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Coprodutos de Origem Animal
Coprodutos de Origem Animal
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA - PGEQ/UFC
DISCIPLINA: PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS
1. Gado – Curtume
2. Colágeno, Gelatina
Proteínas:
Colágeno
Elastina
Queratina
Glicoproteínas, Albuminas, Globulinas
Composição -Coprodutos de O. A.
Ossos:
Minerais (50%, predominando cálcio e fósforo);
Proteínas (25%);
Água (25%).
Proteínas:
Colágeno (80%);
Glicoproteínas.
Coprodutos de origem animal
Peles e ossos de animais e seus produtos: materiais
coloidais com propriedades quase indefinidas.
Peles Ossos
Gelatina Osseína
Cola de comestível Extrato de
Cola de
couro cola de
ossos
ossos Gelatina
Gelatina frescos
não comestível
comestível Ossos
extraídos Sebo
Gelatina Gelatina
fotográfica técnica
Farinha de
ossos Graxa
Gelatina Gelatina
farmacêutica fotgráfica
Graxa de
ossos Resíduos
Gelatina
farmacêutica
Ossos
Resíduos extraídos
Graxa
SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - II
Vísceras/ Penas /
Sangue
Água Água
Silos Lagoas
Silos
Expedição
Expedição
Couro curtido
Química e Engenharia no setor de Couros:
desenvolvimento lento do controle científico.
Caleação e
Classificação Descarnagem Divisão
depilação
Descalcinação
Piquelagem Curtimento Prensagem
e Purga
Tingimento e Lixa e
Rebaixamento
secagem acabamento
Tipos de resíduo do processo
Tipos de resíduo do processo
Dinamizar a apresentação!!!!!
Aumento de T: destruição
da estrutura terciária,
formação de gelatina
(estrut. desorganizada).
Colágeno
Cola Cola
Surfactante
Compósitos
biodegradáveis
Enchimento
lubrificante
Gelatina
Complexo hidrocolóide produzido por hidrólise parcial
do colágeno animal;
Constituída por proteínas (entre 85 e 92%), além de sais
minerais e umidade ainda deixada depois da secagem.
Utilizada em alimentos, medicamentos, fotografia e
indústria de cosméticos.
Fluxograma de obtenção da gelatina
Matéria-prima
Trituração
Desengorduram.
Soxhlet-benzeno
T = 80°, t = 6 hs
Maceração com
álcalis e ácidos.
6 a 8 hs.
Extração por
cocção. T = 98°C,
2 hs.
Quitina
Biopolímero β-(1-4)-N-acetil-D-glucosamina (cadeias de
resíduos β-(1-4)-2-acetamida-2-dexosi-D-glicose).
Materiais
Pré-tratamento
grosseiros
HCl 2,5%
Desmineralização
ou 7%
NaOH 5% Desproteinização
NaClO
0,36% Desodorização
Dissolução
NaOH 5% Precipitação
FARINHA DE
MOAGEM E PESCADO PARA
LAVAGEM SECAGEM
PENEIRAGEM CONSUMO
HUMANO
VAPORES
Hidrolisado protéico de pescado
Concentrado protéico obtido a partir de enzimas que
hidrolisam as proteínas do pescado, isolando a fração
protéica (90%).
Feito a partir de pescado magro.
Utilizações:
Consumo animal;
Substituto ou complemento do leite para
mamíferos.
Hidrolisado protéico de pescado ENZIMA
ÁC./ALCAL.
DIGESTÃO (25° A
MATÉRIA-PRIMA TRITURADOR
70°)
ESPINHAS
LÍQUIDO
E PELE HIDROLISADO DE
PESCADO
Silagem de pescado
Silagem: Hidrólise de resíduos de pescado com ácidos
orgânicos e enzimas do próprio pescado.
Vantagens:
Conserva o valor nutricional (não utiliza-se de
tratamento térmico em seu processamento).
Baixo custo de fabricação. Não exige mão-de-obra
especializada. Não necessita de refrigeração.
Não exala fortes odores durante a sua preparação.
Silagem de pescado
Desvantagens:
É um produto volumoso, portanto, há dificuldades
na estocagem e no transporte.
Utilizado para alimentação animal.
Links e materiais interessantes
http://marianaplorenzo.com/2010/10/09/processos-de-um-
curtume/
http://www.cicb.org.br/?page_id=6369
http://www.centrodocouro.com.br/website/index.php?optio
n=com_content&view=category&layout=blog&id=75&Itemi
d=112
http://www.gelatine.org/en.html
http://www.sic.org.br/praqueserve.asp