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SUS de A A Z
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-).)34³2)/ $! 3!
Â$% -3
#/.3%,(/ .!#)/.!, $% 3%#2%42)/3 -5.)#)0!)3 $% 3!Â$% #/.!3%-3
/ 353 $% ! A :
'ARANTINDO SAÞDE NOS MUNICÓPIOS
"RASÓLIA n $&
-).)34³2)/ $! 3!Â$% -3
#/.3%,(/ .!#)/.!, $% 3%#2%42)/3 -5.)#)0!)3 $% 3!Â$% #/.!3%-3
3ÏRIE & #OMUNICA ÎO E %DUCA ÎO EM 3AÞDE
"RASÓLIA n $&
¥ -INISTÏRIO DA 3AÞDE
4ODOS OS DIREITOS RESERVADOS ³ PERMITIDA A REPRODU ÎO PARCIAL OU TOTAL DESTA OBRA DESDE QUE CITADA
A FONTE E NÎO SEJA PARA VENDA OU QUALQUER FIM COMERCIAL
! CESSÎO DOS DIREITOS PATRIMONIAIS DE AUTOR AO -INISTÏRIO DA 3AÞDE Ï DE TOTAL RESPONSABILIDADE DA
REA 4ÏCNICA
3ÏRIE & #OMUNICA ÎO E %DUCA ÎO EM 3AÞDE
4IRAGEM EDI ÎO n n EXEMPLARES
%LABORA ÎO DISTRIBUI ÎO E INFORMA ÜES
-).)34³2)/ $! 3!Â$% -3
3ECRETARIA %XECUTIVA
$EPARTAMENTO DE !POIO Ì $ESCENTRALIZA ÎO
%SPLANADA DOS -INISTÏRIOS BLOCO ' %DIFÓCIO
3EDE
ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA
$&
4ELS
%
MAIL DAD SAUDEGOVBR
(OME PAGE WWWSAUDEGOVBRDAD
#/.3%,(/ .!#)/.!, $% 3%#2%42)/3 -5.)#)0!)3 $% 3!Â$% #/.!3%-3
%SPLANADA DOS -INISTÏRIOS BLOCO ' %DIFÓCIO !NEXO ALA "
ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA
$&
4ELEFAX
(OME PAGE WWWCONASEMSORGBR
)MPRESSO NO "RASIL 0RINTED IN "RAZIL
&ICHA #ATALOGRÉFICA
??????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
"RASIL -INISTÏRIO DA 3AÞDE
/ 353 DE ! A : GARANTINDO SAÞDE NOS MUNICÓPIOS -INISTÏRIO DA 3AÞDE #ONSELHO .ACIONAL DE
3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 3AÞDE n "RASÓLIA -INISTÏRIO DA 3AÞDE
P IL COLOR n 3ÏRIE & #OMUNICA ÎO E %DUCA ÎO EM 3AÞDE
)3".
4ERMINOLOGIA %DUCA ÎO EM SAÞDE $ISSEMINA ÎO DA INFORMA ÎO ) "RASIL -INISTÏRIO
DA 3AÞDE )) 4ÓTULO ))) 3ÏRIE
?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????? .,- 7!
#ATALOGA ÎO NA FONTE n %DITORA -3 n /3
4ÓTULOS PARA INDEXA ÎO
%M INGLÐS 4HE 353 FROM ! TO : 'UARANTEEING (EALTH #ARE TO ALL #OUNTIES
%M ESPANHOL %L 353 DE ! A : 'ARANTIZANDO 3ALUD EN LOS -UNICIPIOS
3UMÉRIO
!PRESENTA ÎO
)NFORMA ÎO FERRAMENTA FUNDAMENTAL Ì BOA GESTÎO
)NTRODU ÎO
0ARA CADA DESAFIO A RESPOSTA QUE LHE CABE
'UIA DE USO
4ØPICOS DE ! A :
! " # $ % & '
( ) , - .
/ 0 1
2 3 4 5 6
:
·NDICE TEMÉTICO
#ONSULTA A TØPICOS POR ÉREAS AFINS
!NEXO
,EGISLA ÜES E NORMATIZA ÜES DO 353
!NEXO
#ONTATOS DO 353
!NEXO
3ISTEMAS DE INFORMA ÎO EM 3AÞDE E BANCOS DE DADOS
!NEXO
2EDES DE COOPERA ÎO BIBLIOTECAS VIRTUAIS E OBSERVATØRIOS
!NEXO
!GENDA COLETIVA DO 353
%QUIPE TÏCNICA
&ICHA DE AVALIA ÎO
#$
2/-
%NCARTADO NA CONTRACAPA CONTÏM AS SEGUINTES ENTRADAS
PARA CONSULTAS
s ,EGISLA ÜES E NORMATIZA ÜES DO 353
s 0OLÓTICAS DE SAÞDE E INSTRUMENTOS DE GESTÎO
s 0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE 0.3
!PRESENTA ÎO
).&/2-!£²/
&%22!-%.4!
&5.$!-%.4!,
° "/! '%34²/
/ PROCESSO DE DESCENTRALIZA ÎO DA GESTÎO DO SISTEMA DE 3AÞDE EM CURSO
NO "RASIL COLOCA
NOS POSSIBILIDADES E DESAFIOS QUE DEVEM SER ASSUMI
DOS DE FORMA SOLIDÉRIA PELOS TRÐS ENTES FEDERADOS ! PLURALIDADE DE CONTEXTOS
VIVENCIADOS POR NOSSOS MUNICÓPIOS E REGIÜES EXIGE QUE DESENHEMOS POLÓTICAS
PÞBLICAS CAPAZES DE RESPONDER ADEQUADAMENTE ÌS DIFERENTES NECESSIDADES AD
VINDAS DESSA DIVERSIDADE .ESSA PERSPECTIVA O PAPEL DE CADA GESTOR MUNICIPAL
Ï DETERMINANTE NA SUPERA ÎO DOS DESAFIOS E NA CONSOLIDA ÎO DE UM SISTEMA
DE SAÞDE COMPROMETIDO COM AS NECESSIDADES ESPECÓFICAS DE CADA LOCALIDADE
BRASILEIRA ! GESTÎO PÞBLICA COMO INSTRUMENTO DE A ÎO POLÓTICA DEVE BUSCAR
SEMPRE A CONSTRU ÎO DE UMA SOCIEDADE MAIS EQàITATIVA E DEMOCRÉTICA
³ FUNDAMENTAL QUE EMPENHEMOS ESFOR OS NA QUALIFICA ÎO DO PROCESSO DE
GESTÎO MELHORANDO O RENDIMENTO E A EFETIVIDADE DA ADMINISTRA ÎO PÞBLICA
DE FORMA A CONSEGUIR IMPLEMENTAR POLÓTICAS QUE IMPACTEM POSITIVAMENTE O
PERFIL DA 3AÞDE E A QUALIDADE DE VIDA DAS POPULA ÜES ³ PRECISO AQUI CONSI
DERAR A COMPLEXIDADE DA TAREFA DE GOVERNAR NO MUNDO CONTEMPORÊNEO GLO
BAL E DE PODERES COMPARTILHADOS EM QUE A REALIDADE SE APRESENTA DE FORMA
MÞLTIPLA E CADA VEZ MAIS DINÊMICA ASSIM COMO AS ESPECIFICIDADES DO SETOR
3AÞDE NO QUE SE REFERE AOS PROCESSOS DE DECISÎO PROGRAMA ÎO EXECU ÎO E
AVALIA ÎO DAS A ÜES
%STE MANUAL n CONSTRUÓDO CONJUNTAMENTE PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 E O
#ONSELHO .ACIONAL DOS 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 3AÞDE #ONASEMS n Ï PARTE
DESSE ESFOR O DE QUALIFICA ÎO DA GESTÎO OBJETIVANDO PROPICIAR AOS DIRIGENTES
DO 353 INFORMA ÜES ESSENCIAIS Ì CONDU ÎO DE QUESTÜES LIGADAS AO COTIDIANO
DAS GESTÜES LOCAIS )NFORMAR Ï REDUZIR AS INCERTEZAS E OFERECER FERRAMENTAS QUE
AUXILIEM NA IDENTIFICA ÎO E SUPERA ÎO DOS PROBLEMAS %SPERAMOS QUE ESTA PU
BLICA ÎO SEJA UMA ALIADA PERMANENTE DOS GESTORES MUNICIPAIS NA IMPORTANTE
TAREFA DE CONSOLIDAR O 353
,5): /$/2)#/ -/.4%)2/ $% !.$2!$% (5-"%24/ #/34!
0RESIDENTE DO #ONASEMS -INISTRO DA 3AÞDE
)NTRODU ÎO
0!2! #!$!
$%3!&)/
! 2%30/34!
15% ,(% #!"%
! FUN ÎO DE GERIR A 3AÞDE EM QUALQUER ESFERA INSTITUCIONAL COLOCA VÉRIOS
DESAFIOS QUE PRECISAM SER ENFRENTADOS % O PRIMEIRO DELES Ï JUSTAMENTE
CONSEGUIR DOMINAR TODA A COMPLEXIDADE DE CONCEITOS NOMENCLATURAS A ÜES
E SERVI OS ABRANGIDOS PELO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353 !O ASSUMIR SUAS
ATRIBUI ÜES O GESTOR SE DEPARA COM UMA AMPLA E DIVERSIFICADA GAMA DE
SITUA ÜES E PROBLEMAS DE DIFERENTES NATUREZAS QUE PODEM SER ABORDADOS
DE MANEIRAS IGUALMENTE VARIADAS DEPENDENDO DE COMBINA ÜES ENTRE TÏCNI
CASMÏTODOS E TECNOLOGIASEQUIPAMENTOS DISPONÓVEIS PARA A ORGANIZA ÎO DOS
PROCESSOS DE TRABALHO ALÏM DE UMA GRANDE DIVERSIDADE DE ITENS E RECURSOS
COM OS QUAIS TERÉ DE LIDAR EM SEU COTIDIANO
#ADA TERRITØRIO POSSUI PECULIARIDADES QUE DIZEM RESPEITO A SEUS USUÉRIOS E
EQUIPES Ì SUA CAPACIDADE EM TERMOS DE ESTRUTURA E RECURSOS FINANCEIROS
ORGANIZA ÎO SOCIAL CONFLITOS E CONTRADI ÜES LOCAIS !SSIM AS ESTRATÏGIAS PARA
A MELHOR CONDU ÎO DOS SISTEMAS DE 3AÞDE TERÎO QUE SE ADEQUAR NECESSA
RIAMENTE A ESSAS DIFEREN AS REGIONAIS POIS NÎO EXISTE UM PADRÎO ÞNICO E
IMUTÉVEL DE GESTÎO
/ CAMINHO COMUM TRILHADO PELOS GESTORES DA 3AÞDE Ï A BUSCA POR SOLU ÜES
QUE OS AJUDEM A VIABILIZAR O PLANEJAMENTO A MELHOR APLICA ÎO DOS RECURSOS
E A CONDU ÎO DAS EQUIPES ATENDENDO AOS PRINCÓPIOS DO 353 2OMPENDO COM
DIFICULDADES HERDADAS DE VELHOS MODELOS HIERÉRQUICOS E ESTANQUES QUE DEVEM
SER SUBSTITUÓDOS PELA NO ÎO DE PERTENCIMENTO E hEMPODERAMENTOv DOS SUJEI
TOS SERÉ POSSÓVEL A CONSTRU ÎO DE UM SISTEMA QUE CONTEMPLE AMPLA PARTICI
PA ÎO SOCIAL E A CO
GESTÎO 5M PROCESSO DE CO
GESTÎO NO QUAL SE PACTUE A
RESPONSABILIDADE SANITÉRIA DE CADA UM QUE DEVE SE EXPRESSAR NO COMPROMISSO
ESTABELECIDO ENTRE OS ENTES NO PROCESSO DE ENFRENTAMENTO DOS PROBLEMAS
DE SAÞDE NA GARANTIA DA ATEN ÎO ÌS NECESSIDADES DE SAÞDE DA POPULA ÎO
EM TERRITØRIOS DEFINIDOS MEDIANTE A ORGANIZA ÎO DOS SERVI OS E DA GESTÎO DO
SISTEMA
5MA ETAPA IMPORTANTE NESSE PROCESSO Ï A CONSTRU ÎO DE UM 0LANO -UNICIPAL
DE 3AÞDE 0-3 CONSOANTE COM OS PLANOS %STADUAL E .ACIONAL DE 3AÞDE PRE
SERVANDO A AUTONOMIA DO GESTOR LOCAL QUE SEJA FRUTO DE PACTUA ÎO ENTRE OS
ATORES EM CENA NO TERRITØRIO E QUE ESTABELE A CLARAMENTE AS RESPONSABILIDADES
DE CADA UM NA EFETIVA ÎO DO PROJETO DE SAÞDE
! ÉREA DA 3AÞDE CONTEMPLA ARTICULA ÜES DENTRO DA AGENDA DE GOVERNO E DEVE
TER SUAS PRIORIDADES ARTICULADAS COM OS OUTROS SETORES DA ADMINISTRA ÎO /
INVESTIMENTO NA EQUIPE DE 3AÞDE QUE ASSUME JUNTO COM O SECRETÉRIO AS FUN
ÜES COTIDIANAS DE GESTÎO DEVE PRIVILEGIAR EM SUA COMPOSI ÎO AS CAPACIDADES
TÏCNICAS E EM SUA CONDU ÎO O TRABALHO EM GRUPO QUE POTENCIALIZA OS EN
CAMINHAMENTOS E PROPOSI ÜES COLETIVAS 0OSSIBILITA AINDA O hMATRICIAMENTOv
DAS RELA ÜES E A RESPONSABILIZA ÎO DE CADA TÏCNICO ENVOLVIDO %SSA ESTRATÏGIA
TEM MOSTRADO RESULTADOS POSITIVOS PRINCIPALMENTE SE ASSOCIADA Ì EDUCA ÎO
PERMANENTE DOS TRABALHADORES
/ DESENHO GERAL DO 353 NO TERRITØRIO DEVE ORIENTAR AS RELA ÜES ENTRE AS UNIDA
DES DE SAÞDE A COMPRA DE SERVI OS QUANDO NECESSÉRIA E FORTALECER A FUN ÎO
DE REGULA ÎO DO SISTEMA )SSO OFERECE AO GESTOR MAIOR CONTROLE SOBRE A UTI
LIZA ÎO DOS RECURSOS DISPONÓVEIS / RECONHECIMENTO DOS hESPA OS DE PACTUA
ÎOv ENTRE GESTORES COMO ESTRATÏGICOS TEM FORTALECIDO O PAPEL DAS COMISSÜES
INTERGESTORES EM TODOS OS NÓVEIS DO SISTEMA E APONTA AGORA PARA UMA NOVA
ETAPA A AMPLIA ÎO E A CONSOLIDA ÎO DOS ESPA OS REGIONAIS DE GESTÎO %LES SÎO
ABSOLUTAMENTE NECESSÉRIOS PORQUE PARA GARANTIR INTEGRALIDADE E EQUIDADE NA
ATEN ÎO Ì SAÞDE Ì SUA POPULA ÎO TODO MUNICÓPIO PRECISARÉ PACTUAR TROCAS
E RECIPROCIDADES COM OUTROS MUNICÓPIOS VIZINHOS OU PRØXIMOS 3EJA POR NÎO
DISPOR DE ESTRUTURA SUFICIENTE OU POR DISPOR E ACABAR POR ISSO MESMO SOBRE
CARREGADO POR DEMANDAS VINDAS DE FORA DE SEUS TERRITØRIOS
³ FUNDAMENTAL A ESTRUTURA ÎO E A MANUTEN ÎO DE UMA SISTEMÉTICA PERMA
NENTE DE AVALIA ÎO DE DESEMPENHO QUE CONTRIBUA PARA UM REDESENHO DAS
ESTRATÏGIAS QUANDO NECESSÉRIO E QUE POSSIBILITE AO GESTOR VERIFICAR SE ESTÉ
ALCAN ANDO OS RESULTADOS PRETENDIDOS NO QUE SE REFERE Ì MELHORIA DAS CONDI
ÜES DE SAÞDE DOS SEUS MUNÓCIPES
/UTRO GRANDE DESAFIO DO GESTOR MUNICIPAL Ï A GESTÎO TRANSPARENTE INCLUINDO
POPULA ÎO E TRABALHADORES COM O CONTROLE SOCIAL DE UM #ONSELHO -UNICIPAL
DE 3AÞDE QUALIFICADO AUTÙNOMO E REPRESENTATIVO /S GESTORES DA 3AÞDE PRE
CISAM CONSTRUIR NOVOS CAMINHOS PARA A CONSOLIDA ÎO DO 353 POIS AS MO
DIFICA ÜES VIVENCIADAS PELO SETOR 3AÞDE NOS ÞLTIMOS ANOS ACONTECERAM SOB
A LØGICA DA DESCENTRALIZA ÎO COM O AUMENTO DAS RESPONSABILIDADES DOS GES
TORES LOCAIS E A POSSIBILIDADE DE CADA ENTE ASSUMIR AS SUAS RESPONSABILIDADES
SANITÉRIAS NA CONSTRU ÎO DE NOVOS DESENHOS DE TERRITØRIOS E NOVAS FORMAS DE
GESTÎO 4UDO ISSO HOJE SE EXPRESSA NO COMPROMISSO DOS GESTORES DAS INSTÊN
CIAS FEDERAL ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM A CONSTRU ÎO DE UM NOVO PACTO DE
GESTÎO QUE PODE REPRESENTAR UM SALTO DE QUALIDADE TANTO NA ORGANIZA ÎO DO
SISTEMA QUANTO NA ATEN ÎO Ì SAÞDE PELA QUAL TANTO SE TEM LUTADO
0ARA CADA DESAFIO A RESPOSTA QUE LHE CABE DE ACORDO COM AS DIFERENTES
REALIDADES DESTE VASTO TERRITØRIO QUE COMPÜE O NOSSO 0AÓS #ADA GESTOR ESTARÉ
CONSTRUINDO DE CERTO MODO UM CAMINHO PRØPRIO UM JEITO PARTICULAR DE
DESEMPENHAR SUA FUN ÎO 0OR ISSO MESMO ESSE MANUAL FOI PLANEJADO SEM
FORMAS RÓGIDAS SEM A INFLEXIBILIDADE DAS CARTILHAS E MÏTODOS FECHADOS / 353
DE ! A : GARANTINDO SAÞDE NOS MUNICÓPIOS PRETENDE SER UM INSTRUMENTO
DE APOIO PRESENTE NO COTIDIANO DE TRABALHO DO GESTOR AJUDANDO
O A COMPRE
ENDER OS CONCEITOS MAIS USUAIS NO EXERCÓCIO DE SUA FUN ÎO E AS INTER
RELA ÜES
ENTRE AS DIVERSAS ÉREAS QUE COMPÜEM O SISTEMA /S CONCEITOS ESTÎO DADOS A
FORMULA ÎO E A IMPLEMENTA ÎO Ï DE CADA INTEGRANTE DESSE COLETIVO CHAMADO
353 NA BUSCA POR UMA SAÞDE CADA VEZ MELHOR PARA TODOS OS BRASILEIROS
'UIA DE USO
#/-/ #/.35,4!2
%34% -!.5!,
/ MANUAL 353 DE ! A : FOI ELABORADO DE FORMA A PERMITIR CONSULTAS PRÉTI
CAS ABRANGENDO UM UNIVERSO AMPLO DE ASSUNTOS RELACIONADOS ÌS A ÜES E
SERVI OS DE 3AÞDE NO ÊMBITO DO 353 4RATA
SE DE UMA PUBLICA ÎO COM FOCO
VOLTADO ESPECIFICAMENTE AO GESTOR MUNICIPAL QUE ENCONTRARÉ NELA APOIO PARA
SANAR DÞVIDAS E ORIENTA ÜES PRECIOSAS QUE PRETENDEM AUXILIÉ
LO NO ENCAMI
NHAMENTO DE SOLU ÜES EFICAZES PARA OS DESAFIOS ENFRENTADOS NO COTIDIANO
DA GESTÎO DA 3AÞDE 0ARA FACILITAR SEU USO OS ASSUNTOS FORAM AGRUPADOS EM
TØPICOS QUE SE COMPLEMENTAM E INTERAGEM RESULTANDO NUMA PUBLICA ÎO
DINÊMICA QUE PODE SER LIDA A PARTIR DE QUALQUER PONTO SEM PERDER A CONTINUI
DADE 0ARA ENTENDER O SISTEMA DE INDEXA ÎO OU SEJA A INTER
RELA ÎO ENTRE OS
TØPICOS BASTA SEGUIR OS CØDIGOS DE CORES DE ÓCONES ESPECIFICADOS ABAIXO
4ÓTULOS DE TØPICOS
%M CINZA n 4ØPICOS CUJOS TEXTOS EXPLICITAM O QUE Ï OU A QUE DIZ RESPEITO
ESPECIFICAMENTE EM 3AÞDE O ASSUNTO TRATADO
%M VERDE n 4ØPICOS REMISSIVOS SEM TEXTOS EXPLICATIVOS
·CONES DOS TØPICOS
#OMO FAZER
%XPLICITA COMO OPERACIONALIZAR OU ENCAMINHAR A QUESTÎO TRATADA NO
TØPICO PELA ØTICA DO GESTOR MUNICIPAL
6EJA TAMBÏM
2EMETE A TØPICOS QUE TRATAM DE TEMAS COMPLEMENTARES
0ARA MAIS INFORMA ÜES CONSULTE
)NDICA ONDE OBTER MAIS INFORMA ÜES A RESPEITO DO ASSUNTO TRATADO
TODAS AS LEIS E NORMATIZA ÜES INDICADAS PODEM SER ENCONTRADAS NO #$
2/- ANEXO A ESTA PUBLICA ÎO
3OBRE SIGLAS
! CONSULTA DEVERÉ SER FEITA PREFERENCIALMENTE PELA PRIMEIRA PALAVRA QUE COM
PÜE O NOME DA INSTITUI ÎO PROGRAMA POLÓTICA ETC QUE SE PRETENDE LOCALIZAR
!PENAS SIGLAS MAIS USUAIS FORAM TOMADAS COMO REFERÐNCIA PRINCIPAL DE CON
SULTA CASOS DE (UMANIZA 353 1UALI 353 ETC
·NDICE TEMÉTICO
/RIENTA A CONSULTA REMISSIVA AOS TØPICOS POR AFINIDADE TEMÉTICA
3OBRE OS ANEXOS
!NEXO n ,EGISLA ÜES E NORMATIZA ÜES DO 353
2ELA ÎO DAS PRINCIPAIS LEIS E NORMATIZA ÜES DO 353 INCLUINDO AS CITADAS NOS
TØPICOS DESTE MANUAL POR TIPO DATA E NÞMERO 0ODEM SER CONSULTADAS NA
ÓNTEGRA NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
!NEXO n #ONTATOS DO 353
2ELA ÎO DAS ÉREAS QUE COMPÜEM O 353 ESPECIFICANDO SUAS COMPETÐNCIAS E
CONTATOS
!NEXO n 3ISTEMAS DE INFORMA ÎO E BANCOS DE DADOS EM 3AÞDE
2ELA ÎO DOS SISTEMAS INFORMATIZADOS DE INFORMA ÎO E BANCOS DE DADOS DA
3AÞDE BRASILEIRA
!NEXO n 2EDES DE COOPERA ÎO BIBLIOTECAS VIRTUAIS E OBSERVATØRIOS
2ELA ÎO DAS REDES DE COOPERA ÎO E LISTAS DE DISCUSSÎO EM 3AÞDE QUE SEJAM DE
INTERESSE PARA O GESTOR MUNICIPAL NA )NTERNET
!NEXO n !GENDA COLETIVA DO 353
#ONTÏM DATAS DE EVENTOS RELATIVOS AO 353
3OBRE O #$
2/-
#ONTÏM AS SEGUINTES ENTRADAS PARA CONSULTAS
s ,EGISLA ÜES E NORMATIZA ÜES DO 353
4EXTOS INTEGRAIS DAS PRINCIPAIS LEIS PORTARIAS E RESOLU ÜES DO 353 INCLUINDO AS
CITADAS NOS TØPICOS DESTE MANUAL
s 0OLÓTICAS DE 3AÞDE E INSTRUMENTOS DE GESTÎO
4EXTOS INTEGRAIS DE POLÓTICAS E INSTRUMENTOS DE ORIENTA ÎO MANUAIS E GUIAS
ESPECÓFICOS DIRIGIDOS AO GESTOR MUNICIPAL CITADOS NOS TØPICOS DESTE MANUAL
s 0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE 0.3
3ÓNTESE DO 0.3
&ICHA DE AVALIA ÎO
%STE MANUAL PRETENDE SER UMA PUBLICA ÎO PERENE A SER REEDITADA PERIODI
CAMENTE 0ARA APERFEI OAR SEU PROJETO EDITORIAL Ï IMPORTANTE QUE POSSAMOS
CONHECER AS OPINIÜES DAQUELES QUE O UTILIZARÎO NO DIA
A
DIA IDENTIFICANDO
POSSÓVEIS OMISSÜES E DIFICULDADES DE ENTENDIMENTO #OM ESSE OBJETIVO ENCAR
TAMOS COMO ÞLTIMA PÉGINA UMA FICHA DE AVALIA ÎO DESTACÉVEL E COM PORTE
PAGO VIA #ORREIOS CONTENDO QUESTÜES A SEREM RESPONDIDAS QUE NOS ORIENTEM
NA MELHORIA DAS FUTURAS EDI ÜES #ONTAMOS COM SUA CONTRIBUI ÎO
!TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE
!
!BASTECIMENTO DE ÉGUA
/ SISTEMA DE ABASTECIMENTO PÞBLICO DE ÉGUA Ï FUNDAMENTAL PARA GARANTIR
3AÞDE Ì POPULA ÎO !BRANGE O CONJUNTO DE OBRAS INSTALA ÜES E SERVI OS QUE
ENVOLVEM CAPTA ÎO ADU ÎO TRATAMENTO RESERVA E DISTRIBUI ÎO DE ÉGUA DES
TINADA ÌS COMUNIDADES PARA FINS DE CONSUMO DOMÏSTICO INDUSTRIAL DOS SER
VI OS PÞBLICOS E A OUTROS USOS 0ODE SER CONCEBIDO E PROJETADO PARA ATENDER
A PEQUENOS POVOADOS OU GRANDES CIDADES VARIANDO EM SUAS CARACTERÓSTICAS
E PORTE #ARACTERIZA SE PELA RETIRADA DA ÉGUA DA NATUREZA ADEQUA ÎO DE SUA
QUALIDADE TRANSPORTE ATÏ OS AGLOMERADOS HUMANOS E FORNECIMENTO Ì PO
PULA ÎO EM QUANTIDADE E QUALIDADE COMPATÓVEIS COM AS SUAS NECESSIDADES
3OB O ASPECTO SANITÉRIO E SOCIAL O ABASTECIMENTO DE ÉGUA OBJETIVA FUNDA
MENTALMENTE O CONTROLE E A PREVEN ÎO DE DOEN AS ALÏM DA DISSEMINA ÎO
DE HÉBITOS HIGIÐNICOS JUNTO Ì POPULA ÎO ATRAVÏS DE CAMPANHAS PÞBLICAS QUE
ESTIMULEM A LAVAGEM DAS MÎOS O BANHO FREQàENTE A LIMPEZA DOS UTENSÓLIOS
DOMÏSTICOS E A HIGIENIZA ÎO DOS AMBIENTES DOMÏSTICOS DE TRABALHO ETC !LÏM
DISSO A ÉGUA PERMITE E FACILITA A LIMPEZA PÞBLICA E AS PRÉTICAS DESPORTIVAS
PROPICIANDO CONFORTO BEM ESTAR SEGURAN A E O AUMENTO DO TEMPO MÏDIO
DE VIDA DA POPULA ÎO 3OB O ASPECTO ECONÙMICO O ABASTECIMENTO DE ÉGUA
VISA Ì REDU ÎO DA MORTALIDADE AO AUMENTO DA VIDA PRODUTIVA DOS INDIVÓDUOS
PELA AMPLIA ÎO DA VIDA MÏDIA E REDU ÎO DAS DOEN AS PERMITE A INSTALA ÎO
DE INDÞSTRIAS FACILITA O COMBATE A INCÐNDIOS ETC
$RENAGEM URBANA %SGOTAMENTO SANITÉRIO 2ESÓDUOS SØLIDOS
HTTPWWWFUNASAGOVBR 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
0ORTARIA N DE DE MAR O DE NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA
PUBLICA ÎO
! !CESSO AOS SERVI OS
" !COLHIMENTO AOS USUÉRIOS 2EGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE 2EGULA ÎO
DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL 2EGULA ÎO ESTATAL SOBRE O
# SETOR 3AÞDE
$ !CIDENTE
% ³ O EVENTO NÎO
INTENCIONAL E EVITÉVEL CAUSADOR DE LESÜES FÓSICAS EOU EMO
CIONAIS NO ÊMBITO DOMÏSTICO OU EM OUTROS AMBIENTES SOCIAIS COMO O DO
&
TRABALHO DO TRÊNSITO DA ESCOLA DOS ESPORTES E DO LAZER
' !GRAVOS Ì 3AÞDE
( !CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO
) %VENTO ÞNICO BEM CONFIGURADO NO TEMPO E NO ESPA O DE CONSEQàÐNCIAS GE
RALMENTE IMEDIATAS QUE OCORRE PELO EXERCÓCIO DO TRABALHO ACARRETANDO LESÎO
, FÓSICA OU PERTURBA ÎO FUNCIONAL RESULTANDO EM MORTE OU INCAPACIDADE PARA
O TRABALHO TEMPORÉRIA OU PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL 3UA CARACTERIZA ÎO
- DEPENDE DO ESTABELECIMENTO DE NEXO CAUSAL ENTRE O ACIDENTE E O EXERCÓCIO DO
TRABALHO ! RELA ÎO DE CAUSALIDADE NÎO EXIGE PROVA DE CERTEZA BASTANDO O JUÓ
. / ZO DE ADMISSIBILIDADE .OS PERÓODOS DESTINADOS Ì REFEI ÎO AO DESCANSO OU POR
OCASIÎO DA SATISFA ÎO DE OUTRAS NECESSIDADES FISIOLØGICAS NO LOCAL OU DURANTE
0 O TRABALHO O EMPREGADO Ï CONSIDERADO EM EXERCÓCIO DE TRABALHO
!GRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO TRABALHO !GROTØXICO !MIANTO OU
1 ASBESTO #ENTRO DE REFERÐNCIA EM 3AÞDE DO TRABALHADOR #234 OU #EREST
$OEN AS RELACIONADAS AO TRABALHO ,ESÜES POR ESFOR OS REPETITIVOS ,%2 2EDE
2 .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DO 4RABALHADOR 2ENAST 3AÞDE DO
TRABALHADOR 3ILICOSE 6IGILÊNCIA DOS AMBIENTES DE TRABALHO
3 ,EI N DE DE SETEMBRO DE 0ORTARIA N DE DE
JULHO DE 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE 0ORTARIA
4 N DE DE OUTUBRO DE 0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
0ORTARIA N DE DE ABRIL DE NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA
5
PUBLICA ÎO
6 :
!COLHIMENTO AOS USUÉRIOS !
³ O ESTABELECIMENTO DE UMA RELA ÎO SOLIDÉRIA E DE CONFIAN A ENTRE PROFISSIO "
NAIS DO SISTEMA DE 3AÞDE E USUÉRIOS OU POTENCIAIS USUÉRIOS ENTENDIDA COMO
ESSENCIAL AO PROCESSO DE CO PRODU ÎO DA 3AÞDE SOB OS PRINCÓPIOS ORIENTADO #
RES DO 353 UNIVERSALIDADE INTEGRALIDADE E EQUIDADE 4RADUZ SE NAS ATITUDES
DOS PROFISSIONAIS E TAMBÏM NAS CONDI ÜES E PROCESSOS DE TRABALHO ENVOLVI
$
DOS NA RECEP ÎO E ATENDIMENTO AOS CIDADÎOS ONDE QUER QUE ELE SE DÐ NA
COMUNIDADE NOS AMBULATØRIOS EM HOSPITAIS OU DEMAIS UNIDADES E SERVI OS
%
DE 3AÞDE
4RATA SE EM PRIMEIRO LUGAR DE ATITUDES SOLIDÉRIAS CAPAZES DE CONTRIBUIR
&
NO ESTABELECIMENTO DE UMA RELA ÎO DE CONFIAN A ENTRE OS PROFISSIONAIS
'
DO SISTEMA E OS USUÉRIOS %SSAS ATITUDES DEVEM SER VALORIZADAS E ESTIMULADAS
.O QUE DIZ RESPEITO ÌS CONDI ÜES DE ATENDIMENTO E AO PROCESSO DE TRABA (
LHO TRATA SE DE CONCEBÐ LOS E REDEFINI LOS TENDO O CIDADÎO COMO CENTRO
OBJETIVANDO SEU BEM ESTAR E A EFETIVIDADE DO SERVI O PRESTADO ! RECEP ÎO )
NAS UNIDADES E SERVI OS DE 3AÞDE Ï ESTRATÏGICA PARA O ACOLHIMENTO POIS Ï
QUANDO SE DÉ MUITAS VEZES O PRIMEIRO CONTATO COM O SISTEMA .A RECEP ÎO ,
O ACOLHIMENTO DEVE SER FEITO POR EQUIPES MULTIDISCIPLINARES QUE DEVEM SE RES
PONSABILIZAR INTEGRALMENTE PELO USUÉRIO ATENDENDO O COM ATEN ÎO SOLIDÉRIA -
E ENCAMINHANDO A RESOLU ÎO DE SUAS NECESSIDADES E DEMANDAS INFORMANDO O
DOS LIMITES E POSSIBILIDADES DO SISTEMA E ESTABELECENDO QUANDO NECESSÉRIA . /
A ARTICULA ÎO COM OUTROS SERVI OS DE FORMA QUE HAJA RESOLUTIVIDADE E CON
TINUIDADE NO ATENDIMENTO / CRITÏRIO DA RECEP ÎO DEVE SER O DE hAVALIA ÎO 0
DO RISCOv OU hCLASSIFICA ÎO DO RISCOv E NUNCA A hORDEM DE CHEGADAv CRITÏRIO
MERAMENTE BUROCRÉTICO #ADA CASO MERECE A ATEN ÎO DEVIDA DE ACORDO COM O 1
GRAU DE SOFRIMENTO DO PACIENTE E DO AGRAVO QUE SE MANIFESTA %SSE PROCESSO
PERMITE TAMBÏM A REDU ÎO DAS FILAS A AMPLIA ÎO DO ACESSO E TECE OU REFOR A 2
O VÓNCULO DO USUÉRIO COM A EQUIPE .OS DEMAIS PASSOS DO ATENDIMENTO AS
MESMAS ATITUDES DE SOLIDARIEDADE E DEDICA ÎO Ì BOA RESOLUTIVIDADE DEVEM 3
SER OBSERVADAS E TRADUZIDAS EM ATEN ÎO ÌS CONDI ÜES DO AMBIENTE E AOS PRO
CESSOS DE TRABALHO DE FORMA A PRESERVAR O BEM ESTAR DO PACIENTES E DE SEUS
4
ACOMPANHANTES GARANTINDO QUE ESTEJAM BEM INFORMADOS E ORIENTADOS /
AMBIENTE FÓSICO DEVE DISPOR DE BEBEDOUROS BANHEIROS DEVIDAMENTE HIGIENIZA
5
6 :
! DOS ASSIM COMO OS DEMAIS ESPA OS ³ PRECISO ELIMINAR BARREIRAS FÓSICAS COMO
VIDROS GRADES EM GUICHÐS QUE DISTANCIAM O USUÉRIO DOS PROFISSIONAIS QUE O
" ATENDEM $EVE SE AINDA EVITAR AS ESPERAS LONGAS E EM LOCAIS INADEQUADOS
ASSIM COMO A SINALIZA ÎO DEFICIENTE A FALTA DE INFORMA ÎO A TROCA DE PRO
# FISSIONAL OU EQUIPE SEM A DEVIDA EXPLICA ÎO E APRESENTA ÎO %SSES E MUITOS
OUTROS ASPECTOS QUE QUALIFICAM O ACOLHIMENTO PODEM SER FREQàENTEMENTE
$ RESOLVIDOS COM A BOA DISPOSI ÎO E A ATEN ÎO DA EQUIPE E DOS DIRIGENTES DAS
UNIDADES DE 3AÞDE
% !TEN ÎO Ì 3AÞDE &ILAS NOS SERVI OS (UMANIZA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE
(UMANIZA 353
&
' !#3
( !GENTE #OMUNITÉRIO DE 3AÞDE
) !GÐNCIAS DE FOMENTOCIÐNCIA E TECNOLOGIA
, 3ÎO ØRGÎOS OU INSTITUI ÜES DE NATUREZA PÞBLICA OU PRIVADA QUE OBJETIVAM
FINANCIAR A ÜES VISANDO A ESTIMULAR E PROMOVER A CIÐNCIA A TECNOLOGIA E A INO
- VA ÎO .O "RASIL AS PRINCIPAIS AGÐNCIAS DE FOMENTO SÎO DE NATUREZA PÞBLICA
.O PLANO FEDERAL TEMOS VINCULADOS AO -INISTÏRIO DA #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA O
.
/ #ONSELHO .ACIONAL DE $ESENVOLVIMENTO #IENTÓFICO E 4ECNOLØGICO #.0Q E A
&INANCIADORA DE %STUDOS E 0ROJETOS &INEP ! #OORDENA ÎO DE !PERFEI OAMENTO
0 DE 0ESSOAL DE .ÓVEL 3UPERIOR #APES VINCULA
SE AO -INISTÏRIO DA %DUCA ÎO E
A %MBRAPA AO -INISTÏRIO DA !GRICULTURA 0ECUÉRIA E !BASTECIMENTO .O PLANO
1 ESTADUAL QUASE TODOS OS ESTADOS BRASILEIROS CRIARAM SUAS FUNDA ÜES DE AMPA
RO Ì PESQUISA &!0S NOTADAMENTE APØS A #ONSTITUI ÎO DE !S AGÐNCIAS
2 ATUAM POR MEIO DA CONCESSÎO DE FUNDOS E BOLSAS DE ESTUDO DA PROMO ÎO E
FINANCIAMENTO DE PROJETOS OU DA COMPRA DE MATERIAL APOIANDO PESQUISAS DE
3 INDIVÓDUOS OU INSTITUI ÜES /BJETIVAM GERAR ABSORVER E DIFUNDIR CONHECIMEN
TOS CIENTÓFICOS E TECNOLØGICOS EM DIVERSAS ÉREAS ENTRE ELAS A 3AÞDE POR MEIO
4 DO DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
TECNOLØGICO ENSINO PRODU ÎO DE BENS PRESTA ÎO DE SERVI OS DE REFERÐNCIA E
5 INFORMA ÎO 0ROPICIAM DESSE MODO APOIO ESTRATÏGICO AO 353 CONTRIBUINDO
6
:
PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULA ÎO E PARA O EXERCÓCIO PLENO !
DA CIDADANIA
"IBLIOTECA 6IRTUAL EM 3AÞDE "63 NO !NEXO DESTA PUBLICA ÎO "
#.0Q HTTPWWWCNPQBR #APES HTTPWWWCAPESGOVBR $ECIT
-3 #
HTTPWWWSAUDEGOVBRSCTIEDECITINDEXHTM &INEP HTTPWWWFINEPGOV
BR &!0S !LAGOAS HTTPWWWFAPEALBR !MAZONAS HTTPWWWFAPEAM $
AMGOVBR "AHIA HTTPWWWFAPESBBAGOVBR #EARÉ HTTPWWWFUNCAP
CEGOVBR $ISTRITO &EDERAL HTTPWWWFAPDFGOVBR -ARANHÎO HTTPWWW
%
FAPEMABR -ATO 'ROSSO HTTPWWWFAPEMATBR -ATO 'ROSSO DO 3UL HTTP
WWWFUNDECTMSGOVBR -INAS 'ERAIS HTTPWWWFAPEMIGBR 0ARAÓBA WWW
&
FAPEPPBGOVBR 0ARANÉ HTTPWWWFUNDACAOARAUCARIAORGBR 0ERNAMBUCO
HTTPWWWFACEPEBR 0IAUÓ HTTPWWWFAPEPIPOP
PIRNPBR 2IO DE *ANEIRO
'
HTTPWWWFAPERJBR 2IO 'RANDE DO .ORTE HTTPWWWFUNPECBR 2IO 'RANDE
(
DO 3UL HTTPWWWFAPERGSRSGOVBR 3ANTA #ATARINA HTTPWWWFUNCITEC
RCT
SCBR 3ÎO 0AULO HTTPWWWFAPESPBR 3ERGIPE HTTPWWWFAPSEGOVBR )
!GENDA NACIONAL DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM 3AÞDE ,
)NSTRUMENTO DE GESTÎO PELO QUAL O -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 DETALHA DE -
SUA PERSPECTIVA AS PRIORIDADES DE PESQUISA NO CAMPO ³ PARTE FUNDAMENTAL
DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO EM 3AÞDE /BJETIVA .
/
AUMENTAR A SELETIVIDADE E CAPACIDADE DE INDU ÎO DAS INICIATIVAS DE FOMENTO
Ì PESQUISA NO 0AÓS 0OR MEIO DA !GENDA AS A ÜES DE FOMENTO PASSAM A SER 0
ORIENTADAS PELAS NECESSIDADES DE 3AÞDE DA POPULA ÎO !BRANGE TODA A CADEIA
DE CONHECIMENTO RELACIONADA Ì 3AÞDE DA PESQUISA BÉSICA Ì OPERACIONAL 3UA 1
ELABORA ÎO ESTEVE A CARGO DO $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA $ECIT
UM DOS TRÐS INTEGRANTES DA 3ECRETARIA DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NSUMOS 2
%STRATÏGICOS 3#4)% DO -3 ³ UM INSTRUMENTO PARTICIPATIVO RESULTANTE DA
NEGOCIA ÎO E DO CONSENSO ENTRE ØRGÎOS GESTORES CONSELHOS DE 3AÞDE COMIS
3
SÜES INTERGESTORES PESQUISADORES TRABALHADORES DO 353 E DEMAIS REPRESEN
TANTES DA SOCIEDADE CIVIL ! CONSULTA PÞBLICA PARA SUA CONFEC ÎO FOI REALIZADA
4
ENTRE OS MESES DE MAR O E MAIO DE ! AGENDA E OS RESULTADOS DESSA
CONSULTA PÞBLICA FORAM APRESENTADOS NA A #ONFERÐNCIA .ACIONAL DE #IÐNCIA
5
6
:
! 4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO EM 3AÞDE REALIZADA EM JULHO DE
0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO EM 3AÞDE
" HTTPWWWSAUDEGOVBRSCTIEDECIT
# !GENTE #OMUNITÉRIO DE 3AÞDE !#3
$ / !#3 MORA NA COMUNIDADE E Ï UM PERSONAGEM
CHAVE DO 0ROGRAMA DOS
!GENTES #OMUNITÉRIOS DE 3AÞDE 0ACS VINCULADO Ì 5NIDADE DE 3AÞDE DA
% &AMÓLIA 53& %LE FUNCIONA COMO ELO ENTRE A EQUIPE E A COMUNIDADE DE
VENDO SER ALGUÏM QUE SE DESTACA PELA CAPACIDADE DE SE COMUNICAR COM AS
& PESSOAS E PELA LIDERAN A NATURAL QUE EXERCE #ARACTERIZA
SE TAMBÏM POR SER
UM ELO CULTURAL DO 353 COM A POPULA ÎO FORTALECENDO O TRABALHO EDUCATIVO E
'
SEU CONTATO PERMANENTE COM AS FAMÓLIAS FACILITANDO O TRABALHO DE VIGILÊNCIA
( E PROMO ÎO DA 3AÞDE 3UA INSER ÎO NA COMUNIDADE PERMITE QUE TRADUZA PARA
AS 53&S A DINÊMICA SOCIAL DA POPULA ÎO ASSISTIDA SUAS NECESSIDADES POTEN
) CIALIDADES E LIMITES BEM COMO IDENTIFIQUE PARCEIROS E RECURSOS EXISTENTES QUE
POSSAM SER POTENCIALIZADOS PELAS EQUIPES
, &ORMA ÎO DO !GENTE #OMUNITÉRIO DE 3AÞDE !#3 &ORTI 353 3AÞDE DA
&AMÓLIA
-
!GRAVOS Ì 3AÞDE
.
/
/ TERMO AGRAVO Ï USADO NO ÊMBITO DA 3AÞDE EM SERVI OS NO MEIO ACADÐMI
0 CO E EM DOCUMENTOS LEGAIS DA ÉREA COM PELO MENOS DOIS SIGNIFICADOS NAS
REFERÐNCIAS A QUADROS QUE NÎO REPRESENTAM OBRIGATORIAMENTE UMA DOEN A
1 CLASSICAMENTE DEFINIDA COMO EM ACIDENTES ENVENENAMENTOS DENTRE OUTROS E
EM REFERÐNCIAS A DANOS Ì SAÞDE HUMANA EM GERAL INDEPENDENTEMENTE DA
2 NATUREZA ACEP ÎO COM A QUAL O TERMO Ï GERALMENTE UTILIZADO EM DOCUMEN
TOS OFICIAIS RELATIVOS Ì 3AÞDE
3 &ATORES DE RISCO #ONTROLE DE DOEN AS
4
5
6
:
!GRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO TRABALHO !
$OEN AS DANOS DISTÞRBIOS SOFRIMENTOS OU LESÜES CAUSADOS OU AGRAVADOS "
PELO TRABALHO QUE IMPLICAM PREJUÓZO Ì 3AÞDE DE UM INDIVÓDUO OU DE UMA
POPULA ÎO #
!CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO !GROTØXICO !MIANTO OU ASBESTO
#ENTRO DE REFERÐNCIA EM 3AÞDE DO TRABALHADOR #234 OU #EREST $OEN AS
$
RELACIONADAS AO TRABALHO ,ESÜES POR ESFOR OS REPETITIVOS ,%2 2EDE .ACIONAL
DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DO 4RABALHADOR 2ENAST 3AÞDE DO TRABALHADOR
%
3ILICOSE 6IGILÊNCIA DOS AMBIENTES DE TRABALHO
0ORTARIA N DE DE NOVEMBRO DE $OEN AS 2ELACIONADAS
&
AO 4RABALHO n -ANUAL DE 0ROCEDIMENTOS PARA OS 3ERVI OS DE 3AÞDE -3
'
NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
(
!GROTØXICOS
)
3ÎO OS hPRODUTOS E OS COMPONENTES DE PROCESSOS FÓSICOS QUÓMICOS OU BIOLØGI
COS DESTINADOS AO USO NOS SETORES DE PRODU ÎO ARMAZENAMENTO E BENEFICIA
,
MENTO DE PRODUTOS AGRÓCOLAS NAS PASTAGENS NA PROTE ÎO DE FLORESTAS NATIVAS
OU IMPLANTADAS E DE OUTROS ECOSSISTEMAS E TAMBÏM EM AMBIENTES URBANOS -
HÓDRICOS E INDUSTRIAIS CUJA FINALIDADE SEJA ALTERAR A COMPOSI ÎO DA FLORA E
DA FAUNA A FIM DE PRESERVÉ
LA DA A ÎO DANOSA DE SERES VIVOS CONSIDERADOS .
/
NOCIVOS BEM COMO SUBSTÊNCIAS E PRODUTOS EMPREGADOS COMO DESFOLHANTES
DESSECANTES ESTIMULADORES E INIBIDORES DO CRESCIMENTOv COMO DEFINE A ,EI 0
Nª DE CUJO TEXTO DEFINE AINDA SEUS COMPONENTES hOS PRINCÓPIOS
ATIVOS OS PRODUTOS TÏCNICOS SUAS MATÏRIAS PRIMAS OS INGREDIENTES INERTES E 1
ADITIVOS USADOS NA FABRICA ÎO DE AGROTØXICOS E AFINSv E A PRODUTOS AFINS hOS
PRODUTOS E OS AGENTES DE PROCESSOS FÓSICOS E BIOLØGICOS QUE TENHAM A MESMA 2
FINALIDADE DOS AGROTØXICOS BEM COMO OUTROS PRODUTOS QUÓMICOS FÓSICOS E
BIOLØGICOS UTILIZADOS NA DEFESA FITOSSANITÉRIA E AMBIENTAL NÎO ENQUADRADOS
3
NO )NCISO )v
!CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO !GRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO TRA
4
BALHO !MIANTO OU ASBESTO #ENTRO DE REFERÐNCIA EM 3AÞDE DO TRABALHADOR
#234 OU #EREST $OEN AS RELACIONADAS AO TRABALHO ,ESÜES POR ESFOR OS RE
5
6
:
! PETITIVOS ,%2 2EDE .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DO 4RABALHADOR
2ENAST 3AÞDE DO TRABALHADOR 3ILICOSE 6IGILÊNCIA DOS AMBIENTES DE TRABALHO
" $OEN AS 2ELACIONADAS AO 4RABALHO n -ANUAL DE 0ROCEDIMENTOS PARA OS
3ERVI OS DE 3AÞDE -3 ,EI Nª DE DE JULHO DE NO
# #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
$ !GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS
% 0OR MEIO DAS A ÜES DO 0ROGRAMA DE !NÉLISES DE 2ESÓDUOS DE !GROTØXICOS
EM !LIMENTOS 0ARA TEM SIDO POSSÓVEL EVITAR QUE ALIMENTOS CONTAMINADOS
& POR AGROTØXICOS CHEGUEM ÌS MESAS DOS CONSUMIDORES BRASILEIROS / 0ROGRAMA
TAMBÏM PERMITE Ì !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO
'
-INISTÏRIO DA 3AÞDE A COLETA DE DADOS SOBRE USO DE AGROTØXICOS NO "RASIL !S
( PRIMEIRAS COLHEITAS ANALISADAS FORAM AS DO MORANGO COM PERCENTUAL DE
DE CONTAMINA ÎO DO MAMÎO COM E DO TOMATE COM
) / MUNICÓPIO PODERÉ ORGANIZAR ESSE SERVI O DE VIGILÊNCIA ATRAVÏS DOS CON
TATOS E NEGOCIA ÜES COM A VIGILÊNCIA DE SEU %STADO
, !LIMENTOSREGISTRO 0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO 0RODIR
2OTULAGEM NUTRICIONAL 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
-
!IDS$34
.
/
6EJA 0ROGRAMA .ACIONAL $34!IDS
0
!LIMENTOSREGISTRO
1
#ABE Ì !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO -INISTÏRIO DA
2 3AÞDE AUTORIZAR E CONCEDER O REGISTRO DE ALIMENTOS NO 0AÓS COORDENAR E SU
PERVISIONAR ATIVIDADES DE INSPE ÎO E CONTROLE DE RISCOS ESTABELECER NORMAS E
3 PADRÜES PARA COMERCIALIZA ÎO DESSES PRODUTOS
/ GESTOR MUNICIPAL PODERÉ BUSCAR JUNTO AO GESTOR ESTADUAL MAIORES IN
4 FORMA ÜES SOBRE A VIGILÊNCIA DA QUALIDADE SANITÉRIA DOS ALIMENTOS EM
SEU TERRITØRIO
5
6
:
!GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS !LIMENTOSREGISTRO 0ROGRAMA 0RODUTOS !
$ISPENSADOS DE 2EGISTRO 0RODIR 0ROPAGANDA DE MEDICAMENTOS 2OTULAGEM
NUTRICIONAL 4ERMO DE AJUSTES DE METAS 4!- 6IGILÊNCIA SANITÉRIA "
!LOCA ÎO DE RECURSOS #
6EJA &INANCIAMENTO DO 353
$
%
!LTA COMPLEXIDADE
&
#ONJUNTO DE PROCEDIMENTOS QUE NO CONTEXTO DO 353 ENVOLVE ALTA TECNOLOGIA
E ALTO CUSTO OBJETIVANDO PROPICIAR Ì POPULA ÎO ACESSO A SERVI OS QUALIFICADOS '
INTEGRANDO
OS AOS DEMAIS NÓVEIS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE ATEN ÎO BÉSICA E DE
MÏDIA COMPLEXIDADE !S PRINCIPAIS ÉREAS QUE COMPÜEM A ALTA COMPLEXIDADE (
DO 353 E QUE ESTÎO ORGANIZADAS EM hREDESv SÎO ASSISTÐNCIA AO PACIENTE
PORTADOR DE DOEN A RENAL CRÙNICA ATRAVÏS DOS PROCEDIMENTOS DE DIÉLISE AS
)
SISTÐNCIA AO PACIENTE ONCOLØGICO CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRURGIA VASCULAR
CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÉTRICA PROCEDIMENTOS DA CARDIOLOGIA INTERVENCIO
,
NISTA PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES EXTRA
CARDÓACOS LABORATØRIO DE ELETRO
FI
SIOLOGIA ASSISTÐNCIA EM TRAUMATO
ORTOPEDIA PROCEDIMENTOS DE NEUROCIRURGIA -
ASSISTÐNCIA EM OTOLOGIA CIRURGIA DE IMPLANTE COCLEAR CIRURGIA DAS VIAS AÏREAS
SUPERIORES E DA REGIÎO CERVICAL CIRURGIA DA CALOTA CRANIANA DA FACE E DO SIS
.
/
TEMA ESTOMATOGNÉTICO PROCEDIMENTOS EM FISSURAS LÉBIO PALATAIS REABILITA ÎO
PROTÏTICA E FUNCIONAL DAS DOEN AS DA CALOTA CRANIANA DA FACE E DO SISTEMA 0
ESTOMATOGNÉTICO PROCEDIMENTOS PARA A AVALIA ÎO E TRATAMENTO DOS TRANSTOR
NOS RESPIRATØRIOS DO SONO ASSISTÐNCIA AOS PACIENTES PORTADORES DE QUEIMA
1
DURAS ASSISTÐNCIA AOS PACIENTES PORTADORES DE OBESIDADE CIRURGIA BARIÉTRICA
CIRURGIA REPRODUTIVA GENÏTICA CLÓNICA TERAPIA NUTRICIONAL DISTROFIA MUSCULAR
2
PROGRESSIVA OSTEOGÐNESE IMPERFECTA FIBROSE CÓSTICA E REPRODU ÎO ASSISTIDA /S
PROCEDIMENTOS DA ALTA COMPLEXIDADE ENCONTRAM
SE RELACIONADOS NA TABELA DO
3
353 EM SUA MAIORIA NO 3ISTEMA DE )NFORMA ÎO (OSPITALAR DO 353 E ESTÎO
TAMBÏM NO 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES !MBULATORIAL EM PEQUENA QUANTIDADE
4
MAS COM IMPACTO FINANCEIRO EXTREMAMENTE ALTO COMO Ï O CASO DOS PROCEDI
5
MENTOS DE DIÉLISE DA QUIMIOTERAPIA DA RADIOTERAPIA E DA HEMOTERAPIA
6
:
! .O CREDENCIAMENTO DAS ÉREAS MENCIONADAS O GESTOR MUNICIPAL DO
353 CIENTE DA REAL NECESSIDADE DO SERVI O DE ALTA COMPLEXIDADE EM
" SEU TERRITØRIO DEVERÉ CONSULTAR AS NORMAS VIGENTES E DEFINIR A POSSIBILIDADE
DE CREDENCIAMENTO LEVANDO EM CONTA A POPULA ÎO A SER ATENDIDA A DE
# MANDA REPRIMIDA OS MECANISMOS DE ACESSO COM OS FLUXOS DE REFERÐNCIA E
CONTRA
REFERÐNCIA E A CAPACIDADE TÏCNICA E OPERACIONAL DOS SERVI OS A SEREM
$ IMPLANTADOS !PROVADA A NECESSIDADE DO CREDENCIAMENTO A SECRETARIA MUNI
CIPAL DE 3AÞDE EM GESTÎO PLENA DEVERÉ MONTAR UM PROCESSO DE SOLICITA ÎO
% DOCUMENTADO COM MANIFESTA ÎO EXPRESSA FIRMADA PELO SECRETÉRIO DA 3AÞDE
EM RELA ÎO AO CREDENCIAMENTO E PARECER DO GESTOR ESTADUAL DO 353 QUE
& SERÉ RESPONSÉVEL PELA INTEGRA ÎO DOS SERVI OS Ì REDE ESTADUAL E Ì DEFINI ÎO
DOS FLUXOS DE REFERÐNCIA E CONTRA
REFERÐNCIA DOS PACIENTES .OS CASOS DOS
' MUNICÓPIOS NÎO
HABILITADOS EM GESTÎO PLENA O CREDENCIAMENTO SE DÉ POR
INICIATIVA DA 3ECRETARIA DE %STADO DA 3AÞDE 3%3 5MA VEZ EMITIDO O PARECER
(
A RESPEITO DO CADASTRAMENTO PELOS GESTORES DO 353 E SENDO O MESMO
) FAVORÉVEL OS PROCESSOS RELATIVOS Ì ALTA COMPLEXIDADE DEVERÎO SER REMETIDOS
PELA 3ECRETARIA DE %STADO DA 3AÞDE 3%3 PARA ANÉLISE AO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
, -3 ENDERE ADO Ì 3ECRETARIA DE !TEN ÎO Ì 3AÞDE $EPARTAMENTO DE !TEN ÎO
%SPECIALIZADA #OORDENA ÎO 'ERAL DE !LTA #OMPLEXIDADE 0ORTANTO ANTES DE
- SEREM ENVIADOS AO -3 OS PROCESSOS DE CADASTRAMENTO DEVERÎO SER APROVADOS
EM ÊMBITO REGIONAL
.
/ !TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE -ÏDIA COMPLEXIDADE 'ESTÎO PLENA DO SISTEMA
MUNICIPAL 2ESPONSABILIZA ÎO SANITÉRIA
0
!MIANTO OU ASBESTO
1
-INERAL COMPOSTO POR SILICATOS ESTRUTURADOS DE FORMA FIBROSA COM A QUALI
2 DADE DE SER ISOLANTE TÏRMICO E INCOMBUSTÓVEL 4EM SIDO UTILIZADO COMO PARTE
INTEGRANTE DA MATÏRIA PRIMA DE PRODUTOS DE DIVERSOS RAMOS DE ATIVIDADE ECO
3 NÙMICA TAIS COMO CIMENTO
AMIANTO MATERIAIS DE FRIC ÎO MATERIAIS DE VEDA
ÎO PISOS PRODUTOS TÐXTEIS RESISTENTES AO FOGO DENTRE OUTROS / AMIANTO TEVE
4 SEU USO BANIDO EM DIVERSOS PAÓSES DEVIDO ÌS SUAS PROPRIEDADES CAUSADORAS DA
ASBESTOSE CÊNCER DE PULMÎO E DA PLEURA
5
6
:
!CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO !GRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO !
TRABALHO !GROTØXICO #ENTRO DE REFERÐNCIA EM 3AÞDE DO TRABALHADOR #234
OU #EREST $OEN AS RELACIONADAS AO TRABALHO ,ESÜES POR ESFOR OS REPETITIVOS "
,%2 2EDE .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DO 4RABALHADOR 2ENAST
3AÞDE DO TRABALHADOR 3ILICOSE 6IGILÊNCIA DOS AMBIENTES DE TRABALHO #
$OEN AS 2ELACIONADAS AO 4RABALHO n -ANUAL DE 0ROCEDIMENTOS PARA OS
3ERVI OS DE 3AÞDE -3 NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
$
!NÉLISE DE SITUA ÎO DE 3AÞDE
%
&
!S ANÉLISES DE SITUA ÎO DE 3AÞDE SÎO PROCESSOS CONTÓNUOS OPORTUNOS E SINTÏ
TICOS QUE PERMITEM MEDIR CARACTERIZAR EXPLICAR E AVALIAR O PROCESSO SAÞDEDO
'
EN A !S ANÉLISES DE SITUA ÎO DE 3AÞDE CONTRIBUEM PARA O ESTABELECIMENTO DE
ESTRATÏGIAS POLÓTICAS E TOMADA DE DECISÜES NA ÉREA DA 3AÞDE PÞBLICA (
&ATORES DE RISCO 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
)
!NÉLISE DO SISTEMA MUNICIPAL DE 3AÞDE
,
#ONJUNTO DE PROCEDIMENTOS QUE DEVE SER INCORPORADO AO PROCESSO PERMANEN
TE DE AVALIA ÎO MUNICIPAL DA 3AÞDE PARA OFERECER SUBSÓDIOS AOS GESTORES NO -
SEU PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO PERMITINDO QUE HAJA CLAREZA NA DEFINI ÎO
DAS PRIORIDADES DE INVESTIMENTOS E DAS NECESSIDADES DE CAPACITA ÎO PROFISSIO
.
/
NAL ENTRE OUTROS ASPECTOS ! ANÉLISE DO SISTEMA MUNICIPAL DE 3AÞDE PERMITE
QUE SEU FUNCIONAMENTO SEJA AJUSTADO E SE TORNE MAIS EFICIENTE EQàITATIVO 0
E DEMOCRÉTICO )NCLUI O CONHECIMENTO DAS NECESSIDADES LOCAIS EM 3AÞDE O
MAPEAMENTO DA CAPACIDADE DE OFERTA DE A ÜES E SERVI OS ESTRUTURA FÓSICA 1
EQUIPAMENTOS E PROFISSIONAIS DISPONÓVEIS O DOMÓNIO DOS PROCESSOS DE TRA
BALHO E DAS FORMAS DE ORGANIZA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE ALÏM DA AVALIA ÎO
2
DOS RESULTADOS ALCAN ADOS EM TERMOS DE ACESSO DOS USUÉRIOS E MELHORIA DA
3AÞDE LOCAL
3
0ARA ANALISAR O SISTEMA MUNICIPAL DE 3AÞDE Ï NECESSÉRIO DEFINIR PRE
VIAMENTE OS OBJETIVOS DA ANÉLISE O QUE SE DESEJA VERIFICAR IDENTIFICAR
4
AS FONTES DE INFORMA ÜES EXISTENTES OU PROGRAMAR A BUSCA DE INFORMA ÜES
5
QUANDO NÎO ESTIVEREM DISPONÓVEIS ESTABELECER OS INDICADORES MAIS ADEQUA
6
:
! DOS PARA REPRESENTAREM OS FATOS OU EVENTOS QUE SE DESEJA AFERIR E PROCEDER
Ì ANÉLISE DO hCOMPORTAMENTOv DA 3AÞDE LOCAL POR MEIO DE INDICADORES SEGU
" ROS AO LONGO DO PERÓODO QUE SE ESTÉ AVALIANDO
0LANEJAMENTO EM 3AÞDE 2ELATØRIO DE GESTÎO 2ESPONSABILIZA ÎO SANI
# TÉRIA
$ !NEMIA FALCIFORME
% ! ANEMIA FALCIFORME Ï UMA DOEN A GENÏTICA E HEREDITÉRIA CAUSADA POR UMA
ANORMALIDADE DA HEMOGLOBINA DOS GLØBULOS VERMELHOS DO SANGUE RESPONSÉ
& VEIS PELA RETIRADA DO OXIGÐNIO DOS PULMÜES PARA SER TRANSPORTADO AOS TECIDOS
'ERALMENTE Ï DURANTE A SEGUNDA METADE DO PRIMEIRO ANO DE VIDA QUE APARE
'
CEM OS SINTOMAS MAIS PRECOCES DA DOEN A QUE NÎO DEVE SER CONFUNDIDA COM
( O TRA O FALCIFORME REFERENTE A PORTADORES DA DOEN A MAS COM VIDA NORMAL
/S PACIENTES PRECISAM MANTER BOA SAÞDE TER ATIVIDADES FÓSICAS LEVES EVITAR ES
) TRESSE E PREVENIR INFEC ÜES ! ANEMIA FALCIFORME PODE SER DIAGNOSTICADA COM O
CONHECIDO hTESTE DO PEZINHOv QUE DEVE SER FEITO NA PRIMEIRA SEMANA DE VIDA
, DO BEBÐ E ESTÉ INCLUÓDO ENTRE AS POLÓTICAS DO 353 DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE
&ENILCETONÞRIA 0+5 (IPOTIREOIDISMO CONGÐNITO (# 0OLÓTICA .ACIONAL
- DO 3ANGUE E (EMODERIVADOS
-ANUAL DE .ORMAS 4ÏCNICAS E 2OTINAS /PERACIONAIS DO 0ROGRAMA .ACIO
.
/ NAL DE 4RIAGEM .EONATAL HTTPDTRSAUDEGOVBRSASDSRAEPNTN
HTM 0ROTOCOLOS #LÓNICOS E $IRETRIZES 4ERAPÐUTICAS HTTPDTRSAUDEGOV
0 BRSASDSRAPROTOCOLOSINDEXHTM
1 !POIO MATRICIAL
2 %QUIPE DE REFERÐNCIA
3 !PRENDER 353
4 0OLÓTICA DO 353 VOLTADA PARA A MUDAN A DOS CURSOS DE GRADUA ÎO NA ÉREA
DE 3AÞDE DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DE 3AÞDE DA POPULA ÎO E COM OS
5
PRINCÓPIOS E DIRETRIZES DO 353 6ISA A INTEGRAR DE FORMA PERMANENTE A POLÓTICA
6
:
DE EDUCA ÎO NA 3AÞDE E APROXIMAR AS INSTITUI ÜES DE ENSINO SUPERIOR DAS !
GESTÜES DO 353 FEDERAL ESTADUAIS E MUNICIPAIS / !PRENDER 353 ESTABELECEU
UM FØRUM PERMANENTE DE INTERLOCU ÎO ENTRE O 353 E AS INSTITUI ÜES DE ENSINO "
EM NÓVEL DE GRADUA ÎO TENDO COMO TEMA CENTRAL O ENSINO E A APRENDIZAGEM
SOBRE A 3AÞDE E O 353 4EM
SE PAUTADO NA CONSTRU ÎO DE COMPROMISSOS ENTRE #
O 353 E AS INSTITUI ÜES DE EDUCA ÎO SUPERIOR BUSCANDO VIABILIZAR A INTEGRALI
DADE DA ATEN ÎO EM 3AÞDE A HUMANIZA ÎO O TRABALHO EM EQUIPE DE SAÞDE $
E A AMPLIA ÎO DOS CONHECIMENTOS SOBRE O SISTEMA DE 3AÞDE VIGENTE NO "RASIL
NO PROJETO POLÓTICO PEDAGØGICO DAS INSTITUI ÜES DE ENSINO
%
%STABELECER RELA ÜES DE PARCERIA COM OS PROJETOS DE MUDAN A NA GRA
DUA ÎO PARA SUA CORRESPONDÐNCIA AOS PRINCÓPIOS DO 353 COM BASE NA
&
REALIDADE ! PROPOSTA DO PROJETO Ï DE QUE OS SISTEMAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE
NÎO SEJAM APENAS CENÉRIO OU CAMPO DE ESTÉGIO MAS PARTICIPEM ATIVAMENTE
'
DO PLANEJAMENTO E AVALIA ÎO DO TRABALHO QUE VAI SER REALIZADO POR DOCENTES E
(
ESTUDANTES ³ MUITO IMPORTANTE QUE A INSER ÎO DESTES REPRESENTE UMA CONTRI
BUI ÎO AO ENFRENTAMENTO DE PROBLEMAS E Ì QUALIFICA ÎO DA 3AÞDE NA CIDADE )
#ABE AO 353 MUNICIPAL OFERECER OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM PARA DO
CENTES E ESTUDANTES EM GESTÎO ATEN ÎO E CONTROLE SOCIAL ASSIM COMO CONS
,
TRUIR NOVAS RELA ÜES DE COOPERA ÎO TÏCNICA COM AS INSTITUI ÜES DE %DUCA ÎO
3UPERIOR -
'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMA
NENTE EM 3AÞDE 0ØLOS DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE .
/
!SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA 0
'RUPO DE ATIVIDADES RELACIONADAS A MEDICAMENTOS DESTINADAS A APOIAR AS 1
A ÜES DE 3AÞDE DEMANDADAS PELAS COMUNIDADES %NVOLVE O ABASTECIMENTO DE
MEDICAMENTOS EM TODAS AS SUAS ETAPAS CONSTITUTIVAS INCLUINDO A CONSERVA ÎO 2
O CONTROLE DE QUALIDADE A SEGURAN A A EFICÉCIA TERAPÐUTICA O ACOMPANHA
MENTO A AVALIA ÎO DO USO A OBTEN ÎO E A DIFUSÎO DE INFORMA ÎO SOBRE ELES 3
BEM COMO A EDUCA ÎO PERMANENTE DOS PROFISSIONAIS DE SAÞDE DO PACIENTE E
DA COMUNIDADE DE FORMA A ASSEGURAR SEU USO RACIONAL
4
0ARA ASSEGURAR O USO RACIONAL DE MEDICAMENTO O GESTOR MUNICIPAL DEVE
REALIZAR O ACOMPANHAMENTO E A AVALIA ÎO DE UTILIZA ÎO DE MEDICAMEN
5
6
:
! TOS PELOS USUÉRIOS DE SUA COMUNIDADE 4AMBÏM Ï FUNDAMENTAL QUE SE MAN
TENHA BEM INFORMADO E ATUALIZADO SOBRE A ÉREA E QUE PROMOVA A DIFUSÎO DE
" INFORMA ÎO SOBRE USO DE MEDICAMENTOS MANTENDO UM PROCESSO DE EDUCA ÎO
PERMANENTE VOLTADO TANTO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÞDE QUANTO PARA OS
# PACIENTES E TODA A COMUNIDADE
#ENTRAIS FARMACÐUTICAS $ISPENSA ÎODISPENSÉRIO -EDICAMENTO DE RE
$ FERÐNCIA -EDICAMENTO GENÏRICO -EDICAMENTOS ESSENCIAIS -EDICAMENTO
SIMILAR -EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO .OTIFICA ÎO DE RECEITA MÏ
% DICA 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE
MEDICAMENTOS E CORRELATOS 2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS
& 2ENAME
'
!SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA "ÉSICA
(
/ 0ROGRAMA DE !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA "ÉSICA MANTIDO PELO 353 COMPRE
) ENDE UM CONJUNTO DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO ACESSO E AO USO RACIONAL
DE MEDICAMENTOS DESTINADOS A COMPLEMENTAR E APOIAR AS A ÜES DA ATEN ÎO
, BÉSICA Ì 3AÞDE ! !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA "ÉSICA FOI ESTABELECIDA ATRAVÏS DE
0ORTARIA DO -3 QUE DEFINIU OS CRITÏRIOS E REQUISITOS PARA A QUALIFICA ÎO DOS
- MUNICÓPIOS E ESTADOS Ì OBTEN ÎO DE INCENTIVOS E VALORES A SEREM TRANSFERIDOS
A TÓTULO DE SUBSÓDIOS
.
/ !TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE #ENTRAIS FARMACÐUTICAS 0ROGRAMA &ARMÉCIA
0OPULAR DO "RASIL
0 0ORTARIA N DE DE MAR O DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
PUBLICA ÎO
1
!SSISTÐNCIA HOSPITALAR
2
!TEN ÎO HOSPITALAR
3
!TEN ÎO Ì 3AÞDE
4
³ TUDO QUE ENVOLVE O CUIDADO COM A SAÞDE DO SER HUMANO INCLUINDO AS A ÜES
5
E SERVI OS DE PROMO ÎO PREVEN ÎO REABILITA ÎO E TRATAMENTO ÌS DOEN AS .O
6
:
353 O CUIDADO COM A SAÞDE ESTÉ ORDENADO EM NÓVEIS DE ATEN ÎO QUE SÎO A !
BÉSICA A DE MÏDIA COMPLEXIDADE E A DE ALTA COMPLEXIDADE %SSA ESTRUTURA ÎO
VISA Ì MELHOR PROGRAMA ÎO E PLANEJAMENTO DAS A ÜES E SERVI OS DO SISTEMA "
.ÎO SE DEVE PORÏM CONSIDERAR UM DESSES NÓVEIS DE ATEN ÎO MAIS RELEVANTE
QUE OUTRO PORQUE A ATEN ÎO Ì 3AÞDE DEVE SER INTEGRAL .EM SEMPRE UM #
MUNICÓPIO NECESSITA TER TODOS OS NÓVEIS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE INSTALADOS EM
SEU TERRITØRIO PARA GARANTIR A INTEGRALIDADE DO ATENDIMENTO Ì SUA POPULA ÎO $
0ARTICULARMENTE NO CASO DOS PEQUENOS MUNICÓPIOS ISSO PODE SER FEITO ATRAVÏS
DE PACTOS REGIONAIS QUE GARANTAM ÌS POPULA ÜES DESSAS LOCALIDADES ACESSO A
%
TODOS OS NÓVEIS DE COMPLEXIDADE DO SISTEMA ! PRIORIDADE PARA TODOS OS MUNI
CÓPIOS Ï TER A ATEN ÎO BÉSICA OPERANDO EM CONDI ÜES PLENAS E COM EFICÉCIA
&
!LTA COMPLEXIDADE !TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE )NTEGRALIDADE -ÏDIA COM
PLEXIDADE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
'
(
!TEN ÎO ÌS URGÐNCIAS
)
#ONSIDERADA PRIORITÉRIA NO ÊMBITO DO 353 A ATEN ÎO ÌS URGÐNCIAS EM 3AÞDE
TEM SIDO ORIENTADA A PARTIR DE PELA 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO ÌS ,
5RGÐNCIAS 0ORTARIA N DE FUNDAMENTADA NOS SEGUINTES OBJETI
VOS GARANTIR A UNIVERSALIDADE EQàIDADE E A INTEGRALIDADE NO ATENDIMENTO -
ÌS URGÐNCIAS CLÓNICAS CIRÞRGICAS GINECO
OBSTÏTRICAS PSIQUIÉTRICAS PEDIÉTRICAS
E AS RELACIONADAS ÌS CAUSAS EXTERNAS TRAUMATISMOS NÎO
INTENCIONAIS VIOLÐN
.
/
CIAS E SUICÓDIOS CONSUBSTANCIAR AS DIRETRIZES DE REGIONALIZA ÎO DA ATEN ÎO
ÌS URGÐNCIAS MEDIANTE A ADEQUA ÎO CRITERIOSA DA DISTRIBUI ÎO DOS RECURSOS 0
ASSISTENCIAIS CONFERINDO CONCRETUDE AO DIMENSIONAMENTO E IMPLANTA ÎO DE
SISTEMAS ESTADUAIS REGIONAIS E MUNICIPAIS E SUAS RESPECTIVAS REDES DE ATEN ÎO 1
DESENVOLVER ESTRATÏGIAS PROMOCIONAIS DA QUALIDADE DE VIDA E SAÞDE CAPAZES
DE PREVENIR AGRAVOS PROTEGER A VIDA EDUCAR PARA A DEFESA E A RECUPERA ÎO DA 2
SAÞDE PROTEGENDO E DESENVOLVENDO A AUTONOMIA E A EQàIDADE DE INDIVÓDUOS
E COLETIVIDADES FOMENTAR COORDENAR E EXECUTAR PROJETOS ESTRATÏGICOS DE 3
ATENDIMENTO ÌS NECESSIDADES COLETIVAS EM 3AÞDE DE CARÉTER URGENTE E TRAN
SITØRIO DECORRENTE DE SITUA ÜES DE PERIGO IMINENTE DE CALAMIDADES PÞBLICAS
4
E DE ACIDENTES COM MÞLTIPLAS VÓTIMAS A PARTIR DA CONSTRU ÎO DE MAPAS DE
RISCO REGIONAIS E LOCAIS E DA ADO ÎO DE PROTOCOLOS DE PREVEN ÎO ATEN ÎO E
5
6
:
! MITIGA ÎO DOS EVENTOS CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS E
MÏTODOS DE COLETA ANÉLISE E ORGANIZA ÎO DOS RESULTADOS DAS A ÜES E SERVI OS
" DE URGÐNCIA PERMITINDO QUE A PARTIR DE SEU DESEMPENHO SEJA POSSÓVEL UMA
VISÎO DINÊMICA DO ESTADO DE SAÞDE DA POPULA ÎO E DO DESEMPENHO DO 353
# EM SEUS TRÐS NÓVEIS DE GESTÎO INTEGRAR O COMPLEXO REGULADOR DO 353
PROMOVENDO O INTERCÊMBIO COM OUTROS SUBSISTEMAS DE INFORMA ÜES SETORIAIS
$ IMPLEMENTANDO E APERFEI OANDO PERMANENTEMENTE A PRODU ÎO DE DADOS E
DEMOCRATIZA ÎO DAS INFORMA ÜES COM A PERSPECTIVA DE USÉ
LAS PARA ALIMENTAR
% ESTRATÏGIAS PROMOCIONAIS QUALIFICAR A ASSISTÐNCIA E PROMOVER A CAPACITA
ÎO CONTINUADA DAS EQUIPES DE SAÞDE DO 353 NA ATEN ÎO ÌS URGÐNCIAS EM
& ACORDO COM OS PRINCÓPIOS DA INTEGRALIDADE E HUMANIZA ÎO ! ATEN ÎO INTE
GRAL ÌS URGÐNCIAS DEVE SER IMPLEMENTADA A PARTIR DOS SEGUINTES COMPONENTES
' FUNDAMENTAIS ADO ÎO DE ESTRATÏGIAS PROMOCIONAIS DE QUALIDADE DE VIDA
BUSCANDO IDENTIFICAR OS DETERMINANTES E CONDICIONANTES DAS URGÐNCIAS E POR
(
MEIO DE A ÜES TRANSETORIAIS DE RESPONSABILIDADE PÞBLICA SEM EXCLUIR AS RES
) PONSABILIDADES DE TODA A SOCIEDADE ORGANIZA ÎO DE REDES LOCO
REGIONAIS
DE ATEN ÎO INTEGRAL ÌS URGÐNCIAS ENQUANTO ELOS DA CADEIA DE MANUTEN ÎO
, DA VIDA TECENDO
AS EM SEUS DIVERSOS COMPONENTES A COMPONENTE PRÏ
HOSPITALAR FIXO UNIDADES BÉSICAS DE SAÞDE E UNIDADES DE 3AÞDE DA &AMÓLIA
-
EQUIPES DE AGENTES COMUNITÉRIOS DE 3AÞDE
AMBULATØRIOS ESPECIALIZADOS
SERVI OS DE DIAGNØSTICO E TERAPIAS
E UNIDADES NÎO
HOSPITALARES DE ATENDI
.
/ MENTO ÌS URGÐNCIAS B COMPONENTE PRÏ
HOSPITALAR MØVEL SERVI O DE ATEN
DIMENTO MØVEL DE URGÐNCIAS 3AMU E OS SERVI OS ASSOCIADOS DE SALVAMENTO E
0 RESGATE SOB REGULA ÎO MÏDICA DE URGÐNCIAS E COM O NÞMERO DE TELEFONE ÞNI
CO NACIONAL PARA URGÐNCIAS MÏDICAS n C COMPONENTE HOSPITALAR PORTAS
1 HOSPITALARES DE ATEN ÎO ÌS URGÐNCIAS DAS UNIDADES HOSPITALARES GERAIS DE TIPO
) E )) E DAS UNIDADES HOSPITALARES DE REFERÐNCIA TIPO ) )) E ))) BEM COMO TODA A
2 GAMA DE LEITOS DE INTERNA ÎO PASSANDO PELOS LEITOS GERAIS E ESPECIALIZADOS DE
RETAGUARDA DE LONGA PERMANÐNCIA E OS DE TERAPIA SEMI
INTENSIVA E INTENSIVA
3 MESMO QUE ESSES LEITOS ESTEJAM SITUADOS EM UNIDADES HOSPITALARES QUE ATUEM
SEM PORTA ABERTA ÌS URGÐNCIAS D COMPONENTE PØS
HOSPITALAR MODALIDADES
4 DE ATEN ÎO DOMICILIAR
HOSPITAIS
DIA E PROJETOS DE REABILITA ÎO INTEGRAL COM
COMPONENTE DE REABILITA ÎO DE BASE COMUNITÉRIA INSTALA ÎO E OPERA ÎO DAS
5 CENTRAIS DE REGULA ÎO MÏDICA DAS URGÐNCIAS INTEGRADAS AO #OMPLEXO 2EGULADOR
6
:
DA !TEN ÎO NO 353 CAPACITA ÎO E EDUCA ÎO CONTINUADA DAS EQUIPES DE !
SAÞDE DE TODOS OS ÊMBITOS DA ATEN ÎO A PARTIR DE UM ENFOQUE ESTRATÏGICO
PROMOCIONAL ABARCANDO TODA A GESTÎO E ATEN ÎO PRÏ
HOSPITALAR FIXA E MØVEL "
HOSPITALAR E PØS
HOSPITALAR ENVOLVENDO OS PROFISSIONAIS DE NÓVEL SUPERIOR E OS
DE NÓVEL TÏCNICO EM ACORDO COM AS DIRETRIZES DO 353 E ALICER ADA NOS PØLOS DE #
EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE ONDE DEVEM ESTAR ESTRUTURADOS OS .ÞCLEOS
DE %DUCA ÎO EM 5RGÐNCIAS NORMATIZADOS PELA PORTARIA N DE $
ORIENTA ÎO GERAL SEGUNDO OS PRINCÓPIOS DE HUMANIZA ÎO DA ATEN ÎO !INDA
EM FOI PUBLICADA A 0ORTARIA N QUE INSTITUI O COMPONENTE PRÏ
%
HOSPITALAR MØVEL DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO ÌS 5RGÐNCIAS ATRAVÏS DO
SERVI O DE ATENDIMENTO MØVEL DE URGÐNCIA 3AMU n ESTANDO O SERVI O
&
EM IMPLANTA ÎO EM TODO O TERRITØRIO NACIONAL
'ESTORES ESTADUAIS E MUNICIPAIS DEVEM SE ORGANIZAR PARA COMPOR O DE
'
SENHO E OS PACTOS DA REDE DE ATEN ÎO INTEGRAL ÌS URGÐNCIAS ENVOLVENDO
(
TODOS OS NÓVEIS DO 353 DESDE A ATEN ÎO BÉSICA ATÏ A TERAPIA INTENSIVA 'RADES
DE REFERÐNCIA E CONTRA
REFERÐNCIA DEVEM SER CLARAMENTE ESTABELECIDAS E O FLUXO )
DE PACIENTES DEVE SE DAR POR MEIO DA REGULA ÎO MÏDICA DAS URGÐNCIAS REALI
ZADA PELA #ENTRAL 3!-5 ,
3ERVI O DE ATENDIMENTO MØVEL DE URGÐNCIA 3AMU
0ORTARIA N DE DE NOVEMBRO DE 0ORTARIAS N E -
N DE DE SETEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
PUBLICA ÎO .
/
!TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE 0
#ONSTITUI O PRIMEIRO NÓVEL DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE DE ACORDO COM O MODELO 1
ADOTADO PELO 353 %NGLOBA UM CONJUNTO DE A ÜES DE CARÉTER INDIVIDUAL OU
COLETIVO QUE ENVOLVEM A PROMO ÎO DA 3AÞDE A PREVEN ÎO DE DOEN AS O 2
DIAGNØSTICO O TRATAMENTO E A REABILITA ÎO DOS PACIENTES .ESSE NÓVEL DA ATEN
ÎO Ì 3AÞDE O ATENDIMENTO AOS USUÉRIOS DEVE SEGUIR UMA CADEIA PROGRESSIVA 3
GARANTINDO O ACESSO AOS CUIDADOS E ÌS TECNOLOGIAS NECESSÉRIAS E ADEQUADAS Ì
PREVEN ÎO E AO ENFRENTAMENTO DAS DOEN AS PARA PROLONGAMENTO DA VIDA !
4
ATEN ÎO BÉSICA Ï O PONTO DE CONTATO PREFERENCIAL DOS USUÉRIOS COM 353 E SEU
PRIMEIRO CONTATO REALIZADO PELAS ESPECIALIDADES BÉSICAS DA 3AÞDE QUE SÎO
5
6
:
! CLÓNICA MÏDICA PEDIATRIA OBSTETRÓCIA GINECOLOGIA INCLUSIVE AS EMERGÐNCIAS
REFERENTES A ESSAS ÉREAS #ABE TAMBÏM Ì ATEN ÎO BÉSICA PROCEDER AOS ENCAMI
" NHAMENTOS DOS USUÉRIOS PARA OS ATENDIMENTOS DE MÏDIA E ALTA COMPLEXIDADE
5MA ATEN ÎO BÉSICA BEM ORGANIZADA GARANTE RESOLU ÎO DE CERCA DE DAS
# NECESSIDADES E PROBLEMAS DE SAÞDE DA POPULA ÎO DE UM MUNICÓPIO E CONSOLI
DA OS PRESSUPOSTOS DO 353 EQàIDADE UNIVERSALIDADE E INTEGRALIDADE ! ESTRA
$ TÏGIA ADOTADA PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE COMO PRIORITÉRIA PARA A ORGANIZA ÎO
DA ATEN ÎO BÉSICA Ï A ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA QUE ESTABELECE VÓNCULO
% SØLIDO DE CO
RESPONSABILIZA ÎO COM A COMUNIDADE ADSCRITA ! RESPONSABILI
DADE PELA OFERTA DE SERVI OS DE ATEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE Ï DA GESTÎO MUNICIPAL
& SENDO O FINANCIAMENTO PARA AS A ÜES BÉSICAS Ì 3AÞDE DE RESPONSABILIDADE DAS
TRÐS ESFERAS DE GOVERNO / COMPONENTE FEDERAL DO FINANCIAMENTO SE DÉ POR
' MEIO DO PISO DE ATEN ÎO BÉSICA 0!" COMPOSTO POR UMA PARTE FIXA E OUTRA
VARIÉVEL / 0!" &IXO DESCREVE UM VALOR PER CAPITA ANUAL MÓNIMO DE TREZE REAIS
(
2 / 0!" 6ARIÉVEL Ï DESCRITO POR UM ROL DE INCENTIVOS FINANCEIROS QUE
) FORAM CRIADOS COM O INTUITO DE ESTIMULAR OS MUNICÓPIOS A AVAN AREM NAS POLÓ
TICAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE !LMEJA
SE QUE ESTES MUNICÓPIOS ADOTEM ASSIM DE
, TERMINADOS MODELOS ORGANIZATIVOS ESTRATÏGICOS NA OFERTA DAS A ÜES DE 3AÞDE
Ì POPULA ÎO %LE Ï COMPOSTO POR INCENTIVOS ESPECÓFICOS PARA O 0ROGRAMA DE
- !GENTES #OMUNITÉRIOS DE 3AÞDE 0ACS ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA 0ROGRAMA
DE 3AÞDE "UCAL 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE &ARMÉCIA BÉSICA E COMBATE ÌS CARÐNCIAS
.
/ NUTRICIONAIS / PISO DE ATEN ÎO BÉSICA 0!" CONSTITUI
SE NUM MONTANTE DE
RECURSOS FINANCEIROS DESTINADOS EXCLUSIVAMENTE PARA A ÜES BÉSICAS DE 3AÞDE
0 INDEPENDENTEMENTE DE SUA NATUREZA SEJAM DE PROMO ÎO PREVEN ÎO OU RECU
PERA ÎO QUE PODEM SER UTILIZADOS TANTO PARA CUSTEIO DE DESPESAS CORRENTES
1 COMO PARA AQUISI ÎO DE MATERIAIS PERMANENTES OU REALIZA ÎO DE OBRAS DE
CONSTRU ÎO OU REFORMAS DE UNIDADES DE SAÞDE SENDO TRANSFERIDO MENSALMEN
2 TE DO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE PARA OS FUNDOS MUNICIPAIS
!LTA COMPLEXIDADE )NTEGRALIDADE -ÏDIA COMPLEXIDADE 3AÞDE DA
3 &AMÓLIA 5NIDADES DE ATEN ÎO BÉSICA
4 !TEN ÎO ESPECIALIZADA
5 !LTA COMPLEXIDADE %QUIPES DE REFERÐNCIA -ÏDIA COMPLEXIDADE
6
:
!TEN ÎO HOSPITALAR !
! ATEN ÎO HOSPITALAR REPRESENTA UM CONJUNTO DE A ÜES E SERVI OS DE PROMO
"
ÎO PREVEN ÎO E RESTABELECIMENTO DA SAÞDE REALIZADO EM AMBIENTE HOSPI
TALAR %LA TEM SIDO AO LONGO DOS ANOS UM DOS PRINCIPAIS TEMAS DE DEBATE #
NO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE ³ INDISCUTÓVEL A IMPORTÊNCIA DOS HOSPITAIS NA
ORGANIZA ÎO DA REDE DE ASSISTÐNCIA SEJA PELO TIPO DE SERVI OS OFERTADOS E A
$
GRANDE CONCENTRA ÎO DE SERVI OS DE MÏDIA E ALTA COMPLEXIDADE SEJA PELO
CONSIDERÉVEL VOLUME DE RECURSOS CONSUMIDO PELO NÓVEL HOSPITALAR / "RASIL
%
POSSUI UMA REDE HOSPITALAR BASTANTE HETEROGÐNEA DO PONTO DE VISTA DE INCOR
PORA ÎO TECNOLØGICA E COMPLEXIDADE DE SERVI OS COM GRANDE CONCENTRA ÎO
&
DE RECURSOS E DE PESSOAL EM COMPLEXOS HOSPITALARES DE CIDADES DE MÏDIO E
'
GRANDE PORTE / DESENVOLVIMENTO DA GESTÎO E DO GERENCIAMENTO LOCAL DAS
UNIDADES HOSPITALARES PODE PRODUZIR AVAN OS SIGNIFICATIVOS NA SUPERA ÎO DE (
DIFICULDADES NO SISTEMA HOSPITALAR DO 0AÓS 0ARA TANTO DEVE
SE APRIMORAR OS
MECANISMOS DE CONTROLE AVALIA ÎO E REGULA ÎO DOS SISTEMAS DE 3AÞDE E AO )
MESMO TEMPO DOTAR OS DIRIGENTES HOSPITALARES DE INSTRUMENTOS ADEQUADOS A
UM MELHOR GERENCIAMENTO DOS HOSPITAIS VINCULADOS Ì REDE PÞBLICA DE 3AÞDE ,
! POLÓTICA DA ATEN ÎO HOSPITALAR VISA PROMOVER DE FORMA DEFINITIVA A INSER ÎO
DAS UNIDADES HOSPITALARES NA REDE DE SERVI OS DE 3AÞDE -
!LTA COMPLEXIDADE -ÏDIA COMPLEXIDADE 3ERVI O DE ATENDIMENTO MØVEL
DE URGÐNCIA 3AMU .
