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¿
PROVA DE MATEMÁTICA
½ a prova de vinte q estões, valendo eio ponto cada a, três q estões erradas an la
a certa. Q al é a nota de al no q e erro nove q estões e toda essa prova?
ë
O âng lo À é reto, pois é dos âng los internos do
A B
q adrado ABCD. O âng lo À
, por ser âng lo interno do
60o 60o triâng lo eqüilátero PAB, ede 60 o. Então:
30o
(
À ) = ( À ) - ( À
) = 90o - 60o = 30o
ë ë
ë ë Os segentos BC e BP são congr entes, pois o lado do
triâng lo eqüilátero te a esa edida do lado do
60o
75o
q adrado. Logo, o triâng lo PBC é isósceles e os âng los da
75o base são ig ais:
P
(
À ) = (
À )
D ë C
( À ) + ( À ) + ( À ) = 180 o
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180 30
( À P ) = ( À P ) = 75o
2
O prieiro sinal volta a fechar e 60 seg ndos ( 10 + 50 ) e o seg ndo sinal volta a fechar e
50 seg ndos ( 10 + 40 ). O intervalo de tepo necessário para q e os dois volte a fechar
j ntos novaente é dado pelo nio ltiplo co desses dois intervalos de tepo:
(I) 2 68 10 68 2 68 (2 £5) 68 2 68 2 68 £5 68 4 68 £5 68 20 68
( II ) 2 68 10 68 2 68 ( 2 £5) 68 2 68 2 68 £5 68 2136 £5 68
( III ) 617 10 23 (2 £3)17 (2 £5) 23 217 £317 2 23 £5 23 (217 £ 2 23 ) (317 £5 23 )
Pode-se afirar q e:
A) apenas a afirativa I é verdadeira.
B) apenas as afirativas I e III são verdadeiras.
C) apenas a afirativa II é verdadeira.
D) apenas as afirativas II e III são verdadeiras.
E) as afirativas I, II e III são falsas.
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O tepo necessário para q e toda a ág a do garrafão de 10 litros saia gelada, após gelar a
serpentina, é dado por:
( 5 in ) ± ( 12 s ) = ( 56 60 s ) ± ( 12 s ) = 288 s
A razão entre o vol e do garrafão e o tepo necessário para q e toda a ág a saia gelada é
constante e vale:
10 20
288²
Essa proporção fornece 576 ² . Soando o tepo necessário para gelar a serpentina,
res lta o tepo total:
576 ² 12 ² 588² (9 6 60 48)²
9 in 48 ²
Existe 20 retâng los e 21 ³folgas´. Cada retâng lo te 4,5 de copriento e cada
³folga´ te 50 c, o 0,5 de copriento. Portanto, o copriento da r a será:
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4 2 1 2 4 1
2
© O valor de ( 3
63 )2 ( 2 3
6 3 ) 2 é:
2 3 2 3 2 3
A) ( 3
)
2 3
D) ( 2
)
3 2
2 3 3 2 2 3
B) ( 3
)
2 2
E) ( 3
3 )2
3 2 2
C) ( 2 3 ) 3
£ ( 2
2
6 ) 3 3 2
( 2
6 )
3 3 2
1
2 2
4 2
2
4 2
2
2 4
2 2
2 4
£ ( 3
6 ) 2 6 (
3 3
6 )(
3 3
6 )
3
( 3
6 )
3
8 4 4 8
2 2 3 63 3 63 2 6 2
Rearranjando os expoentes:
2 4 2 2 4 2
43 23 å å 23 43
6 åå 26 3 3
6 3 3 6 å
å
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3 6 3 6 åå
3 3
£2 ( 2 3
6 ) 2 6
3 3
6 3 3
6 åå 3
( 2 3
63 )
4 2 4 2 2 4 2 4
£2 ( 2 3
63 ) 26( 3
63 3
6 3 ) ( 2 3
63 )
4 2 4 2 2 4 2 4
£2 2 3
63 26 3
63 26 3
63 2 3
63
4 2 2 4
£2 2 363 63 36 3 63 2
Rearranjando os expoentes:
3 2 62 2 2 2 62 3
26 26
2
£ 3
36 3
6 3
36 3
6 3
3
2 2 2 2 2 2
£2 ( 3
)3 36( 3
)2 6 3
36 3
6 ( 3 ) 2 ( 3 ) 3
£2 ( 3
3 )3
£( 3
) 3 2
ñ Ua assa ferentada, ao ser colocada para descansar, oc po a área circ lar S de raio
r. Após certo tepo t, ela passo a oc par a área 21% aior q e S. Q al o valor de r,
e centetros, para q e a assa não transborde, q ando colocada para descansar d rante o
tepo t, e tab leiro circ lar de raio 22 centetros?
