Phenmer eV, 2 Boe ater 3 Bs 14) FMUSP Sdapado) Un canhioest dsposo sobre ik /Vavieagtace ap Bela ae ae eae eres Ca ica cite copes we on mééulo também &0 mesmo. Qual @ngulo entre os rimeira a favor da rotaco da Terra e outro contra a rataco Iho) -Vav Rez Wire SY OPIN SEY RAT AG Pao’ th Ter, Desprecada @ restnca do ay » vetcidade em i veto de mau eG tm soma gals 7 Qual 00d tro en reagdo superfed Tera e: 2) maior ro primeira caso bu RE ou Baca ; 1b) menor no primeiro caso ‘eigua nes 2 cases pe Jappae 23 6 ese = NONE =3E Ly * Y i “) iT eta _ 4) maior no segundo caso £)-1é1. pres [tq d1-18hcacea 7 NRA. a= 2.4) 1 crete iat Senso Vl ' ilal-2 15) Dentre as expressées abaixo assinalar a que contém a = 2, VE oat] 60 x ‘o melhor conceito de grandeza vetorial - — te -a)uma grandeza € vetorial sc tiver sentido le suas projegBes cartesianas. Escreva a equal Duma grandezs€ were se Sve sei, depo c méckdo ‘artesiana do vetor. )uma grandeza é vetorial se possur direpéo ¢ méduio ™ _Auma grandeza € vetorial se sua adigio com outra de 8) Preencha a tabela com o resultado da soma dos vetores- — mesma esaécie se fizer aela ei do paralelogramo ‘cajos médulos so representados pea primeira coluna da tabela | ‘eco angulo entre os mesmos € dado ra primeira finha: 16) Tis vetores se anulam somente se forem: a)cotincaresdefeoplanares~«)simetrces 4) cqiipolentes ”—e)paralelos ~ 17) (CESCEM) A figura mostra tris vetores. De acordo com esta figura, podemos airmar que € verdadeira a seguinte ~~ 9) (Univ. Cat. Salvador) Guantas diregées e quantos ~~ relacio: Tete) sentido uma reta determina no espago? aisbeCaok — x a) ce diregbe «dois sertidos mabe c 1b) ditas diregSes vim sentido ©) uma diregio e sim sentida —- v / B {@uma diregso.e dois sentidos €€) uma cirecao.e nentum sentido 10} (FMUSP) Um barco seque de Norte para Sul com . velocidade de 40 16s em relago 20 solo. Sofre efeite do vento que sopra deleste para Oeste, com velocidade de 30 yes nis em relacto 20 sl. A vecdade do navio com relat TOEN-MAT-91) i © ¥ S80 yetores unitrios tis que ‘0 vento & is Mn+ = (0-7 vers . . rr ri Nye 2 oA4 Ae > : ( versores) te TA Nie NDOOIOD™ OE pa pA ORR ee ee COME Dab aroe oY & or ro Angulo ene Te ¥ mede ! = eX a) 30° by 4st 60" Sees - Coe ood =p 180-62kI a ) 90" LAT 120" ose e TSNEN-MAT-97) 0s veiores Te ¥ sto tas que + ITZ = 10 elu -W=4. 0 produto escalar GeV vale: - 2 2yy Cob. yt es00~V2- 20 . . a1 bas aw 5 a oo ee ona i | 2s 40 TOU, popastt gy cep AN OO AE ae " y ee NON) tage UO 2t {21 20) EN-MAT-83) Sei + V+ aes] t ~ WB a soma de produtasexaares als ee als 6 8 dig Cope =F me CSM SE = BE . - as oo Neyo ain tap VSP TIS aap eV IA Gap ~ FP ANE CaLp as wt Han Sate ae pow BEANS Ont = 4 mo Coe THA E Eiiesven ive taeuday = YSIS Ne Bigs NY $4205 _. 21) Duis méveis partern cos ponths Ae com veocidades 8.7 O.0 et UN “epee poe cat becrane genes Ee aN Eas Ee) ‘menor distancia entre os dois méveis,, ~~ : wor cbc de CBERI-89) 0s vetores U2, 9,3) ¢ WO, = perpendiculares. 0 valor de k é: | al bya 02 ‘ a3 a6 - )EN-MAT-B4) Se fle3, jble4 © foxma com 6 “um Angulo de 51/6 rad erto |G + 36) x (94 ~ 36) val : Aine )60 aos | ay120 303 © 24)Se ABCDEF séo os vertices de um hexagono regular, achar a resultante dos vetores AB, AC, AD, AE ¢ AF. 25)(ESPCEX)Com base no sistema de foreas de mesma intensidade, representado abaixo,assinale w ateyratve correta a), ¢ resultante soma ae EF * bE +E + Fed x elF, éresultante da soma deF, Fe F, >. | AE, +E, +f -0 ~ ey A resultant da soma deff, ef, € nua, “ erode probit — Art. 184 do Cicyo Penal Lei 2610 19 de fevered 1898, ww CCFC cccecece

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