/
!TENDIMENTO PRÏ
HOSPITALAR 0
³ O ATENDIMENTO A PORTADORES DE QUADROS AGUDOS DE NATUREZA CLÓNICA TRAU
1
MÉTICA OU PSIQUIÉTRICA QUE OCORRE FORA DO AMBIENTE HOSPITALAR E PODE SER DE
FINIDO COMO A ASSISTÐNCIA PRESTADA EM UM PRIMEIRO NÓVEL DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE 2
³ FUNDAMENTAL PARA GARANTIR SUPORTE E A SOBREVIVÐNCIA DAS PESSOAS VITIMADAS
POR QUADROS DE MAIOR GRAVIDADE
3
/S GESTORES MUNICIPAIS DE 3AÞDE DEVEM ESTRUTURAR DE ACORDO COM A DE
MANDA EM SEU TERRITØRIO UMA REDE DE URGÐNCIA E EMERGÐNCIA CAPAZ DE
4
ATENDER DA PEQUENA Ì GRANDE URGÐNCIA ENVOLVENDO SERVI OS PRÏ
HOSPITALARES
E EM ARTICULA ÎO COM A REDE GERAL DE SERVI OS DE 3AÞDE DE MODO A OTIMIZAR
5
6
:
! O ATENDIMENTO E A PRESTAR SOCORRO IMEDIATO Ì POPULA ÎO .ESSE CONTEXTO
INSERE
SE O SERVI O DE ATENDIMENTO MØVEL DE URGÐNCIA 3AMU
" !COLHIMENTO AOS USUÉRIOS (UMANIZA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE 3ERVI O
DE ATENDIMENTO MØVEL DE URGÐNCIA 3AMU 5RGÐNCIA E EMERGÐNCIA !TEN ÎO
# ÌS URGÐNCIAS
$ !TORES SOCIAIS
% #IDADÎOS USUÉRIOS PROFISSIONAIS GESTORES ETC OU AGRUPAMENTOS INSTITUI
ÜES ØRGÎOS COMUNIDADES EQUIPES DE TRABALHO ETC QUE PARTICIPAM ORGA
& NIZADAMENTE DA GESTÎO PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DA 3AÞDE 0ÞBLICA
INTERFERINDO TÏCNICA POLÓTICA OU ETICAMENTE NO PROCESSO PARTICIPATIVO
'
#O
GESTÎO #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE #ONSELHOS GESTORES DE UNIDA
( DES DE 3AÞDE #ONTROLE SOCIAL 0ARTICIPA 353 2ELATØRIO DE GESTÎO 3EMINÉRIOS
DE GESTÎO PARTICIPATIVA EM 3AÞDE
)
!UDITORIA
,
3ISTEMA .ACIONAL DE !UDITORIAS 3.!
-
!VALIA ÎO DE DESEMPENHO DO 353
.
/
³ UM PROCESSO SISTEMÉTICO PARA SE COMPARAR ATÏ QUE PONTO UMA DETERMINADA
0 INTERVEN ÎO ATINGIU OS OBJETIVOS PRETENDIDOS OU DESEJÉVEIS 0ODE SER APLICA
DO A UM SISTEMA UM SERVI O UM PROGRAMA UM PROJETO UMA POLÓTICA UM
1 PLANO OU A QUALQUER OUTRA ATIVIDADE ORGANIZADA 0ERMITE A COMPARA ÎO DO
DESEMPENHO DOS SISTEMAS E SERVI OS DE 3AÞDE TOMANDO COMO REFERENCIA OS
2 PRINCÓPIOS E DIRETRIZES ORGANIZATIVAS DO 353 AS RESPONSABILIDADES E OS PAPÏIS
ATRIBUÓDOS AOS ENTES GOVERNAMENTAIS ! AVALIA ÎO DEVE SER REALIZADA A PARTIR
3 DE DUAS DIMENSÜES COMPLEMENTARES ENTRE SI DIMENSÎO SOCIAL ÐNFASE NA PO
LÓTICA DE %STADO SUAS ESTRATÏGIAS SOCIAIS E SUAS REPERCUSSÜES E IMPACTOS NA
4 SOCIEDADE E DIMENSÎO SISTÐMICA ÐNFASE NAS RESPOSTAS DOS SISTEMAS E SERVI OS
EM SUAS ESTRATÏGIAS PROGRAMÉTICAS COM RELA ÎO A DETERMINADAS NECESSIDADES
5
E DEMANDAS DE 3AÞDE
6
:
%SSA Ï UMA COMPETÐNCIA INSTITUCIONAL DA ESFERA FEDERAL E SUA PROPOS
!
TA ENCONTRA
SE EM FASE DESENVOLVIMENTO 5MA VEZ REALIZADA SUA FOR
MULA ÎO INICIAL SERÉ DISCUTIDA NO #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE #.3 E NA "
#OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4
0LANEJAMENTO EM 3AÞDE 2ELATØRIO DE GESTÎO 2ESPONSABILIZA ÎO #
SANITÉRIA
$
%
&
'
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
"RASIL 3ORRIDENTEPOLÓTICA
"
"ANCO DE PRE OS EM 3AÞDE "03
3ISTEMA INFORMATIZADO DISPONIBILIZADO PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 QUE
FORNECE INFORMA ÜES ATUALIZADAS SOBRE OS PRE OS PRATICADOS NAS AQUISI ÜES DE
MEDICAMENTOS E MATERIAL MÏDICO HOSPITALAR E NOS INSUMOS E SERVI OS EFETIVA
DOS POR ENTIDADES PÞBLICAS OU PRIVADAS )NICIALMENTE O "03 CONTINHA SOMENTE
DADOS DE INSTITUI ÜES BRASILEIRAS MAS O SUCESSO DA INICIATIVA ENSEJOU SUA ADO
ÎO COMO BASE PARA A ELABORA ÎO DO BANCO DE MEDICAMENTOS DO -ERCOSUL
"OLÓVIA#HILE E DO BANCO DE MEDICAMENTOS PARA !IDS DA !MÏRICA ,ATI NA E
#ARIBE / PRINCIPAL OBJETIVO DO PROGRAMA Ï A DIMINUI ÎO DE PRE OS NO SETOR
3AÞDE POR MEIO DA REDU ÎO NA ASSIMETRIA DE INFORMA ÜES EXISTENTE ENTRE COM
PRADORES E FORNECEDORES NO MERCADO OU SEJA AO SUBSIDIAR AS INSTITUI ÜES COM
DADOS SOBRE OS PRE OS PRATICADOS EM TODO O 0AÓS OS DEMANDANTES DE PRODUTOS
E SERVI OS EM 3AÞDE ESTARÎO MAIS APTOS A NEGOCIAR OS TERMOS DE AQUISI ÎO E
EM CASOS DE INTRANSIGÐNCIA DA PARTE VENDEDORA ATÏ MESMO SUBSTITUIR O FOR
NECEDOR POR OUTRO QUE PRATIQUE PRE OS MAIS VANTAJOSOS %M ADI ÎO AO TORNAR
PÞBLICAS AS CONDI ÜES DE COMPRAS REALIZADAS POR DIVERSAS INSTITUI ÜES PÞBLICAS
O "03 CONTRIBUI PARA AUMENTAR A VISIBILIDADE DA DESTINA ÎO DOS RECURSOS DO
353 &INALMENTE AS ENTIDADES CADASTRADAS TÐM ACESSO AO HISTØRICO COMPLETO
DE COMPRAS POR ELAS REGISTRADAS INFORMA ÎO ESTA QUE POSSIBILITA UM APERFEI
OAMENTO DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO DAS ENTIDADES )STO PORQUE COMPRAS RE
NOVADAS ANTES DA EXPIRA ÎO DO PERÓODO DAS AQUISI ÜES ANTERIORES INDICAM UMA
ESTIMATIVA DO CONSUMO DA INSTITUI ÎO ABAIXO DO REAL 0OR OUTRO LADO COMPRAS
CUJAS RENOVA ÜES DEMORAM MUITO PARA SER EFETIVADAS MESMO AO TÏRMINO DO
PERÓODO DE VALIDADE DAS ANTERIORES APONTAM PARA UMA ESTIMATIVA DE CONSUMO
ACIMA DO REAL COM A PROVÉVEL FORMA ÎO DE GRANDES ESTOQUES E POSSIVELMENTE
PERDA DE MATERIAL PELA EXPIRA ÎO DO PRAZO DE VALIDADE DOS MEDICAMENTOS
! 0ARA CONSULTAR O BANCO DE PRE OS BASTA ACESSAR O SITE WWWSAUDEGOV
BRBANCO E CLICAR NO ÓCONE h#ONSULTA AO "ANCOv 0ARA ESSE PROCEDIMENTO
" NÎO Ï NECESSÉRIO REALIZAR CREDENCIAMENTO !S INSTITUI ÜES QUE REALIZEM COM
PRAS HOSPITALARES HOSPITAIS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS FUNDA ÜES GES
# TORAS DE UNIDADES HOSPITALARES E DESEJEM FORNECER DADOS AO BANCO DE PRE OS
DEVEM SOLICITAR SEU CREDENCIAMENTO / PROCEDIMENTO Ï SIMPLES E PODE SER
$ FEITO VIA )NTERNET AS INSTRU ÜES PERTINENTES TAMBÏM ESTÎO DISPONÓVEIS NO SITE
SUPRACITADO .O TOCANTE A QUEM DEVE SE CADASTRAR NO "03 A 0ORTARIA N DE
% ATUALMENTE SOB REVISÎO COM O INTUITO DE SE AMPLIAR O ESCOPO DE INS
TITUI ÜES ABRANGIDAS PELO SISTEMA ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE PRESTA ÎO
& CONTÓNUA DE INFORMA ÜES PARA AS UNIDADES HOSPITALARES PÞBLICAS COM MAIS DE
LEITOS
' -EDICAMENTO GENÏRICO -ERCADO DE MEDICAMENTOS
(
"IOÏTICA
)
0ALAVRA CUNHADA PELO ONCOLOGISTA 6AN 2ESSENLAER 0OTTER EM PARA DEFI
, NIR hA CIÐNCIA DA SOBREVIVÐNCIA E DO MELHORAMENTO DA VIDA COM A MANUTEN ÎO
DA HARMONIA UNIVERSALv %STUDO DA ÏTICA DA VIDA E DAS CONSEQàÐNCIAS QUE AS
- A ÜES DE 3AÞDE TÐM SOBRE OS SERES HUMANOS ! DISCIPLINA SE OCUPA DOS CON
FLITOS ORIGINADOS PELA CONTRADI ÎO ENTRE O PROGRESSO BIOMÏDICO ACELERADO NOS
.
/ ÞLTIMOS ANOS E OS LIMITES OU FRONTEIRAS DA CIDADANIA E DOS DIREITOS HUMANOS
! BIOÏTICA ATUAL FOI DIVIDIDA PARA FINS DE ESTUDO EM DUAS VERTENTES A DAS
0 SITUA ÜES EMERGENTES QUE TRATA DO DESENVOLVIMENTO CIENTÓFICO E TECNOLØGICO
ENGENHARIA GENÏTICA REPRODU ÎO ASSISTIDA TRANSPLANTES DE ØRGÎOS E TECI
1 DOS CLONAGEM ALIMENTOS TRANSGÐNICOS DENTRE OUTROS E A BIOÏTICA DAS
SITUA ÜES PERSISTENTES QUE ANALISA OS TEMAS COTIDIANOS REFERENTES Ì VIDA DOS
2 INDIVÓDUOS COMO A EXCLUSÎO SOCIAL O RACISMO A DISCRIMINA ÎO DA MULHER NO
MERCADO DE TRABALHO A EUTANÉSIA O ABORTO A ALOCA ÎO DE RECURSOS NO SETOR
3 3AÞDE ETC
"IOTECNOLOGIA 0ESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS
4
5
6
:
"IOTECNOLOGIA !
!PLICA ÎO EM ESCALA INDUSTRIAL DOS AVAN OS CIENTÓFICOS E TECNOLØGICOS RESUL
"
TANTES DE PESQUISAS BIOLØGICAS E BIOMÏDICAS ! BIOTECNOLOGIA ENGLOBA UM
CONJUNTO DE TÏCNICAS DE MANIPULA ÎO DA CONSTITUI ÎO GENÏTICA DE ORGANISMOS #
VIVOS CÏLULAS E MOLÏCULAS COM O OBJETIVO ENTRE OUTROS DE PRODUZIR A PARTIR
DAS ESPÏCIES ORIGINAIS OUTRAS QUE GEREM PRODUTOS MAIS RESISTENTES E QUE ME
$
LHOR CONTRIBUAM PARA O TRATAMENTO DE DOEN AS E RECUPERA ÎO DA SAÞDE
"IOÏTICA 0ESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS
%
&
"RASIL 3ORRIDENTEPOLÓTICA
'
! NOVA 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE "UCAL n O "RASIL 3ORRIDENTE n IMPLEMENTADA
PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 Ï UM CONJUNTO DE A ÜES DO PROJETO ESTRATÏGICO (
DO GOVERNO FEDERAL QUE TEM POR OBJETIVO AMPLIAR O ATENDIMENTO E MELHORAR AS
CONDI ÜES DE SAÞDE BUCAL DA POPULA ÎO BRASILEIRA ! ÜES IMPLANTA ÎO EM )
TODO "RASIL DE APROXIMADAMENTE CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLØGICAS
E LABORATØRIOS REGIONAIS DE PRØTESE DENTÉRIA ,20$S 0ARA SER CREDENCIADO ,
AO "RASIL 3ORRIDENTE UM #ENTRO DE %SPECIALIDADES /DONTOLØGICAS #%/ DEVE
OFERTAR Ì POPULA ÎO NO MÓNIMO AS SEGUINTES ESPECIALIDADES CIRURGIA ORAL -
ATENDIMENTO A PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS PERIODONTIA TRATAMENTO
DE DOEN AS NA GENGIVA ENDODONTIA TRATAMENTO DE CANAL E DIAGNØSTICO ORAL .
/
COM ÐNFASE NA IDENTIFICA ÎO DO CÊNCER DE BOCA 3ÎO ESTABELECIDOS POR PORTA
RIAS DO -3 AS NORMAS REQUISITOS E O FINANCIAMENTO DOS CENTROS DE ESPECIALI
0
DADES ODONTOLØGICAS E LABORATØRIOS REGIONAIS DE PRØTESE DENTÉRIA #%/S TIPO
) COM TRÐS CADEIRAS RECEBEM MENSALMENTE 2 MIL PARA CUSTEIO ALÏM DE 1
2 MIL EM PARCELA ÞNICA CORRESPONDENTE A CUSTOS COM REFORMA AMPLIA ÎO
OU AQUISI ÎO DE EQUIPAMENTOS .O CASO DOS #%/S TIPO )) COM QUATRO OU MAIS 2
CADEIRAS ESSES VALORES SÎO DE 2 MILMÐS E 2 MIL RESPECTIVAMENTE
VIABILIZA ÎO DA FLUORETA ÎO NAS ESTA ÜES DE TRATAMENTO DE ÉGUA ALCANCE
3
DE EQUIPES DE SAÞDE BUCAL NO 3AÞDE DA &AMÓLIA COMO ESTRATÏGIA DE
REORGANIZA ÎO DA ATEN ÎO BÉSICA EM SAÞDE BUCAL NO ÊMBITO DO 3ISTEMA ÂNICO
4
DE 3AÞDE 353 !S EQUIPES DE SAÞDE BUCAL MODALIDADE ) EQUIPE FORMADA
5
6
:
! POR UM CIRURGIÎO
DENTISTA E UM AUXILIAR DE CONSULTØRIO DENTÉRIO RECEBEM 2
ANO PARA CUSTEIO !S EQUIPES DE SAÞDE BUCAL MODALIDADE )) EQUIPE
" FORMADA POR CIRURGIÎO
DENTISTA AUXILIAR DE CONSULTØRIO DENTÉRIO E TÏCNICO EM
HIGIENE DENTAL RECEBEM 2 ANO PARA CUSTEIO 4ODAS AS NOVAS EQUI
# PES DE SAÞDE BUCAL RECEBEM EM PARCELA ÞNICA 2 MIL PARA A AQUISI ÎO DE
EQUIPAMENTOS ODONTOLØGICOS CONFORME ESTABELECE A 0ORTARIA N DE DE
$ JANEIRO DE FORNECIMENTO DE INSUMOS ODONTOLØGICOS PARA A REALIZA ÎO
DE PROCEDIMENTOS CLÓNICOS RESTAURADORES E PREVENTIVOS PARA TODAS AS EQUIPES
% DE SAÞDE BUCAL NA ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA FORNECIMENTO DE UM NOVO
EQUIPO ODONTOLØGICO PARA AS EQUIPES DE SAÞDE BUCAL MODALIDADE )) PARA
& QUE COMECEM A ATUAR COM DOIS CONSULTØRIOS UM PARA O CIRURGIÎO
DENTISTA E
OUTRO PARA O TÏCNICO EM HIGIENE DENTAL 4($ E AUMENTEM A PRODU ÎO DAS
' EQUIPES
!TEN ÎO Ì 3AÞDE
(
0ORTARIAS N N E N DE DE JULHO DE NO #$
) 2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
#ARTÎO NACIONAL DE 3AÞDE n #ARTÎO 353
#
#ADEIA DE CUIDADO PROGRESSIVO Ì 3AÞDE ##03
!TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE
#ÊMARA DE REGULA ÎO DO TRABALHO EM 3AÞDE
6INCULADA AO $EPARTAMENTO DE 'ESTÎO E DA 2EGULA ÎO DO 4RABALHO EM 3AÞDE
$EGERTS DA 3ECRETARIA DE 'ESTÎO DO 4RABALHO E %DUCA ÎO NA 3AÞDE 3'4%3
FOI CRIADA COM A FINALIDADE DE DEBATER ELABORAR E RECOMENDAR NORMAS SOBRE A
REGULA ÎO DO EXERCÓCIO PROFISSIONAL DE ACORDO COM OS PRINCÓPIOS E DIRETRIZES DO
353 E DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DE 3AÞDE DA POPULA ÎO BRASILEIRA $ESTA
FORMA GUARDA ENTRE SUAS ATRIBUI ÜES A ELABORA ÎO DE PROPOSTAS E PACTUA
ÎO DE A ÜES DE REGULA ÎO PARA AS PROFISSÜES E OCUPA ÜES DA ÉREA DE 3AÞDE
#ONSTITUI
SE EM UM FØRUM PERMANENTE DE CARÉTER CONSULTIVO E NATUREZA CO
LEGIADA EM CUJA COMPOSI ÎO REÞNE ØRGÎOS GOVERNAMENTAIS -INISTÏRIO DA
3AÞDE -INISTÏRIO DA %DUCA ÎO E -INISTÏRIO DO 4RABALHO E %MPREGO #ONASS
#ONASEMS #ONSELHOS DE &ISCALIZA ÎO DE %XERCÓCIO 0ROFISSIONAL ENTIDADES DE
CARÉTER TÏCNICO
CIENTÓFICO E REPRESENTANTES DESIGNADOS POR ENTIDADES NACIO
NAIS DOS TRABALHADORES DA ÉREA DE 3AÞDE %M SEU REGIMENTO ESTÎO PREVISTAS
AUDIÐNCIAS PÞBLICAS COMO MEIO DE APROFUNDAR O DEBATE COM AS REPRESENTA
ÜES PROFISSIONAIS TÏCNICOS E ESPECIALISTAS SOBRE OS TEMAS DE SUA PAUTA DE
TRABALHO
'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE -ESA NACIONAL DE NEGO
CIA ÎO PERMANENTE DO 353 0LANO DE CARREIRA CARGOS E SALÉRIOS DO 353 0##3
353 6ÓNCULO PRECÉRIO DE TRABALHO
0ORTARIA N DE DE MAIO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
PUBLICA ÎO
! #ÊMARAS MUNICIPAISNOTIFICA ÜES SOBRE
TRANSFERÐNCIAS FINANCEIRAS E CONVÐNIOS
"
/ &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 NOTIFICA AS CÊMARAS MUNICIPAIS SOBRE A
# LIBERA ÎO DE RECURSOS FINANCEIROS PARA OS MUNICÓPIOS NO PRAZO DE DOIS DIAS
ÞTEIS CONTADOS A PARTIR DA DATA DE LIBERA ÎO DOS RECURSOS !LÏM DISSO DÉ
$ CIÐNCIA ÌS ASSEMBLÏIAS LEGISLATIVAS OU ÌS CÊMARAS ACERCA DA ASSINATURA DE CON
VÐNIOS CONFORME PRECEITUA A ).34. N DE DE JANEIRO DE
% #ONTABILIDADE PÞBLICACOMO REALIZAR OR AMENTO #ONVÐNIOS FEDERAIS DE
3AÞDE $ÏBITOSPARCELAMENTO %MENDA #ONSTITUCIONAL Nª DE %#
&
&INANCIAMENTO DO 353 &INANCIAMENTO MUNICIPAL DO 353 &UNDO -UNICIPAL
' DE 3AÞDE &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 &UNDOS DE 3AÞDE 2ECURSOS FINAN
CEIROSCOMO GASTAR MELHOR 2ECURSOS FINANCEIROSLIBERA ÎO 2ECURSOS FINAN
( CEIROSTRANSFERÐNCIA 6INCULA ÎO DE RECURSOS
HTTPWWWFNSSAUDEGOVBR ,EI N DE DE MAR O DE
) )NSTRU ÎO .ORMATIVA N DE DE JANEIRO DE NO #$
2/- ENCAR
TADO NESTA PUBLICA ÎO
,
#ÊMARAS MUNICIPAISRELACIONAMENTO
-
/ RELACIONAMENTO ENTRE GESTORES MUNICIPAIS DE 3AÞDE CONSELHOS MUNICIPAIS
.
/ DE 3AÞDE E CÊMARAS MUNICIPAIS DE VEREADORES Ï VITAL PARA O FUNCIONAMENTO
ADEQUADO DO 353 4RIMESTRALMENTE OS GESTORES MUNICIPAIS DEVEM APRESENTAR
0 AOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE EM AUDIÐNCIA PÞBLICA REALIZADA NAS CÊMA
RAS MUNICIPAIS PARA ANÉLISE E AMPLA DIVULGA ÎO RELATØRIO DETALHADO CONTEN
1 DO ENTRE OUTROS ITENS OS DADOS SOBRE OS MONTANTES E AS FONTES DOS RECURSOS
APLICADOS AS AUDITORIAS CONCLUÓDAS OU INICIADAS NO PERÓODO ALÏM DO RELATØRIO
2 SOBRE A OFERTA E PRODU ÎO DE SERVI OS NA REDE ASSISTENCIAL PRØPRIA CONTRATADA
OU CONVENIADA !O ASSUMIR A GESTÎO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE OS
3 SECRETÉRIOS ENCONTRARÎO PLANOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE 0-3S ELABORADOS PELAS
GESTÜES ANTERIORES E JÉ APROVADOS PELOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE QUE
4 DEVERÎO SER CUMPRIDOS ATÏ QUE SEJAM MODIFICADOS TOTALMENTE OU EM PARTE
PELA NOVA ADMINISTRA ÎO %SSAS MODIFICA ÜES DEVERÎO SER SUBMETIDAS Ì APRO
5
VA ÎO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE
6
:
/S SECRETÉRIOS MUNICIPAIS DEVEM FORNECER POR MEIO DO PREFEITO MUNICIPAL !
TODAS AS INFORMA ÜES SOLICITADAS PELOS VEREADORES QUE TÐM PODER E COM
PETÐNCIA LEGAL PARA SOLICITÉ LAS 1UANDO ESSAS INFORMA ÜES FOREM SOLICITADAS SOB "
A FORMA REGIMENTAL DE REQUERIMENTOS DE INFORMA ÎO TÐM PRAZOS A SEREM CUM
PRIDOS E O NÎO CUMPRIMENTO PODE ACARRETAR PROCESSO DE IMPEACHMENT CONTRA #
O PREFEITO ! OMISSÎO DOS SECRETÉRIOS POR QUALQUER MOTIVO PODE PROVOCAR A
CASSA ÎO DO PREFEITO 1UANDO SOLICITADOS A COMPARECER Ì #ÊMARA -UNICIPAL $
PARA EXPLICA ÎO DE ATIVIDADES DE SUAS PASTAS OS SECRETÉRIOS DEVEM DIALOGAR COM
SEUS RESPECTIVOS PREFEITOS ANTES DE CONFIRMAR SUAS PRESEN AS /S PREFEITOS Ï
%
QUE DEVEM ORIENTAR OS SECRETÉRIOS AVALIANDO AS CONSEQàÐNCIAS POLÓTICAS DA IDA
OU NÎO DE SEU AUXILIAR AO LEGISLATIVO %M PRINCÓPIO DEVEM COMPARECER SEMPRE
&
MUNIDOS DE MEIOS AUDIOVISUAIS PARA QUE DE FORMA PEDAGØGICA E ADAPTADA AO
PADRÎO CULTURAL DA MAIORIA DA CASA LEGISLATIVA ESCLARE AM OS VEREADORES
'
!TORES SOCIAIS #O GESTÎO #ONSELHO -UNICIPAIS DE 3AÞDE #ONSELHOS
(
GESTORES DE UNIDADES DE 3AÞDE #ONTROLE SOCIAL 0ARTICIPA 353 2ELATØRIO DE
GESTÎO 3EMINÉRIOS DE GESTÎO PARTICIPATIVA EM 3AÞDE )
,EI #OMPLEMENTAR N DE DE MAIO DE DE 2ESPONSABILIDADE
&ISCAL NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO ,
#ARTÎO NACIONAL DE 3AÞDE #ARTÎO 353 -
%STABELECE UM SISTEMA DE IDENTIFICA ÎO COMUM INTEGRANDO USUÉRIOS PROFIS . /
SIONAIS E ESTABELECIMENTOS DE SAÞDE #ONSIDERADO DO PONTO DE VISTA DA ATEN
ÎO Ì 3AÞDE SUA ADO ÎO PROMOVE A IDENTIDADE ENTRE USUÉRIOS E PROFISSIONAL 0
COM O 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353 6ISTO PELO ÊNGULO DA GESTÎO APRIMORA
O PROCESSO DE INTEGRA ÎO DOS SISTEMAS DE INFORMA ÎO EM 3AÞDE E VIABILIZA O 1
REGISTRO ELETRÙNICO DE DADOS E INFORMA ÜES FACILITANDO O PROCESSO DE GESTÎO
PLANEJAMENTO ACOMPANHAMENTO E AVALIA ÎO DAS A ÜES #OM SUA IMPLANTA 2
ÎO O USUÉRIO DO 353 PASSA A RECEBER UM CARTÎO MAGNÏTICO COM UM NÞMERO
IDENTIFICADOR BASEADO NO NÞMERO DO 0)30ASEP 3
/ MUNICÓPIO DEVE BUSCAR JUNTO AO $ATASUS AS ORIENTA ÜES NECESSÉRIAS Ì
ORGANIZA ÎO E VALIDA ÎO DOS CADASTROS ASSIM COMO AO DESENVOLVIMENTO
4
DAS DEMAIS ETAPAS DA SUA IMPLANTA ÎO
$ATASUS NO !NEXO DO PRESENTE DOCUMENTO n #ONTATOS DO 353
5
6 :
! #ATÉLOGO DE MATERIAIS #ATMAT
" ³ UMA TABELA DE CODIFICA ÎO DE MATERIAIS DESENVOLVIDA E MANTIDA PELO
-INISTÏRIO DO 0LANEJAMENTO /R AMENTO E 'ESTÎO COM O OBJETIVO DE PADRO
# NIZAR O CØDIGO DOS MATERIAIS UTILIZADOS PELO GOVERNO FEDERAL #OM A DES
CENTRALIZA ÎO E ESPECIALIZA ÎO DESTE CATÉLOGO O -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3
$ FICOU RESPONSÉVEL PELA MANUTEN ÎO DA DESCRI ÎO DOS ITENS RELATIVOS Ì ÉREA DE
3AÞDE MEDICAMENTOS E EQUIPAMENTOS MÏDICO
HOSPITALARES O QUE GARANTE
% DESCRI ÜES MAIS PRECISAS E DETALHADAS FACILITANDO A PESQUISA O ENTENDIMENTO
DOS USUÉRIOS E OS PROCESSOS DE COMPRAS ! UTILIZA ÎO DO CATÉLOGO DE MATE
& RIAIS POSSIBILITARÉ QUE OS DADOS DOS PROCESSOS DE COMPRAS SEJAM COERENTES E
HOMOGÐNEOS GARANTINDO A IDENTIFICA ÎO FÉCIL E SEGURA DE QUALQUER MEDI
'
CAMENTO EM QUALQUER LICITA ÎO FACILITANDO O REGISTRO REFERENCIAL DE PRE OS
( %SSA VANTAGEM SE ESTENDE AOS FORNECEDORES QUE PASSARÎO A FORNECER SEUS
PRODUTOS DE FORMA MAIS ORGANIZADA ATENDENDO MELHOR ÌS NECESSIDADES DE
) CADA COMPRA %STA TABELA Ï ORGANIZADA EM GRUPOS E CLASSES .ESSAS CLASSES
ESTÎO OS PADRÜES DESCRITIVOS DE MATERIAIS 0$-S $ENTRO DOS 0$-S PODEMOS
, TER AS DIVERSAS APRESENTA ÜES PARA UM MESMO MEDICAMENTO POR EXEMPLO
DIPIRONA SØDICA COM APRESENTA ÎO DE MG MG E ETC BEM COMO AS
- DIVERSAS OP ÜES DE UNIDADES DE FORNECIMENTOS POR EXEMPLO COMPRIMIDO
FRASCO ML FRASCO ML AMPOLA DE ML AMPOLA DE ML SUPOSITØRIO ETC
.
/ /S MEDICAMENTOS ESTÎO CATALOGADOS SEGUNDO A DENOMINA ÎO COMUM BRASI
LEIRA $#" !QUELES QUE SÎO CONSTITUÓDOS POR DOIS OU MAIS PRINCÓPIOS ATIVOS
0 ASSOCIADOS ESTÎO INSERIDOS NO 0$- RELATIVO AO PRINCIPAL EFEITO TERAPÐUTICO
DESEJADO ! CONSULTA DE MEDICAMENTOS CADASTRADOS DEVE SER FEITA UTILIZAN
1 DO
SE O NOME DO PRINCÓPIO ATIVO SUBTRAÓDO DO NOME DO SAL QUÓMICO POR
EXEMPLO ACETATO DE CIPROTERONA DEVERÉ SER CONSULTADO POR CIPROTERONA 0ARA
2 ACESSAR O #ATMAT Ï NECESSÉRIO QUE A UNIDADE SEJA CADASTRADA NO 3ISTEMA DE
!DMINISTRA ÎO DE 3ERVI OS 'ERAIS 3IASG DO GOVERNO FEDERAL SOB A GERÐNCIA
3 DO -INISTÏRIO DO 0LANEJAMENTO /R AMENTO E 'ESTÎO / USUÉRIO NO SEU PERFIL
DE ACESSO TAMBÏM DEVERÉ TER AUTORIZA ÎO PARA CONSULTA A ESTE CATÉLOGO %STA
4 AUTORIZA ÎO PODERÉ SER SOLICITADA Ì $IVISÎO DE #ONTABILIDADE DA #OORDENA ÎO
DE 0ROGRAMAS E %XECU ÎO /R AMENTÉRIA E &INANCEIRA #OPEF PERTENCENTE Ì
5 #OORDENA ÎO 'ERAL DE 2ECURSOS ,OGÓSTICOS #'2, DO -3
6
:
,ICITA ÜES 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS !
2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS 2ENAME
4ELEFONES
DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
DO "
-INISTÏRIO DO 0LANEJAMENTO /R AMENTO E 'ESTÎO ONDE PODERÎO SER
SOLICITADAS ORIENTA ÜES E SOLICITA ÎO DE TREINAMENTO #
#ENTRAIS FARMACÐUTICAS
$
!LMOXARIFADOS CENTRAIS DE MEDICAMENTOS A PARTIR DE ONDE Ï FEITA A ESTOCAGEM
%
E A DISTRIBUI ÎO PARA HOSPITAIS AMBULATØRIOS E POSTOS DE SAÞDE ! LEGISLA ÎO
&
SANITÉRIA PREVÐ QUE OS GESTORES MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE 3AÞDE TÐM COMO
RESPONSABILIDADE INVESTIR NA INFRA
ESTRUTURA DAS CENTRAIS FARMACÐUTICAS OBJE
'
TIVANDO GARANTIR A QUALIDADE DOS PRODUTOS ATÏ A SUA DISTRIBUI ÎO
!SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA $ISPENSA ÎODISPENSÉRIO -EDICAMENTO DE (
REFERÐNCIA -EDICAMENTO GENÏRICO -EDICAMENTOS ESSENCIAIS -EDICAMENTO
SIMILAR -EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO .OTIFICA ÎO DE RECEITA MÏ
)
DICA 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE
MEDICAMENTOS E CORRELATOS 2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS ,
2ENAME
.O PORTAL DA !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA HTTPWWWOPASORGBR -
MEDICAMENTOS O DOCUMENTO !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA NA !TEN ÎO
"ÉSICA n )NSTRU ÜES 4ÏCNICAS PARA A SUA /RGANIZA ÎO -3 OU !SSISTÐNCIA .
/
&ARMACÐUTICA PARA 'ERENTES -UNICIPAIS /PAS
0
#ENTRO DE REFERÐNCIA EM 3AÞDE DO TRABALHADOR #234 OU #EREST
1
3ERVI OS DE 3AÞDE DIRECIONADOS AOS TRABALHADORES IMPLEMENTADOS A PARTIR
DOS ANOS NA REDE PÞBLICA DE 3AÞDE COM A PROPOSTA DE PRESTAR ATEN ÎO
2
INTEGRAL DE ASSISTÐNCIA E VIGILÊNCIA DOS AGRAVOS E DAS CONDI ÜES E AMBIENTES
DE TRABALHO ALÏM DE DESENVOLVER CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS NA ÉREA E
3
ATIVIDADES EDUCATIVAS COM PARTICIPA ÎO DOS TRABALHADORES
!CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO !GRAVOS Ì SAÞDE RELACIONADOS AO TRA
4
BALHO !GROTØXICO !MIANTO OU ASBESTO $OEN AS RELACIONADAS AO TRABALHO
5
,ESÜES POR ESFOR OS REPETITIVOS ,%2 2EDE .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì
6
:
! 3AÞDE DO 4RABALHADOR 2ENAST 3AÞDE DO TRABALHADOR 3ILICOSE 6IGILÊNCIA DOS
AMBIENTES DE TRABALHO
" 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE 0ORTARIA N DE
DE SETEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
#
#ENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL #APS
$
3ÎO SERVI OS DE SAÞDE MENTAL DE BASE TERRITORIAL E COMUNITÉRIA DO 353 RE
% FERENCIAIS NO TRATAMENTO DAS PESSOAS QUE SOFREM COM TRANSTORNOS MENTAIS
PSICOSES NEUROSES GRAVES E DEMAIS QUADROS CUJA SEVERIDADE EOU PERSIS
& TÐNCIA JUSTIFIQUEM SUA PERMANÐNCIA EM UM DISPOSITIVO DE CUIDADO INTENSI
VO COMUNITÉRIO PERSONALIZADO E PROMOTOR DE VIDA / OBJETIVO DOS #APS Ï
'
OFERECER ATENDIMENTO Ì POPULA ÎO DE SUA ÉREA DE ABRANGÐNCIA REALIZANDO O
( ACOMPANHAMENTO CLÓNICO E A REINSER ÎO SOCIAL DOS USUÉRIOS PELO ACESSO AO
TRABALHO LAZER EXERCÓCIO DOS DIREITOS CIVIS E FORTALECIMENTO DOS LA OS FAMI
) LIARES E COMUNITÉRIOS ³ UM SERVI O DE ATENDIMENTO DE SAÞDE MENTAL CRIADO
PARA SER SUBSTITUTIVO ÌS INTERNA ÜES EM HOSPITAIS PSIQUIÉTRICOS EQUIPAMENTO
, ESTRATÏGICO DA ATEN ÎO EXTRA
HOSPITALAR EM SAÞDE MENTAL %XISTEM DIFERENTES
TIPOS DE #APS SEGUNDO SEU PORTE E CLIENTELA #APS )
SERVI O ABERTO PARA
- ATENDIMENTO DIÉRIO DE ADULTOS COM TRANSTORNOS MENTAIS SEVEROS E PERSISTEN
TES TRATA
SE DE EQUIPAMENTO IMPORTANTE PARA MUNICÓPIOS COM POPULA ÎO
.
/ ENTRE MIL E MIL HABITANTES #APS )) n SERVI O ABERTO PARA ATENDIMENTO
DIÉRIO DE ADULTOS COM TRANSTORNOS MENTAIS SEVEROS E PERSISTENTES TRATA
SE DE
0 EQUIPAMENTO IMPORTANTE PARA MUNICÓPIOS COM POPULA ÎO COM MAIS DE
MIL HABITANTES #APS ))) n SERVI O ABERTO PARA ATENDIMENTO DIÉRIO E NOTURNO
1 DURANTE SETE DIAS DA SEMANA DE ADULTOS COM TRANSTORNOS MENTAIS SEVEROS E
PERSISTENTES TRATA
SE DE EQUIPAMENTO IMPORTANTE EM GRANDES CIDADES #APS I
2 n VOLTADO PARA A INFÊNCIA E ADOLESCÐNCIA PARA ATENDIMENTO DIÉRIO A CRIAN AS
E ADOLESCENTES COM TRANSTORNOS MENTAIS #APS AD n VOLTADO PARA USUÉRIOS DE
3 ÉLCOOL E OUTRAS DROGAS PARA ATENDIMENTO DIÉRIO Ì POPULA ÎO COM TRANSTORNOS
DECORRENTES DO USO DE SUBSTÊNCIAS
4 0ARA IMPLANTAR #APS PÞBLICOS VERIFIQUE SE O SEU MUNICÓPIO TEM MAIS
DE MIL HABITANTES E SE NÎO DISPÜE DE OUTROS RECURSOS ASSISTENCIAIS
5
6
:
EM SAÞDE MENTAL COMO AMBULATØRIOS OFICINAS TERAPÐUTICAS CENTROS DE SAÞ
!
DE COM EQUIPE DE SAÞDE MENTAL EQUIPES DE SAÞDE MENTAL NA REDE BÉSICA
0ROCURE CONHECER AS NORMAS TÏCNICAS QUE SE APLICAM AOS #APS REFERÐNCIAS "
ABAIXO / -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 OFERECE INCENTIVO ÞNICO ANTECIPADO PARA
OS MUNICÓPIOS QUE TÐM #APS EM PROCESSO DE IMPLANTA ÎO #
'ERA ÎO DE RENDA EM SAÞDE MENTAL 0ROGRAMA DE &ORMA ÎO DE 2ECURSOS
(UMANOS PARA A 2EFORMA 0SIQUIÉTRICA 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA #ASA $
0ROGRAMA .ACIONAL DE !VALIA ÎO DOS 3ERVI OS (OSPITALARES 0.!3( PSIQUIA
TRIA 2EESTRUTURA ÎO DA ASSISTÐNCIA HOSPITALAR PSIQUIÉTRICA 3AÞDE MENTAL
%
3ERVI OS RESIDENCIAIS TERAPÐUTICOS
0ORTARIA Nª DE DE FEVEREIRO DE 0ORTARIA Nª DE
&
DE MAR O DE 0ORTARIA Nª DE DE SETEMBRO DE
PUBLICA ÎO 3AÞDE -ENTAL NO 353 /S #ENTROS DE !TEN ÎO 0SICOSSOCIAL DO -3
'
HTTPWWWSAUDEGOVBR 3AÞDE -ENTAL
(
#ERTIFICA ÎO DOS HOSPITAIS DE ENSINO )
-ECANISMO QUE RECONHECE INSTITUI ÜES HOSPITALARES COMO SENDO DE ENSI
,
NO ASSEGURANDO CONDI ÜES ADEQUADAS DE FORMA ÎO PARA OS PROFISSIONAIS DA
ÉREA DA 3AÞDE DE ACORDO COM CRITÏRIOS MÓNIMOS ESTABELECIDOS PELA 0ORTARIA -
)NTERMINISTERIAL -3-%# N PUBLICADA PELOS MINISTÏRIOS DA %DUCA ÎO E
DA 3AÞDE !LGUNS DOS PRÏ
REQUISITOS SÎO ABRIGAR FORMALMENTE AS ATIVIDADES .
/
CURRICULARES DE INTERNATO DA TOTALIDADE DOS ESTUDANTES DE PELO MENOS UM
CURSO DE MEDICINA E ATIVIDADES CURRICULARES DE UM OUTRO CURSO DE GRADUA ÎO 0
SUPERIOR NA ÉREA DA 3AÞDE ABRIGAR 0ROGRAMAS DE 2ESIDÐNCIA -ÏDICAS REGU
LARMENTE CREDENCIADOS PELA #OMISSÎO .ACIONAL DE 2ESIDÐNCIA -ÏDICA #.2- 1
CONTEMPLANDO NO MÓNIMO DEZ VAGAS DE 2 ENTRE AS ÉREAS DE ATEN ÎO BÉ
SICA EXCETUANDO
SE OS HOSPITAIS ESPECIALIZADOS QUE DISPORÎO DE PROGRAMA 2
ESPECÓFICO E CREDENCIADO DE RESIDÐNCIA MÏDICA COM NO MÓNIMO DEZ VAGAS DE
INGRESSO ANUAL GARANTIR POR INICIATIVA PRØPRIA OU DA )%3 ACOMPANHAMENTO 3
DOCENTE PARA OS ESTUDANTES DE GRADUA ÎO E PRECEPTORIA PARA OS RESIDENTES DE
ACORDO COM OS CRITÏRIOS VIGENTES PARA A AVALIA ÎO DAS CONDI ÜES DE ENSINO E
4
DA RESIDÐNCIA MÏDICA ABRIGAR ATIVIDADES REGULARES DE PESQUISA NO HOSPITAL DE
5
6
:
! ENSINO REALIZADAS POR INICIATIVA PRØPRIA E OU POR MEIO DE CONVÐNIO FIRMADO
COM )%3 OU AINDA APRESENTAR PROJETO INSTITUCIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO
" DE ATIVIDADES REGULARES DE PESQUISA
/ GESTOR MUNICIPAL TOMA PARTE ATIVA NO PROCESSO DE NEGOCIA ÎO E CONS
# TRU ÎO DOS PACTOS QUE ESTARÎO DEFINIDOS NOS NOVOS CONTRATOS ENTRE O
353 E OS HOSPITAIS $ESTACA
SE QUE NESTA PACTUA ÎO DEVEM ESTAR INCLUÓDOS OS
$ COMPROMISSOS DO HOSPITAL COM A ATEN ÎO Ì 3AÞDE E COM A REDE ALÏM DA CO
LABORA ÎO PARA A EDUCA ÎO PERMANENTE DOS TRABALHADORES DO 353 NA REGIÎO
% (OSPITAIS DE ENSINO E PESQUISA 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM
3AÞDE 0ØLOS DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
&
' #OBERTURA
( .O QUE DIZ RESPEITO Ì ATEN ÎO Ì 3AÞDE GARANTIR COBERTURA AOS USUÉRIOS Ï OFERE
CER ATENDIMENTO INTEGRAL UNIVERSAL E EQUÊNIME COMO GARANTE A #ONSTITUI ÎO
) E A LEGISLA ÎO BRASILEIRA 4ODO USUÉRIO DEVE TER ACESSO E ATENDIMENTO ASSE
GURADO SEM RESTRI ÜES OU CLÉUSULAS DE COBERTURA A TODA A REDE DE 3AÞDE DO
, 353 %SSE ACESSO ABRANGE TODAS AS MODALIDADES DE COBERTURA ADEQUADAS AO
ATENDIMENTO DE QUE O USUÉRIO NECESSITAR EM TODO O TERRITØRIO NACIONAL
- !COLHIMENTO AOS USUÉRIOS !TEN ÎO Ì 3AÞDE (UMANIZA 353
#ONSTITUI ÎO &EDERAL DE ,EI N NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
.
/ PUBLICA ÎO
0 #O GESTÎO
1 'ESTÎO Ï UMA PRÉTICA CONFIGURADA PELA PROPOSI ÎO DIRE ÎO E CONDU ÎO ÏTICA
POLÓTICA TÏCNICA E ADMINISTRATIVA DE UM PROCESSO SOCIAL .O ÊMBITO DA 3AÞDE
2 A GESTÎO INCLUI A FORMULA ÎO O PLANEJAMENTO A PROGRAMA ÎO O OR AMENTO
O GERENCIAMENTO A EXECU ÎO E A AVALIA ÎO DE PLANOS PROGRAMAS E PROJETOS
3 ! CO
GESTÎO Ï POR CONSEQàÐNCIA UM MODO DE GESTÎO EM EQUIPE PRØPRIO DAS
SOCIEDADES DEMOCRÉTICAS NO QUAL O PODER Ï COMPARTILHADO POR MEIO DE ANÉ
4 LISES AVALIA ÜES E DECISÜES CONJUNTAS ENVOLVENDO OS DIFERENTES ATORES SOCIAIS
QUE PARTICIPAM DO PROCESSO
5
6
:
0ARA UMA EFETIVA PARTICIPA ÎO DA SOCIEDADE FORTALECENDO O CONTROLE SO
!
CIAL OS GESTORES MUNICIPAIS DE 3AÞDE DEVEM FOMENTAR A CO
GESTÎO ENTRE
SEUS PARES SEJAM PARCEIROS DE GESTÎO TRABALHADORES OU USUÉRIOS NO PROCESSO "
DE PRODU ÎO DA 3AÞDE LOCAL /S CONSELHOS DE 3AÞDE TÐM SUA COMPOSI ÎO
BASEADA NO MODELO DE CO GESTÎO AGREGANDO GESTORES TRABALHADORES E USU #
ÉRIOS ³ FUNDAMENTAL TAMBÏM QUE OS MUNICÓPIOS SE ORGANIZEM EM REGIÜES
BUSCANDO ESTABELECER ESPA OS DE CO GESTÎO REGIONAL $
#ONSELHOS DE 3AÞDE #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE #ONTROLE SOCIAL
0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE 2EGIONALIZA ÎO %
#OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4
&
)NSTÊNCIA DE ARTICULA ÎO E PACTUA ÎO NA ESFERA FEDERAL QUE ATUA NA DIRE ÎO
'
NACIONAL DO 353 INTEGRADA POR GESTORES DO 353 DAS TRÐS ESFERAS DE GOVERNO
(
n 5NIÎO ESTADOS $& E MUNICÓPIOS 4EM COMPOSI ÎO PARITÉRIA FORMADA POR
MEMBROS SENDO CINCO INDICADOS PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 CINCO )
PELO #ONSELHO .ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS %STADUAIS DE 3AÞDE #ONASS E CINCO
PELO #ONSELHO .ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 3AÞDE #ONASEMS ! ,
REPRESENTA ÎO DE ESTADOS E MUNICÓPIOS NESSA #OMISSÎO Ï REGIONAL SENDO UM
REPRESENTANTE PARA CADA UMA DAS CINCO REGIÜES NO 0AÓS .ESSE ESPA O AS DE
-
CISÜES SÎO TOMADAS POR CONSENSO E NÎO POR VOTA ÎO ! #)4 ESTÉ VINCULADA Ì
DIRE ÎO NACIONAL DO 353 .
/
#OMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S #ONSELHOS DE 3AÞDE #ONSELHO
.ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS DE 3AÞDE #ONASS #ONSELHO .ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS 0
-UNICIPAIS DE 3AÞDE #ONASEMS #ONSELHO DE 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE
3AÞDE #OSEMS NO !NEXO DESTA PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353 )NSTÊNCIAS 1
DE PACTUA ÎO
0ORTARIA -INISTERIAL N DE DE JULHO DE NO #$
2/- 2
ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO E O !NEXO n #ONTATOS DO 353
3
#OMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S
4
%SPA OS ESTADUAIS DE ARTICULA ÎO E PACTUA ÎO POLÓTICA QUE OBJETIVAM ORIENTAR
REGULAMENTAR E AVALIAR OS ASPECTOS OPERACIONAIS DO PROCESSO DE DESCENTRALIZA
5
6
:
! ÎO DAS A ÜES DE 3AÞDE 3ÎO CONSTITUÓDAS PARITARIAMENTE POR REPRESENTANTES
DO GOVERNO ESTADUAL n INDICADOS PELO 3ECRETÉRIO DE %STADO DA 3AÞDE n E
" DOS SECRETÉRIOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE n INDICADOS PELO ØRGÎO DE REPRESENTA
ÎO DO CONJUNTO DOS MUNICÓPIOS DO ESTADO EM GERAL DENOMINADO #ONSELHO
# DE 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 3AÞDE #OSEMS /S SECRETÉRIOS MUNICIPAIS DE
3AÞDE ATRAVÏS DE SEUS ESPA OS DE REPRESENTA ÎO DEBATEM ENTRE SI OS TEMAS
$ ESTRATÏGICOS ANTES DE APRESENTAR SUAS POSI ÜES NA #)" /S #OSEMS SÎO TAM
BÏM INSTÊNCIAS DE ARTICULA ÎO POLÓTICA ENTRE GESTORES MUNICIPAIS DE 3AÞDE
% SENDO DE EXTREMA IMPORTÊNCIA A PARTICIPA ÎO DOS GESTORES LOCAIS NESSES ESPA
OS !S #)"S FORAM INSTITUCIONALIZADAS PELA .ORMA /PERACIONAL "ÉSICA N DE
& E INSTALADAS EM TODOS OS ESTADOS DO 0AÓS
/ GESTOR MUNICIPAL DEVE PROCURAR O #OSEMS DE SEU ESTADO E DISCUTIR ALI
' QUAIS SÎO AS POSSIBILIDADES DE PARTICIPA ÎO NO PROCESSO DE CONSTITUI ÎO
E FUNCIONAMENTO DA #OMISSÎO )NTERGESTORES "IPARTITE #)"
(
#OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 #ONSELHOS DE 3AÞDE #ONSELHO
) .ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 3AÞDE #ONASEMS #ONSELHO DE
3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 3AÞDE #OSEMS NO !NEXO DESTA PUBLICA ÎO n
, #ONTATOS DO 353 )NSTÊNCIAS DE PACTUA ÎO
- #OMITÐ .ACIONAL )NTERINSTITUCIONAL DE
$ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO NO 353
.
/
0ARA O EFETIVO SUCESSO DO 0ROGRAMA .ACIONAL DE $ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO
0 NO 353 FOI INSTITUÓDO POR MEIO DA 0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO DE
O #OMITÐ .ACIONAL )NTERINSTITUCIONAL DE $ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO
1 NO 353 $ENTRE OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DO #OMITÐ DESTACAM
SE MONITORAR
AS FORMAS DE SUBSTITUI ÎO DO TRABALHO PRECÉRIO NO GOVERNO FEDERAL E NOS ES
2 TADUAIS E MUNICIPAIS REALIZAR O LEVANTAMENTO DAS FORMAS DE PRECARIZA ÎO
DO TRABALHO NO 353 INDICAR AS FORMAS LEGAIS DE CONTRATA ÎO QUANDO FOR
3 O CASO E APRESENTAR AS INICIATIVAS REQUERIDAS PARA SUA IMPLEMENTA ÎO TENDO
EM CONTA A POLÓTICA DE PRESERVA ÎO DO EMPREGO E DA RENDA DOS TRABALHADORES
4 DO SETOR AVALIAR OS IMPACTOS FINANCEIROS DAS MEDIDAS PROPOSTAS E SUAS
REPERCUSSÜES EM RELA ÎO Ì ,EI DE 2ESPONSABILIDADE &ISCAL APOIAR E ESTIMU
5 LAR A INSTALA ÎO DE COMITÐS ESTADUAIS REGIONAIS E MUNICIPAIS DE DESPRECARI
6
:
ZA ÎO DO TRABALHO NO 353 ATRAVÏS DE RECOMENDA ÜES PARA A SUA CRIA ÎO / !
#OMITÐ .ACIONAL Ï CONSTITUÓDO POR REPRESENTANTES DOS VÉRIOS DEPARTAMENTOS
DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE DO -INISTÏRIO DO 0LANEJAMENTO /R AMENTO E 'ESTÎO "
DO -INISTÏRIO DO 4RABALHO E %MPREGO E POR REPRESENTANTES DAS ENTIDADES SIN
DICAIS E PATRONAIS QUE COMPÜEM A MESA NACIONAL DE NEGOCIA ÎO PERMANENTE #
DO 353 /S GESTORES ESTADUAIS E MUNICIPAIS SE FAZEM REPRESENTAR ATRAVÏS DE
SUAS ENTIDADES n #ONASS E #ONASEMS RESPECTIVAMENTE $
0ROGRAMA .ACIONAL DE $ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO NO 353
0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO
%
NESTA PUBLICA ÎO
&
#OMPLEXO REGULADOR '
³ UMA ESTRATÏGIA DE IMPLEMENTA ÎO DA REGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA DE (
MANEIRA ARTICULADA E INTEGRADA COM OUTRAS A ÜES DA REGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì
3AÞDE VISANDO REGULAR A OFERTA E A DEMANDA EM 3AÞDE DE MANEIRA A ADEQUAR )
A OFERTA DE SERVI OS DE 3AÞDE Ì DEMANDA QUE MAIS SE APROXIMA DAS NECES
SIDADES REAIS EM 3AÞDE /S COMPLEXOS REGULADORES CONSTITUEM
SE ASSIM NA ,
ARTICULA ÎO E INTEGRA ÎO DE DISPOSITIVOS COMO CENTRAIS DE INTERNA ÎO E DE
URGÐNCIAS CENTRAIS DE CONSULTAS E EXAMES SERVI OS DE TRANSPORTES NÎO URGEN
-
TES DE USUÉRIOS PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS COM A ÜES DE CONTRATA ÎO CONTROLE
ASSISTENCIAL E AVALIA ÎO DAS A ÜES DE 3AÞDE BEM COMO COM OUTRAS FUN ÜES .
/
DA GESTÎO COMO A PROGRAMA ÎO 00) E A REGIONALIZA ÎO
/S COMPLEXOS REGULADORES DEVEM SER IMPLEMENTADOS DE ACORDO COM OS 0
0LANOS $IRETORES DE 2EGIONALIZA ÎO E SEUS DESENHOS DAS REDES DE ATEN ÎO
BÉSICA ATEN ÎO ESPECIALIZADA AMBULATORIAL E HOSPITALAR E ATEN ÎO ÌS URGÐN
1
CIAS 0ODEM TER ABRANGÐNCIA MUNICIPAL MICRO OU MACRO
REGIONAL ESTADUAL
OU NACIONAL DEVENDO ESSA ABRANGÐNCIA E RESPECTIVA GESTÎO SER PACTUADA EM 2
PROCESSOS DEMOCRÉTICOS E SOLIDÉRIOS ENTRE AS TRÐS ESFERAS DE GESTÎO DO 353
#ONTRATA ÎO DE PRESTADORES DE SERVI OS $ESCENTRALIZA ÎO 2EGULA ÎO DA 3
ATEN ÎO Ì 3AÞDE 2EGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL
$EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3
4
n DO -3 NO !NEXO DA PRESENTE PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353
5
6
:
! #OMUNIDADES QUILOMBOLAS
" 0OPULA ÎO QUILOMBOLA Ï AQUELA FORMADA POR GRUPOS SOCIAIS REMANESCEN
TES DE ESCRAVOS AFRICANOS TRAZIDOS PARA O "RASIL DURANTE O PERÓODO COLONIAL
# $ISTRIBUÓDAS POR TODO TERRITØRIO NACIONAL CARACTERIZAM SE POR SER DE PREDO
MINÊNCIA NEGRA RURAIS DE MAIORIA ANALFABETA E POR VIVEREM EM CONDI ÜES
$ PRECÉRIAS #ONSIDERANDO AS ESPECIFICIDADES SØCIO CULTURAIS DA POPULA ÎO QUI
LOMBOLA O -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 VEM ADOTANDO AS SEGUINTES ESTRATÏ
% GIAS INCLUSÎO DA ATEN ÎO A 3AÞDE DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS COMO
PRIORIDADE NO 0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE 0.3 REALIZA ÎO DE SEMINÉRIO
& NACIONAL E CONSTITUI ÎO DO #OMITÐ 4ÏCNICO DE 3AÞDE DA 0OPULA ÎO .EGRA
COM PARTICIPA ÎO GOVERNAMENTAL DO -3 DA 3ECRETARIA %SPECIAL DE 0OLÓTICAS
'
DE 0ROMO ÎO DA )GUALDADE 2ACIAL 3EPPIR E DA SOCIEDADE CIVIL INCLUSÎO
( DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS NO 0.3 PARA A POPULA ÎO DO CAMPO POR
MEIO DA 0ORTARIA N DE DE JULHO DE FOI DEFINIDO AUMENTO DE
) NO VALOR DOS INCENTIVOS ÌS EQUIPES DA ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA E
DE SAÞDE BUCAL NOS MUNICÓPIOS COM POPULA ÎO QUILOMBOLA REALIZA ÎO
, DE A ÜES DE SANEAMENTO BÉSICO NAS ÉREAS QUILOMBOLAS SOB COORDENA ÎO DA
&UNDA ÎO .ACIONAL DE 3AÞDE A 3ECRETARIA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE 363
- DO -3 APROVOU QUILOMBOLAS COMO TEMA RELEVANTE E DEFINIU A META DE COBER
TURA VACINAL DE NAS ÉREAS QUILOMBOLAS ONDE HAJA EQUIPES DA ESTRATÏGIA
. / 3AÞDE DA &AMÓLIA IMPLANTADAS PUBLICA ÎO DO DOCUMENTO 0ERSPECTIVA DE
%QàIDADE NA !TEN ÎO ÌS $IFEREN AS NO 0ACTO DE 2EDU ÎO DA -ORTALIDADE
0 -ATERNA E .EONATAL !TEN ÎO A -ULHERES .EGRAS QUE INCLUI A ATEN ÎO ÌS
MULHERES QUILOMBOLAS
1 3AÞDE DA POPULA ÎO NEGRA
2 #ONFERÐNCIAS DE 3AÞDE
3 3ÎO ESPA OS INSTITUCIONAIS DESTINADOS A ANALISAR OS AVAN OS E RETROCESSOS DO
353 E PROPOR DIRETRIZES PARA A FORMULA ÎO DE POLÓTICAS DE 3AÞDE EM NÓVEIS COR
4 RESPONDENTES 3ÎO VITAIS PARA O EXERCÓCIO DO CONTROLE SOCIAL POIS ESTABELECEM
DIRETRIZES PARA A ATUA ÎO DOS CONSELHOS DE 3AÞDE NAS TRÐS ESFERAS DE GOVERNO
5 !S DECISÜES SOBRE AS POLÓTICAS PÞBLICAS DE 3AÞDE ELABORADAS NOS CONSELHOS
6
:
SÎO EXPOSTAS DURANTE AS CONFERÐNCIAS QUANDO Ï CRIADA UMA AGENDA PARA SUA !
EFETIVA ÎO !S CONFERÐNCIAS NACIONAIS SÎO CONSTRUÓDAS DE MANEIRA DESCENTRA
LIZADA INICIANDO
SE NAS CONFERÐNCIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE !S CONFERÐNCIAS "
NACIONAIS DE 3AÞDE DEVEM OCORRER A CADA QUATRO ANOS COM A REPRESENTA ÎO
DOS VÉRIOS SEGMENTOS SOCIAIS PARA AVALIAR A SITUA ÎO DE 3AÞDE E PROPOR AS #
DIRETRIZES PARA A FORMULA ÎO DA POLÓTICA DE 3AÞDE NOS NÓVEIS CORRESPONDENTES
CONVOCADA PELO 0ODER %XECUTIVO OU EXTRAORDINARIAMENTE POR ESTA OU PELO $
#ONSELHO DE 3AÞDE
#ONTROLE SOCIAL #ONSELHOS DE 3AÞDE #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE
%
#ONFERÐNCIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE 0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE
,EI DE DE DEZEMBRO DE !RTIGO 0ARÉGRAFO 2ELATØRIO
&
&INAL DA #ONFERÐNCIA .ACIONAL DE 3AÞDE EM HTTPCONSELHOSAÞDE
GOVBR
'
(
#ONFERÐNCIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE
)
2EÞNEM DE FORMA AMPLA USUÉRIOS TRABALHADORES PRESTADORES E GESTORES
DO 353 PARA DISCUTIR E REFLETIR SOBRE AS CONDI ÜES DE 3AÞDE DA POPULA ÎO ,
E A GESTÎO DO 353 EXPRESSANDO POSI ÜES E VOTANDO QUESTÜES ORIENTADORAS
DO 3ISTEMA /S MUNICÓPIOS DEVEM MANTER EM FUNCIONAMENTO UM #ONSELHO -
-UNICIPAL DE 3AÞDE E REALIZAR AS CONFERÐNCIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE QUE POS
SUEM O PAPEL PREPONDERANTE DE AVALIAR A SITUA ÎO DA 3AÞDE E PROPOR DIRETRIZES .
/
PARA A FORMULA ÎO DAS POLÓTICAS LOCAIS DE 3AÞDE 3EGUINDO A ORIENTA ÎO DES
CENTRALIZADORA DO 353 SÎO DE SUMA IMPORTÊNCIA POR ESTAREM MAIS PRØXIMAS 0
DO USUÉRIO DO SERVI O DE SAÞDE
! #ONFERÐNCIA -UNICIPAL DE 3AÞDE DEVE TER SUA ORGANIZA ÎO E NORMAS DE 1
FUNCIONAMENTO DEFINIDAS EM REGIMENTO PRØPRIO APROVADAS PELO RESPEC
TIVO #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE CONFORME A ,EI DE DE DEZEMBRO 2
DE ART e D ! #ONFERÐNCIA -UNICIPAL DE 3AÞDE DEVE SE REUNIR PELO
MENOS UMA VEZ A CADA QUATRO ANOS COM A PARTICIPA ÎO DOS USUÉRIOS 3
DE REPRESENTANTES DO GOVERNO DOS PRESTADORES DE SERVI OS E DOS TRABALHADORES
DE SAÞDE $EVE SER CONVOCADA PELO 0ODER %XECUTIVO OU EXTRAORDINARIAMENTE
4
PELO #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE
5
6
:
! #ONFERÐNCIAS DE 3AÞDE #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE #ONSELHOS DE
3AÞDE #ONTROLE SOCIAL 0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE
" ,EI Nª DE DE DEZEMBRO DE #ARTILHA #ONFERÐNCIA -UNICIPAL
DE 3AÞDE
0ASSO A 0ASSO NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
#
#ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE
$
³ UM ØRGÎO COLEGIADO DE CARÉTER PERMANENTE DELIBERATIVO CONSULTIVO NOR
% MATIVO E FISCALIZADOR DAS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE NO ÊMBITO DO 353 NO
MUNICÓPIO !TUA NA FORMULA ÎO E PROPOSI ÎO DE ESTRATÏGIAS E NO CONTROLE DA
&
EXECU ÎO DAS POLÓTICAS DE 3AÞDE INCLUSIVE EM SEUS ASPECTOS ECONÙMICOS E
' FINANCEIROS 3ÎO CONSTITUÓDOS POR PARTICIPA ÎO PARITÉRIA DE USUÉRIOS
TRABALHADORES DE SAÞDE REPRESENTANTES DO GOVERNO E PRESTADORES DE
( SERVI OS CUJAS DECISÜES DEVEM SER HOMOLOGADAS PELO CHEFE DO PODER
LEGALMENTE CONSTITUÓDO 0ARA QUE UM #ONSELHO FUNCIONE DE FORMA ADEQUADA
) Ï NECESSÉRIO QUE SEJA REPRESENTATIVO E TENHA LEGITIMIDADE ALÏM DAS CONDI ÜES
PREVISTAS PELA LEI /S USUÉRIOS SÎO ESCOLHIDOS POR MEMBROS DE SUA CLASSE COM
, DIREITO Ì VOZ E VOTO ! PARTICIPA ÎO Ï VOLUNTÉRIA E NÎO
REMUNERADA !S REUNIÜES
DO #ONSELHO SÎO MENSAIS E ABERTAS PARA TODA A POPULA ÎO COM DIREITO Ì VOZ
- ! CRIA ÎO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE Ï ESTABELECIDA POR LEI MU
NICIPAL COM BASE NA ,EI N DE DE DEZEMBRO DE APØS DE
.
/ MANDA DA POPULA ÎO ESTABELECIDA POR MEIO DAS CONFERÐNCIAS MUNICIPAIS DE
3AÞDE !CATANDO A SOLICITA ÎO DA POPULA ÎO EOU DA CÊMARA DOS VEREADORES
0 O PREFEITO MUNICIPAL CONVOCA UMA #ONFERÐNCIA -UNICIPAL DE 3AÞDE QUANDO
SÎO DEBATIDOS TEMAS RELACIONADOS Ì 3AÞDE E AO 353 $ESSA #ONFERÐNCIA SÎO
1 ELEITOS OS REPRESENTANTES DOS DIVERSOS SEGMENTOS QUE VÎO ATUAR NO #ONSELHO
-UNICIPAL DE 3AÞDE !PØS ESSA DEMANDA O PREFEITO FORMULA E SANCIONA A LEI
2 DE CRIA ÎO DO #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE
#ONSELHOS DE 3AÞDE #ONFERÐNCIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE #ONFERÐNCIAS
3 DE 3AÞDE
'UIA DO #ONSELHEIRO EM )NSTRUMENTOS DE 'ESTÎO NO #$
2/- ENCARTADO
4 NESTA PUBLICA ÎO
5
6
:
#ONSELHO .ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS DE 3AÞDE #ONASS !
¼RGÎO QUE CONGREGA OS SECRETÉRIOS DE 3AÞDE DOS ESTADOS E DO $ISTRITO &EDERAL "
E SEUS SUBSTITUTOS LEGAIS TENDO POR FINALIDADE OPERAR O INTERCÊMBIO DE EXPERI
ÐNCIAS E INFORMA ÜES ENTRE SEUS MEMBROS ASSEGURANDO A IMPLEMENTA ÎO DOS #
PRINCÓPIOS E DIRETRIZES CONSTITUCIONAIS E DA LEGISLA ÎO COMPLEMENTAR DA 3AÞDE
BRASILEIRA NA IMPLEMENTA ÎO DE A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE 0ROMOVE O PLENO
$
EXERCÓCIO DAS RESPONSABILIDADES DAS SECRETARIAS DE 3AÞDE NO QUE DIZ RESPEITO
ÌS POLÓTICAS DE 3AÞDE JUNTO AOS ØRGÎOS DOS GOVERNOS FEDERAL E MUNICIPAL AO
%
0ODER ,EGISLATIVO E ÌS ENTIDADES DA SOCIEDADE 2EALIZA DILIGENCIA NO SENTIDO
DE QUE AS SECRETARIAS DE 3AÞDE DOS ESTADOS E DO $ISTRITO &EDERAL PARTICIPEM DA
&
FORMULA ÎO E TOMADA DE DECISÜES QUE DIGAM RESPEITO AO DESENVOLVIMENTO DOS
'
SISTEMAS DE 3AÞDE NAS UNIDADES FEDERADAS EM CONJUNTO COM O -INISTÏRIO DA
3AÞDE -3 !SSEGURA ÌS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE OU ØRGÎOS MUNICI
(
PAIS EQUIVALENTES ATRAVÏS DA DIRE ÎO DO #ONSELHO OU !SSOCIA ÎO DE 3ECRETÉRIOS
-UNICIPAIS DE 3AÞDE DE CADA UNIDADE FEDERADA A PARTICIPA ÎO EM TODAS AS )
DECISÜES QUE DIGAM RESPEITO AO DESENVOLVIMENTO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS OU
INTERMUNICIPAIS DE 3AÞDE %NCAMINHA AOS ØRGÎOS COMPETENTES PROPOSTAS PARA ,
EQUACIONAR OS PROBLEMAS DA ÉREA DE 3AÞDE EM TODO TERRITØRIO NACIONAL ESTI
MULANDO E INTERCAMBIANDO EXPERIÐNCIAS QUANTO AO FUNCIONAMENTO DOS CON
-
SELHOS DE 3AÞDE PROMOVENDO ESTUDOS E PROPONDO SOLU ÜES AOS PROBLEMAS
RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DA ÉREA DA 3AÞDE /RIENTA E PROMOVE A REALIZA
.
/
ÎO DE CONGRESSOS CONFERÐNCIAS SEMINÉRIOS E OUTROS ENCONTROS TENDENTES AO
APERFEI OAMENTO DAS ATIVIDADES DO SETOR 3AÞDE -ANTÏM INTERCÊMBIO COM 0
ØRGÎOS E ENTIDADES NACIONAIS E ESTRANGEIRAS DE INTERESSE PARA O SETOR 3AÞDE
3UA DIRETORIA Ï ELEITA EM ASSEMBLÏIAS ANUAIS 1
#ONSELHO .ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 3AÞDE #ONASEMS
#ONSELHOS DE 3AÞDE )NSTÊNCIAS DE PACTUA ÎO 2
HTTPWWWCONASSCOMBR !NEXO DA PRESENTE PUBLICA ÎO n #ONTATOS
DO 353 3
4
5
6
:
! #ONSELHO .ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 3AÞDE #ONASEMS
" %NTIDADE NÎO GOVERNAMENTAL SEM FINS LUCRATIVOS CRIADA COM O OBJETIVO DE
REPRESENTAR AS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE 3UA IMPORTÊNCIA NO CENÉRIO
# POLÓTICO BRASILEIRO DEVE SE Ì CONSTATA ÎO DE QUE CABE PRIORITARIAMENTE AO
MUNICÓPIO A PRESTA ÎO DE SERVI OS DE 3AÞDE COM A COOPERA ÎO TÏCNICA E
$ FINANCEIRA DOS ESTADOS E DA 5NIÎO #ONCLUSÎO BASEADA NO ENTENDIMENTO DE
QUE Ï NO MUNICÓPIO ONDE AS NECESSIDADES DE 3AÞDE DA POPULA ÎO PODEM SER
% DIMENSIONADAS DE PERTO .ESSE SENTIDO NADA MAIS IMPORTANTE DO QUE A EXIS
TÐNCIA DE UMA ENTIDADE QUE REPRESENTE AS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE
& ATUANDO NA FORMULA ÎO DE POLÓTICAS PÞBLICAS INTERSETORIAIS E DE 3AÞDE NA
DISPUTA POLÓTICA EM ESPA OS NACIONAIS DE PACTUA ÎO FEDERATIVA E DE IMPLE
'
MENTA ÎO COMPARTILHADA DAS POLÓTICAS PÞBLICAS NO INTERCÊMBIO DE EXPERIÐN
( CIAS ENTRE OS MUNICÓPIOS E COM OUTROS PAÓSES E NA PROPAGA ÎO DOS PRINCÓPIOS
DA UNIVERSALIDADE EQUIDADE E INTEGRALIDADE DA 3AÞDE .A CONDI ÎO DE REPRE
) SENTANTE DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE DO "RASIL O #ONASEMS
PARTICIPA DO #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE #.3 ØRGÎO DELIBERATIVO DO 353
, E DA #OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 QUE REÞNE A REPRESENTA ÎO DOS
TRÐS ENTES FEDERADOS O -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 O #ONSELHO .ACIONAL DOS
- 3ECRETÉRIOS DE 3AÞDE #ONASS E O #ONASEMS .A #)4 SÎO DEFINIDOS DIRETRIZES
ESTRATÏGIAS PROGRAMAS PROJETOS E ALOCA ÎO DE RECURSOS DO 353 / #ONASEMS
. / MANTÏM AINDA OS .ÞCLEOS 4EMÉTICOS ESPA OS ONDE SECRETÉRIOS MUNICIPAIS DE
3AÞDE E ASSESSORES REÞNEM SE PARA DISCUTIR POLÓTICAS REALIZAR ESTUDOS E PREPA
0 RAR INFORMA ÜES E PARECERES PARA DECISÎO DOS COLEGIADOS /S PARTICIPANTES DOS
.ÞCLEOS 4EMÉTICOS TÐM ASSENTO NAS COMISSÜES E GRUPOS DE TRABALHO TRIPARTITES
1 DO 353 2EALIZA O #ONGRESSO !NUAL #ONASEMS QUE REÞNE PRESENCIALMENTE
TODOS OS SECRETÉRIOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE PARA DISCUTIR TEMAS DO INTERESSE DOS
2 GESTORES MUNICIPAIS E DEFINIR ORIENTA ÜES PARA O TRABALHO DE REPRESENTA ÎO DO
#ONASEMS E A CADA DOIS ANOS ELEGE A DIRETORIA DO ØRGÎO
3 #OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 #ONSELHOS DE 3AÞDE
HTTPWWWCONASEMSORGBR 2EFERÐNCIAS PARA CONTATO DO #ONASEMS
4 NO !NEXO DA PRESENTE PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353
5
6
:
#ONSELHOS DE 3AÞDE !
/S CONSELHOS DE 3AÞDE SÎO ØRGÎOS COLEGIADOS DELIBERATIVOS E PERMANENTES DO "
3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353 EXISTENTES EM CADA ESFERA DE GOVERNO E INTE
GRANTES DA ESTRUTURA BÉSICA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE DAS SECRETARIAS DE 3AÞDE #
DOS ESTADOS DO $ISTRITO &EDERAL E DOS MUNICÓPIOS COM COMPOSI ÎO ORGANI
ZA ÎO E COMPETÐNCIA FIXADAS PELA ,EI N DE DE DEZEMBRO DE
$
!TUAM NA FORMULA ÎO E PROPOSI ÎO DE ESTRATÏGIAS E NO CONTROLE DA EXECU ÎO
DAS POLÓTICAS DE 3AÞDE INCLUSIVE EM SEUS ASPECTOS ECONÙMICOS E FINANCEI
%
ROS 3UAS DECISÜES DEVEM SER HOMOLOGADAS PELO CHEFE DO PODER LEGALMENTE
CONSTITUÓDO EM CADA ESFERA DE GOVERNO !S REGRAS PARA COMPOSI ÎO DOS CON
&
SELHOS DE 3AÞDE SÎO TAMBÏM ESTABELECIDAS NO TEXTO LEGAL DEVENDO INCLUIR
'
REPRESENTANTES DO GOVERNO PRESTADORES DE SERVI OS TRABALHADORES DE SAÞDE E
USUÉRIOS SENDO A REPRESENTA ÎO DOS USUÉRIOS PARITÉRIA EM RELA ÎO AO (
CONJUNTO DOS DEMAIS SEGMENTOS ! CRIA ÎO DOS CONSELHOS DEVE SER OBJETO DE
LEI OU DECRETO EM ÊMBITO MUNICIPAL OU ESTADUAL / #ONSELHO .ACIONAL DE )
3AÞDE REGULADO PELO $ECRETO Nª DE ESTABELECEU RECOMENDA
ÜES PARA CONSTITUI ÎO E ESTRUTURA ÎO DOS CONSELHOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS ,
DE 3AÞDE QUAIS SEJAM GARANTIA DE REPRESENTATIVIDADE COM A ESCOLHA DOS
REPRESENTANTES FEITA PELOS PRØPRIOS SEGMENTOS DISTRIBUI ÎO DA COMPOSI ÎO -
SENDO USUÉRIOS PARA TRABALHADORES DE SAÞDE E PARA GESTORES E
PRESTADORES DE SERVI OS ELEI ÎO DO PRESIDENTE ENTRE OS MEMBROS DO #ONSELHO .
/
/S CONSELHEIROS SÎO INDICADOS PELAS ENTIDADES A QUE PERTENCEM MEDIANTE
DISCUSSÎO AMPLIADA ENTRE OS PARES OU OUTRAS ENTIDADES E MOVIMENTOS AFINS 0
2ECOMENDA
SE AINDA QUE NÎO HAJA COINCIDÐNCIA DE MANDATOS ENTRE MEM
BROS DOS CONSELHOS E GOVERNANTES COMO FORMA DE MINIMIZAR AS POSSIBILIDADES 1
DE RUPTURAS BRUSCAS NAS POLÓTICAS IMPLEMENTADAS $ESDE A EDI ÎO DAS ,EIS
/RGÊNICAS DA 3AÞDE ,EIS Nª DE DE SETEMBRO DE E N DE 2
DE DEZEMBRO DE A EXISTÐNCIA E O FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS DE
3AÞDE SÎO REQUISITOS EXIGIDOS PARA A HABILITA ÎO E O RECEBIMENTO DOS RECURSOS 3
FEDERAIS REPASSADOS hFUNDO A FUNDOv AOS MUNICÓPIOS %SSA EXIGÐNCIA FOI REFOR
ADA PELA %MENDA #ONSTITUCIONAL N
4
#ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE #ONTROLE SOCIAL &INANCIAMENTO DO 353
HTTPWWWCONASEMSORGBR ,EI Nª DE DE DEZEMBRO DE
5
NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
6
:
! #ONSELHOS GESTORES DE UNIDADES DE 3AÞDE
" 3ÎO ØRGÎOS COLEGIADOS DE GESTÎO PARTICIPATIVA DE NATUREZA DELIBERATIVA E FIS
CALIZADORA COM ATUA ÎO NO ÊMBITO DA INSER ÎO E ABRANGÐNCIA DA UNIDADE DE
# 3AÞDE 6INCULADOS AO 353 DEVEM SE CONSTITUIR EM ØRGÎOS COLEGIADOS PERMA
NENTES TENDO A FINALIDADE DE ASSEGURAR A PARTICIPA ÎO DA POPULA ÎO E DOS
$ TRABALHADORES NO PLANEJAMENTO ACOMPANHAMENTO FISCALIZA ÎO AVALIA ÎO E
CONTROLE DA EXECU ÎO DAS POLÓTICAS SERVI OS E A ÜES DE 3AÞDE NO ÊMBITO DE
% ATUA ÎO DE CADA UNIDADE EM CONFORMIDADE COM OS PRINCÓPIOS E DIRETRIZES DIS
POSTOS NA LEGISLA ÎO SANITÉRIA $EVEM TAMBÏM GARANTIR O ENCAMINHAMENTO E
& FISCALIZA ÎO DAS RECOMENDA ÜES E DELIBERA ÜES DOS CONSELHOS DE 3AÞDE ALÏM
DE AVALIAR E APROVAR OS RELATØRIOS DE ATIVIDADES DE PRODU ÎO E DE DESEMPENHO
'
DA UNIDADE DE SAÞDE %LES PLANEJAM E AVALIAM A QUALIDADE DO ATENDIMENTO
( E NA AUSÐNCIA DE OUVIDORIA RECEBEM DIRETAMENTE AS QUEIXAS DA POPULA ÎO
ATENDIDA NO LOCAL
) 3ÎO CRIADOS POR LEI MUNICIPAL OU POR ATO DO EXECUTIVO E DEVEM TER COM
POSI ÎO TRIPARTITE DE REPRESENTANTES DE USUÉRIOS DE REPRE
, SENTANTES DOS TRABALHADORES DA UNIDADE E DE REPRESENTANTES DA DIRE ÎO
DA RESPECTIVA UNIDADE $EVEM REUNIR
SE REGULARMENTE PELO MENOS A CADA
- DOIS MESES E EXTRAORDINARIAMENTE QUANDO CONVOCADO POR SEU PRESIDENTE
OU COORDENADORA OU POR NO MÓNIMO UM TER O DE SEUS MEMBROS DE
.
/ VENDO SER SUAS REUNIÜES PÞBLICAS E ABERTAS / -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 E AS
SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE 3AÞDE DEVEM PROPORCIONAR AS CONDI ÜES
0 NECESSÉRIAS INCLUINDO O APOIO TÏCNICO AO PLENO E REGULAR FUNCIONAMENTO DOS
CONSELHOS GESTORES DAS RESPECTIVAS UNIDADES DE 3AÞDE
1 !TORES SOCIAIS #ÊMARAS MUNICIPAISRELACIONAMENTO #O
GESTÎO #ONSE
LHOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE #ONTROLE SOCIAL 0ARTICIPA 353 2ELATØRIO DE GESTÎO
2 3EMINÉRIOS DE GESTÎO PARTICIPATIVA EM 3AÞDE
3 #ONSØRCIOS INTERMUNICIPAIS DE 3AÞDE
4 %NTIDADES JURÓDICAS DE DIREITO PRIVADO COM ESTRUTURA DE GESTÎO AUTÙNOMA E
OR AMENTOS PRØPRIOS CONSTITUÓDAS E FINANCIADAS PELOS GESTORES MUNICIPAIS E
5 EM ALGUNS CASOS TAMBÏM PELOS GESTORES ESTADUAIS QUE SE CONSORCIAM PARA
6
:
SOLUCIONAR DEMANDAS ESPECÓFICAS OU PROBLEMAS DE 3AÞDE QUE NÎO PODEM SER !
RESOLVIDOS DE FORMA ISOLADA EM CADA MUNICÓPIO /S CONSØRCIOS INTERMUNI
CIPAIS DE 3AÞDE PERMITEM RACIONALIZAR A UTILIZA ÎO DE RECURSOS DESTINADOS A "
EQUIPAMENTOS RECURSOS HUMANOS E INSTALA ÜES HOSPITALARES BEM COMO CRIAR
CENTROS DE ESPECIALIZA ÎO QUE SERIAM CAROS E OCIOSOS PARA ATENDER A APENAS #
UM MUNICÓPIO TORNANDO
SE VIÉVEIS QUANDO REÞNEM USUÉRIOS DE VÉRIAS CIDADES
! DESCENTRALIZA ÎO DO USO DESSES EQUIPAMENTOS EVITA AINDA A CONCENTRA ÎO $
DO FLUXO DE PACIENTES E DE RECURSOS DO 353 EM UMA ÞNICA MUNICIPALIDADE
.O "RASIL OS CONSØRCIOS INTERMUNICIPAIS QUE TÐM PERSONALIDADES JURÓDICAS
%
PRØPRIAS SÎO RESPONSÉVEIS PELA AMPLIA ÎO DO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO AS
SIM COMO PELAS INTERNA ÜES HOSPITALARES E EXAMES COMPLEMENTARES %STÉ EM
&
DISCUSSÎO NO #ONGRESSO .ACIONAL UM PROJETO DE LEI QUE CRIA OS CONSØRCIOS
PÞBLICOS
'
! ORGANIZA ÎO DE UM CONSØRCIO DEVE SER UMA INICIATIVA DOS MUNICÓPIOS
(
PRESERVANDO A DECISÎO E A AUTONOMIA DOS GOVERNOS LOCAIS / PRIMEIRO
PASSO Ï A ARTICULA ÎO ENTRE OS GESTORES MUNICIPAIS PARA NEGOCIA ÎO E PACTUA
)
ÎO ENTRE OS MUNICÓPIOS NA ELABORA ÎO E APROVA ÎO DE UM INSTRUMENTO CON
SORCIAL QUE EXPRESSE OS COMPROMISSOS A SEREM ASSUMIDOS O QUE INDEPENDE DE ,
AUTORIZA ÎO LEGISLATIVA %SSE INSTRUMENTO DE FORMALIZA ÎO DO CONSØRCIO DEVE
EXPLICITAR ENTRE OUTROS ASPECTOS O MUNICÓPIO
SEDE DO CONSØRCIO SEU OBJETO -
E DURA ÎO A ALOCA ÎO DE RECURSOS A PRESTA ÎO DE CONTAS O CONTROLE SOCIAL
A SUBMISSÎO ÌS NORMAS DE DIREITO PÞBLICO AS OBRIGA ÜES DOS CONSORCIADOS E .
/
TODOS OS ASPECTOS E QUESTÜES PACTUADAS PELOS MUNICÓPIOS QUE O INTEGRAM !
PARTIR DA CONSOLIDA ÎO DO ACORDO VERIFICA
SE A NECESSIDADE OU NÎO DA CRIA
0
ÎO DE UMA PESSOA JURÓDICA PARA ADMINISTRA ÎO DO CONSØRCIO O QUE DEPENDERÉ
DA NATUREZA DOS SERVI OS E A ÜES OBJETO DO CONSØRCIO ³ IMPORTANTE LEMBRAR 1
QUE MESMO SENDO UMA PESSOA DE DIREITO PRIVADO POR SER INSTITUÓDA E MANTIDA
POR ENTES PÞBLICOS PARA A EXECU ÎO DE SERVI OS PÞBLICOS EM DETERMINADOS 2
CASOS AS NORMAS DO DIREITO PÞBLICO PREVALECERÎO SOBRE AS DO DIREITO PRIVADO
3ÎO EXEMPLOS DISSO A PRESTA ÎO DE CONTAS A REALIZA ÎO DE PROVA SELETIVA PARA 3
ADMISSÎO DE PESSOAL #,4 A LICITA ÎO A ACUMULA ÎO DE CARGOS PÞBLICOS ETC
.A MAIORIA DAS VEZES OS CONSØRCIOS EM 3AÞDE TÐM SIDO CONSTITUÓDOS SOB A 4
FORMA DE SOCIEDADES CIVIS SEM FINS LUCRATIVOS E CONSEQàENTEMENTE DE INTE
RESSE PÞBLICO .ESSES CASOS FAZ
SE NECESSÉRIO QUE CADA MUNICÓPIO INTEGRANTE
5
6
:
! DO CONSØRCIO SOLICITE JUNTO AO RESPECTIVO 0ODER ,EGISLATIVO AUTORIZA ÎO PARA
PARTICIPA ÎO EM PESSOA JURÓDICA O QUE DEVE SER EXPRESSO MEDIANTE LEI ESPE
" CÓFICA EXPLICITANDO TAMBÏM A DESTINA ÎO DE RECURSOS 0ARA O MUNICÓPIO
SEDE
DA PESSOA JURÓDICA A LEI AUTORIZADORA DEVE AINDA DECLARAR QUE ESTA PESSOA Ï
# DE UTILIDADE PÞBLICA ! PARTIR DESSA LEI SÎO PROVIDENCIADAS A APROVA ÎO DO
ESTATUTO DO CONSØRCIO EM ASSEMBLÏIA GERAL DOS MUNICÓPIOS CONSORCIADOS E O
$ CONSEQàENTE REGISTRO NO CARTØRIO COMPETENTE A ELABORA ÎO DA ATA DA ASSEM
BLÏIA DE APROVA ÎO DO ESTATUTO NA QUAL DEVEM CONSTAR OS DIRIGENTES ESCOLHI
% DOS DO CONSØRCIO E ESTAR MENCIONADA A LEI AUTORIZADORA DE CADA MUNICÓPIO A
INSCRI ÎO NO #ADASTRO 'ERAL DE #ONTRIBUINTES #'# A ASSINATURA DE DECRETO
& ABRINDO CRÏDITO ESPECIAL PARA A DESTINA ÎO DE RECURSOS AO CONSØRCIO NO EXERCÓ
CIO CORRENTE PUBLICA ÎO NO $IÉRIO /FICIAL COMPETENTE ³ IMPORTANTE DESTACAR
' QUE EM TODOS OS MOMENTOS DEVE SER ESTABELECIDA E OBSERVADA UMA PERFEITA
CONSONÊNCIA COM OS PRINCÓPIOS E DIRETRIZES DO 353 COMO A DESCENTRALIZA ÎO
(
COM DIRE ÎO ÞNICA EM CADA ESFERA DE GOVERNO E A PARTICIPA ÎO DA COMUNI
) DADE 4AMBÏM Ï IMPORTANTE FRISAR QUE O CONSØRCIO NÎO Ï GESTOR DE NENHUM
SISTEMA MUNICIPAL DE 3AÞDE NÎO INTERFERE NA AUTONOMIA MUNICIPAL E NÎO
, SUBSTITUI AS RESPONSABILIDADES E COMPETÐNCIAS DO GESTOR ESTADUAL ! FORMA DE
ORGANIZA ÎO DE UM CONSØRCIO DEVE SER ÉGIL LEVE E SEM BUROCRACIA %M GERAL
- OS CONSØRCIOS TÐM SE CARACTERIZADO PELA SEGUINTE ESTRUTURA ADMINISTRATIVA UM
#ONSELHO DE -UNICÓPIOS RESPONSÉVEL PELA CONDU ÎO DA POLÓTICA DO CONSØR
.
