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“A sociedade criou as escolas com a função de educarem as crianças e os jovens. Contudo, na medida em que a educação pode
ter uma grande variedade de interpretações, as escolas têm de fazer a sua própria selecção do conjunto de objectivos e metas
possíveis. Há duas razões para que essa selecção seja feita. Uma, tem que ver com o facto das escolas não poderem fazer tudo
o que se espera que elas façam (…). A outra, com o facto das escolas procurarem forjar uma identidade que as distinga.”
Hoyle, 1986
“Uma escola que pensa é feita por pessoas que pensam, ou aprendem a pensar. Aprender a pensar quer dizer, literalmente, abrir
uma discussão contínua, um interrogar-se continuamente, um observar, trazer material para discussões, em que cada um de nós
controla a própria discussão, consciência, responsabilidade, pensamento ético, pensamento cultural. O que importa é que a
escola pense e para pensar, fazem falta muitas cabeças. Uma cabeça apenas, pode pensar, pode chegar muito longe, mas no
campo da educação, precisa-se da discussão conjunta, precisa-se de entrar em crise.”
Malaguzzi, 1991 (Trad.)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Marvila – Lisboa
I - INTRODUÇÃO
O decreto-lei nº 115-A/98 de 04 de Maio, aponta o Projecto Educativo como um dos instrumentos essenciais à plena concretização do regime de autonomia,
administração e gestão das escolas. O mesmo diploma alarga esse regime, estabelecido pelo decreto-lei nº 43/89, de 03 de Fevereiro, às escolas do 1º ciclo do
ensino básico e Jardins de Infância, integrando-os de pleno direito numa organização coerente de autonomia.
Se tomarmos como pressuposto que a escola é uma construção social consideramos o Projecto Educativo como um processo de desenvolvimento da
organização escolar, num tempo e espaço determinados, no âmbito do qual se desencadeiam, coerente e sistematicamente, um conjunto de iniciativas, por
parte dos agentes educativos, tendo como suporte um dado contexto social.
O Projecto Educativo do agrupamento é um documento de planificação educativa, de 2006 a 2008, estabelecendo as linhas orientadoras da estratégia a adoptar
pelas escolas, adoptadas com base num diagnóstico da sua situação real, envolvendo a reflexão, diálogo e diferentes ideias dos diversos membros da
comunidade (v. Art. 3º DL 115-A/89).
Não deve o Projecto Educativo do agrupamento ser confundido com o Plano Anual de Actividades o qual, em função das políticas adoptadas naquele, traduz o
possível compromisso de todos os intervenientes no processo: professores, alunos, Encarregados de Educação, funcionários e instituições que com as escolas
colaboram, tentando levar à prática, ao longo do ano lectivo, as políticas definidas no Projecto Educativo.
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Marvila tem uma história antiga de que permanecem testemunhos, desde a zona ribeirinha do Poço do Bispo ao planalto de Chelas. São conhecidos vestígios
desde os tempos pré-históricos. Assim, no território que hoje compõe a freguesia de Marvila foram encontrados ou existem vestígios de diversas épocas
históricas:
Placa de xisto decorada da pré-história (com cerca de 5000 anos);
Lápides funerárias romanas e um friso de um sarcófago, datado do século III;
Aras votivas lusitano-romanas;
Pedras ornamentadas de pilares e frisos hispano-godos;
Convento de Chelas (Igreja e Convento de São Félix e Santo Adrião), cuja fundação remonta ao século VII e actualmente serve de instalações
do Arquivo do Ministério do Exército (objecto de intervenções de remodelação e restauro em séculos posteriores);
Igreja e Convento de Nossa Senhora da Conceição, fundado em 1660, recuperado após o terramoto de 1755 (hoje em dia a parte conventual
alberga a Mansão de Santa Maria de Marvila);
Quintas e solares dos séculos XVII e XVIII: quintas do Poço do Bispo, de Braço de Prata, da Matinha, do Marquês de Marialva, das Teresinhas,
da Flamenga, das Conchas, das Salgadas, dos Alfinetes, entre outras.
Palácios, como o do Marquês de Abrantes, na Rua de Marvila, o da Mitra, na Rua do Açúcar, o do Armador, na Azinhaga do Armador, o dos
Marialvas, na Rua de Marvilados séculos XVII e XVIII.
Tanoarias e armazéns de vinho, bem como, fábricas dos séculos XIX e XX (Sabões, Açúcar, Curtumes, Borracha, Fósforos, Tecidos de
Algodão, Material de Guerra, Cortiça, Pólvora, entre outras).