2
A) 17,38 B) 18 C) 20 D) 20,38 E) 21
11
¿
Área circ lar inicial: mÉ 2
' 21
Área circ lar final: 21% 6 (1 ) 1,21 6 1,21mÉ 2
100
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Para q e a assa não transborde, a área final deve ser ig al à área do tab leiro:
1, 21mÉ 2 484m
484
É2 400
1,21
É 20
U al no calc lo a édia aritética entre os ce prieiros neros inteiros positivos,
1
encontrando 50 . Retirando desses neros, encontro coo nova édia aritética
2
27
50 . O nero retirado está entre:
99
A) 30 e 40 B) 40 e 50 C) 50 e 60 D) 60 e 70 E) 70 e 80
Seja a soa dos 100 prieiros neros inteiros positivos: 1 2 3 ... 99 100
1
50 5050
100 2
£
Retirando-se dos teros da seqüência, a nova édia aritética será: , e q e x é
100 1
o tero retirado. Utilizando o valor encontrado para S e seg indo o en nciado, essa édia é:
5050 £ 27
50
100 1 99
5050 £ 50 6 99 27
£ 73
½
Os pontos X, O e Y são vértices de polgono reg lar de n lados. Se o âng lo XOY
ede 22 30¶, considere as afirativas:
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( I ) n pode ser ig al a 8.
( II ) n pode ser ig al a 12.
( III ) n pode ser ig al a 24.
Podeos afirar q e:
A) apenas I e II são verdadeiras.
B) apenas I e III são verdadeiras.
C) apenas II e III são verdadeiras.
D) apenas a delas é verdadeira.
E) I, II e III são verdadeiras.
(8 2) 6 180
Para n = 8 lados 135
8
Coo 24 é ltiplo de 8 ( 24 = 3x8), então cada dos vértices do octógono reg lar (n =
8) coincide co vértice do dodecágono reg lar (n = 12), para a esa edida do raio
da circ nferência circ nscrita. Assi, é possvel definir âng lo À â no dodecágono
reg lar tal q e:
( À â ) 22 30 '
(12 2) 6 180
Para n = 12 lados 150
12
180 150
( Àâ ) 150 ( À â ) 15 22 30
2
O
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X
Y
Y¶
Os âng los À â ' e ââÀ ' são congr entes e a soa dos âng los internos de
q adrilátero é ig al a 360o.
Todos as o tras edidas possveis para o âng lo
À â são aiores do q e 22o30¶
½½ U coerciante copro objetos idênticos por
reais, onde
é nero inteiro
positivo. Ele contrib i para bazar de caridade, vendendo dois objetos pela etade do
preço de c sto. Os objetos restantes fora vendidos co l cro de seis reais por nidade.
Se o se l cro total foi de setenta e dois reais, o enor valor possvel para é:
A) 11 B) 12 C) 15 D) 16 E) 18
¿
Seja x o preço nitário de c sto dos objetos coprados, sendo q e x é nero inteiro,
então:
6£
O coerciante vende (k-2) objetos co l cro de 6 reais cada . Isso lhe dá l cro
parcial de 66(k-2) reais. Cont do, ho ve ³prej zo´ representado pelos dois objetos
£
vendidos pela etade do preço de c sto, o seja, 2 6 å reais. O l cro total é dado por:
2
£
6 6 ( 2) 2 6 å 72
2
84 £
6
Para q e k seja nero inteiro e estritaente positivo, (84+x) deve ser ltiplo
positivo de 6. Observa-se q e 84 é ltiplo de 6. Dessa fora, o enor valor de x, tabé
inteiro e estritaente positivo, q e satisfaz essa condição é 6, e esse valor fornece o enor
valor possvel para k:
84 6
15
6
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m m
A) B) C) m D) 2m E) 4m
4 2
r 180 2
180 2m
mÉ É
2
½Ú Dividindo-se o c bo de nero pelos do se q adrado, acha-se 18 para o
3
q ociente. A raiz q adrada da terça parte desse nero é:
A) 2 B) 3 C) 4 D) 5 E) 6
Seja x o nero encionado. Então:
£3 2
18 £ 18 6 £ 12
2 2 3
6£
3
£ 12
4 2
3 3
25
3
16 16 3
2 2
1 2
A) 3 B) 3 C) 0 D) 1 E) -1
3 3
¿
Página 9 de 14
11
5
3 1
2
3 16 16 3
2
å
2
16 16 3
2
3 å
6 U0,333... 1 å = 6 U0,333... 1 å å å =
å å
27 9 4 27 9 4 å
11 11 11
16 16 1 (3) 2 6 16 16 4 9 1 6 16 64 16 6
6 1å å 6 å å
27 9 3 ( 4) 2 å 27 9 3 16 1 å 27 9
11 11
48 16 6 48 48 6
å å 0
27 9 27
A) Ñ£ S x é par e ltiplo de 3
B) Ñ£ S x é par e ltiplo de 3
C) Ñ£ S x é ltiplo de 3
D) Ñ£ S x é ltiplo de 6
E) Ñ£ S x é par
Para o S :
A = Ñ ..., -21, -15, -9, -3, 3, 9, 15, 21, 27, ...