/ CIO UM #ONSELHO &ISCAL RESPONSÉVEL PELO CONTROLE DA GESTÎO FINANCEIRA DO
CONSØRCIO E UMA 3ECRETARIA %XECUTIVA OU DE #OORDENA ÎO RESPONSÉVEL PELA
0 IMPLEMENTA ÎO DAS A ÜES 0ARA DESENVOLVER SUAS FUN ÜES O CONSØRCIO NE
CESSITA DE EQUIPES TÏCNICA E ADMINISTRATIVA COMPOSTAS POR RECURSOS HUMANOS
1 ORIUNDOS DOS MUNICÓPIOS INTEGRANTES OU CONTRATADOS MEDIANTE SELE ÎO PÞBLI
CA SOB REGIME DA #,4 ! PARTICIPA ÎO DA COMUNIDADE SEJA NA FORMULA ÎO DE
2 PROPOSTAS OU NA APRESENTA ÎO DE REIVINDICA ÜES SEJA NO EXERCÓCIO DO CONTROLE
SOCIAL DEVE SER EXERCIDA POR INTERMÏDIO DOS PRØPRIOS CONSELHOS DE 3AÞDE DOS
3 MUNICÓPIOS INTEGRANTES DO CONSØRCIO !LÏM DESSA FORMA INSTITUCIONALIZADA DE
PARTICIPA ÎO SOCIAL Ï IMPORTANTE DAR AMPLA DIVULGA ÎO ÌS A ÜES E ATOS REALIZA
4 DOS PELOS CONSØRCIOS A POPULA ÎO DEVE SER PERMANENTEMENTE INFORMADA ATÏ
PORQUE O SEU OBJETO Ï O INTERESSE PÞBLICO !LÏM DA COMUNICA ÎO LEGALMENTE
5 REQUERIDA FEITA POR INTERMÏDIO DOS VEÓCULOS OFICIAIS DEVEM SER UTILIZADOS OS
6
:
DIFERENTES E DIVERSIFICADOS MEIOS ACESSÓVEIS ÌS COMUNIDADES !S ATIVIDADES DE
!
SENVOLVIDAS PELO CONSØRCIO DEVEM COMPOR UM PLANO DE TRABALHO ESPECÓFICO
QUE DA MESMA FORMA INTEGRARÉ A 0ROGRAMA ÎO 0ACTUADA E )NTEGRADA 00) DO "
ESTADO E EM CONSEQàÐNCIA SER OBJETO DE APRECIA ÎO NO ÊMBITO DA #OMISSÎO
)NTERGESTORES "IPARTITE #)" %SSAS DINÊMICAS INDISPENSÉVEIS Ì HARMONIZA ÎO #
INTEGRA ÎO E MODERNIZA ÎO DO 353 FAVORECEM NÎO SØ A POTENCIALIZA ÎO DOS
RECURSOS DISPONÓVEIS COMO TAMBÏM DÉ CUMPRIMENTO AO MODELO DE GESTÎO $
ADOTADO PARA O SISTEMA ³ IMPORTANTE ESCLARECER QUE O #ONSELHO &ISCAL NÎO
PODE SER INTEGRADO PELAS MESMAS PESSOAS QUE AUTORIZAM O REPASSE E A UTILIZA
%
ÎO DE RECURSOS E EXERCEM A FISCALIZA ÎO EXTERNA Ì PESSOA JURÓDICA 0ORTANTO
NÎO DEVE SER INTEGRADO POR PESSOAS QUE PERTEN AM AO 0ODER ,EGISLATIVO OU AO
&
0ODER *UDICIÉRIO TENDO EM VISTA A INDEPENDÐNCIA DOS PODERES / CONSØRCIO
DEVE PRESTAR CONTAS DE SUA GESTÎO FINANCEIRA A CADA UM DOS MUNICÓPIOS E SE
'
A LEGISLA ÎO ESTADUAL ASSIM O EXIGIR AO RESPECTIVO 4RIBUNAL DE #ONTAS 1UANTO
(
AO CONTROLE E Ì AVALIA ÎO APLICAM
SE AOS CONSØRCIOS INTERMUNICIPAIS DE 3AÞDE
AS NORMAS DO 3ISTEMA .ACIONAL DE !UDITORIA 3.! PREVISTAS EM LEGISLA ÎO )
ESPECÓFICA
#OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 #OMISSÜES INTERGESTORES BIPAR
,
TITES #)"S #ONSELHOS DE 3AÞDE )NSTÊNCIAS DE PACTUA ÎO 3ISTEMA .ACIONAL
DE !UDITORIA 3.! -
HTTPWWWDATASUSGOVBRCNS!0/)/CONSORCIOSAUDEHTM
.
/
#ONTABILIDADE PÞBLICACOMO REALIZAR OR AMENTO 0
/S RECURSOS PÞBLICOS DESTINADOS ÌS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE SÎO PROVENIENTES 1
DO OR AMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL NAS TRÐS ESFERAS DE GOVERNO FEDERAL ESTA
DUAL E MUNICIPAL ! ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/! ESTIMA AS RECEITAS E FIXA AS 2
DESPESAS PARA UM DETERMINADO EXERCÓCIO FINANCEIRO E Ï ELABORADA DE ACORDO
COM A ,EI DAS $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS 4ODAS AS RECEITAS E DESPESAS SÎO CON
3
TABILIZADAS POR MEIO DE CONTAS DE RESULTADO 0ARA CADA DESPESA DEVE EXISTIR
UM CRÏDITO DOTA ÎO Ì SUA CONTA CORRESPONDENTE AO SEU VALOR .ÎO HAVENDO
4
CRÏDITO OU MESMO NÎO SENDO O SEU VALOR SUFICIENTE PODE
SE ADICIONAR AO
OR AMENTO POR MEIO DE CRÏDITOS COMPLEMENTARES QUE PODEM SER ESPECIAIS
5
6
:
! QUANDO NÎO EXISTIR DOTA ÎO ESPECIFICA OU SUPLEMENTARES QUANDO JÉ EXISTIR
DOTA ÎO ESPECIFICA COM VALOR INSUFICIENTE FACE ÌS NECESSIDADES EXISTENTES
" 0ARA O CRÏDITO ESPECIAL Ï NECESSÉRIA A APROVA ÎO DO 0ODER ,EGISLATIVO O QUE
NÎO Ï NECESSÉRIO EM CASO DE SUPLEMENTA ÎO 0ARA ATENDER ÌS DESPESAS EMER
# GENCIAIS DEVE
SE USAR O INSTRUMENTO CHAMADO CRÏDITO EXTRAORDINÉRIO 0ARA
EFETIVAR UMA RECEITA OU REALIZAR UMA DESPESA DEVE
SE OBEDECER AO DISPOSTO
$ NA ,EI N DE DE MAR O DE
$ESCENTRALIZA ÎO
% #ONSTITUI ÎO &EDERAL ARTS
,EI N DE DE MAR O DE
NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
&
' #ONTRATA ÎO DE PRESTADORES DE SERVI OS
( !BRANGE TODAS AS RELA ÜES PACTUADAS E FORMALIZADAS DE GESTORES COM PRES
TADORES DE SERVI OS DE 3AÞDE ESTABELECENDO OBRIGA ÜES RECÓPROCAS .O GERAL
) CABE AOS PRESTADORES PÞBLICOS E PRIVADOS A PRODU ÎO DE SERVI OS DE 3AÞDE
CUJOS CUSTEIOS SÎO FEITOS COM RECURSOS PÞBLICOS SOB GESTÎO DE UMA ESFERA
, DE GOVERNO ! NECESSIDADE E A DIRETRIZ GERAL DE CONTRATA ÎO DE SERVI OS DE
3AÞDE SÎO DADAS PELA #ONSTITUI ÎO DE NO PARÉGRAFO ÞNICO DO ARTIGO
- QUE DIZ h!S INSTITUI ÜES PRIVADAS PODERÎO PARTICIPAR DO 3ISTEMA ÂNICO
DE 3AÞDE SEGUNDO DIRETRIZES DESTE MEDIANTE CONTRATO DE DIREITO PÞBLICO OU
.
/ CONVÐNIO TENDO PREFERÐNCIA AS ENTIDADES FILANTRØPICAS E AS SEM FINS LUCRATI
VOSv ! CONTRATA ÎO DE PRESTADORES DE SERVI OS SE VIABILIZA PELOS CONTRATOS DE
0 SERVI OS CONVÐNIOS E CONTRATOS DE GESTÎO !S RELA ÜES ENTRE GESTORES DO 353
E OS SERVI OS PRIVADOS COM FINS LUCRATIVOS TÐM SIDO MEDIADAS PELOS CONTRATOS
1 DE SERVI OS BASEADOS NO PAGAMENTO DE PROCEDIMENTOS POR PRODU ÎO /S
CONVÐNIOS E CONTRATOS DE GESTÎO TÐM SE DESTINADO Ì RELA ÎO ENTRE GESTORES
2 DO 353 E ENTIDADES PÞBLICAS FILANTRØPICAS E SEM FINS LUCRATIVOS !S A ÜES DE
CONTRATA ÎO AINDA CARECEM DE UMA REFORMULA ÎO DENTRO DA NOVA POLÓTICA DE
3 REGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE NA QUAL PODE
SE PREVER A ARTICULA ÎO COM
A ÜES DE PROGRAMA ÎO REGIONALIZA ÎO CONTROLE REGULA ÎO DO ACESSO E DE
4 AVALIA ÎO ! CONTRATA ÎO Ï INSTRUMENTO NECESSÉRIO AO CONTROLE E QUALIFICA ÎO
DA ASSISTÐNCIA
5
6
:
0ROCEDER AO LEVANTAMENTO DOS DADOS PARA IDENTIFICAR SE A CAPACIDADE !
INSTALADA DE QUE O MUNICÓPIO DISPÜE Ï INSUFICIENTE PARA ATENDER Ì DE
MANDA NOS SERVI OS QUE SE PRETENDE COMPRAR SUBMETER O DEMONSTRATIVO "
DE NECESSIDADES DE COMPRA DE SERVI OS Ì APRECIA ÎO DO #ONSELHO -UNICIPAL
DE 3AÞDE ELABORAR JUSTIFICATIVA DA INEXIGIBILIDADE ELABORAR MODELO DE #
CONTRATO EOU CONVÐNIO DEFINIR VALORES DE PROCEDIMENTOS A SEREM PRATI
CADOS DEFINIR INDICADORES A SEREM ADOTADOS NO PROCESSO DE CLASSIFICA ÎO $
DOS SERVI OS ELABORAR %DITAL DE #HAMADA 0ÞBLICA ELABORAR DOCUMENTO
DESTINADO AOS PRESTADORES DE SERVI OS DA SUA BASE TERRITORIAL ANUNCIANDO A
%
COMPRA DE SERVI OS E QUESTIONANDO O INTERESSE DA PARTICIPA ÎO EM CARÉTER
COMPLEMENTAR NO 353 ENCAMINHAR OFÓCIO AO PREFEITO JUSTIFICANDO A NE
&
CESSIDADE DA EFETIVA ÎO DE COMPRA DE SERVI OS E A NECESSIDADE DE PROMOVER O
CHAMAMENTO PÞBLICO COM A INDICA ÎO DOS RECURSOS DISPONÓVEIS PARA A DESPE
'
SA PROTOCOLAR O OFÓCIO QUE SE TRANSFORMA NO PROCESSO ADMINISTRATIVO QUE
(
DARÉ ORIGEM AO CONVÐNIO EOU CONTRATO SUBMETER O PROCESSO A PARECER
DA !SSESSORIA *URÓDICA DA ADMINISTRA ÎO TORNAR PÞBLICO O PROCESSO POR )
MEIO DA IMPRENSA $IÉRIO /FICIAL JORNAIS DE GRANDE CIRCULA ÎO RÉDIO ETC
PROCEDER Ì ANÉLISE DOS DOCUMENTOS APRESENTADOS PELOS INTERESSADOS ,
REALIZAR A APLICA ÎO DOS INDICADORES E PROCEDER Ì CLASSIFICA ÎO DOS SERVI OS
ORGANIZAR O BANCO DE PRESTADORES EFETIVAR CONVÐNIOS E CONTRATOS QUE -
SE FA AM NECESSÉRIOS PUBLICAR CONVÐNIOS EOU CONTRATOS FIRMADOS NO
$IÉRIO /FICIAL . /
#OMPLEXO REGULADOR $ESCENTRALIZA ÎO 2EGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE
2EGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL 2EMUNERA ÎO POR 0
SERVI OS PRODUZIDOS
$EPARTAMENTO 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS NO !NEXO 1
DA PRESENTE PUBLICA ÎO n #ONTATOS 353 #ADERNO 3!3 n /RIENTA ÜES
PARA #ONTRATA ÎO DE 3ERVI OS DE 3AÞDE-3 NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA 2
PUBLICA ÎO
3
#ONTROLE ASSISTENCIAL
4
#OMPREENDE O #ADASTRO DE %STABELECIMENTOS 0ROFISSIONAIS E 5SUÉRIOS A HABILI
TA ÎO DOS PRESTADORES PARA PRESTA ÎO DE DETERMINADOS SERVI OS A PROGRAMA ÎO
5
6 :
! OR AMENTÉRIA POR ESTABELECIMENTO A AUTORIZA ÎO DAS INTERNA ÜES E DOS PRO
CEDIMENTOS AMBULATORIAIS ESPECIALIZADOS E DE ALTA COMPLEXIDADE O MONITO
" RAMENTO E A FISCALIZA ÎO DA EXECU ÎO DOS PROCEDIMENTOS REALIZADOS EM CADA
ESTABELECIMENTO POR MEIO DAS A ÜES DE SUPERVISÎO HOSPITALAR E AMBULATORIAL
# O MONITORAMENTO E A REVISÎO DAS FATURAS PRÏVIAS RELATIVAS AOS ATENDIMENTOS
APRESENTADAS POR CADA PRESTADOR DE SERVI O O PROCESSAMENTO DA PRODU ÎO DE
$ UM DETERMINADO PERÓODO E O PREPARO DO PAGAMENTO AOS PRESTADORES
%STRUTURAR O SERVI O DE CONTROLE ASSISTENCIAL CONTROLE E AVALIA ÎO DE FOR
% MA ARTICULADA E INTEGRADA COM A CONTRATA ÎO DOS SERVI OS A REGULA ÎO
ASSISTENCIAL E A AVALIA ÎO DAS A ÜES DE 3AÞDE
& #OMPLEXO REGULADOR #ONTRATA ÎO DE PRESTADORES DE SERVI OS $ESCENTRA
LIZA ÎO 2EGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL
' $EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3
n DO -3 NO !NEXO DA PRESENTE PUBLICA ÎO n #ONTATOS 353
(
) #ONTROLE DE DOEN ASAGRAVOS
, 1UANDO APLICADA A DOEN AS TRANSMISSÓVEIS E A ALGUMAS NÎO TRANSMISSÓVEIS A
EXPRESSÎO DIZ RESPEITO A OPERA ÜES OU PROGRAMAS DESENVOLVIDOS COM O OBJETI
- VO DE REDUZIR SUA INCIDÐNCIA EOU PREVALÐNCIA DAS DOEN ASAGRAVOS
2EGIONALIZA ÎO
. /
#ONTROLE SOCIAL
0
³ UM MECANISMO INSTITUCIONALIZADO PELO QUAL SE PROCURA GARANTIR A PARTI
1 CIPA ÎO E O CONTROLE SOCIAL COM REPRESENTATIVIDADE NO ÊMBITO DA 3AÞDE
0RIORITARIAMENTE ELE Ï REALIZADO ATRAVÏS DOS CONSELHOS DE 3AÞDE MAS SE DÉ
2 EM MUITAS OUTRAS INSTÊNCIAS ALÏM DELES $EVE SER UMA PRÉTICA QUE PERMEIA
TODAS AS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE 0OR MEIO DOS CONSELHOS DE 3AÞDE OCORRE
3 A PARTICIPA ÎO MAIS DIRETA DA COMUNIDADE NA FISCALIZA ÎO E NA CONDU ÎO DAS
POLÓTICAS DE 3AÞDE GARANTIDAS PELA ,EI Nª DE DE DEZEMBRO DE
4 QUE INSTITUIU OS CONSELHOS E AS CONFERÐNCIAS DE 3AÞDE COMO INSTÊNCIA DE CON
TROLE SOCIAL DO 353 NAS TRÐS ESFERAS DE GOVERNO !TUALMENTE ESTIMA SE QUE
5 EXISTAM MAIS DE MIL CONSELHEIROS DE 3AÞDE EM TODO O 0AÓS / 353 GARANTE
6 :
AOS ESTADOS $ISTRITO &EDERAL E MUNICÓPIOS A AUTONOMIA PARA ADMINISTRAR OS !
RECURSOS DA 3AÞDE DE ACORDO COM A SUA CONDI ÎO DE GESTÎO GESTÎO PLENA DA
ATEN ÎO BÉSICA E GESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL 0ARA ISSO Ï PRECISO QUE "
CADA REGIÎO TENHA SEU #ONSELHO DE 3AÞDE FUNCIONANDO DE FORMA ADEQUADA
!SSIM OS RECURSOS FEDERAIS SÎO REPASSADOS POR MEIO DO &UNDO .ACIONAL PARA #
OS FUNDOS ESTADUAIS OU MUNICIPAIS DE 3AÞDE OU AINDA DOS FUNDOS ESTADUAIS
PARA OS FUNDOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE $
#OMPETE AO GESTOR INFORMAR Ì POPULA ÎO DE SEU MUNICÓPIO SOBRE OS
MECANISMOS DE PARTICIPA ÎO E CONTROLE SOCIAL DISPOSTOS NA LEGISLA ÎO
%
FOMENTANDO TODAS AS FORMAS DE MOBILIZA ÎO SOCIAL FAVORÉVEIS 0ARA PARTICIPAR
DE UM CONSELHO DE 3AÞDE O CIDADÎO PRECISA PERTENCER A ALGUMA ENTIDADE Ì
&
QUAL REPRESENTARÉ NO COLEGIADO ! MAIORIA DOS CONSELHOS DE 3AÞDE ESTABELECE
FORMATOS ELEITORAIS NOS QUAIS A POPULA ÎO PODE SE CANDIDATAR PARA PARTICIPAR
'
%M GERAL A POPULA ÎO ORGANIZADA Ï MAIS ATIVA NESSE PROCESSO
(
#ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE 'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL 0ARTI
CIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE )
,EI Nª DE DE DEZEMBRO DE NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA
PUBLICA ÎO ,
#ONVÐNIOS FEDERAIS DE 3AÞDE -
#OOPERA ÎO TÏCNICA E FINANCEIRA REALIZADA PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 . /
E PELA &UNASA COM ØRGÎOS OU ENTIDADES FEDERAIS ESTADUAIS E DO $ISTRITO
&EDERAL PREFEITURAS MUNICIPAIS SANTAS CASAS DE MISERICØRDIA ENTIDADES FILAN 0
TRØPICAS E OUTRAS SEM FINS LUCRATIVOS CONSØRCIOS INTERMUNICIPAIS DE 3AÞDE
ORGANIZA ÜES NÎO GOVERNAMENTAIS /.'S ORGANIZA ÜES DA SOCIEDADE CIVIL DE 1
INTERESSE PÞBLICO /SCIPS /S CONVÐNIOS VISAM Ì EXECU ÎO DE PROGRAMAS DE
TRABALHO PROJETOS ATIVIDADES OU EVENTOS NA ÉREA DA 3AÞDE DE INTERESSE RECÓ 2
PROCO EM REGIME DE COOPERA ÎO MÞTUA PODENDO SER FIRMADOS POR INICIATIVA
DOS GESTORES PROPOSTA DO 0ODER %XECUTIVO &EDERAL OU EMENDAS DE PARLAMEN 3
TARES AO PROJETO DA ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL
.O SITE DO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 NA ENTRADA h#ONVÐNIOSv
4
LINK h.ORMAS DE COOPERA ÎO TÏCNICA E FINANCEIRAv PODERÎO SER ENCON
TRADOS OS FORMULÉRIOS DE PREENCHIMENTO OBRIGATØRIOS !NEXOS ) E )) E TODA A
5
6
:
! DOCUMENTA ÎO EXIGIDA !PØS A IMPRESSÎO PREENCHIMENTO DOS ANEXOS E OB
TEN ÎO DA DOCUMENTA ÎO NECESSÉRIA O DIRIGENTE RESPONSÉVEL PELA HABILITA ÎO
" DO CONVÐNIO DEVERÉ ENTREGAR O MATERIAL Ì $IVISÎO DE #ONVÐNIOS E 'ESTÎO DO
SEU %STADO OU Ì #ENTRAL DE 2ECEBIMENTO DE PROJETOS DO &.3 EM "RASÓLIA
# ! DOCUMENTA ÎO EXIGIDA PARA A CELEBRA ÎO DE CONVÐNIOS EMBORA DEVA SER
ATUALIZADA CONFORME DETERMINA A LEGISLA ÎO NÎO NECESSITA SER REAPRESENTADA
$ A CADA PLEITO PROPOSTA OU PROJETO DE UM MESMO DIRIGENTE RESPONSÉVEL PELA
HABILITA ÎO DO CONVÐNIO ! EXECU ÎO DE CONVÐNIOS DEVE OCORRER DE ACORDO
% COM O OBJETO DO CONVÐNIO E DO PLANO DE TRABALHO APROVADO ! PRESTA ÎO DE
CONTAS DEVE SER FEITA NA FORMA INDICADA NAS .ORMAS DE #OOPERA ÎO 4ÏCNICA E
& &INANCEIRA OBSERVADO O DISPOSTO NA ).34.-& N DE
$ÏBITOSPARCELAMENTO &INANCIAMENTO DO 353
' .ORMAS DE &INANCIAMENTO DE 0ROGRAMAS E 0ROJETOS -EDIANTE A
#ELEBRA ÎO DE #ONVÐNIOS E )NSTRUMENTOS #ONGÐNERES /RIENTA ÜES 'ERAIS
(
DO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE SOBRE A %XECU ÎO DE #ONVÐNIOS DISPONÓVEIS
) NO SITE HTTPWWWFNSSAUDEGOVBR 'ESTÎO &INANCEIRA DO 3ISTEMA ÂNICO DE
3AÞDE n -ANUAL "ÉSICO NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
,
#OSMÏTICOS E PRODUTOS DE BELEZAREGISTRO
-
! !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
.
/ Ï O ØRGÎO FEDERAL RESPONSÉVEL PELA CONCESSÎO DE REGISTROS DESSA CATEGORIA DE
PRODUTO
0 0ARA ORGANIZAR A EXECU ÎO A ÜES DE VIGILÊNCIA NAS UNIDADES DE PRODU ÎO
O MUNICÓPIO PODERÉ SOLICITAR O APOIO E ORIENTA ÎO DA VIGILÊNCIA ESTADUAL
1 !GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS !LIMENTOSREGISTRO )NSPE ÎO EM VIGI
LÊNCIA SANITÉRIA -EDICAMENTOSREMÏDIOS 0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE
2 2EGISTRO 0RODIR 4ERMO DE AJUSTES DE METAS 4!- 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
3
4
5
6
:
$ENGUEPROGRAMA
$
$ÏBITOSPARCELAMENTO
/S DÏBITOS PARA COM O &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 IDENTIFICADOS POR
MEIO DE ACOMPANHAMENTO ANÉLISE DE PRESTA ÎO DE CONTAS OU EM AUDITORIAS
ORIUNDAS DE CONVÐNIOS CONTRATOS PRESTA ÎO DE SERVI OS E hTRANSFERÐNCIAS FUN
DO A FUNDOv BEM COMO O DESCUMPRIMENTO DE FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS
NA FORMA DO INCISO 8) DO ARTIGO DO $ECRETO N DE DE OUTUBRO DE
RELACIONADOS COM A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE PODEM SER PARCELADOS
INDEPENDENTEMENTE DO ANO DE APURA ÎO 0ARA TANTO O GESTOR DEVE ENVIAR
SOLICITA ÎO POR MEIO DE OFICIO AO DIRETOR EXECUTIVO DO &.3 / PEDIDO PASSARÉ
POR EXAME TÏCNICO RELATIVO AO MÏRITO E Ì PROCEDÐNCIA
#ONVÐNIOS FEDERAIS DE 3AÞDE &INANCIAMENTO DO 353
$ECRETO N DE DE OUTUBRO DE 0ORTARIA N DE DE
OUTUBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
$ENGUEPROGRAMA
/ 0ROGRAMA .ACIONAL DE #ONTROLE DA $ENGUE 0.#$ TEM O OBJETIVO DE RE
DUZIR O IMPACTO DA DOEN A NO "RASIL ENVOLVENDO A ÜES PERMANENTES E IN
TERSETORIAIS UMA VEZ QUE NÎO EXISTEM EVIDÐNCIAS TÏCNICAS DE QUE EM CURTO
PRAZO SEJA POSSÓVEL A ERRADICA ÎO DO MOSQUITO TRANSMISSOR !EDES AEGYPTI
)MPLANTADO EM DESENVOLVE n EM PARCERIAS COM ESTADOS E MUNICÓPIOS
n CAMPANHAS DE COMUNICA ÎO E MOBILIZA ÎO SOCIAL VISANDO Ì PREVEN ÎO E AO
CONTROLE DO MOSQUITO TRANSMISSOR ELIMINANDO POTENCIAIS CRIADOUROS DO VETOR
EM AMBIENTE DOMÏSTICO E TRATANDO COM LARVICIDAS APENAS AQUELES ONDE A ÜES
ALTERNATIVAS NÎO PUDERAM SER ADOTADAS / 0.#$ INSTITUIU DEZ COMPONENTES
DE A ÎO DENTRE ELES O FORTALECIMENTO DA VIGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA DE MODO
! A AMPLIAR A CAPACIDADE DE DETEC ÎO PRECOCE DE CASOS DA DOEN A A INTEGRA ÎO
DO COMBATE Ì DENGUE NA ATEN ÎO BÉSICA n COM A MOBILIZA ÎO DOS PROGRAMAS
" DE AGENTES COMUNITÉRIOS DE 3AÞDE 0ACS ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA E A ÜES
DE SANEAMENTO AMBIENTAL VISANDO Ì REDU ÎO DE CRIADOUROS .ESTE COMPO
# NENTE PRETENDE
SE ESTABELECER PARCERIAS COM VISTAS Ì INSTALA ÎO DE UMA REDE
DE ECOPONTOS PARA RECOLHIMENTO E DESTINA ÎO ADEQUADA DE PNEUS INSERVÓVEIS
$ / !EDES AEGYPTI Ï UM MOSQUITO ALTAMENTE ENDØFILO UTILIZANDO NA MAIORIA
DAS VEZES OS DEPØSITOS DE ÉGUA DOMICILIARES E OUTROS ARTEFATOS COMO SEUS
% PRINCIPAIS CRIADOUROS 3EGUNDO DADOS ENTOMOLØGICOS APROXIMADAMENTE
DOS CRIADOUROS ESTÎO NO INTERIOR DOS DOMICÓLIOS .ESTE CASO AS A ÜES DE SANE
& AMENTO DOMICILIAR SÎO DE GRANDE IMPORTÊNCIA PARA O CONTROLE DO MOSQUITO
! ÜES SIMPLES COMO A VEDA ÎO DE CAIXAS DÉGUA E OUTROS POSSÓVEIS DEPØSITOS
' DE ÉGUA DESOBSTRU ÎO DE CALHAS ENTRE OUTRAS SÎO IMPORTANTES PARA O CON
TROLE DO VETOR
(
/S MUNICÓPIOS RECEBEM OS RECURSOS DO 4ETO &INANCEIRO DE 6IGILÊNCIA EM
) 3AÞDE 4&63 SENDO QUE NA PROGRAMA ÎO PACTUADA INTEGRADA DE VIGI
LÊNCIA EM 3AÞDE 00)
63 SÎO PACTUADAS AS A ÜES RELATIVAS Ì PREVEN ÎO E AO
, CONTROLE DA DENGUE A SEREM EXECUTADAS /S INSUMOS DESTINADOS AO CONTROLE
DO MOSQUITO SÎO REPASSADOS PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE CONFORME ACORDADO NA
- 0OLÓTICA DE 'ESTÎO DE )NSUMOS %STRATÏGICOS
%PIDEMIACONTROLE 3AÞDE DA &AMÓLIA 0ROGRAMA ÎO PACTUADA INTEGRA
.
/ DA DA VIGILÊNCIA EM 3AÞDE 00)
63 4ETO FINANCEIRO DA VIGILÊNCIA EM 3AÞDE
4&63
0
$ESCENTRALIZA ÎO
1
³ O PROCESSO DE TRANSFERÐNCIA DE RESPONSABILIDADES DE GESTÎO PARA OS MUNI
2 CÓPIOS ATENDENDO ÌS DETERMINA ÜES CONSTITUCIONAIS E LEGAIS QUE EMBASAM O
353 E QUE DEFINEM ATRIBUI ÜES COMUNS E COMPETÐNCIAS ESPECÓFICAS Ì 5NIÎO
3 ESTADOS $ISTRITO &EDERAL E MUNICÓPIOS
#O
GESTÎO %QàIDADE EM 3AÞDE )NTEGRALIDADE -UNICIPALIZA ÎO
4 2EGIONALIZA ÎO 5NIVERSALIDADE DA 3AÞDE
5
6
:
$ESENVOLVIMENTO SUSTENTÉVEL !
%STRATÏGIA DE DESENVOLVIMENTO QUE HARMONIZA CRESCIMENTO ECONÙMICO COM A "
PROMO ÎO DA EQàIDADE SOCIAL E A PROTE ÎO DO PATRIMÙNIO NATURAL GARANTINDO
QUE AS NECESSIDADES DAS ATUAIS GERA ÜES SEJAM ATENDIDAS SEM COMPROMETER O #
ATENDIMENTO DAS GERA ÜES FUTURAS
3EGURIDADE SOCIAL 6IGILÊNCIA AMBIENTAL EM 3AÞDE 6!3
$
$ESPRECARIZA 353
%
&
0ROGRAMA .ACIONAL DE $ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO NO 353 $ESPRECARIZA
353 '
$IREITOS E DEVERES DOS PACIENTES (
3ÎO DEFINIDOS PELA LEGISLA ÎO SANITÉRIA BRASILEIRA /S DIREITOS SÎO TER ACESSO )
AO CONJUNTO DE A ÜES E SERVI OS NECESSÉRIOS PARA A PROMO ÎO A PROTE ÎO E
A RECUPERA ÎO DA SAÞDE TER ACESSO AO ATENDIMENTO AMBULATORIAL EM TEMPO ,
RAZOÉVEL PARA NÎO PREJUDICAR A SAÞDE SER ATENDIDO COM ATEN ÎO E RESPEITO
DE FORMA PERSONALIZADA E COM CONTINUIDADE EM LOCAL E AMBIENTE DIGNO LIM
-
PO SEGURO E ADEQUADO PARA O ATENDIMENTO CONSEGUIR IDENTIFICAR AS PESSOAS
RESPONSÉVEIS DIRETA OU INDIRETAMENTE POR SUA ASSISTÐNCIA POR MEIO DE CRACHÉS .
/
VISÓVEIS LEGÓVEIS E QUE CONTENHAM O NOME COMPLETO A PROFISSÎO CARGO DO
PROFISSIONAL E O NOME DA INSTITUI ÎO RECEBER INFORMA ÜES CLARAS OBJETIVAS 0
COMPLETAS E COMPREENSÓVEIS SOBRE SEU ESTADO DE SAÞDE HIPØTESES DIAGNOSTI
CAS EXAMES SOLICITADOS E REALIZADOS TRATAMENTOS OU PROCEDIMENTOS PROPOS
1
TOS INCLUSIVE SEUS BENEFÓCIOS E RISCOS DURA ÎO E ALTERNATIVAS DE SOLU ÎO SER
INFORMADO DOS POSSÓVEIS EFEITOS COLATERAIS DE MEDICAMENTOS EXAMES E TRA
2
TAMENTOS A QUE SERÉ SUBMETIDO TER SUAS DÞVIDAS PRONTAMENTE ESCLARECIDAS
TER ANOTADO NO PRONTUÉRIO EM QUALQUER CIRCUNSTÊNCIA TODAS AS INFORMA ÜES
3
RELEVANTES SOBRE SUA SAÞDE DE FORMA LEGÓVEL CLARA E PRECISA INCLUINDO MEDI
CA ÜES COM HORÉRIOS E DOSAGENS UTILIZADAS RISCO DE ALERGIAS E OUTROS EFEITOS
4
COLATERAIS REGISTRO DE QUANTIDADE E PROCEDÐNCIA DO SANGUE RECEBIDO EXAMES
5
E PROCEDIMENTOS EFETUADOS TER DISPONÓVEIS CASO SOLICITE CØPIA DO PRONTUÉRIO
6
:
! E QUAISQUER OUTRAS INFORMA ÜES SOBRE O TRATAMENTO RECEBER AS RECEITAS COM
O NOME GENÏRICO DOS MEDICAMENTOS PRESCRITOS DIGITADAS OU ESCRITAS EM LETRA
" LEGÓVEL SEM A UTILIZA ÎO DE CØDIGOS OU ABREVIATURAS COM O NOME ASSINATURA
DO PROFISSIONAL E NÞMERO DE REGISTRO NO ØRGÎO DE CONTROLE E REGULAMENTA ÎO
# DA PROFISSÎO SER PREVIAMENTE INFORMADO QUANDO O TRATAMENTO PROPOSTO FOR
EXPERIMENTAL OU FIZER PARTE DE PESQUISA O QUE DEVE SEGUIR RIGOROSAMENTE
$ AS NORMAS DE EXPERIMENTOS COM SERES HUMANOS NO 0AÓS E SER APROVADA PELO
#OMITÐ DE ³TICA EM 0ESQUISA DO HOSPITAL %NTRE AS OBRIGA ÜES TEMOS COM
% PARECER ÌS CONSULTAS E EXAMES NAS DATAS E HORÉRIOS PREVIAMENTE MARCADOS
SEGUIR AS RECOMENDA ÜES E ORIENTA ÜES MÏDICAS ACOMPANHAR E PARTICIPAR DAS
& DECISÜES E RUMOS DOS SERVI OS DE 3AÞDE DOS SEUS MUNICÓPIOS
0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE
' #ONSTITUI ÎO &EDERAL 4ÓTULO 6)))
$A 3EGURIDADE 3OCIAL n 3E ÎO )) n $A
3AÞDE ,EI N DE DE SETEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO
(
NESTA PUBLICA ÎO
)
$IRETRIZES OR AMENTÉRIASLEGISLA ÎO
,
! #ONSTITUI ÎO &EDERAL DE NOS ARTIGOS A ESTABELECE NORMAS GE
- RAIS PARA ELABORA ÎO E EXECU ÎO FINANCEIRA DO OR AMENTO #ONSTAM DESSAS DIS
POSI ÜES CONSTITUCIONAIS A PREVISÎO DA EXISTÐNCIA DO 0LANO 0LURIANUAL 00!
.
/ ,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS ,$/ E ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/!
#ONTABILIDADE PUBLICACOMO REALIZAR OR AMENTO %MENDA #ONSTITUCIONAL
0 Nª %#
,EI N DE DE MAR O DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
1 PUBLICA ÎO
2 $ISCRIMINA ÎO E PRECONCEITO
3 ! DISCRIMINA ÎO Ï DEFINIDA COMO hTODA DISTIN ÎO EXCLUSÎO OU PREFERÐNCIA
FUNDADA NA RA A COR SEXO RELIGIÎO OPINIÎO POLÓTICA ASCENDÐNCIA NACIONAL
4 OU ORIGEM SOCIAL QUE TENHA POR EFEITO ANULAR OU ALTERAR A IGUALDADE DE OPOR
TUNIDADES OU DE TRATAMENTO NO EMPREGO E NA OCUPA ÎOv *É O PRECONCEITO Ï
5 TODA hATITUDE NEGATIVA QUE CONTÏM UMA PREDISPOSI ÎO Ì A ÎO E SE EXPRESSA A
6 :
PARTIR DE UMA INDISPOSI ÎO OU UM JULGAMENTO PRÏVIO QUE SE FAZ DE PESSOAS !
ESTIGMATIZADAS POR ATRIBUTOS ATRIBUÓDOS A ELA OU AO GRUPO A QUE PERTENCEv
0RECONCEITO E DISCRIMINA ÎO ACONTECEM DE MODOS DIFERENTES ! DISCRIMINA ÎO "
PODE SER PROIBIDA POR MEIO DE LEIS NORMAS E POLÓTICAS PÞBLICAS MAS NÎO HÉ
COMO SE PROIBIR TER PRECONCEITO !SSIM Ï PRECISO INIBIR E MESMO REPRIMIR POR #
MEIOS LEGAIS AS PRÉTICAS DISCRIMINATØRIAS E TRABALHAR PELA CONSOLIDA ÎO DA
CONSCIÐNCIA ÏTICA POR MEIO DE PROCESSOS EDUCATIVOS VISANDO Ì SUPERA ÎO $
DOS PRECONCEITOS 3Ø TEREMOS EFETIVAMENTE A GARANTIA DA UNIVERSALIDADE E DA
EQàIDADE NO 353 QUANDO SUPERARMOS AS DISCRIMINA ÜES E OS PRECONCEITOS EM
%
TODAS AS NOSSAS UNIDADES DE ATENDIMENTO E EM TODAS AS ESFERAS DE GESTÎO
3AÞDE DA POPULA ÎO IDOSA 3AÞDE DA POPULA ÎO INDÓGENA 3AÞDE DA
&
POPULA ÎO NEGRA
'
$ISPENSA ÎODISPENSÉRIO (
$ISPENSÉRIO DE MEDICAMENTOS Ï O SETOR DE FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS )
INDUSTRIALIZADOS PRIVATIVO DE PEQUENA UNIDADE HOSPITALAR OU EQUIVALENTE
$ISPENSA ÎO POR SUA VEZ Ï O ATO DO PROFISSIONAL FARMACÐUTICO DE PROPOR ,
CIONAR UM OU MAIS MEDICAMENTOS A UM PACIENTE GERALMENTE COMO RESPOSTA
Ì APRESENTA ÎO DE UMA RECEITA ELABORADA POR UM PROFISSIONAL AUTORIZADO -
.ESSE ATO O FARMACÐUTICO INFORMA E ORIENTA O PACIENTE SOBRE O USO ADEQUADO
DO MEDICAMENTO 3ÎO ELEMENTOS IMPORTANTES DA ORIENTA ÎO ENTRE OUTROS A . /
ÐNFASE NO CUMPRIMENTO DA DOSAGEM A INFLUÐNCIA DOS ALIMENTOS A INTERA ÎO
COM OUTROS MEDICAMENTOS O RECONHECIMENTO DE REA ÜES ADVERSAS POTENCIAIS 0
E AS CONDI ÜES DE CONSERVA ÎO DOS PRODUTOS
!SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA #ENTRAIS FARMACÐUTICAS -EDICAMENTO DE RE 1
FERÐNCIA -EDICAMENTO GENÏRICO -EDICAMENTOS ESSENCIAIS -EDICAMENTO
SIMILAR -EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO .OTIFICA ÎO DE RECEITA MÏ 2
DICA 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE
MEDICAMENTOS E CORRELATOS 2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS 3
2ENAME
,EI N DE DE DEZEMBRO DE EM HTTPWWWCFFORGBR $O
4
CUMENTO !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA NA !TEN ÎO "ÉSICA n )NSTRU ÜES 4ÏC
NICAS PARA A SUA /RGANIZA ÎO -3 E !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA PARA 'ERENTES
5
6 :
! -UNICIPAIS /PAS EM HTTPWWWOPASORGBRMEDICAMENTOS PORTAL DA !SSIS
TÐNCIA &ARMACÐUTICA
"
$ISTRITO SANITÉRIO ESPECIAL INDÓGENA
#
-ODELO DE ORGANIZA ÎO DE SERVI OS DE 3AÞDE ORIENTADO PARA O ESTABELECIMEN
$ TO DE UM ESPA O ÏTNICO CULTURAL DINÊMICO ALÏM DE GEOGRÉFICO POPULACIONAL
E ADMINISTRATIVAMENTE BEM DELIMITADO #ONTEMPLA UM CONJUNTO DE ATIVIDA
% DES TÏCNICAS E ADMINISTRATIVO GERENCIAIS NECESSÉRIAS Ì PRESTA ÎO DE ASSISTÐNCIA
Ì 3AÞDE DOS POVOS INDÓGENAS COM CONTROLE SOCIAL
& 3AÞDE DA POPULA ÎO INDÓGENA
'
$ISTÞRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS COM O TRABALHO $ORT
(
,ESÜES POR ESFOR OS REPETITIVOS ,%2
)
$OEN A DE #HAGASMELHORIA DAS HABITA ÜES
,
! MELHORIA DAS CONDI ÜES FÓSICAS E SANITÉRIAS DE HABITA ÜES LOCALIZADAS EM
- ÉREAS ENDÐMICAS QUE REGISTREM A PRESEN A DE ESPÏCIES DOMICILIADAS DO VETOR
TRANSMISSOR COLÙNIAS INTRADOMICILIARES E PERIDOMICILIARES Ï DETERMINANTE PARA
. / O CONTROLE DA DOEN A DE #HAGAS %NVOLVEM O RESTAURO DE MORADIAS MEDIANTE A
SUBSTITUI ÎO EOU RECUPERA ÎO DE PAREDES E PISOS A EXECU ÎO DE REBOCO E PIN
0 TURA NAS PAREDES INTERNAS E EXTERNAS A MELHORIA DAS CONDI ÜES DE VENTILA ÎO
E DE ILUMINA ÎO A RECUPERA ÎO E MELHORIA DAS INSTALA ÜES SANITÉRIAS OU AINDA
1 A RECONSTRU ÎO TOTAL DA MORADIA COM DEMOLI ÎO DA ANTIGA E SUBSTITUI ÎO POR
UMA NOVA UNIDADE !LÏM DA UNIDADE HABITACIONAL SÎO FEITAS AINDA A ÜES NAS
2 ÉREAS QUE CIRCUNDAM O DOMICÓLIO COMO A RECUPERA ÎO DE ABRIGOS DE ANIMAIS
POCILGAS GALINHEIROS ESTÉBULOS DE DEPØSITOS DE FERRAMENTAS E DE CERCAS DE
3 PROTE ÎO &ORAM ADOTADAS PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE DESDE A EM
EXPERIÐNCIA INICIADA PELO $.%2U -' E A PARTIR DE PELA &UNDA ÎO 3ESP
4 (OJE SÎO FOMENTADAS PELA &UNDA ÎO .ACIONAL DE 3AÞDE &UNASA
!S A ÜES PARA MELHORIA DA HABITA ÎO DIRIGIDAS ÌS ÉREAS ENDÐMICAS DA DO
5
EN A DE #HAGAS INTERESSAM DIRETAMENTE AO GESTOR MUNICIPAL ! 0ORTARIA
6
:
N DE DE OUTUBRO DE DEFINE PROCEDIMENTOS PARA CELEBRA ÎO DE !
CONVÐNIOS DE NATUREZA FINANCEIRA PELA &UNDA ÎO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3
NOS CASOS QUE ESPECIFICA E IMPLANTA O SISTEMA DE CONVÐNIOS 3ISCON ! 0ORTARIA "
N DE DE MAR O DE POR SUA VEZ APROVA OS CRITÏRIOS E OS PROCEDI
MENTOS PARA APLICA ÎO DE RECURSOS FINANCEIROS SANEAMENTO AMBIENTAL SANE
#
AMENTO BÉSICO ESGOTAMENTO SANITÉRIO MELHORIAS HABITACIONAIS PARA CONTROLE
DA DOEN A DE #HAGAS E OUTROS 0ARA CADASTRAR SEU MUNICÓPIO ACESSE O SITE $
WWWFUNASAGOVBR CLIQUE NO LINK h0LEITOSv E ENTRE COM OS DADOS DA PREFEITU
RA E A SOLICITA ÎO $EVEM SER CONSIDERADOS ASPECTOS DA TRANSMISSÎO DA DOEN A
%
COMPORTAMENTO E BIOLOGIA DOS VETORES E HOSPEDEIROS VERTEBRADOS ESTUDOS
ENTOMOLØGICOS E ACIMA DE TUDO REQUEREM PLANEJAMENTO E EXECU ÎO TENDO
&
A COMUNIDADE COMO CONDUTORA E PARCEIRA DO PROCESSO UMA VEZ QUE AS A ÜES
SERÎO EFETUADAS EM SUAS CASAS RESPEITADOS SEUS HÉBITOS E CULTURA
'
3ANEAMENTO AMBIENTAL 3ANEAMENTOMELHORIAS BÉSICAS DOMICILIARES E
(
COLETIVAS
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE 0ORTARIA N DE DE )
MAR O DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
,
$OEN A RELACIONADA AO TRABALHO
-
#ONJUNTO DE DOEN AS QUE GUARDA UMA RELA ÎO COM O TRABALHO EXERCIDO EM
MOMENTO ATUAL OU PREGRESSO PELO TRABALHADOR QUE DESEMPENHA O PAPEL DE .
/
CAUSA NECESSÉRIA CONTRIBUINTE OU MODIFICADORA DO DESENCADEAMENTO E OU
AGRAVAMENTO DO PROCESSO MØRBIDO ³ COMPETÐNCIA LEGAL DO 353 EDITAR PERIO
0
DICAMENTE A ,ISTA DE $OEN AS 2ELACIONADAS AO 4RABALHO SENDO QUE SUA ÞLTIMA
VERSÎO FOI EDITADA POR MEIO DA 0ORTARIA N DE DE NOVEMBRO DE 1
!CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO !GRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO
TRABALHO !GROTØXICO !MIANTO OU ASBESTO #ENTRO DE REFERÐNCIA EM 3AÞDE 2
DO TRABALHADOR #234 OU #EREST ,ESÜES POR ESFOR OS REPETITIVOS ,%2 2EDE
.ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DO 4RABALHADOR 2ENAST 3AÞDE DO 3
TRABALHADOR 3ILICOSE 6IGILÊNCIA DOS AMBIENTES DE TRABALHO
0ORTARIA N DE DE NOVEMBRO DE $OEN AS 2ELACIONADAS
4
AO 4RABALHO n -ANUAL DE 0ROCEDIMENTOS PARA OS 3ERVI OS DE 3AÞDE -3
NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
5
6
:
! $OEN AS DE NOTIFICA ÎO COMPULSØRIA
" 3ÎO DOEN AS OU AGRAVOS Ì 3AÞDE QUE DEVEM SER NOTIFICADOS Ì AUTORIDADE
SANITÉRIA POR PROFISSIONAIS DE SAÞDE OU QUALQUER CIDADÎO PARA FINS DE ADO ÎO
# DE MEDIDAS DE CONTROLE PERTINENTES %M ALGUNS CASOS COMO NA VIGILÊNCIA
DAS PARALISIAS FLÉCIDAS E DO SARAMPO Ï NECESSÉRIO NOTIFICAR A NÎO OCORRÐNCIA
$ DA DOEN A n .OTIFICA ÎO .EGATIVA !S A ÜES PREVENTIVAS E DE CONTROLE SÎO
NORTEADAS PELAS NOTIFICA ÜES RECEBIDAS !LGUMAS DOEN AS QUE DEVEM SER NO
% TIFICADAS CØLERA FEBRE TIFØIDE BOTULISMO TUBERCULOSE PESTE DENGUE FEBRE
AMARELA HANTAVIROSE VARÓOLA DOEN AS EXANTEMÉTICAS SARAMPO RUBÏOLA ETC
& TULAREMIA HEPATITE "# AIDS MALÉRIA CARBÞNCULO OU ANTRAZ LEPTOSPIROSE
HANSENÓASE LEISHMANIOSE TÏTANO DIFTERIA COQUELUCHE DOEN A DE CHAGAS ES
'
QUISTOSSOMOSE SÓFILIS CONGÐNITA MENINGITE FEBRE MACULOSA GESTANTE COM
( RUBÏOLA SÓNDROME DA RUBÏOLA CONGÐNITA GESTANTES ()6 E CRIAN AS EXPOSTAS
POLIOMIELITE PARALISIA FLÉCIDA AGUDA RAIVA HUMANA %SSAS DOEN AS EXIGEM
) ATEN ÎO ESPECIAL DA VIGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA !LÏM DISSO O ACOMPANHAMEN
TO DOS CASOS POSSIBILITA IDENTIFICAR A OCORRÐNCIA DE SURTOS E EPIDEMIAS COMO
, TAMBÏM DEFINIR MEDIDAS PARA O CONTROLE E PARA A PREVEN ÎO
! NOTIFICA ÎO DEVE SER FEITA QUANDO EXISTE SUSPEITA DA DOEN A SEM NE
- CESSIDADE DE AGUARDAR SUA CONFIRMA ÎO !LGUNS DOS AGRAVOS ACIMA MEN
CIONADOS ALÏM DA NOTIFICA ÎO PERIØDICA SEMANAL DEVEM SER COMUNICADOS
. / IMEDIATAMENTE PRAZO MÉXIMO DE HORAS ÌS SECRETARIAS ESTADUAIS DE 3AÞDE
E ESTAS A 363 NO ATO DA CONSTATA ÎO DA SUSPEITA OU DIAGNØSTICO DE CASO OU
0 SURTO POR MEIO DE TELEFONEMA FAX OU E MAIL SEM PREJUÓZO DE REGISTRO DAS
NOTIFICA ÜES PELOS PROCEDIMENTOS ROTINEIROS DO 3INAN 3ISTEMA .ACIONAL DE
1 !GRAVOS DE .OTIFICA ÎO
%PIDEMIACONTROLE
2
$OEN A DIARRÏICA AGUDA $$!
3
!S DOEN AS DIARRÏICAS AGUDAS $$!S n DIARRÏIA DISENTERIA E GASTROENTERITES
4 n SÎO IMPORTANTES CAUSAS DE ADOECIMENTO E MORTALIDADE NO "RASIL PRINCIPAL
MENTE ENTRE CRIAN AS MENORES DE CINCO ANOS !S $$!S TÐM RELA ÎO DIRETA COM
5 A FALTA DE SANEAMENTO BÉSICO E DESNUTRI ÎO CRÙNICA ENTRE OUTROS FATORES QUE
6 :
INTERFEREM NA CONDI ÎO DE VIDA E SAÞDE DA POPULA ÎO / ACOMPANHAMENTO !
DOS CASOS DE DIARRÏIA Ï DE EXTREMA NECESSIDADE SENDO DE GRANDE IMPORTÊNCIA
QUE OS GESTORES MUNICIPAIS AS NOTIFIQUEM AO SISTEMA DE MONITORAMENTO DAS "
DOEN AS DIARRÏICAS AGUDAS -$$! E Ì VIGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA DAS DOEN AS
TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS 6% $4! / -$$! Ï UMA ATIVIDADE OBRIGATØRIA E #
FAZ PARTE DA PROGRAMA ÎO PACTUADA INTEGRADA DA ÉREA DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE
00) 363 $
!TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE %PIDEMIACONTROLE 3ANEAMENTO BÉSICO 6IGILÊN
CIA EM 3AÞDE
%
$OEN AS E AGRAVOS NÎO
TRANSMISSÓVEIS
&
'
'RUPO DE DOEN AS ABRANGENTE DO QUAL AS MAIS PREVALENTES SÎO AS DOEN AS
CARDIOVASCULARES DOEN AS ISQUÐMICAS DO CORA ÎO DOEN AS CÏREBRO
VASCULARES (
E HIPERTENSÎO AS CHAMADAS CRÙNICO
DEGENERATIVAS CÊNCER DIABETES DOEN AS
RENAIS E REUMÉTICAS ETC OS AGRAVOS DECORRENTES DAS CAUSAS EXTERNAS ACI
)
DENTES VIOLÐNCIAS E ENVENENAMENTOS E OS TRANSTORNOS DE NATUREZA MENTAL
! VIGILÊNCIA DE DOEN AS E AGRAVOS NÎO
TRANSMISSÓVEIS POSSIBILITA CONHECER A ,
DISTRIBUI ÎO MAGNITUDE E TENDÐNCIA DESSAS DOEN AS BEM COMO OS SEUS FA
TORES DE RISCO NA POPULA ÎO IDENTIFICANDO CONDICIONANTES SOCIAIS ECONÙMI
-
COS E AMBIENTAIS !LÏM DISSO INCORPORA INFORMA ÜES GERADAS PELOS SERVI OS E
PROGRAMAS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE NA COMUNIDADE COMO A ESTRATÏGIA 3AÞDE DA .
/
&AMÓLIA
%PIDEMIACONTROLE 3AÞDE DA &AMÓLIA 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES DE !GRAVOS 0
DE .OTIFICA ÎO 3INAN NO !NEXO DA PRESENTE PUBLICA ÎO
1
$RENAGEM URBANAPARA CONTROLE DA MALÉRIA
2
/ SISTEMA DE MANEJO DE ÉGUAS PLUVIAIS URBANAS ABRANGE O CONJUNTO DE OBRAS
INSTALA ÜES SERVI OS E DISPOSITIVOS NORMATIVOS VOLTADOS PARA A SUA CAPTA ÎO
3
OU RETEN ÎO INFILTRA ÎO OU APROVEITAMENTO ALÏM DA COLETA TRANSPORTE RESER
VA CONTEN ÎO PARA AMORTECIMENTO DE VAZÜES E CHEIAS MELHORA DO FLUXO DOS
4
CURSOS NATURAIS E ARTIFICIAIS TRATAMENTO E LAN AMENTO DAS ÉGUAS PLUVIAIS /
MANEJO INADEQUADO DAS ÉGUAS PLUVIAIS E A MÉ GESTÎO DAS COLE ÜES HÓDRICAS
5
6
:
! NO MEIO URBANO PODEM CONTRIBUIR PARA A PROLIFERA ÎO DE DIVERSAS DOEN AS
COMO MALÉRIA DENGUE LEPTOSPIROSE FILARIOSE FEBRE TIFØIDE E OUTRAS PODENDO
" AINDA PROVOCAR ENCHENTES QUE ACARRETAM PERDAS DE VIDAS HUMANAS ACIDENTES
E PREJUÓZOS FINANCEIROS
# / &UNASA DO -3 FINANCIA A ÜES DE MANEJO AMBIENTAL E DE MANEJO DE
ÉGUAS PLUVIAIS E FLUVIAIS VOLTADAS PARA CONTROLE DA MALÉRIA AS QUAIS EN
$ VOLVEM SISTEMAS DE MICRO E MACRO
DRENAGEM REMO ÎO DE VEGETA ÎO E RETI
FICA ÎO DE CURSOS DE ÉGUA .O PLANEJAMENTO DESSAS A ÜES Ï DE FUNDAMENTAL
% IMPORTÊNCIA REALIZAR PESQUISAS ENTOMOLØGICAS E EPIDEMIOLØGICAS OBJETIVANDO
IDENTIFICAR COM PRECISÎO OS LOCAIS ESCOLHIDOS COMO CRIADOUROS PELO TRANS
& MISSOR DA MALÉRIA O MOSQUITO ANOFELINO DE FORMA A ORIENTAR AS A ÜES DE
DRENAGEM
' !BASTECIMENTO DE ÉGUA %SGOTAMENTO SANITÉRIO
HTTPWWWFUNASAGOVBR 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
(
0ORTARIA N DE DE MAR O DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
) PUBLICA ÎO
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
%SGOTAMENTO SANITÉRIO
%
%CONOMIA DA 3AÞDE
³ O CAMPO DE CONHECIMENTO VOLTADO PARA O DESENVOLVIMENTO E USO DE FERRA
MENTAS DE ECONOMIA NA ANÉLISE FORMULA ÎO E IMPLEMENTA ÎO DE POLÓTICAS DE
3AÞDE %NVOLVE A ANÉLISE E O DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS RELACIONADAS
AO FINANCIAMENTO DO SISTEMA A MECANISMOS DE ALOCA ÎO DE RECURSOS Ì APU
RA ÎO DE CUSTOS Ì AVALIA ÎO TECNOLØGICA ETC "USCA O AUMENTO DA EFICIÐNCIA
NO USO DOS RECURSOS PÞBLICOS E A EQàIDADE NA DISTRIBUI ÎO DOS BENEFÓCIOS DE
3AÞDE POR ELES PROPICIADOS (É NO -INISTÏRIO DA 3AÞDE UM $EPARTAMENTO
DE %CONOMIA DA 3AÞDE QUE SUBSIDIA A 3ECRETARIA DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E
)NSUMOS %STRATÏGICOS NA FORMULA ÎO DE POLÓTICAS DIRETRIZES E METAS PARA A
IMPLEMENTA ÎO DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE E APERFEI OAMENTO CONTÓNUO
DO 353 POR MEIO DO EMPREGO DE INSTRUMENTAL DISPONIBILIZADO PELO CAMPO DA
%CONOMIA DA 3AÞDE
0ESQUISA EM 3AÞDE 0ESQUISA EM SAÞDEFOMENTO 0ESQUISADESENVOLVI
MENTO
%DUCA ÎO CONTINUADA
!TIVIDADES DE ENSINO ENVOLVENDO PROGRAMAS DE ATUALIZA ÎO APERFEI OAMENTO
E ESPECIALIZA ÎO FORMA ÎO PØS
GRADUADA STRICTO SENSU CONGRESSOS E EVENTOS
DE INTERESSE PROFISSIONAL E ATIVIDADES DE ESTUDO DIRIGIDO OU SOB ORIENTA ÎO
INDIVIDUAL OU COLETIVA
0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE
! %DUCA ÎO EM 3AÞDE
" 0ROCESSO EDUCATIVO DE CONSTRU ÎO DE CONHECIMENTOS EM 3AÞDE QUE VISA Ì
APROPRIA ÎO SOBRE O TEMA PELA POPULA ÎO EM GERAL ³ TAMBÏM O CONJUNTO
# DE PRÉTICAS DO SETOR QUE CONTRIBUI PARA AUMENTAR A AUTONOMIA DAS PESSOAS
NO SEU CUIDADO E NO DEBATE COM OS PROFISSIONAIS E OS GESTORES DO SETOR PARA
$ ALCAN AR UMA ATEN ÎO DE 3AÞDE DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES ! EDUCA
ÎO EM 3AÞDE POTENCIALIZA O EXERCÓCIO DA PARTICIPA ÎO POPULAR E DO CONTROLE
% SOCIAL SOBRE AS POLÓTICAS E OS SERVI OS DE 3AÞDE NO SENTIDO DE QUE RESPONDAM
ÌS NECESSIDADES DA POPULA ÎO ! EDUCA ÎO EM 3AÞDE DEVE CONTRIBUIR PARA O
& INCENTIVO Ì GESTÎO SOCIAL DA 3AÞDE
%DUCA ÎO POPULAR EM 3AÞDE 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM
'
3AÞDE
(
%DUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
)
0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE
,
%DUCA ÎO POPULAR EM 3AÞDE
-
0ROCESSO QUE TEM COMO OBJETIVO PROMOVER NA SOCIEDADE CIVIL A EDUCA ÎO
.
/ EM 3AÞDE ABRANGENDO A FORMA ÎO E A PRODU ÎO DE CONHECIMENTOS SOBRE A
GESTÎO SOCIAL DAS POLÓTICAS PÞBLICAS DE 3AÞDE O DIREITO Ì 3AÞDE A ORGANIZA ÎO
0 DO SISTEMA E OS DEVERES DAS TRÐS ESFERAS DE GESTÎO DO 353 FEDERAL ESTADUAL
E MUNICIPAL
1 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE 0ØLOS DE EDUCA ÎO PERMA
NENTE EM 3AÞDE
2
%DUCAR 353
3
$ESIGNA ÎO UTILIZADA PARA ABRANGER O ORDENAMENTO DA FORMA ÎO DE TRABALHA
4
DORES E PROFISSIONAIS DE SAÞDE E A POLÓTICA DE GESTÎO DA FORMA ÎO DA GESTÎO DA
5 FORMA ÎO E DA EDUCA ÎO POPULAR EM 3AÞDE COORDENADA PELO $EPARTAMENTO
6
:
DE 'ESTÎO DA %DUCA ÎO NA 3AÞDE $EGES DA 3ECRETARIA DE 'ESTÎO DO 4RABALHO !
E DA %DUCA ÎO NA 3AÞDE 3'4%3 DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3
0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE "
%MENDA #ONSTITUCIONAL Nª %# #
!LTEROU OS ARTIGOS E DA #ONSTITUI ÎO &EDERAL ES
$
TABELECENDO UM PERCENTUAL MÓNIMO DA RECEITA PARA APLICA ÎO DE RECURSOS NA
ÉREA DA 3AÞDE .O CASO DE ESTADOS MUNICÓPIOS E DO $ISTRITO &EDERAL OS RE
%
CURSOS DESTINADOS ÌS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE ESTÎO VINCULADOS Ì RECEITA DE
IMPOSTOS E TRANSFERÐNCIAS CONSTITUCIONAIS .O CASO DA 5NIÎO O PERCENTUAL
&
MÓNIMO DE APLICA ÎO Ï DEFINIDO COM BASE NA VARIA ÎO NOMINAL DO 0RODUTO
'
)NTERNO "RUTO 0)" /S ESTADOS DEVEM DISPONIBILIZAR OBRIGATORIAMENTE PARA A
3AÞDE DE SUAS RECEITAS ENQUANTO MUNICÓPIOS DEVEM APLICAR UMA SOMA (
DE / DESRESPEITO Ì LEI AUTORIZA A 5NIÎO A INTERVIR NOS ESTADOS E ESTES NOS
SEUS RESPECTIVOS MUNICÓPIOS ! FISCALIZA ÎO DA %MENDA #ONSTITUCIONAL DEVE )
SER FEITA PELOS CONSELHOS DE 3AÞDE E PELAS ASSEMBLÏIAS LEGISLATIVAS E CÊMARAS
MUNICIPAIS !TUALMENTE JÉ FOI INCORPORADA Ì #ONSTITUI ÎO &EDERAL ,
#ONSELHOS DE 3AÞDE &INANCIAMENTO DO 353 &INANCIAMENTO MUNICIPAL
DO 353 6INCULA ÎO DE RECURSOS -
%MENDA #ONSTITUCIONAL N DE TEXTO INTEGRAL NO #$ 2/-
ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO . /
%NDEMIAS 0
#ONSISTE NA PRESEN A CONTÓNUA DE UMA ENFERMIDADE OU DE UM AGENTE INFEC 1
CIOSO EM UMA ZONA GEOGRÉFICA DETERMINADA PODE TAMBÏM EXPRESSAR A PRE
VALÐNCIA USUAL DE UMA DOEN A PARTICULAR EM UMA ZONA GEOGRÉFICA / TERMO 2
HIPERENDEMIA SIGNIFICA A TRANSMISSÎO INTENSA E PERSISTENTE ATINGINDO TODAS
AS FAIXAS ETÉRIAS POR SUA VEZ HOLOENDEMIA REFERE SE A UM NÓVEL ELEVADO DE
3
INFEC ÎO QUE COME A A PARTIR DE UMA IDADE PRECOCE E AFETA A MAIOR PARTE
DA POPULA ÎO JOVEM COMO POR EXEMPLO A MALÉRIA EM ALGUMAS REGIÜES DO
4
GLOBO
$OEN AS DE NOTIFICA ÎO COMPULSØRIA %PIDEMIACONTROLE
5
6 :
! %PIDEMIACONTROLE
" #ONSISTE NA MANIFESTA ÎO EM UMA COLETIVIDADE OU REGIÎO DE UM NÞMERO DE
CASOS DE ALGUMA ENFERMIDADE QUE EXCEDE CLARAMENTE A INCIDÐNCIA PREVISTA
# ! QUANTIDADE DE CASOS QUE INDICA OU NÎO A EXISTÐNCIA DE UMA EPIDEMIA
VAI VARIAR CONFORME O AGENTE INFECCIOSO O TAMANHO E AS CARACTERÓSTICAS DA
$ POPULA ÎO EXPOSTA SUA EXPERIÐNCIA PRÏVIA OU FALTA DE EXPOSI ÎO Ì ENFERMI
DADE O LOCAL E A ÏPOCA DO ANO EM QUE OCORRE 0OR DECORRÐNCIA A EPIDEMIA
% GUARDA RELA ÎO COM A FREQàÐNCIA COMUM DA ENFERMIDADE NA MESMA REGIÎO
NA POPULA ÎO ESPECIFICADA E NA MESMA ESTA ÎO DO ANO / APARECIMENTO DE
& UM ÞNICO CASO DE DOEN A TRANSMISSÓVEL OU QUE INVADE PELA PRIMEIRA VEZ UMA
REGIÎO REQUER NOTIFICA ÎO IMEDIATA E COMPLETA INVESTIGA ÎO DE CAMPO DOIS
'
CASOS DESSA DOEN A ASSOCIADOS NO TEMPO OU NO ESPA O PODEM SER EVIDÐN
( CIAS SUFICIENTES DE UMA EPIDEMIA 1UANDO APLICADO A DOEN AS TRANSMISSÓVEIS
E ALGUMAS NÎO TRANSMISSÓVEIS O CONTROLE Ï FEITO POR MEIO DE OPERA ÜES OU
) PROGRAMAS DESENVOLVIDOS COM O OBJETIVO DE REDUZIR SUA INCIDÐNCIA EOU PRE
VALÐNCIA A NÓVEIS MUITO BAIXOS
, $OEN AS DE NOTIFICA ÎO COMPULSØRIA $ESENVOLVIMENTO SUSTENTÉVEL
6IGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA
-
%QàIDADE EM 3AÞDE
. /
)GUALDADE DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE SEM PRIVILÏGIOS OU PRECONCEITOS / 353 DEVE
0 DISPONIBILIZAR RECURSOS E SERVI OS DE FORMA JUSTA DE ACORDO COM AS NECESSIDA
DES DE CADA UM / QUE DETERMINA O TIPO DE ATENDIMENTO Ï A COMPLEXIDADE
1 DO PROBLEMA DE CADA USUÉRIO
$ESCENTRALIZA ÎO )NTEGRALIDADE -UNICIPALIZA ÎO
2
%QUIPAMENTOS ESPECIALIZADOSDIFICULDADE DE ACESSO
3
!LTA COMPLEXIDADE -ÏDIA COMPLEXIDADE 2EGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE
4 2EGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL 2EGULA ÎO ESTATAL
SOBRE O SETOR 3AÞDE
5
6 :
%QUIPE DE REFERÐNCIA !
'RUPO MULTIPROFISSIONAL QUE DEVE SER COMPOSTO DE ACORDO COM OS OBJETIVOS "
DE CADA SERVI O DE 3AÞDE TENDO UMA CLIENTELA SOB SUA RESPONSABILIDADE 4ODO
USUÉRIO DO 353 DEVE TER E SABER IDENTIFICAR SUA EQUIPE DE REFERÐNCIA %M HOS #
PITAIS POR EXEMPLO A CLIENTELA INTERNADA DEVE TER SUA EQUIPE DE REFERÐNCIA
%SPECIALISTAS E OUTROS PROFISSIONAIS CONSTITUEM UMA REDE DE SERVI OS DE APOIO
$
ÌS EQUIPES DE REFERÐNCIA !SSIM AO INVÏS DE CONSTITUÓREM GRUPOS PROFISSIONAIS
HIERARQUIZADOS DE FORMA HORIZONTAL AS EQUIPES DEVEM SER PARTES DA ESTRUTURA
%
PERMANENTE E NUCLEAR DOS SERVI OS DE 3AÞDE 0ARA COMPLEMENTAR O TRABALHO
DAS EQUIPES DE REFERÐNCIA A NOVA PROPOSTA DE REORGANIZA ÎO DOS SERVI OS NO
&
353 ALTERA A LØGICA DO ENCAMINHAMENTO DE MODO QUE UM PROFISSIONAL ATU
'
ANDO EM DETERMINADO SETOR OFERECE APOIO PARA OUTROS PROFISSIONAIS EQUIPES
E SETORES )NVERTE SE ASSIM O ESQUEMA TRADICIONAL DE ORGANIZA ÎO PERMITINDO (
QUE OS PROFISSIONAIS SINTAM SE PERTENCENTES A UMA EQUIPE E SETOR MAS FUN
CIONANDO AO MESMO TEMPO COMO APOIO PARA OUTRAS EQUIPES DE REFERÐNCIA )
SEMPRE QUE NECESSÉRIO %SSE MODELO OPERACIONAL QUE GANHOU O NOME DE
hAPOIO MATRICIALv TORNA POSSÓVEL O VÓNCULO TERAPÐUTICO ,
!COLHIMENTO AOS USUÉRIOS !TEN ÎO Ì 3AÞDE (UMANIZA 353
-
%QUIPES PROFISSIONAIS
. /
5MA GESTÎO PÞBLICA COMPROMETIDA COM A QUALIDADE DA OFERTA DE BENS E SER
VI OS AOS CIDADÎOS DEVE DISPOR DE EQUIPE PROFISSIONAL QUALIFICADA PARA O EXER 0
CÓCIO DA FUN ÎO PÞBLICA QUE TENHA OS SEGUINTES ATRIBUTOS MÏRITO CAPACIDADE
TÏCNICA E POLÓTICA VOCA ÎO PARA SERVI O PÞBLICO EFICÉCIA NO DESEMPENHO DE 1
SUA FUN ÎO RESPONSABILIDADE HONESTIDADE E ADESÎO AOS PRINCÓPIOS E VALORES
DA DEMOCRACIA !SSIM UMA IMPORTANTE ATRIBUI ÎO DO GESTOR MUNICIPAL Ï A 2
FORMA ÎO DA EQUIPE DE PROFISSIONAIS QUE DIVIDIRÉ COM ELE AS ATRIBUI ÜES DA
GESTÎO
3
%QàIDADE EM 3AÞDE $ESCENTRALIZA ÎO )NTEGRALIDADE -UNICIPALIZA ÎO
4
5
6 :
! %SGOTAMENTO SANITÉRIO
" / SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÉRIO ABRANGE O CONJUNTO DAS OBRAS INSTA
LA ÜES E SERVI OS QUE ENVOLVEM A COLETA A INTERCEPTA ÎO O TRANSPORTE O
# TRATAMENTO E A DISPOSI ÎO FINAL DE ESGOTOS SANITÉRIOS /BJETIVA DENTRE OUTRAS
COISAS ELIMINAR A POLUI ÎO DOS SOLOS E DOS MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO DE
$ ÉGUA EVITANDO O CONTATO DE VETORES TRANSMISSORES DE DOEN A COM AS FEZES
PROPICIA A PROMO ÎO DE NOVOS HÉBITOS HIGIÐNICOS NA POPULA ÎO E PROMOVE O
% CONFORTO AO ATENDER O SENSO ESTÏTICO !S SOLU ÜES DE ESGOTAMENTO SANITÉRIO
PODEM SER COLETIVAS OU INDIVIDUAIS !S SOLU ÜES INDIVIDUAIS ENVOLVEM DENTRE
& OUTRAS PROVIDÐNCIAS A CONSTRU ÎO DE PRIVADAS HIGIÐNICAS E A INSTALA ÎO DE FOS
SAS SÏPTICAS E Ï RECOMENDADA PARA ÉREAS RURAIS E ÉREAS URBANAS DE BAIXA DENSI
'
DADE POPULACIONAL ! SOLU ÎO COLETIVA ENVOLVE A CONSTRU ÎO DE REDES COLETORAS
( E UNIDADES CENTRALIZADAS DE TRATAMENTO ³ RECOMENDADA PARA AS ÉREAS DE ALTA
DENSIDADE POPULACIONAL COMO AS URBANAS EM GERAL / EMPREGO DA SOLU ÎO
) ADEQUADA PARA O DESTINO DE DEJETOS HUMANOS TEM GRANDE IMPORTÊNCIA SANI
TÉRIA UMA VEZ QUE ELES PODEM SER VEÓCULO DE GERMES PATOGÐNICOS DE VÉRIAS
, DOEN AS COMO FEBRE TIFØIDE E PARATIFØIDE DIARRÏIAS INFECCIOSAS AMEBÓASE
ANCILOSTOMÓASE ESQUISTOSSOMOSE TENÓASE ASCARIDÓASE ETC
- 2ESÓDUOS SØLIDOS LIXO MANEJO URBANO
HTTPWWWFUNASAGOVBR 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
.
/ 0ORTARIA N DE DE MAR O DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
PUBLICA ÎO
0
%SPA OS COLEGIADOS DE GESTÎO
1
%SPA OS DE NATUREZA TECNO
POLÓTICA CARACTERÓSTICOS DAS INSTITUI ÜES DEMOCRÉ
2 TICAS NOS QUAIS SE PROPICIA A CONDU ÎO COMPARTILHADA DOS PLANOS PROGRAMAS
E PROJETOS SOCIAIS .O 353 EXISTEM VÉRIOS ESPA OS COLEGIADOS DE GESTÎO COMO
3 OS CONSELHOS DE 3AÞDE COMISSÜES INTERGESTORES E OUTROS
#OMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S #OMISSÎO )NTERGESTORES
4 4RIPARTITE #)4 2EGIONALIZA ÎO
5
6
:
%XECU ÎO FÓSICA E FINANCEIRACONVÐNIOS !
#ONVÐNIOS FEDERAIS DE 3AÞDE "
#
$
%
&
'
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
&ITOTERAPIA E PLANTAS MEDICINAIS
&
&ACILITADORES DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
.OVO PAPELNOVA FUN ÎO QUE ESTÉ SENDO CONSTRUÓDA NO ÊMBITO DO 353 DE
PESSOAS QUE IRÎO ACOMPANHAR E FACILITAR A REFLEXÎO CRÓTICA SOBRE OS PROCESSOS
DE TRABALHO DAS EQUIPES QUE OPERAM NO 353 /S FACILITADORES SÎO AS PESSOAS
QUE VÎO AJUDAR A COLOCAR EM MARCHA A ÜES DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM
3AÞDE EM TODO O 0AÓS
.A ESCOLHA DOS FACILITADORES A REFERÐNCIA DEVE SER A INTEGRALIDADE E A
PERGUNTA A SER RESPONDIA DEVE SER h1UAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE
AFASTAM ESTA LOCO
REGIÎO DA ATEN ÎO INTEGRAL Ì 3AÞDE v )DENTIFICADOS OS PRO
BLEMAS O EXERCÓCIO Ï DESCOBRIR QUAIS OS PROBLEMAS MAIS CRÓTICOS OU SEJA QUAIS
SÎO AS DIFICULDADES QUE ENFRENTADAS POSSIBILITAM UM SALTO DE QUALIDADE
$EFINIDOS OS NØS CRÓTICOS SERÎO LOCALIZADO TEMAS EQUIPES LOCAIS GEOGRÉFICOS
LOCAIS DE ATEN ÎO NOS QUAIS PRIORITARIAMENTE SERÎO DESENVOLVIDAS A ÜES DE
EDUCA ÎO PERMANENTE / PASSO SEGUINTE Ï IDENTIFICAR PESSOAS COM POTENCIAL
PARA CONDUZIR ESSES PROCESSOS DE REFLEXÎO CRÓTICA %SSES DEVEM SER OS FACILITA
DORES DE EDUCA ÎO PERMANENTE QUE FARÎO PARTE DO CURSO DE FORMA ÎO
!GENTES #OMUNITÉRIOS DE 3AÞDE !#3 &ORMA ÎO DE FACILITADORES DE
EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE &ORTI 353 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE
EM 3AÞDE 0ØLOS DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
0ORTARIA N DE DE FEVEREIRO DE 0ORTARIA N DE DE
SETEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
&ARMÉCIA POPULAR
0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL
! &ARMACOVIGILÊNCIA
" REA DA !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO -INISTÏRIO DA
3AÞDE RESPONSÉVEL POR NOTIFICA ÜES E ANÉLISES DE QUEIXAS DE PACIENTES RELACIO
# NADAS A EFEITOS DE MEDICAMENTOS E TAMBÏM A REA ÜES ADVERSAS NÎO PREVISTAS
! UNIDADE MONITORA AS ATIVIDADES DE FARMACOVIGILÊNCIA EM TODO O MUNDO
$ PRODUZINDO ALERTAS DE RESTRI ÎO OU PROIBI ÎO DE MEDICAMENTOS
0ARA ORGANIZAR A EXECU ÎO A ÜES DE VIGILÊNCIA NAS UNIDADES DE PRODU ÎO
% O MUNICÓPIO PODERÉ SOLICITAR O APOIO E ORIENTA ÎO DA VIGILÊNCIA ESTADUAL
)NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA -EDICAMENTOSREMÏDIOS -ERCADO
& DE MEDICAMENTOS 0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO 0RODIR
0ROPAGANDA DE MEDICAMENTOS 4ERMO DE AJUSTES DE METAS 4!- 6IGILÊNCIA
'
SANITÉRIA
(
&ATORES DE RISCO
)
3ÎO FATORES DE EXPOSI ÎO SUPOSTAMENTE ASSOCIADOS COM O DESENVOLVIMENTO
, DE UMA DOEN A 0ODEM SER GENÏTICOS OU AMBIENTAIS !O CONTRÉRIO DOS FATORES
PROGNØSTICOS OS FATORES DE RISCO AGEM ANTES DA INSTALA ÎO DA DOEN A
- $OEN AS E AGRAVOS NÎO TRANSMISSÓVEIS
. / &EBRE AMARELA
0 $OEN A PROVOCADA POR VÓRUS E TRANSMITIDA PELA PICADA DE MOSQUITOS .AS RE
GIÜES DE FLORESTAS O MOSQUITO RESPONSÉVEL PELA TRANSMISSÎO Ï O (AEMAGOGUS
1 E NAS CIDADES O !EDES AEGYPTI O MESMO MOSQUITO TRANSMISSOR DO DENGUE
.O "RASIL A DOEN A OCORRE EM TODOS OS ESTADOS DA 2EGIÎO .ORTE !MAZÙNIA
2 ,EGAL /ESTE DO -ARANHÎO #ENTRO
/ESTE E NAS ÉREAS DE FLORESTAS .AS ÉREAS
URBANAS NÎO TEM OCORRIDO A TRANSMISSÎO DA DOEN A
3 $OEN AS DE NOTIFICA ÎO COMPULSØRIA %PIDEMIACONTROLE 6IGILÊNCIA EM
3AÞDE
4
5
6
:
&ENILCETONÞRIA 0+5 !
³ UM ERRO INATO DO METABOLISMO DE HERAN A AUTOSSÙMICA RECESSIVA COM "
INCIDÐNCIA DE UM CASO POSITIVO A CADA A MIL NASCIDOS VIVOS / PORTADOR
DA &ENILCETONÞRIA 0+5 HERDOU DO PAI E DA MÎE GENES QUE CODIFICAM UMA #
ENZIMA DEFEITUOSA #OMO CONSEQàÐNCIA A CRIAN A NÎO CONSEGUE METABOLIZAR
ADEQUADAMENTE AS PROTEÓNAS INSTALANDO
SE UM QUADRO CLÓNICO DE ATRASO GLO
$
BAL NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR $.0- ACARRETANDO DEFICIÐNCIA
MENTAL COMPORTAMENTO AGITADO OU PADRÎO AUTISTA ALÏM DE CONVULSÜES ALTE
%
RA ÜES ELETROENCEFALOGRÉFICAS E ODOR CARACTERÓSTICO NA URINA #OM O DIAGNØSTI
CO PRECOCE POR MEIO DO hTESTE DO PEZINHOv DEVE SER INICIADA UMA TERAPÐUTICA
&
DIETÏTICA ESPECÓFICA LOGO NOS PRIMEIROS MESES DE VIDA 0ARA QUE O INDIVÓDUO
'
TENHA O DESENVOLVIMENTO NORMAL PRESERVADO E NÎO APRESENTE O QUADRO CLÓNICO
ACIMA DESCRITO Ï NECESSÉRIO QUE PERMANE A EM ACOMPANHAMENTO PERMANEN
(
TE SEGUINDO DURANTE TODA A VIDA A ORIENTA ÎO DOS ESPECIALISTAS
!NEMIA FALCIFORME 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3ANGUE E (EMODERIVADOS )
-ANUAL DE .ORMAS 4ÏCNICAS E 2OTINAS /PERACIONAIS DO 0ROGRAMA
.ACIONAL DE 4RIAGEM .EONATAL EM HTTPDTRSAUDEGOVBRSASDSRA ,
EPNTNHTM 0ROTOCOLOS #LÓNICOS E $IRETRIZES 4ERAPÐUTICAS EM HTTPDTR
SAUDEGOVBRSASDSRAPROTOCOLOSINDEXHTM -
&IBROSE CÓSTICA .
/
! FIBROSE CÓSTICA OU MUCOVICIDOSE COMO Ï TAMBÏM CONHECIDA Ï A MAIS CO
0
MUM DENTRE AS DOEN AS HEREDITÉRIAS CONSIDERADAS SEVERAS /BEDECE A UM PA
DRÎO DE HERAN A AUTOSSÙMICO RECESSIVO E AFETA PRINCIPALMENTE OS PULMÜES E 1
O PÊNCREAS EM UM PROCESSO OBSTRUTIVO CAUSADO PELO AUMENTO DA VISCOSIDADE
DO MUCO .OS PULMÜES ESSE AUMENTO DA VISCOSIDADE BLOQUEIA AS VIAS AÏREAS 2
PROPICIANDO A PROLIFERA ÎO BACTERIANA O QUE LEVA Ì INFEC ÎO CRÙNICA Ì LE
SÎO PULMONAR E AO ØBITO POR DISFUN ÎO RESPIRATØRIA .O "RASIL ENCONTRAM
SE
3
FREQàÐNCIAS DE ATÏ UM CASO POSITIVO PARA CADA NASCIDOS VIVOS $ENTRE
VÉRIOS SINTOMAS PODEMOS ENCONTRAR ESTEATORRÏIA DIFICULDADE DE GANHO DE
4
PESO PROBLEMAS RESPIRATØRIOS PERDA DE SAL PELO SUOR DOR ABDOMINAL RECOR
RENTE ICTERÓCIA PROLONGADA EDEMA HIPOPROTEINÐMICO PANCREATITE RECORREN
5
6
:
! TE CIRROSE BILIAR E RETARDO NO DESENVOLVIMENTO SOMÉTICO / TRATAMENTO CON
SISTE EM ACOMPANHAMENTO MÏDICO REGULAR SUPORTE DIETÏTICO UTILIZA ÎO DE
" ENZIMAS PANCREÉTICAS SUPLEMENTA ÎO VITAMÓNICA E FISIOTERAPIA RESPIRATØRIA
&INALMENTE ALÏM DO ESQUEMA VACINAL NORMAL PROPOSTO PELO -INISTÏRIO DA
# 3AÞDE ESSAS CRIAN AS DEVERÎO RECEBER TAMBÏM IMUNIZA ÎO ANTI
PNEUMOCØ
CICA E ANTI
HEMØFILOS
$ &ENILCETONÞRIA 0+5 (IPOTIREOIDISMO CONGÐNITO (# !NEMIA FALCIFOR
ME 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3ANGUE E (EMODERIVADOS
% -ANUAL DE .ORMAS 4ÏCNICAS E 2OTINAS /PERACIONAIS DO 0ROGRAMA
.ACIONAL DE 4RIAGEM .EONATAL EM HTTPDTRSAUDEGOVBRSAS
& DSRAEPNTNHTM OU 0ROTOCOLOS #LÓNICOS E $IRETRIZES 4ERAPÐUTICAS EM HTTP
DTRSAUDEGOVBRSASDSRAPROTOCOLOSINDEXHTM
'
( &ILAS NOS SERVI OS
) ! REDU ÎO DAS FILAS E DO TEMPO DE ESPERA NO ATENDIMENTO AOS USUÉRIOS NOS
SERVI OS DE 3AÞDE COM A AMPLIA ÎO DO ACESSO E DO ATENDIMENTO ACOLHEDOR E
, RESOLUTIVO Ï UMA MARCA DA HUMANIZA ÎO DO 353 0ARA ISTO Ï NECESSÉRIO QUE
SEJA IMPLEMENTADO UM OUTRO MODO DE ORGANIZA ÎO DA ESPERA AO ATENDIMEN
- TO
%M VEZ DE PRIORIZAR O ATENDIMENTO DE QUEM CHEGOU PRIMEIRO AO SERVI O
.
/ CRITÏRIO POR ORDEM DE CHEGADA AO SERVI O DEVE
SE PRIORIZAR A SITUA ÎO
CLÓNICA DOS USUÉRIOS TENDO COMO BASE A AVALIA ÎO E A CLASSIFICA ÎO DO RISCO O
0 QUE TORNA POSSÓVEL ENFRENTAR O PROBLEMA DAS FILAS PRIORIZANDO QUEM NO MO
MENTO CORRE MAIS RISCO EM FUN ÎO DO SEU AGRAVO EOU SOFRIMENTO
1 !COLHIMENTO AOS USUÉRIOS !TEN ÎO Ì 3AÞDE (UMANIZA 353
2 &INANCIAMENTO DO 353
3 !S A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE IMPLEMENTADOS PELOS ESTADOS MUNICÓPIOS E
$ISTRITO &EDERAL SÎO FINANCIADOS COM RECURSOS PRØPRIOS DA 5NIÎO ESTADOS E
4 MUNICÓPIOS E DE OUTRAS FONTES SUPLEMENTARES DE FINANCIAMENTO TODOS DEVI
DAMENTE CONTEMPLADOS NO OR AMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL #ADA ESFERA GO
5 VERNAMENTAL DEVE ASSEGURAR O APORTE REGULAR DE RECURSOS AO RESPECTIVO FUNDO
6 :
DE SAÞDE DE ACORDO COM A %MENDA #ONSTITUCIONAL N DE !S TRANSFE !
RÐNCIAS REGULARES OU EVENTUAIS DA 5NIÎO PARA ESTADOS MUNICÓPIOS E $ISTRITO
&EDERAL ESTÎO CONDICIONADAS Ì CONTRAPARTIDA DESTES NÓVEIS DE GOVERNO EM "
CONFORMIDADE COM AS NORMAS LEGAIS VIGENTES ,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS
E OUTRAS %SSES REPASSES OCORREM POR MEIO DE TRANSFERÐNCIAS hFUNDO A FUNDOv #
REALIZADAS PELO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 DIRETAMENTE PARA OS ESTADOS
$ISTRITO &EDERAL E MUNICÓPIOS OU PELO &UNDO %STADUAL DE 3AÞDE AOS MUNI $
CÓPIOS DE FORMA REGULAR E AUTOMÉTICA PROPICIANDO QUE GESTORES ESTADUAIS
E MUNICIPAIS CONTEM COM RECURSOS PREVIAMENTE PACTUADOS NO DEVIDO TEM
%
PO PARA O CUMPRIMENTO DE SUA PROGRAMA ÎO DE A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE
!S TRANSFERÐNCIAS REGULARES E AUTOMÉTICAS CONSTITUEM A PRINCIPAL MODALIDADE
&
DE TRANSFERÐNCIA DE RECURSOS FEDERAIS PARA OS ESTADOS MUNICÓPIOS E $ISTRITO
&EDERAL PARA FINANCIAMENTO DAS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE CONTEMPLANDO
'
AS TRANSFERÐNCIAS hFUNDO A FUNDOv E OS PAGAMENTOS DIRETOS A PRESTADORES DE
(
SERVI OS E BENEFICIÉRIOS CADASTRADOS DE ACORDO COM OS VALORES E CONDI ÜES ES
TABELECIDAS EM PORTARIAS DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE !S TRANSFERÐNCIAS VOLUNTÉRIAS )
SÎO POR SUA VEZ ENTREGAS DE RECURSOS CORRENTES OU DE CAPITAL A OUTRA ESFERA DA
FEDERA ÎO PARA COOPERA ÎO AUXÓLIO OU ASSISTÐNCIA FINANCEIRA NÎO DECORRENTE ,
DE DETERMINA ÎO CONSTITUCIONAL LEGAL OU QUE SE DESTINE AO 353
#ONTABILIDADE PÞBLICACOMO REALIZAR OR AMENTO #ONVÐNIOS FEDERAIS DE -
3AÞDE $ÏBITOSPARCELAMENTO %MENDA #ONSTITUCIONAL Nª DE %#
&INANCIAMENTO MUNICIPAL DO 353 &UNDOS DE 3AÞDE &UNDO -UNICIPAL DE . /
3AÞDE &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 2ECURSOS FINANCEIROSCOMO GASTAR
MELHOR 2ECURSOS FINANCEIROSLIBERA ÎO 2ECURSOS FINANCEIROSTRANSFERÐNCIA 0
6INCULA ÎO DE RECURSOS
,EI Nª DE DE SETEMBRO DE ,EI Nª DE DE 1
DEZEMBRO DE $ECRETO N DE DE AGOSTO DE
PUBLICA ÎO 'ESTÎO &INANCEIRA DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE n -ANUAL "ÉSICO NO 2
#$ 2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
3
&INANCIAMENTO MUNICIPAL DO 353
4
/S MUNICÓPIOS DEVEM DESTINAR DA TOTALIDADE DA ARRECADA ÎO DO )33 )045
)MPOSTO DE TRANSMISSÎO INTERVIVOS )MPOSTO DE 2ENDA INCIDENTE NA FONTE SOBRE
5
6 :
! RENDIMENTOS PAGOS INCLUSIVE POR SUAS AUTARQUIAS E FUNDA ÜES TRANSFERÐNCIAS
DO &UNDO DE 0ARTICIPA ÎO DOS -UNICÓPIOS TRANSFERÐNCIAS DO )42 TRANSFE
" RÐNCIAS DO )0) SOBRE EXPORTA ÜES TRANSFERÐNCIAS DO )#-3 E TRANSFERÐNCIAS DO
)06! !LÏM DISSO OS MUNICÓPIOS RECEBEM REPASSES POR MEIO DE TRANSFERÐNCIAS
# hFUNDO A FUNDOv REGULARES E AUTOMÉTICAS E VOLUNTÉRIAS ORIUNDAS DOS ESTADOS
E DA 5NIÎO ! TRANSFERÐNCIA DOS RECURSOS DESTINADOS Ì EXECU ÎO DA ATEN ÎO
$ BÉSICA AOS PROCEDIMENTOS DE MÏDIA E ALTA COMPLEXIDADE E ÌS A ÜES ESPECÓFI
CAS DE PROGRAMAS E INCENTIVOS DO -3 OBSERVADA AS CONDI ÜES DE GESTÎO BEM
% COMO AS QUALIFICA ÜES DE ESTADOS E MUNICÓPIOS AOS RESPECTIVOS PROGRAMAS E
INCENTIVOS DE ACORDO COM REGULAMENTA ÎO ESPECÓFICA /S REPASSES OCORREM
& INDEPENDENTEMENTE DE CONVÐNIOS OU INSTRUMENTOS SIMILARES E SE DESTINAM
AO FINANCIAMENTO DAS A ÜES E SERVI OS DO 353 3E DETERMINADO MUNICÓPIO
' DEIXA DE ATENDER AOS REQUISITOS ESTABELECIDOS PELA LEI NA ADMINISTRA ÎO DESSAS
VERBAS PERDE SUA HABILITA ÎO PARA GERI LAS E ELAS PASSAM A SER ADMINISTRADAS
(
RESPECTIVAMENTE PELOS ESTADOS OU PELA 5NIÎO
) #ONVÐNIOS FEDERAIS DE 3AÞDE &INANCIAMENTO DO 353 &UNDOS DE 3AÞDE
2ECURSOS FINANCEIROSLIBERA ÎO 2EMUNERA ÎO POR SERVI OS PRODUZIDOS
, ,EIS Nª DE DE SETEMBRO DE ,EI Nª DE DE
DEZEMBRO DE $ECRETO N DE DE AGOSTO DE
- 'ESTÎO &INANCEIRA DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE n -ANUAL "ÉSICO NO #$ 2/-
ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
. /
&ITOTERAPIA E PLANTAS MEDICINAIS
0
! FITOTERAPIA Ï UMA PRÉTICA TERAPÐUTICA CARACTERIZADA PELO USO DE PLANTAS
1 MEDICINAIS EM SUAS DIFERENTES FORMAS FARMACÐUTICAS SEM A UTILIZA ÎO DE
SUBSTÊNCIAS ATIVAS ISOLADAS AINDA QUE DE ORIGEM VEGETAL / USO DE PLANTAS
2 MEDICINAIS NA ARTE DE CURAR Ï UMA FORMA DE TRATAMENTO COM RAÓZES ANTIGAS
RELACIONADA AOS PRIMØRDIOS DA MEDICINA E FUNDAMENTADA NO ACÞMULO DE IN
3 FORMA ÜES POR SUCESSIVAS GERA ÜES !O LONGO DOS SÏCULOS PRODUTOS DE ORIGEM
VEGETAL CONSTITUÓRAM AS BASES PARA TRATAMENTO DE DIFERENTES DOEN AS $ESDE
4 A $ECLARA ÎO DE !LMA !TA EM A /RGANIZA ÎO -UNDIAL DE 3AÞDE /-3
TEM EXPRESSADO A SUA POSI ÎO A RESPEITO DA NECESSIDADE DE VALORIZAR A UTILI
5 ZA ÎO DE PLANTAS MEDICINAIS NO ÊMBITO SANITÉRIO TENDO EM CONTA QUE
6
:
DA POPULA ÎO MUNDIAL DEPENDE DESSAS ESPÏCIES NO QUE SE REFERE Ì ATEN ÎO !