Este local era, assim, até há pouco tempo, uma freguesia essencialmente rural, onde existiam muitas hortas e quintas, que ainda hoje dão nome a determinados
locais, tais como a Quinta da Rosa, a das Flores, a das Amendoeiras… No entanto, Marvila transformou-se, com o passar dos anos, em zona urbana de
fisionomia bairrista e fabril.
A actual Marvila, freguesia criada em 1959, é bem significativa da zona periférica de uma grande cidade europeia em franco crescimento, onde existem grandes
contrastes, desde os solares abandonados às grandes construções habitacionais, de estreitas azinhagas e largas avenidas de pequenas hortas e muito terreno
para construção.
Beneficiou, consideravelmente, com a realização do grande evento que foi a Expo 98.
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O MEIO
O agrupamento localiza-se na freguesia de Marvila, criada pela Reforma administrativa da cidade de Lisboa de 1959. Geograficamente a freguesia fica situada
na zona oriental de Lisboa, limitada a norte pelas freguesias de Alvalade e S. João de Brito, a sul pelo rio Tejo (Mar da Palha), a oriente pela freguesia de Sta.
Maria dos Olivais e a ocidente pelas freguesias do Beato e Alto Pina.
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Relativamente à população é a freguesia de Marvila, em número de habitantes, a 4ª maior das 53 freguesias de Lisboa: possui 38.767 habitantes, espalhados
pelos 6,29 km2 de área. A população mais antiga é oriunda, em grande percentagem, da Beira Alta e Alto Douro. A indústria local absorveu essa emigração,
levando ao crescimento de bairros de barracas, como o Bairro Chinês, Bairro do Camboja, Páteo Israel, etc. Estes bairros desapareceram em 2001 tendo sido,
em seu lugar, construídos bairros sociais, considerados guetos durante anos, imagem esta que, segundo a Junta de Freguesia, se está a alterar. Verificou-se a
construção de novos blocos de habitação social entre 1999 e 2002.
Da importância da realização da Expo 98 o movimento cooperativo levou à construção de habitação já com alguma qualidade. O final da guerra colonial e a
necessidade de mão de obra barata para a construção civil, determinou, na área desta freguesia, a coexistência de população de todos os continentes do
mundo, com predominância para os continentes europeu e africano. Hoje mais de 50% dos habitantes é já natural de Lisboa. Dos residentes, 54,1% têm entre
25 e 64 anos e, em termos de Qualificação académica, o seguinte quadro permite-nos ficar com uma ideia geral:
A área profissional dominante, com respeito aos Encarregados de Educação de todas as escolas do agrupamento, situa-se na área de “empregados de
limpeza”, profissões socialmente desvalorizadas. Grande número de desempregados (sendo alta a taxa de desemprego) é formado por mulheres jovens, que
estarão possivelmente à procura do primeiro emprego, possuindo níveis de escolaridade baixos e talvez com expectativas de profissões melhores do que as
que têm as pessoas mais velhas que habitam na mesma freguesia. (É curioso notar que a elevada percentagem de desemprego nem sempre coincide com os
níveis de escolaridade mais básicos). No entanto, os Encarregados de Educação de todas as escolas do agrupamento têm expectativas de estudos
universitários para os seus educandos preferindo, maioritariamente, que estes possuam o curso de medicina. A população residente, quando questionada sobre
os principais problemas que afectam a sua área de residência mencionam, sobretudo, a toxicodependência, o desemprego e o vandalismo. Como causas do
insucesso escolar (elevada no escalão etário dos 15 aos 19 anos) refere-se, em especial, a falta de apoio familiar/ambiente familiar degradado e em falta de
hábitos de estudo.
Em termos socioculturais é esta freguesia bastante rica em casas regionais, colectividades e associações de moradores, não possuindo outro tipo de ofertas
culturais, feita a devida excepção à organização anual da marcha de Marvila pela Sociedade Musical três de Agosto de 1885, assim como a actividades
desportivas promovidas pela Junta de Freguesia, pelas 26 colectividades de cultura, desporto e recreio, sendo a mais conhecida o C.O.L., (Clube Oriental de
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Lisboa). Existem ainda mais de duas dezenas de instituições particulares de solidariedade social. Mais recentemente começou a prestar-se alguma atenção ao
vasto património histórico da freguesia, incluindo solares, conventos e mosteiros, quintas, palácios e fábricas.
O AGRUPAMENTO
Do Agrupamento Marvila fazem parte a EB 2-3 de Marvila (escola sede, situada no bairro das Marquês de Abrantes), a EB 1 Dr. João dos Santos, em cujas
instalações funciona o Jardim de Infância nº 5 (bairro da Prodac), e a EB 1 Prof. Agostinho dos Santos (Vale Fundão).