B = Ñ ..., -21, -18, -15, -12, -9, -6, -3, 0, 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27, ...
A±B = Ñ ..., -21, -15, -9, -3, 3, 9, 15, 21, 27, ... = A
A é o conj nto dos neros inteiros pares q e são ltiplos de 3.
½ A ligação entre as cidades e pode ser feita por dois cainhos: C 1 e C2 . O cainho C1
é ais c rto, poré co ais tráfego, e o cainho C2 é 14% ais longo do q e C 1 as
poss i tráfego enor, o q e perite a ento na velocidade de 20%. De q antos
porcentos diin irá o tepo de viage para ir de A até B sando o cainho C2 ?
A) 5 B) 6 C) 7 D) 8 E) 9
C2, v2 Página 10 de 14
B
1 1
1 1
1 1
2 2 1,14 1 1,14 1
2 2 6 0,95 6 1 2 95% 6 1
2 2 1, 201 1,20 1
½© Seja ABCD q adrilátero q alq er onde os lados opostos O são paralelos. Se as
edidas dos lados opostos AB e DC são, respectivaente, ig ais a 12 e 16, valor possvel
para o segento de extreos M(ponto édio do lado AD) e (ponto édio da lado BC) é:
A) 12,5 B) 14 C) 14,5 D) 16 E) 17
Se o q adrilátero e q estão fosse trapézio, o segento M
B representaria a ediana, e s a edida seria:
12
c P ? 12 16
A 12
c
B¶ 14 , para ' // ? '
2 2
M ¶
Poré, a vez q e os lados opostos não são paralelos, existirá
âng lo relativo entre AB e DC. Então, a ediana passa a
apresentar a edida enor do q e 14 e pode ass ir q alq er
valor no intervalo aberto:
D 16 C¶ 12 < M < 14
16
U valor possvel, portanto, seria 12,5, q e está contido neste
C intervalo.
A) 24 B) 25 C) 26 D) 27 E) 30
Página 11 de 14
303
Isolando a incógnita x na eq ação ( III ), fica: £
2
303
S bstit indo na eq ação ( II ): 46 å 2 4 782 y + z = 88
2
303
S bstit indo esses dois res ltados na eq ação ( I ), res lta: 88 227
2
½ Seja = xyzzyx nero nat ral escrito na base dez, onde x, y e z são algarisos
distintos. Se 1 e 2 são os dois aiores neros divisveis por 3 e 25, obtidos a partir de
pela s bstit ição de x, y e z, então 1 + 2 é ig al a:
Para q e nero nat ral seja divisvel por 3, a soa de se s algarisos deve ser
ltiplo de 3. Portanto:
£ £ 3 , co o ( I )
Para q e este nero seja tabé divisvel por 25, deve terinar e 75, 50, 25 o 00, o
seja, x pode ass ir excl sivaente os valores 5 o 0, e y pode ass ir excl sivaente os
valores 7 o 5.
Mas, para q e os neros seja os aiores, deve-se ter x = 5, o seja, eles deve coeçar e
terinar co o algariso 5.
O aior nero terá tabé y = 7, para q e o seg ndo algariso seja o aior possvel.
O algariso z, por s a vez, deve ser o aior valor q e satisfaça a eq ação ( I ). Este valor é 9.
Dessa fora, o aior nero é:
1 = 579975
O seg ndo aior nero é obtido co o seg ndo aior valor de z tal q e todas as condições
anteriores seja satisfeitas. Este valor é 7 e o nero fica:
2 = 576675
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Poré, coo este não é o res ltado q e foi pedido pelo en nciado do problea, deve-se
an lar a q estão, para não prej dicar os candidatos q e chegara à sol ção correta e não a
encontrara e nenh a das alternativas.
Considere três q adrados de bases AB, CD e EF, respectivaente. Unindo-se o vértice A
co F, B co C e D co E, observa-se q e fica forado triâng lo retâng lo. Pode-se
afirar q e:
I ± O peretro do q adrado de aior lado é ig al à soa dos peretros dos o tros dois
q adrados.
II ± A área do q adrado de aior lado é ig al à soa das áreas dos o tros dois q adrados.
III ± A diagonal do q adrado aior é ig al à soa das diagonais dos o tros dois q adrados.
Logo, apenas:
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