PRIMÉRIA DE 3AÞDE !O LADO DISSO DESTACA
SE A PARTICIPA ÎO DOS PAÓSES EM
DESENVOLVIMENTO NESSE PROCESSO JÉ QUE POSSUEM DAS ESPÏCIES VEGETAIS "
MEDICINAIS DO MUNDO / "RASIL POSSUI INÞMERAS VANTAGENS E OPORTUNIDADES
PARA O DESENVOLVIMENTO DESSA TERAPÐUTICA COMO A MAIOR DIVERSIDADE VEGETAL #
DO MUNDO AMPLA SØCIO
DIVERSIDADE USO DE PLANTAS MEDICINAIS VINCULADO AO
CONHECIMENTO TRADICIONAL E TECNOLOGIA PARA VALIDAR CIENTIFICAMENTE ESTE CO
$
NHECIMENTO / INTERESSE POPULAR E INSTITUCIONAL VEM CRESCENDO NO SENTIDO DE
FORTALECER A FITOTERAPIA NO 353
%
%STA POLÓTICA ESTÉ EM FASE DE PACTUA ÎO E APROVA ÎO PELA #OMISSÎO
)NTERGESTORA 4RIPARTITE #)4 E O #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE #.3 DE
&
VENDO SER AMPLAMENTE DIVULGADA APØS FINALIZADO ESTE PROCESSO
(OMEOPATIA -EDICINA ANTROPOSØFICA -EDICINA TRADICIONAL CHINESAACU
'
PUNTURA 0OLÓTICA .ACIONAL DE -EDICINA .ATURAL E 0RÉTICAS #OMPLEMENTARES
(
0-.0#
)
&ORMA ÎO DE AGENTES SOCIAIS
,
/S CONSELHOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE SÎO FUNDAMENTAIS PARA O FUNCIONAMENTO
DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE -AS SABEMOS QUE MUITOS DELES NÎO ESTÎO -
PREPARADOS PARA CUMPRIR SEU PAPEL DE CONTROLE SOCIAL E ENTÎO Ï FUNDAMENTAL
QUE OS GESTORES MUNICIPAIS PROCUREM OFERECER PERMANENTE CAPACITA ÎO DOS .
/
CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE 3AÞDE PARA TER CONSELHOS DE 3AÞDE QUE RECONHE
AM SEU PAPEL NA LUTA E NA OBSERVÊNCIA CONTÓNUA DOS DIREITOS DO CIDADÎO E 0
DOS DEVERES DO %STADO NO TOCANTE Ì 3AÞDE QUE CONHE AM AS DIRETRIZES POLÓ
TICAS OS ASPECTOS JURÓDICOS E NORMATIVOS DO 353 E DESSA FORMA COMPARTILHEM 1
COM A GESTÎO DO SISTEMA A APLICABILIDADE DOS PRINCÓPIOS DA UNIVERSALIDADE IN
TEGRALIDADE E EQàIDADE DO SISTEMA E QUE REPRESENTEM CANAIS DE INTERLOCU ÎO 2
DA SOCIEDADE COM A GESTÎO DO SISTEMA DE MODO QUE A POLÓTICA MUNICIPAL DE
3AÞDE SEJA UMA RESPOSTA ÌS NECESSIDADES DE 3AÞDE DA POPULA ÎO 3
0ARA FORMAR OS CONSELHEIROS DO SEU MUNICÓPIO VOCÐ PRECISA DISCUTIR COM
O #ONSELHO A NECESSIDADE DE FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL EM SUA
4
GESTÎO E SUA DISPONIBILIDADE EM DESENVOLVER PROGRAMAS DESSA NATUREZA DIS
CUTIR COM O #ONSELHO O PAPEL DO PØLO DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
5
6
:
! 0%0 AO QUAL O MUNICÓPIO PERTENCE E QUAL A PARTICIPA ÎO DO CONTROLE SOCIAL
NOS ESPA OS DOS PØLOS E CONSTRUIR PROJETOS DE FORTALECIMENTO DO CONTROLE
" SOCIAL E PROJETOS DE CAPACITA ÎO DE CONSELHEIROS QUE SERÎO PACTUADOS NO PØLO
DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE COM ASSESSORIA DOS CONSELHOS ESTADUAL E
# NACIONAL -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 E ATORES COM ACÞMULO DE FORMA ÎO PARA
O CONTROLE SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DAS A ÜES
$ 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE 0ØLOS DE EDUCA ÎO PERMA
NENTE EM 3AÞDE %DUCA ÎO POPULAR EM 3AÞDE
%
&ORMA ÎO DE FACILITADORES DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
&
#URSO OFERECIDO PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE EM DUAS EDI ÜES PARA FORMA ÎO DE
'
FACILITADORES DA %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE 3ERÉ UM CURSO Ì DISTÊNCIA
( COM O OBJETIVO DE AMPLIAR O NÞMERO DE PESSOAS CAPAZES DE DISCUTIR E COLABO
RAR PARA A IMPLEMENTA ÎO DA EDUCA ÎO PERMANENTE NO SISTEMA DE 3AÞDE 0ARA
) A PRIMEIRA TURMA JÉ FORAM SELECIONADOS E FORMADOS TUTORES QUE A PARTIR
DE MAR O COME ARÎO A PARTICIPAR DA FORMA ÎO DE MIL FACILITADORES
, /S FACILITADORES DEVEM SER ESCOLHIDOS NOS PØLOS DE EDUCA ÎO PERMANEN
TE EM 3AÞDE DE TODO O 0AÓS COM A PARTICIPA ÎO DE TODOS OS ATORES QUE
- OS CONSTITUEM INCLUINDO OS NOVOS GESTORES MUNICIPAIS DE 3AÞDE
&ACILITADORES DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
.
/
&ORMA ÎO DO !GENTE #OMUNITÉRIO DE 3AÞDE !#3
0
! LEI QUE CRIOU A PROFISSÎO DE !GENTE #OMUNITÉRIO DE 3AÞDE !#3 TROUXE A
1 NECESSIDADE DE UM PROCESSO FORMAL DE QUALIFICA ÎO PARA ESSES TRABALHADORES
0ARA DEFINIR ESSA FORMA ÎO DURANTE O ANO DE O -INISTÏRIO DA 3AÞDE
2 ELABOROU UM PERFIL DE COMPETÐNCIA PROFISSIONAL DOS !GENTES #OMUNITÉRIOS DE
3AÞDE COM A PARTICIPA ÎO DE GESTORES ESTADUAIS E MUNICIPAIS DO 353 TRABA
3 LHADORES SERVI OS E INSTITUI ÜES FORMADORAS ! PARTIR DAÓ FOI ELABORADA UMA
PROPOSTA PARA A FORMA ÎO DO !#3 LEVANDO EM CONSIDERA ÎO OS SEGUINTES AS
4 PECTOS POLÓTICA DE FORMA ÎO ESTABELECIDA PELO -%# LEGISLA ÎO EDUCACIONAL
POLÓTICA DE FORMA ÎO DOS TRABALHADORES DE NÓVEL MÏDIO DO 353 ESPECIFICIDA
5 DE DO TRABALHO DO !#3 DIVERSIDADE DA ESCOLARIZA ÎO DESSES PROFISSIONAIS /
6
:
-INISTÏRIO DA 3AÞDE PROPÙS QUE A FORMA ÎO DO !GENTE #OMUNITÉRIO DE 3AÞDE !
ACONTE A A PARTIR DE ITINERÉRIOS FORMATIVOS OU SEJA A FORMA ÎO Ï OFERECIDA EM
ETAPAS SUBSEQàENTES E O RECONHECIMENTO DE CADA ETAPA PRÏVIA ASSEGURA QUE "
SEJA GARANTIDA A PROGRESSÎO DOS ESTUDOS AOS AGENTES CONFORME SUA ESCOLARI
DADE )NDEPENDENTEMENTE DA ESCOLARIDADE O TRABALHADOR PODERÉ COME AR A #
FORMA ÎO INICIAL E AO MESMO TEMPO COMPLEMENTAR SUA ESCOLARIDADE !LÏM
DISSO A PROPOSTA PREVÐ A POSSIBILIDADE DO !#3 DAR CONTINUIDADE AOS ESTUDOS $
DE FORMA ÎO PROFISSIONAL / ITINERÉRIO DE FORMA ÎO DO !#3 COME A PELA FOR
MA ÎO INICIAL COM UMA CARGA HORÉRIA DE APROXIMADAMENTE HORAS %SSA
%
FORMA ÎO DEVE SER PRIORITARIAMENTE UMA FORMA ÎO EM SERVI O E ESTARÉ A CARGO
DAS ESCOLAS TÏCNICAS DO 353 /U SEJA A FORMA ÎO DEVE SER COORDENADA PELA
&
%SCOLA 4ÏCNICA E REALIZADA DE FORMA DESCENTRALIZADA DE MODO QUE OS !GENTES
NÎO TENHAM QUE SE AFASTAR DO TRABALHO PARA CUMPRIR BOA PARTE DA FORMA
'
ÎO ! CONSTRU ÎO DAS PROPOSTAS DE FORMA ÎO DOS !#3 TEM SIDO DISCUTIDA
(
PELOS GESTORES MUNICIPAIS E ESTADUAIS E ESCOLAS TÏCNICAS DO 353 !S %SCOLAS
QUE SERÎO RESPONSÉVEIS PELA ARTICULA ÎO LOCO
REGIONAL DESSA FORMA ÎO TÐM O )
COMPROMISSO DE APROXIMAR A FORMA ÎO DOS AGENTES DA GESTÎO MUNICIPAL /
-INISTÏRIO DA 3AÞDE SE ENCARREGA DO FINANCIAMENTO DESSA ATIVIDADE DESDE ,
QUE OS PROJETOS ESTEJAM COERENTES COM OS PRINCÓPIOS JÉ APRESENTADOS !LÏM
DA FORMA ÎO DOS AGENTES AS PROPOSTAS DEVEM PREVER TAMBÏM A FORMA ÎO -
PEDAGØGICA PARA OS DOCENTES QUE IRÎO ATUAR DE MANEIRA DESCENTRALIZADA BEM
COMO A CONFEC ÎO DE MATERIAL DIDÉTICO /S RECURSOS PARA ESSA FORMA ÎO SERÎO .
/
REPASSADOS hFUNDO A FUNDOv PARA GESTORES ESTADUAIS OU MUNICIPAIS DEPEN
DENDO DO ÊMBITO DE DESENVOLVIMENTO DA FORMA ÎO 0
!GENTES #OMUNITÉRIOS DE 3AÞDE !#3 &ORTI 353
1
&ORTALECIMENTO DA GESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE
2
.O SETOR 3AÞDE APESAR DE SER UMA ÉREA DE PROTE ÎO REGULA ÎO E CONTROLE
DO %STADO A GESTÎO DO TRABALHO NO 353 TEM SIDO FEITA EM GRANDE PARTE DE 3
FORMA EMPÓRICA E BUROCRATIZADA O QUE FAZ AUMENTAR AINDA MAIS O GRAU DOS
CONFLITOS DA ÉREA QUE POR SI SØ COSTUMA SER BASTANTE ELEVADO $ESTA FORMA
4
BUSCANDO ESPELHAR A EXPERIÐNCIA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE NO TOCANTE Ì GESTÎO
DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE BEM COMO ENFRENTAR A POUCA RELEVÊNCIA
5
6
:
! DAS ATUAIS ESTRUTURAS DE GESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO EM FRA ÎO IMPOR
TANTE DAS SECRETARIAS ESTADUAIS DE 3AÞDE E SUA INEXISTÐNCIA EM GRANDE PARTE
" DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS 3ECRETARIA DE 'ESTÎO DO 4RABALHO E DA %DUCA ÎO
NA 3AÞDE PROPÜE A REFORMULA ÎO DESSAS ESTRUTURAS BUSCANDO A EFETIVA INTE
# GRA ÎO ENTRE GESTÎO DO TRABALHO E EDUCA ÎO NA 3AÞDE 0ARA TANTO NECESSÉRIO
SE FAZ QUE A EXEMPLO DA 3'4%3-3 AS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS
$ DE 3AÞDE POSSAM TAMBÏM TER OS SEUS SETORES DE GESTÎO DO TRABALHO E DA
EDUCA ÎO NA 3AÞDE HOJE CHAMADOS DE 2ECURSOS (UMANOS FORTALECIDOS EOU
% REFORMULADOS OBJETIVANDO DAR DESTAQUE Ì ÉREA DA GESTÎO DO TRABALHO E DA
EDUCA ÎO NO 353 "USCA
SE DESSA FORMA FAZER COM QUE ESTA ÉREA CONTE COM
& APOIO POLÓTICO SUFICIENTE POR PARTE DOS GESTORES E COM PROFISSIONAIS E RECURSOS
TECNOLØGICOS APROPRIADOS PARA QUE NÎO SE CONVERTAM EM MAIS UMA INSTÊNCIA
' BUROCRÉTICA MAS TENHAM EFETIVIDADE NO ALCANCE DE SEUS OBJETIVOS ! PARTIR
DA PROBLEMÉTICA LEVANTADA NA ÉREA DA GESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO
(
O -INISTÏRIO DA 3AÞDE ASSUME A RESPONSABILIDADE DE DESENVOLVER POLÓTICAS
) PARA O FORTALECIMENTO E MODERNIZA ÎO DAS ESTRUTURAS DE GESTÎO DE PESSOAS
NOS ESTADOS E MUNICÓPIOS 4AIS INICIATIVAS SERÎO REALIZADAS EM PARCERIA COM O
, #ONASS E #ONASEMS CONSIDERANDO PORTE E NECESSIDADES DOS ESTADOS E MUNI
CÓPIOS %NTRE AS PROPOSTAS DE A ÜES QUE A VISAM SENSIBILIZAR E CONSCIENTIZAR OS
- GESTORES DA NECESSIDADE DE ELABORA ÎO E IMPLANTA ÎO DE UMA NOVA POLÓTICA DE
GESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE ESTÎO O DESENVOLVIMENTO DE UM
.
/ 3ISTEMA .ACIONAL DE )NFORMA ÜES QUE PERMITA A COMUNICA ÎO ENTRE -INISTÏRIO
DA 3AÞDE ESTADOS E MUNICÓPIOS E QUE DÐ SUPORTE ÌS A ÜES VOLTADAS PARA A
0 GESTÎO DO TRABALHO E EDUCA ÎO NA 3AÞDE O DESENVOLVIMENTO DA CAPACITA ÎO
DOS PROFISSIONAIS DO SETOR PARA MAIOR QUALIFICA ÎO TÏCNICA ADMINISTRATIVA E
1 INSTITUCIONAL EM PLANEJAMENTO PROGRAMA ÎO ACOMPANHAMENTO E AVALIA ÎO
E OS INVESTIMENTOS JUNTO ÌS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE 3AÞDE NA
2 IMPLANTA ÎO OU FORTALECIMENTO DAS INFRA
ESTRUTURAS DE GESTÎO DO TRABALHO E
DA EDUCA ÎO EM 3AÞDE
3 'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE
4 &ORTI 353
5 3IGLA DO PROJETO DE &ORMA ÎO 0ROFISSIONAL 4ÏCNICA POR )TINERÉRIO DO 353 QUE
VISA OFERECER PROFISSIONALIZA ÎO PARA TRABALHADORES DE NÓVEL MÏDIO MEDIANTE
6
:
A ESTRUTURA ÎO DE ETAPAS FORMATIVAS QUE LEVEM EM CONTA A INSER ÎO NO TRABA
!
LHO A EDUCA ÎO DE ADULTOS A EXPERIÐNCIA ACUMULADA E O DESENVOLVIMENTO DO
PENSAMENTO CRÓTICO DO TRABALHADOR %STE PROJETO ENVOLVE O FORTALECIMENTO DAS "
ESCOLAS TÏCNICAS DE 3AÞDE A OFERTA DE CURSOS DE COMPLEMENTA ÎO DO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÏDIO QUANDO NECESSÉRIO E A FORMA ÎO DE PROFESSORES DE #
EDUCA ÎO TÏCNICA
0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE 0ØLOS DE EDUCA ÎO PERMA
$
NENTE EM 3AÞDE
%
&ØRUM NACIONAL DE SAÞDE MENTAL INFANTO
JUVENIL
&
)NSTITUÓDO EM TEM POR OBJETIVO PROPICIAR AMPLO ESPA O DE DISCUSSÎO E
'
DELIBERA ÎO SOBRE QUESTÜES DE 3AÞDE -ENTAL PARA A POPULA ÎO INFANTO
JUVE
NIL SENDO COMPOSTO POR REPRESENTA ÜES NACIONAIS DE INSTITUI ÜES GOVERNA
(
MENTAIS E NÎO
GOVERNAMENTAIS
#ENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL #APS 'ERA ÎO DE RENDA EM SAÞ
)
DE MENTAL 0ROGRAMA DE &ORMA ÎO DE 2ECURSOS (UMANOS PARA A 2EFORMA
0SIQUIÉTRICA 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA #ASA 0ROGRAMA .ACIONAL DE !VALIA ÎO ,
DOS 3ERVI OS (OSPITALARES 0.!3( PSIQUIATRIA 2EESTRUTURA ÎO DA ASSISTÐNCIA
HOSPITALAR PSIQUIÉTRICA 3AÞDE MENTAL 3ERVI OS RESIDENCIAIS TERAPÐUTICOS -
0ORTARIA DE DE AGOSTO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
PUBLICA ÎO .
/
&UNDO A FUNDORECURSOS 0
&INANCIAMENTO DO 353 1
&UNDO ESTADUAL DE 3AÞDE 2
&UNDOS DE 3AÞDE 3
&UNDO -UNICIPAL DE 3AÞDE 4
/ &UNDO DE 3AÞDE INTEGRA TODOS OS RECURSOS A SEREM UTILIZADOS NAS A ÜES E 5
SERVI OS DE 3AÞDE E DEVE SER GERENCIADO PELOS SECRETÉRIOS DE 3AÞDE .O CASO
6
:
! DO MUNICÓPIO TENDO EM VISTA QUE ESTE Ï O RESPONSÉVEL SANITÉRIO POR EXCE
LÐNCIA OU SEJA EM FUN ÎO DO 353 AS A ÜES E SERVI OS SÎO DESCENTRALIZADOS
" AO MUNICÓPIO PARA PODER CUMPRIR COM ESSA RESPONSABILIDADE POR MEIO DE
UNIDADES DE 3AÞDE PRØPRIAS OU PRESTADORES DE SERVI OS CREDENCIADOS PARA
# ATUAR NA REDE Ï INDISPENSÉVEL A CRIA ÎO DOS FUNDOS DE 3AÞDE POR MEIO DE LEI
³ NECESSÉRIO QUE HAJA UMA ORGANIZA ÎO MÓNIMA DO &UNDO COMPATÓVEL COM
$ O GRAU DE COMPLEXIDADE DA REDE DE SERVI OS COM VISTA Ì MANUTEN ÎO DAS
A ÜES E SERVI OS E DOS PAGAMENTOS EM DIA -AIORES INFORMA ÜES NO -ANUAL
% DE 'ESTÎO &INANCEIRA DO 353
#ONTABILIDADE PÞBLICACOMO REALIZAR OR AMENTO %MENDA #ONSTITUCIONAL
& Nª DE %# &INANCIAMENTO DO 353 &INANCIAMENTO MUNICIPAL DO
353 &UNDOS DE 3AÞDE &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 2ECURSOS FINANCEIROS
' COMO GASTAR MELHOR 2ECURSOS FINANCEIROSLIBERA ÎO 2ECURSOS FINANCEIROS
TRANSFERÐNCIA 6INCULA ÎO DE RECURSOS
(
) &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3
, &UNDO ESPECIAL ORGANIZADO DE ACORDO COM AS DIRETRIZES E OBJETIVOS DO 353
CUJOS RECURSOS ESTÎO PREVISTOS NA ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/! DE ACORDO
- COM O 0LANO 0LURIANUAL DOS 0ROJETOS E ! ÜES 'OVERNAMENTAIS E PROVENIEN
TES DE FONTES NACIONAIS n DE RECEITAS DO 4ESOURO .ACIONAL E DE ARRECADA ÎO
.
/ DIRETA DO &.3 n E INTERNACIONAIS n DE ACORDOS FIRMADOS PELO GOVERNO BRASI
LEIRO COM INSTITUI ÜES FINANCEIRAS INTERNACIONAIS COMO O "IRD E O ")$ PARA
0 FINANCIAMENTO DE PROJETOS NA ÉREA DE 3AÞDE #ONSTITUEM RECURSOS DO &.3
OS CONSIGNADOS A SEU FAVOR NOS /R AMENTOS DA 3EGURIDADE 3OCIAL E &ISCAL DA
1 5NIÎO OS DECORRENTES DE CRÏDITOS ADICIONAIS OS PROVENIENTES DE DOTA ÜES DE
ORGANISMOS INTERNACIONAIS VINCULADOS Ì /RGANIZA ÎO DAS .A ÜES 5NIDAS DE
2 COOPERA ÎO TÏCNICA DE FINANCIAMENTO E DE EMPRÏSTIMO OS PROVENIENTES DO
3EGURO /BRIGATØRIO DO $06!4 OS RESULTANTES DE APLICA ÜES FINANCEIRAS OS
3 DECORRENTES DE RESSARCIMENTO DE RECURSOS POR PESSOAS FÓSICAS E JURÓDICAS ORIGI
NÉRIOS DE PRESTA ÎO DE CONTAS DO ACOMPANHAMENTO OU DAS A ÜES DE AUDITO
4 RIA AS RECEITAS PROVENIENTES DE PARCELAMENTOS DE DÏBITOS APURADOS EM PRESTA
ÎO DE CONTAS DE CONVÐNIOS OU DERIVADAS DO ACOMPANHAMENTO DE AUDITORIAS
5 E DE FINANCIAMENTOS RELACIONADOS COM AS A ÜES E OS SERVI OS DE 3AÞDE OS
6
:
CRÏDITOS PROVENIENTES DOS AGENTES OU DAS ENTIDADES INTEGRANTES DO 353 BEM !
COMO AQUELES RESULTANTES DE TRANSA ÜES FINANCEIRAS E COMERCIAIS AS RECEITAS
PROVENIENTES DO RESSARCIMENTO PREVISTO NO !RTIGO DA ,EI N DE DE "
JUNHO DE OS OBTIDOS POR INTERMÏDIO DE OPERA ÜES DE CRÏDITO AS RECEITAS
PROVENIENTES DA EXECU ÎO DE SEUS CRÏDITOS OS SALDOS POSITIVOS APURADOS EM #
BALAN OS TRANSFERIDOS PARA O EXERCÓCIO SEGUINTE AS RENDAS E RECEITAS EVENTU
AIS QUE LHE VENHAM A SER DESTINADAS OS DE OUTRAS FONTES DE ACORDO COM O $
!RTIGO DA ,EI N DE DE SETEMBRO DE ! GESTÎO DOS RECURSOS
Ï EXERCIDA PELO DIRETOR
EXECUTIVO SOB A ORIENTA ÎO E SUPERVISÎO DO 3ECRETÉRIO
%
%XECUTIVO DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE OBSERVANDO O 0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE E O
0LANO 0LURIANUAL DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE NOS TERMOS DAS NORMAS DEFINIDORAS
&
DOS OR AMENTOS ANUAIS DAS DIRETRIZES OR AMENTÉRIAS E DOS PLANOS PLURIANUAIS
! EXECU ÎO DOS RECURSOS Ï FEITA EM NÓVEL CENTRAL POR MEIO DA UNIDADE GESTORA
'
DA $IRETORIA
EXECUTIVA DO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE E DAS UNIDADES GESTORAS
(
CRIADAS JUNTO ÌS ÉREAS TÏCNICAS DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE .AS UNIDADES FEDERA
DAS POR MEIO DAS UNIDADES GESTORAS DESCENTRALIZADAS JUNTO ÌS REPRESENTA ÜES )
ESTADUAIS E UNIDADES ASSISTENCIAIS DO 353 SOB A GESTÎO DO -INISTÏRIO DA
3AÞDE -3 4ODOS OS RECURSOS TRANSITAM EM CONTA ÞNICA DO &UNDO .ACIONAL ,
DE 3AÞDE EM CONSONÊNCIA COM O PRECEITO CONSTITUCIONAL DE APLICA ÎO DOS RE
CURSOS DESTINADOS ÌS A ÜES E SERVI OS PÞBLICOS DE 3AÞDE POR MEIO DE FUNDO DE -
3AÞDE /S RECURSOS FINANCEIROS DO -3 ADMINISTRADOS PELO &.3 DESTINAM
SE A
PROVER DESPESAS CORRENTES E DE CAPITAL DO -3 SEUS ØRGÎOS E SUAS ENTIDADES .
/
DA ADMINISTRA ÎO DIRETA E INDIRETA INTEGRANTES DO 353 TRANSFERÐNCIAS PARA A
COBERTURA DE A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE DESTINADAS A INVESTIMENTOS NA REDE 0
DE SERVI OS Ì COBERTURA ASSISTENCIAL E HOSPITALAR E ÌS DEMAIS A ÜES DE 3AÞDE
DO 353 A SEREM EXECUTADOS DE FORMA DESCENTRALIZADA PELOS %STADOS $ISTRITO 1
&EDERAL E MUNICÓPIOS FINANCIAMENTOS DESTINADOS Ì MELHORIA DA CAPACIDADE
INSTALADA DE UNIDADES E SERVI OS DE 3AÞDE DO 353 INVESTIMENTOS PREVISTOS NO 2
0LANO 0LURIANUAL DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE E NA ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL OUTRAS
DESPESAS AUTORIZADAS PELA ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL 3
%MENDA #ONSTITUCIONAL Nª DE %# &INANCIAMENTO DO 353
&INANCIAMENTO MUNICIPAL DO 353 &UNDOS DE 3AÞDE &UNDO -UNICIPAL DE 3AÞDE 4
,EI N DE DE MAR O DE $ECRETO N DE DE
OUTUBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
5
6
:
! &UNDOS DE 3AÞDE
" )NSTRUMENTOS DE GESTÎO DOS RECURSOS DESTINADOS AO FINANCIAMENTO DAS A ÜES E
SERVI OS PÞBLICOS DE 3AÞDE EXISTENTES NAS TRÐS ESFERAS DE PODER EQUIPARANDO
# SE AOS CONSELHOS PLANOS DE 3AÞDE E RELATØRIOS DE GESTÎO COMO INSTRUMENTOS
FUNDAMENTAIS AO 353 ! EXISTÐNCIA DE FUNDOS DE 3AÞDE NAS ESFERAS ESTADUAIS
$ E MUNICIPAIS PARA RECEBIMENTO E MOVIMENTA ÎO DE RECURSOS FINANCEIROS DO
353 Ï OBRIGATØRIA POR FOR A DE DISPOSITIVOS LEGAIS E CONSTITUCIONAIS /S &UNDOS
% POSSIBILITAM QUE OS GESTORES VISUALIZEM CLARAMENTE OS RECURSOS DE QUE DIS
PÜEM PARA AS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE ACOMPANHANDO E CONTROLANDO AS
& FONTES DE RECEITAS SEUS VALORES E DATAS DE INGRESSO ASSIM COMO AS DESPESAS
REALIZADAS E OS RECEBIMENTOS DAS APLICA ÜES FINANCEIRAS
'
&UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 &UNDO -UNICIPAL DE 3AÞDE
( HTTPWWWFNSSAUDEGOVBR ,EI DE DE SETEMBRO DE !RT
$ECRETO N DE DE AGOSTO DE !TO DAS $ISPOSI ÜES
) 4RANSITØRIAS !RT COM A REDA ÎO DADA PELA %MENDA #ONSTITUCIONAL N
DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO TEXTO 'ESTÎO &INANCEIRA DO
, 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE n -ANUAL "ÉSICO NO SITE DO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE
&.3
-
&UNDOS SETORIAIS DE PESQUISA
.
/
-ECANISMOS DE ESTÓMULO AO FORTALECIMENTO DA CIÐNCIA E TECNOLOGIA NACIONAIS
0 DESENVOLVIDOS PELO -INISTÏRIO DA #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA 4ÐM POR OBJETIVO GA
RANTIR A AMPLIA ÎO E A ESTABILIDADE DO FINANCIAMENTO PARA A ÉREA BEM COMO
1 A CRIA ÎO DE UM NOVO MODELO DE GESTÎO FUNDADO NA PARTICIPA ÎO DE VÉRIOS
SEGMENTOS SOCIAIS NO ESTABELECIMENTO DE ESTRATÏGIAS DE LONGO PRAZO NA DE
2 FINI ÎO DE PRIORIDADES COM FOCO EM RESULTADOS
!GÐNCIA DE FOMENTOCIÐNCIA E TECNOLOGIA 0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE
3 0ESQUISADESENVOLVIMENTO
4
5
6
:
!
"
#
$
%
&
'
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE
'
'ENÏRICOMEDICAMENTO
-EDICAMENTO GENÏRICO
'ERA ÎO DE RENDA EM SAÞDE MENTAL
/ 0ROJETO DE 'ERA ÎO DE 2ENDA E 4RABALHO DE 5SUÉRIOS DE 3ERVI OS DE 3AÞDE
-ENTAL Ï UMA IMPORTANTE ARTICULA ÎO DO PROCESSO DE DESINSTITUCIONALIZA ÎO
DE PACIENTES COM TRANSTORNOS MENTAIS 0ROPÜE AMPLIAR A REDE DE EXPERIÐNCIAS
EM GERA ÎO DE RENDA EM SAÞDE MENTAL FOMENTANDO E APOIANDO ESSAS INICIA
TIVAS CONSIDERANDO QUE INCLUIR PESSOAS COM TRANSTORNOS MENTAIS PELO TRABALHO
Ï PROMOVER A AUTONOMIA E A CIDADANIA ALÏM DE SERVIR COMO DISPOSITIVO DE
CUIDADO EM LIBERDADE
#ENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL #APS &ØRUM NACIONAL DE SAÞDE MENTAL
INFANTO
JUVENIL 0ROGRAMA DE &ORMA ÎO DE 2ECURSOS (UMANOS PARA A 2EFORMA
0SIQUIÉTRICA 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA #ASA 0ROGRAMA .ACIONAL DE !VALIA ÎO
DOS 3ERVI OS (OSPITALARES 0.!3( PSIQUIATRIA 2EESTRUTURA ÎO DA ASSISTÐNCIA
HOSPITALAR PSIQUIÉTRICA 3AÞDE MENTAL 3ERVI OS RESIDENCIAIS TERAPÐUTICOS
'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE
! ATUAL GESTÎO DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE TOMOU PARA SI A RESPONSABILIDADE DE
PRODUZIR A MAIOR TRANSFORMA ÎO NESTE MEIO SÏCULO DE SUA CRIA ÎO NO QUE
DIZ RESPEITO Ì FORMULA ÎO DAS POLÓTICAS ORIENTADORAS DA GESTÎO FORMA ÎO
QUALIFICA ÎO E REGULA ÎO DOS TRABALHADORES DE 3AÞDE NO "RASIL #ONECTADO
COM A REALIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL O -INISTÏRIO DA 3AÞDE VÐM REPENSANDO
AS POLÓTICAS PÞBLICAS EM RELA ÎO Ì FORMA ÎO E AO TRABALHO EM 3AÞDE !SSIM
! ESTÉ IMPLANTANDO POR MEIO DOS PØLOS DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE DO
!PRENDER
353 DAS ESCOLAS TÏCNICAS E OUTRAS ATIVIDADES UMA POLÓTICA NACIONAL
" DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE EM UMA ESCALA AINDA NÎO EXPERIMENTADA
PARA GARANTIR UMA OFERTA EFETIVA E SIGNIFICATIVA DE CURSOS DE FORMA ÎO TÏCNICA
# DE QUALIFICA ÎO E DE ESPECIALIZA ÎO PARA O CONJUNTO DOS PROFISSIONAIS DA 3AÞDE
E PARA DIFERENTES SEGMENTOS DA POPULA ÎO VISANDO A %DUCA ÎO 0ERMANENTE
$ EM 3AÞDE #OM A ELABORA ÎO POR UMA COMISSÎO COMPOSTA POR REPRESENTA ÎO
DOS GESTORES DO 353 PRESTADORES DE SERVI O E TRABALHADORES DE 3AÞDE DE UMA
% PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA UM PLANO DE CARREIRA CARGOS E SALÉRIOS QUE SERÉ
COLOCADA EM CONSULTA E DEBATE PÞBLICO PARA A DESPRECARIZA ÎO DOS VÓNCULOS
& DE TRABALHO NO SISTEMA DE 3AÞDE A RETOMADA DA MESA NACIONAL DE NEGOCIA
ÎO PERMANENTE DO 353 POR MEIO DA CRIA ÎO DA #ÊMARA DE 2EGULA ÎO DO
' 4RABALHO EM 3AÞDE E DAS PROPOSTAS DE ORGANIZA ÎO DA GESTÎO DO TRABALHO NAS
TRÐS ESFERAS DE GOVERNO ESTÉ SENDO IMPLANTADA UMA POLÓTICA NACIONAL DE GES
(
TÎO DA REGULA ÎO PROFISSIONAL E DO TRABALHO 0ARA QUE SE ALCANCE EFETIVAMENTE
) O APRIMORAMENTO TÏCNICO E ÏTICO
POLÓTICO DOS TRABALHADORES Ï NECESSÉRIO IN
VESTIR EM FORMA ÎO E REGULA ÎO DA FOR A DE TRABALHO DA ÉREA DA 3AÞDE 5M
, DESAFIO MUITO PRESENTE Ï O DE CONSIDERAR A HABILITA ÎO PROFISSIONAL ORIENTADA
PARA AS NECESSIDADES DE 3AÞDE O QUE SIGNIFICA DIZER QUE A REDE DE SERVI OS DO
- SISTEMA DE 3AÞDE TEM QUE SER COMPETENTE NA ATEN ÎO ÌS NECESSIDADES SOCIAIS
POR 3AÞDE / 3ISTEMA DE 3AÞDE TEM QUE SE APRESENTAR COM CAPACIDADE DE
.
/ DIÉLOGO COM GRUPOS SOCIAIS E COM OS USUÉRIOS ³ PRECISO TER CLARA A NO ÎO DE
QUE O INVESTIMENTO NO PLANEJAMENTO E NA GESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO
0 NO SETOR DA 3AÞDE Ï DECISIVO PARA A ORGANIZA ÎO DA INTEGRALIDADE DA ATEN ÎO E
PARA O DESENVOLVIMENTO DA HUMANIZA ÎO DAS PRÉTICAS EM 3AÞDE ! FORMA ÎO
1 O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL A REGULA ÎO DO TRABALHO QUE LEVEM EM CONTA
O ENSINO A GESTÎO DO 353 A PARTICIPA ÎO DOS TRABALHADORES A PARTICIPA ÎO
2 POPULAR E O CONTROLE SOCIAL NO SETOR SÎO FUNDAMENTAIS PARA ESTIMULAR E DE
SENCADEAR NOVOS PERFIS DE TRABALHADORES E DE GESTORES DAS A ÜES SERVI OS E
3 SISTEMAS DE 3AÞDE E DA FORMA ÎO EM 3AÞDE
!PRENDER 353 0ØLOS DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
4
5
6
:
'ESTÎO PARTICIPATIVA !
%NVOLVE A PARTICIPA ÎO EFETIVA DE TODOS OS ATORES SOCIAIS NO 353 #ONFERE REAL "
COMPROMISSO COM OS EMPREENDIMENTOS DO 353 SUA CONTINUIDADE E APRIMO
RAMENTO INCLUSIVE QUANTO Ì EFICÉCIA E EFICIÐNCIA DO PROCESSO E SEUS RESUL
#
TADOS DÉ
LHES MAIOR CONSISTÐNCIA REALISMO EFETIVIDADE E AUTONOMIA DAS
COMUNIDADES ENVOLVIDAS CONTRIBUI PARA O RESGATE DA CONSCIÐNCIA E VALORES
$
DO SIGNIFICADO DO BEM PÞBLICO DESENVOLVE NAS LIDERAN AS DA SOCIEDADE CI
VIL NÎO SOMENTE A CAPACIDADE DE CONTESTA ÎO E MOBILIZA ÎO MAS TAMBÏM
%
DE FORMULA ÎO DE POLÓTICAS PÞBLICAS SUA AVALIA ÎO E FISCALIZA ÎO ESTIMULA A
SUBSTITUI ÎO DO PREDOMÓNIO DA GESTÎO DOS SERVI OS ESPECIALIZADOS PELO PRE
&
DOMÓNIO DA GESTÎO DE PROJETO INTEGRADO DE ATENDIMENTO DE DEMANDA LOCAL
'
ESTIMULA A REALIZA ÎO DE SERVI OS PÞBLICOS COM FOCO NA FAMÓLIA NA COMUNIDA
DE LOCAL E EM AMBIENTES DE TRABALHO FACILITA A POTENCIALIZA ÎO DAS OPERA ÜES (
COM FUSÎO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS FACILITA O DESENVOLVIMENTO NAS EQUIPES
DA POSTURA DE PERCEBER E RELACIONAR
SE COM USUÉRIOS !S PRÉTICAS PARTICIPATIVAS )
IMPLICAM SEMPRE NA CONSTRU ÎO DE CONSENSOS MAS NÎO CONSENSOS FOR ADOS
! PARTIR DA IDENTIFICA ÎO E RECONHECIMENTO DOS DISSENSOS HÉ QUE CONSTRUIR ,
ALTERNATIVAS TRABALHANDO COM DIFERENTES OPINIÜES E CONDENSANDO
AS POR ETA
PAS CUJOS RESULTADOS DEVERÎO SER MAIS EXPRESSIVOS E DURADOUROS -
!TORES SOCIAIS 0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE
!RTIGO DA #ONSTITUI ÎO &EDERAL DE !RTIGO DA ,EI N .
/
DE DE SETEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
0
'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL
1
-ODALIDADE DE GESTÎO DEFINIDA PARA O 353 QUE PROPICIA AOS MUNICÓPIOS
RECEBEREM RECURSOS FINANCEIROS PER CAPITA DE FORMA REGULAR E AUTOMÉTICA 2
PARA O ATENDIMENTO BÉSICO EM 3AÞDE NA FORMA DO 0ISO DE !TEN ÎO "ÉSICA
0!" )NCLUI TAMBÏM RECURSOS NA FORMA DE INCENTIVO PARA A ASSISTÐNCIA
3
FARMACÐUTICA BÉSICA A ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA O 0ROGRAMA DE !GENTES
#OMUNITÉRIOS DE 3AÞDE 0ACS A CARÐNCIA NUTRICIONAL E A VIGILÊNCIA SANITÉRIA
4
5
6
:
! E EPIDEMIOLØGICA .A GESTÎO PLENA OS MUNICÓPIOS HABILITADOS RECEBEM OS RE
CURSOS DE ASSISTÐNCIA ESPECIALIZADA AMBULATORIAL E HOSPITALAR hFUNDO A FUNDOv
" ALÏM DOS RECURSOS DA ASSISTÐNCIA BÉSICA
0ARA ASSUMIR ESSA MODALIDADE DE GESTÎO O MUNICÓPIO DEVE APROVAR O SEU
# PLEITO DE HABILITA ÎO NO #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE E APRESENTÉ
LO Ì
#OMISSÎO )NTERGESTORES "IPARTITE #)" DE SEU %STADO CONFORME AS ESPECIFICA
$ ÜES CONTIDAS NA .OAS DE
!LTA COMPLEXIDADE !TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE !TEN ÎO HOSPITALAR -ÏDIA
% COMPLEXIDADE 2EGIONALIZA ÎO 2EGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE 2EGULA ÎO DO
ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL 2EGULA ÎO ESTATAL SOBRE O SETOR
& 3AÞDE 2ESPONSABILIZA ÎO SANITÉRIA
'
'ESTOR MUNICIPALATRIBUI ÜES
(
3ÎO ATRIBUI ÜES BÉSICAS DO GESTOR MUNICIPAL PLANEJAR ORGANIZAR CONTROLAR
) E AVALIAR AS A ÜES DO MUNICÓPIO ORGANIZANDO O 353 NO ÊMBITO MUNICIPAL
VIABILIZAR O DESENVOLVIMENTO DE A ÜES DE 3AÞDE ATRAVÏS DE UNIDADES ESTATAIS
, PRØPRIAS ESTADUAIS OU FEDERAIS OU PRIVADAS CONTRATADAS OU CONVENIADAS
COM PRIORIDADE PARA AS ENTIDADES FILANTRØPICAS PARTICIPAR NA CONSTITUI ÎO
- DO 353 AVAN ANDO NA ASSUN ÎO DAS RESPONSABILIDADES DE FORMA INTEGRADA E
HARMÙNICA COM OS DEMAIS SISTEMAS MUNICIPAIS !S COMPETÐNCIAS E RESPONSA
.
/ BILIDADES DOS MUNICÓPIOS VARIAM CONFORME O COMPROMISSO ASSUMIDO
!TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE 'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL
0 !RTIGO DA ,EI DE DE SETEMBRO DE ./" E .OAS
NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
1
'RIPE
2
)NFLUENZA 6ACINA ÎO
3
'UIA ELETRÙNICOPESQUISAS COM SERES HUMANOS
4
&ERRAMENTA ELETRÙNICA PRODUZIDA PELO $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
5
DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE QUE TEM POR FINALIDADE FACILITAR A IDENTIFICA ÎO DOS
6
:
PROCEDIMENTOS NECESSÉRIOS Ì CONDU ÎO DE PESQUISAS ENVOLVENDO SERES HUMA
!
NOS ASSIM COMO O ACESSO Ì LEGISLA ÎO ATUALIZADA SOBRE O ASSUNTO
0ESQUISAS ENVOLVENDO SERES HUMANOS "
HTTPWWWSAUDEGOVBRSCTIEDECIT
E
MAIL GUIAELETRONICO SAUDEGOVBR #
$
%
&
'
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
(UMANIZA 353
(
(ANSENÓASE
$OEN A INFECCIOSA CAUSADA PELO BACILO DE (ANSEN POPULARMENTE CONHECIDA
COMO LEPRA TERMO QUE DEVE SER EVITADO PELO SEU CONTEÞDO PRECONCEITUOSO
0ROVOCA LESÜES NA PELE COMPROMETIMENTO DOS NERVOS PERIFÏRICOS O QUE PRO
VOCA SENSA ÎO DE hANESTESIAv E ALTERA ÜES NA SENSIBILIDADE DA PELE MÞSCULOS
E OSSOS 3UA TRANSMISSÎO HOJE PODE SER CLASSIFICADA COMO MODERADA !LÏM
DO 0LANO DE %LIMINA ÎO 0%, DA (ANSENÓASE O 353 DISPÜE DO 0ROGRAMA DE
(ANSENÓASE DA 3ECRETARIA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE QUE VISA ALCAN AR A ELIMI
NA ÎO DA DOEN A COMO UM PROBLEMA DE 3AÞDE PÞBLICA ATÏ O FINAL DE
ATINGINDO A TAXA DE PREVALÐNCIA DE MENOS DOENTE A CADA MIL HABITANTES
0ARA TANTO O PROGRAMA TEM COMO EIXO PRINCIPAL A DESCENTRALIZA ÎO DAS A ÜES
DE CONTROLE DA DOEN A AMPLIANDO E UNIVERSALIZANDO O ACESSO DOS PORTADORES
AO DIAGNØSTICO PRECOCE E AO TRATAMENTO
%NDEMIAS
(ANTAVIROSE
! HANTAVIROSE Ï UMA DOEN A EMERGENTE COM DUAS FORMAS CLÓNICAS PRINCIPAIS
A RENAL E A CARDIOPULMONAR ! INFEC ÎO HUMANA PROVOCADA PELO HANTAVÓRUS
OCORRE MAIS FREQàENTEMENTE PELA INALA ÎO DE AEROSSØIS FORMADOS A PARTIR DE
SECRE ÜES E EXCRE ÜES DE ANIMAIS RESERVATØRIOS ROEDORES SILVESTRES /S PRIMEI
ROS CASOS NO "RASIL FORAM DETECTADOS EM EM 3ÎO 0AULO ! DOEN A TEM
SIDO DETECTADA PRINCIPALMENTE NA REGIÎO 3UL ALÏM DOS %STADOS DE 3ÎO 0AULO
-INAS 'ERAIS E -ATO 'ROSSO $ESDE O INÓCIO DA DETEC ÎO DE CASOS NO 0AÓS JÉ
FORAM REGISTRADOS CASOS EM ONZE ESTADOS ATÏ COM UMA LETALIDADE
MÏDIA DE
%PIDEMIACONTROLE
! (IPOTIREOIDISMO CONGÐNITO (#
" /CORRE QUANDO A GLÊNDULA TIREØIDE DO RECÏM NASCIDO NÎO Ï CAPAZ DE PRODUZIR
QUANTIDADES ADEQUADAS DE HORMÙNIO TIREOIDIANO O QUE RESULTA EM UMA RE
# DU ÎO GENERALIZADA DOS PROCESSOS METABØLICOS 3UA INCIDÐNCIA Ï DE UM CASO
POSITIVO A CADA QUATRO MIL NASCIDOS VIVOS QUE TÐM SEU CRESCIMENTO E SEU
$ DESENVOLVIMENTO MENTAL SERIAMENTE COMPROMETIDOS / QUADRO DE MANIFES
TA ÜES CLÓNICAS INCLUI HIPOTONIA MUSCULAR DIFICULDADES RESPIRATØRIAS CIANOSE
% ICTERÓCIA PROLONGADA CONSTIPA ÎO BRADICARDIA ANEMIA SONOLÐNCIA EXCESSIVA
HÏRNIA UMBILICAL ALARGAMENTO DE FONTANELAS ATRASO NA DENTI ÎO RETARDO NA
& MATURA ÎO ØSSEA PELE SECA E SEM ELASTICIDADE ATRASO NO DESENVOLVIMENTO
NEUROPSICOMOTOR E RETARDO MENTAL #RIAN AS COM O DIAGNØSTICO PRECOCE ATRA
'
VÏS DO hTESTE DO PEZINHOv NÎO TERÎO QUALQUER SINTOMATOLOGIA CLÓNICA DESDE
( QUE A TERAPIA DE REPOSI ÎO HORMONAL SEJA INICIADA NO TEMPO ADEQUADO ³
SABIDO QUE A PARTIR DA QUARTA SEMANA DE VIDA A DEFICIÐNCIA DOS HORMÙNIOS
) TIREØIDEOS PODERÉ CAUSAR ALGUMA LESÎO NEUROLØGICA
!NEMIA FALCIFORME &ENILCETONÞRIA 0+5 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3ANGUE E
, (EMODERIVADOS
-ANUAL DE .ORMAS 4ÏCNICAS E 2OTINAS /PERACIONAIS DO 0ROGRAMA .ACIO
- NAL DE 4RIAGEM .EONATAL EM HTTPDTRSAUDEGOVBRSASDSRAEPNTN
HTM 0ROTOCOLOS #LÓNICOS E $IRETRIZES 4ERAPÐUTICAS EM HTTPDTRSAUDE
. / GOVBRSASDSRAPROTOCOLOSINDEXHTM
0 (OMEOPATIA
1 ! HOMEOPATIA Ï UM SISTEMA MÏDICO COMPLEXO DE CARÉTER HOLÓSTICO BASE
ADO NO PRINCÓPIO VITALISTA E NO USO DA LEI DOS SEMELHANTES %NUNCIADA POR
2 (IPØCRATES NO SÏCULO )6 A# FOI DESENVOLVIDA POR 3AMUEL (AHNEMANN NO SÏ
CULO 86))) APØS EXTENSOS ESTUDOS E REFLEXÜES BASEADOS NA OBSERVA ÎO CLÓNICA E
3 EM EXPERIMENTOS REALIZADOS NA ÏPOCA (AHNEMANN SISTEMATIZOU OS PRINCÓPIOS
FILOSØFICOS E DOUTRINÉRIOS DA HOMEOPATIA QUE EXPERIMENTOU GRANDE EXPANSÎO
4 POR VÉRIAS REGIÜES DO MUNDO ESTANDO HOJE IMPLANTADA EM DIVERSOS PAÓSES DA
%UROPA DAS !MÏRICAS E DA SIA .O "RASIL FOI INTRODUZIDA POR "ENOIT -URE EM
5 .A DÏCADA DE ALGUNS ESTADOS E MUNICÓPIOS BRASILEIROS COME ARAM A
6 :
OFERECER O ATENDIMENTO HOMEOPÉTICO COMO ESPECIALIDADE MÏDICA AOS USUÉRIOS !
DOS SERVI OS PÞBLICOS DE 3AÞDE %M PELA 2ESOLU ÎO . DE A
#IPLAN FIXOU NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM HOMEOPATIA NOS SERVI OS PÞBLICOS "
DE 3AÞDE #OM A CRIA ÎO DO 353 O PROCESSO DE IMPLANTA ÎO DA HOMEOPA
TIA NOS SERVI OS PÞBLICOS DE 3AÞDE AVAN OU %SSE AVAN O PODE SER OBSERVA #
DO NO NÞMERO DE CONSULTAS EM HOMEOPATIA IDENTIFICADO DESDE SUA INSER ÎO
COMO PROCEDIMENTO CONSULTA MÏDICA EM HOMEOPATIA NA TABELA DO 3)!353 $
EM %M A HOMEOPATIA FOI RECONHECIDA COMO ESPECIALIDADE MÏDICA
PELO #ONSELHO &EDERAL DE -EDICINA 2ESOLU ÎO . EM ESPECIALI
%
DADE RECONHECIDA PELO #ONSELHO &EDERAL DE &ARMÉCIA 2ESOLU ÎO .
%STA POLÓTICA ESTÉ EM FASE DE PACTUA ÎO E APROVA ÎO PELA #OMISSÎO
&
)NTERGESTORA 4RIPARTITE #)4 E O #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE #.3 DE
VENDO SER AMPLAMENTE DIVULGADA APØS FINALIZADO ESTE PROCESSO !TUALMENTE
'
O -3 FINANCIA A CONSULTA MÏDICA EM HOMEOPATIA PELA TABELA DE PRODU ÎO
(
AMBULATORIAL #ØDIGO
&ITOTERAPIA E PLANTAS MEDICINAIS -EDICINA ANTROPOSØFICA -EDICINA TRA
)
DICIONAL CHINESAACUPUNTURA 0OLÓTICA .ACIONAL DE -EDICINA .ATURAL E 0RÉTICAS
#OMPLEMENTARES 0-.0# ,
(OSPITAIS DE ENSINO E PESQUISA -
3ÎO INSTITUI ÜES HOSPITALARES PÞBLICAS OU PRIVADAS QUE INTEGRAM A REDE PRØPRIA .
/
CONTRATADA OU CONVENIADA DO 353 CERTIFICADAS PELOS -INISTÏRIOS DA 3AÞDE E
DA %DUCA ÎO COMO INSTITUI ÜES DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE 0ARTICIPAM DA FORMA ÎO 0
DE ESTUDANTES DE GRADUA ÎO E PØS
GRADUA ÎO BEM COMO CONTRIBUEM PARA A
PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÓFICO E AVALIA ÎO TECNOLØGICA ! CERTIFICA ÎO 1
SE DÉ NOS TERMOS DA 0ORTARIA )NTERMINISTERIAL N -%#-3 DE DE
ABRIL DE #ONSTITUEM IMPORTANTES ESPA OS DE REFERÐNCIA DA ATEN ÎO Ì 2
3AÞDE PARA A ALTA COMPLEXIDADE PARA A FORMA ÎO DE PROFISSIONAIS DE SAÞDE
E PARA O DESENVOLVIMENTO TECNOLØGICO E CIENTÓFICO DA 3AÞDE %M AGOSTO DE 3
POR MEIO DA 0ORTARIA N O -INISTÏRIO DA 3AÞDE CRIOU O 0ROGRAMA
DE 2EESTRUTURA ÎO DOS (OSPITAIS DE %NSINO NO ÊMBITO DO 353 QUE VIABILIZA
4
ENTRE OUTRAS COISAS A ALOCA ÎO DE RECURSOS FINANCEIROS CONTRA A PRODU ÎO DE
SERVI OS BASEADA EM CRITÏRIOS DEFINIDOS PELO FATOR DE INCENTIVO NO DESENVOL
5
6
:
! VIMENTO DE ENSINO E PESQUISA &IDEPS ENTRE OUTROS QUE BUSCAM QUALIFICAR
ESSAS INSTITUI ÜES NO PROCESSO DE GESTÎO HOSPITALAR EM FUN ÎO DAS NECESSIDA
" DES E DA INSER ÎO DO HOSPITAL NA REDE DE 3AÞDE REGIONALIZADA E HIERARQUIZADA
DO 353 !TUALMENTE EXISTEM NO "RASIL INSTITUI ÜES ENQUADRADAS COMO
# HOSPITAIS DE ENSINO $ESSE TOTAL SÎO PÞBLICAS *UNTOS ESSES HOSPI
TAIS DISPONIBILIZAM MIL LEITOS PARA O 353 O EQUIVALENTE DOS LEITOS
$ BRASILEIROS E MIL DOS LEITOS DE 54) %SSAS UNIDADES DE SAÞDE FORAM
RESPONSÉVEIS PELA REALIZA ÎO DE MIL DOS MIL PROCEDIMENTOS
% DE ALTA COMPLEXIDADE FEITOS NO "RASIL EM
!LTA COMPLEXIDADE !TEN ÎO HOSPITALAR #ERTIFICA ÎO DOS HOSPITAIS DE
& ENSINO -ÏDIA COMPLEXIDADE
0ORTARIA N E N DE DE AGOSTO DE 0ORTARIA N
' E N DE DE OUTUBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PU
BLICA ÎO HTTPWWWSAUDEGOVBR
(
) (OSPITAIS DE PEQUENO PORTE
, 3ÎO INSTITUI ÜES HOSPITALARES REGISTRADAS NO #ADASTRO .ACIONAL DE %STABELE
CIMENTOS DE 3AÞDE #.%3 QUE POSSUEM ENTRE CINCO E LEITOS E ATUAM EM
- SERVI OS DE ATEN ÎO BÉSICA E MÏDIA COMPLEXIDADE %SSAS INSTITUI ÜES TÐM IM
PORTÊNCIA FUNDAMENTAL NO PROCESSO DE REGIONALIZA ÎO DA 3AÞDE QUE OBJETIVA
. / A ORGANIZA ÎO DE REDES DE ATEN ÎO ARTICULADAS E RESOLUTIVAS EM NÓVEIS MICROR
REGIONAIS #OM ESSA FINALIDADE FOI INSTITUÓDA EM JUNHO DE A 0OLÓTICA
0 .ACIONAL PARA OS (OSPITAIS DE 0EQUENO 0ORTE ESTABELECENDO UM MODELO DE
ORGANIZA ÎO E FINANCIAMENTO PARA ESTIMULAR A INSER ÎO DESSAS INSTITUI ÜES NA
1 REDE HIERARQUIZADA DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE 0ODEM ADERIR VOLUNTARIAMENTE OS
MUNICÓPIOS E ESTADOS QUE TIVEREM SOB SUA GESTÎO ESTABELECIMENTOS HOSPITALA
2 RES QUE SEJAM DE ESFERA ADMINISTRATIVA PÞBLICA OU PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS
E RECONHECIDOS COMO FILANTRØPICOS COM ATÏ MIL HABITANTES MUNICÓPIOS
3 OU MICRORREGIÜES E QUE APRESENTEM COBERTURA DA ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA
IGUAL OU SUPERIOR A
4 !LTA COMPLEXIDADE !TEN ÎO HOSPITALAR #ERTIFICA ÎO DOS HOSPITAIS DE
ENSINO -ÏDIA COMPLEXIDADE 2EGIONALIZA ÎO
5 0ORTARIA N DE ª DE JUNHO DE NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA
PUBLICA ÎO HTTPWWWSAUDEGOVBRHPP
6 :
(OSPITAIS FILANTRØPICOS !
3ÎO CONSIDERADAS FILANTRØPICAS AS INSTITUI ÜES DETENTORAS DO CERTIFICADO DE EN "
TIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÐNCIA SOCIAL #EAS CEDIDO PELO #ONSELHO .ACIONAL
DE !SSISTÐNCIA 3OCIAL #.!3 ØRGÎO DO -INISTÏRIO DE !SSISTÐNCIA E 0ROMO ÎO #
3OCIAL / #EAS Ï CONCEDIDO MEDIANTE O CUMPRIMENTO DE DIVERSAS EXIGÐNCIAS
E PERMITE OBTER DIVERSAS ISEN ÜES FISCAIS E TRIBUTÉRIAS .OS CASOS DE HOSPITAIS
$
TEMOS DUAS EXIGÐNCIAS ALTERNATIVAS PRINCIPAIS A OFERTA E EFETIVA PRESTA ÎO DE
OU MAIS DE INTERNA ÜES AO 353 E NO CASO DO GESTOR LOCAL DO 353 DE
%
CLARAR SE IMPOSSIBILITADO DE CONTRATA ÎO DE DE INTERNA ÜES A APLICA ÎO
DE UM PERCENTUAL DA RECEITA BRUTA EM GRATUIDADE %SSE PERCENTUAL PODE VARIAR
&
ENTRE E NA DEPENDÐNCIA DO EFETIVO PERCENTUAL DE ATENDIMENTO AO
'
353 / SETOR HOSPITALAR FILANTRØPICO NO "RASIL Ï ATUALMENTE RESPONSÉVEL POR
CERCA DE DOS LEITOS EXISTENTES NO 0AÓS (
!LTA COMPLEXIDADE !TEN ÎO HOSPITALAR #ERTIFICA ÎO DE HOSPITAIS DE EN
SINO -ÏDIA COMPLEXIDADE 3AÞDE SUPLEMENTAR )
HTTPWWWDATASUSGOVBR
,
(OSPITAIS SENTINELA
-
0ROJETO QUE INTEGRA UMA REDE DE CEM HOSPITAIS ESCOLHIDOS EM TODOS OS ESTA
DOS BRASILEIROS DENTRE OS MAIORES E COM MAIOR NÞMERO DE PROGRAMAS DE RESI . /
DÐNCIA MÏDICA TECNOLOGICAMENTE BEM EQUIPADOS E DISPONDO DE SERVI OS DE
ALTA COMPLEXIDADE / OBJETIVO Ï CONTAR COM UM SISTEMA DE NOTIFICA ÎO ATUA 0
LIZADO E INTEGRADO QUE SIRVA DE BASE PARA A VIGILÊNCIA SANITÉRIA NOS HOSPITAIS
RASTREANDO E IDENTIFICANDO PROBLEMAS DE DESVIO DE QUALIDADE EM MEDICAMEN 1
TOS EQUIPAMENTOS E DERIVADOS DE SANGUE .ESSES ESTABELECIMENTOS Ï CONSTI
TUÓDA UMA 'ERÐNCIA DE 2ISCO QUE GERA UM FLUXO DE INFORMA ÜES CONTÓNUAS 2
ATUALIZADAS E QUALIFICADAS / PROJETO REPRESENTA UM GRANDE SALTO QUALITATIVO
PARA A VIGILÊNCIA SANITÉRIA JÉ QUE PERMITE ACESSO A INFORMA ÜES QUE NORTEIAM
3
SUAS A ÜES E QUE ANTES GERALMENTE FICAVAM RESTRITAS AOS HOSPITAIS QUE NÎO
A NOTIFICAVAM
4
)NFEC ÎO HOSPITALARCONTROLE )NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA 4ERMO DE
AJUSTES DE METAS 4!- 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
5
6 :
! (UMANIZA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE
" (UMANIZAR A ATEN ÎO Ì 3AÞDE Ï VALORIZAR A DIMENSÎO SUBJETIVA E SOCIAL EM
TODAS AS PRÉTICAS DE ATEN ÎO E DE GESTÎO NO 353 FORTALECENDO O COMPROMISSO
# COM OS DIREITOS DO CIDADÎO DESTACANDO SE O RESPEITO ÌS QUESTÜES DE GÐNERO
ETNIA RA A ORIENTA ÎO SEXUAL E ÌS POPULA ÜES ESPECÓFICAS ÓNDIOS QUILOMBO
$ LAS RIBEIRINHOS ASSENTADOS ETC ³ TAMBÏM GARANTIR O ACESSO DOS USUÉRIOS
ÌS INFORMA ÜES SOBRE 3AÞDE INCLUSIVE SOBRE OS PROFISSIONAIS QUE CUIDAM DE
% SUA SAÞDE RESPEITANDO O DIREITO A ACOMPANHAMENTO DE PESSOAS DE SUA REDE
SOCIAL DE LIVRE ESCOLHA ³ AINDA ESTABELECER VÓNCULOS SOLIDÉRIOS E DE PARTICI
& PA ÎO COLETIVA POR MEIO DA GESTÎO PARTICIPATIVA COM OS TRABALHADORES E OS
USUÉRIOS GARANTINDO EDUCA ÎO PERMANENTE AOS TRABALHADORES DO 353 DE SEU
'
MUNICÓPIO
( !COLHIMENTO AOS USUÉRIOS !TEN ÎO Ì 3AÞDE (UMANIZA 353
) (UMANIZA 353
, 3IGLA PARA 0OLÓTICA .ACIONAL DE (UMANIZA ÎO DO 353 .O CAMPO DA 3AÞDE HU
MANIZA ÎO DIZ RESPEITO A UMA PROPOSTA ÏTICA ESTÏTICA E POLÓTICA ³TICA PORQUE
- IMPLICA MUDAN A DE ATITUDE DOS USUÉRIOS DOS GESTORES E DOS TRABALHADORES DE
SAÞDE DE FORMA A COMPROMETÐ
LOS COMO CO
RESPONSÉVEIS PELA QUALIDADE DAS
.
/ A ÜES E SERVI OS GERADOS ESTÏTICA PORQUE RELATIVA AO PROCESSO DE PRODU ÎO DA
3AÞDE E DAS SUBJETIVIDADES AUTÙNOMAS E PROTAGONISTAS POLÓTICA PORQUE DIZ
0 RESPEITO Ì ORGANIZA ÎO SOCIAL E INSTITUCIONAL DAS PRÉTICAS DE ATEN ÎO E GESTÎO
NA REDE DO 353 %STE COMPROMISSO ÏTICO ESTÏTICO E POLÓTICO DE (UMANIZA ÎO
1 DO 353 ASSENTA
SE NOS VALORES DE AUTONOMIA E PROTAGONISMO DOS SUJEITOS
ENVOLVIDOS NA CO
RESPONSABILIZA ÎO ENTRE ELES NA SOLIDARIEDADE DOS VÓNCULOS
2 ESTABELECIDOS NO RESPEITO AOS DIREITOS DOS USUÉRIOS E NA PARTICIPA ÎO COLETIVA
NO PROCESSO DE GESTÎO
3 .A IMPLEMENTA ÎO DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE (UMANIZA ÎO 0.( O 353
VEM TRABALHANDO PELA CONSOLIDA ÎO DE QUATRO OBJETIVOS ESPECÓFICOS
4 REDUZIR AS FILAS E O TEMPO DE ESPERA AMPLIANDO O ACESSO E UM ATENDIMENTO
ACOLHEDOR E RESOLUTIVO BASEADO EM CRITÏRIOS DE RISCO INFORMAR A TODOS OS
5 USUÉRIOS SOBRE QUEM SÎO OS PROFISSIONAIS QUE CUIDAM DE SUA SAÞDE E QUAIS
6
:
SÎO OS SERVI OS DE SAÞDE RESPONSÉVEIS POR SUA REFERÐNCIA TERRITORIAL GARANTIR !
AOS USUÉRIOS ATRAVÏS DAS 5NIDADES DE 3AÞDE ACESSO A INFORMA ÜES GERAIS
SOBRE 3AÞDE ENTRE ELAS OS DIREITOS DO CØDIGO DOS USUÉRIOS DO 353 E AINDA "
QUE SEJAM ACOMPANHADOS DURANTE SEUS TRATAMENTOS POR PESSOAS DE SUAS
REDES SOCIAIS DE LIVRE ESCOLHA GARANTIR NAS UNIDADES DE 3AÞDE EDUCA ÎO #
PERMANENTE AOS TRABALHADORES E GESTÎO PARTICIPATIVA INCLUINDO TRABALHADORES
E USUÉRIOS $
!COLHIMENTO AOS USUÉRIOS #O
GESTÎO %QUIPE DE REFERÐNCIA &ILAS NOS
SERVI OS 'ESTÎO PARTICIPATIVA
%
$OCUMENTO "ASE PARA 'ESTORES E 4RABALHADORES DO 353 #ARTILHA DA
0.(
(UMANIZA 353 EM HTTPWWWSAUDEGOVBR
&
'
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
)NCORPORA ÎO TECNOLØGICA
)
)NCORPORA ÎO TECNOLØGICA
0ROCESSO DE INTRODU ÎO SISTEMATIZADA DE NOVAS TECNOLOGIAS E PROCEDIMENTOS
NA PRÉTICA CLÓNICA EOU ORIENTA ÎO SOBRE SEU USO APROPRIADO CASO SEJAM TEC
NOLOGIAS OU PROCEDIMENTOS CONSAGRADOS
0ESQUISA EM 3AÞDEFOMENTO
)NFEC ÎO HOSPITALARCONTROLE
!S A ÜES NESTA ÉREA SÎO EXECUTADAS OBJETIVANDO A REDU ÎO DA INCIDÐNCIA DE
INFEC ÜES NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÞDE COMO MELHORIA DA QUALIDADE DOS
SERVI OS HOSPITALARES ORIENTA ÎO NA LIMPEZA E HIGIENIZA ÎO DOS HOSPITAIS IM
PLANTA ÎO DE NORMAS DE PREVEN ÎO E CONTROLE E DIVULGA ÎO DOS INDICADORES
EPIDEMIOLØGICOS PARA O PROGRAMA NACIONAL
5M PROGRAMA CONTENDO UM SISTEMA DE INFORMA ÎO QUE PERMITE O MONI
TORAMENTO DAS INFEC ÜES EM HOSPITAIS ESTÉ DISPONÓVEL GRATUITAMENTE NA
PÉGINA !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA NA )NTERNET WWW
ANVISAGOVBR PERMITINDO AO GESTOR MUNICIPAL ACESSAR INFORMA ÜES SOBRE TO
DOS OS HOSPITAIS DE SUA ÉREA DE ABRANGÐNCIA 0ARA MAIS INFORMA ÜES O GESTOR
MUNICIPAL PODERÉ AINDA CONTATAR O GESTOR ESTADUAL
(OSPITAIS
SENTINELA )NFEC ÎO HOSPITALARCONTROLE )NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA
SANITÉRIA -EDICAMENTOSREMÏDIOS
)NFLUENZA
)NFLUENZA OU GRIPE Ï UMA INFEC ÎO VIRAL DO TRATO RESPIRATØRIO CUJOS SINTOMAS
MAIS COMUNS SÎO DOR DE GARGANTA OBSTRU ÎO NASAL TOSSE FREQàENTE OU PERSIS
! TENTE E CATARRO (ABITUALMENTE VEM ACOMPANHADA DE SINTOMAS GERAIS COMO
FEBRE ALTA DORES MUSCULARES E MAL
ESTAR ³ UMA DOEN A MUITO COMUM EM
" TODO O MUNDO4RANSMITIDA ATRAVÏS DAS VIAS RESPIRATØRIAS Ï CAUSADA POR VÓRUS
DE TRÐS TIPOS ! " E # QUE SÎO ALTAMENTE TRANSMISSÓVEIS E PODEM SOFRER MU
# TA ÜES TRANSFORMA ÜES EM SUA ESTRUTURA /S DOS TIPOS ! E " CAUSAM MAIOR
MORBIDADE DOEN A E MORTALIDADE MORTES QUE OS DO TIPO # 'ERALMENTE AS
$ EPIDEMIAS E PANDEMIAS n EPIDEMIA EM VÉRIOS PAÓSES n ESTÎO ASSOCIADAS AO
TIPO ! $ESDE SÎO REALIZADAS CAMPANHAS ANUAIS DE VACINA ÎO CONTRA A
% INFLUENZA ! POPULA ÎO
ALVO PRIORITARIAMENTE Ï CONSTITUÓDA POR IDOSOS COM
ANOS OU MAIS
& %PIDEMIACONTROLE 6ACINA ÎO
'
)NFORMA ÎO E COMUNICA ÎO EM 3AÞDE
(
/S INSTRUMENTOS DE INFORMA ÎO E COMUNICA ÎO CONSTITUEM UMA VIA DE MÎO
) DUPLA $E UM LADO TEMOS OS RESPONSÉVEIS PELO SISTEMA DE 3AÞDE n GESTO
RES COORDENADORES DE PROGRAMAS PROFISSIONAIS DE SAÞDE ENTRE OUTROS n QUE
, DEVEM FORNECER INFORMA ÜES PARA QUE A POPULA ÎO POSSA AMPLIAR SEUS
CONHECIMENTOS SOBRE SAÞDE E AUMENTAR A AUTONOMIA DE DECISÎO QUANTO Ì SUA
- VIDA ORIENTAR
SE QUANTO AOS PROCEDIMENTOS A TOMAR EM CASO DE DOEN AS
ACIDENTES E DEMAIS AGRAVO Ì SAÞDE ORIENTAR
SE IGUALMENTE EM RELA ÎO ÌS
.
/ MEDIDAS DE PREVEN ÎO PARA EVITAR O SURGIMENTO DE DOEN AS E DE SITUA ÜES DE
RISCO Ì SUA SAÞDE E É SAÞDE DE SEUS FAMILIARES E AMIGOS SENTIR
SE ESTIMULA
0 DA A PARTICIPAR NA CONSTRU ÎO E FUNCIONAMENTO DO 353 INTEGRANDO CONSELHOS
DE 3AÞDE ØRGÎOS DE GESTÎO COLEGIADA DE UNIDADES DE 3AÞDE E DE CONDU ÎO
1 DOS PROGRAMAS E ATIVIDADES DOS SERVI OS DE 3AÞDE $O OUTRO LADO TEMOS A
MANIFESTA ÎO DA POPULA ÎO ATRAVÏS DO ENCAMINHAMENTO DE SUAS DEMANDAS
2 QUE PODEM SER RECLAMA ÜES SUGESTÜES REIVINDICA ÜES E ELOGIOS ³ DEVER DO
SERVI O PÞBLICO DOS GOVERNOS COLOCAR Ì DISPOSI ÎO DAS COMUNIDADES CANAIS
3 DE COMUNICA ÎO PARA QUE A POPULA ÎO POSSA REALIZAR ESSAS MANIFESTA ÜES O
QUE POSSIBILITA AOS RESPONSÉVEIS PELO 3ISTEMA DE 3AÞDE CONHECER O QUE PEN
4 SA A POPULA ÎO E COMO ELA SE RELACIONA COM OS SERVI OS DE 3AÞDE ³ DESSA
INTERA ÎO ENTRE AS COMUNIDADES E OS RESPONSÉVEIS PELOS SISTEMAS SERVI OS E
5 ATIVIDADES DE 3AÞDE QUE PODEM SER GERADAS CONDI ÜES PARA A MELHORIA DO 353
6
:
E CONSEQàENTEMENTE DA QUALIDADE DE VIDA DAS POPULA ÜES LEVANDO A QUE OS !
INDIVÓDUOS ASSUMAM MAIORES RESPONSABILIDADES SOBRE SUAS VIDAS E DESTINOS
! GESTÎO MUNICIPAL DEVE IMPLEMENTAR NÞCLEOS DE INFORMA ÎO E COMU
"
NICA ÎO PARA A GESTÎO PARTICIPATIVA NA ESFERA DO 353 DEVE DESENVOL
VER MECANISMOS PARA A AMPLIA ÎO DAS INFORMA ÜES NO MUNICÓPIO E PROMOVER #
DEBATES SOBRE O FUNCIONAMENTO DO 353 COM OS MUNÓCIPES DEVE PRODUZIR E
DIFUNDIR MATERIAIS E INFORMA ÜES EM 3AÞDE USANDO MEIOS DE COMUNICA ÎO $
EXISTENTES INCLUSIVE RÉDIOS COMUNITÉRIAS TVS COMUNITÉRIAS E MOVIMENTOS PO
PULARES DEVE IMPLEMENTAR SERVI OS DE OUVIDORIA OU DE ESCUTA DAS DEMANDAS
%
DA POPULA ÎO INSTALANDO POR EXEMPLO CAIXAS DE COLETA DE SUGESTÜESRECLA
MA ÜES NAS UNIDADES DE 3AÞDE E EM LOCALIDADES QUE JÉ DISPÜEM DE )NTERNET
&
DISPONIBILIZAR SITES ESPECÓFICOS PARA CONTATO A EXEMPLO DOS SERVI OS DE ATEN
DIMENTO AO CIDADÎO 3!#S &ALE CONOSCO ETC
'
/UVIDORIAS
(
)NFORMA ÎO GERENCIAL )
/ PROCESSO DE GESTÎO EM 3AÞDE REQUER SISTEMAS DE INFORMA ÎO QUE ALIMEN
,
TEM OS GESTORES DE FORMA OPORTUNA E PERMANENTE COM DADOS CORRETOS SOBRE
AS CONDI ÜES DE SAÞDE E DOEN A NO ÊMBITO DO TERRITØRIO DE ATUA ÎO CONDI
-
ÜES DE VIDA E AMBIENTAIS CONDI ÜES DE ATUA ÎO DO SISTEMA E DOS SERVI OS DE
3AÞDE SUAS FORMAS DE FUNCIONAMENTO E GRAU DE CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS .
/
!SSIM OS GESTORES PODERÎO TOMAR DECISÜES BEM COMO IMPLEMENTAR A ÜES
BASEADAS NA REALIDADE LOCAL E REGIONAL DE SEUS SERVI OS E DAS NECESSIDADES DE 0
SUA POPULA ÎO
#O
GESTÎO 'ESTÎO PARTICIPATIVA 'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL 1
'ESTOR MUNICIPALATRIBUI ÜES
2
)NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA
3
! !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
EXECUTA CONSTANTEMENTE POR MEIO DA 'ERÐNCIAn'ERAL DE )NSPE ÎO ATIVIDADES
4
QUE CONTROLAM FISCALIZAM E INVESTIGAM POSSÓVEIS DESVIOS DE QUALIDADE EM
5
6
:
! PRODUTOS SUBMETIDOS Ì VIGILÊNCIA SANITÉRIA COMO MEDICAMENTOS ALIMENTOS
E COSMÏTICOS
" !S INSPE ÜES EM ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZEM SERVI OS E PRODUTOS
CONSIDERADOS DE BAIXO RISCO JÉ ESTÎO SOB A RESPONSABILIDADE DOS MUNI
# CÓPIOS 0ARA A REALIZA ÎO DE INSPE ÜES NAS CHAMADAS MÏDIA E ALTA COMPLEXI
DADES O MUNICÓPIO DEVERÉ ESTABELECER ENTENDIMENTOS COM A VIGILÊNCIA DE
$ SEU ESTADO PARA PACTUAR UM CRONOGRAMA QUE O CAPACITE PARA A EXECU ÎO DAS
REFERIDAS A ÜES
% !GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS !LIMENTOSREGISTRO #OSMÏTICOS E PRODU
TOS DE BELEZAREGISTRO &ARMACOVIGILÊNCIA -EDICAMENTOSREMÏDIOS -ERCADO
& DE MEDICAMENTOS 0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO 0RODIR 0ROPA
GANDA DE MEDICAMENTOS 2OTULAGEM NUTRICIONAL 3ANEANTESPRODUTOS DE LIM
' PEZA 4ABACOCIGARRO 4ERMO DE AJUSTES DE METAS 4!- 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
(
)NSTÊNCIAS DE PACTUA ÎO
)
3ÎO ESPA OS INTERGOVERNAMENTAIS POLÓTICOS E TÏCNICOS ONDE OCORREM O PLANE
, JAMENTO A NEGOCIA ÎO E A IMPLEMENTA ÎO DAS POLÓTICAS DE 3AÞDE 0ÞBLICA !S
DECISÜES SE DÎO POR CONSENSO E NÎO POR VOTA ÎO ESTIMULANDO O DEBATE E A
- NEGOCIA ÎO ENTRE AS PARTES
#OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 #OMISSÜES INTERGESTORES BIPAR
.
/ TITES #)"S #ONSELHOS DE 3AÞDE 0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA 00)
2EGIONALIZA ÎO
0
)NTEGRA ÎO ENTRE POLÓTICAS 3AÞDE E OUTRAS
1
4OMANDO COMO REFERÐNCIA O CONCEITO AMPLIADO DA 3AÞDE AS GESTÜES MUNI
2 CIPAIS DO 353 EM ARTICULA ÎO COM AS DEMAIS ESFERAS DE GOVERNO DEVEM DE
SENVOLVER A ÜES CONJUNTAS COM OUTROS SETORES GOVERNAMENTAIS E ORGANIZA ÜES
3 NÎO
GOVERNAMENTAIS DE ÉREAS COMO MEIO AMBIENTE EDUCA ÎO URBANISMO
SEGURAN A PÞBLICA ENTRE OUTRAS QUE POSSAM CONTRIBUIR DIRETA OU INDIRETA
4 MENTE PARA A PROMO ÎO DE MELHORES CONDI ÜES DE VIDA E DE SAÞDE PARA A
POPULA ÎO
5
6
:
$EVEM SER CRIADOS CÊMARAS OU FØRUNS COLETIVOS E INTERSETORIAIS DE PLANE
!
JAMENTO E GESTÎO COORDENADOS POR EQUIPES DA ALTA DIRE ÎO DOS GOVERNOS
%SSES ESPA OS COLETIVOS SERÎO RESPONSÉVEIS POR PROMOVER A ARTICULA ÎO ENTRE "
AS DIVERSAS ÉREAS E POLÓTICAS EXISTENTES NO MUNICÓPIO $EVERÎO IDENTIFICAR AS
INICIATIVAS CORRELATAS Ì 3AÞDE EXISTENTES NO MUNICÓPIO E EM SUA REGIÎO ESTABE
#
LECENDO UM CRONOGRAMA DE TRABALHO INTEGRADO ENTRE OS SETORES %STAS CÊMARAS
OU FØRUNS DEVERÎO ENVOLVER OS CONSELHEIROS DE 3AÞDE DO MUNICÓPIO $
)NTERSETORIALIDADE EM 3AÞDE
%
)NTEGRALIDADE
&
³ UM PRINCÓPIO FUNDAMENTAL DO 353 'ARANTE AO USUÉRIO UMA ATEN ÎO QUE
'
ABRANGE AS A ÜES DE PROMO ÎO PREVEN ÎO TRATAMENTO E REABILITA ÎO COM
GARANTIA DE ACESSO A TODOS OS NÓVEIS DE COMPLEXIDADE DO 3ISTEMA DE 3AÞDE (
! INTEGRALIDADE TAMBÏM PRESSUPÜE A ATEN ÎO FOCADA NO INDIVÓDUO NA FAMÓLIA
E NA COMUNIDADE INSER ÎO SOCIAL E NÎO NUM RECORTE DE A ÜES OU ENFERMI
)
DADES
!TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE 2ESPONSABILIZA ÎO SANITÉRIA 3AÞDE DA FAMÓLIA ,
5NIDADES DA ATEN ÎO BÉSICA 5NIVERSALIDADE DA 3AÞDE
-
)NTERSETORIALIDADE EM 3AÞDE
.
/
! INTERSETORIALIDADE Ï UMA ESTRATÏGIA POLÓTICA COMPLEXA CUJO RESULTADO NA
GESTÎO DE UMA CIDADE Ï A SUPERA ÎO DA FRAGMENTA ÎO DAS POLÓTICAS NAS VÉRIAS 0
ÉREAS ONDE SÎO EXECUTADAS 4EM COMO DESAFIO ARTICULAR DIFERENTES SETORES NA
RESOLU ÎO DE PROBLEMAS NO COTIDIANO DA GESTÎO E TORNA
SE ESTRATÏGICA PARA 1
A GARANTIA DO DIREITO Ì 3AÞDE JÉ QUE SAÞDE Ï PRODU ÎO RESULTANTE DE MÞLTI
PLAS POLÓTICAS SOCIAIS DE PROMO ÎO DE QUALIDADE DE VIDA ! INTERSETORIALIDADE 2
COMO PRÉTICA DE GESTÎO NA 3AÞDE PERMITE O ESTABELECIMENTO DE ESPA OS
COMPARTILHADOS DE DECISÜES ENTRE INSTITUI ÜES E DIFERENTES SETORES DO GOVERNO
3
QUE ATUAM NA PRODU ÎO DA 3AÞDE NA FORMULA ÎO IMPLEMENTA ÎO E ACOM
PANHAMENTO DE POLÓTICAS PÞBLICAS QUE POSSAM TER IMPACTO POSITIVO SOBRE A
4
SAÞDE DA POPULA ÎO 0ERMITE CONSIDERAR O CIDADÎO NA SUA TOTALIDADE NAS
5
6
:
! SUAS NECESSIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS DEMONSTRANDO QUE A ÜES RESOLUTI
VAS EM 3AÞDE REQUEREM NECESSARIAMENTE PARCERIAS COM OUTROS SETORES COMO
" %DUCA ÎO 4RABALHO E %MPREGO (ABITA ÎO #ULTURA 3EGURAN A !LIMENTAR E
OUTROS )NTERSETORIALIDADE REMETE TAMBÏM AO CONCEITOIDÏIA DE 2EDE CUJA
# PRÉTICA REQUER ARTICULA ÎO VINCULA ÜES A ÜES COMPLEMENTARES RELA ÜES HO
RIZONTAIS ENTRE PARCEIROS E INTERDEPENDÐNCIA DE SERVI OS PARA GARANTIR A INTE
$ GRALIDADE DAS A ÜES &INALMENTE O CONTEXTO DA INTERSETORIALIDADE ESTIMULA E
REQUER MECANISMOS DE ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE $EMANDA A PARTICIPA ÎO
% DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NOS PROCESSOS DECISØRIOS SOBRE QUALIDADE DE VIDA E
SAÞDE DE QUE DISPÜEM
& 'ESTÎO PARTICIPATIVA 0ROMO ÎO DA 3AÞDE
'
)NUNDA ÜESPLANO DE CONTINGÐNCIA
(
/ PLANO DE CONTINGÐNCIA DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE FRENTE A INUNDA ÜES TRAZ IN
) FORMA ÜES SOBRE COMO ENFRENTAR AS DIFICULDADES MAIS FREQàENTES RELACIONADAS
Ì 3AÞDE CAUSADAS POR INUNDA ÜES ORIENTANDO O GESTOR MUNICIPAL SOBRE COMO
, LIDAR COM OS RISCOS Ì SAÞDE HUMANA PROVOCADOS POR ELAS !S INUNDA ÜES FIGU
RAM ENTRE AS CATÉSTROFES NATURAIS QUE MAIS DANOS OCASIONAM Ì 3AÞDE 0ÞBLICA
- .AS ÏPOCAS DE CHUVA QUE VARIAM DE ACORDO COM A REGIÎO DO 0AÓS EMERGE
A PREOCUPA ÎO COM O APARECIMENTO DE DOEN AS TRANSMITIDAS PELA ÉGUA POR
.
/ ALIMENTOS E VETORES CASO DA LEPTOSPIROSE RESERVATØRIOS OU AINDA COM OS ACI
DENTES ENVOLVENDO ANIMAIS PE ONHENTOS COBRAS ESCORPIÜES E ARANHAS
0 %PIDEMIACONTROLE (ANTAVIROSE
HTTPWWWSAUDEGOVBRSVS
1
2
3
4
5
6
:
!
"
#
$
%
&
'
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
,ABORATØRIOS DE SAÞDE PÞBLICA
,
,ABORATØRIOS DE SAÞDE PÞBLICA
6EJA 3ISTEMA .ACIONAL DE ,ABORATØRIOS DE 3AÞDE 0ÞBLICA 3)3,!"
,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS ,$/
,EI PERIØDICA ANUAL PREVISTA NO !RTIGO DA #ONSTITUI ÎO &EDERAL 4EM A
FINALIDADE DENTRE OUTRAS MATÏRIAS DE NORTEAR A ELABORA ÎO DOS OR AMENTOS
ANUAIS COMPREENDIDOS AQUI O OR AMENTO FISCAL O OR AMENTO DE INVESTIMEN
TOS DAS EMPRESAS PÞBLICAS E O OR AMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL DE FORMA A
ADEQUÉ
LOS A DIRETRIZES OBJETIVOS E METAS DA ADMINISTRA ÎO PÞBLICA ! ,$/
ESTABELECE PARA CADA EXERCÓCIO PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRA ÎO PÞ
BLICA FEDERAL ESTRUTURA E ORGANIZA ÎO DOS OR AMENTOS DIRETRIZES PARA
ELABORA ÎO E EXECU ÎO DOS OR AMENTOS DA 5NIÎO E SUAS ALTERA ÜES DISPOSI
TIVOS RELATIVOS ÌS DESPESAS DA 5NIÎO COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS POLÓTICA
DE APLICA ÎO DOS RECURSOS DAS AGÐNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO
DISPOSI ÜES SOBRE ALTERA ÜES NA LEGISLA ÎO TRIBUTÉRIA DA 5NIÎO FISCALIZA ÎO
PELO 0ODER ,EGISLATIVO DAS OBRAS E SERVI OS COM INDÓCIOS DE IRREGULARIDADES
GRAVES !LÏM DESSAS ATRIBUI ÜES A ,EI DE 2ESPONSABILIDADE &ISCAL ,2& ATRIBUIU
Ì ,$/ A RESPONSABILIDADE DE TRATAR DE OUTRAS MATÏRIAS COMO ESTABELECI
MENTO DE METAS FÓSICAS FIXA ÎO DE CRITÏRIOS PARA LIMITA ÎO DE EMPENHO E
MOVIMENTA ÎO FINANCEIRA PUBLICA ÎO DA AVALIA ÎO FINANCEIRA E ATUARIAL DOS
REGIMES GERAL DE PREVIDÐNCIA SOCIAL E PRØPRIO DOS SERVIDORES CIVIS E MILITARES
AVALIA ÎO FINANCEIRA DO &UNDO DE !MPARO AO 4RABALHADOR E PROJE ÜES DE
LONGO PRAZO DOS BENEFÓCIOS DE AMPARO ASSISTENCIAL ,/!3 MARGEM DE
EXPANSÎO DAS DESPESAS OBRIGATØRIAS DE NATUREZA CONTINUADA AVALIA ÎO DOS
RISCOS FISCAIS
,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/! /R AMENTO PÞBLICO 0LANEJAMENTO EM
! 3AÞDE 0LANO DE 3AÞDE 0LANO 0LURIANUAL 00! 0ROGRAMA ÎO PACTUADA E
INTEGRADA 00) 2ELATØRIO DE GESTÎO
"
,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/!