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EB 2,3 de Marvila
Instalações
A escola é constituída por dois pisos e três Blocos. No rés-do-chão o Bloco Tejo é o edifício principal. Aqui encontram-se, os serviços administrativos, a
reprografia, a sala dos directores de turma e a sala dos professores. O Bloco Lisboa está reservado sobretudo para as áreas de música, EVT e ET. Neste piso
temos um 3º bloco denominado Marvila onde podemos encontrar o refeitório, a cozinha, uma sala de PAAE e um bar. No exterior podemos encontrar o campo
de jogos, que é constituído por um campo de futebol, uma caixa de saltos, um corredor de pista de atletismo e de um campo polivalente para a prática de várias
modalidades desportivas. No 1º piso o Bloco Lisboa, as salas estão vocacionados para as salas de aulas normais, destacam-se, todavia 14 salas, nas quais se
incluem três laboratórios. Temos ainda, o bloco Tejo que é constituído por: duas salas de informática, uma sala de reuniões, um auditório, uma sala de apoio
educativo e pelo gabinete do C.E..
Corpo Docente
A Escola 2,3 de Marvila tem um corpo docente estável (69 de entre os professores pertencem ao quadro de nomeação definitiva – Q.E. sendo 40 do 2º ciclo e
29 de 3º ciclo). No entanto, a escola recebe anualmente, novos professores.
BE-CRE
A Biblioteca oferece várias obras abrangendo diversas áreas de conhecimento.
Entre outros meios dispõe de 2 computadores ligados à Internet, um leitor de DVD, um leitor de VHS, rádio e auscultadores. Dispõe ainda, de: cassetes e CDs
de musica; disquetes e DVDs.
Sala de informática
Apetrechada com 15 computadores, ligados à Internet por uma rede interna, dispõe também de um scaner e um retroprojector.
Auditório
Apetrechado com uma televisão, dois leitores de cassetes, um leitor de DVD e um leitor de VHS.
Bar
O bar funciona das 9h00 às 16h15 e conta com duas funcionárias em permanência.
Refeitório
O fornecimento de refeições está adjudicado a uma empresa com actividade de restauração por concurso público, sendo a entidade adjudicante a Direcção
Regional de Educação de Lisboa.
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Papelaria e Reprografia
A papelaria e reprografia destinam-se a satisfazer as necessidades da comunidade educativa em material escolar e reprodução de documentos.
O horário de funcionamento destes serviços está exposto em local visível, junto às suas instalações.
PBX
O PBX destina-se a receber e encaminhar as chamadas telefónicas para os devidos sectores e receber os pedidos, proceder à marcação e fazer o registo das
chamadas oficiais para o exterior.
Sala de Professores
A sala de professores destina-se a uso exclusivo dos docentes e destina-se ao trabalho e convívio dos docentes.
A escola tem 520 alunos distribuídos por 24 turmas. Destes, 36 usufruem de apoio educativo.
A Escola EB1 Professor Agostinho da Silva, situada na Rua Lino Ferreira, na Azinhaga do Vale Fundão, num dos lados de um acesso à Avenida Infante D.
Henrique.
A Escola é constituída por dois edifícios idênticos com rés-do-chão e 1º andar e é composta por:
um recreio;
um campo de jogos;
um gabinete de Apoio Educativo;
um refeitório
uma sala de apoio ao refeitório;
uma sala de professores;
uma biblioteca;
um gabinete da Coordenadora de estabelecimento;
um gabinete das Auxiliares de Acção Educativa;
sete salas de aula;
uma sala de Educação Física;
dois telheiros.
três casas de banho (meninos, meninas e professores)
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duas arrecadações
7 salas de ATL
Horário de Funcionamento
Funciona em regime normal, das 9h às 15h com prolongamento até às 17h30. O almoço é de uma hora.
Corpo Docente
No presente ano lectivo, o corpo docente é formado por 9 elementos, 6 professores titulares de turma, 1 professor de apoio educativo e 1 professor de
sócio-educativo.
Outros Professores
Um professor de educação física.
A EB1 Dr João dos Santos fica localizada na Rua Pedro de Azevedo, no Bairro da PRODAC. Tem como área de intervenção o Bairro Marquês de Abrantes,
Bairro da PRODAC e parte do Bairro dos Alfinetes.
Horário de Funcionamento
Funciona em regime normal, das 9h às 15h30 com prolongamento até às 17h30. O Almoço é de 1 hora e 30 minutos.