#
,EI PERIØDICA ANUAL DE CUNHO ADMINISTRATIVO E DE EFEITOS CONCRETOS QUE CON
$ TÏM A DISCRIMINA ÎO DA RECEITA E DA DESPESA PÞBLICA DE FORMA A EVIDENCIAR A
POLÓTICA ECONÙMICA FINANCEIRA E O PROGRAMA DE TRABALHO DO GOVERNO 0REVISTA
% NO ARTIGO DA #ONSTITUI ÎO &EDERAL ³ TAMBÏM CONHECIDA COMO A ,EI DE
-EIOS PORQUE POSSIBILITA OS MEIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS A ÜES RELATIVAS
& AOS DIVERSOS ØRGÎOS E ENTIDADES QUE INTEGRAM A ADMINISTRA ÎO PÞBLICA ! ,EI
/R AMENTÉRIA !NUAL n ,/! COMPREENDE OR AMENTO FISCAL REFERENTE AOS
'
0ODERES DA 5NIÎO SEUS FUNDOS ØRGÎOS E ENTIDADES DA ADMINISTRA ÎO DIRETA
( E INDIRETA INCLUSIVE INSTITUÓDAS E MANTIDAS PELO PODER PÞBLICO OR AMENTO
DA SEGURIDADE SOCIAL ABRANGENDO TODAS AS ENTIDADES E ØRGÎOS A ELA VINCU
) LADOS DA ADMINISTRA ÎO DIRETA E INDIRETA BEM COMO OS FUNDOS E FUNDA ÜES
INSTITUÓDOS E MANTIDOS PELO PODER PÞBLICO OR AMENTO DE INVESTIMENTO DAS
, EMPRESAS EM QUE A 5NIÎO DIRETA OU INDIRETAMENTE DETENHA A MAIORIA DO
CAPITAL SOCIAL COM DIREITO A VOTO
- ,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS ,$/ /R AMENTO PÞBLICO 0LANEJAMENTO
EM 3AÞDE 0LANO DE 3AÞDE 0LANO 0LURIANUAL 00! 0ROGRAMA ÎO PACTUADA E
.
/ INTEGRADA 00) 2ELATØRIO DE GESTÎO
0 ,ESÜES POR ESFOR OS REPETITIVOS ,%2
1 3ÎO DISTÞRBIOS DE ORIGEM OCUPACIONAL QUE ATINGEM DEDOS PUNHOS ANTEBRA
OS COTOVELOS BRA OS OMBROS PESCO O REGIÜES ESCAPULARES E OU PARTES DOS
2 MEMBROS INFERIORES RESULTANTES DO DESGASTE MUSCULAR TENDINOSO E OU NEURO
LØGICO PROVOCADO PELAS CONDI ÜES DE TRABALHO ESPECIALMENTE FATORES RELATIVOS
3 Ì ORGANIZA ÎO DO TRABALHO 4AMBÏM DENOMINADAS $ISTÞRBIOS /STEOMUSCULARES
2ELACIONADOS AO 4RABALHO $ORT
4 !CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO !GRAVOS Ì SAÞDE RELACIONADOS AO TRA
BALHO !GROTØXICO $OEN A RELACIONADA AO TRABALHO 3AÞDE DO TRABALHADOR
5 6IGILÊNCIA DOS AMBIENTES DE TRABALHO
6 :
$OEN AS 2ELACIONADAS AO 4RABALHO n -ANUAL DE 0ROCEDIMENTOS PARA OS !
3ERVI OS DE 3AÞDE -3 NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
"
,ICITA ÜES
#
,ICITA ÎO Ï O PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO FORMAL EM QUE A ADMINISTRA ÎO
PÞBLICA CONVOCA MEDIANTE CONDI ÜES ESTABELECIDAS EM ATO PRØPRIO EDITAL
$
OU CONVITE EMPRESAS INTERESSADAS NA APRESENTA ÎO DE PROPOSTAS PARA O OFE
RECIMENTO DE BENS E SERVI OS ! LICITA ÎO OBJETIVA GARANTIR A OBSERVÊNCIA DO
%
PRINCÓPIO CONSTITUCIONAL DA ISONOMIA E SELECIONAR A PROPOSTA MAIS VANTAJOSA
PARA A ADMINISTRA ÎO DE MANEIRA A ASSEGURAR OPORTUNIDADES IGUAIS A TODOS
&
OS INTERESSADOS E POSSIBILITAR O COMPARECIMENTO AO CERTAME DO MAIOR NÞMERO
'
POSSÓVEL DE CONCORRENTES $EVEM SER LICITADOS A EXECU ÎO DE OBRAS A PRESTA
ÎO DE SERVI OS E O FORNECIMENTO DE BENS PARA ATENDIMENTO DE NECESSIDADES (
PÞBLICAS !S ALIENA ÜES E LOCA ÜES DEVEM SER CONTRATADAS MEDIANTE LICITA ÜES
PÞBLICAS EXCETO NOS CASOS PREVISTOS PELA ,EI N DE E ALTERA ÜES )
POSTERIORES ! #ONSTITUI ÎO &EDERAL ARTIGO INSISO 88) PREVÐ PARA A ADMI
NISTRA ÎO PÞBLICA A OBRIGATORIEDADE DE LICITAR ! ,EI DE ,ICITA ÜES E #ONTRATOS ,
!DMINISTRATIVOS ,EI N DE DE JUNHO DE ALTERA ÜES POSTERIORES
E A ,EI DO 0REGÎO ,EI N DE DE JULHO DE CONSTITUEM A LEGIS -
LA ÎO BÉSICA SOBRE LICITA ÜES PARA A ADMINISTRA ÎO PÞBLICA / PROCEDIMENTO DE
LICITAR PROPICIA MAIOR TRANSPARÐNCIA NAS COMPRAS E CONTRATA ÜES OBJETIVANDO . /
SEMPRE A SELE ÎO DA PROPOSTA MAIS VANTAJOSA PARA O LICITANTE %STÎO SUJEITOS
Ì REGRA DE LICITAR ALÏM DOS ØRGÎOS INTEGRANTES DA ADMINISTRA ÎO DIRETA OS 0
FUNDOS ESPECIAIS AS AUTARQUIAS AS FUNDA ÜES PÞBLICAS AS EMPRESAS PÞBLICAS
AS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA E DEMAIS ENTIDADES CONTROLADAS DIRETA OU 1
INDIRETAMENTE PELA 5NIÎO ESTADOS $ISTRITO &EDERAL E MUNICÓPIOS
5MA VEZ DEFINIDO O OBJETO QUE SE QUER CONTRATAR Ï NECESSÉRIO ESTIMAR O 2
VALOR TOTAL DA OBRA DO SERVI O OU DO BEM A SER LICITADO MEDIANTE REALI
ZA ÎO DE PESQUISA DE MERCADO ³ NECESSÉRIO AINDA VERIFICAR SE HÉ PREVISÎO DE 3
RECURSOS OR AMENTÉRIOS PARA PAGAMENTO DAS DESPESAS E SE ESSAS SE ENCONTRAM
EM CONFORMIDADE COM A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
4
5
6 :
! #ATÉLOGO DE MATERIAIS #ATMAT #ONSØRCIOS INTERMUNICIPAIS DE 3AÞDE
,EI N DE DE JULHO DE ,EI N DE DE JUNHO DE
" NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
# ,IMITE FINANCEIRO MUNICIPAL
$ 4ETO FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO MUNICÓPIO 4&!- 0ROGRAMA ÎO PAC
TUADA E INTEGRADA 00)
%
& ,IXO
' 2ESÓDUOS SØLIDOS LIXO MANEJO URBANO
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
-EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO
-
-ALÉRIAPROGRAMA
$OEN A INFECCIOSA AGUDA CUJO AGENTE ETIOLØGICO Ï O PARASITO DO GÐNERO
0LASMODIUM E TRANSMITIDA PELA PICADA DE MOSQUITO DO GÐNERO !NOPHELES
QUE SE INFECTA AO SUGAR O SANGUE DE UM DOENTE / QUADRO CLÓNICO TÓPICO Ï
CARACTERIZADO POR FEBRE ALTA ACOMPANHADA DE CALAFRIOS SUDORESE ABUNDANTE E
CEFALÏIA QUE OCORREM EM PADRÜES CÓCLICOS DEPENDENDO DA ESPÏCIE PARASITÉRIA
INFECTANTE !LGUNS PACIENTES PODEM MANIFESTAR NO INÓCIO DA DOEN A OUTROS
SINTOMAS PRINCIPALMENTE NÉUSEAS VÙMITOS ASTENIA FADIGA A ANOREXIA -AIS
DE DOS CASOS DE MALÉRIA ANUALMENTE DIAGNOSTICADOS NO "RASIL ESTÎO CON
CENTRADOS NOS NOVE ESTADOS QUE COMPÜEM A !MAZÙNIA ,EGAL !# !- !0
-! -4 0! 2/ 22 E 4/ !INDA NÎO EXISTE UMA VACINA PARA A MALÉRIA .O
"RASIL MAIS DE DOIS MILHÜES DE SUSPEITOSANO SÎO SUBMETIDOS AO DIAGNØSTICO
LABORATORIAL NAS UNIDADES DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353 DOS QUAIS CERCA
DE MIL SÎO POSITIVOS PARA MALÉRIA SENDO LHES ADMINISTRADO IMEDIATAMEN
TE O TRATAMENTO ESPECÓFICO PARA A CURA DA DOEN A / 0.#- TEM COM OBJETIVO
GERAL REDUZIR A MORBI MORTALIDADE POR MALÉRIA ELIMINAR A TRANSMISSÎO EM
ÉREAS URBANAS DA !MAZÙNIA E MANTER A AUSÐNCIA DE TRANSMISSÎO NAS ÉREAS
ONDE FOI INTERROMPIDA 0ARA GARANTIR O CONTROLE DA DOEN A A REDU ÎO DAS
FORMAS GRAVES E A MORTALIDADE POR ELA PROVOCADA O 0.#- TEM PROPORCIONADO
APOIO SISTEMÉTICO NA ESTRUTURA ÎO DOS SERVI OS DE SAÞDE PARA O DIAGNØSTICO E
TRATAMENTO ADEQUADO E OPORTUNO /UTROS COMPONENTES IMPORTANTES REFEREM
SE AO FORTALECIMENTO DA VIGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA NA EDUCA ÎO EM 3AÞDE E
CONTROLE SELETIVO DE VETORES
#APACITA ÎO DE PROFISSIONAIS DE SAÞDE PARA DESENVOLVEREM AS A ÜES DE
PREVEN ÎO E CONTROLE DA MALÉRIA NAS UNIDADES DE SAÞDE DO 353 DES
TACANDO SE NESTE CONTEXTO O 0ROGRAMA DE !GENTES #OMUNITÉRIOS DE 3AÞDE
! 0ACS E A ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA EXPANSÎO DA REDE DE DIAGNØSTICO E
TRATAMENTO ESTRUTURA ÎO DA VIGILÊNCIA ENTOMOLØGICA PARA PROMOVER AS A ÜES
" DE CONTROLE VETORIAL DE FORMA SELETIVA PROMO ÎO DE A ÜES DE EDUCA ÎO EM
3AÞDE E MOBILIZA ÎO COMUNITÉRIA ATUALIZA ÎO E ANÉLISE SISTEMÉTICA DAS IN
# FORMA ÜES EPIDEMIOLØGICAS PARA AVALIA ÎO E PLANEJAMENTO DAS A ÜES DE CON
TROLE $ESTACA
SE O GRANDE AVAN O NOS ÞLTIMOS ANOS NO CONTROLE DA MALÉRIA
$ O FORTALECIMENTO DA PARCERIA ENTRE AS TRÐS ESFERAS DE GOVERNO ESTABELECIDA A
PARTIR DO PROCESSO DE DESCENTRALIZA ÎO DAS A ÜES DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE COM
% A PERMANENTE ARTICULA ÎO INTERMUNICIPAL PROMOVIDA PELOS GESTORES ESTADUAIS
DE 3AÞDE E INTERESTADUAL SOB A COORDENA ÎO DO GESTOR FEDERAL DE 3AÞDE
& %NDEMIACONTROLE 3AÞDE DA &AMÓLIA 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
'
-ÏDIA COMPLEXIDADE
(
³ UM DOS TRÐS NÓVEIS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE CONSIDERADOS NO ÊMBITO DO 353
) #OMPÜE
SE POR A ÜES E SERVI OS QUE VISAM A ATENDER AOS PRINCIPAIS PROBLEMAS
DE SAÞDE E AGRAVOS DA POPULA ÎO CUJA PRÉTICA CLÓNICA DEMANDE DISPONIBILIDA
, DE DE PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS E O USO DE RECURSOS TECNOLØGICOS DE APOIO
DIAGNØSTICO E TERAPÐUTICO ! ATEN ÎO MÏDIA FOI INSTITUÓDA PELO $ECRETO N
- DE QUE APROVOU A ESTRUTURA REGIMENTAL DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
3UAS ATRIBUI ÜES ESTÎO DESCRITAS NO !RTIGO DA PROPOSTA DE REGIMENTO INTER
.
/ NO DA 3ECRETARIA DE !SSISTÐNCIA Ì 3AÞDE /S GRUPOS QUE COMPÜEM OS PROCE
DIMENTOS DE MÏDIA COMPLEXIDADE DO 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES !MBULATORIAIS
0 SÎO OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS REALIZADOS POR PROFISSIONAIS
MÏDICOS OUTROS DE NÓVEL SUPERIOR E NÓVEL MÏDIO CIRURGIAS AMBULATORIAIS ES
1 PECIALIZADAS PROCEDIMENTOS TRAUMATO
ORTOPÏDICOS A ÜES ESPECIALIZADAS
EM ODONTOLOGIA PATOLOGIA CLÓNICA ANATOMOPATOLOGIA E CITOPATOLOGIA
2 RADIODIAGNØSTICO EXAMES ULTRA
SONOGRÉFICOS DIAGNOSE FISIOTERAPIA
TERAPIAS ESPECIALIZADAS PRØTESES E ØRTESES ANESTESIA / GESTOR DEVE
3 ADOTAR CRITÏRIOS PARA A ORGANIZA ÎO REGIONALIZADA DAS A ÜES DE MÏDIA COM
PLEXIDADE CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE QUALIFICA ÎO E ESPECIALIZA ÎO DOS
4 PROFISSIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS A ÜES OS DADOS EPIDEMIOLØGICOS
E SØCIO
DEMOGRÉFICOS DE SEU MUNICÓPIO A CORRESPONDÐNCIA ENTRE A PRÉTICA
5 CLÓNICA E CAPACIDADE RESOLUTIVA DIAGNØSTICA E TERAPÐUTICA A COMPLEXIDADE E O
6
:
CUSTO DOS EQUIPAMENTOS A ABRANGÐNCIA RECOMENDÉVEL PARA CADA TIPO DE SER
!
VI O ECONOMIAS DE ESCALA E MÏTODOS E TÏCNICAS REQUERIDAS PARA A REALIZA ÎO
DAS A ÜES "
!S SECRETARIAS ESTADUAIS DE 3AÞDE EM CONJUNTO COM OS MUNICÓPIOS DE
VEM ESTABELECER PARÊMETROS DE CONCENTRA ÎO PARA OS GRUPOS E SUBGRUPOS
#
DE PROCEDIMENTOS A SEREM APROVADOS NAS COMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITE
#)"S E NOS CONSELHOS ESTADUAIS DE 3AÞDE /S PARÊMETROS ADOTADOS DEVERÎO $
REFLETIR NÎO APENAS NECESSIDADES EM 3AÞDE EM ABSTRATO OU RECOMENDADAS POR
NORMAS TÏCNICAS OU CONSENSO DE ESPECIALISTAS MAS TAMBÏM SEU IMPACTO FI
%
NANCEIRO E AS DISPONIBILIDADES DE SUA COBERTURA COM OS RECURSOS DISPONÓVEIS
'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL 0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA
&
00) 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL 4ABELA DE PROCEDIMENTOS DO 353
3ISTEMA DE )NFORMA ÜES !MBULATORIAIS 3)!353 E 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES
'
(OSPITALARES 3)(353 OS DOIS ÞLTIMOS NO !NEXO DA PRESENTE PUBLICA ÎO
(
$ECRETO N DE DE JUNHO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
PUBLICA ÎO )
-EDICAMENTO DE REFERÐNCIA ,
0RODUTO INOVADOR REGISTRADO NO ØRGÎO FEDERAL RESPONSÉVEL PELA VIGILÊNCIA SA
-
NITÉRIA E COMERCIALIZADO NO 0AÓS CUJA EFICÉCIA SEGURAN A E QUALIDADE FORAM
COMPROVADAS CIENTIFICAMENTE POR OCASIÎO DO REGISTRO .
/
!SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA #ENTRAIS FARMACÐUTICAS $ISPENSA ÎODISPEN
SÉRIO 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL -EDICAMENTO GENÏRICO -EDICA
0
MENTOS ESSENCIAIS -EDICAMENTO SIMILAR -EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRI
BUI ÎO .OTIFICA ÎO DE RECEITA MÏDICA 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE MEDICA
1
MENTOS E CORRELATOS 2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS 2ENAME
HTTPWWWANVISAGOVBR ,EI N DE DE FEVEREIRO DE NO 2
#$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
3
-EDICAMENTO GENÏRICO
4
-EDICAMENTO SIMILAR A UM PRODUTO DE REFERÐNCIA OU INOVADOR QUE PODE SER
USADO EM SUBSTITUI ÎO A ESSE ³ GERALMENTE PRODUZIDO APØS A EXPIRA ÎO OU
5
6
:
! RENÞNCIA DA PROTE ÎO POR PATENTE OU DE OUTROS DIREITOS DE EXCLUSIVIDADE DO
CRIADOR DA FØRMULA E APØS TER SIDO COMPROVADA SUA EFICÉCIA SEGURAN A E QUALI
" DADE ³ DESIGNADO DE ACORDO COM AS $ENOMINA ÜES #OMUNS "RASILEIRAS $#"
OU NA SUA AUSÐNCIA PELAS $ENOMINA ÜES #OMUNS )NTERNACIONAIS $#)
# !SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA #ENTRAIS FARMACÐUTICAS $ISPENSA ÎODISPEN
SÉRIO -EDICAMENTO DE REFERÐNCIA -EDICAMENTOS ESSENCIAIS -EDICAMENTO
$ SIMILAR -EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO .OTIFICA ÎO DE RECEITA MÏ
DICA 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE
% MEDICAMENTOS E CORRELATOS 2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS
2ENAME
& HTTPWWWANVISAGOVBR ,EI N DE DE FEVEREIRO DE NO
#$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
'
( -EDICAMENTOS ESSENCIAIS
) 3ÎO AQUELES QUE SATISFAZEM AS NECESSIDADES PRIORITÉRIAS DE 3AÞDE DA POPU
LA ÎO $EVEM SER SELECIONADOS CONSIDERANDO SUA PERTINÐNCIA PARA A 3AÞDE
, 0ÞBLICA ASSEGURADA A EFICÉCIA SEGURAN A E EFICÉCIA COMPARATIVA EM RELA ÎO
AO CUSTO /S MEDICAMENTOS ESSENCIAIS DEVEM ESTAR DISPONÓVEIS NOS SISTEMAS
- SERVI OS DE 3AÞDE EM TODOS OS MOMENTOS E EM QUANTIDADES SUFICIENTES NAS
FORMAS FARMACÐUTICAS APROPRIADAS COM GARANTIA DA QUALIDADE E INFORMA ÎO
.
/ ADEQUADA A PRE OS QUE OS PACIENTES E A COMUNIDADE POSSAM PAGAR /-3
0 !SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA #ENTRAIS FARMACÐUTICAS $ISPENSA ÎODISPEN
SÉRIO -EDICAMENTO DE REFERÐNCIA -EDICAMENTO GENÏRICO -EDICAMENTO SI
1 MILAR -EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO .OTIFICA ÎO DE RECEITA MÏ
DICA 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE
2 MEDICAMENTOS E CORRELATOS 2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS
2ENAME
3
-EDICAMENTOS EXCEPCIONAIS
4
-EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO
5
6
:
-EDICAMENTO SIMILAR !
³ AQUELE QUE CONTÏM O MESMO OU OS MESMOS PRINCÓPIOS ATIVOS APRESENTANDO "
A MESMA CONCENTRA ÎO FORMA FARMACÐUTICA VIA DE ADMINISTRA ÎO POSOLO
GIA E INDICA ÎO TERAPÐUTICA PREVENTIVA OU DIAGNØSTICA DO MEDICAMENTO DE #
REFERÐNCIA REGISTRADO NO ØRGÎO FEDERAL RESPONSÉVEL PELA VIGILÊNCIA SANITÉRIA
PODENDO DIFERIR SOMENTE EM CARACTERÓSTICAS RELATIVAS AO TAMANHO E FORMA DO
$
PRODUTO PRAZO DE VALIDADE EMBALAGEM ROTULAGEM EXCIPIENTES E VEÓCULOS
$EVE SEMPRE SER IDENTIFICADO POR NOME COMERCIAL OU MARCA
%
!SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA #ENTRAIS FARMACÐUTICAS $ISPENSA ÎODISPENSÉ
RIO -EDICAMENTO DE REFERÐNCIA -EDICAMENTO GENÏRICO -EDICAMENTOS ESSEN
&
CIAIS -EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO .OTIFICA ÎO DE RECEITA MÏDICA
'
0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE MEDICA
MENTOS E CORRELATOS 2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS 2ENAME (
HTTPWWWANVISAGOVBR ,EI N DE DE FEVEREIRO DE NO
#$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO )
-EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO ,
/S PROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO DE MEDICAMENTOS DO 353 ACONTECEM POR TRÐS -
VIAS FINANCIAMENTO A ESTADOS E MUNICÓPIOS CO
FINANCIAMENTO E REPASSE
DIRETO / FINANCIAMENTO DE MEDICAMENTOS ABRANGE O 0ROGRAMA DE 3AÞDE .
/
-ENTAL REALIZADO EM PARCERIA COM OS ESTADOS E O 0ROGRAMA DE )NCENTIVO
Ì !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA "ÉSICA DESENVOLVIDO JUNTO AOS MUNICÓPIOS .O 0
0ROGRAMA DE 3AÞDE -ENTAL A 5NIÎO PARTICIPA COM DOS RECURSOS FINAN
CEIROS CABENDO AOS ESTADOS .O 0ROGRAMA DE )NCENTIVO Ì !SSISTÐNCIA 1
&ARMACÐUTICA "ÉSICA A 5NIÎO PARTICIPA ATUALMENTE COM 2 POR BRASI
LEIROANO NO CASO DOS MUNICÓPIOS QUE NÎO FAZEM PARTE DO 0ROGRAMA &OME 2
:ERO EM O -3 DEVERÉ AMPLIAR ESSE VALOR PARA 2 .OS CASOS DE
MUNICÓPIOS INTEGRANTES DO 0ROGRAMA &OME :ERO O VALOR REPASSADO Ï DE 2
3
/S RECURSOS DESSE PROGRAMA DESTINAM
SE Ì COMPRA DOS CHAMADOS MEDI
CAMENTOS ESSENCIAIS COMO ANALGÏSICOS ANTIINFLAMATØRIOS ANTI
HIPERTENSIVOS
4
COMUNS DIURÏTICOS VERMÓFUGOS ANTIBIØTICOS E ALGUNS ANTICONVULSIVANTES /S
MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS PODEM SER OBTIDOS PELO SISTEMA DE CO
FINANCIA
5
6
:
! MENTO A 5NIÎO REPASSA OS RECURSOS AOS ESTADOS QUE PARTICIPAM COM UMA
CONTRAPARTIDA DE VALOR VARIÉVEL CONFORME OS PRODUTOS ADQUIRIDOS .A ÉREA DE
" REPASSES DE PRODUTOS DOIS PROGRAMAS SÎO BENEFICIADOS A ESTRATÏGIA 3AÞDE DA
&AMÓLIA E O DE -EDICAMENTOS %STRATÏGICOS %SSES RECEBEM OS MEDICAMENTOS
# PARA TUBERCULOSE HANSENÓASE INSULINA PARA DIABÏTICOS E OS UTILIZADOS PARA
TRATAR OS PORTADORES DO VÓRUS DA !IDS REPASSADOS PARA ESTADOS E MUNICÓPIOS
$ !S EQUIPES DA ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA RECEBEM KITS DE REMÏDIOS COM
ITENS NECESSÉRIOS AO TRATAMENTO DE PROBLEMAS DE SAÞDE MAIS FREQàENTES
% COMO DIABETES HIPERTENSÎO ARTERIAL PARASITOSES DOEN AS RESPIRATØRIAS AGUDAS
E ANEMIA / PACIENTE SØ PODE TER ACESSO A ESSES MEDICAMENTOS NAS UNIDADES
& DE 3AÞDE DO SEU MUNICÓPIO SE FOREM RECEITADOS PELO MÏDICO DURANTE UMA
CONSULTA %VITA
SE COM ISSO A AUTO
MEDICA ÎO POIS UM REMÏDIO INGERIDO DE
' FORMA ERRADA NÎO SØ PODE PERDER SUA EFICÉCIA NO TRATAMENTO COMO ATÏ TRAZER
GRAVES PREJUÓZOS Ì SAÞDE DO PACIENTE
(
!SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA #ENTRAIS FARMACÐUTICAS $ISPENSA ÎODISPEN
) SÉRIO -EDICAMENTO DE REFERÐNCIA -EDICAMENTO GENÏRICO -EDICAMENTOS
ESSENCIAIS -EDICAMENTO SIMILAR .OTIFICA ÎO DE RECEITA MÏDICA 0ROGRAMA
, &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE MEDICAMENTOS E
CORRELATOS 2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS 2ENAME
-
-EDICAMENTOSREMÏDIOS
.
/
#ABE Ì !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO -INISTÏRIO DA
0 3AÞDE -3 AUTORIZAR E CONCEDER O REGISTRO DE MEDICAMENTOS NO 0AÓS ALÏM
DE COORDENAR E SUPERVISIONAR ATIVIDADES DE INSPE ÎO CONTROLE DE RISCOS E ES
1 TABELECER NORMAS E PADRÜES PARA COMERCIALIZA ÎO DESSES PRODUTOS
&ARMACOVIGILÊNCIA -ERCADO DE MEDICAMENTOS 0ROGRAMA 0RODUTOS $IS
2 PENSADOS DE 2EGISTRO 0RODIR 0ROPAGANDA DE MEDICAMENTOS 2OTULAGEM NU
TRICIONAL 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
3
-EDICINA ANTROPOSØFICA
4
! MEDICINA ANTROPOSØFICA Ï UM SISTEMA MÏDICO COMPLEXO DE BASE VITALISTA
5 SURGIDO NA 3UÓ A NO INÓCIO DO SÏCULO 88 QUE OFERECE POSSIBILIDADES PARA A
6
:
AMPLIA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE POR MEIO DE TÏCNICAS RECURSOS E ABORDAGENS !
DE BAIXA COMPLEXIDADE TECNOLØGICA COM ÐNFASE NA ESTIMULA ÎO DAS FOR AS
CURATIVAS DO PRØPRIO ORGANISMO E APOIO AO DESENVOLVIMENTO GLOBAL DOS INDI
"
VÓDUOS BIOLØGICO PSICOLØGICO SOCIAL E ESPIRITUAL 4EM COMO FUNDAMENTA ÎO
CONCEITUAL E METODOLØGICA A ANTROPOSOFIA CONHECIMENTO SISTEMATIZADO INI
#
CIALMENTE POR 2UDOLF 3TEINER E QUE MAIS TARDE FOI DESENVOLVIDO PARA CAMPOS
PRÉTICOS DA VIDA HUMANA TAIS COMO A PEDAGOGIA ARQUITETURA AGRICULTURA E $
MEDICINA %M RELA ÎO A ESSA ÞLTIMA DESTACA
SE O PAPEL PIONEIRO DA MÏDICA
HOLANDESA )TA 7EGMAN &OI INTRODUZIDA NO "RASIL HÉ APROXIMADAMENTE
%
ANOS NAS REGIÜES 3UL E 3UDESTE E RECONHECIDA COMO PRÉTICA MÏDICA PELO
0ARECER DO #ONSELHO &EDERAL DE -EDICINA ! !SSOCIA ÎO "RASILEIRA DE
&
-EDICINA !NTROPOSØFICA !"-! Ï A ENTIDADE REPRESENTATIVA DOS MÏDICOS AN
TROPOSØFICOS ATUALMENTE DISTRIBUÓDOS POR TODAS AS REGIÜES BRASILEIRAS ! MEDI
'
CINA ANTROPOSØFICA ESTÉ OFICIALMENTE PRESENTE EM SERVI OS DE ATEN ÎO BÉSICA
(
DO 353 DESDE POR INTERMÏDIO DA EXPERIÐNCIA DE "ELO (ORIZONTE QUAN
DO FOI INICIADO O PROGRAMA DAS hPRÉTICAS NÎO ALOPÉTICAS NO 353v QUE INTRODU
)
ZIU A MEDICINA ANTROPOSØFICA JUNTAMENTE COM A HOMEOPATIA E A ACUPUNTURA
NA REDE MUNICIPAL .O INÓCIO O PROJETO ABSORVEU PROFISSIONAIS DESSAS ÉREAS JÉ ,
CONCURSADOS ANTERIORMENTE QUE VINHAM ATUANDO COMO CLÓNICOS OU PEDIATRAS
0OSTERIORMENTE A 3ECRETARIA -UNICIPAL DE 3AÞDE DE "ELO (ORIZONTE REALIZOU O -
PRIMEIRO CONCURSO ESPECÓFICO PARA MÏDICO ANTROPOSØFO NO 353 EM
! MEDICINA ANTROPOSOFICA INSERE
SE NA 0OLÓTICA DE -EDICINA .ATURAL E .
/
0RÉTICAS #OMPLEMENTARES 0-.0# COMO PROPOSTA DE OBSERVATØRIOS DE
EXPERIÐNCIAS NO 353 0
&ITOTERAPIA E PLANAS MEDICINAIS (OMEOPATIA -EDICINA TRADICIONAL CHINESA
ACUPUNTURA 0OLÓTICA .ACIONAL DE -EDICINA .ATURAL E 0RÉTICAS #OMPLEMENTARES 1
0-.0#
2
-EDICINA TRADICIONAL CHINESAACUPUNTURA
3
4ECNOLOGIA DE INTERVEN ÎO EM 3AÞDE QUE ABORDA DE MODO INTEGRAL E DINÊMICO
O PROCESSO SAÞDEDOEN A PODENDO SER USADA DE FORMA ISOLADA OU INTEGRADA
4
COM OUTROS RECURSOS TERAPÐUTICOS MÏDICOS /RIGINÉRIA DA MEDICINA TRADICIONAL
CHINESA SISTEMA MÏDICO COMPLEXO A ACUPUNTURA SE VALE DE UM CONJUNTO DE
5
6
:
! PROCEDIMENTOS GERALMENTE INVASIVOS APLICADOS COM BASE NOS CONCEITOS DA
-4# QUE PERMITEM O ESTÓMULO PRECISO DE LOCAIS ANATÙMICOS DEFINIDOS POR
" MEIO DA INSER ÎO DE AGULHAS METÉLICAS FILIFORMES PARA PROMO ÎO MANUTEN ÎO
E RECUPERA ÎO DA SAÞDE BEM COMO PARA PREVEN ÎO DE DOEN AS .O "RASIL A
# ACUPUNTURA FOI INTRODUZIDA HÉ CERCA DE ANOS %M O -3 INSERIU NA
TABELA 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES !MBULATORIAIS 3)!353 A CONSULTA MÏDICA EM
$ ACUPUNTURA CØDIGO O QUE PERMITIU ACOMPANHAR A EVOLU ÎO DAS
CONSULTAS POR REGIÎO E EM TODO 0AÓS
% %STA POLÓTICA ESTÉ EM FASE DE PACTUA ÎO E APROVA ÎO PELA #OMISSÎO
)NTERGESTORA 4RIPARTITE #)4 E O #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE #.3 DE
& VENDO SER AMPLAMENTE DIVULGADA APØS FINALIZADO ESTE PROCESSO !TUALMENTE
O -3 FINANCIA A CONSULTA MÏDICA EM ACUPUNTURA NA TABELA DE PRODU ÎO AM
' BULATORIAL #ØDIGO
&ITOTERAPIA E PLANTAS MEDICINAIS (OMEOPATIA -EDICINA ANTROPOSØFICA
(
0OLÓTICA .ACIONAL DE -EDICINA .ATURAL E 0RÉTICAS #OMPLEMENTARES 0-.0#
)
-ERCADO DE MEDICAMENTOS
,
! !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE Ï
- RESPONSÉVEL PELO MONITORAMENTO DO MERCADO BRASILEIRO DE MEDICAMENTOS 0OR
MEIO DA 'ERÐNCIA DE 2EGULA ÎO %CONÙMICA A !GÐNCIA EXECUTA ATIVIDADES QUE
.
/ BUSCAM DESENVOLVER ADMINISTRAR E FISCALIZAR OS PROCEDIMENTOS DESSE MERCADO
COM O OBJETIVO DE AMPLIAR O ACESSO DA POPULA ÎO A MEDICAMENTOS ESSENCIAIS
0 ESTIMULANDO A CONCORRÐNCIA NO SETOR
&ARMACOVIGILÊNCIA -EDICAMENTOSREMÏDIOS 0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPEN
1 SADOS DE 2EGISTRO 0RODIR 0ROPAGANDA DE MEDICAMENTOS 6IGILÊNCIA SANITÉ
RIA
2
-ESA NACIONAL DE NEGOCIA ÎO PERMANENTE DO 353 -..0 353
3
&ØRUM PERMANENTE DE NEGOCIA ÎO ENTRE EMPREGADORES E TRABALHADORES DA
4 SAÞDE MARCADO POR UMA RELA ÎO DE ENVOLVIMENTO PARTICIPATIVO DE TODOS OS
ATORES OBJETIVA ESTABELECER UM PROCESSO DE ENTENDIMENTO ENTRE AS ESFERAS GO
5 VERNAMENTAIS PRESTADORES DE SERVI OS E TRABALHADORES DA SAÞDE 3EU PROPØSITO
6
:
Ï FOMENTAR UM PROJETO COLETIVO DE DEMOCRATIZA ÎO NAS RELA ÜES DE TRABALHO !
NA 3AÞDE ! -ESA EXPRESSA UM AVAN O NA CONSTRU ÎO DE UMA NOVA FORMA DE
RELA ÜES DE TRABALHO NO SETOR 3AÞDE RESPALDADO NOS PRINCÓPIOS DO 3ISTEMA "
ÂNICO DE 3AÞDE E NA VALORIZA ÎO DA FOR A DE TRABALHO RESULTANDO ASSIM NA
MELHORIA DA ATEN ÎO INTEGRAL Ì 3AÞDE DA POPULA ÎO BRASILEIRA / GRAU DE CON
#
SENSO QUE SE CONSIGA ALCAN AR NESSE ESPA O DE DEBATES E REFLEXÜES ASSEGURA
A AMPLA PARTICIPA ÎO DOS TRABALHADORES DE SUAS ORGANIZA ÜES SINDICAIS E DOS $
GESTORES DA 3AÞDE TENDO COMO PERSPECTIVA AS SOLU ÜES DOS CONFLITOS ADVIN
DOS DAS RELA ÜES DE TRABALHO 2EATIVADA NO PLENÉRIO DO #ONSELHO .ACIONAL
%
DE 3AÞDE #.3 POR UNANIMIDADE EM DE JUNHO DE POR MEIO DE UMA
PORTARIA DO -INISTRO DA 3AÞDE CONSOLIDOU
SE COMO INSTRUMENTO CRIATIVO E
&
TRANSFORMADOR PARA A SUPERA ÎO DE ADVERSIDADES POLÓTICAS INSTITUCIONAIS OU
REGIONAIS NO CAMPO DAS RELA ÜES DO TRABALHO NA 3AÞDE
'
#ÊMARA DE REGULA ÎO DO TRABALHO EM 3AÞDE 'ESTÎO DO TRABALHO E DA
(
EDUCA ÎO NA 3AÞDE 0LANO DE CARREIRA CARGOS E SALÉRIOS DO 353 0##3 353
6ÓNCULO PRECÉRIO DE TRABALHO )
-..0 353 ,
-ESA NACIONAL DE NEGOCIA ÎO PERMANENTE DO 353 -..0 353 -
-ODELOS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE .
/
5M DADO MODO DE COMBINAR TÏCNICAS E TECNOLOGIAS PARA INTERVIR SOBRE PROBLE
0
MAS DE SAÞDE DANOS EOU RISCOS E ATENDER ÌS NECESSIDADES DE SAÞDE INDIVI
DUAIS E COLETIVAS MANEIRA DE ORGANIZAR OS MEIOS DE TRABALHO SABERES E INSTRU
1
MENTOS UTILIZADOS NAS PRÉTICAS OU PROCESSOS DE TRABALHO EM 3AÞDE / MODELO
PROPOSTO PELO 353 INCORPORA OS PRINCÓPIOS DO ACESSO UNIVERSAL ONDE QUALQUER 2
CIDADÎO BRASILEIRO TEM O DIREITO DE ACESSAR SERVI OS DE 3AÞDE COM QUALIDADE
DA INTEGRALIDADE DA ASSISTÐNCIA ORDENANDO O CUIDADO COM A SAÞDE NOS NÓVEIS
3
DE ATEN ÎO BÉSICA MÏDIA E ALTA COMPLEXIDADE DE PARTICIPA ÎO SOCIAL EM TODOS
OS ESPA OS DE DECISÎO E AVALIA ÎO INCLUSIVE DO FINANCIAMENTO DO 353
4
0LANEJAMENTO EM 3AÞDE 2ESPONSABILIZA ÎO SANITÉRIA #ONSELHOS DE
3AÞDE
5
6
:
! -ORTALIDADE INFANTIL
" 3AÞDE DA CRIAN A 0ACTO .ACIONAL PELA 2EDU ÎO DA -ORTALIDADE -ATERNA
E .EONATAL
#
-UNICIPALIZA ÎO
$
%STRATÏGIA ADOTADA NO "RASIL QUE RECONHECE O MUNICÓPIO COMO PRINCIPAL RES
% PONSÉVEL PELA SAÞDE DE SUA POPULA ÎO -UNICIPALIZAR Ï TRANSFERIR PARA AS CI
DADES A RESPONSABILIDADE E OS RECURSOS NECESSÉRIOS PARA EXERCEREM PLENAMENTE
&
AS FUN ÜES DE COORDENA ÎO NEGOCIA ÎO PLANEJAMENTO ACOMPANHAMENTO
' CONTROLE AVALIA ÎO E AUDITORIA DA 3AÞDE LOCAL CONTROLANDO OS RECURSOS FI
NANCEIROS AS A ÜES E OS SERVI OS DE 3AÞDE PRESTADOS EM SEU TERRITØRIO /
( PRINCÓPIO DA DESCENTRALIZA ÎO POLÓTICO ADMINISTRATIVA DA 3AÞDE FOI DEFINIDO
PELA #ONSTITUI ÎO DE PRECONIZANDO A AUTONOMIA DOS MUNICÓPIOS E A
) LOCALIZA ÎO DOS SERVI OS DE 3AÞDE NA ESFERA MUNICIPAL PRØXIMOS DOS CIDADÎOS
E DE SEUS PROBLEMAS DE SAÞDE / "RASIL APRESENTA GRANDES DIVERSIDADES ECONÙ
, MICO SOCIAIS CLIMÉTICAS E CULTURAIS QUE TORNAM A DESCENTRALIZA ÎO ADMINIS
TRATIVA FUNDAMENTAL ELA POSSIBILITA QUE OS MUNICÓPIOS ASSUMAM A GESTÎO DA
- 3AÞDE EM SEUS TERRITØRIOS DE ACORDO COM AS NECESSIDADES E CARACTERÓSTICAS DE
SUAS POPULA ÜES %STIMULA NA ESFERA MUNICIPAL NOVAS COMPETÐNCIAS E CAPA
. / CIDADES POLÓTICO INSTITUCIONAIS /S ESTADOS E A 5NIÎO DEVEM CONTRIBUIR PARA A
DESCENTRALIZA ÎO DO 353 FORNECENDO COOPERA ÎO TÏCNICA E FINANCEIRA PARA O
0 PROCESSO DE MUNICIPALIZA ÎO
$ESCENTRALIZA ÎO 2EGIONALIZA ÎO
1
2
3
4
5
6 :
!
"
#
$
%
&
'
(
)
,
-
. /
0
1
2
3
4
5
6 :
/UVIDORIAS
. /
.EGOCIA ÜESHABILIDADES NECESSÉRIAS
! NEGOCIA ÎO Ï UMA CONSTANTE NAS ADMINISTRA ÜES PÞBLICAS QUE EXIGE O
DIÉLOGO A NEGOCIA ÎO E A PACTUA ÎO DAS A ÜES #OM O DESENVOLVIMENTO DA
DEMOCRACIA PARTICIPATIVA E O ENVOLVIMENTO CADA VEZ MAIOR DOS CIDADÎOS NA
ADMINISTRA ÎO PÞBLICA IMPÜEM SE FORMAS COMPLEXAS DE NEGOCIA ÜES QUE DE
VEM SE BASEAR NA BUSCA DE CONSENSOS %STABELECER CONSENSOS Ï SABER ESCUTAR
O OUTRO COMO LEGÓTIMO E TER CONSCIÐNCIA SOBRE O SIGNIFICADO DO BEM PÞBLICO
DO PAPEL DO %STADO E DA AMPLA REPRESENTA ÎO DO CONJUNTO DA SOCIEDADE $AÓ
A IMPORTÊNCIA DA AUTONOMIA NOS PROCESSOS DE ESCOLHA DAS REPRESENTA ÜES
MUNICIPAIS COMO FORMA DE SE COMBATER A FORMA ÎO DE ESPA OS AUTORITÉRIOS
DE GESTÎO
'ESTÎO PARTICIPATIVA )NSTÊNCIAS DE PACTUA ÎO 0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM
3AÞDE
.OTIFICA ÎO DE RECEITA MÏDICA
$OCUMENTO PADRONIZADO DESTINADO Ì NOTIFICA ÎO DA PRESCRI ÎO DE MEDICA
MENTOS ENTORPECENTES n COR AMARELA PSICOTRØPICOS n COR AZUL RE
TINØIDES DE USO SISTÐMICO E IMUNOSSUPRESSORES n COR BRANCA ! NOTIFICA ÎO
CONCERNENTE AOS DOIS PRIMEIROS GRUPOS E DEVERÉ SER FIRMADA POR PRO
FISSIONAL DEVIDAMENTE INSCRITO NO #ONSELHO 2EGIONAL DE -EDICINA #2- NO
#ONSELHO 2EGIONAL DE -EDICINA 6ETERINÉRIA #2-6 OU NO #ONSELHO 2EGIONAL
DE /DONTOLOGIA #2/ A CONCERNENTE AO TERCEIRO GRUPO EXCLUSIVAMENTE POR
PROFISSIONAL DEVIDAMENTE INSCRITO NO #ONSELHO 2EGIONAL DE -EDICINA #2-
!SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA #ENTRAIS FARMACÐUTICAS $ISPENSA ÎODISPEN
SÉRIO -EDICAMENTO DE REFERÐNCIA -EDICAMENTO GENÏRICO -EDICAMENTOS
! ESSENCIAIS -EDICAMENTO SIMILAR -EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO
0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE MEDICA
" MENTOS E CORRELATOS 2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS 2ENAME
# /PERADORA DE PLANO DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE
$ 0ESSOA JURÓDICA CONSTITUÓDA SOB A MODALIDADE DE SOCIEDADE CIVIL OU COMERCIAL
OU ENTIDADE DE AUTOGESTÎO E OBRIGATORIAMENTE REGISTRADA NA !GÐNCIA .ACIONAL
% DE 3AÞDE 3UPLEMENTAR !.3 QUE OPERA PRODUTO SERVI O OU CONTRATO DE AS
SISTÐNCIA Ì 3AÞDE !S POSSÓVEIS FORMAS DE ORGANIZA ÎO DAS OPERADORAS FORAM
& DEFINIDAS PELA !.3 PELA 2ESOLU ÎO DA $IRETORIA #OLEGIADA 2$# N DE
DE OUTUBRO DE QUE CLASSIFICOU AS OPERADORAS DE ACORDO COM CARACTE
'
RÓSTICAS PECULIARES PERMITINDO O DESENVOLVIMENTO DE NORMAS ESPECÓFICAS PARA
( CADA CONJUNTO ADMINISTRADORAS DE PLANOS ADMINISTRAM EXCLUSIVAMENTE
PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE DE EMPRESAS AUTOGESTÜES PATRO
) CINADAS SISTEMA OPERADO DE FORMA DIRETA POR INTERMÏDIO DE DEPARTAMENTO
DE RECURSOS HUMANOS OU DE ØRGÎOS SIMILARES DE UMA EMPRESA OU DE SINDI
, CATOS ASSOCIA ÜES FUNDA ÜES OU ASSEMELHADOS OU POR INTERMÏDIO DE UMA
ENTIDADE CONSTITUÓDA PARA OPERAR O SISTEMA DE AUTOGESTÎO DE UMA EMPRESA
- DESTINADO EXCLUSIVAMENTE AOS FUNCIONÉRIOS EOU ASSOCIADOS E SEUS DEPEN
DENTES ³ SINGULAR QUANDO HOUVER UMA SØ EMPRESA PATROCINADORA DO SISTEMA
.
/ DE AUTOGESTÎO E Ï MULTIPATROCINADA QUANDO HOUVER MAIS DE UMA EMPRESA
PATROCINADORA DO SISTEMA DE AUTOGESTÎO AUTOGESTÜES NÎO
PATROCINADAS
0 SISTEMA OPERADO DE FORMA DIRETA POR INTERMÏDIO DE DEPARTAMENTO DE RECURSOS
HUMANOS OU DE ØRGÎOS SIMILARES DE UMA EMPRESA OU DE SINDICATOS ASSO
1 CIA ÜES FUNDA ÜES OU ASSEMELHADOS OU POR INTERMÏDIO DE UMA ENTIDADE
CONSTITUÓDA PARA OPERAR O SISTEMA DE AUTOGESTÎO DE UMA EMPRESA DESTINADO
2 EXCLUSIVAMENTE AOS FUNCIONÉRIOS EOU ASSOCIADOS E SEUS DEPENDENTES MAS NO
QUAL NÎO HÉ EMPRESA PATROCINADORA DO SISTEMA DE AUTOGESTÎO COOPERATIVAS
3 MÏDICAS OPERAM PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE POR INTERMÏDIO DE
MÏDICOS PRØPRIOS COOPERADOS EOU DE RECURSOS MÏDICO
HOSPITALARES CREDEN
4 CIADOS COOPERATIVAS ODONTOLØGICAS OPERAM PLANOS ODONTOLØGICOS POR IN
TERMÏDIO DE ODONTØLOGOS PRØPRIOS COOPERADOS EOU RECURSOS ODONTOLØGICOS
5 CREDENCIADOS MEDICINA DE GRUPO OPERAM PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÐNCIA
6
:
Ì 3AÞDE OFERECENDO ATENDIMENTO MÏDICO
HOSPITALAR COM HOSPITAIS PRØPRIOS !
E UMA ESTRUTURA QUE INCLUI MÏDICOS E SERVI OS AUXILIARES DE DIAGNØSTICO CRE
DENCIADOS ODONTOLOGIA DE GRUPO OPERAM EXCLUSIVAMENTE PLANOS ODONTO
"
LØGICOS EXCETUANDO
SE AS CLASSIFICADAS COMO COOPERATIVAS ODONTOLØGICAS
ENTIDADES FILANTRØPICAS OPERAM PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE SEM #
FINS LUCRATIVOS E DEVEM OBRIGATORIAMENTE POSSUIR CERTIFICADO DE ENTIDADE
FILANTRØPICA SEGURADORAS ESPECIALIZADAS EM 3AÞDE OPERAM SEGURO
SAÞDE $
COM TODAS AS CARACTERÓSTICAS DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE E A
ESTES SÎO EQUIPARADOS PELA ,EI N DE QUE TORNA AS SEGURADORAS
%
ESPECIALIZADAS EM 3AÞDE hOPERADORAS DE PLANOS DE SAÞDEv
0LANO PRIVADO DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE 0OLÓTICA DE 1UALIFICA ÎO DA 3AÞDE
&
3UPLEMENTAR 3AÞDE SUPLEMENTAR
,EI N DE DE JUNHO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
'
PUBLICA ÎO !GÐNCIA .ACIONAL DE 3AÞDE 3UPLEMENTAR !.3 NO !NEXO
(
DESTA PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353
)
/R AMENTO PÞBLICO
,
/ OR AMENTO ENTRE OUTRAS FUN ÜES Ï RESPONSÉVEL PELA PREVISÎO DO GASTO PÞ
BLICO $E MANEIRA SIMPLIFICADA O OR AMENTO Ï COMPOSTO DE EXPRESSÜES QUE -
DESCREVEM OS PROPØSITOS E AS A ÜES DE GOVERNO MELHORIA DA SAÞDE DA PO
PULA ÎO REDU ÎO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS ETC AOS QUAIS SÎO ALOCADOS .
/
DETERMINADOS VALORES CONSIDERANDO OS INSUMOS NECESSÉRIOS Ì SUA REALIZA
ÎO 0ORTANTO OS OR AMENTOS PÞBLICOS SÎO ELOS ENTRE RECURSOS FINANCEIROS E 0
COMPORTAMENTOS HUMANOS DIRECIONADOS PARA ALCAN AR OBJETIVOS DE POLÓTICAS
PÞBLICAS ! FORMA DE ORGANIZA ÎO DO OR AMENTO VEM SOFRENDO ALTERA ÜES AO 1
LONGO DAS ÞLTIMAS DÏCADAS E NOVAS CARACTERÓSTICAS VÐM SENDO INCORPORADAS DE
ACORDO COM A NECESSIDADE DE CONSIDERAR DETERMINADOS PROPØSITOS DE MODO 2
QUE ATUALMENTE O OR AMENTO ATENDE SIMULTANEAMENTE A VÉRIOS FINS %NTRE OS
MAIS IMPORTANTES DESTACAM
SE CONTROLE DE GASTOS O OR AMENTO DEVE SER 3
UM INSTRUMENTO DE PROTE ÎO CONTRA ABUSOS DOS ADMINISTRADORES / MECANISMO
UTILIZADO Ï O DETALHAMENTO DA ESPECIFICA ÎO DOS OBJETIVOS DE GASTO COMO POR
4
EXEMPLO DIÉRIAS LOCA ÎO DE MÎO
DE
OBRA SERVI OS DE CONSULTORIA E OUTROS
GESTÎO DOS RECURSOS O OR AMENTO DEVE ESPECIFICAR COM CLAREZA OS PROJETOS
5
6
:
! E ATIVIDADES DE MODO A POSSIBILITAR AOS ADMINISTRADORES DOS ØRGÎOS PÞBLICOS
ORIENTA ÎO EFETIVA E AO PÞBLICO EM GERAL O CONHECIMENTO AMPLO QUANTO ÌS
" TAREFAS A SEREM DESENVOLVIDAS PARA SE OBTER MAIOR EFICIÐNCIA PRODUTIVA E CON
SEGUIR A MELHOR RELA ÎO CUSTO
BENEFÓCIO NA REALIZA ÎO DE DETERMINADA TAREFA
# ! ÐNFASE NESTE CASO Ï NA ESPECIFICA ÎO DAS A ÜES OR AMENTÉRIAS PRODUTOS E
MATAS FÓSICAS PLANEJAMENTO O OR AMENTO DEVE SER UM INSTRUMENTO DE
$ IMPLEMENTA ÎO DO PLANO DE MÏDIO PRAZO DO 'OVERNO !S A ÜES OR AMENTÉRIAS
n PROJETOS E ATIVIDADES n DEVEM RESULTAR EM PRODUTOS QUE CONTRIBUAM PARA
% CONSECU ÎO DOS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS ADMINISTRA ÎO MACROECONÙMICA
O OR AMENTO DEVE SER TAMBÏM UM INSTRUMENTO PARA CONTROLAR AS RECEITAS E
& DESPESAS AGREGADAS DE MODO A POSSIBILITAR O ALCANCE DE OBJETIVOS DE INFLA ÎO
BAIXA E REDU ÎO DO DESEMPREGO
' ,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS ,$/ ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/!
0LANEJAMENTO EM 3AÞDE 0LANO DE 3AÞDE 0LANO 0LURIANUAL 00! 0ROGRAMA ÎO
(
PACTUADA E INTEGRADA 00) 2ELATØRIO DE GESTÎO
)
/UVIDORIAS
,
3ÎO CANAIS DEMOCRÉTICOS QUE PERMITEM DISSEMINAR INFORMA ÜES E OUVIR MA
- NIFESTA ÜES DE USUÉRIOS PROPICIANDO ANÉLISES ENCAMINHAMENTOS ACOMPA
NHAMENTOS E RESPOSTAS ÌS SUAS MANIFESTA ÜES .O ÊMBITO DA 3AÞDE ELAS AL
.
/ CAN AM DIVERSAS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS EXPERIÐNCIA QUE DEVE SER
AMPLIADA #OM ESSE OBJETIVO FOI CRIADA A 0OLÓTICA .ACIONAL DE /UVIDORIA EM
0 3AÞDE A PARTIR DA REESTRUTURA ÎO DE TRÐS SERVI OS $ISQUE 3AÞDE 3ERVI O DE
ATENDIMENTO AO CIDADÎO USUÉRIO DO 353 3!#
353 E #ENTRO NACIONAL DE PRO
1 MO ÎO DA QUALIDADE E PROTE ÎO AO USUÉRIO DO 353 0RØ
3AÞDE ! CONSTRU ÎO
DE UM 3ISTEMA .ACIONAL DE /UVIDORIAS EM 3AÞDE COM BASES DESCENTRALIZADAS
2 PERMITIRÉ AMPLIAR O ACESSO DO CIDADÎO USUÉRIO ÌS INFORMA ÜES E ORIENTA ÜES
SOBRE O 353 E ORGANIZAR CANAIS DE RECEP ÎO ÌS SUAS MANIFESTA ÜES ACERCA DA
3 QUALIDADE E SATISFA ÎO DOS SERVI OS PÞBLICOS DE 3AÞDE IDENTIFICANDO AS REAIS
NECESSIDADES DA POPULA ÎO !S OUVIDORIAS FORTALECEM O 353 E A DEFESA DOS
4 DIREITOS Ì 3AÞDE DA POPULA ÎO !S OUVIDORIAS SÎO FERRAMENTAS ESTRATÏGICAS DE
PROMO ÎO DA CIDADANIA EM 3AÞDE E PRODU ÎO DE INFORMA ÜES GERENCIAIS QUE
5 SUBSIDIARÎO AS TOMADAS DE DECISÜES / PROCESSO DE AVALIA ÎO SERÉ PERMANENTE
6
:
E FUNCIONARÉ A PARTIR DA PERSPECTIVA DO USUÉRIO DO 353 CONTRIBUINDO EFETI
!
VAMENTE PARA O APERFEI OAMENTO GRADUAL E CONSTANTE DOS SERVI OS PÞBLICOS
DE 3AÞDE ³ IMPRESCINDÓVEL O COMPROMISSO DO GESTOR ESTADUAL E MUNICIPAL "
DE 3AÞDE NA TAREFA DE PROMOVER E ESTRUTURAR CANAIS ABERTOS E ACESSÓVEIS DE
COMUNICA ÎO COM A POPULA ÎO 5M SISTEMA INFORMATIZADO QUE ESTÉ SENDO #
CRIADO PERMITIRÉ A INTEGRA ÎO DO CONJUNTO DAS OUVIDORIAS EM 3AÞDE EM ÊM
BITO NACIONAL $
! INICIATIVA DE CRIA ÎO DE OUVIDORIAS EM 3AÞDE JÉ Ï UMA REALIDADE EM
DIVERSAS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE 3AÞDE %STÎO EM PROCESSO
%
DE FORMULA ÎO AS DIRETRIZES PARA UMA 0OLÓTICA .ACIONAL DE /UVIDORIAS DO 353
%NTRETANTO OS MUNICÓPIOS TÐM AUTONOMIA PARA INICIAR OS PROCESSO DE CONS
&
TITUI ÎO DE SUAS OUVIDORIAS BUSCANDO SE NECESSÉRIO APOIO JUNTO A OUTRAS
INSTÊNCIAS DE GESTÎO
'
'ESTÎO PARTICIPATIVA )NFORMA ÎO E COMUNICA ÎO EM 3AÞDE
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
0OLÓTICA DE 3AÞDE PARA A 0OPULA ÎO DO #AMPO
0
0ACTO .ACIONAL PELA 2EDU ÎO DA -ORTALIDADE -ATERNA E .EONATAL
$EFINE A ÜES ESTRATÏGICAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA ATEN ÎO Ì SAÞDE
DAS MULHERES ADOLESCENTES E CRIAN AS ,AN ADO EM COLOCOU A LUTA PELA
REDU ÎO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL COMO POLÓTICA DE %STADO PRE
SERVANDO OS DIREITOS HUMANOS DE MULHERES E RECÏM
NASCIDOS TENDO EM VISTA
QUE EM SUA QUASE TOTALIDADE SÎO MORTES EVITÉVEIS 4EM COMO META INICIAL
A REDU ÎO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL EM ATÏ O FINAL DE
E COMO OBJETIVO ESTRATÏGICO NAS PRØXIMAS DUAS DÏCADAS A REDU ÎO DESSES
INDICADORES AOS NÓVEIS CONSIDERADOS ACEITÉVEIS PELA /RGANIZA ÎO -UNDIAL DA
3AÞDE /-3 %NVOLVE A REALIZA ÎO DE SEMINÉRIOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE
PACTUA ÎO E DAS A ÜES ESTRATÏGICAS ENTRE GESTORES E SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA
ALÏM DA QUALIFICA ÎO DAS EQUIPES DE MATERNIDADES DE CAPITAIS MUNICÓPIOS
PØLOS EOU DOS MUNICÓPIOS BRASILEIROS IDENTIFICADOS COMO APRESENTANDO
INDICADORES ELEVADOS DE MORTALIDADE MATERNA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE
MORTALIDADE NEONATAL TARDIA E MORTALIDADE PØS
NEONATAL %STÎO SENDO IMPLE
MENTADOS E DINAMIZADOS COMITÐS DE MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL ESTI
MULANDO A VIGILÊNCIA AO ØBITO E REALIZANDO REPASSE FINANCEIRO COM BASE NO
0ROJETO DE %XPANSÎO E #ONSOLIDA ÎO DA 3AÞDE DA &AMÓLIA 0ROESF ALÏM DE
RECURSOS ORIUNDOS DA ÉREAS TÏCNICAS DA SAÞDE DA MULHER CRIAN A E ADOLESCEN
TE %NTRE AS A ÜES ESTRATÏGICAS DESTACAM
SE EFETIVA ÎO DE PACTOS MUNICIPAIS
E ESTADUAIS QUALIFICA ÎO E HUMANIZA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE DA MULHER E
DA CRIAN A ACOLHIMENTO AO PARTO GARANTIA DO DIREITO AO ACOMPANHANTE E
AO ALOJAMENTO CONJUNTO DAR RESOLUTIVIDADE Ì ATEN ÎO AO PARTO E AO NASCI
MENTO GARANTIA DE ATEN ÎO HUMANIZADA AO ABORTO ORGANIZA ÎO DE ACESSO E
ADEQUA ÎO DA OFERTA DE SERVI OS QUALIFICA ÎO DO ATENDIMENTO ÌS URGÐNCIAS
! EMERGÐNCIAS MELHORIA DA REDE HOSPITALAR E AMPLIA ÎO DOS CENTROS DE PARTO
NORMAL EXPANSÎO DA ATEN ÎO Ì SAÞDE DA MULHER E DA CRIAN A AMPLIA ÎO DAS
" A ÜES DE PLANEJAMENTO FAMILIAR REDU ÎO DA TRANSMISSÎO VERTICAL DO ()6!IDS
PROTE ÎO Ì SAÞDE DA MULHER TRABALHADORA ATEN ÎO ÌS MULHERES E RECÏM
NAS
# CIDOS NEGROS E INDÓGENAS RESPEITANDO AS SUAS PARTICULARIDADES ÏTNICAS E CUL
TURAIS ACOMPANHAMENTO DE PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE SAÞDE PROMO ÎO Ì
$ EDUCA ÎO PERMANENTE DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS COM A ATEN ÎO OBSTÏTRICA
E NEONATAL GARANTIA Ì VIGILÊNCIA AO ØBITO MATERNO E INFANTIL FORTALECIMENTO
% DOS PROJETOS DE PREMIA ÎO DE SERVI OS EXEMPLARES
/ GESTOR MUNICIPAL OU ESTADUAL DEVE ORGANIZAR EM CONJUNTO
& COM O -INISTÏRIO DA 3AÞDE ENVIANDO UM OFICIO OU E
MAIL PARA
PACTONACIONAL SAUDEGOVBR SOLICITANDO O APOIO E AS REPRESENTA ÜES DA SO
' CIEDADE CIVIL UM SEMINÉRIO PARA LAN AMENTO DO 0ACTO .ESSE SEMINÉRIO A
METODOLOGIA DEVE GARANTIR AMPLA DISCUSSÎO PERMITINDO QUE SE DEFINAM AS
(
RESPONSABILIDADES DOS GESTORES MUNICIPAIS ESTADUAIS E FEDERAL BEM COMO
) DA SOCIEDADE CIVIL .A PLENÉRIA FINAL DO SEMINÉRIO DEVE SER APROVADO UM
PLANO DE TRABALHO E INDICADA UMA #OMISSÎO DE -ONITORAMENTO E !VALIA ÎO
, DA )MPLEMENTA ÎO DO 0ACTO NAQUELE MUNICÓPIO EOU ESTADO /S MUNICÓPIOS
QUE JÉ FAZEM PARTE DA RELA ÎO DOS APROVADA NA #OMISSÎO )NTERGESTORES
- 4RIPARTITE EM RELA ÎO NO SITE HTTPWWWSAUDEGOVBRPROESF DEVEM
ENVIAR OS PLANOS DE TRABALHO APØS APROVA ÎO NOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE
. / 3AÞDE E NAS COMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES
3AÞDE DA CRIAN A 3AÞDE DA MULHER
0
0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE
1
³ UMA DAS MANEIRAS DE SE EFETIVAR A DEMOCRACIA ATRAVÏS DA INCLUSÎO DE NOVOS
2 SUJEITOS SOCIAIS NOS PROCESSOS DE GESTÎO DO 353 COMO PARTICIPANTES ATIVOS NOS
DEBATES FORMULA ÜES E FISCALIZA ÎO DAS POLÓTICAS DESENVOLVIDAS PELA 3AÞDE
3 0ÞBLICA BRASILEIRA CONFERINDO LHE LEGITIMIDADE E TRANSPARÐNCIA #OM PREVISÎO
CONSTITUCIONAL E LEGAL A PARTICIPA ÎO POPULAR CONFERE Ì GESTÎO DO 353 REA
4 LISMO TRANSPARÐNCIA COMPROMETIMENTO COLETIVO E EFETIVIDADE DE RESULTADOS
%STÉ DIRETAMENTE RELACIONADA AO GRAU DE CONSCIÐNCIA POLÓTICA E DE ORGANIZA ÎO
5 DA PRØPRIA SOCIEDADE CIVIL / 353 DEVE IDENTIFICAR O USUÉRIO COMO MEMBRO DE
6
:
UMA COMUNIDADE COM DIREITOS E DEVERES E NÎO COMO RECEBEDOR PASSIVO DE !
BENEFÓCIOS DO %STADO
! PARTICIPA ÎO DA COMUNIDADE NO 353 ACONTECE NOS MUNICÓPIOS POR "
MEIO DE CANAIS INSTITUCIONALIZADOS OU SEJA PREVISTOS POR LEIS OU NORMAS
DO 353 COMO AS CONFERÐNCIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE OS CONSELHOS MUNICIPAIS #
DE 3AÞDE OS CONSELHOS GESTORES DE SERVI OS OU AINDA POR MEIO DE REUNIÜES
DE GRUPOS POR ÉREAS DE AFINIDADE -ESMO NOS ØRGÎOS INTERNOS DO 353 OS $
PROCESSOS PARTICIPATIVOS SÎO IMPORTANTES COMO AS MESAS DE NEGOCIA ÎO TRA
BALHISTA A DIRE ÎO COLEGIADA E OUTRAS
%
#ONFERÐNCIAS DE 3AÞDE #ONSELHOS DE 3AÞDE 'ESTÎO PARTICIPATIVA
#ONSTITUI ÎO &EDERAL DE ,EI Nª DE DE DEZEMBRO DE
&
NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
'
0ARTICIPA 353 (
3IGLA DE 0OLÓTICA DA 3ECRETARIA DE 'ESTÎO 0ARTICIPATIVA PARA O 353 QUE OBJETIVA )
PROMOVER A GESTÎO PARTICIPATIVA ENTENDIDA COMO TODO MECANISMO DE DELI
BERA ÎO E DE GESTÎO COMPARTILHADOS #OMPREENDE O CONTROLE SOCIAL REALIZADO ,
POR MEIO DOS CONSELHOS E CONFERÐNCIAS DE 3AÞDE DA PARTICIPA ÎO E MOBILIZA
ÎO POPULAR DO FUNCIONAMENTO DE OUVIDORIAS DAS PESQUISAS DE SATISFA ÎO DE -
USUÉRIOS DO 353 E DA DIFUSÎO DOS DIREITOS DOS USUÉRIOS DO 353 !S MARCAS DES
SA POLÓTICA SÎO A REAFIRMA ÎO DOS PRESSUPOSTOS DA REFORMA SANITÉRIA QUANTO . /
AO DIREITO UNIVERSAL Ì 3AÞDE COMO RESPONSABILIDADE DO %STADO A CONSTRU ÎO
DE UM PACTO DE PROMO ÎO DA GESTÎO PARTICIPATIVA ENTRE AS TRÐS ESFERAS DE 0
GOVERNO A AMPLIA ÎO DOS MECANISMOS DE PARTICIPA ÎO POPULAR NOS PROCESSOS
DE GESTÎO DO 353 DE FORMA A GARANTIR SUA CONSOLIDA ÎO COMO POLÓTICA DE 1
INCLUSÎO SOCIAL E CONQUISTA POPULAR A ADO ÎO DE MECANISMOS E PRÉTICAS DE
GESTÎO PARTICIPATIVA NAS TRÐS ESFERAS DE GESTÎO DO 353 ENVOLVENDO GESTORES 2
PRESTADORES DE SERVI OS TRABALHADORES DE SAÞDE E USUÉRIOS DO 353
/ GESTOR MUNICIPAL DEVE INSTITUIR MECANISMOS DE ESCUTA E INTERA ÎO PER 3
MANENTE ENTRE OS GESTORES PRESTADORES DE SERVI OS TRABALHADORES DE SAÞ
DE E USUÉRIOS DO 353 DE FORMA QUE AS SUAS OPINIÜES PERCEP ÜES E DEMANDAS
4
SEJAM VALORIZADAS NOS PROCESSOS DE GESTÎO $EVE AINDA VALORIZAR E FORTALECER OS
MECANISMOS INSTITUÓDOS PARA CONTROLE SOCIAL NO 353 INCLUINDO OS CONSELHOS DE
5
6 :
! 3AÞDE E AS CONFERÐNCIAS DEVE REALIZAR AS #ONFERÐNCIAS -UNICIPAIS DE 3AÞDE
INSTRUMENTOS ESSENCIAIS NA FORMULA ÎO DA POLÓTICA MUNICIPAL DE 3AÞDE E IM
" PLEMENTAR O PACTO DE GESTÎO PARTICIPATIVA FIRMADO ENTRE AS TRÐS ESFERAS DE GO
VERNO COM A IMPLEMENTA ÎO DA POLÓTICA DE GESTÎO PARTICIPATIVA ENVOLVENDO
# GESTORES PRESTADORES TRABALHADORES DE SAÞDE E USUÉRIOS DO 353 $EVE AMPLIAR
E FORTALECER O ACESSO DA POPULA ÎO ÌS INFORMA ÜES SOBRE A 3AÞDE O 353 E DI
$ REITOS SOCIAIS FORTALECENDO E QUALIFICANDO AS INSTÊNCIAS DE PARTICIPA ÎO DA SO
CIEDADE CIVIL E DO CONTROLE SOCIAL $EVE QUALIFICAR E PROMOVER A HUMANIZA ÎO E
% SOLIDARIEDADE NAS RELA ÜES ENTRE OS GESTORES DO 353 TRABALHADORES DE SAÞDE E
USUÉRIOS AMPLIANDO OS CANAIS DE COMUNICA ÎO E A CO RESPONSABILIDADE DESSES
& ATORES COM O PROCESSO DE PRODU ÎO SOCIAL DA 3AÞDE DE GARANTIA DO ACESSO
INTEGRAL E DA EQàIDADE $EVE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS CANAIS
' E FORMAS DE MOBILIZA ÎO SOCIAL E PARTICIPA ÎO POPULAR NA 3AÞDE E APOIAR
INSTÊNCIAS ORGANIZADAS DE REPRESENTA ÎO SOCIAL $EVE REALIZAR ESCUTA CONTÓNUA
(
DAS NECESSIDADES E DEMANDAS DA POPULA ÎO PROCESSANDO ESSAS INFORMA ÜES
) PARA SEREM UTILIZADAS COMO FERRAMENTAS PARA A GESTÎO NAS DISTINTAS ESFERAS DO
353 $EVE PROMOVER O ENVOLVIMENTO DE OUTROS SETORES DE GOVERNO MUNICIPAL
, COMPROMETIDOS COM A PRODU ÎO DE 3AÞDE CONSTRUINDO PRÉTICAS DE ARTICU
LA ÎO INTERSETORIAL $EVE PROMOVER A AMPLIA ÎO DOS DIREITOS DA POPULA ÎO Ì
- 3AÞDE COMPROMETENDO A SOCIEDADE E OS DISTINTOS SETORES DE GOVERNO COM A
PRODU ÎO DE 3AÞDE E COM O 353
. / !TORES SOCIAIS #O GESTÎO #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE #ONSELHOS GES
TORES DE UNIDADES DE 3AÞDE #ONTROLE SOCIAL )NTERSETORIALIDADE EM 3AÞDE
0 2ELATØRIO DE GESTÎO 3EMINÉRIOS DE GESTÎO PARTICIPATIVA EM 3AÞDE
1 0##3 353
2 0LANO DE CARREIRA CARGOS E 3ALÉRIOS DO 353 0##3 353
3 0ESQUISA EM 3AÞDE
4 3ÎO PESQUISAS CUJOS RESULTADOS SE VOLTAM Ì APLICA ÎO NO SETOR 3AÞDE BUS
CANDO EM ÞLTIMA INSTÊNCIA A MELHORIA DA SAÞDE DE INDIVÓDUOS OU GRUPOS
5 POPULACIONAIS 0ODEM SER CATEGORIZADAS POR NÓVEIS DE ATUA ÎO CIENTÓFICA E
6
:
COMPREENDEM OS TIPOS DE PESQUISA BÉSICA CLÓNICA EPIDEMIOLØGICA E AVALIATI
!
VA ALÏM DE PESQUISAS EM OUTRAS ÉREAS COMO ECONOMIA SOCIOLOGIA ANTROPO
LOGIA ECOLOGIA DEMOGRAFIA E CIÐNCIAS POLÓTICAS "
0ESQUISA EM 3AÞDEFOMENTO 0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E
)NOVA ÎO EM 3AÞDE #
$ECIT
-3 HTTPWWWSAUDEGOVBRSCTIEDECIT )4$
"63 HTTPITDBVS
BR #ENTRO #OCHRANE HTTPWWWCENTROCOCHRANEDOBRASILORG "63
$
"IREME HTTPWWWBIREMEBR
%
0ESQUISA EM 3AÞDEFOMENTO
&
#ONJUNTO DE A ÜES QUE BUSCAM FORTALECER A PESQUISA EM 3AÞDE NO 0AÓS EM
'
TERMOS DE RECURSOS E QUALIDADE DE GESTÎO .ESSA PERSPECTIVA ESTÉ EM CURSO
O PROCESSO DE CONSTRU ÎO DA 0OLÓTICA DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA EM 3AÞDE E (
DA AGENDA DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM 3AÞDE !MBAS VISAM O AUMENTO
DA EQàIDADE E O FORTALECIMENTO DOS PADRÜES ÏTICOS DAS A ÜES DE CIÐNCIA E )
TECNOLOGIA EM 3AÞDE $EVEM PORTANTO CONSIDERAR ASPECTOS TÎO DÓSPARES E
RELEVANTES QUANTO AS DOEN AS E OS AGRAVOS OS FATORES DE RISCO OS IMPACTOS ,
AMBIENTAIS E LABORAIS NO DESGASTE DA SAÞDE HUMANA O ASPECTO EPIDEMIOLØ
GICO E DEMOGRÉFICO O COMPLEXO PRODUTIVO DA 3AÞDE MEDICAMENTOS VACINAS -
HEMODERIVADOS EQUIPAMENTOS ALÏM DA NECESSIDADE DE SE APROFUNDAREM OS
MECANISMOS DE COOPERA ÎO E COORDENA ÎO INTRAGOVERNAMENTAIS FATOR DE PER
.
/
DA DA EFICIÐNCIA DAS A ÜES NO CAMPO DA CIÐNCIA TECNOLOGIA E INOVA ÎO EM
3AÞDE 0
%QàIDADE 0ESQUISA EM 3AÞDE 0ESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS
0ROGRAMA 0ESQUISA PARA O 353 'ESTÎO COMPARTILHADA EM 3AÞDE 1
0ESQUISADESENVOLVIMENTO 2
! ÜES QUE ENVOLVEM A GERA ÎO DE CONHECIMENTOS A TRANSFORMA ÎO DOS CO
3
NHECIMENTOS EM TECNOLOGIAS E A ADAPTA ÎO DE TECNOLOGIAS EXISTENTES EM NO
VAS TECNOLOGIAS NA FORMA DE PRODUTOS E PROCESSOS ACABADOS QUE ATENDAM ÌS
4
NECESSIDADES DO MERCADO
!GENDA NACIONAL DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM 3AÞDE )NCORPORA ÎO
5
TECNOLØGICA
6
:
! 0ESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS
" 0ESQUISA QUE ENVOLVE O SER HUMANO INDIVIDUAL OU COLETIVAMENTE DE FORMA
DIRETA OU INDIRETA CONSIDERANDO SUAS SITUA ÜES FÓSICA PSICOLØGICA SOCIAL E
# EDUCACIONAL ³ FUNDAMENTAL QUE A PARTICIPA ÎO DOS SUJEITOS EM PESQUISA SE DÐ
COM CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO DISPONIBILIZANDO LHES DE TODAS AS IN
$ FORMA ÜES NECESSÉRIAS SOBRE BENEFÓCIOS RISCOS E CONSEQàÐNCIAS DA PESQUISA
"IOÏTICA "IOTECNOLOGIA 0ESQUISA EM 3AÞDE
% 2ESOLU ÎO N DE DE OUTUBRO DE DO #ONSELHO .ACIONAL DE
3AÞDE NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
&
' 0ISO BÉSICO DE VIGILÊNCIA SANITÉRIA 0"63
( 4ETO FINANCEIRO DA VIGILÊNCIA EM 3AÞDE 4&63
) 0ISO DE ATEN ÎO BÉSICA 0!"
, !TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE
- 0LANEJAMENTO EM 3AÞDE
.
/ / PROCESSO DE PLANEJAMENTO CONTEMPLA UMA SÏRIE DE ETAPAS ORDENADAS AO
LONGO DO TEMPO PLANEJAMENTO PROPRIAMENTE DITO EXECU ÎO MONITORAMEN
0 TO AVALIA ÎO E REPLANEJAMENTO %SSAS ETAPAS DESENVOLVEM
SE MEDIANTE PRO
CESSOS ESPECÓFICOS COM TEMPOS E MOVIMENTOS DIFERENTES
1 ! ETAPA DE PLANEJAMENTO CONSISTE NA ELABORA ÎO DOS DOCUMENTOS QUE
EXPRESSAM BASICAMENTE AS INTEN ÜES DO GESTOR 0LANEJAR Ï FUNDAMEN
2 TALMENTE AVALIAR O PASSADO SONDAR O FUTURO TOMAR DECISÜES E PROMETER FAZER
/S DOCUMENTOS QUE EXPRESSAM ESSAS INTEN ÜES PODEM TAMBÏM REFERIR
SE A
3 VARIADAS DIMENSÜES SEGUNDO UMA GRADA ÎO DO MACRO PARA O MICRO .ESSE
CONTEXTO ALINHAM
SE AS POLÓTICAS OS PLANOS OS PROGRAMAS OS PROJETOS AS
4
ATIVIDADES AS A ÜES E AS TAREFAS NECESSÉRIAS / QUE DIFERENCIA ESSAS DIVERSAS
5 DIMENSÜES DO PLANEJAMENTO Ï O GRAU DE ABRANGÐNCIA E DE DETALHAMENTO CON
6
:
FERIDO A CADA UMA DELAS / MONITORAMENTO E A AVALIA ÎO COMO A ÜES PERMA
!
NENTES TÐM POR OBJETIVO ANALISAR CRITICAMENTE AS POLÓTICAS E PLANOS VISANDO
VERIFICAR PRINCIPALMENTE EM QUE MEDIDA OS OBJETIVOS ESTÎO SENDO ALCAN ADOS "
A QUE CUSTO QUAIS OS PROCESSOS OU EFEITOS PREVISTOS OU NÎO DESEJÉVEIS OU
NÎO INDICAR RUMOS NOVOS E MAIS EFICAZES .ESSE SENTIDO DEVEM SERVIR PARA #
AJUSTAR CORRIGIR MODIFICAR E REORIENTAR POLÓTICAS OBJETIVOS METAS PRINCÓPIOS
ESTRATÏGIAS E A ÜES !SSIM O PLANEJAMENTO DAS A ÜES DE 3AÞDE NECESSÉRIAS A $
UMA COMUNIDADE E A ANÉLISE DO DESENVOLVIMENTO DAS A ÜES PREVISTAS CONCRE
TIZAM A RESPONSABILIDADE DOS GESTORES PELA SAÞDE DA POPULA ÎO / PROCESSO
%
DE PLANEJAMENTO EM 3AÞDE ENVOLVE VÉRIOS ASPECTOS DE NATUREZAS DIVERSAS
COMPREENDENDO DESDE AQUELES RELATIVOS Ì ORGANIZA ÎO E GESTÎO DO 3ISTEMA DE
&
3AÞDE PASSANDO PELOS DIFERENTES RECURSOS ESTRATÏGICOS ATÏ ALCAN AR AQUELES
RELACIONADOS COM A ATEN ÎO Ì SAÞDE PROPRIAMENTE DITA A QUAL ABRANGE UMA
'
IMENSA E COMPLEXA GAMA DE A ÜES SERVI OS E MEDIDAS DE INTERVEN ÎO
(
,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS ,$/ ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/!
/R AMENTO PÞBLICO 0LANO DE 3AÞDE 0LANO 0LURIANUAL 00! 0ROGRAMA ÎO )
PACTUADA E INTEGRADA 00) 2ELATØRIO DE GESTÎO
)NTRODU ÎO DO 0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE n 5M PACTO PELA 3AÞDE NO ,
"RASIL NO #$
2OM ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
-
0LANO DE CARREIRA CARGOS E SALÉRIOS DO 353 0##3 353
.
/
#ONJUNTO DE PRINCÓPIOS E DIRETRIZES QUE ORIENTAM O INGRESSO E INSTITUEM OPOR
TUNIDADES E ESTÓMULOS AO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DOS TRABA
0
LHADORES COM O OBJETIVO DE CONTRIBUIR PARA A QUALIFICA ÎO DOS SERVI OS PRESTA
DOS CONSTITUINDO
SE ASSIM EM VALIOSO INSTRUMENTO DE GESTÎO DA POLÓTICA DE 1
PESSOAL 5MA POLÓTICA DE VALORIZA ÎO E GARANTIA DA CONSTRU ÎO DA DIGNIDADE
AO TRABALHADOR PRESSUPÜE ENTRE OUTRAS MEDIDAS A ADO ÎO DE UM PLANO DE 2
CARREIRA CARGOS E SALÉRIOS QUE CONTEMPLE UMA CARREIRA PROFISSIONAL EM TODOS
OS SEUS ASPECTOS OU SEJA QUE CONSTRUA A IDENTIDADE DO TRABALHADOR DO 353 3
/ -INISTÏRIO DA 3AÞDE CRIOU UMA COMISSÎO COM A PARTICIPA ÎO DOS GESTORES
PRESTADORES E TRABALHADORES PARA PROPOR DIRETRIZES PARA O 0##3 353 DIRETRIZES
4
COLOCADAS EM CONSULTA PÞBLICA NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE TENDO COMO
5
6
:
! OBJETIVO CONCRETIZAR ESSA POLÓTICA DE VALORIZA ÎO DO TRABALHADOR QUE PASSA A
SER CONSIDERADA UM BEM PÞBLICO DO 353 E ESTABELECENDO ASSIM UMA POLÓTICA
" DE GESTÎO DO TRABALHO ARTICULADA COMPATIBILIZANDO AS DIFERENTES REALIDADES
SOCIAIS E INSTITUCIONAIS
# %NTRE NA PÉGINA NA )NTERNET DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE E PARTICIPE DA CON
SULTA PÞBLICA
$ 'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE 0LANEJAMENTO EM 3AÞDE
0ROGRAMA .ACIONAL DE $ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO NO 353 $ESPRECARIZA
% 353
0ORTARIA N DE DE ABRIL DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
& PUBLICA ÎO
'
0LANO DE 3AÞDE
(
! DECISÎO DE UM GESTOR SOBRE QUAIS A ÜES DE 3AÞDE DESENVOLVER DEVE SER
) FRUTO DA INTERA ÎO ENTRE A PERCEP ÎO DO GOVERNO E OS INTERESSES DA SOCIEDADE
MOTIVADA PELA BUSCA DE SOLU ÜES PARA OS PROBLEMAS DE UMA POPULA ÎO O QUE
, RESULTA NA IMPLEMENTA ÎO DE UM PLANO CAPAZ DE PROMOVER UMA NOVA SITUA ÎO
EM QUE HAJA MELHOR QUALIDADE DE VIDA MAIORES NÓVEIS DE SAÞDE E BEM
ESTAR E
- APOIO AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL DESTA MESMA POPULA ÎO / 0LANO DE 3AÞDE
APROVADO PELO #ONSELHO DE 3AÞDE RESPECTIVO Ï INSTRUMENTO FUNDAMENTAL PARA
.
/ A GESTÎO DO 353 ! SUA ELABORA ÎO IMPLEMENTA ÎO MONITORAMENTO AVALIA
ÎO E ATUALIZA ÎO PERIØDICA CONSTITUEM ATRIBUI ÎO COMUM DAS TRÐS ESFERAS DE
0 GESTÎO DO 3ISTEMA AS QUAIS DEVEM A PARTIR DO 0LANO FORMULAR A RESPECTIVA
PROPOSTA OR AMENTÉRIA #ABE TAMBÏM A CADA ESFERA hPROMOVER A ARTICULA ÎO
1 DA POLÓTICA E DOS PLANOS DE SAÞDEv !RTIGO DA ,EI N DE
/ 0LANO DE 3AÞDE ABRANGE UM OU MAIS PERÓODOS DE GOVERNO DA ESFERA
2 DE GESTÎO CORRESPONDENTE SENDO OPERACIONALIZADO POR MEIO DE PROGRA
MAS EOU PROJETOS 0OR SE TRATAR DE INSTRUMENTO QUE EXPRESSA AS INTEN ÜES DO
3 GESTOR DO 353 EM DETERMINADO PERÓODO Ï IMPORTANTE QUE O 0LANO DE 3AÞDE
n SEJA ELE MUNICIPAL ESTADUAL OU NACIONAL n CONTENHA ALGUNS ELEMENTOS BÉ
4 SICOS TAIS COMO A ANÉLISE SITUACIONAL CONTEMPLANDO INFORMA ÜES ACERCA
DAS RESPECTIVAS CONDI ÜES SOCIOECONÙMICAS EPIDEMIOLØGICAS E DE GESTÎO DO
5 3ISTEMA n COMO CAPACIDADE INSTALADA PROFISSIONAIS DE SAÞDE RECURSOS FINAN
6
:
CEIROS n ENTRE OUTROS OS OBJETIVOS AS DIRETRIZES AS ESTRATÏGIAS E METAS !
PRETENDIDOS NO PERÓODO TANTO EM RELA ÎO Ì ATEN ÎO Ì SAÞDE PROPRIAMENTE
DITA QUANTO Ì GESTÎO 353 NO ÊMBITO CORRESPONDENTE E O PROCESSO DE "
MONITORAMENTO AVALIA ÎO E ATUALIZA ÎO PERIØDICA DO 0LANO
,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS ,$/ ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/! #
/R AMENTO PÞBLICO 0LANEJAMENTO EM 3AÞDE 0LANO 0LURIANUAL 00!
0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA 00) 2ELATØRIO DE GESTÎO $
,EI N DE DE SETEMBRO DE ,EI DE DE DEZEMBRO
DE $ECRETO N DE DE AGOSTO DE $ECRETO N
%
DE DE SETEMBRO DE 0ORTARIA N DE DE ABRIL DE 0LANO
.ACIONAL DE 3AÞDE 0.3 n 5M PACTO PELA 3AÞDE NO "RASIL NO #$
2OM
&
ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
'
0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE NO 3ISTEMA 0ENITENCIÉRIO (
3AÞDE NO 3ISTEMA 0ENITENCIÉRIOPOLÓTICA )
0LANO 0LURIANUAL 00! ,
/ 00! Ï O INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO DE MÏDIO PRAZO DO 'OVERNO &EDERAL -
QUE ESTABELECE DE FORMA REGIONALIZADA AS DIRETRIZES OBJETIVOS E METAS DA AD
MINISTRA ÎO PÞBLICA FEDERAL AS DESPESAS DE CAPITAL E OUTRAS DELAS DECORRENTES E .
/
PARA AS RELATIVAS AOS PROGRAMAS DE DURA ÎO CONTINUADA ,EI QUADRIENAL PREVISTA
NO !RTIGO DA #ONSTITUI ÎO &EDERAL ENTRA EM VIGOR A PARTIR DO SEGUNDO 0
ANO DE MANDATO DO GOVERNANTE ATÏ O PRIMEIRO ANO DO MANDATO SEGUINTE /S
PRINCÓPIOS QUE NORTEIAM O 00! SÎO IDENTIFICA ÎO CLARA DOS OBJETIVOS E PRIO
1
RIDADES DO 'OVERNO INTEGRA ÎO DO PLANEJAMENTO E DO OR AMENTO PRO
MO ÎO DA GESTÎO EMPREENDEDORA ESTÓMULO ÌS PARCERIAS GESTÎO ORIENTADA 2
PARA RESULTADOS ORGANIZA ÎO DAS A ÜES DE GOVERNO EM PROGRAMAS
,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS ,$/ ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/!
3
/R AMENTO PÞBLICO 0LANEJAMENTO EM 3AÞDE 0LANO DE 3AÞDE 0ROGRAMA ÎO
PACTUADA E INTEGRADA 00) 2ELATØRIO DE GESTÎO
4
5
6
:
! 0LANO PRIVADO DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE
" 0RESTA ÎO CONTINUADA DE SERVI OS OU COBERTURA DE CUSTOS ASSISTENCIAIS CONTRA
TADA POR PESSOA FÓSICA OU JURÓDICA A PRE O PRÏ OU PØS ESTABELECIDO POR PRAZO
# INDETERMINADO COM A FINALIDADE DE GARANTIR SEM LIMITE FINANCEIRO A ASSIS
TÐNCIA Ì 3AÞDE PELA FACULDADE DE ACESSO A ATENDIMENTOS POR PROFISSIONAIS OU
$ SERVI OS DE 3AÞDE LIVREMENTE ESCOLHIDOS INTEGRANTES OU NÎO DE REDE CREDEN
CIADA CONTRATADA OU REFERENCIADA VISANDO Ì ASSISTÐNCIA MÏDICA HOSPITALAR E
% ODONTOLØGICA A SER PAGA INTEGRAL OU PARCIALMENTE ÌS EXPENSAS DA OPERADORA
CONTRATADA MEDIANTE REEMBOLSO OU PAGAMENTO DIRETO AO PRESTADOR POR CONTA
& E ORDEM DO CONSUMIDOR
/PERADORA DE PLANO DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE 0OLÓTICA DE 1UALIFICA ÎO DA
'
3AÞDE 3UPLEMENTAR 3AÞDE SUPLEMENTAR
( ,EI N DE DE JUNHO DE NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA PUBLI
CA ÎO !GÐNCIA .ACIONAL DE 3AÞDE 3UPLEMENTAR !.3 NO !NEXO DESTA
) PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353
, 0OLÓTICA DA 3ECRETARIA DE 'ESTÎO 0ARTICIPATIVA PARA O 353
0ARTICIPA 353
-
0ARTICIPA 353
.
/
0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE
0
/S PRINCÓPIOS DA 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE PARA O 353 SÎO ARTICULA
1 ÎO ENTRE EDUCA ÎO E TRABALHO NO 353 PRODU ÎO DE PROCESSOS E PRÉTICAS DE
DESENVOLVIMENTO NOS LOCAIS DE SERVI O MUDAN A NAS PRÉTICAS DE FORMA ÎO E
2 DE 3AÞDE TENDO EM VISTA A INTEGRALIDADE E HUMANIZA ÎO ARTICULA ÎO ENTRE
ENSINO GESTÎO ATEN ÎO E PARTICIPA ÎO POPULAR E CONTROLE SOCIAL EM 3AÞDE E
3 PRODU ÎO DE CONHECIMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE PEDAGØ
GICA DOS SERVI OS E DO SISTEMA DE 3AÞDE ! EDUCA ÎO PERMANENTE PROPICIA A
4
REFLEXÎO COLETIVA SOBRE O TRABALHO NO 353 QUE INCLUI A INTEGRALIDADE A PRODU
5 ÎO DO CUIDADO O TRABALHO EM EQUIPE A DINAMIZA ÎO DE COLETIVOS A GESTÎO
DE EQUIPES E DE UNIDADES A CAPACIDADE DE PROBLEMATIZAR E IDENTIFICAR PONTOS
6
:
SENSÓVEIS E ESTRATÏGICOS PARA A PRODU ÎO DA INTEGRALIDADE E DA HUMANIZA ÎO !