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Corpo Docente
No presente ano lectivo, o corpo docente é formado por 16 elementos, 11 professores titulares de turma, 1 professor de apoio educativo e 1 professor de
sócio-educativo.
Outros Professores
Um professor de educação física e 2 professores de música.
O Jardim de Infância é constituído por uma sala e faz parte integrante da EB1 Dr. João dos Santos, situa-se no rés do chão da mesma sendo que, a entrada e
saída das crianças é feita pelo exterior.
Horário de Funcionamento
Funciona em regime normal em horário das 9h15 às 15h15 com prolongamento até às 17h30. O Almoço é de 1 hora.
Corpo Docente
No presente ano lectivo, o corpo docente é formado por 2 elementos, 1 educadora titular e 1 educadora de apoio educativo.
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Com o enquadramento legal de suporte, constituído pelos normativos vigentes, relativos ao sistema educativo, os objectivos a atingir com o Projecto Educativo
do Agrupamento de Escolas Marvila (PEAM), desenvolvem-se de acordo com os princípios que seguidamente se enumeram.
Princípio da inclusão
o Criar oportunidades diferenciadas e percursos diversificados que conduzam ao sucesso educativo dos nossos alunos, independentemente das
suas capacidades e dificuldades de aprendizagem;
Princípio da integração
o Promover a igualdade de direitos e de oportunidades, no respeito pela diferença, independentemente da origem social, grupo cultural, religião
e demais pertenças e opções;
Princípio do saber
o Promover o desenvolvimento da curiosidade nas aprendizagens, o gosto pelo trabalho, pelo estudo, pela pesquisa, não os restringindo aos
limites dos currículos nacionais;
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DEFICIENTE OU INEXISTENTE
Problema
Silva”
1º - 2º - 3º JI - 1º - 2º - 3º • Escola do 1º ciclo e Jardim de Infância 1º - 2º - 3º 1º - 2º - 3º
“Dr. João dos Santos”
• EB2,3
(*) Problemas considerados prioritários pelo Conselho Pedagógico, em reunião de 11.10.2006; de acordo com o parecer da Assembleia do Agrupamento.
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DEFICIENTE OU INEXISTENTE
Problema
FORMAÇÃO DE DOCENTES AO
ARTICULAÇÃO ENTRE ESCOLAS DEGRADAÇÃO/INADEQUAÇÃO DE RELAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A
INSUCESSO NÍVEL DA TLEBS, DISCIPLINA,
E CICLOS ALGUNS ESPAÇOS E MATERIAIS FAMÍLIA
ESTRATÉGIAS LEITORAS E DAS
TIC
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De acordo com a legislação vigente, compete à Assembleia do Agrupamento, aprovar o Projecto Educativo, acompanhar e avaliar a sua execução, com base
no Plano Anual de Actividades. Esta avaliação articula-se com a que a seguir se enuncia.
A execução das orientações do Projecto Educativo será objecto de avaliação anual, coordenada por uma equipa formada por:
o Presidente do Conselho Executivo
o Elemento da Comissão de Elaboração do Projecto Educativo (Conselho Pedagógico)
o Um Director de Turma do 2º ciclo
o Um Director de Turma do 3º ciclo
o Um docente de cada um dos Conselhos de Docentes do 1º ciclo
Intervenientes:
o Corpo docente
o Encarregados de Educação
o Alunos: representante de cada turma, no 1º ciclo; Delegados de Turma no 2º e 3º ciclos (recolhem as opiniões da turma)
o Pessoal não docente
o Outros intervenientes no processo educativo
Intervenientes:
o Corpo docente
o Encarregados de Educação
o Alunos: representante de cada turma, no 1º ciclo; Delegados de Turma no 2º e 3º ciclos (recolhem as opiniões da turma)
o Pessoal não docente
o Outros intervenientes no processo educativo
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IX – BIBLIOGRAFIA
TRABALHOS:
- Estudo de caracterização do Bairro Marquês de Abrantes e última fase do Bairro dos Alfinetes; Socióloga da Santa Casa (PRODAC);.
- Proposta para uma caracterização da comunidade educativa do agrupamento, 2004-2005; Ana Sofia Costa, Fátima Nave, Maria Clara Salvado, Rui Salvado;
PROJECTOS:
- Proposta de Projecto Educativo 2006, Conselho Pedagógico, Conselho Executivo, Assembleia de Escola;
INTERNET:
LIVROS:
- “O formoso sítio de Marvila”, ed. JF Marvila, 2004; Carlos G. CONSIGLIERI; Marília ABEL.
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X – REVISÕES E ACTUALIZAÇÕES
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