/ FOCO DA %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE SÎO OS PROCESSOS DE TRABALHO E
AS EQUIPES ATEN ÎO GESTÎO PARTICIPA ÎO E CONTROLE SOCIAL POSSIBILITANDO A "
CONSTRU ÎO DE UM NOVO ESTILO DE GESTÎO NO QUAL OS PACTOS PARA REORGANIZAR O
TRABALHO SEJAM CONSTRUÓDOS COLETIVAMENTE E OS DIFERENTES PROFISSIONAIS PASSAM #
A SER SUJEITOS DA PRODU ÎO DE ALTERNATIVAS PARA A SUPERA ÎO DE PROBLEMAS %SSA
ANÉLISE COLETIVA DOS PROCESSOS DE TRABALHO PERMITE A IDENTIFICA ÎO DOS hNØS $
CRÓTICOSv ENFRENTADOS NA ATEN ÎO OU NA GESTÎO E A CONSTRU ÎO DE ESTRATÏGIAS
CONTEXTUALIZADAS QUE PROMOVAM O DIÉLOGO ENTRE AS POLÓTICAS GERAIS E A SIN
%
GULARIDADE DOS LUGARES E DAS PESSOAS !S ATIVIDADES EDUCATIVAS SÎO CONSTRU
ÓDAS DE MANEIRA ARTICULADA COM AS MEDIDAS PARA REORGANIZA ÎO DO SISTEMA
&
IMPLICANDO UM ACOMPANHAMENTO E APOIO TÏCNICO !S PRINCIPAIS DIRETRIZES DA
0OLÓTICA DE %DUCA ÎO PARA O 353 FORAM APROVADAS PELO #ONSELHO .ACIONAL
'
DE 3AÞDE PACTUADAS NA #OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE E PUBLICADAS NA
(
0ORTARIA N DE DE FEVEREIRO DE
0ØLOS DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE )
0ORTARIA N DE DE FEVEREIRO DE 0ORTARIA N DE DE
SETEMBRO DE 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO E $ESENVOLVIMENTO PARA O 353 ,
NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
-
0OLÓTICA DE 'ESTÎO DO 4RABALHO E 2EGULA ÎO 0ROFISSIONAL
NO ®MBITO DO -ERCOSUL E !MÏRICA ,ATINA .
/
! FORMA ÎO DE BLOCOS ECONÙMICOS REGIONAIS CONSTITUI
SE COMO PARTE DO PRO
0
CESSO DE GLOBALIZA ÎO $ENTRE ESSES A 5NIÎO %UROPÏIA SE CARACTERIZA POR UM
GRAU AVAN ADO DE INTEGRA ÎO .A REGIÎO DAS !MÏRICAS EXISTE A PROPOSTA DE 1
CRIA ÎO DA REA DE ,IVRE #OMÏRCIO DAS !MÏRICAS !LCA 6ÉRIOS OUTROS BLO
COS SUB
REGIONAIS FORAM CRIADOS COM GRAUS DE INTEGRA ÎO DISTINTOS O .ORTH 2
!MERICAN &REE 4RADE REA .AFTA n ACORDO LIVRE COMÏRCIO DE !MÏRICA DO
.ORTE O 0ACTO !NDINO E O -ERCOSUL / -ERCADO #OMUM DO 3UL -ERCOSUL Ï
3
UM BLOCO ECONÙMICO FORMADO PELA 2EPÞBLICA &EDERATIVA DO "RASIL 2EPÞBLICA
!RGENTINA 2EPÞBLICA DO 0ARAGUAI E A 2EPÞBLICA /RIENTAL DO 5RUGUAI DENOMI
4
NADOS ESTADOS
PARTES / #HILE E A "OLÓVIA DENOMINADOS ESTADOS
ASSOCIADOS
TÐM ACORDOS DE CONVERGÐNCIA ECONÙMICA COM O -ERCOSUL #RIADO EM DE
5
6
:
! MAR O DE POR UMA CARTA CONSTITUTIVA n O 4RATADO DE !SSUN ÎO n TEM
COMO OBJETIVO CENTRAL A CONSTITUI ÎO DE UM -ERCADO #OMUM LIVRE CIRCULA ÎO
" DE BENS SERVI OS E FATORES DE PRODU ÎO ! SUPERA ÎO DE PROBLEMAS DA CON
JUNTURA ECONÙMICA E DIVERGÐNCIAS ENTRE OS ESTADOS
PARTES n SUAS LIDERAN AS
# E SUAS SOCIEDADES n NO SEU PROCESSO DE NEGOCIA ÎO Ï FUNDAMENTAL PARA O
CRESCIMENTO A EXPANSÎO DOS MERCADOS O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E A CONSOLI
$ DA ÎO DA INTEGRA ÎO ENTRE ESSES PAÓSES %SSE PROCESSO DE INTEGRA ÎO JÉ ABARCA
ÉREAS COMO A COORDENA ÎO DE POLÓTICAS EXTERNAS A COOPERA ÎO EM MATÏRIA DE
% SEGURAN A INTERNACIONAL A COOPERA ÎO EM MATÏRIA DE SEGURAN A INTERNA E DE
ASSUNTOS JUDICIÉRIOS A EDUCA ÎO COMO TAMBÏM NAS QUESTÜES DE REGULA ÎO
& E REGULAMENTA ÎO DO EXERCÓCIO PROFISSIONAL NA ÉREA DA 3AÞDE 6ÉRIAS A ÜES
CONCRETAS JÉ FORAM DESENVOLVIDAS COM OBJETIVO DE HARMONIZAR E COMPATIBI
' LIZAR AS LEGISLA ÜES NA ÉREA DA 3AÞDE NOS ESTADOS PARTES A FIM DE IDENTIFICAR
MECANISMOS PARA REGULAR E CONTROLAR O EXERCÓCIO PROFISSIONAL %NTRE ELAS EN
(
CONTRA
SE A APROVA ÎO DA 2ESOLU ÎO N DE SOBRE A -ATRIZ -ÓNIMA DE
) 2EGISTRO DE 0ROFISSIONAIS DE 3AÞDE DO -ERCOSUL /S ESTADOS
PARTES DEVERÎO
INCORPORAR ESSA 2ESOLU ÎO A SEUS ORDENAMENTOS JURÓDICOS NACIONAIS E ADOTAR
, AS DISPOSI ÜES LEGISLATIVAS REGULAMENTARES E ADMINISTRATIVAS NECESSÉRIAS PARA
SEU CUMPRIMENTO %STA MEDIDA CONSTITUI UM GRANDE AVAN O NO PROCESSO DE
- INTEGRA ÎO PODENDO SER ESTENDIDA PARA TODAS AS FRONTEIRAS DO 0AÓS
-ESA NACIONAL DE NEGOCIA ÎO PERMANENTE DO 353 'ESTÎO DO TRABALHO
.
/ E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE 0LANO DE CARREIRA CARGOS E SALÉRIOS DO 353 0##3
353 0ROGRAMA .ACIONAL DE $ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO NO 353 $ESPECARIZA
0 353
1 0OLÓTICA DE 1UALIFICA ÎO DA 3AÞDE 3UPLEMENTAR
2 /BJETIVA QUALIFICAR O SETOR DE SAÞDE SUPLEMENTAR BRASILEIRO FORMADO PELAS
OPERADORAS DE PLANOS DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE !PESAR DOS CONFLITOS QUE MAR
3 CAM O RELACIONAMENTO ENTRE OS DIVERSOS ATORES SOCIAIS QUE COMPÜEM O SETOR
O INTERESSE DE TODOS DEVE SER CONVERGENTE QUANDO SE TRATA DE QUALIFICA ÎO
4 ! PARTIR DESSA PERSPECTIVA A REGULA ÎO DO SETOR TEM BUSCADO UM PROCESSO
DE QUALIFICA ÎO n QUE DEVE APARECER EM TODAS AS DIMENSÜES DE OPERA ÎO
5 DO SETOR ASSISTENCIAL ECONÙMICO FINANCEIRA OPERACIONAL E NA BUSCA DA SA
6
:
TISFA ÎO DO USUÉRIO n DE OPERADORAS PRESTADORES DE SERVI OS BENEFICIÉRIOS !
E DO PRØPRIO ØRGÎO REGULADOR 0OR MEIO DESSA POLÓTICA A SAÞDE SUPLEMEN
TAR Ï INDUZIDA A UMA MUDAN A PROFUNDA EM TODOS OS ATORES ENVOLVIDOS "
TRANSFORMANDO OPERADORAS DE PLANOS EM GESTORAS DE SAÞDE PRESTADORES DE
SERVI OS EM PRODUTORES DE CUIDADO DE SAÞDE BENEFICIÉRIOS EM USUÉRIOS COM #
CONSCIÐNCIA SANITÉRIA ! PROPOSTA DE AVALIA ÎO DE QUALIDADE DA SAÞDE SUPLE
MENTAR TEM COMO PRINCÓPIOS NORTEADORES A AVALIA ÎO DO IMPACTO DAS A ÜES $
DE 3AÞDE NA POPULA ÎO BENEFICIÉRIA A PERSPECTIVA DE SISTEMA A AVALIA ÎO DE
MANEIRA SISTEMÉTICA E PROGRESSIVA COM EXPLICITA ÎO DOS CRITÏRIOS UTILIZADOS
%
PARA CONSTRU ÎO DOS INDICADORES 0ARA ISSO APRESENTA COMO PRIORIDADE DE
INTERVEN ÎO O DESENVOLVIMENTO DA h1UALIFICA ÎO DA 3AÞDE 3UPLEMENTARv QUE
&
SE DESDOBRA EM UMA AVALIA ÎO DA 1UALIDADE DAS /PERADORAS E DA 1UALIDADE
)NSTITUCIONAL ! 1UALIDADE DAS /PERADORAS Ï AVALIADA EM QUATRO DIMENSÜES
'
AVALIA ÎO DA QUALIDADE DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE AVALIA ÎO DA QUALIDADE
(
ECONÙMICO
FINANCEIRA AVALIA ÎO DA QUALIDADE DA ESTRUTURA E OPERA ÎO
AVALIA ÎO DA SATISFA ÎO DOS BENEFICIÉRIOS ! QUALIDADE DA !GÐNCIA .ACIONAL DE )
3AÞDE 3UPLEMENTAR !.3 SERÉ AVALIADA EM QUATRO DIMENSÜES ARTICULA ÎO
COM OUTROS ØRGÎOS DO GOVERNO INTERA ÎO COM OS ATORES SOCIAIS DO SETOR ,
n APRENDIZADOINOVA ÎO PROCESSOS INTERNOS SATISFA ÎO DOS BENEFICIÉRIOS
E CONHECIMENTO DA !.3 -
1UALIFICA ÎO DA 3AÞDE 3UPLEMENTAR EM HTTPWWWANSGOVBR
.
/
0OLÓTICA DE 3AÞDE PARA A 0OPULA ÎO DO #AMPO
0
/BJETIVA ORGANIZAR E ESTRUTURAR UMA REDE DE SERVI OS DO 353 VOLTADA Ì POPULA
ÎO DO CAMPO DE FORMA REGIONALIZADA E HIERARQUIZADA COM GARANTIA DO ACES
1
SO ÌS A ÜES INTEGRAIS DE ATEN ÎO BÉSICA DE MÏDIA E DE ALTA COMPLEXIDADES EM
UM MODELO HUMANIZADO QUE DIALOGUE COM OS PRINCÓPIOS DO MODELO AGRÓCOLA 2
ADOTADO POR CADA MOVIMENTO SOCIAL ORGANIZADO NO CAMPO E COM OS PRINCÓPIOS
DO ETNO
DESENVOLVIMENTO 3ERÎO DESENVOLVIDAS A ÜES QUE PERMITAM O ENFREN
3
TAMENTO DE QUESTÜES COMO COMBATE AO USO DE AGROTØXICOS IMPLANTA ÎO
DA POLÓTICA DE FITOTERÉPICOS ACESSO HUMANIZADO COMBATE Ì DISCRIMINA ÎO E
4
DEFESA DE UM MODELO AUTO
SUSTENTADO %M PROCESSO DE CONSTRU ÎO A 0OLÓTICA
DE 3AÞDE PARA A 0OPULA ÎO DO #AMPO ESTÉ SENDO CONDUZIDA PELO 'RUPO
5
6
:
! DA 4ERRA QUE INCLUI REPRESENTANTES DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3
CONDUTOR
DO PROCESSO
DE MOVIMENTOS SOCIAIS ORGANIZADOS NO CAMPO -34 #ONTAG
" #ONEQ --# E CONVIDADOS PERMANENTES #ONASS E #ONASEMS !LCAN ARÉ O
SEGMENTO POPULACIONAL FORMADO POR AGRICULTORES E SEUS FAMILIARES TRABALHA
# DORES RURAIS ASSALARIADOS E EM REGIME DE TRABALHO TEMPORÉRIO TRABALHADORES
RURAIS ASSENTADOS TRABALHADORES RURAIS QUE NÎO TÐM ACESSO A TERRA E FAMÓLIAS
$ DE TRABALHADORES RURAIS DE ASSENTAMENTOS E ACAMPAMENTOS RURAIS POPULA ÜES
QUE RESIDEM EM COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS EM RESERVAS EX
% TRATIVISTAS EM VILAS E POVOADOS POPULA ÜES RIBEIRINHAS POPULA ÜES ATINGIDAS
POR BARRAGENS COMUNIDADES TRADICIONAIS E TRABALHADORES QUE MORAM NAS PE
& RIFERIAS DAS CIDADES E QUE TRABALHAM NO CAMPO %NTRE OUTRAS METAS PROPÜE
SE
A ESTABELECER POLÓTICAS ESPECÓFICAS PARA SANEAMENTO USO DE PLANTAS MEDICINAIS
' E FITOTERÉPICOS EDUCA ÎO EM 3AÞDE CONTROLE SOCIAL E SAÞDE AMBIENTAL GE
RENCIANDO OS FATORES DE RISCO PELA EXPOSI ÎO AOS AGROTØXICOS E A OUTRAS SUBS
(
TÊNCIAS QUÓMICAS AVALIANDO A QUALIDADE DA ÉGUA DOS ALIMENTOS E REALIZANDO
) A ÜES DE ATEN ÎO PRIMÉRIA AMBIENTAL ALIMENTA ÎO E SEGURAN A ALIMENTAR RES
PEITANDO E VALORIZANDO AS CULTURAS LOCAIS !S DEFINI ÜES DAS PRIORIDADES PARA A
, ALOCA ÎO DE RECURSOS SE BASEARÎO EM INDICADORES SANITÉRIOS EPIDEMIOLØGICOS
E DE SAÞDE AMBIENTAL &ORAM ACORDADOS COMO CRITÏRIOS PARA A ELEI ÎO DE
- ÉREAS PRIORITÉRIAS OS MUNICÓPIOS NOS QUAIS O PROCESSO DE PRODU ÎO SE BASEIE
NA AGRICULTURA FAMILIAR E AQUELES COM ÉREAS DE ACAMPAMENTO ASSENTAMENTO
.
/ QUILOMBOS E RESERVAS EXTRATIVISTAS OS MUNICÓPIOS QUE APRESENTAM BAIXO ·NDICE
DE $ESENVOLVIMENTO (UMANO )$( ELEVADA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
0 CONCENTRA ÎO DE INVESTIMENTOS DO 'OVERNO &EDERAL E APOIO DO PODER LOCAL
MUNICÓPIOS INTEGRANTES DO PROGRAMA &OME :ERO E QUE ESTEJAM CONCENTRADOS
1 NA REGIÎO DO SEMI
ÉRIDO E NA !MAZÙNIA ,EGAL ! NATUREZA DAS A ÜES RESPEITARÉ
A ORGANIZA ÎO DE CADA SETOR REGIÎO E LOCALIDADE EM SEU PROCESSO DE DESCEN
2 TRALIZA ÎO DA GESTÎO DA POLÓTICA E DOS RECURSOS DISPONÓVEIS
$ISCRIMINA ÎO E PRECONCEITO 3AÞDE DA POPULA ÎO INDÓGENA
3 0ORTARIA N DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
4 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO ÌS 5RGÐNCIAS
5 !TEN ÎO ÌS URGÐNCIAS
6
:
0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO EM 3AÞDE !
³ A POLÓTICA DESENVOLVIDA PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE QUE TEM COMO FUNDA
"
MENTO A BUSCA DA EQUIDADE NO CAMPO DA 3AÞDE /S INDICADORES REGIONAIS E
OS REFERENTES A DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS DENTRO DE CADA REGIÎO DEMONSTRAM #
A EXISTÐNCIA DE UMA PROFUNDA DISCRIMINA ÎO SOCIAL QUANTO Ì QUALIDADE DA
3AÞDE DA POPULA ÎO QUE PODE SER CONTATADA POR MEIO DOS PADRÜES DE MOR
$
BIDADE DE MORTALIDADE DE ACESSO AOS SERVI OS NA QUALIDADE DO ATENDIMENTO
NA DISPONIBILIDADE DE INFRA
ESTRUTURA SANITÉRIA ENFIM EM QUALQUER ASPECTO
%
DA INTERVEN ÎO PÞBLICA OU PRIVADA ATINENTE Ì MESMA ³ PARTE INTEGRANTE DA
0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE E COMPONENTE DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA
&
4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO 4EM COMO OBJETIVO PRINCIPAL DESENVOLVER E OTIMIZAR
'
OS PROCESSOS DE ABSOR ÎO DE CONHECIMENTO CIENTÓFICO E TECNOLØGICO PELAS IN
DÞSTRIAS PELOS SERVI OS DE 3AÞDE E PELA SOCIEDADE 0ARA VIABILIZAR SEUS OBJETI
(
VOS ADOTA COMO DIRETRIZ BÉSICA O ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES DE PESQUISA
EM 3AÞDE VISANDO A AUMENTAR A SELETIVIDADE E A CAPACIDADE DE INDU ÎO DAS )
INICIATIVAS DE FOMENTO Ì PESQUISA NO 0AÓS &OI APROVADA EM JULHO DE NA
#ONFERÐNCIA .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO EM 3AÞDE ,
!GENDA NACIONAL DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM 3AÞDE
HTTPWWWSAUDEGOVBRSCTIEDECIT -
0OLÓTICA .ACIONAL DE (UMANIZA ÎO DO 353 (UMANIZA 353 .
/
(UMANIZA 353 0
0OLÓTICA .ACIONAL DE -EDICINA .ATURAL E 1
0RÉTICAS #OMPLEMENTARES 0-.0#
2
&OI CRIADA EM DEZEMBRO DE PARA ATENDER Ì NECESSIDADE DE SE CONHECER
APOIAR INCORPORAR E IMPLEMENTAR NO ÊMBITO DO 353 EXPERIÐNCIAS DE USO
3
DA MEDICINA NATURAL E PRÉTICAS COMPLEMENTARES JÉ DESENVOLVIDAS PELA REDE
4
PÞBLICA DE MUITOS MUNICÓPIOS E ESTADOS MAS AINDA SEM UMA SISTEMATIZA ÎO
DE USO ! PARTIR DAS EXPERIÐNCIAS EXISTENTES ESTA 0OLÓTICA .ACIONAL DEFINE 5
AS ABORDAGENS DA -EDICINA .ATURAL E 0RÉTICAS #OMPLEMENTARES -.0# NO
6
:
! 353 )NCLUEM
SE NESSE UNIVERSO A MEDICINA TRADICIONAL CHINESAACUPUNTURA A
HOMEOPATIA A FITOTERAPIA E A MEDICINA ANTROPOSØFICA TENDO EM CONTA TAM
" BÏM A CRESCENTE LEGITIMA ÎO DESTAS ABORDAGENS POR PARTE DA SOCIEDADE 5M
REFLEXO DESSE PROCESSO Ï A DEMANDA PELA SUA EFETIVA INCORPORA ÎO AO 353
# CONFORME ATESTAM AS DELIBERA ÜES DAS #ONFERÐNCIAS .ACIONAIS DE 3AÞDE DA
#ONFERÐNCIA .ACIONAL DE !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA EM A QUAL ENFATIZOU
$ A NECESSIDADE DE ACESSO AOS MEDICAMENTOS FITOTERÉPICOS E HOMEOPÉTICOS
E DA #ONFERÐNCIA .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO EM 3AÞDE
% REALIZADA EM ! 0-.0# DEFINE COMO ESSAS ABORDAGENS DEVEM OCORRER
OBJETIVANDO CONTRIBUIR PARA O AUMENTO DA RESOLUBILIDADE DO 353 E PARA A
& AMPLIA ÎO DO ACESSO Ì -.0# %STABELECE ENTRE OUTRAS COISAS MECANISMOS DE
FINANCIAMENTO NORMAS TÏCNICAS E OPERACIONAIS PARA IMPLANTA ÎO E DESENVOL
' VIMENTO DESSAS ABORDAGENS ESTRATÏGIAS DE ESTÓMULO ÌS A ÜES INTERSETORIAIS E
PARA GARANTIR ACESSO DOS USUÉRIOS A MEDICAMENTOS HOMEOPÉTICOS E FITOTERAPI
(
COS COMO TAMBÏM PARA QUALIFICA ÎO DOS PROFISSIONAIS E DIVULGA ÎO DE INFOR
) MA ÎO PARA PROFISSIONAIS DE SAÞDE GESTORES E USUÉRIOS DO 353 !O ATUAR NA
PREVEN ÎO DE AGRAVOS E NA PROMO ÎO MANUTEN ÎO E RECUPERA ÎO DA SAÞDE
, ESSAS PRÉTICAS CONTRIBUEM PARA O FORTALECIMENTO DA INTEGRALIDADE DA !TEN ÎO
Ì 3AÞDE E INCENTIVAM O DESENVOLVIMENTO DA SOLIDARIEDADE E DO APOIO SOCIAL
- TORNANDO O INDIVÓDUO CO
RESPONSÉVEL PELA PROMO ÎO DA 3AÞDE ! -EDICINA
.ATURAL E AS 0RÉTICAS #OMPLEMENTARES -.0# ENGLOBAM SISTEMAS MÏDICOS E
.
/ RECURSOS QUE ESTIMULAM OS MECANISMOS NATURAIS DE PROMO ÎO E RECUPERA ÎO
DA SAÞDE POR MEIO DE TECNOLOGIAS EFICAZES COM ÐNFASE NA ESCUTA ACOLHEDORA
0 NO DESENVOLVIMENTO DO VÓNCULO TERAPÐUTICO E NA INTEGRA ÎO DO SER HUMANO
COM O MEIO AMBIENTE E A SOCIEDADE 5TILIZAM PORTANTO UMA VISÎO AMPLIADA
1 DO PROCESSO SAÞDEDOEN A PROMOVENDO O CUIDADO HUMANO DE FORMA GLO
BAL ESPECIALMENTE O AUTO
CUIDADO 4RANSCENDENDO O CAMPO DE ATUA ÎO DA
2 3AÞDE A 0-.0# DEMANDA ARTICULA ÎO INTERSETORIAL EFETIVADA NAS DIFERENTES
INSTÊNCIAS DO 353 %NTRE AS RESPONSABILIDADES DO GESTOR MUNICIPAL DEFINIDAS
3 PELA 0-.0# ESTÎO ELABORAR NORMAS TÏCNICAS PARA SUA INSER ÎO NA REDE MU
NICIPAL DE 3AÞDE DEFINIR RECURSOS OR AMENTÉRIOS E FINANCEIROS PARA SUA IM
4 PLEMENTA ÎO CONSIDERANDO A COMPOSI ÎO TRIPARTITE ESTABELECER MECANISMOS
PARA A QUALIFICA ÎO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA LOCAL DE 3AÞDE REALIZAR A AS
5 SISTÐNCIA FARMACÐUTICA COM PLANTAS MEDICINAIS FITOTERÉPICOS E HOMEOPÉTICOS
6
:
REALIZAR ESTUDOS DE DEMANDAS REAIS APRESENTAR E APROVAR PROPOSTA DE INCLUSÎO !
DA -.0# NO #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE
%STA POLÓTICA ESTÉ EM FASE DE PACTUA ÎO E APROVA ÎO PELA #OMISSÎO "
)NTERGESTORA 4RIPARTITE #)4 E PELO #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE #.3
DEVENDO SER AMPLAMENTE DIVULGADA APØS FINALIZADO ESTE PROCESSO !TUALMENTE #
O -INISTÏRIO DA 3AÞDE FINANCIA A CONSULTA MÏDICA EM HOMEOPATIA E ACUPUN
TURA NA TABELA DE PRODU ÎO AMBULATORIAL $
&ITOTERAPIA E PLANTAS MEDICINAIS -EDICINA ANTROPOSØFICA -EDICINA TRA
DICIONAL CHINESAACUPUNTURA
%
0OLÓTICA .ACIONAL DE 3ANGUE E (EMODERIVADOS
&
4EM COMO PRINCIPAIS PRIORIDADES OFERECER AO GESTOR A CAPACITA ÎO E QUALI
'
FICA ÎO DA HEMORREDE A QUALIFICA ÎO DO PLASMA BRASILEIRO PARA A (EMOBRÉS
PRIMEIRA FÉBRICA NACIONAL DE HEMODERIVADOS ALÏM DE A ÜES VOLTADAS PARA A
(
CAPTA ÎO DE DOADORES QUALIFICA ÎO DOS HEMOCENTROS E USO RACIONAL DE SANGUE
)
E COMPONENTES COMITÐS TRANSFUSIONAIS A CONTRATUALIZA ÎO DOS HEMOCEN
TROS OBJETIVANDO MODIFICAR A LØGICA DO FINANCIAMENTO COM MUDAN A GRADUAL ,
DO PAGAMENTO POR PRODU ÎO PARA A GESTÎO DA QUALIDADE A REDU ÎO DAS
DESIGUALDADES REGIONAIS 4EM AINDA COMO PROGRAMAS PRIORITÉRIOS A ATEN ÎO -
INTEGRAL AOS PACIENTES PORTADORES DE HEMOGLOBINOPATIA ANEMIA FALCIFORME E
TALASSEMIAS A ATEN ÎO INTEGRAL AOS PACIENTES PORTADORES DE COAGULOPATIAS AS .
/
HEMOFILIAS E O 0ROJETO "RASILCORD CONSTITUI ÎO DO BANCO PÞBLICO NACIONAL DE
SANGUE PLACENTÉRIO E DE CORDÎO UMBILICAL CÏLULAS
TRONCO %M ABRIL DE 0
O $ECRETO N TRANSFERIU A 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3ANGUE E (EMODERIVADOS
DA !NVISA PARA O $EPARTAMENTO DE !TEN ÎO %SPECIALIZADA DA 3!3 DO -3 1
OBJETIVANDO APERFEI OAR A GESTÎO E CONSOLIDAR A BOA IMAGEM DO SISTEMA NA
CIONAL DE SANGUE COMPONENTES E DERIVADOS GARANTIR A OFERTA DE SANGUE E 2
COMPONENTES A DOS LEITOS 353 PELOS SERVI OS PÞBLICOS DE HEMOTERAPIA
ACESSO UNIVERSAL E INTEGRAL AOS PACIENTES PORTADORES DE HEMOGLOBINOPATIAS E 3
COAGULOPATIAS O ABASTECIMENTO DE HEMODERIVADOS AOS PACIENTES HEMATOLØGI
COS O DESENVOLVIMENTO E IMPLANTA ÎO DE NOVAS TECNOLOGIAS A QUALIFICA ÎO E 4
A HUMANIZA ÎO EM DIÉLOGO CONSTANTE COM AS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICI
PAIS DE 3AÞDE HEMORREDE SOCIEDADES DE ESPECIALISTAS ACADEMIA MOVIMENTOS 5
SOCIAIS E ASSOCIA ÜES DE USUÉRIOS
6
:
! !NEMIA FALCIFORME &ENILCETONÞRIA 0+5 (IPOTIREOIDISMO CONGÐNITO
(#
" -ANUAL DE .ORMAS 4ÏCNICAS E 2OTINAS /PERACIONAIS DO 0ROGRAMA
.ACIONAL DE 4RIAGEM .EONATAL EM HTTPDTRSAUDEGOVBRSASDSRA
# EPNTNHTM 0ROTOCOLOS #LÓNICOS E $IRETRIZES 4ERAPÐUTICAS EM HTTPDTR
SAUDEGOVBRSASDSRAPROTOCOLOSINDEXHTM
$
0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE DA 0ESSOA COM $EFICIÐNCIA
%
3AÞDE DA PESSOA COM DEFICIÐNCIA
&
' 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE -ENTAL
( 3AÞDE MENTAL
) 0ØLOS DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
, 3ÎO ESPA OS DESTINADOS AO DEBATE PROBLEMATIZA ÎO E PRIORIZA ÎO DE A ÜES
DE EDUCA ÎO PERMANENTE QUE TÐM COMO PAPEL IDENTIFICAR NECESSIDADES DE
- FORMA ÎO DE ACORDO COM A SITUA ÎO DE 3AÞDE E DE ORGANIZA ÎO DO 353 IDEN
TIFICAR POTENCIALIDADES DE CADA INSTITUI ÎO LOCAL ESTABELECER PRIORIDADES PARA
. / A ÎO DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE NA LOCO REGIÎO CONSTRUIR EM PAR
CERIA COM AS INICIATIVAS DE FORMA ÎO CAPILARIZADAS CONTEXTUALIZADAS E TRANS
0 FORMADORAS ! PARTIR DO LAN AMENTO DA 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM
3AÞDE PARA O 353 JÉ FORAM CONSTITUÓDOS NO "RASIL ATÏ DEZEMBRO DE
1 PØLOS DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE /S RECURSOS PARA ESSE TRABALHO
FORAM PACTUADOS NA TRIPARTITE E A DISTRIBUI ÎO PELOS DIFERENTES ESTADOS FOI
2 DEFINIDA LEVANDO EM CONTA A POPULA ÎO O NÞMERO DE UNIDADES DE SAÞDE
ÐNFASE AMPLIA ÎO DA ATEN ÎO BÉSICA OS CONSELHOS DE 3AÞDE EXISTENTES E OS
3 MUNICÓPIOS EM GESTÎO PLENA
%DUCA ÎO POPULAR EM 3AÞDE 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM
4
3AÞDE
5 0ORTARIA N DE DE FEVEREIRO DE 0ORTARIA N DE
DE SETEMBRO DE 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE E
6 :
PUBLICA ÎO DA 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO E $ESENVOLVIMENTO PARA O 353 NO #$ !
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
"
0ØLOS BASESAÞDE INDÓGENA
#
3ÎO AS PRIMEIRAS REFERÐNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÞDE QUE ATUAM EM
ALDEIAS INDÓGENAS 0ODEM ESTAR LOCALIZADOS EM UMA COMUNIDADE INDÓGENA
$
OU EM UM MUNICÓPIO DE REFERÐNCIA .ESSE ÞLTIMO CASO CORRESPONDEM A UMA
UNIDADE BÉSICA DE 3AÞDE JÉ EXISTENTE NA REDE DE SERVI OS MUNICIPAL
%
$ISTRITO SANITÉRIO ESPECIAL INDÓGENA 3AÞDE DA POPULA ÎO INDÓGENA
&
0ORTOS AEROPORTOS E FRONTEIRAS '
/ ÞNICO SETOR EM QUE A !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO (
-INISTÏRIO DA 3AÞDE ATUA DIRETAMENTE NA FISCALIZA ÎO EM TEMPO INTEGRAL Ï NA
ÉREA DE PORTOS AEROPORTOS E FRONTEIRAS DO 0AÓS ONDE Ï RESPONSÉVEL PELA BARREIRA )
SANITÉRIA QUE PROTEGE A POPULA ÎO DE DOEN AS COMO FEBRE AMARELA CØLERA E
DENGUE ENTRE OUTRAS !LÏM DISSO O SETOR ORIENTA E CONTROLA A VACINA ÎO NESTES ,
POSTOS EMITINDO O #ERTIFICADO )NTERNACIONAL DE 6ACINA ÎO !NTI AMARÓLICA
)NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA 4ERMO DE AJUSTES DE METAS 4!- -
6IGILÊNCIA SANITÉRIA
. /
0RESTA ÎO DE CONTASCONVÐNIOS
0
#ONVÐNIOS FEDERAIS DE 3AÞDE
1
0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA 00)
2
³ UM PROCESSO INSTITUÓDO NO ÊMBITO DO 353 PARA A DEFINI ÎO DA PROGRAMA
ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE E ALOCA ÎO DOS RECURSOS DA ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE NOS
3
ESTADOS E MUNICÓPIOS BRASILEIROS RESULTANTE DA DEFINI ÎO NEGOCIA ÎO E FORMA
4
LIZA ÎO DE PACTOS ENTRE OS GESTORES /BJETIVA DEFINIR DE FORMA TRANSPARENTE
OS FLUXOS ASSISTENCIAIS NO INTERIOR DAS REDES REGIONALIZADAS E HIERARQUIZADAS 5
DE SERVI O BEM COMO OS LIMITES FINANCEIROS DESTINADOS PARA CADA MUNICÓPIO
6 :
! EXPLICITANDO A PARCELA DESTINADA Ì ASSISTÐNCIA DA PRØPRIA POPULA ÎO E DAS
REFERÐNCIAS RECEBIDAS DE OUTROS MUNICÓPIOS ! 00) PORTANTO Ï UM DOS MO
" MENTOS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO EM 3AÞDE QUE AGREGA TANTO FUN ÜES DE
ALOCA ÎO DE RECURSOS QUANTO DE REORGANIZA ÎO DAS REDES DE ATEN ÎO DANDO
# CONCRETUDE ÌS DIRETRIZES E PRIORIDADES EXPRESSAS NOS DEMAIS PROCESSOS E INS
TRUMENTOS GERAIS DE PLANEJAMENTO PLANOS DE 3AÞDE PLANOS PLURIANUAIS E OU
$ TROS %MBORA ATÏ O MOMENTO ESSE PROCESSO TENHA SE RESTRINGIDO AOS RECURSOS
FEDERAIS DE CUSTEIO PRETENDE SE QUE PASSE A ENGLOBAR RECURSOS PRØPRIOS DOS
% ESTADOS E MUNICÓPIOS
! 00) DEVE SER CONSTRUÓDA EM TRÐS ETAPAS ETAPA PRELIMINAR DE PROGRA
& MA ÎO EM COERÐNCIA COM AS DIRETRIZES DA 0OLÓTICA DE 3AÞDE ESTABELECIDA
NOS PLANOS ESTADUAIS DE 3AÞDE PLANOS PLURIANUAIS 0ACTO DA !TEN ÎO "ÉSICA
' 0LANO $IRETOR DE 2EGIONALIZA ÎO E DEMAIS INSTRUMENTOS DO PLANEJAMENTO O
GESTOR ESTADUAL EM CONJUNTO COM OS GESTORES MUNICIPAIS DEFINE POR MEIO
(
DAS #OMISSÜES )NTERGESTORES "IPARTITES #)"S SUA TRADU ÎO PARA AS SITUA ÜES
) ESPECÓFICAS DO CAMPO DA ASSISTÐNCIA DOS ESTADOS E MUNICÓPIOS 2ESULTA DESSA
FASE A MACRO ALOCA ÎO DOS RECURSOS A SEREM PROGRAMADOS E OS PARÊMETROS
, ASSISTENCIAIS MÏDIOS A SEREM ADOTADOS DE MANEIRA A REFLETIR AS PRIORIDADES
DEFINIDAS ETAPA DE PROGRAMA ÎO MUNICIPAL O PROCESSO DE PROGRAMA ÎO
- Ï DESCENTRALIZADO PARA OS MUNICÓPIOS ONDE OS GESTORES MUNICIPAIS FAZEM
A ADAPTA ÎO DOS PARÊMETROS ADEQUANDO OS ÌS ESPECIFICIDADES LOCAIS E PRO
. / MOVENDO A PACTUA ÎO DAS REFERÐNCIAS INTERMUNICIPAIS POR MEIO DE FØRUNS
REGIONAIS E OU MICRO REGIONAIS .ESSA ETAPA SÎO FUNDAMENTAIS A COORDENA
0 ÎO E O APOIO TÏCNICO DA 3ECRETARIA %STADUAL DE 3AÞDE 3%3 AO MUNICÓPIO
%SSE PROCESSO DEVE RESULTAR NA COMPOSI ÎO DOS TETOS MUNICIPAIS E NA FOR
1 MALIZA ÎO DOS PACTOS ETAPA DE CONSOLIDA ÎO DA 00) ESTADUAL A 3%3 DEVE
PROCEDER {A COMPATIBILIZA ÎO DAS PROGRAMA ÜES MUNICIPAIS A CONSOLIDA ÎO
2 DO TETO ESTADUAL E Ì PUBLICA ÎO EM $IÉRIO /FICIAL DO %STADO DOS LIMITES
FINANCEIROS ASSISTENCIAIS 5MA NOVA PROPOSTA DE 00) ESTÉ EM ELABORA ÎO IN
3 TRODUZINDO MUDAN AS NAS DIRETRIZES DESSE PROCESSO INCLUINDO LØGICA DE PRO
GRAMA ÎO ABERTURAS PROGRAMÉTICAS E CONCEP ÎO DO 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES
4 DA 0ROGRAMA ÎO 0ACTUADA E )NTEGRADA 3ISPPI EM PROJETO CONJUNTO COM A
3ECRETARIA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE 363 E O $ATASUS INCLUINDO A ETAPA DE
5 PROGRAMA ÎO INTRA MUNICIPAL E CHEGANDO AOS ESTABELECIMENTOS DE 3AÞDE !
6
:
00) SØ TERÉ UTILIDADE PRÉTICA SE REFLETIR O MOVIMENTO DOS FLUXOS ESTABELECIDOS !
E FOR ACOMPANHADA SISTEMATICAMENTE
0ROGRAMA ÎO PACTUADA INTEGRADA DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE 00)
63 "
0ROGRAMA ÎO PACTUADA INTEGRADA DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE 00)n63 #
0ROPÜE ATIVIDADES E METAS QUE VISAM FORTALECER O 3ISTEMA .ACIONAL DE
$
6IGILÊNCIA EM 3AÞDE TENDO COMO PREMISSA BÉSICA O AUMENTO DA CAPACIDADE
DO MUNICÓPIO DE ASSUMIR AS ATIVIDADES DE NOTIFICA ÎO INVESTIGA ÎO E CONFIR
%
MA ÎO LABORATORIAL IMUNIZA ÎO SISTEMAS DE INFORMA ÎO VIGILÊNCIA AMBIENTAL
EM 3AÞDE E A ÜES BÉSICAS DE VIGILÊNCIA SANITÉRIA 3ERVE AINDA PARA QUE OS
&
COMPROMISSOS ASSUMIDOS ENTRE OS GESTORES FEDERAIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DO
'
353 NA ÉREA DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE SEJAM OBJETO DE EFETIVA PROGRAMA ÎO E
RESPONSABILIZA ÎO CONJUNTA !PØS DISCUSSÎO TÏCNICA DE CADA META SÎO DEFINI (
DAS AS RESPONSABILIDADES DE CADA NÓVEL NA EXECU ÎO DAS A ÜES
! 5NIÎO ESTABELECE ANUALMENTE AS METAS E A ÜES DE PROMO ÎO PREVEN )
ÎO E CONTROLE DE DOEN AS A SEREM DESENVOLVIDAS NAS UNIDADES FEDERA
DAS !S SECRETARIAS ESTADUAIS DE 3AÞDE INICIAM A DISCUSSÎO TÏCNICA DAS METAS E ,
A ÜES PROPOSTAS PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE3ECRETARIA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
ANALISANDO A VIABILIDADE TÏCNICA DE CUMPRI
LAS A FIM DE QUE SUBSIDIAR OS MU
-
NICÓPIOS NA INCORPORA ÎO DA IMPORTÊNCIA DA REALIZA ÎO DAS A ÜES !PØS ESTA
DISCUSSÎO OS MUNICÓPIOS SÎO CONVOCADOS PARA APRESENTA ÎO DAS PLANILHAS E .
/
A ÜES PROPOSTAS #ABE AOS MUNICÓPIOS O DEVER DE ASSUMIR A QUASE TOTALIDADE
DA EXECU ÎO DAS A ÜES DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE / PACTO Ï ENCAMINHADO PARA 0
ANÉLISE E APROVA ÎO DAS COMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S E RATIFICADO
PELA #OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 / FINANCIAMENTO PARA O CUMPRI
1
MENTO DAS METAS E A ÜES DEFINIDAS NA 00) Ï PROVENIENTE DO 4ETO FINANCEIRO
DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE 4&63 2
#OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 #OMISSÜES INTERGESTORES BIPARTI
TES #)"S 0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA 00) 2ESPONSABILIZA ÎO SANI
3
TÉRIA 4ETO FINANCEIRO DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE 4&63
HTTPWWWSAUDEGOVBRSVS
4
5
6
:
! 0ROGRAMA DE !NÉLISES DE 2ESÓDUOS DE
!GROTØXICOS EM !LIMENTOS 0ARA
"
!GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS
#
0ROGRAMA DE &ORMA ÎO DE 2ECURSOS (UMANOS PARA
$
A 2EFORMA 0SIQUIÉTRICA
%
/BJETIVA PROMOVER PROCESSOS DE CAPACITA ÎO QUE POSSIBILITEM A EXPANSÎO E A
& QUALIFICA ÎO DA REDE DE SERVI OS E A ÜES DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL NAS DIVERSAS
REGIÜES DO 0AÓS 4EVE INÓCIO EM E CONTEMPLA NÞCLEOS DE CAPACITA ÎO
' EM SAÞDE MENTAL QUE A PARTIR DE PASSARAM A SER ARTICULADOS AOS PØLOS
PERMANENTES DE EDUCA ÎO EM 3AÞDE !PØIA DIVERSAS MODALIDADES DE CURSOS
( DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DOS ESTADOS E MUNICÓPIOS
/ GESTOR MUNICIPAL DEVE SE ARTICULAR NOS PØLOS DE EDUCA ÎO PERMANENTE
) PARA EFETIVAR ESTA ESTRATÏGIA PARA O SEU MUNICÓPIO
#ENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL #APS &ØRUM NACIONAL DE SAÞDE MENTAL
, INFANTO
JUVENIL 'ERA ÎO DE RENDA EM SAÞDE MENTAL 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA
#ASA 0ROGRAMA .ACIONAL DE !VALIA ÎO DOS 3ERVI OS (OSPITALARES 0.!3(
- 0SIQUIATRIA 2EESTRUTURA ÎO DA ASSISTÐNCIA HOSPITALAR PSIQUIÉTRICA 3AÞDE MEN
TAL 3ERVI OS RESIDENCIAIS TERAPÐUTICOS
.
/ HTTPPVCDATASUSGOVBR ,EI N DE DE ABRIL DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
0
0ROGRAMA DE -ELHORIAS 3ANITÉRIAS $OMICILIARES
1
3ANEAMENTOMELHORIAS BÉSICAS DOMICILIARES E COLETIVAS
2
3 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA #ASA
4 / OBJETIVO PRINCIPAL DO 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA #ASA Ï CONTRIBUIR EFETIVA
MENTE PARA O PROCESSO DE REINSER ÎO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNOS
5 MENTAIS COM LONGO TEMPO DE HOSPITALIZA ÎO OU QUE SE CARACTERIZEM POR FORTE
DEPENDÐNCIA INSTITUCIONAL 6ISA A INCENTIVAR A ORGANIZA ÎO DE UMA REDE AMPLA
6
:
E DIVERSIFICADA DE RECURSOS ASSISTENCIAIS E DE CUIDADOS FACILITADORA DO CONVÓVIO !
SOCIAL E CAPAZ DE ASSEGURAR O BEM
ESTAR GLOBAL ESTIMULANDO O EXERCÓCIO PLENO
DE SEUS DIREITOS CIVIS POLÓTICOS E DE CIDADANIA "
0ARA INCLUIR O MUNICÓPIO NO PROGRAMA O GESTOR DEVE SOLICITAR AO -INISTÏRIO
DA 3AÞDE SUA HABILITA ÎO 0OSTERIORMENTE SERÉ FIRMADO O TERMO DE ADE
#
SÎO O GESTOR DEVERÉ ENVIAR OS CADASTROS DE SEUS POTENCIAIS BENEFICIÉRIOS CAN
DIDATOS A RECEBEREM DO PROGRAMA A BOLSA
AUXÓLIO DE REABILITA ÎO PSICOSSOCIAL $
%SSES USUÉRIOS DEVEM ATENDER AOS REQUISITOS DISPOSTOS NA LEI DETALHADOS NA
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE NOTADAMENTE SEREM EGRESSOS DE
%
INTERNA ÎO PSIQUIÉTRICA CONTINUADA POR DOIS ANOS OU MAIS
#ENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL #APS &ØRUM NACIONAL DE SAÞDE MENTAL
&
INFANTO
JUVENIL 'ERA ÎO DE RENDA EM SAÞDE MENTAL 0ROGRAMA DE &ORMA ÎO
DE 2ECURSOS (UMANOS PARA A 2EFORMA 0SIQUIÉTRICA 0ROGRAMA .ACIONAL DE
'
!VALIA ÎO DOS 3ERVI OS (OSPITALARES 0.!3( PSIQUIATRIA 2EESTRUTURA ÎO DA
(
ASSISTÐNCIA HOSPITALAR PSIQUIÉTRICA 3AÞDE MENTAL 3ERVI OS RESIDENCIAIS TERA
PÐUTICOS )
HTTPPVCDATASUSGOVBR ,EI N DE DE JULHO DE NO
#$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO ,
0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL -
0OLÓTICA PÞBLICA COM O IMPORTANTE OBJETIVO DE AMPLIAR O ACESSO DA POPULA ÎO .
/
A MEDICAMENTOS ESSENCIAIS $ESTINA
SE AO ATENDIMENTO IGUALITÉRIO DE PESSOAS
USUÉRIAS OU NÎO DOS SERVI OS PÞBLICOS DE 3AÞDE MAS PRINCIPALMENTE DAQUE
0
LAS QUE UTILIZAM OS SERVI OS PRIVADOS DE 3AÞDE E QUE TÐM DIFICULDADES EM
ADQUIRIR MEDICAMENTOS DE QUE NECESSITAM EM ESTABELECIMENTOS FARMACÐUTI
1
COS PRIVADOS / ACESSO AOS BENEFÓCIOS Ï ASSEGURADO MEDIANTE APRESENTA ÎO
DE RECEITUÉRIO MÏDICO OU ODONTOLØGICO PRESCRITO DE ACORDO COM A LEGISLA ÎO 2
VIGENTE CONTENDO UM OU MAIS MEDICAMENTOS DO ELENCO / PROGRAMA DISPO
NIBILIZA UM ELENCO DE MEDICAMENTOS ESTABELECIDO COM BASE EM EVIDÐNCIAS 3
CIENTÓFICAS E EPIDEMIOLØGICAS QUE INDICAM SUA APLICA ÎO SEGURA E EFICAZ NO
TRATAMENTO DAS DOEN AS E AGRAVOS PREVALENTES NA POPULA ÎO DO 0AÓS ! PRIO
4
RIDADE PARA AQUISI ÎO DOS MEDICAMENTOS PARA O PROGRAMA Ï DADA AOS LABO
RATØRIOS FARMACÐUTICOS PÞBLICOS PERTENCENTES Ì 5NIÎO ESTADOS E MUNICÓPIOS
5
6
:
! 3EMPRE QUE DISPONÓVEIS NO MERCADO PRIORIZA
SE A AQUISI ÎO DE MEDICAMENTOS
GENÏRICOS / 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL SE DESENVOLVE DE FORMA
" CONJUNTA ENVOLVENDO O -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 E A &UNDA ÎO /SWALDO #RUZ
&IOCRUZ 0ORÏM Ï ATRAVÏS DESSA ÞLTIMA QUE SE MATERIALIZA A SUA EXECU ÎO
# POR MEIO DE CONVÐNIOS FIRMADOS COM ESTADOS $ISTRITO &EDERAL MUNICÓPIOS
E OS ØRGÎOS INSTITUI ÜES E ENTIDADES PÞBLICAS E TAMBÏM PRIVADAS SEM FINS
$ LUCRATIVOS DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE E ENSINO SUPERIOR DE FARMÉCIA
/S INTERESSADOS EM FIRMAR PARCERIAS PARA A INSTALA ÎO DE UNIDADES DO
% 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR PODEM FAZÐ
LO OBSERVANDO AS NORMAS CON
TIDAS NO -ANUAL "ÉSICO DO 0ROGRAMA DISPONÓVEL NA )NTERNET ³ IMPORTANTE SA
& LIENTAR QUE FOI INSTITUÓDO POR PORTARIA MINISTERIAL O INCENTIVO PARA A INSTALA ÎO
E MANUTEN ÎO DAS UNIDADES PELOS PARCEIROS O QUE Ï FEITO ATRAVÏS DE REPASSES
' hFUNDO A FUNDOv NO CASO DE MUNICÓPIOS ESTADOS E $ISTRITO &EDERAL OU DE
CONVÐNIOS PARA OS DEMAIS PARCEIROS .O MESMO ENDERE O NA )NTERNET PODEM
(
SER OBTIDAS INFORMA ÜES SOBRE A LOCALIZA ÎO DAS FARMÉCIAS OS MEDICAMENTOS
) DISPONÓVEIS NO PROGRAMA E A SUA FUNDAMENTA ÎO LEGAL
!SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA #ENTRAIS FARMACÐUTICAS $ISPENSA ÎODISPEN
, SÉRIO -EDICAMENTO DE REFERÐNCIA -EDICAMENTO GENÏRICO -EDICAMENTOS ES
SENCIAIS -EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO -EDICAMENTOSREMÏDIOS
- 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS 2ELA ÎO NACIONAL
DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS 2ENAME
.
/ 0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO
NESTA PUBLICA ÎO 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR EM HTTPWWWSAUDE
0 GOVBRFARMACIAPOPULAR $ISQUE
3AÞDE DO -3 TELEFONE
1 0ROGRAMA .ACIONAL DE !VALIA ÎO DOS 3ERVI OS (OSPITALARES 0.!3(
0SIQUIATRIA
2
)NSTITUI UM PROCESSO SISTEMÉTICO E ANUAL DE AVALIA ÎO E SUPERVISÎO DA REDE HOS
3 PITALAR ESPECIALIZADA DE PSIQUIATRIA ASSIM COMO EM HOSPITAIS GERAIS COM LEITOS
PSIQUIÉTRICOS COM O OBJETIVO DE AVALIAR A ASSISTÐNCIA PRESTADA NOS HOSPITAIS
4 PSIQUIÉTRICOS BRASILEIROS VINCULADOS AO 353 ! AVALIA ÎO DECORRE DA APLICA ÎO
DE INSTRUMENTO QUALITATIVO QUE ENVOLVE TANTO A AVALIA ÎO DA ESTRUTURA FÓSICA
5 E DINÊMICA DE FUNCIONAMENTO DOS FLUXOS HOSPITALARES ENTRE OUTROS COMPO
6
:
NENTES IDENTIFICADOS PELA ÉREA DE VIGILÊNCIA SANITÉRIA QUANTO O COMPONENTE !
DE AVALIA ÎO QUALITATIVA DO PRØPRIO PROCESSO TERAPÐUTICO EM SAÞDE MENTAL E O
NÓVEL DE SATISFA ÎO DO USUÉRIO ASSIM COMO ADEQUA ÎO E INSER ÎO DA INSTITUI
"
ÎO HOSPITALAR Ì REDE DE ATEN ÎO EM SAÞDE MENTAL DAQUELE ESPA O TERRITORIAL
!LÏM DA ANÉLISE QUALITATIVA Ï FEITA ANÉLISE QUANTITATIVA PELA PONTUA ÎO DE #
TODOS OS QUESITOS GERANDO UM ESCORE FINAL
#ENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL #APS &ØRUM NACIONAL DE SAÞDE MENTAL $
INFANTO
JUVENIL 'ERA ÎO DE RENDA EM SAÞDE MENTAL 0ROGRAMA DE &ORMA ÎO
DE 2ECURSOS (UMANOS PARA A 2EFORMA 0SIQUIÉTRICA 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA
%
#ASA 2EESTRUTURA ÎO DA ASSISTÐNCIA HOSPITALAR PSIQUIÉTRICA 3AÞDE MENTAL
3ERVI OS RESIDENCIAIS TERAPÐUTICOS
&
2OTEIRO PARA !VALIA ÎO DOS (OSPITAIS 0SIQUIÉTRICOS n 0NASH0SIQUIATRIA
EM HTTPPORTALSAUDEGOVBR 0ORTARIA Nª DE DE JANEIRO
'
DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
(
0ROGRAMA .ACIONAL DE #ONTROLE DA $ENGUE 0.#$ )
$ENGUEPROGRAMA ,
0ROGRAMA .ACIONAL DE #ONTROLE DA -ALÉRIA 0.#- -
-ALÉRIAPROGRAMA .
/
0ROGRAMA .ACIONAL DE #ONTROLE DE )NFEC ÎO (OSPITALAR 0.#)( 0
)NFEC ÎO HOSPITALARCONTROLE 1
0ROGRAMA .ACIONAL DE $ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO NO 353
2
$ESPRECARIZA 353
3
! IMPLEMENTA ÎO DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353 EM SIGNIFICOU A 4
CONQUISTA DO ACESSO UNIVERSAL Ì 3AÞDE .O ENTANTO OS PRECEITOS NEOLIBERAIS
VIGENTES Ì ÏPOCA NÎO CONSIDERAVAM OS TRABALHADORES DO 353 COMO CARREIRA 5
DE %STADO 3ENDO ASSIM PASSOU
SE A ADOTAR NO 353 UMA POLÓTICA DE PRECARI
6
:
! ZA ÎO DAS RELA ÜES DE TRABALHO MEDIANTE DIVERSAS MODALIDADES DE VINCULA ÎO
CARACTERIZADAS PELA AUSÐNCIA DE DIREITOS TRABALHISTAS E DE PROTE ÎO SOCIAL !
" DIFUSÎO DE TAIS FORMAS hATÓPICASv DE TRABALHO LEVOU Ì FRAGILIZA ÎO DA CAPACIDA
DE DE NEGOCIA ÎO E AO COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE DOS SERVI OS PRESTADOS
# Ì POPULA ÎO $IANTE DESTE QUADRO O -INISTÏRIO DA 3AÞDE EM SINTONIA COM
A POLÓTICA DO 'OVERNO &EDERAL ADOTOU COMO ESTRATÏGIA A IMPLEMENTA ÎO DE
$ POLÓTICAS DE VALORIZA ÎO DO TRABALHADOR FUNDAMENTAIS PARA PROMOVER A DES
PRECARIZA ÎO DO TRABALHO E A CONSOLIDA ÎO DO 353 / 0ROGRAMA .ACIONAL DE
% $ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO NO 353 TEM COMO META PRINCIPAL A ELABORA ÎO
DE POLÓTICAS E FORMULA ÎO DE DIRETRIZES A SEREM ADOTADAS NO PROCESSO DE ELI
& MINA ÎO DOS VÓNCULOS PRECÉRIOS DE TRABALHO NA 3AÞDE
'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE -ESA NACIONAL DE NEGOCIA
' ÎO PERMANENTE DO 353 0LANO DE CARREIRA CARGOS E SALÉRIOS DO 353 0##3
353 6ÓNCULOS PRECÉRIOS DE TRABALHO
(
0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO
) NESTA PUBLICA ÎO
, 0ROGRAMA .ACIONAL DE )MUNIZA ÜES 0.)
- 6ACINA ÎO
. / 0ROGRAMA .ACIONAL DE 4RIAGEM .EONATAL 0.4.
0 #RIADO EM JUNHO DE TEM COMO OBJETIVO PROMOVER A DETEC ÎO DE PATO
LOGIAS CONGÐNITAS EM FASE PRÏ
SINTOMÉTICA EM TODOS OS NASCIDOS VIVOS PERMI
1 TINDO O TRATAMENTO PRECOCE E CONSEQàENTEMENTE DIMINUINDO A MORBIDADE
SUAS CONSEQàÐNCIAS E A MORTALIDADE GERADA PELAS DOEN AS TRIADAS / 0.4. Ï
2 FUNDAMENTADO EM TRÐS ASPECTOS DETEC ÎO PRECOCE DAS PATOLOGIAS EXAMES
DE TRIAGEM NEONATAL OU hTESTE DO PEZINHOv CONFIRMA ÎO DIAGNØSTICA EXA
3 MES CONFIRMATØRIOS ACOMPANHAMENTO E TRATAMENTO DOS CASOS POSITIVOS
DETECTADOS
4 / GESTOR MUNICIPAL DEVE IMPLEMENTAR A COLETA PARA O hTESTE DO PEZINHOv
NOS POSTOS DE SAÞDE DA REDE PÞBLICA LOCALIZADOS NA MAIORIA DOS MUNI
5 CÓPIOS &ORAM ESTABELECIDAS TRÐS FASES E ESCOLHIDAS QUATRO PATOLOGIAS A SEREM
6
:
DETECTADAS NO 0.4. NA FASE ) A FENILCETONÞRIA E HIPOTIREOIDISMO CONGÐNITO !
NA FASE )) A ANEMIA FALCIFORME E OUTRAS HEMOGLOBINOPATIAS NA FASE ))) A
FIBROSE CÓSTICA $IFERENTES ESTADOS ESTÎO HABILITADOS NESSAS DIFERENTES FASES "
DO PROGRAMA DE ACORDO COM A VIABILIDADE DE ARTICULA ÎO DOS RECURSOS LOCAIS
NECESSÉRIOS .A FASE ) ESTÎO HABILITADOS !# !, !- #% $& -4 0! 0" 0) #
2. 2/ 3% E 4/ .A FASE )) "! %3 '/ -! -3 -' 0% 2* 23 E 30 .A
FASE ))) 02 E 3# / 0.4. COBRE CERCA DE DOS NASCIDOS VIVOS DO 0AÓS E $
TODAS AS CRIAN AS DETECTADAS COM AS PATOLOGIAS DO 0.4. ASSEGURANDO PELO
353 O ACOMPANHAMENTO POR EQUIPES MULTIDISCIPLINARES PEDIATRA ENDOCRINO
%
LOGISTA NUTRICIONISTA PSICØLOGO E ASSISTENTE SOCIAL E OS INSUMOS NECESSÉRIOS
AO TRATAMENTO
&
!NEMIA FALCIFORME &ENILCETONÞRIA 0+5 (IPOTIREOIDISMO CONGÐNITO
(# 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3ANGUE E (EMODERIVADOS
'
0ORTARIA N DE DE JUNHO DE EM HTTPDTRSAUDE
(
GOVBRSAS0/24!2)!30ORT'-'-
HTM $ISQUE
3AÞDE DO
-INISTÏRIO DA 3AÞDE TELEFONE
)
0ROGRAMA .ACIONAL $34!IDS ,
/ 0ROGRAMA .ACIONAL DE #OMBATE ÌS $OEN AS 3EXUALMENTE 4RANSMISSÓVEIS -
$34 E !IDS FORMULA POLÓTICAS DIRETRIZES E ESTRATÏGIAS QUE ORIENTAM A ÜES
DE PROMO ÎO Ì 3AÞDE DE PREVEN ÎO E DE ASSISTÐNCIA FRENTE A ESTES AGRAVOS .
/
!S LINHAS DE ATUA ÎO DO PROGRAMA SÎO PREVEN ÎO DIAGNØSTICO TRATAMENTO
E DIREITOS HUMANOS .A ÉREA DE PREVEN ÎO SÎO TRABALHADAS ESTRATÏGIAS QUE 0
INCENTIVAM O USO DO PRESERVATIVO E DE SERINGAS DESCARTÉVEIS ALÏM DA DIFUSÎO
DE INFORMA ÜES PARA QUE O VÓRUS ()6 NÎO SEJA TRANSMITIDO DE MÎE PARA FILHO 1
DURANTE A GRAVIDEZ .A ÉREA DE DIAGNØSTICO AS A ÜES VISAM Ì DETEC ÎO PRE
COCE QUE PODE RETARDAR A MANIFESTA ÎO DA !IDS !S ESTRATÏGIAS DE TRATAMENTO 2
OBJETIVAM MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE POR MEIO DA UTILIZA ÎO
DOS MEDICAMENTOS ANTI
RETROVIRAIS FORNECIDOS GRATUITAMENTE PELO 353 %M 3
RELA ÎO AOS DIREITOS HUMANOS O PROGRAMA TRABALHA EM PARCERIA COM ORGANI
ZA ÜES DA SOCIEDADE CIVIL VIABILIZANDO PROJETOS DE ASSESSORIA JURÓDICA AUXÓLIO
4
E ORIENTA ÎO ÌS VÓTIMAS DE DISCRIMINA ÎO 0ARA A PREVEN ÎO DAS $34S Ï CRUCIAL
QUE SE PROMOVA EDUCA ÎO DA POPULA ÎO 0ARA TANTO FOI LAN ADO EM O
5
6
:
! PROJETO h&IQUE 3ABENDOv COM OBJETIVO DE INCENTIVAR A POPULA ÎO A REALIZAR O
TESTE ANTI
()6 QUE PODE SER FEITO EM CENTROS DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO
" #4!S E EM LABORATØRIOS DE 3AÞDE PÞBLICA
$ISCRIMINA ÎO E PRECONCEITO %PIDEMIACONTROLE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
# HTTPWWWAIDSGOVBR
$ 0ROGRAMA 0ESQUISA PARA O 353 'ESTÎO #OMPARTILHADA EM 3AÞDE
% ³ UMA INICIATIVA DO $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA $ECIT QUE OBJE
TIVA PROMOVER A ÜES DE FOMENTO DESCENTRALIZADO A PESQUISAS PRIORITÉRIAS PARA
& O 353 NOS ESTADOS CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO CIENTÓFICO E TECNO
LØGICO EM 3AÞDE EM CONSONÊNCIA COM A 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE E COM
' AS NECESSIDADES REAIS DA POPULA ÎO 0ARA O DESENVOLVIMENTO DO 0ROGRAMA FOI
ESTABELECIDA PARCERIA COM O #.0Q E INSTÊNCIAS ESTADUAIS DE CIÐNCIA E TECNO
( LOGIA EM 3AÞDE
!GENDA NACIONAL DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM 3AÞDE 0OLÓTICA .ACIONAL
)
DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO EM 3AÞDE
,
0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO 0RODIR
-
³ UM SISTEMA DA !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO
.
/ -INISTÏRIO DA 3AÞDE DE FISCALIZA ÎO DE ALIMENTOS QUE POSSIBILITA O MONITORA
MENTO PELA )NTERNET DE CATEGORIAS DE ALIMENTOS DISPENSADOS DE REGISTRO
0 POR OFERECEREM POUCO RISCO SANITÉRIO Ì POPULA ÎO 0ELO BANCO DE DADOS DO
0RODIR DISPONÓVEL NO SITE VIGILÊNCIAS DE ESTADOS E MUNICÓPIOS EMPRESAS E
1 CONSUMIDORES PODEM OBTER INFORMA ÜES SOBRE PRODUTOS EM COMERCIALIZA ÎO
SUAS ESPECIFICA ÜES CONDI ÜES SANITÉRIAS PRAZO DE VALIDADE ETC / 0RODIR DES
2 BUROCRATIZA O REGISTRO DE PRODUTOS AO MESMO TEMPO EM QUE Ï PARTILHADA A
RESPONSABILIDADE PELA COLOCA ÎO DE ALIMENTOS ADEQUADOS DO PONTO DE VISTA
3 SANITÉRIO NO MERCADO
!GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS !LIMENTOSREGISTRO #OSMÏTICOS E
4 PRODUTOS DE BELEZAREGISTRO &ARMACOVIGILÊNCIA -EDICAMENTOSREMÏDIOS
-ERCADO DE MEDICAMENTOS 0ROPAGANDA DE MEDICAMENTOS 2OTULAGEM NUTRI
5 CIONAL 3ANEANTESPRODUTOS DE LIMPEZA 4ABACOCIGARRO 4ERMO DE AJUSTES DE
METAS 4!- 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
6
:
0ROJETO DE %STRUTURA ÎO DO !
3ISTEMA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE 6IGI 353
"
6IGI 353PROJETO
#
0ROJETO DE 6IVÐNCIAS E %STÉGIOS NA 2EALIDADE DO 353 6%2
353
$
0ROJETO QUE PRETENDE AMPLIAR O CONHECIMENTO DO 353 POR PARTE DOS ESTU
DANTES UNIVERSITÉRIOS COM O OBJETIVO DE CONSTRUIR UM PROJETO PROFISSIONAL %
COMPROMETIDO COM A CONSOLIDA ÎO DO 353 MOBILIZAR GESTORES ESTADUAIS E
MUNICIPAIS DE 3AÞDE PARA PARTICIPAR DE DISCUSSÜES E PRÉTICAS DE EDUCA ÎO
&
PERMANENTE EM 3AÞDE POR MEIO DA INTERA ÎO ENTRE ESTUDANTES E GESTORES
APOIAR A CONSTRU ÎO DO PROTAGONISMO ESTUDANTIL NO SEU PROJETO DE FORMA ÎO
'
PROFISSIONAL / PÞBLICO
ALVO Ï COMPOSTO POR ESTUDANTES DE GRADUA ÎO DE TO
DAS AS PROFISSÜES QUE TRABALHAM COM A 3AÞDE /S MUNICÓPIOS SÎO OS PARCEIROS
(
DIRETOS DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE E DAS ORGANIZA ÜES ESTUDANTIS NA MONTAGEM
)
DAS VIVÐNCIAS E ESTÉGIOS %M OITENTA MUNICÓPIOS DE TODAS AS REGIÜES DO
0AÓS RECEBERAM ESTUDANTES PARA CONHECIMENTO E VIVÐNCIA DO SISTEMA ,
DE 3AÞDE
#ADA MUNICÓPIO PODE PROPOR A SUA INCLUSÎO NESTA INICIATIVA E PARTICIPAR -
ATIVAMENTE DA CONSTRU ÎO DAS EXPERIÐNCIAS QUE DEVEM SER PACTUADAS
ENTRE O MUNICÓPIO O -INISTÏRIO E O MOVIMENTO ESTUDANTIL .
/
0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE !PRENDER 353
0
0ROJETO &ORTALECIMENTO )NSTITUCIONAL DOS #OMITÐS DE ³TICA EM
0ESQUISA #%0S 1
0ROJETO DESENVOLVIDO PELO $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA $ECIT DO 2
-INISTÏRIO DA 3AÞDE COM O OBJETIVO DE PROMOVER O FORTALECIMENTO DO SISTE
MA DE APRECIA ÎO ÏTICA DAS PESQUISAS ENVOLVENDO SERES HUMANOS POR MEIO 3
DO FOMENTO Ì IMPLEMENTA ÎO DE INFRA
ESTRUTURA E CAPACITA ÎO DE RECURSOS
HUMANOS DOS #OMITÐS DE ³TICA EM 0ESQUISA 4
!GENDA NACIONAL DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM 3AÞDE 0ESQUISA EM
3AÞDE 0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO EM 3AÞDE 5
6
:
! 0ESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS 0ROGRAMA 0ESQUISA PARA O 353 'ESTÎO
#OMPARTILHADA EM 3AÞDE
" HTTPWWWSAUDEGOVBRSCTIEDECIT
# 0ROMO ÎO DA 3AÞDE
$ ³ UMA DAS ESTRATÏGIAS DE PRODU ÎO DE 3AÞDE UM MODO DE PENSAR E DE OPE
RAR QUE ARTICULADO ÌS DEMAIS ESTRATÏGIAS E POLÓTICAS DO 353 CONTRIBUI PARA A
% CONSTRU ÎO DE A ÜES QUE POSSIBILITEM RESPONDER ÌS NECESSIDADES SOCIAIS EM
3AÞDE h0RODUZIR SAÞDE ATRAVÏS DA PERSPECTIVA DA PROMO ÎO DA 3AÞDE SIGNI
& FICA COMPROMETER
SE COM SUJEITOS E COLETIVIDADES QUE EXPRESSEM CRESCENTE
AUTONOMIA CRESCENTE CAPACIDADE PARA GERENCIAR SATISFATORIAMENTE OS LIMITES
'
E OS RISCOS IMPOSTOS PELA DOEN A PELA CONSTITUI ÎO GENÏTICA E PELO CONTEXTO
( SØCIO
POLÓTICO
ECONÙMICO
CULTURAL ENFIM PELA VIDAv #APONI ! 3AÞDE
DEFINIDA COMO PRODU ÎO SOCIAL DE DETERMINA ÎO MÞLTIPLA EXIGINDO UMA ES
) TRATÏGIA QUE IMPLICA PARTICIPA ÎO ATIVA DE TODOS OS SUJEITOS ENVOLVIDOS EM
SUA PRODU ÎO USUÉRIOS MOVIMENTOS SOCIAIS PROFISSIONAIS DA SAÞDE GESTORES
, DO SETOR SANITÉRIO E DE OUTROS SETORES NA ANÉLISE E NA FORMULA ÎO DE A ÜES
QUE VISEM Ì MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA ! PROMO ÎO DA 3AÞDE COLOCA A
- NECESSIDADE DE QUE O PROCESSO DE PRODU ÎO DO CONHECIMENTO E DAS PRÉTICAS
NO CAMPO DA 3AÞDE E MAIS AINDA NO CAMPO DAS POLÓTICAS PÞBLICAS FA A
SE
.
/ ATRAVÏS DA CONSTRU ÎO E DA GESTÎO COMPARTILHADA 0ROMOVER 3AÞDE Ï POR
TANTO AMPLIAR O ENTENDIMENTO DO PROCESSO SAÞDEADOECIMENTO DE MODO
0 QUE SE ULTRAPASSE A TENSÎO QUE COLOCA INDIVÓDUO E COLETIVO EM ANTAGONISMO
ATRAVÏS DA CONJUGA ÎO CLÓNICA E POLÓTICA ATEN ÎO E GESTÎO .A PERSPECTIVA
1 DA PROMO ÎO DA 3AÞDE A GESTÎO SANITÉRIA ENVOLVE FUNDAMENTALMENTE O
ESTABELECIMENTO DE UMA REDE DE COMPROMISSOS E CO
RESPONSABILIDADES EM
2 FAVOR DA VIDA E DA CRIA ÎO DAS ESTRATÏGIAS NECESSÉRIAS PARA QUE ELA EXISTA !
UM SØ TEMPO COMPROMETER
SE E CO
RESPONSABILIZAR
SE PELO VIVER E POR SUAS
3 CONDI ÜES SÎO MARCAS E A ÜES PRØPRIAS DA CLÓNICA DA POLÓTICA DA ATEN ÎO E DA
GESTÎO RATIFICANDO ESSES PLANOS DE ATUA ÎO COMO INDISSOCIÉVEIS
4 !COLHIMENTO AOS USUÉRIOS !TEN ÎO Ì 3AÞDE 'ESTÎO PARTICIPATIVA
(UMANIZA 353
5
6
:
0ROPAGANDA DE MEDICAMENTOS !
! !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE "
Ï RESPONSÉVEL PELO MONITORAMENTO DA PROPAGANDA DE MEDICAMENTOS NO 0AÓS
$ESDE O ANO DE COM A EDI ÎO DA 2ESOLU ÎO 2$# N FORAM DEFINI
#
DOS CRITÏRIOS DISTINTOS PARA A PROPAGANDA DE MEDICAMENTO DE VENDA LIVRE E
CONTROLADOS ALÏM DE PROIBIR FRASES E IMAGENS QUE INDUZAM AO CONSUMO DE
$
MEDICAMENTOS
#OSMÏTICOS E PRODUTOS DE BELEZAREGISTRO &ARMACOVIGILÊNCIA )NSPE ÎO
%
EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA -EDICAMENTOSREMÏDIOS -ERCADO DE MEDICAMENTOS
0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO 0RODIR 4ERMO DE AJUSTES DE
&
METAS 4!- 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
'
0ROTOCOLO DE PESQUISA (
³ UMA DESCRI ÎO DETALHADA DE COMO E POR QUE A PESQUISA SERÉ CONDUZIDA .ELE )
DEVEM FIGURAR INFORMA ÜES COMO EXPERIÐNCIA DO PESQUISADOR A SITUA ÎO ATUAL
DAS PESQUISAS NO CAMPO OBJETIVOS DO ESTUDO EOU PERGUNTAS QUE O ESTUDO ,
BUSCA RESPONDER $EVEM FIGURAR TAMBÏM O DESENHO DO EXPERIMENTO MATERIAL
E MÏTODOS EMPREGADOS CRITÏRIOS DE INCLUSÎO DE VOLUNTÉRIOS ETC NÞMERO DE -
VOLUNTÉRIOS E OS MÏTODOS DE ANÉLISE QUE SERÎO USADOS ! DURA ÎO DO ESTUDO E
OS MEIOS A SEREM EMPREGADOS PARA DETECTAR EFEITOS ADVERSOS SÎO ALGUNS ITENS .
/
QUE DEVEM COMPOR UM DOCUMENTO DESSA NATUREZA 5M PROTOCOLO DE PESQUISA
DETALHADO Ï O PRIMEIRO PASSO PARA UM ESTUDO BEM
SUCEDIDO 0
0ESQUISA EM 3AÞDE
1
2
3
4
5
6
:
1UALI 353
1
1UALI 353
3IGLA PARA 0OLÓTICA DE 1UALIFICA ÎO DA !TEN ÎO Ì 3AÞDE NO 3ISTEMA ÂNICO
DE 3AÞDE QUE CONSISTE EM UM CONJUNTO DE A ÜES VOLTADAS Ì MELHORIA DA
QUALIDADE DA ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE PRESTADA Ì POPULA ÎO OBJETIVANDO MAIOR RE
SOLUBILIDADE SATISFA ÎO DO USUÉRIO E LEGITIMA ÎO DA POLÓTICA DE 3AÞDE DESEN
VOLVIDA NO "RASIL 3EUS OBJETIVOS ESPECÓFICOS SÎO OFERECER ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE
DE FORMA MAIS RESOLUTIVA EM TODOS OS NÓVEIS DA ASSISTÐNCIA PARA POPULA ÎO
DESENVOLVER NO 353 PRÉTICAS DE 3AÞDE SEGURAS E ÏTICAS DESENVOLVER UMA ATEN
ÎO Ì 3AÞDE MAIS DIGNA E HUMANIZADA ELEVAR A SATISFA ÎO DOS TRABALHADORES
DA SAÞDE COM O DESEMPENHO PROFISSIONAL ASSUMINDO MAIOR RESPONSABILIDADE
COM A ORGANIZA ÎO E CONSEQàENTE ADESÎO AO 353 AUMENTAR A CAPACIDADE
DE GESTÎO DOS ESTADOS E MUNICÓPIOS AUMENTAR A SATISFA ÎO DOS USUÉRIOS COM
353 0ÞBLICO ALVO TODA A POPULA ÎO USUÉRIA DO 353
! PARTIR DE DIAGNØSTICO ELABORADO PELO -3 Ï REALIZADA UMA PACTUA ÎO
TRIPARTITE ONDE SÎO DEFINIDAS NO ÊMBITO DO 1UALI 353 AS A ÜES PARA A
QUALIFICA ÎO DA REDE ASSISTENCIAL EOU DO SISTEMA DE 3AÞDE
(UMANIZA 353
4ELEFONE
1UALIFICA ÎO PROFISSIONAL DAS EQUIPES
'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE 0LANO DE CARREIRA CARGOS E
SALÉRIOS DO 353 0##3 353
1UILOMBOLAS
#OMUNIDADES QUILOMBOLAS
2EDE HOSPITALAR
2
2AIVA
$OEN A INFECCIOSA AGUDA E FATAL CAUSADA POR VÓRUS QUE SE ALASTRA PELO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL E SE MULTIPLICA NAS GLÊNDULAS DE SALIVA SENDO DALI ELIMINADO
/ CONTÉGIO SE DÉ PELA SALIVA DO ANIMAL INFECTADO CACHORRO GATO MORCEGO
RAPOSA COIOTE GATO
DO
MATO JARITATACA GUAXINIM MACACO ENTRE OUTROS
PRINCIPALMENTE PELA MORDIDA MAS TAMBÏM PODE OCORRER POR ARRANHADURAS OU
LAMBEDURAS 0ARA DIMINUIR O NÞMERO DE PESSOAS INFECTADAS O 353 REFOR OU
O MONITORAMENTO DA CIRCULA ÎO DO VÓRUS DA RAIVA E INTENSIFICOU A VACINA ÎO
ANTI
RÉBICA CANINA NOS MUNICÓPIOS DE MAIOR RISCO COM A REALIZA ÎO CAM
PANHAS ANUAIS DE VACINA ÎO ³ FUNDAMENTAL QUE OS GESTORES MUNICIPAIS DE
3AÞDE PROMOVAM CAMPANHAS LOCAIS DE VACINA ÎO DA POPULA ÎO E DE ANIMAIS
DOMÏSTICOS
6ACINA ÎO 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
2ECURSOS FINANCEIROSCOMO GASTAR MELHOR
/ PRINCIPIO ADMINISTRATIVO PARA O QUAL MAIS SE DEVE ATENTAR Ï O DA ECONOMI
CIDADE QUE DEVE SER COMBINADO COM O DA EFICIÐNCIA EFICÉCIA E EFETIVIDADE
%CONOMICIDADE Ï GASTAR RACIONALMENTE OS RECURSOS BUSCANDO SEMPRE O MENOR
PRE O %FICIÐNCIA Ï UTILIZAR PROCESSOS ÉGEIS QUE TRAGAM SOLU ÜES DEFINITIVAS
EFICÉCIA Ï ATINGIR OBJETIVOS E EFETIVIDADE ATENDER AS NECESSIDADES DA POPULA
ÎO OU CLIENTELA / -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 OFERECE MUITAS INFORMA ÜES ÞTEIS
AO GESTOR QUE VÎO DESDE O BANCO DE PRE OS ATÏ A DISSEMINA ÎO DE EXPERIÐN
CIAS INOVADORAS
/ GESTOR MUNICIPAL DEVE CONSULTAR O SITE DO -3 WWWSAUDEGOVBR E
OS SITES DE INTERESSE QUE ESTÎO LÉ INDICADOS 4AMBÏM DEVE ACIONAR AS
! GERÐNCIAS DE PROJETOS OU DIRETORIAS DE PROGRAMAS RELACIONADOS COM AS A ÜES E
PROGRAMAS RELACIONADOS AOS RECURSOS TRANSFERIDOS PELO -3
" #ONTABILIDADE PÞBLICACOMO REALIZAR OR AMENTO #ONVÐNIOS FEDERAIS DE 3AÞDE
$ÏBITOSPARCELAMENTO &INANCIAMENTO DO 353 &INANCIAMENTO MUNICIPAL DO 353
# &UNDOS DE 3AÞDE &UNDO -UNICIPAL DE 3AÞDE &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3
$ 2ECURSOS FINANCEIROSLIBERA ÎO
% ! TRANSFERÐNCIA DE RECURSOS FINANCEIROS FEDERAIS PARA OS ESTADOS E MUNICÓ
PIOS EM QUALQUER MODALIDADE DE FINANCIAMENTO DO 353 Ï PROCESSADA PELO
& &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 COM O APOIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS QUE
ASSEGURAM A AGILIDADE NECESSÉRIA AO ATENDIMENTO DOS OBJETIVOS ASSOCIADA
'
Ì SEGURAN A E AO CONTROLE QUE O PROCESSO REQUER /S SISTEMAS DO &.3 ESTÎO
( INTERLIGADOS COM O 3ISTEMA )NTEGRADO DE !DMINISTRA ÎO &INANCEIRA 3IAFI DO
'OVERNO &EDERAL COM A )MPRENSA .ACIONAL E COM OS SISTEMAS OPERACIONAIS
) DAS INSTITUI ÜES FINANCEIRAS CONVENIADAS O QUE DÉ TRANSPARÐNCIA E VISIBILIDADE
ÌS MOVIMENTA ÜES DE RECURSOS DO 353 EM ÊMBITO FEDERAL
, !S CONTAS BANCÉRIAS PARA A MOVIMENTA ÎO DOS RECURSOS SÎO ABERTAS AU
TOMATICAMENTE PELO &.3 NOS CASOS DE TRANSFERÐNCIA hFUNDO A FUNDOv E
- DOS CONVÐNIOS EM INSTITUI ÜES FINANCEIRAS CONVENIADAS 'ERALMENTE AS CON
TAS DEVEM SER ABERTAS EM AGÐNCIAS DO "ANCO DO "RASIL DA #AIXA %CONÙMICA
.
/ &EDERAL OU EM OUTRO BANCO OFICIAL A DEPENDER DA PREFERÐNCIA DO GESTOR .OS
CASOS EM QUE NÎO HOUVER NO MUNICÓPIO AGÐNCIAS DESSES BANCOS OFICIAIS A
0 CONTA PODERÉ SER ABERTA EM INSTITUI ÎO FINANCEIRA QUE TENHA SIDO SUBMETI
DA A PROCESSO DE DESESTATIZA ÎO OU AINDA NA ADQUIRENTE DE SEU CONTROLE
1 ACIONÉRIO )NSTRU ÎO .ORMATIVA 34.-& N DE 3E AINDA NÎO HOUVER
NO MUNICÓPIO AGÐNCIA DE NENHUMA DESSAS INSTITUI ÜES FINANCEIRAS PODERÉ
2 SER USADA A AGÐNCIA BANCÉRIA LOCAL DISPONÓVEL .ESSES DOIS ÞLTIMOS CASOS A
INSTITUI ÎO BANCÉRIA DEVERÉ CELEBRAR CONVÐNIO COM O &.3 PARA QUE ISSO SEJA
3 PERMITIDO #ONTATO NESSE SENTIDO DEVE SER FEITO JUNTO Ì DIRETORIA FINANCEIRA
DO &.3 #UMPRIDA A DETERMINA ÎO LEGAL O &.3 ENCAMINHARÉ ÌS ASSEMBLÏIAS
4 LEGISLATIVAS CÊMARAS MUNICIPAIS E CONSELHOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE NOTIFICA
ÜES DE TODOS OS REPASSES DE RECURSOS REALIZADOS PARA OS RESPECTIVOS ESTADOS
5 MUNICÓPIOS E $ISTRITO &EDERAL COM VISTAS AO ACOMPANHAMENTO E CONTROLE
DOS MESMOS !LÏM DISSO AS INSTITUI ÜES FINANCEIRAS ENCAMINHARÎO AVISOS DOS
6
:
CRÏDITOS AOS TITULARES DAS RESPECTIVAS CONTAS COM DISCRIMINA ÎO DAS ORIGENS !
DOS RECURSOS / &.3 NOTIFICARÉ AS CÊMARAS MUNICIPAIS SOBRE A LIBERA ÎO DOS
RECURSOS FINANCEIROS PARA MUNICÓPIOS NO PRAZO DE DOIS DIAS ÞTEIS CONTADOS "
A PARTIR DA DATA DA LIBERA ÎO DOS RECURSOS E INFORMARÉ SOBRE A ASSINATURA
DE CONVÐNIOS 0ROCEDIMENTOS SEMELHANTES PODEM SER APLICADOS PELO &UNDO #
%STADUAL DE 3AÞDE &%3 EM SUAS TRANSFERÐNCIAS AOS MUNICÓPIOS
#ÊMARAS MUNICIPAISNOTIFICA ÜES SOBRE TRANSFERÐNCIAS FINANCEIRAS E CON
$
VÐNIOS #ONVÐNIOS FEDERAIS DE 3AÞDE &INANCIAMENTO DO 353 0ROGRAMA ÎO
PACTUADA E INTEGRADA 00)
%
HTTPWWWFNSSAUDEGOVBR ,EI N DE DE MAR O DE
)NSTRU ÎO .ORMATIVA N DE DE JANEIRO DE NO #$
2/- ENCARTA
&
DO NESTA PUBLICA ÎO
'
2ECURSOS FINANCEIROSTRANSFERÐNCIAS (
!S A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE SÎO PACTUADAS ENTRE A 5NIÎO ESTADOS E MUNI
)
CÓPIOS E GERALMENTE REALIZADAS PELO MUNICÓPIO %XCEPCIONALMENTE PODEM
SER REALIZADAS PELO %STADO E MAIS EXCEPCIONALMENTE AINDA PELA 5NIÎO 0ARA ,
TANTO OS PLANOS DE 3AÞDE DEVEM CONTEMPLAR OS RECURSOS PRØPRIOS E AS NECES
SÉRIAS TRANSFERÐNCIAS INTER
GOVERNAMENTAIS REPASSADAS DE FORMA REGULAR E AU
-
TOMÉTICA INCLUSIVE hFUNDO A FUNDOv MEDIANTE A CELEBRA ÎO DE CONVÐNIOS
&INANCIAMENTO MUNICIPAL DO 353 &UNDO -UNICIPAL DE 3AÞDE &UNDO .
/
.ACIONAL DE 3AÞDE &.3 &UNDOS DE 3AÞDE 0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRA
DA 00) 2ECURSOS FINANCEIROSCOMO GASTAR MELHOR 2ECURSOS FINANCEIROSLIBE
0
RA ÎO 6INCULA ÎO DE RECURSOS
1
2ECURSOS HUMANOS EM 3AÞDE
2
.ESTE ITEM Ï IMPORTANTE CONSIDERAR QUE OS TRABALHADORES E PROFISSIONAIS DE
SAÞDE NÎO SÎO MAIS UM RECURSO DO 353 MAS AUTORES E PROTAGONISTAS DA IM
3
PLANTA ÎO DO 353 3AÞDE SE FAZ COM GENTE
'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE -ESA NACIONAL DE NEGO
4
CIA ÎO PERMANENTE DO 353 -..0 353 0LANO DE CARREIRA CARGOS E SALÉRIOS
DO 353 0##3 353 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE 0ØLOS DE
5
EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
6
:
! 2ECURSOS VINCULADOS
" &INANCIAMENTO DO 353 6INCULA ÎO DE RECURSOS
# 2EDE HOSPITALAR
$ !TEN ÎO HOSPITALAR
%
2EDE .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DO 4RABALHADOR 2ENAST
&
%STRATÏGIA PARA OPERACIONALIZA ÎO DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR
' E DA .ORMA /PERACIONAL DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR .OST QUE DEFINE A ES
TRUTURA ÎO DE UMA REDE DE SERVI OS ESPECIALIZADOS EM SAÞDE DO TRABALHA
( DOR INTEGRADA POR UNIDADES DENOMINADAS #ENTROS DE REFERÐNCIA EM SAÞDE DO
TRABALHADOR #234 OU #EREST CONSTITUÓDAS POR MEIO DE REPASSE DE RECURSOS
) FEDERAIS &OI REGULAMENTADA POR MEIO DE INSTRU ÜES NORMATIVAS DO -INISTÏRIO
DA 3AÞDE QUE DEFINEM AS ATRIBUI ÜES DOS #234 OU #EREST !TÏ DEZEMBRO DE
, FORAM HABILITADOS #234 OU #EREST EM TODO 0AÓS
!CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO !GRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO TRA
- BALHO !GROTØXICO !MIANTO OU ASBESTO #ENTRO DE REFERÐNCIA EM SAÞDE DO
TRABALHADOR #234 OU #EREST $OEN A RELACIONADA AO TRABALHO ,ESÜES POR
.
/ ESFOR OS REPETITIVOS ,%2 3AÞDE DO TRABALHADOR 3ILICOSE 6IGILÊNCIA DOS AM
BIENTES DE TRABALHO
0 0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO
NESTA PUBLICA ÎO
1
2EDES DE ATEN ÎO
2
!S A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE ESTÎO ORGANIZADOS EM REDES DE ATEN ÎO REGIO
3 NALIZADAS E HIERARQUIZADAS DE FORMA A GARANTIR O ATENDIMENTO INTEGRAL Ì PO
PULA ÎO E A EVITAR A FRAGMENTA ÎO DAS A ÜES EM 3AÞDE / ACESSO Ì POPULA ÎO
4
OCORRE PREFERENCIALMENTE PELA 2EDE "ÉSICA DE 3AÞDE ATEN ÎO BÉSICA E OS
5 CASOS DE MAIOR COMPLEXIDADE SÎO ENCAMINHADOS AOS SERVI OS ESPECIALIZADOS
QUE PODEM SER ORGANIZADOS DE FORMA MUNICIPAL OU REGIONAL DEPENDENDO DO
6
:
PORTE E DA DEMANDA DOS MUNICÓPIOS !S PRINCIPAIS REDES DE ATEN ÎO QUE !
COMPÜEM A ALTA COMPLEXIDADE DO 353 SÎO ASSISTÐNCIA AO PACIENTE PORTADOR
DE DOEN A RENAL CRÙNICA ATRAVÏS DOS PROCEDIMENTOS DE DIÉLISE ASSISTÐNCIA "
AO PACIENTE PORTADOR DE ONCOLOGIA CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRURGIA VASCULAR
CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÉTRICA PROCEDIMENTOS DA CARDIOLOGIA INTERVENCIO
#
NISTA PROCEDIMENTOS ENDOVASCULARES EXTRACARDÓACOS LABORATØRIO DE ELETROFI
SIOLOGIA ASSISTÐNCIA EM TRAUMATO
ORTOPEDIA PROCEDIMENTOS DE NEUROCIRUR
$
GIA ASSISTÐNCIA EM OTOLOGIA CIRURGIA DAS VIAS AÏREAS SUPERIORES E DA REGIÎO
CERVICAL CIRURGIA DA CALOTA CRANIANA DA FACE E DO SISTEMA ESTOMATOGNÉTICO
%
PROCEDIMENTOS EM FISSURAS LÉBIO PALATAIS REABILITA ÎO PROTÏTICA E FUNCIONAL
DAS DOEN AS DA CALOTA CRANIANA DA FACE E DO SISTEMA ESTOMATOGNÉTICO PRO
&
CEDIMENTOS PARA A AVALIA ÎO E TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS RESPIRATØRIOS DO
SONO ASSISTÐNCIA AOS PACIENTES PORTADORES DE QUEIMADURAS ASSISTÐNCIA AOS
'
PACIENTES PORTADORES DE OBESIDADE CIRURGIA BARIÉTRICA CIRURGIA REPRODUTIVA
(
GENÏTICA CLÓNICA TERAPIA NUTRICIONAL DISTROFIA MUSCULAR PROGRESSIVA OSTEOGÐ
NESE IMPERFECTA FIBROSE CÓSTICA E REPRODU ÎO ASSISTIDA !S POLÓTICAS EM 3AÞDE )
DEVEM PRIMAR PELA INTEGRA ÎO DE TODOS OS NÓVEIS DE COMPLEXIDADE E PELA IN
TERSETORIALIDADE DAS A ÜES E DOS SERVI OS PRESTADOS #ABE Ì DIRE ÎO MUNICIPAL ,
DO 353 A GESTÎO DA REDE DE SERVI OS EM SEU TERRITØRIO ALÏM DE ESTABELECER
PARCERIAS COM MUNICÓPIOS VIZINHOS A FIM DE GARANTIR O ATENDIMENTO NECESSÉRIO -
Ì SUA POPULA ÎO
!LTA COMPLEXIDADE !TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE -ÏDIA COMPLEXIDADE .
/
$ESCENTRALIZA ÎO )NTERSETORIALIDADE EM 3AÞDE 2EGIONALIZA ÎO
0
2EDE 3ENTINELA
1
0ROJETO QUE INTEGRA UMA REDE DE HOSPITAIS E OUTRAS INSTITUI ÜES VINCULADAS Ì
3AÞDE EM TODOS OS ESTADOS BRASILEIROS / OBJETIVO Ï CONTAR COM UM SISTEMA 2
DE NOTIFICA ÎO ATUALIZADO E INTEGRADO QUE SIRVA DE BASE PARA A VIGILÊNCIA
SANITÉRIA NOS HOSPITAIS RASTREANDO E IDENTIFICANDO PROBLEMAS DE DESVIO DE 3
QUALIDADE EM MEDICAMENTOS EQUIPAMENTOS E DERIVADOS DE SANGUE .ESSES
ESTABELECIMENTOS Ï CONSTITUÓDA UMA GERÐNCIA DE RISCO QUE GERA UM FLUXO DE
4
INFORMA ÜES CONTÓNUAS ATUALIZADAS E QUALIFICADAS / PROJETO REPRESENTA UM
GRANDE SALTO QUALITATIVO PARA A VIGILÊNCIA SANITÉRIA JÉ QUE PERMITE ACESSO A IN
5
6
:
! FORMA ÜES QUE NORTEIAM SUAS A ÜES E QUE ANTES GERALMENTE FICAVAM RESTRITAS
AOS HOSPITAIS QUE NÎO A NOTIFICAVAM
" / MUNICÓPIO PODERÉ INTEGRAR A 2EDE 3ENTINELA A PARTIR DE ENTENDIMENTOS
COM A 3ECRETARIA %STADUAL DE 3AÞDE
# )NFEC ÎO HOSPITALARCONTROLE )NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA 4ERMO DE
AJUSTES DE METAS 4!- 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
$
2EESTRUTURA ÎO DA ASSISTÐNCIA HOSPITALAR PSIQUIÉTRICA
%
#OMO PARTE DA REFORMA PSIQUIÉTRICA DO 353 ESTÉ SENDO CONDUZIDO O 0ROGRAMA
& DE 2EESTRUTURA ÎO DA !SSISTÐNCIA (OSPITALAR 0SIQUIÉTRICA 02( CUJO OBJETIVO
PRINCIPAL Ï A REDU ÎO CONTÓNUA E PROGRAMADA DE LEITOS EM HOSPITAIS PSIQUI
'
ÉTRICOS INCLUINDO UMA NOVA CLASSIFICA ÎO DESSES HOSPITAIS COM INCENTIVO FI
( NANCEIRO PELA REDU ÎO E PELA MELHOR QUALIDADE DA ASSISTÐNCIA / PROGRAMA FAZ
PARTE DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE -ENTAL QUE VISA Ì ADO ÎO DE UM MODELO
) DE ATEN ÎO EXTRA
HOSPITALAR AOS PACIENTES COM TRANSTORNOS MENTAIS BUSCANDO
SUA REINSER ÎO NO CONVÓVIO SOCIAL
, 0ARA QUE OCORRA A REDU ÎO DE LEITOS PREVISTA NESTE PROGRAMA Ï NECES
SÉRIA A PACTUA ÎO ENTRE GESTORES MUNICIPAIS E ESTADUAIS E PRESTADORES
- DE SERVI OS COM A ASSINATURA DE UM 4ERMO DE #OMPROMISSO E !JUSTAMENTO
DEFININDO AS RESPONSABILIDADES ENTRE AS PARTES
.
/ #ENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL #APS &ØRUM NACIONAL DE SAÞDE MENTAL
INFANTO
JUVENIL 'ERA ÎO DE RENDA EM SAÞDE MENTAL 0ROGRAMA DE &ORMA ÎO
0 DE 2ECURSOS (UMANOS PARA A 2EFORMA 0SIQUIÉTRICA 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA
#ASA 0ROGRAMA .ACIONAL DE !VALIA ÎO DOS 3ERVI OS (OSPITALARES 0.!3(
1 0SIQUIATRIA 3AÞDE MENTAL 3ERVI OS RESIDENCIAIS TERAPÐUTICOS
0ORTARIAS N E N DE DE JANEIRO DE NO #$
2/- ENCARTADO
2 NESTA PUBLICA ÎO
3 2EGIONALIZA ÎO
4 4RATA
SE DE UMA FORMA DE ORGANIZA ÎO DOS 3ISTEMAS DE 3AÞDE COM BASE TER
RITORIAL E POPULACIONAL ADOTADA POR MUITOS PAÓSES NA BUSCA POR UMA DISTRIBUI
5
6
:
ÎO DE SERVI OS QUE PROMOVA EQàIDADE DE ACESSO QUALIDADE OTIMIZA ÎO DOS !
RECURSOS E RACIONALIDADE DE GASTOS ! #ONSTITUI ÎO &EDERAL BRASILEIRA E A ,EI
/RGÊNICA DA 3AÞDE ,EI N DE DE SETEMBRO DE ESTABELECEM A "
REGIONALIZA ÎO COMO UM DOS PRINCÓPIOS QUE DEVEM ORIENTAR A ORGANIZA ÎO DO
353 ! MAIOR PARTE DOS MUNICÓPIOS BRASILEIROS NÎO TEM CONDI ÜES DE OFERECER #
EM SEUS TERRITØRIOS TODOS OS SERVI OS NECESSÉRIOS A UM ATENDIMENTO RESOLUTIVO
E INTEGRAL Ì 3AÞDE DE SEUS CIDADÎOS 0OR OUTRO LADO A CONCENTRA ÎO DE CERTOS $
SERVI OS DE MAIOR COMPLEXIDADE EM MUNICÓPIOS
PØLO GERA GANHOS EM TERMOS
DE ECONOMIA DE ESCALA E QUALIDADE ! REGIONALIZA ÎO CONSTITUI UMA ESTRATÏGIA
%
PARA CORRIGIR AS DESIGUALDADES NO ACESSO E A FRAGMENTA ÎO DOS SERVI OS DE
3AÞDE POR MEIO DA ORGANIZA ÎO FUNCIONAL DO SISTEMA COM DEFINI ÎO DAS RES
&
PONSABILIDADES DE CADA MUNICÓPIO E DOS FLUXOS DE REFERÐNCIA PARA A GARANTIA
DE ACESSO DA POPULA ÎO RESIDENTE NA ÉREA DE ABRANGÐNCIA DE CADA ESPA O RE
'
GIONAL !LÏM DOS ASPECTOS RELATIVOS AO ACESSO EFICIÐNCIA E EFETIVIDADE A REGIO
(
NALIZA ÎO FORTALECE O PROCESSO DE DESCENTRALIZA ÎO PROMOVENDO RELA ÜES MAIS
COOPERATIVAS E SOLIDÉRIAS ENTRE OS GESTORES DO 353 E QUALIFICANDO A CAPACIDADE )
DE GESTÎO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE ! PARTIR DA .OAS 353 E
OS MUNICÓPIOS E ESTADOS CONSTRUÓRAM SEUS PLANOS DIRETORES DE REGIONALI
,
ZA ÎO %SSE MOVIMENTO ENCONTRA
SE EM FRANCA CONSTRU ÎO E APERFEI OAMENTO
SENDO CONSIDERADO IMPORTANTE PONTO DE PAUTA NAS DISCUSSÜES SOBRE O 353 EM -
#)"S #OSEMS CONSELHOS MUNICIPAIS ESTADUAIS E NACIONAL DE 3AÞDE E ENTRE OS
TRÐS GESTORES NA #)4 .A ATUALIDADE O DEBATE SOBRE REGIONALIZA ÎO VEM SENDO .
/
IMPLEMENTADO SOB A ØTICA DO PACTO DE GESTÎO E TEM ENVOLVIDO ATORES COMO
O #ONASEMS E O #ONASS 4AIS DEBATES ESTÎO APONTANDO PARA A REVALORIZA ÎO 0
DOS GOVERNOS LOCAIS RESGATANDO O PAPEL DOS MUNICÓPIOS NAS DEFINI ÜES E EXE
CU ÎO DE A ÜES EM ÊMBITO DAS SUAS PRØPRIAS REGIÜES ENVOLVENDO OS ESTADOS 1
E O -INISTÏRIO DA 3AÞDE DE FORMA COOPERATIVA NA ARTICULA ÎO E APOIO PARA A
CONSTRU ÎO DAS REGIÜES DE 3AÞDE ³ IMPORTANTE QUE O GESTOR DA 3AÞDE BUS
2
QUE INFORMA ÜES SOBRE O ANDAMENTO DO 0ACTO DE 'ESTÎO E DOS MOVIMENTOS
NECESSÉRIOS PARA A REGIONALIZA ÎO EM SEU %STADO POR MEIO DO #OSEMS E DAS 3
COMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S -AS O APERFEI OAMENTO CONTÓNUO
DESSES PLANOS ESTADUAIS DE REGIONALIZA ÎO E SUA IMPLEMENTA ÎO EFETIVA DE
4
PENDEM DA MOBILIZA ÎO DOS GESTORES MUNICIPAIS COM O APOIO DOS GESTORES
5
6
:
! ESTADUAIS E DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE PARA O FORTALECIMENTO DA SUA CAPACIDADE
DE GESTÎO E CUMPRIMENTO DE SUAS RESPONSABILIDADES SANITÉRIAS
" $ESCENTRALIZA ÎO 2ESPONSABILIZA ÎO SANITÉRIA
2EGIONALIZA ÎO 3OLIDÉRIA EM HTTPWWWSAUDEGOVBRDAD
#
2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS
$
3ISTEMA DE COMPRAS EFETUADAS PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 NA MODALIDADE
% PREGÎO QUE APOIADO POR FERRAMENTA INFORMATIZADA POSSIBILITA A OUTROS ØR
GÎOS E INSTITUI ÜES ADQUIRIREM OS PRODUTOS SEM A NECESSIDADE DA REALIZA ÎO
& DE LICITA ÎO MEDIANTE ADESÎO ÌS !TAS DE 2EGISTRO DE 0RE OS RESULTADO DOS
CERTAMES LICITATØRIOS
'
2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS 2ENAME
( HTTPCGMDI SAUDEGOVBR
) 2EGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE
, ! REGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE TEM POR OBJETO ATUAR SOBRE A PRODU ÎO DAS
A ÜES DIRETAS E FINAIS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE 0ORTANTO DIRIGE
SE A PRESTADORES
- DE SERVI OS DE 3AÞDE PÞBLICOS E PRIVADOS COMPREENDENDO CONTRATA ÎO RE
LA ÜES PACTUADAS E FORMALIZADAS DOS GESTORES COM PRESTADORES DE SERVI OS
.
/ DE 3AÞDE REGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA CONJUNTO DE RELA ÜES SABERES
TECNOLOGIAS E A ÜES QUE INTERMEDIAM A DEMANDA DOS USUÉRIOS POR SERVI OS
0 DE 3AÞDE E O ACESSO A ESSES AVALIA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE OPERA ÜES QUE
PERMITEM EMITIR UM JUÓZO DE VALOR SOBRE AS A ÜES FINAIS DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE
1 E MEDIR OS GRAUS DE QUALIDADE HUMANIZA ÎO RESOLUBILIDADE SATISFA ÎO E
CONTROLE ASSISTENCIAL
2 2EGULARIZAR OS CONTRATOS FAZENDO DELES PACTOS DE COMPROMISSOS ENTRE
GESTORES E PRESTADORES PARA A PRODU ÎO QUALIFICADA DAS A ÜES DE 3AÞDE
3 REFORMULAR AS ATIVIDADES DE CONTROLE ASSISTENCIAL E DA AVALIA ÎO DA ATEN ÎO
Ì 3AÞDE DE FORMA A CONTROLAR A EXECU ÎO DE TODAS AS A ÜES DE 3AÞDE MO
4 NITORANDO SUA ADEQUA ÎO ASSISTENCIAL DE QUALIDADE E SATISFA ÎO AO USUÉRIO
ALÏM DO CONTROLE DE SEUS ASPECTOS CONTÉBEIS FINANCEIROS IMPLEMENTAR A
5 REGULA ÎO ASSISTENCIAL QUE VIABILIZA O ACESSO DOS USUÉRIOS AOS SERVI OS DE
6
:
3AÞDE DE FORMA A ADEQUAR OS NÓVEIS TECNOLØGICOS EXIGIDOS DE ACORDO COM A !
COMPLEXIDADE DE SEU PROBLEMA PARA GARANTIR RESPOSTAS HUMANAS OPORTUNAS
EFICIENTES E EFICAZES INCLUINDO A IMPLANTA ÎO DE COMPLEXOS REGULADORES A "
DEPENDER DA COMPLEXIDADE DA REDE SOB SUA GESTÎO
#OMPLEXO REGULADOR #ONTRATA ÎO DE PRESTADORES DE SERVI OS $ESCENTRA
#
LIZA ÎO 2EGULA ÎO ESTATAL SOBRE O SETOR 3AÞDE 2EGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSIS
TÐNCIA OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL $
$EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3
n DO -3 NO !NEXO DA PRESENTE PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353
%
2EGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL
&
'
#ONJUNTO DE RELA ÜES SABERES TECNOLOGIAS E A ÜES QUE INTERMEDIAM A DEMAN
DA DOS USUÉRIOS POR SERVI OS DE 3AÞDE E O ACESSO A ESSES 0ARA RESPONDER ÌS (
DIRETRIZES DO 353 DEVE
SE VIABILIZAR O ACESSO DO USUÉRIO AOS SERVI OS DE 3AÞDE
DE FORMA A ADEQUAR Ì COMPLEXIDADE DE SEU PROBLEMA A GAMA DE TECNOLOGIAS )
EXIGIDAS PARA UMA RESPOSTA HUMANA OPORTUNA ORDENADA EFICIENTE E EFICAZ
0RINCIPAIS A ÜES REGULA ÎO MÏDICA DA ATEN ÎO PRÏ
HOSPITALAR E HOSPITALAR ,
ÌS 5RGÐNCIAS CONTROLE DOS LEITOS DISPONÓVEIS E DA AGENDA DE CONSULTAS
ESPECIALIZADAS E DE 3!$4S PADRONIZA ÎO DAS SOLICITA ÜES DE INTERNA ÜES -
CONSULTAS EXAMES E TERAPIAS ESPECIALIZADAS POR MEIO DOS PROTOCOLOS ASSIS
TENCIAIS ESTABELECIMENTO DE REFERÐNCIA ENTRE UNIDADES DE SAÞDE SEGUN
.
/
DO FLUXOS E PROTOCOLOS PADRONIZADOS ORGANIZA ÎO DE FLUXOS DE REFERÐNCIA
ESPECIALIZADA INTERMUNICIPAL CONTROLE E MONITORA ÎO DA UTILIZA ÎO MAIS 0
ADEQUADA AOS NÓVEIS DE COMPLEXIDADE SUBSIDIO AO REDIMENSIONAMENTO DA
OFERTA DIMINUI ÎO OU EXPANSÎO IMPLANTA ÎO DE COMPLEXOS REGULADORES 1
)MPLANTAR CENTRAIS DE INTERNA ÎO E DE URGÐNCIAS CENTRAIS DE CONSULTAS E
EXAMES SERVI OS DE TRANSPORTES NÎO URGENTES DE USUÉRIOS RESPALDADO POR
2
PROTOCOLOS DE SOLICITA ÎO E AUTORIZA ÜES FLUXOS DE REFERÐNCIA E CONTRA
REFE
RÐNCIA TUDO INTEGRADO COM OS CONTRATOS CONTROLE E AVALIA ÎO PROGRAMA ÎO 3
E REGIONALIZA ÎO ! GAMA DAS A ÜES A SEREM IMPLEMENTADAS DEPENDERÉ DO
TAMANHO E DA COMPLEXIDADE DA REDE DE ATEN ÎO SOB GESTÎO .EM TODOS OS
4
MUNICÓPIOS DEVEM IMPLANTAR COMPLEXOS REGULADORES MAS TODOS DEVEM ORGA
NIZAR UMA ATEN ÎO BÉSICA RESOLUTIVA QUE FA A SOLICITA ÜES PADRONIZADAS PELOS
5
6
:
! PROTOCOLOS ENCAMINHAMENTOS RESPONSÉVEIS E ADEQUADOS AOS DEMAIS NÓVEIS
DE ASSISTÐNCIA SEGUNDO OS FLUXOS DE REFERÐNCIA DESENHADOS AINDA QUE OS
" ESTABELECIMENTOS NÎO ESTEJAM LOCALIZADOS EM SEUS TERRITØRIOS DEFINI ÜES
DO 0$2 E DA 00) .ESSAS SITUA ÜES OS MUNICÓPIOS DESEMPENHARÎO PAPEIS DE
# hAUTORIZADORESv E DE hUNIDADES SOLICITANTESv DENTRO DE UM COMPLEXO REGULA
DOR QUE ESTARÉ LOCALIZADO EM SEU MUNICÓPIO
PØLO DE REFERÐNCIA
$ #OMPLEXO REGULADOR #ONTRATA ÎO DE PRESTADORES DE SERVI OS $ESCENTRA
LIZA ÎO 2EGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE
% $EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3
n DO -3 NO !NEXO DA PRESENTE PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353
&
' 2EGULA ÎO ESTATAL SOBRE O SETOR 3AÞDE
( ³ A ATUA ÎO DO %STADO SOBRE OS RUMOS DA PRODU ÎO DE BENS E SERVI OS DE
3AÞDE POR MEIO DE REGULAMENTA ÜES E DAS A ÜES QUE ASSEGUREM O CUMPRI
) MENTO DESSAS COMO FISCALIZA ÎO CONTROLE MONITORAMENTO AVALIA ÎO E AU
DITORIA ! REGULA ÎO ESTATAL Ï EXERCIDA SEMPRE POR UMA ESFERA DE GOVERNO
, FEDERAL ESTADUAL E MUNICIPAL SENDO UMA DAS DIVERSAS FUN ÜES QUE SE ATRIBUI
Ì GESTÎO DO 353 2EGULA ÎO NO ENTANTO NÎO PODE SER CONFUNDIDA COM GES
- TÎO #ABE Ì GESTÎO DEFINIR OS RUMOS DA PRODU ÎO DE BENS E SERVI OS DE 3AÞDE
POR MEIO DA 0OLÓTICA DE 3AÞDE E DA IMPLEMENTA ÎO DO CORRESPONDENTE PROJETO
.
/ TÏCNO
ASSISTENCIAL ° REGULA ÎO COMPETE FAZER A VIGILÊNCIA DO CUMPRIMENTO
DAS REGULAMENTA ÜES QUE ORIENTAM A 0OLÓTICA DE 3AÞDE ³ UMA FUN ÎO DA
0 GESTÎO QUE CONTEMPLA A ATUA ÎO SOBRE OS 3ISTEMAS DE 3AÞDE 2EGULA ÎO SO
BRE 3ISTEMAS SOBRE A PRODU ÎO DIRETA DE A ÜES DE 3AÞDE NOS DIVERSOS NÓVEIS
1 DE COMPLEXIDADE BÉSICA MÏDIA E ALTA AMBULATORIAL HOSPITALAR REGULA ÎO
DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE E SOBRE O ACESSO DOS USUÉRIOS Ì ASSISTÐNCIA NESSES NÓVEIS
2 REGULA ÎO DO ACESSO OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL ! 2EGULA ÎO SOBRE SISTEMAS
COMPORTA A ÜES DO GESTOR FEDERAL SOBRE ESTADOS MUNICÓPIOS E SETOR PRIVADO
3 NÎO
VINCULADO AO 353 DO GESTOR ESTADUAL SOBRE MUNICÓPIOS E SEUS PRESTADO
RES DO GESTOR MUNICIPAL SOBRE OS PRESTADORES E A AUTO
REGULA ÎO EM CADA
4 ESFERA DE GESTÎO #OMPREENDE AS SEGUINTES A ÜES REGULAMENTA ÎO GERAL CON
TROLE SOBRE SISTEMAS AVALIA ÎO DOS SISTEMAS REGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE
5 AUDITORIA OUVIDORIA CONTROLE SOCIAL REGULA ÎO DA VIGILÊNCIA SANITÉRIA A ÜES
6
:
INTEGRADAS COM OUTRAS INSTÊNCIAS DE CONTROLE PÞBLICO REGULA ÎO DA 3AÞDE !
SUPLEMENTAR
! PARTIR DE DIRETRIZES POLÓTICAS E EM PROL DO BEM COMUM DO DIREITO Ì "
3AÞDE DOS INDIVÓDUOS E DA COLETIVIDADE QUE ORIENTAM UMA REGULA ÎO
PÞBLICA IMPLEMENTAR A ÜES DA REGULA ÎO SOBRE SISTEMAS QUE CONTENHAM AS #
A ÜES DE REGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE QUE POR SUA VEZ DEVEM CONTER A ÜES
DE REGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL $
#OMPLEXO REGULADOR #ONTRATA ÎO DE PRESTADORES DE SERVI OS $ESCENTRA
LIZA ÎO 2EGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE 2EGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU
%
REGULA ÎO ASSISTENCIAL
$EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3
&
n DO -3 NO !NEXO DESTA PUBLICA ÎO n #ONTATOS 353
'
2EGULAMENTA ÎO GERAL DO 353 (
³ O PROCESSO DE DISCIPLINAR AS RELA ÜES INTERGOVERNAMENTAIS PARA A GESTÎO )
DESCENTRALIZADA DO 353 POR MEIO PRINCIPALMENTE DAS .ORMAS /PERACIONAIS
"ÉSICAS DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE ./" 353 EDITADAS PELO -INISTÏRIO DA ,
3AÞDE QUE ENTRE OUTROS ITENS REGULAMENTAM ATRIBUI ÜES ESPECÓFICAS DOS
GOVERNOS FEDERAL ESTADUAIS E MUNICIPAIS NO PLANEJAMENTO PROGRAMA ÎO DA -
ATEN ÎO Ì 3AÞDE PAGAMENTO EXECU ÎO CONTROLE AVALIA ÎO E AUDITORIA DE
A ÜES E SERVI OS PRESTADOS MODALIDADES E CRITÏRIOS PARA O FINANCIAMENTO DE .
/
A ÜES E SERVI OS E PARA MUDAN AS NO MODELO DE ATEN ÎO CONDI ÜES E REQUISI
TOS TÏCNICO
OPERACIONAIS EXIGIDOS DOS ESTADOS E MUNICÓPIOS PARA O RECEBIMEN
0
TO DAS TRANSFERÐNCIAS FINANCEIRAS FEDERAIS PREVISTAS ³ PORTANTO O PROCESSO DE
FORMULA ÎO DAS NORMAS E HABILITA ÎO DE ESTADOS E MUNICÓPIOS DE ACOMPA
1
NHAMENTO E MONITORAMENTO DAS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE E DE ARTICULA ÎO
ENTRE AS COMISSÜES INTERGESTORAS E OS CONSELHOS DE 3AÞDE 2
#OMPLEXO REGULADOR 2EGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE 2EGULA ÎO DO ACES
SO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA ÎO ASSISTENCIAL 2EMUNERA ÎO POR SERVI OS PRODU
3
ZIDOS
$EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3
4
n DO -3 NO !NEXO DESTA PUBLICA ÎO n #ONTATOS 353
5
6
:
! 2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS 2ENAME
" 2ELA ÎO QUE CONTEMPLA MEDICAMENTOS CAPAZES SEGUINDO OS CRITÏRIOS PRE
CONIZADOS PELA /RGANIZA ÎO -UNDIAL DE 3AÞDE /-3 DE ATENDER Ì MAIORIA
# DOS PROBLEMAS DE 3AÞDE DA POPULA ÎO BRASILEIRA $EVE SER A BASE UTILIZADA NA
ELABORA ÎO DAS RELA ÜES DE MEDICAMENTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE FORMA A
$ INSTRUMENTALIZAR O PROCESSO DE DESCENTRALIZA ÎO ALÏM DE ORIENTAR E DIRECIO
NAR A PRODU ÎO FARMACÐUTICA 3ERVE TAMBÏM DE PARÊMETRO PARA A !GÐNCIA
% .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA ESTABELECER AS LISTAS PRIORITÉRIAS NO
ANALISE DOS PROCESSOS PARA CONCESSÎO DE REGISTROS DE MEDICAMENTOS GENÏRICOS
& PARA O DESENVOLVIMENTO CIENTÓFICO E TECNOLØGICO NO 0AÓS $EVE SER ORGANIZADA
EM CONSONÊNCIA COM AS DOEN AS PREVALENTES E AGRAVOS Ì SAÞDE MAIS RELE
'
VANTES RESPEITADAS AS DIFEREN AS REGIONAIS DO 0AÓS ! 2ENAME Ï EDITADA PELO
( -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 POR MEIO DA 3ECRETARIA DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E
)NSUMOS %STRATÏGICOS 3#4)%
) 2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS
HTTPWWWANVISAGOVBRMEDICAMENTOSESSENCIALHTM
, HTTPWWWOPASORGBRMEDICAMENTOS
- 2ELATØRIO DE GESTÎO
. / ! ,EI N DE DE DEZEMBRO DE ESTABELECE EM SEU !RTIGO
QUE OS RECURSOS FEDERAIS DESTINADOS Ì COBERTURA DAS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE
0 PARA SEREM RECEBIDOS PELOS MUNICÓPIOS ESTADOS E $ISTRITO &EDERAL DEVERÎO TER
POR BASE O 0LANO DE 3AÞDE E O RELATØRIO DE GESTÎO / $ECRETO N DE
1 DE AGOSTO DE TAMBÏM SE REFERE AO 0LANO DE 3AÞDE E AO RELATØRIO
DE GESTÎO QUANDO FAZ ALUSÎO Ì DISTRIBUI ÎO DE RECURSOS SEGUNDO ESTIMATIVAS
2 POPULACIONAIS E AO ACOMPANHAMENTO DA hCONFORMIDADE DA APLICA ÎO DOS
RECURSOS TRANSFERIDOSv / $ECRETO N DE DE SETEMBRO DE QUE
3 REGULAMENTA O 3ISTEMA .ACIONAL DE !UDITORIA NO !RTIGO FIXA QUE A ANÉ
LISE DE PLANOS PROGRAMA ÜES E RELATØRIOS DE GESTÎO ENTRE OUTROS PERMITIRÉ O
4 CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES DE AVALIA ÎO CONTROLE E AUDITORIA E NO !RTIGO
O RELATØRIO DE GESTÎO Ï DESTACADO COMO MEIO DE COMPROVA ÎO PARA O
5 -INISTÏRIO DA 3AÞDE DA APLICA ÎO DE RECURSOS TRANSFERIDOS AOS ESTADOS E AOS
6 :
MUNICÓPIOS .A .ORMA /PERACIONAL "ÉSICA DO 353 ./" 353 DE JANEIRO DE !
O 0LANO DE 3AÞDE E O RELATØRIO DE GESTÎO INTEGRAM O CONJUNTO DE RE
QUISITOS A SEREM CUMPRIDOS POR ESTADOS E MUNICÓPIOS PARA A HABILITA ÎO EM "
UMA DAS CONDI ÜES DE GESTÎO %SSES DOCUMENTOS 0LANO DE 3AÞDE E RELATØRIO
DE GESTÎO DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE APROVADOS PELOS RESPECTIVOS CONSELHOS #
DE 3AÞDE !INDA NA ./" 353 DE PLANOS E RELATØRIOS ESTÎO REFERIDOS NA
DEFINI ÎO DO PAPEL DOS GESTORES ESTADUAL E FEDERAL E NOS TØPICOS ATINENTES AO $
FINANCIAMENTO DAS A ÜES E SERVI OS Ì AVALIA ÎO CONTROLE E AUDITORIA
-EDIANTE O RELATØRIO DE GESTÎO ASSOCIADO Ì SUPERVISÎO E A COORDENA ÎO
%
SE TRADUZ O RESULTADO DE UMA ADMINISTRA ÎO POR UM DETERMINADO PERÓ
ODO DE TEMPO E SE REFERE AO DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMA ÎO ESTABELECIDA
&
PREVIAMENTE $EVE SER PRODUZIDO PERIODICAMENTE NO INTERVALO DE TEMPO O
MAIS PRØXIMO POSSÓVEL DAQUELE PREVISTO PARA QUE POSSA SERVIR DE ELEMENTO
'
NORTEADOR DOS AJUSTES PARA O PRØXIMO PERÓODO DE DESENVOLVIMENTO DE A ÜES
(
/ RELATØRIO EM LINHAS GERAIS DEVE MOSTRAR AS REALIZA ÜES OS RESULTADOS OU OS
PRODUTOS OBTIDOS EM FUN ÎO DAS METAS PROGRAMADAS DEVE IDENTIFICAR E VALO
)
RAR A MUDAN A E O IMPACTO ALCAN ADO EM FUN ÎO DOS OBJETIVOS ESTABELECIDOS
DEVE TAMBÏM ASSINALAR O GRAU DE EFICIÐNCIA EFICÉCIA E EFETIVIDADE ALCAN ADA ,
PELA ESTRUTURA E ORGANIZA ÎO EM FUN ÎO DOS RECURSOS APLICADOS E DOS RESULTA
DOS OBTIDOS E MAIS AINDA PRODUZIR SUBSÓDIOS PARA A TOMADA DE DECISÜES RELA
-
TIVAS AOS RUMOS DO PROCESSO DESENCADEADO E Ì PRÉTICA VIVIDA #OMPORTA UMA
ANÉLISE ACERCA DO PROCESSO GERAL DE DESENVOLVIMENTO EM QUE SÎO ASSINALADOS .
/
OS AVAN OS CONSEGUIDOS OU OS OBSTÉCULOS QUE DIFICULTARAM O TRABALHO $EVE
TAMBÏM FAZER REFERÐNCIA ÌS INICIATIVAS OU MEDIDAS DECORRENTES E APRESENTAR 0
AS RECOMENDA ÜES JULGADAS NECESSÉRIAS %M LINHAS GERAIS INTEGRA O RELATØRIO
A PROGRAMA ÎO E EXECU ÎO FÓSICA E FINANCEIRA DO OR AMENTO A COMPROVA ÎO 1
DOS RESULTADOS ALCAN ADOS PELA EXECU ÎO DO 0LANO DE 3AÞDE A DEMONSTRA ÎO
DO QUANTITATIVO DE RECURSOS FINANCEIROS PRØPRIOS APLICADOS NO SETOR 3AÞDE 2
BEM COMO DAS TRANSFERÐNCIAS RECEBIDAS DE OUTRAS INSTÊNCIAS DO 353 OS DOCU
MENTOS ADICIONAIS AVALIADOS NOS ØRGÎOS COLEGIADOS DE DELIBERA ÎO PRØPRIA DO 3
3ISTEMA / RELATØRIO DE GESTÎO DEVE SER VALIDADO PELA COMUNIDADE MEDIANTE
APROVA ÎO NO ÊMBITO DO #ONSELHO DE 3AÞDE 4
,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS ,$/ ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/!
/R AMENTO PÞBLICO 0LANEJAMENTO EM 3AÞDE 0LANO DE 3AÞDE 0LANO 0LURIANUAL
5
00! 0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA 00)
6
:
! 2EMUNERA ÎO POR SERVI OS PRODUZIDOS
" ³ A REMUNERA ÎO DIRETA AOS PRESTADORES DE SERVI OS DA REDE CADASTRADA DO
353 HOSPITAIS AMBULATØRIOS CLÓNICAS E PROFISSIONAIS CONFORME PROGRAMA ÎO
# E APROVA ÎO DO GESTOR E SEGUNDO OS VALORES FIXADOS EM TABELAS DE PROCEDI
MENTOS EDITADOS PELA 3ECRETÉRIA DE !TEN ÎO A 3AÞDE 3!3 DO -INISTÏRIO DA
$ 3AÞDE -3 $ESTINA
SE AO PAGAMENTO DO FATURAMENTO HOSPITALAR REGISTRADO
NO 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES (OSPITALARES 3)( E DA PRODU ÎO AMBULATORIAL RE
% GISTRADA NO 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES !MBULATORIAIS 3)! CONTEMPLANDO A ÜES
DE ASSISTÐNCIA DE MÏDIA E ALTA COMPLEXIDADE DE ACORDO COM A PROGRAMA ÎO
& APROVADA PELAS #OMISSÜES )NTERGESTORAS OBSERVADOS OS VALORES FIXADOS EM TA
BELAS DE PROCEDIMENTOS DO 3)! E DO 3)( E OS TETOS FINANCEIROS DOS RESPECTIVOS
'
ESTADOS E MUNICÓPIOS
( /S ESTADOS E MUNICÓPIOS HABILITADOS EM GESTÎO PLENA RECEBEM OS RECUR
SOS PARA REALIZA ÎO DO PAGAMENTO AOS PRESTADORES DE SERVI O #ASO NÎO
) ESTEJA HABILITADO O PAGAMENTO SERÉ EFETUADO PELO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE
&.3 DIRETAMENTE AO PRESTADOR DE SERVI O
, #ONTRATA ÎO DE PRESTADORES DE SERVI OS &INANCIAMENTO DO 353 &UNDO
.ACIONAL DE 3AÞDE &.3 'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL 4ETO FINANCEIRO
- DA ASSISTÐNCIA DO ESTADO 4&!% 4ETO FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO MUNICÓPIO
4&!-
.
/ $EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3
n DO -3 NO !NEXO DESTA PUBLICA ÎO n #ONTATOS 353
0
2EPASSES hFUNDO A FUNDOv
1
&INANCIAMENTO DO 353
2
2ESIDÐNCIA INTEGRADA EM 3AÞDE
3
-ODALIDADE DE RESIDÐNCIA QUE INTEGRA ALÏM DO CONHECIMENTO DA ESPECIALIDA
4 DE OU ÉREA DE ATUA ÎO EM 3AÞDE OS SABERES E PRÉTICAS DE GESTÎO DE SISTEMAS
E SERVI OS DE 3AÞDE APOIO MATRICIAL ATUA ÎO EM EQUIPE AVALIA ÎO CONTROLE
5
SOCIAL EDUCA ÎO EM 3AÞDE PRODU ÎO DE CONHECIMENTO INTERPRETA ÎO EPI
6
:
DEMIOLØGICA DEMOGRÉFICA E DE REDES SOCIAIS NA COMPREENSÎO DO PROCESSO !
SAÞDE
DOEN A E DO PROCESSO TERAPÐUTICO DO CUIDADO PROGRESSIVO EM 3AÞDE !
RESIDÐNCIA INTEGRADA EM 3AÞDE NÎO Ï NECESSARIAMENTE UMA MODALIDADE MUL
"
TIPROFISSIONAL OPTANDO
SE POR ESSA CONDI ÎO SEMPRE QUE POSSÓVEL
5M DOS OBJETIVOS Ï APROXIMAR A ESPECIALIZA ÎO EM SERVI O DA REALIDADE #
DO 353 PORTANTO DESEJA
SE A PROPOSI ÎO EM PARCERIA DOS GESTORES COM
OS FORMADORES DE NOVOS PROGRAMAS %STA PROPOSI ÎO CONJUNTA VISA DESENVOLVER $
CAPACIDADE DE FORMA ÎO NOS LOCAIS TENDO EM VISTA ATRAIR E FIXAR PROFISSIONAIS
QUALIFICANDO A ATEN ÎO SIMULTANEAMENTE
%
#ERTIFICA ÎO DOS HOSPITAIS DE ENSINO 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE
EM 3AÞDE
&
'
2ESIDÐNCIAS TERAPÐUTICAS
(
3AÞDE MENTAL
)
2ESÓDUOS SØLIDOS LIXO MANEJO URBANO
,
/ SISTEMA DE MANEJO DE RESÓDUOS SØLIDOS URBANOS ABRANGE O CONJUNTO DAS
OBRAS INSTALA ÜES SERVI OS DISPOSITIVOS NORMATIVOS E OUTROS VOLTADOS PARA SUA -
COLETA TRANSBORDO TRANSPORTE TRIAGEM REAPROVEITAMENTO REUSO RECICLAGEM
TRATAMENTO E DISPOSI ÎO FINAL %NVOLVE A VARRI ÎO LIMPEZA CAPINA E PODA DE .
/
ÉRVORES EM VIAS E LOGRADOUROS PÞBLICOS ALÏM DE EVENTUAIS SERVI OS PERTINEN
TES Ì LIMPEZA URBANA ! !SSOCIA ÎO "RASILEIRA DE .ORMAS 4ÏCNICAS !".4 0
CONCEITUA RESÓDUOS SØLIDOS COMO h2ESÓDUOS NOS ESTADOS SØLIDO E SEMI
SØLIDO
QUE RESULTAM DE ATIVIDADES DA COMUNIDADE DE ORIGEM INDUSTRIAL DOMÏSTICA 1
HOSPITALAR COMERCIAL AGRÓCOLA DE SERVI OS DE VARRI ÎO &ICAM INCLUÓDOS NESTA
DEFINI ÎO OS LODOS PROVENIENTES DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÉGUA AQUELES 2
GERADOS EM EQUIPAMENTOS E INSTALA ÜES DE CONTROLE DE POLUI ÎO BEM COMO
DETERMINADOS LÓQUIDOS CUJAS PARTICULARIDADES TORNEM INVIÉVEL O SEU LAN A
3
MENTO NA REDE PÞBLICA DE ESGOTOS OU CORPOS DE ÉGUA OU EXIJAM PARA ISSO
SOLU ÜES TÏCNICAS E ECONOMICAMENTE INVIÉVEIS EM FACE DA MELHOR TECNOLOGIA
4
DISPONÓVELv !".4 ."2 / MANEJO INADEQUADO DOS RESÓDUOS
SØLIDOS GERA PROBLEMAS DE ORDEM SANITÉRIA AMBIENTAL SOCIAL E ECONÙMICA
5
6
:
! %M TERMOS SANITÉRIOS PROVOCA DOEN AS COMO DIARRÏIAS INFECCIOSAS AMEBÓASE
SALMONELOSES HELMINTOSES LEPTOSPIROSE DENGUE E OUTRAS QUE PODEM TER A
" TRANSMISSÎO ASSOCIADA AO MANEJO INADEQUADO DE RESÓDUOS SØLIDOS URBANOS
%SGOTAMENTO SANITÉRIO 6IGILÊNCIA SANITÉRIA 3ANEAMENTO AMBIENTAL
# HTTPWWWFUNASAGOVBR 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
0ORTARIA N DE DE MAR O DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
$ PUBLICA ÎO
% 2ESPONSABILIZA ÎO SANITÉRIA
& / GESTOR MUNICIPAL DE 3AÞDE Ï RESPONSÉVEL PELA OFERTA DE A ÜES E SERVI OS QUE
PROMOVAM E PROJETAM A SAÞDE DAS PESSOAS PREVINAM AS DOEN AS E OS AGRAVOS
'
E RECUPEREM OS DOENTES NO ÊMBITO DE SEU MUNICÓPIO $EVE AINDA PARTICIPAR
( DO PROCESSO DE PACTUA ÎO EM ÊMBITO REGIONAL %XISTEM DOIS NÓVEIS DE RES
PONSABILIZA ÎO A MACROSSANITÉRIA QUE EXIGE NO CASO EXECU ÎO DOS SERVI OS
) PÞBLICOS DE RESPONSABILIDADE MUNICIPAL DESTINA ÎO DE RECURSOS DO OR AMENTO
MUNICIPAL E UTILIZA ÎO DO CONJUNTO DE RECURSOS DA 3AÞDE COM BASE EM PRIO
, RIDADES DEFINIDAS NO 0LANO -UNICIPAL DE 3AÞDE PLANEJAMENTO ORGANIZA ÎO
COORDENA ÎO CONTROLE E AVALIA ÎO DAS A ÜES E DOS SERVI OS DE 3AÞDE SOB GES
- TÎO MUNICIPAL E PARTICIPA ÎO NO PROCESSO DE INTEGRA ÎO AO 353 EM ÊMBITO
REGIONAL E ESTADUAL E A MICROSSANITÉRIA QUE Ï VOLTADA AOS ASPECTOS PRØPRIOS
.
/ DA POPULA ÎO DO MUNICÓPIO COMO O ESTABELECIMENTO DE UMA RELA ÎO DE COM
PROMISSO ENTRE OS USUÉRIOS E OS OPERADORES DOS 353
0 !TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE !TEN ÎO Ì 3AÞDE 'ESTÎO PLENA DO SISTEMA
MUNICIPAL 2EGIONALIZA ÎO
1
2OTULAGEM NUTRICIONAL
2
%M ACORDO COM REGULAMENTA ÎO DA !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA
3 !NVISA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE AS EMBALAGENS DE TODOS OS ALIMENTOS E
BEBIDAS INDUSTRIALIZADOS VENDIDOS NO "RASIL PASSARAM A INFORMAR OBRIGATO
4 RIAMENTE E DE FORMA PADRONIZADA A PARTIR DE SETEMBRO DE OS VALORES
NUTRICIONAIS DE SEU CONTEÞDO E A POR ÎO NECESSÉRIA PARA A DIETA DO CONSUMI
5
6
:
DOR 3ÎO ITENS COMO VALOR CALØRICO CARBOIDRATOS PROTEÓNAS GORDURAS TOTAIS !
GORDURAS SATURADAS COLESTEROL FERRO FIBRA ALIMENTAR CÉLCIO E SØDIO
!GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS !LIMENTOSREGISTRO #OSMÏTICOS E PRO
"
DUTOS DE BELEZAREGISTRO )NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA -ERCADO DE ME
DICAMENTOS 0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO 0RODIR 3ANEANTES #
PRODUTOS DE LIMPEZA 4ABACOCIGARRO 4ERMO DE AJUSTES DE METAS 4!-
6IGILÊNCIA SANITÉRIA $
%
&
'
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
3AÞDE DA POPULA ÎO INDÓGENA
3
3ANEAMENTO AMBIENTAL
#ONJUNTO DE A ÜES QUE OBJETIVA ALCAN AR NÓVEIS CRESCENTES DE SALUBRIDADE AM
BIENTAL COMPREENDENDO O ABASTECIMENTO DE ÉGUA A COLETA O TRATAMENTO E
A DISPOSI ÎO DE ESGOTOS E RESÓDUOS SØLIDOS LIXO E GASOSOS ALÏM DOS DEMAIS
SERVI OS DE LIMPEZA URBANA O MANEJO DE ÉGUAS PLUVIAIS URBANAS DRENAGEM
URBANA O CONTROLE AMBIENTAL DE VETORES E RESERVATØRIOS DE DOEN AS O SANEA
MENTO DOMICILIAR E A DISCIPLINA DA OCUPA ÎO E USO DO SOLO EM CONDI ÜES QUE
MAXIMIZEM A PROMO ÎO E MELHORIA DAS CONDI ÜES DE VIDA NOS MEIOS URBANO
E RURAL / "RASIL TEM UMA ATUA ÎO HISTØRICA EM SANEAMENTO TENDO AO LONGO
DOS ANOS CONTADO COM DIVERSOS PROGRAMAS E PRÉTICAS VOLTADAS AO DESENVOL
VIMENTO DE A ÜES DE SANEAMENTO E PROMO ÎO DA INTEGRA ÎO ENTRE 3AÞDE E
3ANEAMENTO %SSE PAPEL FOI RECONHECIDO E RESPALDADO NA LEGISLA ÎO BRASILEIRA
VIGENTE COMO NA #ONSTITUI ÎO &EDERAL DE E NA ,EI N DE DE
SETEMBRO DE ,EI /RGÊNICA DA 3AÞDE
!BASTECIMENTO DE ÉGUA $RENAGEM URBANAPARA CONTROLE DA MALÉRIA
%SGOTAMENTO SANITÉRIO 2ESÓDUOS SØLIDOS LIXO MANEJO URBANO
3ANEAMENTO BÉSICO
!S A ÜES DE SANEAMENTO BÉSICO SÎO ESSENCIAIS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE
DE VIDA DA POPULA ÎO COMO IMPLANTA ÎO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE
ÉGUA ESGOTAMENTO SANITÉRIO MELHORIAS SANITÉRIAS DOMICILIARES E DESTINA ÎO
ADEQUADA DE RESÓDUOS SØLIDOS LIXO ! PROMO ÎO DE SANEAMENTO BÉSICO TEM
LIGA ÎO DIRETA COM A MELHORIA NA SAÞDE DA POPULA ÎO !SSIM CADA MUNICÓPIO
EM PARCERIA COM O ESTADO E A 5NIÎO Ï RESPONSÉVEL POR GARANTIR ESTE DIREITO
! ! 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE DEFINE PROCEDIMENTOS PARA
CELEBRA ÎO DE CONVÐNIOS DE NATUREZA FINANCEIRA PELA &UNDA ÎO .ACIONAL
" DE 3AÞDE &.3 NOS CASOS QUE ESPECIFICA E IMPLANTA O SISTEMA DE CONVÐNIOS
3ISCON ! 0ORTARIA N DE DE MAR O DE POR SUA VEZ APROVA OS CRI
# TÏRIOS E OS PROCEDIMENTOS PARA APLICA ÎO DE RECURSOS FINANCEIROS SANEAMENTO
AMBIENTAL SANEAMENTO BÉSICO ESGOTAMENTO SANITÉRIO MELHORIAS HABITACIO
$ NAIS PARA CONTROLE DE #HAGAS E OUTROS 0ARA CADASTRAR SEU MUNICÓPIO ACESSAR
O SITE HTTPWWWFUNASAGOVBR CLIQUE O LINK h0LEITOSv E ENTRE COM OS DADOS
% DA PREFEITURA E SUA SOLICITA ÎO
!BASTECIMENTO DE ÉGUA $RENAGEM URBANAPARA CONTROLE DA MALÉRIA
& %SGOTAMENTO SANITÉRIO 2ESÓDUOS SØLIDOS LIXO MANEJO URBANO
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE 0ORTARIA N DE DE
' MAR O DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
(
3ANEAMENTOMELHORIAS BÉSICAS DOMICILIARES E COLETIVAS
)
#ONJUNTO DE A ÜES DO 0ROGRAMA DE -ELHORIAS 3ANITÉRIAS $OMICILIARES PRO
, MOVIDAS PRIORITARIAMENTE NOS DOMICÓLIOS E COM EVENTUAIS A ÜES COLETIVAS
DE PEQUENO PORTE 4EM COMO OBJETIVO ATENDER ÌS NECESSIDADES BÉSICAS DE
- SANEAMENTO DAS FAMÓLIAS POR MEIO DE INSTALA ÜES SANITÉRIAS MÓNIMAS RELACIO
NADAS AO USO DA ÉGUA E AO DESTINO ADEQUADO DOS ESGOTOS NO DOMICÓLIO )NCLUI
.
/ A CONSTRU ÎO DE MØDULOS SANITÉRIOS n BANHEIRO PRIVADA HIGIÐNICA TANQUE
SÏPTICO SUMIDOURO PO O ABSORVENTE n ALÏM DE INSTALA ÜES DE RESERVATØRIO
0 DOMICILIAR DE ÉGUA TANQUES DE LAVAR ROUPA LAVATØRIO PIAS DE COZINHA LIGA ÎO
Ì REDE DE DISTRIBUI ÎO DE ÉGUA Ì REDE COLETORA DE ESGOTO ENTRE OUTRAS 3ÎO
1 CONSIDERADAS MELHORIAS SANITÉRIAS COLETIVAS DE PEQUENO PORTE BANHEIRO PÞBLI
CO PO O CHAFARIZ PEQUENOS RAMAIS CONDOMINIAIS TANQUES SÏPTICOS COLETIVOS
2 ENTRE OUTRAS / PLANEJAMENTO A EXECU ÎO E A UTILIZA ÎO DAS OBRAS FÓSICAS E
SERVI OS DEVERÎO SER CONTEMPLANDO COM AMPLO PROGRAMA DE EDUCA ÎO EM
3 3AÞDE E MOBILIZA ÎO SOCIAL %SSAS A ÜES DEVERÎO SER PRECEDIDAS DE INQUÏRITO
SANITÉRIO DOMICILIAR E ESTUDOS EPIDEMIOLØGICOS DE MODO A EVIDENCIAR OS RISCOS
4 Ì SAÞDE DA POPULA ÎO RELACIONADOS ÌS CONDI ÜES SANITÉRIAS DAS MORADIAS AOS
HÉBITOS DE HIGIENE E Ì CONDI ÎO SOCIAL DA POPULA ÎO ALVOS DAS INTERVEN ÜES
5 / CONJUNTO DE A ÜES DEVE AINDA SER PLANEJADO EXECUTADO E CONDUZIDO EM
6
:
PARCERIA COM A COMUNIDADE UMA VEZ QUE AS INTERVEN ÜES SERÎO EFETUADAS !
EM SEUS DOMICÓLIOS DEVENDO SER RESPEITADOS HÉBITOS E CULTURA / 0ROGRAMA DE
-ELHORIAS 3ANITÉRIAS $OMICILIARES SURGIU COM A NECESSIDADE DE PROMOVER SO
"
LU ÜES INDIVIDUALIZADAS DE SANEAMENTO EM DIVERSAS SITUA ÜES PRINCIPALMENTE
NAS PEQUENAS LOCALIDADES E PERIFERIAS DAS CIDADES #
! 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE DEFINE PROCEDIMENTOS PARA
CELEBRA ÎO DE CONVÐNIOS DE NATUREZA FINANCEIRA PELA &UNDA ÎO .ACIONAL
$
DE 3AÞDE &.3 NOS CASOS QUE ESPECIFICA E IMPLANTA O SISTEMA DE CONVÐNIOS
3ISCON ! 0ORTARIA N DE DE MAR O DE POR SUA VEZ APROVA OS CRI
%
TÏRIOS E OS PROCEDIMENTOS PARA APLICA ÎO DE RECURSOS FINANCEIROS SANEAMENTO
AMBIENTAL SANEAMENTO BÉSICO ESGOTAMENTO SANITÉRIO MELHORIAS HABITACIO
&
NAIS PARA CONTROLE DE #HAGAS E OUTROS 0ARA CADASTRAR SEU MUNICÓPIO ACESSAR
O SITE HTTPWWWFUNASAGOVBR CLIQUE O LINK h0LEITOSv E ENTRE COM OS DADOS
'
DA PREFEITURA E SUA SOLICITA ÎO
(
%SGOTAMENTO SANITÉRIO 0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE 3ANEAMENTO AM
BIENTAL )
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE 0ORTARIA N DE DE
MAR O DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO ,
3ANEANTESPRODUTOS DE LIMPEZA -
! !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE .
/
Ï O ØRGÎO FEDERAL RESPONSÉVEL PELA CONCESSÎO DE REGISTROS DESSA CATEGORIA DE
PRODUTO QUE CORRESPONDE A PRODUTOS DE LIMPEZA E DESINFEC ÎO 0
!GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS !LIMENTOSREGISTRO #OSMÏTICOS E PRO
DUTOS DE BELEZAREGISTRO )NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA -EDICAMENTOSRE
1
MÏDIOS 0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO 0RODIR 0ROPAGANDA DE
MEDICAMENTOS 4ABACOCIGARRO 4ERMO DE AJUSTES DE METAS 4!- 6IGILÊNCIA 2
SANITÉRIA
3
3AÞDE BUCAL
4
"RASIL 3ORRIDENTEPOLÓTICA
5
6
:
! 3AÞDECONCEITO
" $IREITO UNIVERSAL E FUNDAMENTAL DO SER HUMANO FIRMADO NA $ECLARA ÎO
5NIVERSAL DOS $IREITOS (UMANOS E ASSEGURADO PELA #ONSTITUI ÎO &EDERAL QUE
# ESTABELECE A 3AÞDE COMO hDIREITO DE TODOS E DEVER DO %STADO GARANTIDO ME
DIANTE POLÓTICAS SOCIAIS E ECONÙMICAS QUE VISEM Ì REDU ÎO DO RISCO DE DOEN A
$ E DE OUTROS AGRAVOS E AO ACESSO UNIVERSAL E IGUALITÉRIO ÌS A ÜES E AOS SERVI OS
PARA SUA PROMO ÎO PROTE ÎO E RECUPERA ÎOv !RTIGO ! ATUAL LEGISLA
% ÎO BRASILEIRA AMPLIA O CONCEITO DE 3AÞDE CONSIDERANDO
A UM RESULTADO DE
VÉRIOS FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES COMO ALIMENTA ÎO MORADIA
& SANEAMENTO BÉSICO MEIO AMBIENTE TRABALHO RENDA EDUCA ÎO TRANSPORTE
LAZER ACESSO A BENS E SERVI OS ESSENCIAIS 0OR ISSO AS GESTÜES MUNICIPAIS DO
'
353 n EM ARTICULA ÎO COM AS DEMAIS ESFERAS DE GOVERNO n DEVEM DESENVOLVER
( A ÜES CONJUNTAS COM OUTROS SETORES GOVERNAMENTAIS COMO MEIO AMBIENTE
EDUCA ÎO URBANISMO ENTRE OUTROS QUE POSSAM CONTRIBUIR DIRETA OU INDIRE
) TAMENTE PARA A PROMO ÎO DE MELHORES CONDI ÜES DE VIDA E DA SAÞDE PARA A
POPULA ÎO
, $ESCENTRALIZA ÎO 0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE
HTTPWWWSAUDEGOVBR
-
3AÞDE DA CRIAN A
.
/
! ORGANIZA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE DIRIGIDA A ESSE SEGMENTO QUE COMPREENDE
0 CRIAN AS DO NASCIMENTO AO DÏCIMO ANO DE VIDA INCLUI O DESENVOLVIMENTO DE
A ÜES QUE ATENDEM ÌS NECESSIDADES ESPECÓFICAS DESSE PÞBLICO
1 !S DIRETRIZES GERAIS QUE DEVEM ORIENTAR A ORGANIZA ÎO DA ATEN ÎO Ì
3AÞDE DA CRIAN A NOS ESTADOS E MUNICÓPIOS ESTÎO CONTIDAS NA !GENDA DE
2 #OMPROMISSOS PARA A 3AÞDE )NTEGRAL DA #RIAN A E 2EDU ÎO DA -ORTALIDADE
)NFANTIL QUE BUSCA SENSIBILIZAR GESTORES E PROFISSIONAIS PARA UMA VISÎO DE
3 3AÞDE CONTINUADA INTEGRAL E EQUÊNIME OBJETIVANDO AINDA REDUZIR OS ÓNDICES
DE MORTALIDADE INFANTIL NO "RASIL !S LINHAS DE CUIDADO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE Ì
4 CRIAN A PREVÐEM UM AMPLO CONJUNTO DE A ÜES COMO AS DIRIGIDAS Ì 3AÞDE DA
MULHER E AO RECÏM
NASCIDO DE BAIXO E ALTO RISCO AS QUE VISAM Ì PREVEN ÎO
5 DE ACIDENTES MAUS
TRATOS VIOLÐNCIA E TRABALHO INFANTIL E AINDA A ATEN ÎO Ì
6
:
SAÞDE BUCAL E MENTAL E Ì CRIAN A PORTADORA DE DEFICIÐNCIA !LGUMAS DAS LINHAS !
DE CUIDADO PRIORITÉRIAS SÎO PROMO ÎO DO NASCIMENTO SAUDÉVEL ACOM
PANHAMENTO DO RECÏM
NASCIDO DE RISCO ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO "
E DESENVOLVIMENTO E IMUNIZA ÎO PROMO ÎO DO ALEITAMENTO MATERNO E
ALIMENTA ÎO SAUDÉVEL n ATEN ÎO AOS DISTÞRBIOS NUTRICIONAIS E ANEMIAS CAREN
#
CIAIS ABORDAGEM DAS DOEN AS RESPIRATØRIAS E INFECCIOSAS 6IGILÊNCIA Ì
3AÞDE E 6IGILÊNCIA DO ¼BITO )NSCREVEM
SE ASSIM NOVAS METAS E INICIATIVAS $
COMO O 0ACTO PELA 2EDU ÎO DA -ORTALIDADE -ATERNA E .EONATAL A IMPLAN
TA ÎO DA 0RIMEIRA 3EMANA 3AÞDE )NTEGRAL A NOVA #ADERNETA DA #RIAN A
%
AMPLIADA ATÏ OS DEZ ANOS DE IDADE A PROMO ÎO DO ALEITAMENTO MATERNO EM
UNIDADES BÉSICAS AMPLIA ÎO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO E A 0ROPOSTA
&
.ACIONAL DE 6IGILÊNCIA DO ¼BITO )NFANTIL
!TEN ÎO Ì 3AÞDE 3AÞDE DA MULHER 0ACTO .ACIONAL PELA 2EDU ÎO DA
'
-ORTALIDADE -ATERNA E .EONATAL
(
!GENDA DE #OMPROMISSOS PARA A 3AÞDE )NTEGRAL DA #RIAN A E 2EDU ÎO DA
-ORTALIDADE )NFANTIL NO ENDERE O HTTPDRTSAUDEGOVBREDITORA )
PRODUTOSLIVROSGENEROLIVROSHTM
,
3AÞDE DA &AMÓLIA
-
%STRATÏGIA PRIORITÉRIA ADOTADA PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 PARA A ORGANIZA
ÎO DA ATEN ÎO BÉSICA NO ÊMBITO DO 353 DISPONDO DE RECURSOS ESPECÓFICOS .
/
PARA SEU CUSTEIO
! ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA ESTRUTURA
SE DA SEGUINTE FORMA CADA 0
EQUIPE Ï COMPOSTA POR UM CONJUNTO DE PROFISSIONAIS MÏDICO ENFER
MEIRO AUXILIARES DE ENFERMAGEM E AGENTES COMUNITÉRIOS DE 3AÞDE / !GENTE 1
#OMUNITÉRIO DE 3AÞDE !#3 CARACTERIZA SE COMO O ELO ENTRE A COMUNIDADE
E A EQUIPE QUE SE RESPONSABILIZA PELA ATEN ÎO BÉSICA EM 3AÞDE DE UMA ÉREA 2
ADSCRITA CUJA POPULA ÎO DEVE SER DE NO MÓNIMO E NO MÉXIMO
PESSOAS ! POPULA ÎO ADSCRITA DEVE SER CADASTRADA E ACOMPANHADA TORNANDO 3
SE RESPONSABILIDADE DAS EQUIPES ATENDÐ LA ENTENDENDO SUAS NECESSIDADES DE
SAÞDE COMO RESULTADO TAMBÏM DAS CONDI ÜES SOCIAIS AMBIENTAIS E ECONÙMI
4
CAS EM QUE VIVEM 3UAS A ÜES ABRANGEM PROMO ÎO PREVEN ÎO TRATAMENTO E
REABILITA ÎO /S PROFISSIONAIS PODEM EXECUTAR AS A ÜES NA 5NIDADE DE 3AÞDE
5
6 :
! DA &AMÓLIA E NO DOMICÓLIO DOS USUÉRIOS QUANDO NECESSÉRIO ³ DETERMINANTE
PARA O BOM RESULTADO DAS A ÜES QUE AS EQUIPES DE 3AÞDE DA &AMÓLIA ATUEM
" DE FORMA ARTICULADA COM OS DEMAIS NÓVEIS DE ATEN ÎO DO SISTEMA DE 3AÞDE DO
MUNICÓPIO ! 3AÞDE DA &AMÓLIA Ï UMA ESTRATÏGIA DE EFICIÐNCIA COMPROVADA
# RESPONSÉVEL PELA REDU ÎO DA MORTALIDADE INFANTIL E DE OUTROS INDICADORES DE
MELHORIA DA SAÞDE DA POPULA ÎO BRASILEIRA
$ !TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE 2ESPONSABILIZA ÎO SANITÉRIA
'UIA 0RÉTICO DO 0ROGRAMA 3AÞDE DA &AMÓLIA NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO -3
% EM HTTPWWWSAÞDEGOVBRBVS
& 3AÞDE DA MULHER
'
!S POLÓTICAS DO 353 VOLTADAS Ì SAÞDE DA MULHER TÐM POR FINALIDADE A RESPON
( SABILIZA ÎO DO SISTEMA PELA PROMO ÎO DA QUALIDADE DE VIDA DA POPULA ÎO
FEMININA ESTIMULANDO ESSE SEGMENTO A AMPLIAR SEUS CONHECIMENTOS SOBRE
) SEUS DIREITOS NA ÉREA DA 3AÞDE E CONHECIMENTOS SOBRE SEXUALIDADE E CUIDA
DOS COM O CORPO $ESENVOLVIDA SOB COORDENA ÎO DA ÉREA TÏCNICA DE SAÞDE DA
, MULHER DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 A 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL
Ì 3AÞDE DA -ULHER CONTEMPLA A ÜES DE PROMO ÎO DA 3AÞDE PREVEN ÎO E
- TRATAMENTO DOS PRINCIPAIS AGRAVOS E PROBLEMAS DE SAÞDE QUE AFETAM AS MU
LHERES COMO O CÊNCER DE COLO DO ÞTERO CÊNCER DE MAMA GRAVIDEZ DE ALTO
.
/ RISCO VIOLÐNCIA CONTRA A MULHER DENTRE OUTROS %M O -3 LAN OU O
0ACTO .ACIONAL PELA 2EDU ÎO DA -ORTALIDADE -ATERNA E .EONATAL CUJA META
0 PRINCIPAL Ï REDUZIR EM PELO MENOS OS ÓNDICES DE MORTES DE MULHERES E DE
BEBÐS COM ATÏ DIAS DE VIDA ATÏ O FINAL DE / -3 TEM UMA SÏRIE DE
1 A ÜES NA ÉREA DA SAÞDE DA MULHER EM PARCERIA COM OUTROS DEPARTAMENTOS E
ÉREAS TÏCNICAS PARA REALIZA ÎO DE PROJETOS ESPECIAIS COMO 3AÞDE DA 0OPULA ÎO
2 )NDÓGENA &UNSA $34!IDS 3AÞDE DA -ULHER 4RABALHADORA 3'4%3 E REA
4ÏCNICA DE 3AÞDE DO 4RABALHADOR 0OSSUI TAMBÏM PARCERIA COM OUTROS MINIS
3 TÏRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS E PROJETOS COMO 3AÞDE DA -ULHER
.EGRA 3EPIR 6IOLÐNCIA CONTRA A -ULHER -INISTÏRIO DA -ULHER E 3ECRETARIA
4 .ACIONAL DE 3EGURAN A 0ÞBLICA
/ GESTOR MUNICIPAL JÉ DISPÜE DE UMA SÏRIE DE A ÜES PACTUADAS E GARAN
5 TIDAS COM REPASSE DE VERBAS CONTEMPLADAS NA .OA E EM OUTROS PROGRA
6
:
MAS 0ARA ADERIR AO 0ACTO .ACIONAL DE 2EDU ÎO DA -ORTALIDADE -ATERNA ÌS !
A ÜES DE PLANEJAMENTO FAMILIAR E DE PREVEN ÎO DA VIOLÐNCIA SEXUAL E DOMESTI
CA OU AINDA AOS TREINAMENTOS CONSIDERADOS PRIORITÉRIOS OS MUNICÓPIOS DEVEM "
ENTRAR EM CONTATO COM A ÉREA TÏCNICA DO -3 PELO TELEFONE
E
SOLICITAR INFORMA ÜES SOBRE O APOIO ÌS SUAS PROPOSTAS %SSE APOIO PODERÉ DAR
#
SE ATRAVÏS DE CONVÐNIOS ASSESSORIA TÏCNICA ENVIO DE MATERIAIS SOBRE SAÞDE DA
MULHER APOIO Ì PESQUISA E SEMINÉRIOS DE FORMA ÎO $
3AÞDE DA CRIAN A
%
3AÞDE DA PESSOA COM DEFICIÐNCIA
&
/BJETIVA A REABILITA ÎO DA PESSOA COM DEFICIÐNCIA EM SUA CAPACIDADE FUNCIO
'
NAL CONTRIBUINDO PARA SUA INCLUSÎO PLENA EM TODAS AS ESFERAS DA VIDA SOCIAL
E AINDA PROTEGER A SAÞDE DESSE SEGMENTO POPULACIONAL PREVENINDO AGRAVOS (
QUE DETERMINEM O APARECIMENTO DE DEFICIÐNCIAS 0ARA O ALCANCE DESTE PROPØ
SITO FOI CRIADA A 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE DA 0ESSOA COM $EFICIÐNCIA QUE )
ORIENTA A DEFINI ÎO DE POLÓTICAS LOCAIS E A READEQUA ÎO DOS PLANOS PROJETOS E
ATIVIDADES VOLTADOS Ì 3AÞDE DAS PESSOAS COM DEFICIÐNCIA ,
/ GESTOR MUNICIPAL DEVE DEFINIR POLÓTICAS E ESTRATÏGIAS QUE GARANTAM OS
DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÐNCIA 3ÎO ELAS PROMO ÎO DA QUALIDADE -
DE VIDA DAS PESSOAS COM DEFICIÐNCIA ATEN ÎO INTEGRAL Ì SAÞDE DAS PESSO
AS COM DEFICIÐNCIA PREVEN ÎO DAS DEFICIÐNCIAS AMPLIA ÎO E FORTALECIMENTO .
/
DOS MECANISMOS DE INFORMA ÎO ORGANIZA ÎO E FUNCIONAMENTO DE SERVI OS DE
ATEN ÎO ÌS PESSOAS COM DEFICIÐNCIA E CAPACITA ÎO DE RECURSOS HUMANOS .ESSE 0
CONTEXTO Ï IMPORTANTE QUE OS GESTORES IMPLEMENTEM EM SEUS TERRITØRIOS A
2EDE DE 3ERVI OS EM 2EABILITA ÎO &ÓSICA E A 2EDE DE 3ERVI OS EM 2EABILITA ÎO 1
!UDITIVA ASSIM COMO O ATENDIMENTO ESPECÓFICO ÌS PESSOAS COM DEFICIÐNCIA NA
ATEN ÎO BÉSICA .O ÊMBITO DA 3AÞDE Ï UM DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÐN
2
CIA O ACESSO A SERVI OS DE 3AÞDE GERAIS E A SERVI OS ESPECIALIZADOS A ØRTESES E
PRØTESES TAIS COMO APARELHOS AUDITIVOS CADEIRAS DE RODAS BOLSAS DE COLOSTO
3
MIA ØCULOS PRØTESES MAMÉRIAS E DEMAIS AJUDAS TÏCNICAS NECESSÉRIAS
!TEN ÎO Ì 3AÞDE (UMANIZA 353
4
0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE DA 0ESSOA COM $EFICIÐNCIA 0ORTARIA N
DE DE JUNHO DE 0ORTARIA N DE DE JUNHO DE 0ORTARIA
5
6
:
! N DE DE JUNHO DE 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
E N DE DE OUTUBRO DE 0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
" NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
# 3AÞDE DA POPULA ÎO IDOSA
$ 0OLÓTICA QUE OBJETIVA NO ÊMBITO DO 353 GARANTIR ATEN ÎO INTEGRAL Ì 3AÞDE
DA POPULA ÎO IDOSA ENFATIZANDO O ENVELHECIMENTO FAMILIAR SAUDÉVEL E ATIVO
% E FORTALECENDO O PROTAGONISMO DOS IDOSOS NO "RASIL 0ORTARIA N DE
DE DEZEMBRO DE 3ÎO DIRETRIZES IMPORTANTES PARA A ATEN ÎO INTEGRAL
& Ì 3AÞDE DO IDOSO PROMO ÎO DO ENVELHECIMENTO SAUDÉVEL MANUTEN
ÎO E REABILITA ÎO DA CAPACIDADE FUNCIONAL APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE
'
CUIDADOS INFORMAIS / ENVELHECIMENTO SAUDÉVEL COMPREENDE A ÜES QUE PRO
( MOVEM MODOS DE VIVER FAVORÉVEIS Ì 3AÞDE E Ì QUALIDADE DE VIDA ORIENTADOS
PELO DESENVOLVIMENTO DE HÉBITOS COMO ALIMENTA ÎO ADEQUADA E BALANCEA
) DA PRÉTICA REGULAR DE EXERCÓCIOS FÓSICOS CONVIVÐNCIA SOCIAL ESTIMULANTE BUSCA
DE ATIVIDADES PRAZEROSAS EOU QUE ATENUEM O ESTRESSE REDU ÎO DOS DANOS
, DECORRENTES DO CONSUMO DE ÉLCOOL E TABACO E DIMINUI ÎO SIGNIFICATIVA DA
AUTO MEDICA ÎO 0ROMOVER O ENVELHECIMENTO SAUDÉVEL SIGNIFICA ENTRE OUTROS
- FATORES VALORIZAR A AUTONOMIA E PRESERVAR A INDEPENDÐNCIA FÓSICA E PSÓQUICA
DA POPULA ÎO IDOSA PREVENINDO A PERDA DE CAPACIDADE FUNCIONAL OU REDU
. / ZINDO OS EFEITOS NEGATIVOS DE EVENTOS QUE A OCASIONEM !LÏM DISSO GARANTIR
ACESSO A INSTRUMENTOS DIAGNØSTICOS ADEQUADOS A MEDICA ÎO E A REABILITA ÎO
0 FUNCIONAL ³ IMPORTANTE QUALIFICAR OS SERVI OS DE 3AÞDE PARA TRABALHAR COM
ASPECTOS ESPECÓFICOS Ì SAÞDE DA PESSOA IDOSA COMO A IDENTIFICA ÎO DE SITU
1 A ÜES DE VULNERABILIDADE SOCIAL A REALIZA ÎO DE DIAGNØSTICO PRECOCE DE PRO
CESSOS DEMENCIAIS A AVALIA ÎO DA CAPACIDADE FUNCIONAL ETC / SISTEMA FORMAL
2 DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE PRECISA ATUAR COMO PARCEIRO DA REDE DE SUPORTE SOCIAL
DO IDOSO SISTEMA DE APOIO INFORMAL AUXILIANDO NA OTIMIZA ÎO DO SUPORTE
3 FAMILIAR E COMUNITÉRIO E FORTALECENDO A FORMA ÎO DE VÓNCULOS DE CO RESPON
SABILIDADE #ABE PORTANTO Ì GESTÎO MUNICIPAL DA 3AÞDE DESENVOLVER A ÜES
4 QUE OBJETIVEM A CONSTRU ÎO DE UMA ATEN ÎO INTEGRAL Ì 3AÞDE DOS IDOSOS EM
SEU TERRITØRIO .O ÊMBITO MUNICIPAL Ï FUNDAMENTAL ORGANIZAR AS EQUIPES DE
5 3AÞDE DA &AMÓLIA E A ATEN ÎO BÉSICA INCLUINDO A POPULA ÎO IDOSA EM SUAS
6
:
A ÜES POR EXEMPLO ATIVIDADES DE GRUPO PROMO ÎO DA SAÞDE HIPERTENSÎO !
ARTERIAL E DIABETES MELLITUS SEXUALIDADE $34!IDS 3EUS PROFISSIONAIS DEVEM
ESTAR SENSIBILIZADOS E CAPACITADOS A IDENTIFICAR E ATENDER ÌS NECESSIDADES DE "
3AÞDE DESSA POPULA ÎO
(UMANIZA 353 0ROMO ÎO DA 3AÞDE 3AÞDE DA CRIAN A 3AÞDE DA MULHER #
3AÞDE DE JOVENS E ADOLESCENTES
%STATUTO DO )DOSO ,EI N DE DE OUTUBRO DE 0ORTARIA $
N DE DE DEZEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
PUBLICA ÎO
%
3AÞDE DA POPULA ÎO INDÓGENA
&
'
2ECONHECENDO OS DIREITOS LEGAIS DOS POVOS INDÓGENAS O -INISTÏRIO DA 3AÞDE
CRIOU A 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO AOS 0OVOS )NDÓGENAS E ESTABELECEU O (
3UBSISTEMA DE !TEN ÎO AOS 0OVOS )NDÓGENAS NO ÊMBITO DO 353 / PROPØSITO
DESSA POLÓTICA Ï GARANTIR AOS POVOS INDÓGENAS O ACESSO Ì ATEN ÎO INTEGRAL Ì )
3AÞDE DE ACORDO COM OS PRINCÓPIOS DO 353 CONTEMPLANDO AS DIVERSIDADES
SOCIAIS CULTURAIS GEOGRÉFICAS HISTØRICAS E POLÓTICAS DESSA POPULA ÎO ! PRINCI
,
PAL DIRETRIZ DESSA POLÓTICA Ï ESTABELECER NOS TERRITØRIOS INDÓGENAS UMA REDE DE
SERVI OS BÉSICOS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE ORGANIZADA A PARTIR DE DISTRITOS SANITÉRIOS -
ESPECIAIS E PØLOS
BASE 0ARA O DESENVOLVIMENTO DAS A ÜES SÎO FORMADAS PAR
CERIAS COM MUNICÓPIOS ESTADOS UNIVERSIDADES E ORGANIZA ÜES NÎO
GOVERNA
.
/
MENTAIS n INCLUSIVE AS INDÓGENAS
$ISTRITO SANITÉRIO ESPECIAL INDÓGENA 0ØLOS
BASESAÞDE INDÓGENA 0
,EI N DE DE SETEMBRO DE $ECRETO N DE DE
AGOSTO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO 1
3AÞDE DA POPULA ÎO NEGRA 2
! PROMO ÎO DA EQàIDADE NA ATEN ÎO Ì 3AÞDE DA POPULA ÎO NEGRA Ï UMA
3
META DO 353 OBJETIVANDO A INCLUSÎO SOCIAL E A REDU ÎO DOS DIFERENTES GRAUS
DE VULNERABILIDADE A QUE ESTÎO EXPOSTOS OS AFRODESCENDENTES SEGMENTO DA
4
POPULA ÎO HISTORICAMENTE VITIMADA PELA EXCLUSÎO SOCIAL %STATÓSTICAS DEMONS
TRAM POR EXEMPLO QUE A TAXA DE MORTALIDADE DE MULHERES NEGRAS DE A
5
6
:
! ANOS POR COMPLICA ÜES DA GRAVIDEZ PARTO E PUERPÏRIO Ï VEZES MAIOR QUE
A APRESENTADA POR AS MULHERES BRANCAS $A MESMA FORMA AS TAXAS DE MORTALI
" DADE DE CRIAN AS E DE HOMENS NEGROS SÎO MAIORES DO QUE AS REGISTRADAS ENTRE
OS BRANCOS 5M 4ERMO DE #OMPROMISSO FIRMADO EM PELO -INISTÏRIO
# DA 3AÞDE 3ECRETARIA %SPECIAL DE 0OLÓTICAS DE 0ROMO ÎO DA )GUALDADE 2ACIAL
#ONASS #ONASEMS E /RGANIZA ÎO 0AN
!MERICANA DA 3AÞDE /PAS ADOTA EN
$ TRE OUTRAS MEDIDAS A INCLUSÎO DE PRÉTICAS DE PROMO ÎO E DE EDUCA ÎO EM
3AÞDE DA POPULA ÎO NEGRA NAS ROTINAS DE ATEN ÎO A 3AÞDE GARANTINDO ACES
% SIBILIDADE EM TODOS OS NÓVEIS DO 353 A DISSEMINA ÎO DE CONHECIMENTOS E
INFORMA ÜES DE MODO A CAPACITAR OS AFRODESCENDENTES A CONHECEREM SEUS
& RISCOS DE ADOECER E MORRER FORTALECENDO SUA AUTONOMIA E ATOS DE PREVEN ÎO
ALÏM DE PROMOVER MUDAN AS DE ATITUDE DOS PROFISSIONAIS DA SAÞDE POR MEIO
' DE EDUCA ÎO PERMANENTE COM A ÜES ADEQUADAS PARA OPERAREM NO CENÉRIO
DE DIVERSIDADE ÏTNICA DA SOCIEDADE BRASILEIRA / -INISTÏRIO DISPÜE AINDA DO
(
#OMITÐ 4ÏCNICO DE 3AÞDE DA 0OPULA ÎO .EGRA ESPA O EM QUE GOVERNO E
) SOCIEDADE CIVIL DIALOGAM PLANEJAM MONITORAM E AVALIAM O CUMPRIMENTO
DAS DIRETRIZES E METAS ESPECÓFICAS ESTABELECIDAS NO 0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE
, 0.3
!S A ÜES EM 3AÞDE NOS MUNICÓPIOS DEVEM TAMBÏM CONSIDERAR A PRESTA
- ÎO DE SERVI OS ESPECIAIS A CAMADAS VULNERÉVEIS DA POPULA ÎO COMO AS
POPULA ÜES NEGRAS INDÓGENAS IDOSA ETC !S SECRETARIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE
. / DEVEM GARANTIR UNIVERSALIDADE E EQàIDADE NO 353 PROCURANDO A SUPERAR DIS
CRIMINA ÜES E PRECONCEITOS EM TODAS AS UNIDADES DE ATENDIMENTO E ESFERAS
0 DE GESTÎO #OMO ESTRATÏGIAS IMPORTANTES PARA ISSO PODEM SER CONSIDERADAS
A INTRODU ÎO DO QUESITO COR CONFORME CRITÏRIOS DO )"'% EM TODOS OS SIS
1 TEMAS DE INFORMA ÎO TORNANDO A DESAGREGA PELA VARIÉVEL COR UM INSTRUMENTO
IMPORTANTE DE GESTÎO MONITORAMENTO E AVALIA ÎO A CAPACITA ÎO E EDU
2 CA ÎO PERMANENTE DE 2( PARA O RECORTE ÏTNICORACIAL NA 3AÞDE PACTUANDO A
INCLUSÎO DOS TEMAS DA 3AÞDE DA POPULA ÎO NEGRA E DO IMPACTO DO RACISMO NA
3 PRODU ÎO E MANUTEN ÎO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS NOS CURSOS TÏCNICOS DA ÉREA
DA 3AÞDE INCLUSIVE COMO ATIVIDADE DE HUMANIZA ÎO DO 353 IMPLEMENTAR
4 O RECORTE ÏTNICORACIAL EM TODOS OS PROGRAMAS PROJETOS A ÜES E ATIVIDADES DE
ATEN ÎO Ì 3AÞDE COM DEFINI ÎO DE METAS ESPECÓFICAS PARA POPULA ÎO NEGRA
5 INCENTIVAR A CRIA ÎO DE CÊMARAS OU COMITÐS TÏCNICOS DE 3AÞDE DA POPULA
6
:
ÎO NEGRA NO #ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE ASSIM COMO A REPRESENTA ÎO DOS !
MOVIMENTOS SOCIAIS DA POPULA ÎO NEGRA EM COMITÐS E COMISSÜES DE MORTE
MATERNA MORTE INFANTIL MORTE POR CAUSAS VIOLENTAS PROPICIAR A DIVERSIDA
"
DE RACIAL NOS CARGOS DE DIRE ÎO E ASSESSORAMENTO DOS SERVI OS DE 3AÞDE
UTILIZAR O INCENTIVO FINANCEIRO CONFORME 0ORTARIA N DE DE JULHO DE #
PARA FIXA ÎO DE PROFISSIONAIS EM ÉREAS COM COMUNIDADES QUILOMBOLAS
GARANTINDO A COBERTURA DA ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA COM ADEQUA ÎO ÌS $
ESPECIFICIDADES E DEFINI ÎO DE REFERÐNCIA E CONTRA REFERÐNCIA ATENTAR PARA
ENQUADRAMENTO DO MUNICÓPIO NA 0ORTARIA N DE DE MAR O DE
%
RELATIVA A FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE SANEAMENTO EM MUNICÓPIOS COM PO
PULA ÎO MENOR QUE MIL HABITANTES COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUI
&
LOMBOS ASSENTAMENTOS E RESERVAS EXTRATIVISTAS
$ISCRIMINA ÎO E PRECONCEITO 3AÞDE DA MULHER 3AÞDE DA POPULA ÎO
'
INDÓGENA
(
#OMITÐ 4ÏCNICO DE 3AÞDE DA 0OPULA ÎO .EGRA
E
MAIL CTSAUDEPOPNEGRA SAUDEGOVBR LINK 3AÞDE DA 0OPULA ÎO .EGRA )
NO MENU POR ASSUNTOS DO 0ORTAL DA 3AÞDE EM HTTPWWWSAUDEGOVBR 0ORTARIA
N DE DE JULHO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO ,
3AÞDE DE JOVENS E ADOLESCENTES -
0ARA O ATENDIMENTO Ì 3AÞDE DA POPULA ÎO JOVEM UM CONJUNTO DE A ÜES .
/
Ï REALIZADO EM PARCERIA PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE ESTADOS E MUNICÓPIOS
ATENDENDO AO EXPOSTO NA 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DE 0
!DOLESCENTES E DE *OVENS %LA ESTABELECE POLÓTICAS DE 3AÞDE VOLTADAS Ì PRO
MO ÎO Ì PREVEN ÎO E Ì ASSISTÐNCIA AOS ADOLESCENTES E JOVENS NA FAIXA ETÉRIA 1
DE A ANOS BUSCANDO SUA RESPONSABILIZA ÎO 0ARA UMA ATEN ÎO INTEGRAL
A ESSE SEGMENTO POPULACIONAL A POLÓTICA PRIORIZA A ÜES VOLTADAS AO CRESCI
2
MENTO E DESENVOLVIMENTO Ì SAÞDE SEXUAL E SAÞDE REPRODUTIVA Ì PREVEN ÎO
DAS VIOLÐNCIAS E Ì PARTICIPA ÎO JUVENIL NAS POLÓTICAS DE 3AÞDE Ì ORGANIZA ÎO 3
DE SERVI OS DE FORMA DIFERENCIADA E DE ACORDO COM AS ESPECIFICIDADES DESSA
POPULA ÎO PARA O DESENVOLVIMENTO DE A ÜES INTEGRADAS QUE POSSIBILITEM A
4
REDU ÎO DOS PRINCIPAIS AGRAVOS COMO GRAVIDEZ NÎO
PLANEJADA $34!IDS USO
ABUSIVO DE ÉLCOOL E OUTRAS DROGAS COMPORTAMENTOS DE RISCO ! MELHORIA DA
5
6
:
! ORGANIZA ÎO E DO ATENDIMENTO Ì 3AÞDE NAS UNIDADES DE INTERNA ÎO E INTERNA
ÎO PROVISØRIA PARA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI DENTRO DOS PRINCÓPIOS
" DO 353 FOI NORMALIZADA PELAS 0ORTARIAS )NTERMINISTERIAIS DE !TEN ÎO )NTEGRAL
Ì 3AÞDE DE !DOLESCENTES 0RIVADOS DE ,IBERDADE N E N DE DE
# JULHO DE
$OEN AS E AGRAVOS NÎO
TRANSMISSÓVEIS 0ROGRAMA .ACIONAL $34!IDS
$ 3AÞDE DA &AMÓLIA 3AÞDE DA MULHER 3AÞDE MENTAL
HTTPDTRSAUDEGOVBRSAS0/24!2)!30ORT'-'-
RE
% HTM HTTPDTRSAUDEGOVBRSAS0/24!2)!30ORT04
HTM
0ORTARIA )NTERMINISTERIAL N E 0ORTARIA N DE DE JULHO DE
& NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
'
3AÞDE DO TRABALHADOR
(
REA ESPECÓFICA DA 3AÞDE 0ÞBLICA QUE PREVÐ O ESTUDO A PREVEN ÎO A ASSISTÐN
) CIA E A VIGILÊNCIA AOS AGRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO TRABALHO &AZ PARTE DO
DIREITO UNIVERSAL Ì 3AÞDE ! EXECU ÎO DE SUAS A ÜES Ï DE COMPETÐNCIA DO 353
, CONFORME DISPÜE A #ONSTITUI ÎO &EDERAL !RTIGO E REGULAMENTA ÎO DA ,EI
N DE DE SETEMBRO DE !RTIGO ALÏM DE DIVERSOS DISPOSITIVOS
- REGULAMENTARES ESTADUAIS E MUNICIPAIS %M NÓVEL FEDERAL FOI REGULAMENTA
DA PELA .ORMA /PERACIONAL EM 3AÞDE DO 4RABALHADOR .OST DISPOSTA PELA
.
/ 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
!CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO !GRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO TRA
0 BALHO !GROTØXICO !MIANTO OU ASBESTO #ENTRO DE REFERÐNCIA EM 3AÞDE DO
TRABALHADOR #234 OU #EREST $OEN A RELACIONADA AO TRABALHO ,ESÜES POR
1 ESFOR OS REPETITIVOS ,%2 2EDE .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DO
4RABALHADOR 2ENAST 3ILICOSE 6IGILÊNCIA DOS AMBIENTES DE TRABALHO
2 ,EI N DE DE SETEMBRO DE 0ORTARIA N DE ª DE
JULHO DE 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE 0ORTARIA N
3 DE DE NOVEMBRO DE 0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE 0ORTARIA N DE DE
4 ABRIL DE $OEN AS 2ELACIONADAS AO 4RABALHO n -ANUAL DE 0ROCEDIMENTOS
PARA OS 3ERVI OS DE 3AÞDE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
5
6
:
3AÞDE MENTAL !
! PREVALÐNCIA DE TRANSTORNOS MENTAIS Ï ELEVADA NA POPULA ÎO BRASILEIRA E EM "
GERAL COM PESO RELEVANTE ENTRE AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ANOS DE VIDA SAU
DÉVEL PERDIDOS / "RASIL ENFRENTA O DESAFIO DE AUMENTAR A ACESSIBILIDADE E #
A QUALIFICA ÎO DA ATEN ÎO EM SAÞDE MENTAL DE FORMA PARALELA E ARTICULADA
COM A TRANSFORMA ÎO DO MODELO ANTERIOR QUE SE PAUTAVA PELA INTERNA ÎO
$
EM HOSPITAIS ESPECIALIZADOS 0OR ESTE NOVO MODELO PRECONIZADO PELA REFORMA
PSIQUIÉTRICA A ATEN ÎO Ì SAÞDE MENTAL DEVE TER BASE COMUNITÉRIA E TERRITORIAL
%
AVAN ANDO NA REDU ÎO DO NÞMERO DE LEITOS HOSPITALARES E NA EXPANSÎO DA
REDE DE SERVI OS DE ATEN ÎO DIÉRIA ! DESINSTITUCIONALIZA ÎO DA ASSISTÐNCIA
&
PSIQUIÉTRICA A DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS DOS PORTADORES DE TRANSTORNOS
'
MENTAIS O COMBATE AO ESTIGMA O CUIDADO Ì SAÞDE MENTAL ATRAVÏS DE DISPO
SITIVOS EXTRA
HOSPITALARES E SUA INCLUSÎO NA ATEN ÎO BÉSICA SÎO ALGUMAS DAS (
DIRETRIZES DA POLÓTICA DE SAÞDE MENTAL DO 353
#ENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL #APS &ØRUM NACIONAL DE SAÞDE MENTAL )
INFANTO
JUVENIL 'ERA ÎO DE RENDA EM SAÞDE MENTAL 0ROGRAMA DE &ORMA ÎO
DE 2ECURSOS (UMANOS PARA A 2EFORMA 0SIQUIÉTRICA 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA ,
#ASA 0ROGRAMA .ACIONAL DE !VALIA ÎO DOS 3ERVI OS (OSPITALARES 0.!3(
0SIQUIATRIA 2EESTRUTURA ÎO DA ASSISTÐNCIA HOSPITALAR PSIQUIÉTRICA 3ERVI OS RE
-
SIDENCIAIS TERAPÐUTICOS
,EI N DE DE ABRIL DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA .
/
PUBLICA ÎO
0
3AÞDE NO SISTEMA PENITENCIÉRIO
1
0OLÓTICA INTERMINISTERIAL ELABORADA PELOS -INISTÏRIOS DA 3AÞDE E *USTI A COM
A PARTICIPA ÎO DO #ONASS #ONASEMS #ONSELHO .ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS DE 2
%STADO DE *USTI A E #ONSELHO .ACIONAL DE 0OLÓTICA #RIMINAL E 0ENITENCIÉRIA
OBJETIVANDO INCLUIR NAS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE DO 353 A POPULA ÎO CON
3
FINADA EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS #ONSIDERANDO QUE O ATUAL PADRÎO DE
CONFINAMENTO DA MAIORIA DAS UNIDADES PRISIONAIS FAVORECE UMA SÏRIE DE FA
4
TORES DE RISCO Ì 3AÞDE DESSA POPULA ÎO SUPERLOTA ÎO PRECÉRIAS CONDI ÜES DE
HIGIENE RELA ÜES VIOLENTAS USO INDISCRIMINADO DE DROGAS ETC OBJETIVA
SE
5
6
:
! INCENTIVAR A ARTICULA ÎO ENTRE AS SECRETARIAS ESTADUAIS DE 3AÞDE E *USTI A COM
AS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE DE MODO A PROPORCIONAR O ATENDIMENTO
" INTEGRAL Ì 3AÞDE DA POPULA ÎO PENITENCIÉRIA NO "RASIL ,AN ADA EM COM
A INSTAURA ÎO DO 0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE NO 3ISTEMA 0ENITENCIÉRIO ESTA PO
# LÓTICA PREVÐ A ORGANIZA ÎO DAS A ÜES E SERVI OS DE ATEN ÎO BÉSICA EM UNIDADES
PRISIONAIS ALÏM DA REFERÐNCIA AOS DEMAIS NÓVEIS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE MÏDIA E
$ ALTA COMPLEXIDADE PACTUADOS NAS COMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S
CONFORME PRECONIZADO PELO 353 0ARA VIABILIZAR SUA EXECU ÎO FOI CRIADO O
% )NCENTIVO PARA !TEN ÎO Ì 3AÞDE NO 3ISTEMA 0ENITENCIÉRIO PELO QUAL O &UNDO
.ACIONAL DE 3AÞDE &.3 REPASSARÉ RECURSOS AOS FUNDOS ESTADUAIS EOU MUNI
& CIPAIS DE 3AÞDE DE ACORDO COM A PACTUA ÎO CELEBRADA O NÞMERO DE EQUIPES
DE SAÞDE E O QUANTITATIVO DE PESSOAS PRESAS DAS UNIDADES PRISIONAIS !S A ÜES
' DE ATEN ÎO BÉSICA SERÎO DESENVOLVIDAS POR EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS MÏDICO
ENFERMEIRO ODONTØLOGO PSICØLOGO ASSISTENTE SOCIAL AUXILIAR DE ENFERMAGEM
(
E AUXILIAR DE CONSULTØRIO DENTÉRIO ARTICULADAS A REDES ASSISTENCIAIS DE 3AÞDE
) !S EQUIPES TÐM COMO ATRIBUI ÜES FUNDAMENTAIS PLANEJAMENTO DAS A ÜES
3AÞDE PROMO ÎO E VIGILÊNCIA TRABALHO INTERDISCIPLINAR EM EQUIPE ! GESTÎO
, E GERÐNCIA DAS A ÜES E DOS SERVI OS DE 3AÞDE CONSTANTES DO 0LANO .ACIONAL
DE 3AÞDE NO 3ISTEMA 0ENITENCIÉRIO SERÎO DEFINIDAS MEDIANTE PACTUA ÎO NAS
- COMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S EM CADA UNIDADE FEDERADA E ENTRE
GESTORES ESTADUAIS DE 3AÞDE E DE *USTI A E GESTORES MUNICIPAIS DE 3AÞDE
.
/ !TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE $ISCRIMINA ÎO E PRECONCEITO 0ROGRAMA .ACIONAL
$34!IDS
0 0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO
NESTA PUBLICA ÎO "IBLIOTECA 6IRTUAL DOS -INISTÏRIO DA 3AÞDE
0LANO
1 .ACIONAL DE 3AÞDE NO 3ISTEMA 0ENITENCIÉRIO "IBLIOTECA &ÓSICA ATRAVÏS DO CØDIGO
)$ 4OMBO E
MAIL SPRISIONAL SAUDE
2 GOVBR
3 3AÞDE SUPLEMENTAR
4 #ONJUNTO DE INSTITUI ÜES PRIVADAS QUE OFERECE SERVI OS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE
SOB A FORMA DE PRÏ OU PØS
PAGAMENTO ISTO Ï PLANOS E SEGUROS DE SAÞDE /
5 SETOR DE 3AÞDE SUPLEMENTAR BRASILEIRO REÞNE EM MAIS DE MIL EMPRESAS
6
:
OPERADORAS DE PLANOS DE SAÞDE %SSA REDE PRESTADORA DE SERVI OS DE 3AÞDE !
ATENDE A MAIS DE MILHÜES DE BENEFICIÉRIOS QUE UTILIZAM PLANOS PRIVADOS
DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE PARA REALIZAR CONSULTAS EXAMES OU INTERNA ÜES ! ,EI "
N DE CRIOU A !GÐNCIA .ACIONAL DE 3AÞDE 3UPLEMENTAR !.3 COM
ATRIBUI ÎO DE REGULAR NORMALIZAR CONTROLAR E FISCALIZAR AS ATIVIDADES QUE GA
#
RANTEM A ASSISTÐNCIA SUPLEMENTAR Ì 3AÞDE EM TODO O TERRITØRIO NACIONAL 3ÎO
FINALIDADES INSTITUCIONAIS DA !.3 PROMOVER A DEFESA DO INTERESSE PÞBLICO $
NA ASSISTÐNCIA SUPLEMENTAR Ì 3AÞDE PELA REGULA ÎO DAS OPERADORAS SETORIAIS
INCLUSIVE QUANTO ÌS SUAS RELA ÜES COM PRESTADORES DE SERVI O DE 3AÞDE E COM
%
OS USUÉRIOS CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DAS A ÜES DE 3AÞDE NO
0AÓS
&
/PERADORA DE PLANO DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE 0LANO PRIVADO DE ASSISTÐNCIA
Ì 3AÞDE 0OLÓTICA DE 1UALIFICA ÎO DA 3AÞDE 3UPLEMENTAR
'
,EI N DE DE JUNHO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
(
PUBLICA ÎO !GÐNCIA .ACIONAL DE 3AÞDE 3UPLEMENTAR !.3 NO !NEXO
DESTA PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353 )
3EGURAN A ALIMENTAR ,
0OLÓTICA PÞBLICA REALIZADA EM BASES SUSTENTÉVEIS QUE COMPREENDE INTERVEN ÜES -
NA ESFERA DA PRODU ÎO DE ALIMENTOS PROMO ÎO AO ACESSO AOS ALIMENTOS
PROMO ÎO DA EDUCA ÎO ALIMENTAR E AO CONSUMO SUSTENTÉVEL E DISTRIBUI ÎO DE .
/
ALIMENTOS EM CARÉTER SUPLEMENTAR OU EMERGENCIAL DIRIGIDOS A GRUPOS POPULA
CIONAIS ESPECÓFICOS ³ DIREITO DE TODO SER HUMANO TER UMA ALIMENTA ÎO SAUDÉ
0
VEL ACESSÓVEL DE QUALIDADE EM QUANTIDADE SUFICIENTE E DE MODO PERMANENTE
BASEADA EM PRÉTICAS ALIMENTARES PROMOTORAS DA 3AÞDE SEM COMPROMETER O 1
ACESSO A OUTRAS NECESSIDADES ESSENCIAIS E NEM MESMO O SISTEMA ALIMENTAR
FUTURO 0ROMOVER SEGURAN A ALIMENTAR E NUTRICIONAL Ï PORTANTO CONDI ÎO 2
BÉSICA PARA GARANTIR A SAÞDE DA POPULA ÎO
$ESENVOLVIMENTO SUSTENTÉVEL 3AÞDE DA POPULA ÎO INDÓGENA 3AÞDE DA 3
POPULA ÎO NEGRA
HTTPWWWFOMEZEROGOVBR
4
5
6
:
! 3EGURIDADE SOCIAL
" #OMPREENDE hUM CONJUNTO INTEGRADO DE A ÜES DE INICIATIVA DOS PODERES PÞ
BLICOS E DA SOCIEDADE DESTINADOS A ASSEGURAR OS DIREITOS RELATIVOS Ì 3AÞDE Ì
# PREVIDÐNCIA E Ì ASSISTÐNCIA SOCIALv SEGUNDO DEFINE A #ONSTITUI ÎO &EDERAL EM
SEU ARTIGO
$ $ESENVOLVIMENTO SUSTENTÉVEL
% 3EGURIDADE SOCIALCONCEITO
&
0OLÓTICA FORMADA POR A ÜES NA ÉREA DA 0REVIDÐNCIA 3OCIAL 3AÞDE E !SSISTÐNCIA
' 3OCIAL %NGLOBADA NESSE CONCEITO A 3AÞDE Ï ENTENDIDA COMO UM DIREITO DE
CIDADANIA QUE DEVE SER GARANTIDO ATRAVÏS DO CONJUNTO INTEGRADO DE A ÜES
( DE INICIATIVA DOS PODERES PÞBLICOS E DA SOCIEDADE %NTRE OUTROS OBJETIVOS A
SEGURIDADE SOCIAL DEVE SER ORGANIZADA DE FORMA UNIVERSAL E UNIFORME NO ATEN
) DIMENTO E NOS SERVI OS PRESTADOS Ì POPULA ÎO
#ONTROLE SOCIAL $ESCENTRALIZA ÎO 3AÞDECONCEITO
, #ONSTITUI ÎO &EDERAL DE !RT
- 3EGURIDADE SOCIALOR AMENTO
. / ! SEGURIDADE SOCIAL Ï FINANCIADA POR TODA A SOCIEDADE DE FORMA DIRETA E
INDIRETA NOS TERMOS DA LEI MEDIANTE RECURSOS PROVENIENTES DOS OR AMENTOS
0 DA 5NIÎO DOS ESTADOS DO $ISTRITO &EDERAL E DOS MUNICÓPIOS E DAS CONTRIBUI
ÜES SOCIAIS DEFINIDAS NO !RTIGO DA #ONSTITUI ÎO &EDERAL ! PROPOSTA DE
1 OR AMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL Ï ELABORADA DE FORMA INTEGRADA PELOS ØRGÎOS
RESPONSÉVEIS PELA 3AÞDE PREVIDÐNCIA SOCIAL E ASSISTÐNCIA SOCIAL TENDO EM VISTA
2 AS METAS E PRIORIDADES ESTABELECIDAS NA ,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS ASSE
GURADA A CADA ÉREA A GESTÎO DE SEUS RECURSOS
3 &INANCIAMENTO DO 353
#ONSTITUI ÎO &EDERAL DE !RT
4
5
6
:
3EMINÉRIOS DE GESTÎO PARTICIPATIVA EM 3AÞDE !
%VENTOS QUE OBJETIVAM MOBILIZAR A PARTICIPA ÎO DA SOCIEDADE NA FORMULA ÎO "
DE POLÓTICAS PÞBLICAS EM 3AÞDE ESTIMULANDO A GESTÎO EM 3AÞDE E APERFEI
OANDO O PROCESSO DECISØRIO PARTICIPATIVO #ONTRIBUI ASSIM PARA A REORGA
#
NIZA ÎO DO 353 SEGUNDO AS REAIS NECESSIDADES DA POPULA ÎO )NTEGRAM OS
SEMINÉRIOS OS CONSELHOS DE 3AÞDE FØRUNS DE CONSELHOS REGIONAIS DE 3AÞDE
$
ASSOCIA ÎO DE PREFEITOS CONSELHO DE SECRETÉRIOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE CONSE
LHOS ESTADUAIS DE 3AÞDE ENTIDADES DE PROFISSIONAIS DE 3AÞDE ENTIDADES DOS
%
MOVIMENTOS SOCIAIS E QUALQUER CIDADÎO INTERESSADO
$EVEM SER REALIZADAS REUNIÜES PREPARATØRIAS ENVOLVENDO OS ATORES SOCIAIS
&
ACIMA CITADOS PARA A PROPOSI ÎO E SELE ÎO DOS TEMAS QUE COMPORÎO
'
O SEMINÉRIO DE ACORDO COM A REALIDADE SANITÉRIA LOCAL !LÏM DA TEMÉTICA
SELECIONADA DEVEM SER APRESENTADOS O PANORAMA SANITÉRIO A ORGANIZA ÎO (
DOS SERVI OS DE 3AÞDE E OS RECURSOS FINANCEIROS DISPONÓVEIS %SSA METODOLOGIA
POSSIBILITA O ENTENDIMENTO E A VISUALIZA ÎO DO QUE Ï COMUM A TODOS E A )
CONSTRU ÎO DE UMA REDE DE COMPROMISSOS PARA A SUSTENTA ÎO DE UMA AGENDA
PÞBLICA COM METAS SOCIAIS EM 3AÞDE QUE RESULTARÉ EM UM 0LANO -UNICIPAL ,
DE 3AÞDE 0-3 ELABORADO COM AMPLA PARTICIPA ÎO E COMPROMISSO DA SOCIE
DADE #ADA SEMINÉRIO REALIZADO GERA UM #ADERNO -ETROPOLITANO DA REGIÎO -
QUE VISA Ì DIFUSÎO DAS INFORMA ÜES E RESULTADOS DOS TRABALHOS REALIZADOS
!TORES SOCIAIS #ÊMARAS MUNICIPAISRELACIONAMENTO #O
GESTÎO #ONSELHO .
/
-UNICIPAL DE 3AÞDE #ONSELHOS GESTORES DE UNIDADES DE 3AÞDE #ONTROLE SO
CIAL )NTERSETORIALIDADE EM 3AÞDE 0ARTICIPA 353 2ELATØRIO DE GESTÎO 0
3ERVI O CIVIL PROFISSIONAL EM 3AÞDE NÎO
OBRIGATØRIO 1
$EVIDO Ì GRANDE CONCENTRA ÎO DE PROFISSIONAIS DE SAÞDE SOBRETUDO UNIVER
2
SITÉRIO NOS GRANDES CENTROS URBANOS HAVENDO DIFICULDADE PARA ASSEGURAR AS
PRESEN AS CONSTANTES DE PROFISSIONAIS NAS REGIÜES PERIFÏRICAS MAIS AFASTADAS
3
DO ACESSO ÌS ÉREAS DE SERVI OS DE LAZER E DE COMÏRCIO OU EM ÉREAS COM MAIOR
VIOLÐNCIA A INSTITUI ÎO DO SERVI O CIVIL PROFISSIONAL NÎO
OBRIGATØRIO Ï UMA DAS
4
ESTRATÏGIAS COM POTENCIAL DE PROVOCAR IMPACTO IMEDIATO NA DISPONIBILIDADE
DE PROFISSIONAIS DE MODO A ASSEGURAR ACESSO E CONTINUIDADE DA ATEN ÎO Ì
5
6
:
! 3AÞDE PARA TODA POPULA ÎO BRASILEIRA *USTIFICA
SE O SERVI O CIVIL PROFISSIONAL
PELAS SEGUINTES NECESSIDADES GARANTIR O ACESSO AOS CUIDADOS DE 3AÞDE Ì PO
" PULA ÎO DAS ÉREAS COM BAIXA DENSIDADE ATEN ÎO Ì 3AÞDE OU AUSÐNCIA DESSA
OFERTA CONSTRUIR PERFIS PROFISSIONAIS SØCIO
INSTITUCIONAIS ADEQUADOS Ì DIVERSI
# DADE DEMOGRÉFICA EPIDEMIOLØGICA SANITÉRIA SOCIAL E ECONÙMICA DO 0AÓS AM
PLIAR E QUALIFICAR A EMPREGABILIDADE EM 3AÞDE NAS ÉREAS COM BAIXA DENSIDADE
$ OU AUSÐNCIA DE A ÜES E SERVI OS DO SETOR DA 3AÞDE E DESENVOLVER CAPACIDADE
LOCAL ÉREAS REMOTAS PARA IMPLEMENTA ÎO DO 3ISTEMA DE 3AÞDE
% / PAPEL DOS GESTORES MUNICIPAIS Ï O DE PARTICIPAR DOS ACORDOS ENTRE AS
TRÐS ESFERAS DE GESTÎO PARA A DEFINI ÎO DOS LOCAIS A SEREM CONTEMPLADOS
& COM A INCORPORA ÎO DE PROFISSIONAIS EM FORMA ÎO E PARA A IMPLANTA ÎO DE
CONDI ÜES PARA A VIABILIZA ÎO DO TRABALHO EDUCATIVO
' 0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE
(
3ERVI O DE ATENDIMENTO MØVEL DE URGÐNCIA 3AMU
)
³ UM SERVI O QUE PROCURA CHEGAR PRECOCEMENTE ÌS PESSOAS ACOMETIDAS POR
, AGRAVOS DE URGÐNCIA DE NATUREZA CLÓNICA CIRÞRGICA TRAUMÉTICA EOU PSIQUIÉTRI
CA QUE POSSAM LEVAR AO SOFRIMENTO SEQàELAS E ATÏ MESMO Ì MORTE ACESSADO
- PELO NÞMERO NACIONAL GRATUITO DE URGÐNCIAS MÏDICAS /S PEDIDOS DE SO
CORRO SÎO ACOLHIDOS AVALIADOS E PRIORIZADOS PELA CENTRAL DE REGULA ÎO MÏDICA
.
/ DE URGÐNCIAS QUE FUNCIONA HORAS TODOS OS DIAS $EPENDENDO DO NÓVEL DE
PRIORIDADE DA URGÐNCIA O MÏDICO REGULADOR PODE DETERMINAR QUE SE DESLOQUE
0 ATÏ O LOCAL DO EVENTO UMA AMBULÊNCIA COM MÏDICO E ENFERMEIRO OU UMA AM
BULÊNCIA COM PROFISSIONAL TÏCNICO DE ENFERMAGEM 1UANDO NECESSÉRIO ACIO
1 NAM
SE OUTROS MEIOS DE SOCORRO E NOS CASOS DE MENOR GRAVIDADE PODE
SE
SIMPLESMENTE ORIENTAR O SOLICITANTE A PROCURAR POR SEUS PRØPRIOS MEIOS UMA
2 UNIDADE DE SAÞDE OU DAR UMA ORIENTA ÎO E AINDA COLOCAR
SE Ì DISPOSI ÎO
PARA NOVA AVALIA ÎO CASO HAJA PIORA DA QUEIXA / 3AMU FOI ESCOLHIDO COMO
3 COMPONENTE ESTRATÏGICO NA IMPLEMENTA ÎO DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO
ÌS 5RGÐNCIAS
4 !TEN ÎO ÌS URGÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA
5 PUBLICA ÎO 3AMU -ANUAL 0ASSO A 0ASSO EM HTTPWWWSAUDEGOVBR
6
:
3ERVI OS RESIDENCIAIS TERAPÐUTICOS !
3ÎO MORADIAS ASSISTIDAS SEDIADAS EM CASAS LOCALIZADAS NA COMUNIDADE QUE "
OBJETIVAM ASSEGURAR ESPA O DE RESIDÐNCIA CONVIVÐNCIA E CUIDADO Ì 3AÞDE
RESPONDENDO ÌS NECESSIDADES DE PESSOAS PORTADORAS DE TRANSTORNOS MENTAIS #
EGRESSAS OU NÎO DE INTERNA ÎO EM HOSPITAL PSIQUIÉTRICO 0ODEM RESIDIR DE UMA
ATÏ NO MÉXIMO OITO PESSOAS
$
/ GESTOR MUNICIPAL DEVE GARANTIR O ACOMPANHAMENTO DESSAS PESSOAS
NA REDE DE 3AÞDE LOCAL PODENDO O ACOMPANHAMENTO SER REALIZADO PELA
%
EQUIPE DO #ENTRO DE ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL #APS QUANDO ESTE EXISTIR NA
CIDADEREGIÎO OU POR PROFISSIONAL DE UNIDADE DE SAÞDE DEVIDAMENTE CAPACI
&
TADO EM SAÞDE MENTAL
'
#ENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL #APS &ØRUM NACIONAL DE SAÞDE MENTAL
INFANTO
JUVENIL 'ERA ÎO DE RENDA EM SAÞDE MENTAL 0ROGRAMA DE &ORMA ÎO DE (
2ECURSOS (UMANOS PARA A 2EFORMA 0SIQUIÉTRICA 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA #ASA
0ROGRAMA .ACIONAL DE !VALIA ÎO DOS 3ERVI OS (OSPITALARES 0.!3( 0SIQUIATRIA )
2EESTRUTURA ÎO DA ASSISTÐNCIA HOSPITALAR PSIQUIÉTRICA 3AÞDE MENTAL
0ORTARIA N DE DE FEVEREIRO DE 0ORTARIA N DE DE ,
NOVEMBRO DE 0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE NO
#$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO -
3ILICOSE .
/
$OEN A PULMONAR FATAL DESENCADEADA PELO TRABALHO PNEUMOPATIA OCUPA
0
CIONAL CARACTERIZADA POR INSUFICIÐNCIA RESPIRATØRIA CRÙNICA PROGRESSIVA E IR
REVERSÓVEL DEVIDO Ì EXPOSI ÎO Ì SÓLICA LIVRE DIØXIDO DE SILÓCIO 3I/ .ÎO HÉ 1
TRATAMENTO PARA A SILICOSE E SEU DIAGNØSTICO Ï MUITAS VEZES CONFUNDIDO COM
OUTRAS DOEN AS COMO A TUBERCULOSE 2
!CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO !GRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO TRA
BALHO !GROTØXICO !MIANTO OU ASBESTO #ENTRO DE REFERÐNCIA EM 3AÞDE DO
3
TRABALHADOR #234 OU #EREST $OEN A RELACIONADA AO TRABALHO ,ESÜES POR
ESFOR OS REPETITIVOS ,%2 2EDE .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DO
4
4RABALHADOR 2ENAST 3AÞDE DO TRABALHADOR 6IGILÊNCIA DOS AMBIENTES DE TRA
BALHO
5
6
:
! $OEN AS 2ELACIONADAS AO 4RABALHO n -ANUAL DE 0ROCEDIMENTOS PARA OS
3ERVI OS DE 3AÞDE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
"
3ISTEMA .ACIONAL DE !UDITORIA 3.!
#
4EM A RESPONSABILIDADE DE EXERCER AS ATIVIDADES DE AUDITORIA E FISCALIZA ÎO NO
$ ÊMBITO DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353 CONTRIBUINDO PARA A QUALIDADE DA
ATEN ÎO Ì 3AÞDE E PARA A CIDADANIA 6ERIFICA A CONFORMIDADE COM OS PADRÜES
% ESTABELECIDOS OU DETECTA SITUA ÜES QUE EXIJAM MAIOR APROFUNDAMENTO AVALIA
A ESTRUTURA DOS PROCESSOS APLICADOS E OS RESULTADOS ALCAN ADOS DE FORMA A
& AFERIR SUA ADEQUA ÎO AOS CRITÏRIOS E PARÊMETROS EXIGIDOS DE EFICIÐNCIA EFICÉCIA
E EFETIVIDADE NOS PROCEDIMENTOS PRATICADOS POR PESSOAS NATURAIS E JURÓDI
'
CAS MEDIANTE EXAME ANALÓTICO E PERICIAL ³ COMPOSTO EM NÓVEL FEDERAL PELO
( $EPARTAMENTO .ACIONAL DE !UDITORIA DO 353 $ENASUS ØRGÎO DO -INISTÏRIO
DA 3AÞDE -3 RESPONSÉVEL PELA AVALIA ÎO DAS A ÜES GERENCIAIS E DOS PROCE
) DIMENTOS RELACIONADOS Ì ASSISTÐNCIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR DOS PROGRAMAS
ESTRATÏGICOS PROJETOS ATIVIDADES OU SEGMENTOS DESTES COM A FINALIDADE DE
, EMITIR PARECER SOBRE A PROMO ÎO DA ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE OFERTADA Ì POPULA ÎO
QUANTO AO ASPECTO DA EFICIÐNCIA EFICÉCIA E ECONOMICIDADE /BJETIVA TAM
- BÏM CONSTATAR A REGULARIDADE DAS CONTAS DA EXECU ÎO DE CONTRATOS ACORDOS
CONVÐNIOS E A PROBIDADE NA APLICA ÎO DOS DINHEIROS PÞBLICOS !O RECEBER A
.
/ DEMANDA EOU APØS AVALIAR A NECESSIDADE DE REALIZAR A A ÎO Ï GERADA UMA
TAREFA NO 3ISTEMA DE !UDITORIA 3ISAUD NORTEANDO A ATIVIDADE A SER DESEN
0 CADEADA !PØS ESTE PROCEDIMENTO PROGRAMA
SE A A ÎO DEFINE O PERÓODO DE
EXECU ÎO E DESIGNA A EQUIPE RESPONSÉVEL CABENDO A ESTA A EMISSÎO DO COR
1 RESPONDENTE RELATØRIO QUE SERÉ O PRODUTO DA ANÉLISE E CRUZAMENTO DE DADOS
GERADOS PELOS DIVERSOS SISTEMAS DE INFORMA ÜES DO -3 E DE OUTRAS FONTES E
2 DA VERIFICA ÎO IN LOCO DA REALIDADE CONCRETA #ABE AO $ENASUS ALÏM DA REA
LIZA ÎO DE AUDITORIAS FORTALECER OS COMPONENTES ESTADUAIS E MUNICIPAIS DO
3 3ISTEMA .ACIONAL DE !UDITORIA 3.! DO 353 VISANDO A UNIFICAR OS PROCESSOS
E PRÉTICAS DE TRABALHO PARA OS TRÐS ENTES FEDERATIVOS BEM COMO CONTRIBUIR
4 PARA O APERFEI OAMENTO ORGANIZACIONAL NORMATIVO E DE RECURSOS HUMANOS
DOS ØRGÎOS QUE COMPÜEM O 3.! ATRAVÏS DE MECANISMOS QUE BUSQUEM MAIOR
5 INTERA ÎO E TROCA DE INFORMA ÜES ENTRE SEUS COMPONENTES POSSIBILITANDO UM
6
:
DIAGNØSTICO MAIS PRECISO DAS NECESSIDADES DE DESENVOLVIMENTO E A ÜES DE !
CAPACITA ÎO DE RECURSOS HUMANOS PARA A ASSUN ÎO DAS RESPONSABILIDADES EM
CADA NÓVEL DE GESTÎO "
/ GESTOR MUNICIPAL TEM A RESPONSABILIDADE DE ESTRUTURAR O COMPONENTE
LOCAL DE AUDITORIA DE ACORDO COM A COMPLEXIDADE DA SUA REDE DE SER
#
VI OS $EVE BUSCAR APOIO TÏCNICO JUNTO AO COMPONENTE ESTADUAL E FEDERAL DO
3.! $
'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL 2ECURSOS FINANCEIROSLIBERA ÎO
2EGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE 2EGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA
%
ÎO ASSISTENCIAL 2EGULA ÎO ESTATAL SOBRE O SETOR 3AÞDE
,EI Nª DE DE SETEMBRO DE $ECRETO Nª DE DE
&
SETEMBRO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
'
3ISTEMA .ACIONAL DE ,ABORATØRIOS DE 3AÞDE 0ÞBLICA 3ISLAB (
#ONJUNTO DAS REDES NACIONAIS DE LABORATØRIOS ORGANIZADAS EM SUB
REDES POR )
AGRAVOS OU PROGRAMAS DE FORMA HIERARQUIZADA PELO GRAU DE COMPLEXIDADE
DAS ANÉLISES RELACIONADAS Ì VIGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA VIGILÊNCIA AMBIENTAL ,
EM SAÞDE VIGILÊNCIA SANITÉRIA E ASSISTÐNCIA MÏDICA !TUALMENTE ESTÉ CONSTI
TUÓDO EM ,ABORATØRIOS DE 2EFERÐNCIA .ACIONAL ,2. UNIDADES DE EXCE
-
LÐNCIA TÏCNICA ALTAMENTE ESPECIALIZADAS COM COMPETÐNCIA PARA ASSESSORAR
OS GESTORES NACIONAIS NA COORDENA ÎO DAS SUB
REDES LABORATORIAIS POR MEIO .
/
DA NORMATIZA ÎO E PADRONIZA ÎO DE TÏCNICAS CAPACITA ÎO DE RECURSOS HUMA
NOS REALIZA ÎO DE PROCEDIMENTOS DE ALTA E MÏDIA COMPLEXIDADE COM VISTA Ì 0
COMPLEMENTA ÎO DIAGNØSTICA E DE CONTROLE DE QUALIDADE ANALÓTICA DOS LABO
RATØRIOS REGIONAIS E ESTADUAIS ,ABORATØRIOS DE 2EFERÐNCIA 2EGIONAL ,22 1
UNIDADES COM CAPACIDADE TÏCNICA DIFERENCIADA COM COMPETÐNCIA DE ASSESSO
RAR O ,2. E OS GESTORES NACIONAIS POR MEIO DA REALIZA ÎO DE EXAMES DE MAIOR 2
COMPLEXIDADE PARA SUA ÉREA DE ABRANGÐNCIA PARTICIPANDO DAS ATIVIDADES DE
CAPACITA ÎO DE 2( E DE CONTROLE DE QUALIDADE ANALÓTICA PARA OS LABORATØ
3
RIOS ESTADUAIS ,ABORATØRIOS DE 2EFERÐNCIA %STADUAL ,2% UNIDADES DAS
3ECRETARIAS %STADUAIS DE 3AÞDE DENOMINADAS ,ABORATØRIOS #ENTRAIS DE 3AÞDE
4
0ÞBLICA ,!#%. QUE TÐM COMO COMPETÐNCIA COORDENAR AS REDES PÞBLICAS DE
LABORATØRIOS CONVENIADAS E PRIVADA DE SEU ESTADO 4EM COMO ATRIBUI ÜES A
5
6
:
! REALIZA ÎO DE EXAMES PARA A 6IGILÊNCIA %PIDEMIOLØGICA !MBIENTAL EM 3AÞDE
3ANITÉRIA BEM COMO EXAMES DE MAIOR COMPLEXIDADE PARA DIAGNOSTICO E MONI
" TORAMENTO DE DOEN AS E AGRAVOS DE IMPORTÊNCIA SANITÉRIA E COMPLEMENTA ÎO
DIAGNOSTICA #APACITA ÎO DE 2( SUPERVISÎO E CONTROLE DE QUALIDADE ANALÓTICA
# DOS LABORATØRIOS DA REDE ESTADUAL ,ABORATØRIOS ,OCAIS ,, SÎO UNIDADES
INTEGRANTES DA REDE ESTADUAL OU MUNICIPAL COM DIFERENTES COMPETÐNCIAS 3UAS
$ ATRIBUI ÜES VARIAM COM SEU NÓVEL DE COMPLEXIDADE PODENDO REALIZAR DESDE
EXAMES BÉSICOS DE PATOLOGIA CLINICA Ì EXAMES MAIS COMPLEXOS NECESSÉRIOS Ì
% VIGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA AMBIENTAL EM 3AÞDE E SANITÉRIA
/ 3ECRETÉRIO -UNICIPAL DE 3AÞDE DEVE TER O DIAGNØSTICO DE SUA REDE LA
& BORATORIAL ATRAVÏS DAS SEGUINTES INFORMA ÜES QUANTOS E QUAIS SÎO OS
SERVI OS PRØPRIOS CONTRATADOS CONVENIADOS QUAIS OS EXAMES REALIZADOS
' PARA A VIGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA VIGILÊNCIA AMBIENTAL EM SAÞDE VIGILÊNCIA
SANITÉRIA E PATOLOGIA CLÓNICA QUAIS SÎO AS REFERÐNCIAS LABORATORIAIS SE
(
EXISTE UMA SISTEMÉTICA DE AVALIA ÎO DE QUALIDADE DE REDE LABORATORIAL
) COMO FUNCIONA O FLUXO DE AMOSTRAS E INFORMA ÜES ENTRE OS LABORATØRIOS LOCAIS
E SUAS REFERÐNCIAS QUAIS AS PRINCIPAIS LIMITA ÜES PARA O BOM FUNCIONA
, MENTO DA REDE LABORATORIAL EM SEU MUNICÓPIO !LÏM DISSO O GESTOR MUNICIPAL
DEVE ELABORAR UM PLANO DE TRABALHO PARA A REDE LABORATORIAL CONTEMPLANDO
- O ENCAMINHAMENTO DA SOLU ÎO DOS PROBLEMAS DETECTADOS E EM CONSONÊNCIA
ÌS PRIORIDADES MUNICIPAIS
.
/ 6IGILÊNCIA AMBIENTAL 6IGILÊNCIA SANITÉRIA 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
0 3ISTEMA .ACIONAL DE .EGOCIA ÎO 0ERMANENTE DO 353 3..0 353
1 / -INISTÏRIO DA 3AÞDE VEM DESENVOLVENDO A ÜES ARTICULADAS COM OS DIVERSOS
ØRGÎOS E INSTITUI ÜES DE 3AÞDE #ONASS E #ONASEMS SINDICATOS CONSELHOS DE
2 3AÞDE E COM A -ESA NACIONAL DE NEGOCIA ÎO PERMANENTE DO 353 -..0
353 VISANDO Ì ESTIMULAR IMPLEMENTAR E FORTALECER O PROCESSO DE NEGOCIA ÎO
3 NO SETOR 3AÞDE EM TODO O 0AÓS ! META Ï QUE TODOS OS ESTADOS E PELO MENOS AS
GRANDES CIDADES SE MOBILIZEM E INSTITUAM EM SEUS RESPECTIVOS ÊMBITOS MESAS
4 DE .EGOCIA ÎO 0ERMANENTE DO 353 ! CONSTITUI ÎO DO 3..0 353 Ï UMA CLARA
DEMONSTRA ÎO DO -3 EM EVIDENCIAR UMA POLÓTICA DE GOVERNO QUE DEMOCRATIZE
5 AS RELA ÜES DE TRABALHO E CONSOLIDE O PROCESSO DE NEGOCIA ÎO ENTRE GESTORES E
6
:
TRABALHADORES A FIM DE TRATAR DE TEMAS RELEVANTES PARA A QUALIDADE E EFICÉCIA !
DOS SERVI OS DE 3AÞDE Ì POPULA ÎO E DAR TRATAMENTO AOS CONFLITOS INERENTES
Ì RELA ÎO DE TRABALHO #OM A IMPLANTA ÎO DO 3..0 353 SERÉ POSSÓVEL ATINGIR "
A CERCA DE DOIS MILHÜES E DUZENTOS MIL TRABALHADORES DO 353 QUE PODERÎO
ATUAR DE FORMA MAIS COMPROMETIDA NOS SEUS LOCAIS DE TRABALHO /S ATORES #
ENVOLVIDOS E QUE CONSTITUEM ESSE SISTEMA SÎO OS GESTORES PÞBLICOS E PRIVADOS
TRABALHADORES PÞBLICOS E PRIVADOS DA REDE CONTRATADA E CONVENIADA AO 353 $
/ 3..0 353 DEFINIRÉ METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS DE CARÉTER PERMANENTE NO
ÊMBITO DO 353 COM VISTAS A PROMOVER AVALIA ÜES APRIMORAMENTOS E EFICÉCIA
%
NOS SERVI OS DE 3AÞDE 0REVÐ AS FORMAS DE RESOLU ÜES DE CONFLITOS DECORRENTES
DAS RELA ÜES DE TRABALHO TENDO EM VISTAS AS FINALIDADES PRINCÓPIOS E DIRETRI
&
ZES DO 353 6ISA AINDA A ESTIMULAR E FIRMAR COMPROMISSOS ENTRE GESTORES E
TRABALHADORES QUE RESULTEM NA QUALIDADE DOS SERVI OS DE 3AÞDE 0ORTANTO O
'
3..0 353 Ï ESTRATÏGICO PARA A CONSOLIDA ÎO DE UMA GESTÎO DEMOCRÉTICA E
(
PARTICIPATIVA NO ÊMBITO DO 353
-ESA NACIONAL DE NEGOCIA ÎO PERMANENTE DO 353 -..0 353 )
$OCUMENTO -ESA NACIONAL DE NEGOCIA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE NO
#$
2OM ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO ,
3ISTEMA .ACIONAL DE 4RANSPLANTES 3.4 -
#OM O OBJETIVO DE DESENVOLVER O PROCESSO DE CAPTA ÎO E DISTRIBUI ÎO DE TE
.
/
CIDOS ØRGÎOS E PARTES RETIRADAS DO CORPO HUMANO DESTINADOS A FINALIDADES
TERAPÐUTICAS E DE TRANSPLANTES n PRATICAS CIRÞRGICAS INCLUÓDAS NO ÊMBITO DO 0
353 ENTRE AS QUE COMPÜEM A ATEN ÎO DE ALTA COMPLEXIDADE n O -INISTÏRIO
DA 3AÞDE ORGANIZOU O 3ISTEMA .ACIONAL DE 4RANSPLANTES 3.4 QUE ESTABE
1
LECE AS ,ISTAS ÂNICAS DE 2ECEPTORES E AS #ENTRAIS %STADUAIS DE 4RANSPLANTES
NORMATIZANDO A ATIVIDADE !LÏM DISSO O 3.4 GERENCIA TODO O PROCESSO DE DO
2
A ÎOCAPTA ÎO DE ØRGÎOS EM TERRITØRIO NACIONAL EM CONJUNTO COM AS CENTRAIS
ESTADUAIS DE NOTIFICA ÎO CAPTA ÎO E DISTRIBUI ÎO DE ØRGÎOS #.#$/S / 3.4 3
ESTÉ AMPLIANDO SUA CAPACIDADE GESTORA E REGULADORA PARA EM CONJUNTO COM
OS GESTORES MUNICIPAIS E ESTADUAIS ORGANIZAR A PORTA DE ACESSO AOS PACIENTES
4
QUE NECESSITAM DE TRANSPLANTE PROPONDO NOVAS EXIGÐNCIAS QUANTO Ì AUTORI
ZA ÎO PARA ENTRADA EM FUNCIONAMENTO DE NOVAS EQUIPES E INSTITUI ÜES %NTRE
5
6
:
! ESSAS EXIGÐNCIAS INCLUEM
SE OS PROGRAMAS INTEGRAIS DE ASSISTÐNCIA ÌS PATOLO
GIAS QUE CULMINAM COM A NECESSIDADE DE TRANSPLANTES DE FORMA A ORGANIZAR
" O PROCESSO DESDE A ATEN ÎO BÉSICA ATÏ A ALTA COMPLEXIDADE / CONTROLE E A
AVALIA ÎO DA ATIVIDADE COM MONITORAMENTO DA EFICIÐNCIA DOS PRESTADORES
# Ï ATRIBUI ÎO DO 3.4 QUE JUNTAMENTE COM A !NVISA TEM ATUADO DE FORMA
CONJUNTA PARA ESTABELECER PARÊMETROS DE QUALIDADE EM TODAS AS ETAPAS DE
$ DOA ÎOCAPTA ÎO E TRANSPLANTE DE ØRGÎOS E TECIDOS / 3.4 TAMBÏM APRE
SENTA ATIVIDADE DE FORMA ÎO DE RECURSOS HUMANOS #URSOS DE &ORMA ÎO DE
% #OORDENADORES )NTRA
HOSPITALARES DE 4RANSPLANTES E DE EDUCA ÎO CONTINUADA
³ META DO 3.4 A REGULARIZA ÎO DA CAPACITA ÎO DOS COORDENADORES ESTADUAIS
& DAS #.#$/S FORNECENDO PREPARO NAS ÉREAS DE GESTÎO E REGULA ÎO DE SERVI OS
DE 3AÞDE ALÏM DE CONHECIMENTOS ESPECÓFICOS PARA A FUN ÎO
' ! PARTICIPA ÎO DOS GESTORES LOCAIS PODE OCORRER EM QUATRO NÓVEIS A SABER
SENSIBILIZA ÎO DA COMUNIDADE EM GERAL SOBRE A IMPORTÊNCIA DA DOA ÎO
(
DE ØRGÎOS E TECIDOS EM CONJUNTO COM A #.#$/ ESTADUAL E 3.4 SENSIBILI
) ZA ÎO DA CLASSE MÏDICA E PARAMÏDICA QUANTO Ì NECESSIDADE DE INTERFACE COM A
#.#$/ ESTADUAL NOS CASOS DE IDENTIFICA ÎO DE UM POSSÓVEL DOADOR DE ØRGÎOS
, OU TECIDOS SENSIBILIZA ÎO E ESCLARECIMENTO ÌS INSTITUI ÜES HOSPITALARES ATRA
VÏS DE SUAS DIRE ÜES E MANTENEDORAS QUANTO AO IMPORTANTE PAPEL SOCIAL A SER
- DESEMPENHADO PELA MESMA NO SENTIDO DE CRIAR CONDI ÜES PARA QUE OS CASOS DE
POSSÓVEIS DOADORES DE ØRGÎOS E TECIDOS SEJAM NOTIFICADOS Ì RESPECTIVA #.#$/
.
/ PARTICIPA ÎO JUNTAMENTE COM A #.#$/ ESTADUAL NO ESTABELECIMENTO DE
PRÏ
REQUISITOS PARA O CREDENCIAMENTO DE NOVOS SERVI OS DE ACORDO COM A .OAS
0 E OS PLANOS DIRETORES DE REGIONALIZA ÎO ORGANIZADOS PELOS ESTADOS CRIANDO
CONDI ÜES DE REFERÐNCIA Ì POPULA ÎO PARA O CORRETO DIAGNØSTICO DAS PATOLOGIAS
1 E ENCAMINHANDO AOS SERVI OS DE TRANSPLANTE AUTORIZADOS
!LTA COMPLEXIDADE
2 ,EI Nª DE DE FEVEREIRO DE $ECRETO Nª DE DE
JUNHO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO E NO SITE
3 HTTPWWWSAUDEGOVBRTRANSPLANTES
4 3UJEITOS SOCIAIS
5 !TORES SOCIAIS
6
:
!
"
#
$
%
&
'
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
4UBERCULOSE
4
4ABACOCIGARRO
! !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
ATUA NA FISCALIZA ÎO DAS PROPAGANDAS DE CIGARRO %NTRE OS AVAN OS OBSERVADOS
NOS ÞLTIMOS ANOS ESTÎO OBRIGATORIEDADE DAS IMAGENS DE ALERTA AO FUMO NAS
EMBALAGENS DO CIGARRO PROIBI ÎO DE MERCHANDISING EM PROGRAMAS DE 46
PROIBI ÎO DE VEICULA ÎO DE PROPAGANDA NA )NTERNET E REDU ÎO DE ADITIVOS EM
TODOS OS PRODUTOS FUMÓGENOS COMERCIALIZADOS NO "RASIL
!GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS !LIMENTOSREGISTRO #OSMÏTICOS E PRO
DUTOS DE BELEZAREGISTRO &ARMACOVIGILÊNCIA )NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉ
RIA -ERCADO DE MEDICAMENTOS 0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO
0RODIR 2OTULAGEM NUTRICIONAL 3ANEANTESPRODUTOS DE LIMPEZA 4ERMO DE
AJUSTES DE METAS 4!- 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
4ABELA DE PROCEDIMENTOS DO 353
#ONJUNTO DE PROCEDIMENTOS UTILIZADO PARA A REMUNERA ÎO DE SERVI OS AMBU
LATORIAIS E HOSPITALARES DE PRESTADORES CONTRATADOS E CONVENIADOS AO 353 3ÎO
CONSIDERADOS hPROCEDIMENTOS DO 353v TANTO ATOS ISOLADOS QUANTO CONJUNTO
DE ATOS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE ASSIM COMO MEDICAMENTOS E OUTROS INSUMOS
TERAPÐUTICOS ALÏM DAS ØRTESES PRØTESES E OS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
/S hPROCEDIMENTOS 353v TAMBÏM TÐM SIDO USADOS COMO UNIDADE DE MEDIDA
PARA CÉLCULOS DE COBERTURA E PARA A PROGRAMA ÎO DA ASSISTÐNCIA EM ESPECIAL
NO PROCESSO DA PROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA 00) E SUA DEFINI ÎO DOS
TETOS FINANCEIROS DA ASSISTÐNCIA ! TABELA DE PROCEDIMENTOS 353 Ï CONSTITUÓDA
PELA TABELA DE PROCEDIMENTOS DO 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES !MBULATORIAIS 3)!
E PELA TABELA DE PROCEDIMENTOS DO 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES (OSPITALARES 3)(
! CUJAS COMPOSI ÜES E DEFINI ÜES DE REAJUSTES DE VALORES SÎO ESTABELECIDAS PELA
DIRE ÎO NACIONAL DO 353 HOMOLOGADAS PELA #OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE
" #)4 E APROVADA NO #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE #.3
&INANCIAMENTO DO 353
# $EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3
n DO -3 NO !NEXO DESTA PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353
$
4ERMO DE AJUSTES DE METAS 4!-
%
³ O INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO PARA A DESCENTRALIZA ÎO DAS A ÜES DE MÏDIA
& E ALTA COMPLEXIDADE EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA CONSTRUÓDO DE FORMA HORIZONTAL
ORIENTADO PARA A NEGOCIA ÎO E QUE ESTABELECE COMPROMISSOS ENTRE AS TRÐS
'
INSTÊNCIAS DO PODER PÞBLICO ³ TAMBÏM A BASE LEGAL PARA AS TRANSFERÐNCIAS
( hFUNDO
A
FUNDOv PARA OS ESTADOS $ISTRITO &EDERAL E A PARTIR DE TAM
BÏM PARA OS MUNICÓPIOS ! ADESÎO DE NOVOS MUNICÓPIOS OCORRE ATRAVÏS DAS NE
) GOCIA ÜES ENTRE OS GESTORES ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM APROVA ÎO NAS COMIS
SÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S HOMOLOGADA PELA #OMISSÎO )NTERGESTORES
, 4RIPARTITE #)4 $A PROGRAMA ÎO APROVADA E HOMOLOGADA PODERÎO CONSTAR
QUAISQUER ATIVIDADES NO CAMPO DA VIGILÊNCIA SANITÉRIA
- !GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS !LIMENTOSREGISTRO #OSMÏTICOS E PRO
DUTOS DE BELEZAREGISTRO &ARMACOVIGILÊNCIA (OSPITAIS
SENTINELA )NFEC ÎO
.
/ HOSPITALARCONTROLE )NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA -EDICAMENTOSREMÏ
DIOS -ERCADO DE MEDICAMENTOS 0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO
0 0RODIR 0ROPAGANDA DE MEDICAMENTOS 3ANEANTESPRODUTOS DE LIMPEZA
6IGILÊNCIA SANITÉRIA
1
4ERRITØRIOTERRITORIALIZA ÎO
2
4ERRITØRIO Ï UM ESPA O VIVO GEOGRAFICAMENTE DELIMITADO E OCUPADO POR UMA
3 POPULA ÎO ESPECÓFICA CONTEXTUALIZADA EM RAZÎO DE IDENTIDADES COMUNS SE
JAM ELAS CULTURAIS SOCIAIS OU OUTRAS / MUNICÓPIO PODE SER DIVIDIDO EM DIVER
4 SOS TERRITØRIOS PARA A IMPLEMENTA ÎO DAS ÉREAS DE ABRANGÐNCIAS DAS EQUIPES
DE UNIDADES BÉSICAS E 3AÞDE DA &AMÓLIA / TERRITØRIO PODE ESTAR CONTIDO NUM
5 ÞNICO MUNICÓPIO OU SE REFERIR A UM CONJUNTO DE MUNICÓPIOS QUE GUARDAM
6
:
IDENTIDADES COMUNS E CONSTITUEM ENTRE SI MODOS DE INTEGRA ÎO SOCIAL E DE !
SERVI OS NUMA PERSPECTIVA SOLIDÉRIA4ERRITORIALIZA ÎO Ï UM CONCEITO TÏCNICO
QUE TEM SIDO UTILIZADO NO ÊMBITO DA GESTÎO DA 3AÞDE CONSISTINDO NA DEFI
"
NI ÎO DE TERRITØRIOS VIVOS COM SUAS MARGENS DE RESPONSABILIZA ÎO SANITÉRIA
QUAIS SEJAM ÉREAS DE ABRANGÐNCIA DE SERVI OS ÉREAS DE INFLUÐNCIA ETC #
$ESCENTRALIZA ÎO 'ESTÎO PARTICIPATIVA )NSTÊNCIAS DE PACTUA ÎO
0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE 0LANEJAMENTO EM 3AÞDE 2ESPONSABILIZA ÎO $
SANITÉRIA
%
4ETO FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO ESTADO 4&!%
&
³ O MONTANTE DE RECURSOS FINANCEIROS DESTINADO AO FINANCIAMENTO DO CON
'
JUNTO DAS A ÜES ASSISTENCIAIS DE MÏDIA E ALTA COMPLEXIDADE -!# SOB A
RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS ESTADUAIS DE 3AÞDE #ORRESPONDE AO 4ETO FI
(
NANCEIRO DA ASSISTÐNCIA 4&! FIXADO PELA PROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA
00) PACTUADO NAS COMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S HOMOLOGADO )
PELA #OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 E FORMALIZADO EM PORTARIA DO
-INISTÏRIO DA 3AÞDE %SSES VALORES SÎO TRANSFERIDOS REGULAR E AUTOMATICAMENTE ,
DO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 AO &UNDO %STADUAL DE 3AÞDE &%3 DE
ACORDO COM AS CONDI ÜES DE GESTÎO ESTABELECIDAS PELA .OAS DE JANEIRO DE -
DEDUZIDOS OS VALORES COMPROMETIDOS COM AS TRANSFERÐNCIAS REGULARES E
AUTOMÉTICAS AO CONJUNTO DE MUNICÓPIOS DO ESTADO n 0ISO DE ATEN ÎO BÉSICA .
/
0!" E 4ETO FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO MUNICÓPIO 4&!-
#OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 #OMISSÜES )NTERGESTORES 0
"IPARTITES #)"S &INANCIAMENTO DO 353 'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL
0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA 00) 4ETO FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO 1
MUNICÓPIO 4&!-
$EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3 2
n DO -3 NO !NEXO DESTA PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353
3
4ETO FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO MUNICÓPIO 4&!-
4
-ONTANTE DE RECURSOS FINANCEIROS QUE CORRESPONDE AO FINANCIAMENTO DO CON
JUNTO DAS A ÜES ASSISTENCIAIS DE MÏDIA E ALTA COMPLEXIDADE -!# SOB A
5
6
:
! RESPONSABILIDADE DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE #ORRESPONDE AO TETO FI
NANCEIRO DA ASSISTÐNCIA 4&! FIXADO PELA PROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA
" 00) PACTUADO NAS COMISSÙES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S HOMOLOGADO NA
#OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 E FORMALIZADO EM PORTARIA DO -INISTRO
# DA 3AÞDE %SSES VALORES SÎO TRANSFERIDOS REGULAR E AUTOMATICAMENTE DO &UNDO
.ACIONAL DE 3AÞDE &.3 AO &UNDO -UNICIPAL DE 3AÞDE &-3 DE ACORDO COM
$ AS CONDI ÜES DE GESTÎO ESTABELECIDAS PELA .ORMA /PERACIONAL "ÉSICA ./"
353 DE OU .ORMA /PERACIONAL DE !SSISTÐNCIA Ì 3AÞDE .OAS DE JANEIRO
% DE
#OMISSÜES )NTERGESTORES "IPARTITES #)"S &INANCIAMENTO DO 353 'ESTÎO
& PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL 0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA 00) 4ETO
FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO ESTADO 4&!%
' $EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3
n DO -3 NO !NEXO DESTA PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353
(
) 4ETO FINANCEIRO DA VIGILÊNCIA EM 3AÞDE 4&63
, $ESTINA SE EXCLUSIVAMENTE AO FINANCIAMENTO DAS A ÜES DE VIGILÊNCIA EM
3AÞDE /S RECURSOS SÎO REPASSADOS EM PARCELAS MENSAIS DIRETAMENTE AO &UNDO
- .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 PARA OS FUNDOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE 3AÞDE DOS
ESTADOS E MUNICÓPIOS CERTIFICADOS PARA A GESTÎO DESSAS A ÜES DE ACORDO COM
. / VALORES PACTUADOS NO ÊMBITO DAS #OMISSÜES )NTERGESTORAS "IPARTITES #)"S
&INANCIAMENTO DO 353 0LANEJAMENTO EM 3AÞDE 6IGILÊNCIA SANITÉRIA
0 0ORTARIA N DE DE JUNHO DE 0ORTARIA CONJUNTA N DE
DE JUNHO DE NO #$ 2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
1
4RABALHODEPRECIA ÎO DOS VÓNCULOS
2
0ROGRAMA .ACIONAL DE $ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO NO 353 $ESPRECARIZA
3 353
4 4RANSFERÐNCIAS hFUNDO A FUNDOv
5
&INANCIAMENTO DO 353
6
:
4RANSFERÐNCIAS REGULARES E AUTOMÉTICAS !
&INANCIAMENTO DO 353 "
4RANSFERÐNCIAS VOLUNTÉRIAS
#
#ONVÐNIOS FEDERAIS DE 3AÞDE &INANCIAMENTO DO 353
$
%
4RANSPLANTES DE ØRGÎOS
&
3ISTEMA .ACIONAL DE 4RANSPLANTES 3.4
'
4RATAMENTO FORA DO DOMICÓLIO 4&$
(
%STABELECE QUE AS DESPESAS RELATIVAS AO DESLOCAMENTO DE USUÉRIOS DO 353
PARA TRATAMENTO FORA DO MUNICÓPIO DE RESIDÐNCIA POSSAM SER COBRADAS POR )
INTERMÏDIO DO 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES !MBULATORIAIS 3)!353 OBSERVADO
O TETO FINANCEIRO DEFINIDO PARA CADA MUNICÓPIOESTADO /S BENEFÓCIOS FORAM ,
ESTABELECIDOS PELA 0ORTARIA 3!3 N DE MAR O DE E SÎO CONCEDIDOS
QUANDO TODOS OS MEIOS DE TRATAMENTO EXISTENTES NA ORIGEM ESTIVEREM ESGO
-
TADOS OU AUSENTES E SOMENTE ENQUANTO HOUVER POSSIBILIDADE DE RECUPERA ÎO
DO PACIENTE / FINANCIAMENTO CONSISTE NO FORNECIMENTO DE PASSAGENS PARA .
/
ATENDIMENTO MÏDICO ESPECIALIZADO DE DIAGNOSE TERAPIA OU CIRURGIA CONCE
DIDO EXCLUSIVAMENTE A PACIENTES ATENDIDOS NA REDE PÞBLICA OU CONVENIADA 0
CONTRATADA DO 353 #ONSISTE TAMBÏM EM AJUDA DE CUSTO PARA ALIMENTA ÎO
E PERNOITE A PACIENTES E ACOMPANHANTE SE ESTE SE FIZER NECESSÉRIO APØS A
1
DEVIDA COMPROVA ÎO DA NECESSIDADE MEDIANTE ANÉLISE SØCIO
ECONÙMICA EFE
TUADA POR ASSISTENTE SOCIAL VINCULADO Ì REDE PÞBLICA DE 3AÞDE OU AO SETOR
2
DE ASSISTÐNCIA SOCIAL DO MUNICÓPIO DE ORIGEM DO PACIENTE .ÎO OBSTANTE A
RELEVÊNCIA DESSES PROCEDIMENTOS PARA GARANTIR A TODOS OS CIDADÎOS DO %STADO
3
O ACESSO UNIVERSAL AOS SERVI OS DE 3AÞDE OS GESTORES ESTADUAL E MUNICIPAL
4
DEVEM REALIZAR ESFOR OS A FIM DE AMPLIAR A CAPACIDADE INSTALADA DOS SERVI OS
DE 3AÞDE LOCAIS VISANDO A ATENDER AOS USUÉRIOS O MAIS PRØXIMO POSSÓVEL DE 5
SUAS RESIDÐNCIAS
6
:
! #ABE ÌS SECRETARIAS DE ESTADO DA 3AÞDE 3%3S PROPOR ÌS RESPECTIVAS CO
MISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S A ESTRATÏGIA DE GESTÎO ENTENDIDA
" COMO DEFINI ÎO DE RESPONSABILIDADES DA 3%3 E DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS
DE 3AÞDE 3-3S PARA A AUTORIZA ÎO DO 4&$ ESTRATÏGIA DE UTILIZA ÎO COM
# O ESTABELECIMENTO DE CRITÏRIOS ROTINAS E FLUXOS DE ACORDO COM A REALIDADE
DE CADA REGIÎO ALÏM DA DEFINI ÎO DOS RECURSOS FINANCEIROS DESTINADOS AO
$ 4&$ CUJA NORMATIZA ÎO Ï SISTEMATIZADA NO -ANUAL %STADUAL DE 4&$ QUE O
GESTOR MUNICIPAL DEVE BUSCAR JUNTO Ì SUA 3%3 ! REFERÐNCIA DOS PACIENTES A
% SEREM ATENDIDOS PELO 4&$ DEVE SER EXPLICITADA NA PROGRAMA ÎO PACTUADA E
INTEGRADA 00) DE CADA MUNICÓPIO / 4&$ SØ SERÉ AUTORIZADO QUANDO HOUVER
& GARANTIA DE ATENDIMENTO NO MUNICÓPIO DE REFERÐNCIA OU SEJA NO MUNICÓPIO
ONDE O PACIENTE SERÉ ATENDIDO COM HORÉRIO E DATA DEFINIDOS PREVIAMENTE
' !S DESPESAS PERMITIDAS PELO 4&$ SÎO AS RELATIVAS A TRANSPORTE AÏREO TERRESTRE
E FLUVIAL DIÉRIAS PARA ALIMENTA ÎO E PERNOITE PARA PACIENTE E ACOMPANHANTE
(
DEVENDO SER AUTORIZADAS DE ACORDO COM A DISPONIBILIDADE OR AMENTÉRIA DO
) MUNICÓPIOESTADO ! SOLICITA ÎO DE 4&$ DEVERÉ SER FEITA PELO MÏDICO ASSISTEN
TE DO PACIENTE NAS UNIDADES ASSISTENCIAIS VINCULADAS AO 353 E AUTORIZADA POR
, COMISSÎO NOMEADA PELO RESPECTIVO GESTOR MUNICIPALESTADUAL QUE SOLICITARÉ
SE NECESSÉRIOS EXAMES OU DOCUMENTOS QUE COMPLEMENTEM AS ANÉLISES DE
- CADA CASO 3ERÉ PERMITIDO O PAGAMENTO DE DESPESAS PARA DESLOCAMENTO PARA
ACOMPANHANTE APENAS NOS CASOS EM QUE HOUVER INDICA ÎO MÏDICA ESCLARE
.
/ CENDO O PORQUÐ DA IMPOSSIBILIDADE DE O PACIENTE SE DESLOCAR DESACOMPANHA
DO 1UANDO O PACIENTE RETORNAR AO MUNICÓPIO DE ORIGEM NO MESMO DIA SERÎO
0 AUTORIZADAS APENAS PASSAGENS E AJUDA DE CUSTO PARA ALIMENTA ÎO PARA ELE
E ACOMPANHANDO QUANDO FOR O CASO (AVENDO ØBITO DO USUÉRIO EM 4&$ A
1 3ECRETARIA DE 3AÞDE DO %STADO-UNICÓPIO DE ORIGEM SE RESPONSABILIZARÉ PELAS
DESPESAS DECORRENTES &ICAM VEDADAS AS AUTORIZA ÜES DE 4&$ PARA ACESSO DE
2 PACIENTES A OUTRO MUNICÓPIO PARA TRATAMENTOS QUE UTILIZEM PROCEDIMENTOS
ASSISTENCIAIS CONTIDOS NO PISO DA ATEN ÎO BÉSICA 0!" ASSIM COMO O PAGA
3 MENTO DE DIÉRIAS A PACIENTES ENCAMINHADOS POR MEIO DE 4&$ QUE PERMANE
AM HOSPITALIZADOS NO MUNICÓPIO DE REFERÐNCIA EM DESLOCAMENTOS MENORES
4 DO QUE +M DE DISTÊNCIA OU REALIZADOS EM REGIÜES METROPOLITANAS
5
6
:
#OMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S 'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MU
!
NICIPAL &INANCIAMENTO DO 353 4ETO FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO ESTADO
4&!% "
4RATAMENTO INTENSIVOSERVI O #
³ O ATENDIMENTO PRESTADO A PACIENTES QUE REQUEIRAM TRATAMENTO CONTÓNUO
$
COM ATEN ÎO RIGOROSA E OBSERVA ÎO PERMANENTE CASOS DOS PACIENTES INSTÉVEIS
PORTADORES DE CONDI ÜES CLÓNICAS POTENCIALMENTE REVERSÓVEIS $ESDE O
%
353 VEM TRABALHANDO PARA A AMPLIA ÎO DE LEITOS DE 5NIDADES DE 4RATAMENTO
&
)NTENSIVO 54)S NAS TRÐS ESFERAS DA FEDERA ÎO COM OBJETIVO DE GARANTIR A
EQàIDADE DA ASSISTÐNCIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR NO "RASIL ! A ÎO FAZ PARTE '
DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE 4ERAPIA )NTENSIVA DO 353 / -INISTÏRIO DA 3AÞDE ESTÉ
TRABALHANDO EM PARCERIA COM OS DEMAIS GESTORES DO 353 E PROFISSIONAIS DA (
ÉREA CONSIDERANDO QUATRO EIXOS ESTRUTURANTES PARA A FORMULA ÎO DA POLÓTICA
ESPECÓFICA DESTE SETOR ORGANIZA ÎO DE REDE REGIONALIZADA E HIERARQUIZADA DE )
SERVI OS IDENTIFICA ÎO DA NECESSIDADE REAL DE SERVI OS NA REDE QUALIFICA ÎO
DOS SERVI OS DE TERAPIA INTENSIVA E SEMI
INTENSIVA FINANCIAMENTO /S GESTORES ,
DEVEM OBSERVAR O QUE ESTÉ ORIENTADO NA 0ORTARIA N DE DE AGOSTO DE
DEVENDO ACOMPANHAR A DOCUMENTA ÎO 2ESOLU ÎO DAS #)"S CONCORDAN
-
DO COM O CREDENCIAMENTO DOS LEITOS DE 54) BEM COMO $ECLARA ÎO DO GESTOR
RELATIVA AO TETO FINANCEIRO .
/
3AÞDECONCEITO 3AÞDE SUPLEMENTAR
0ORTARIA N DE DE AGOSTO DE NO #$
2/- ENCARTADO 0
NESTA PUBLICA ÎO
1
4UBERCULOSE
2
$OEN A CAUSADA PELO BACILO DE +OCH E TRANSMITIDA PRINCIPALMENTE POR VIA
AÏREA QUE PODE ATINGIR TODOS OS ØRGÎOS DO CORPO EM ESPECIAL OS PULMÜES
3
5M PACIENTE PULMONAR NÎO TRATADO PODE EM UM ANO INFECTAR DE DEZ A
PESSOAS 5MA VEZ INICIADO O TRATAMENTO O PACIENTE NORMALMENTE PÉRA DE
4
5
6
:
! TRANSMITIR A DOEN A EM NO MÉXIMO DIAS / PERÓODO DE MAIOR RISCO DE SE
DESENVOLVER A DOEN A APØS A INFEC ÎO SE DÉ NOS PRIMEIROS DOIS ANOS 0ESSOAS
" QUE VIVEM EM CONDI ÜES DE EXCLUSÎO SOCIAL E QUE APRESENTAM DESNUTRI ÎO
TÐM MAIOR CHANCE DE TAMBÏM ADOECER 3ÎO TAMBÏM CONSIDERADAS POPULA ÜES
# DE RISCO AS QUE MORAM EM PRESÓDIOS MANICÙMIOS ABRIGOS E ASILOS BEM COMO
MENDIGOS E TRABALHADORES QUE MANTÐM CONTATOS PRØXIMOS COM DOENTES DE
$ TUBERCULOSE
!TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE %PIDEMIACONTROLE 3AÞDE DA &AMÓLIA 6IGILÊNCIA
% EM 3AÞDE
&
'
(
)
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
5RGÐNCIA E EMERGÐNCIA
5
5NIDADES DA ATEN ÎO BÉSICA
#OMPÜEM A ESTRUTURA FÓSICA BÉSICA DE ATENDIMENTO AOS USUÉRIOS DO 353
$EVEM SER UMA PRIORIDADE NA GESTÎO DO SISTEMA PORQUE QUANDO FUNCIONAM
ADEQUADAMENTE A COMUNIDADE CONSEGUE RESOLVER COM QUALIDADE A MAIORIA
DOS SEUS PROBLEMAS DE SAÞDE 0ARA O 353 TODOS OS NÓVEIS DE ATEN ÎO SÎO
IGUALMENTE IMPORTANTES -AS A PRÉTICA COMPROVA QUE A ATEN ÎO BÉSICA DEVE
SER SEMPRE PRIORITÉRIA PORQUE POSSIBILITA UMA MELHOR ORGANIZA ÎO E FUNCIO
NAMENTO TAMBÏM DOS SERVI OS DE MÏDIA E ALTA COMPLEXIDADE %STANDO BEM
ESTRUTURADA ELA REDUZIRÉ AS FILAS NOS PRONTOS
SOCORROS E HOSPITAIS O CONSU
MO ABUSIVO DE MEDICAMENTOS E O USO INDISCRIMINADO DE EQUIPAMENTOS DE
ALTA TECNOLOGIA )SSO PORQUE OS PROBLEMAS DE SAÞDE MAIS COMUNS PASSAM A
SER RESOLVIDOS NAS UNIDADES BÉSICAS DE 3AÞDE DEIXANDO OS AMBULATØRIOS DE
ESPECIALIDADES E HOSPITAIS CUMPRIREM SEUS VERDADEIROS PAPÏIS O QUE RESULTA
EM MAIOR SATISFA ÎO DOS USUÉRIOS E UTILIZA ÎO MAIS RACIONAL DOS RECURSOS EXIS
TENTES / "RASIL REGISTRA EM JANEIRO DE UM TOTAL DE UNIDADES
BÉSICAS DE 3AÞDE %LAS PODEM VARIAR EM SUA FORMATA ÎO ADEQUANDO
SE ÌS
NECESSIDADES DE CADA REGIÎO 0ODEM SER 5NIDADE DE 3AÞDE DA &AMÓLIA
UNIDADE PÞBLICA ESPECIFICA PARA PRESTA ÎO DE ASSISTÐNCIA EM ATEN ÎO CONTÓNUA
PROGRAMADA NAS ESPECIALIDADES BÉSICAS E COM EQUIPE MULTIDISCIPLINAR PARA
DESENVOLVER AS ATIVIDADES QUE ATENDAM AS DIRETRIZES DA ESTRATÏGIA 3AÞDE DA
&AMÓLIA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE 1UANDO A EQUIPE FUNCIONAR EM UNIDADE NÎO
ESPECÓFICA DEVERÉ SER INFORMADO O SERVI OCLASSIFICA ÎO 0OSTO DE SAÞDE
UNIDADE DESTINADA Ì PRESTA ÎO DE ASSISTÐNCIA A UMA DETERMINADA POPULA ÎO
DE FORMA PROGRAMADA OU NÎO POR PROFISSIONAL DE NÓVEL MÏDIO COM A PRESEN
A INTERMITENTE OU NÎO DO PROFISSIONAL MÏDICO #ENTRO DE SAÞDEUNIDADE
BÉSICA DE SAÞDE UNIDADE PARA REALIZA ÎO DE ATENDIMENTOS DE ATEN ÎO BÉSICA
! E INTEGRAL A UMA POPULA ÎO DE FORMA PROGRAMADA OU NÎO NAS ESPECIALIDADES
BÉSICAS PODENDO OFERECER ASSISTÐNCIA ODONTOLØGICA E DE OUTROS PROFISSIONAIS
" DE NÓVEL SUPERIOR ! ASSISTÐNCIA DEVE SER PERMANENTE E PRESTADA POR MÏDI
CO GENERALISTA OU ESPECIALISTAS NESSAS ÉREAS 0ODE OU NÎO OFERECER 3!$4 E
# PRONTO ATENDIMENTO HORAS 5NIDADE MØVEL FLUVIAL BARCONAVIO EQUI
PADO COMO UNIDADE DE SAÞDE CONTENDO NO MÓNIMO UM CONSULTØRIO MÏDICO
$ E UMA SALA DE CURATIVOS PODENDO TER CONSULTØRIO ODONTOLØGICO 5NIDADE
TERRESTRE MØVEL PARA ATENDIMENTO MÏDICOODONTOLØGICO VEÓCULO AUTOMOTOR
% EQUIPADO ESPECIFICAMENTE PARA PRESTA ÎO DE ATENDIMENTO AO PACIENTE
5NIDADE MISTA UNIDADE DE SAÞDE BÉSICA DESTINADA Ì PRESTA ÎO DE ATENDI
& MENTO EM ATEN ÎO BÉSICA E INTEGRAL Ì 3AÞDE DE FORMA PROGRAMADA OU NÎO
NAS ESPECIALIDADES BÉSICAS PODENDO OFERECER ASSISTÐNCIA ODONTOLØGICA E DE
' OUTROS PROFISSIONAIS COM UNIDADE DE INTERNA ÎO SOB ADMINISTRA ÎO ÞNICA !
ASSISTÐNCIA MÏDICA DEVE SER PERMANENTE E PRESTADA POR MÏDICO ESPECIALISTA OU
(
GENERALISTA !MBULATØRIOS DE UNIDADE HOSPITALAR GERAL O MUNICÓPIO DEVE
) GARANTIR EM SEU OR AMENTO RECURSOS PARA A CONSTRU ÎO AMPLIA ÎO E REFORMA
DAS SUAS UNIDADES / -3 DESTINA ANUALMENTE VIA CONVÐNIOS &UNDO .ACIONAL
, DE 3AÞDE RECURSOS QUE PODEM SER UTILIZADOS PARA ESSE FIM
!TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE #OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4
- #OMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S 'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL
&INANCIAMENTO DO 353 4ETO FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO MUNICÓPIO 4&!-
.
/ $EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE 3ISTEMAS n 3!3
n DO -3 NO !NEXO DESTA PUBLICA ÎO n #ONTATOS DO 353
0
5NIVERSALIDADE DA 3AÞDE
1
³ UM DOS PRINCÓPIOS QUE ORIENTA O 353 PREVISTO NA #ONSTITUI ÎO &EDERAL DE
2 3IGNIFICA QUE O 3ISTEMA DE 3AÞDE DEVE ATENDER A TODOS SEM DISTIN ÜES
OU RESTRI ÜES OFERECENDO TODA A ATEN ÎO NECESSÉRIA SEM QUALQUER CUSTO
3 %QàIDADE EM 3AÞDE $ESCENTRALIZA ÎO )NTEGRALIDADE -UNICIPALIZA ÎO
#ONSTITUI ÎO &EDERAL DE !RT ,EI Nª DE DE
4 SETEMBRO DE !RT NO #$
2/- ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO
5
6
:
5RGÐNCIA E EMERGÐNCIA !
!TEN ÎO ÌS URGÐNCIAS 3ERVI O DE ATENDIMENTO MØVEL DE URGÐNCIA "
3AMU
#
5SUÉRIOSDESCONHECIMENTO DOS SERVI OS
$
5MA DIFICULDADE FREQàENTEMENTE ENCONTRADA PELOS GESTORES MUNICIPAIS Ï O
DESCONHECIMENTO DOS USUÉRIOS SOBRE O FUNCIONAMENTO DO 353 O QUE ACARRETA
%
PROBLEMAS DIVERSOS COMO EXIGÐNCIA DE TRATAMENTOS EOU MEDICAMENTOS NÎO
&
APROVADO PELA LEGISLA ÎO VIGENTE BUSCA DE ATENDIMENTO EM NÓVEIS INADEQUA
DOS DE COMPLEXIDADE POR EXEMPLO PARA UM TRATAMENTO REFERENTE Ì ATEN ÎO '
BÉSICA BUSCA
SE ATENDIMENTO EM EQUIPAMENTOS DE ALTA COMPLEXIDADE ACAR
RETANDO AUMENTO DE FILAS E ENCARECIMENTO DE CUSTOS EXIGÐNCIA DE EXAMES (
DIAGNØSTICOS DE ALTO CUSTO EM CASOS DESNECESSÉRIOS
)NFORMAR MELHORAR A POPULA ÎO MUNICIPAL Ï DETERMINANTE NO ENFREN
)
TAMENTO DESSA DIFICULDADE O QUE PODE SER FEITA POR MEIO DO USO DOS
VEÓCULOS CONVENCIONAIS DA IMPRENSA COMO TELEVISÜES RÉDIOS E JORNAIS LOCAIS ,
OU DE PUBLICA ÜES DIRIGIDAS FEITAS PELAS PRØPRIAS SECRETARIAS COMO BOLETINS
FOLHETOS JORNAIS INSTITUCIONAIS JORNAIS MURAIS UMA OP ÎO DE BAIXO CUSTO E -
BONS RESULTADOS DENTRE OUTROS
&ILAS NOS SERVI OS .
/
0
1
2
3
4
5
6
:
6ACINA ÎO
6
:
6ACINA ÎO
3ISTEMA DE PREVEN ÎO E TRATAMENTO DE DOEN AS ADMINISTRADO POR MEIO DE VA
CINAS E SOROS IMUNOBIOLØGICOS DISTRIBUÓDOS GRATUITAMENTE Ì POPULA ÎO PELO
-INISTÏRIO DA 3AÞDE MEDIANTE VACINA ÎO SISTEMÉTICA DA POPULA ÎO 3ÎO DIS
PONIBILIZADAS GRATUITAMENTE NOS POSTOS DA REDE PÞBLICA PARA VACINA ÎO DE RO
TINA ALÏM DE OUTRAS OFERTADAS EM CENTROS DE REFERÐNCIA EM IMUNOBIOLØGICOS
/ ATENDIMENTO Ì 3AÞDE NO QUE DIZ RESPEITO Ì VACINA ÎO ESTÉ DIVIDIDO
EM 6ACINA ÎO DE 2OTINA E 6ACINA ÎO DE #AMPANHA ! 6ACINA ÎO DE
#AMPANHA OBJETIVA CONTER E ERRADICAR DOEN AS TENDO COMO ALVO A SAÞDE DE
UMA CAMADA DA POPULA ÎO OU UM GRUPO ESPECÓFICO POR EXEMPLO UMA DE
TERMINADA FAIXA ETÉRIA %MBORA ATINJA OS INDIVÓDUOS NÎO Ï DIRIGIDA A PESSOAS
MAS AO COLETIVO ! 6ACINA ÎO DE 2OTINA OCORRE NAS UNIDADES DE ATENDIMENTO
BÉSICO SENDO QUE O 353 DEVE OFERECER TODOS SUBSÓDIOS E SE CONCENTRA UMA
LISTA DEFINIDA DE VACINAS A SEREM MEDICADAS CONFORME A IDADE DO INDIVÓDUO
%NTRE OUTRAS INCLUEM
SE AS VACINAS CONTRA A GRIPE POLIOMIELITE DIFERIA TÏTA
NO COQUELUCHE MENINGITE FEBRE AMARELA SARAMPO RUBÏOLA CAXUMBA
%PIDEMIACONTROLE
6%2 353
0ROJETO DE 6IVÐNCIAS E %STÉGIOS NA 2EALIDADE DO 353 6%2 353
6IGILÊNCIA AMBIENTAL EM 3AÞDE 6!3
#ONJUNTO DE A ÜES E SERVI OS QUE OBJETIVA O CONHECIMENTO A DETEC ÎO OU A
PREVEN ÎO DE QUALQUER MUDAN A EM FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES
! DO MEIO AMBIENTE QUE POSSAM INTERFERIR NA SAÞDE HUMANA NO SENTIDO DE
RECOMENDAR E ADOTAR MEDIDAS DE PREVEN ÎO E CONTROLE DOS FATORES DE RISCOS
" RELACIONADOS ÌS DOEN AS E AOS OUTROS AGRAVOS Ì SAÞDE !S PRIORIDADES QUE ES
TÎO SENDO PACTUADAS COM AS SECRETARIAS DE ESTADO DA 3AÞDE E SECRETARIAS MU
# NICIPAIS DA 3AÞDE DAS CAPITAIS POR MEIO DA PROGRAMA ÎO PACTUADA INTEGRADA
DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE 00)
63 E PELO 6IGI 353 SÎO A VIGILÊNCIA EM 3AÞDE RE
$ LACIONADA Ì QUALIDADE DA ÉGUA PARA CONSUMO HUMANO A VIGILÊNCIA EM 3AÞDE
RELACIONADA Ì QUALIDADE DO AR E A VIGILÊNCIA EM 3AÞDE RELACIONADA Ì ÉREAS DE
% SOLOS CONTAMINADOS /UTRAS ÉREAS COMPREENDEM A VIGILÊNCIA EM 3AÞDE RELA
CIONADA A SUBSTÊNCIAS QUÓMICAS DESASTRES E RADIA ÜES NÎO
IONIZANTES
& 0ROGRAMA ÎO PACTUADA INTEGRADA DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE 00)
63
6IGILÊNCIA EM 3AÞDE 6IGI 353PROJETO
'
( 6IGILÊNCIA DOS AMBIENTES DE TRABALHO
) #ONJUNTO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR SERVI OS PÞBLICOS DE 3AÞDE COM A
FINALIDADE DE CONTROLAR OU ELIMINAR OS RISCOS Ì 3AÞDE EXISTENTES NOS AMBIENTES
, DE TRABALHO !S DEFINI ÜES PARA ESSAS ATIVIDADES ESTÎO DEFINIDAS NA 0ORTARIA N
DE DE JULHO DE
- !CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO !GRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO TRA
BALHO !GROTØXICO !MIANTO OU ASBESTO #ENTRO DE REFERÐNCIA EM 3AÞDE DO
.
/ TRABALHADOR #234 OU #EREST $OEN A RELACIONADA AO TRABALHO ,ESÜES POR
ESFOR OS REPETITIVOS ,%2 2EDE .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DO
0 4RABALHADOR 2ENAST 3AÞDE DO TRABALHADOR 3ILICOSE
1 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
2 ! VIGILÊNCIA EM 3AÞDE ABRANGE AS SEGUINTES ATIVIDADES A VIGILÊNCIA DAS DO
EN AS TRANSMISSÓVEIS A VIGILÊNCIA DAS DOEN AS E AGRAVOS NÎO
TRANSMISSÓVEIS E
3 DOS SEUS FATORES DE RISCO A VIGILÊNCIA AMBIENTAL EM 3AÞDE E A VIGILÊNCIA DA
SITUA ÎO DE 3AÞDE ! ADO ÎO DO CONCEITO DE VIGILÊNCIA EM 3AÞDE PROCURA
4 SIMBOLIZAR UMA ABORDAGEM NOVA MAIS AMPLA DO QUE A TRADICIONAL PRÉTICA DE
VIGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA
5
6
:
%PIDEMIACONTROLE 0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA 00) 6ACINA ÎO !
6IGILÊNCIA SANITÉRIA 6IGI 353PROJETO
0ORTARIA N DE DE JUNHO DE NO #$
2/- ENCARTADO NESTA "
PUBLICA ÎO
#
6IGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA
$
6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
%
6IGILÊNCIA SANITÉRIA &
! VIGILÊNCIA SANITÉRIA Ï UM CONJUNTO DE A ÜES LEGAIS TÏCNICAS EDUCACIONAIS '
DE PESQUISA E DE FISCALIZA ÎO QUE EXERCE O CONTROLE SANITÉRIO DE SERVI OS E
PRODUTOS PARA O CONSUMO QUE APRESENTAM POTENCIAL DE RISCO Ì 3AÞDE E AO (
MEIO AMBIENTE VISANDO Ì PROTE ÎO E Ì PROMO ÎO DA 3AÞDE DA POPULA ÎO /
CAMPO DE ATUA ÎO VIGILÊNCIA SANITÉRIA Ï AMPLO 4EM POR RESPONSABILIDADE O )
CONTROLE SANITÉRIO SOBRE MEDICAMENTOS ALIMENTOS E BEBIDAS SANEANTES EQUI
PAMENTOS E MATERIAIS MÏDICO
ODONTO
HOSPITALARES HEMOTERÉPICOS VACINAS ,
SANGUE E HEMODERIVADOS ØRGÎOS E TECIDOS HUMANOS PARA USO EM TRANSPLANTES
RADIOISØTOPOS E RADIOFÉRMACOS CIGARROS ASSIM COMO PRODUTOS QUE ENVOLVAM -
RISCOS Ì 3AÞDE OBTIDOS POR ENGENHARIA GENÏTICA %XERCE TAMBÏM O CONTROLE
SANITÉRIO DOS SERVI OS DE 3AÞDE PORTOS AEROPORTOS E FRONTEIRAS DAS INSTALA
.
/
ÜES FÓSICAS E EQUIPAMENTOS TECNOLOGIAS AMBIENTES E PROCESSOS ENVOLVIDOS
EM TODAS AS FASES DE PRODU ÎO DESSES BENS E PRODUTOS E MAIS O CONTROLE DA 0
DESTINA ÎO DE SEUS RESÓDUOS DO TRANSPORTE E DA DISTRIBUI ÎO DOS PRODUTOS
REFERIDOS ! VIGILÊNCIA SANITÉRIA Ï PARTE DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353 ! 1
!GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !.6)3! Ï A INSTÊNCIA FEDERAL DO
3ISTEMA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA E COMO TAL FORMULADORA DE POLÓTICAS
2
E COORDENADORA DESSE SUBSISTEMA DO 353 %M TODOS OS ESTADOS BRASILEIROS
EXISTEM UNIDADES ESPECÓFICAS n COORDENA ÜES DEPARTAMENTOS OU SIMILARES
3
QUE EXECUTAM IMPLEMENTAM E ORIENTAM AS A ÜES DE VIGILÊNCIA SANITÉRIA /
MESMO OCORRE EM MUITOS MUNICÓPIOS BRASILEIROS
4
!GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS !LIMENTOSREGISTRO #OSMÏTICOS E PRO
5
DUTOS DE BELEZAREGISTRO &ARMACOVIGILÊNCIA (OSPITAIS
SENTINELA )NFEC ÎO
6
:
! HOSPITALARCONTROLE )NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA -EDICAMENTOSREMÏ
DIOS -ERCADO DE MEDICAMENTOS 0ORTOS AEROPORTOS E FRONTEIRAS 0ROGRAMA
" 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO 0RODIR 0ROPAGANDA DE MEDICAMENTOS
2OTULAGEM NUTRICIONAL 3ANEANTESPRODUTOS DE LIMPEZA 4ABACOCIGARRO
# 4ERMO DE AJUSTES DE METAS 4!- 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
$ 6IGI 353PROJETO
% / PROJETO 6IGI 353 )) VISA A FORTALECER AS A ÜES DE VIGILÊNCIA DE DOEN AS NO
0AÓS ³ FINANCIADO COM RECURSOS DO "ANCO -UNDIAL E DO GOVERNO BRASILEIRO /
& PROJETO VIABILIZA A REALIZA ÎO DE ANÉLISES DE SITUA ÎO DE SAÞDE DA POPULA ÎO A
FIM DE SUBSIDIAR A IMPLANTA ÎO DE POLÓTICAS PÞBLICAS PARA A REDU ÎO DE CASOS
'
MORTES E FATORES DE RISCO DAS DOEN AS E DESIGUALDADES EM 3AÞDE ALÏM DO
( SUBSISTEMA NACIONAL DE VIGILÊNCIA DAS DOEN AS E AGRAVOS NÎO TRANSMISSÓVEIS
/S CAMPOS DE APLICA ÎO DOS RECURSOS SERÎO INFRA
ESTRUTURA CAPACITA ÎO DE
) SENVOLVIMENTO CIENTÓFICO E TECNOLØGICO E PROGRAMAS DE EDUCA ÎO E COMUNI
CA ÎO EM 3AÞDE
, $ESCENTRALIZA ÎO 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
HTTPWWWSAUDEGOVBRSVS
-
6INCULA ÎO DE RECURSOS
.
/
#OM O OBJETIVO DE GARANTIR OS RECURSOS NECESSÉRIOS PARA O ATENDIMENTO DA
0 3AÞDE 0ÞBLICA FOI EDITADA A %MENDA #ONSTITUCIONAL N DE DE SETEMBRO
DE QUE ALTEROU A #ONSTITUI ÎO &EDERAL DE / NOVO TEXTO ASSEGURA
1 A EFETIVA CO
PARTICIPA ÎO DA 5NIÎO DOS ESTADOS DO $ISTRITO &EDERAL E DOS MU
NICÓPIOS NO FINANCIAMENTO DAS A ÜES E SERVI OS PÞBLICOS DE 3AÞDE ! %MENDA
2 ESTABELECE PERCENTUAIS MÓNIMOS DAS RECEITAS DOS ESTADOS DO $ISTRITO &EDERAL
E DOS MUNICÓPIOS A SEREM APLICADOS EM A ÜES E SERVI OS PÞBLICOS DE 3AÞDE
3 /S ESTADOS O $ISTRITO &EDERAL E OS MUNICÓPIOS QUE NÎO CUMPRIREM OS LIMITES
MÓNIMOS ESTABELECIDOS PELA #ONSTITUI ÎO &EDERAL ESTARÎO SUJEITOS ÌS MESMAS
4 SAN ÜES DA ,EI DE 2ESPONSABILIDADE &ISCAL ,2& QUE VÎO DESDE A RETEN ÎO
DAS TRANSFERÐNCIAS DO FUNDO DE PARTICIPA ÎO DOS ESTADOS &0% E DOS MUNICÓ
5
6
:
PIOS &0- ATÏ A INTERVEN ÎO DA 5NIÎO NO %STADO NO $ISTRITO &EDERAL E NOS !
MUNICÓPIOS EOU DA 5NIÎO OU DOS ESTADOS NOS MUNICÓPIOS BEM COMO A CAS
SA ÎO DE MANDATOS ! %MENDA ESTABELECE TAMBÏM QUE OS RECURSOS PÞBLICOS "
DESTINADOS ÌS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE DEVEM SER APLICADOS OBRIGATORIAMEN
TE POR MEIO DOS FUNDOS DE 3AÞDE SENDO ACOMPANHADOS NA SUA DESTINA ÎO E #
UTILIZA ÎO PELOS RESPECTIVOS CONSELHOS DE 3AÞDE TANTO DA 5NIÎO QUANTO DOS
ESTADOS $ISTRITO &EDERAL E MUNICÓPIOS O QUE GARANTE A PARTICIPA ÎO DA COMU
$
NIDADE NO CONTROLE DOS RECURSOS DESTINADOS Ì ÉREA DE 3AÞDE
#ONTABILIDADE PÞBLICACOMO REALIZAR OR AMENTO #ONVÐNIOS FEDERAIS DE
%
3AÞDE $ÏBITOSPARCELAMENTO %MENDA #ONSTITUCIONAL Nª DE DE SETEM
BRO DE %# &INANCIAMENTO DO 353 &INANCIAMENTO MUNICIPAL DO
&
353 &UNDO -UNICIPAL DE 3AÞDE &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 &UNDOS DE
3AÞDE 2ECURSOS FINANCEIROSCOMO GASTAR MELHOR 2ECURSOS FINANCEIROSLIBE
'
RA ÎO 2ECURSOS FINANCEIROSTRANSFERÐNCIA
(
%MENDA #ONSTITUCIONAL N DE DE SETEMBRO DE NO #$
2/-
ENCARTADO NESTA PUBLICA ÎO )
6ÓNCULO PRECÉRIO DE TRABALHO ,
/ CONCEITO DE VÓNCULO PRECÉRIO DE TRABALHO ABRANGE UMA INFINIDADE DE SITU
-
A ÜES ORIUNDAS DAS RELA ÜES DE TRABALHO COMO POR EXEMPLO BAIXOS VENCI
MENTOS OU SALÉRIOS INADEQUADAS CONDI ÜES DE TRABALHO ETC .O ÊMBITO DO .
/
353 A PRECARIEDADE DO TRABALHO ESTÉ RELACIONADA COM ALGUMA IRREGULARIDADE
EXISTENTE NO QUE DIZ RESPEITO Ì SITUA ÎO DE OBEDIÐNCIA ÌS NORMAS VIGENTES DO 0
DIREITO ADMINISTRATIVO E DO DIREITO DO TRABALHO !SSIM O TRABALHO PRECÉRIO Ï
CONCEITUADO EM RELA ÎO Ì ILEGALIDADE DO VÓNCULO OU SEJA Ï AQUELE QUE MUI
1
TAS VEZES NÎO OFERECE QUALQUER GARANTIA DE PROTE ÎO SOCIAL A QUEM O EXERCE
OU QUE FERE DISPOSI ÜES CONSTITUCIONAIS 2
'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE -ESA NACIONAL DE NEGO
CIA ÎO PERMANENTE DO 353 -..0 353 0LANO DE CARREIRA CARGOS E SALÉRIOS 3
DO 353
4
5
6
:
! 6IOLÐNCIA
" ³ O EVENTO REPRESENTADO POR A ÜES REALIZADAS POR INDIVÓDUOS GRUPOS CLASSES
NA ÜES QUE OCASIONAM DANOS FÓSICOS EMOCIONAIS MORAIS EOU ESPIRITUAIS A SI
# PRØPRIO OU A OUTROS
6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
$
% :OONOSES
& 3ÎO INFEC ÜES OU DOEN AS INFECCIOSAS TRANSMISSÓVEIS SOB CONDI ÜES NATURAIS
DE HOMENS A ANIMAIS E VICE VERSA ! HIGIENE E CUIDADO COM OS ANIMAIS DO
' MÏSTICOS COMO PÉSSAROS CÎES E GATOS SÎO A ÜES IMPORTANTES PARA EVITAR A
PROLIFERA ÎO DE ZOONOSES ! VACINA ÎO ANUAL DE CÎES E GATOS Ï FUNDAMENTAL
( PARA O CONTROLE DA RAIVA UMA IMPORTANTE ZOONOSE TRANSMITIDAS PELA MORDIDA
ARRANHÎO OU LAMBEDURA DE ANIMAIS CONTAMINADOS
) #ONTROLE DE DOEN ASAGRAVOS
,
-
.
/
0
1
2
3
4
5
6
:
·NDICE
TEMÉTICO
#/.35,4! !
4¼0)#/3 0/2
2%!3 !&).3
!TEN ÎO Ì 3AÞDE
!BASTECIMENTO DE ÉGUA P #OSMÏTICOS E PRODUTOS DE BELEZAREGISTRO P
!CESSO AOS SERVI OS P $ENGUEPROGRAMA P
!CIDENTE P $ISCRIMINA ÎO E PRECONCEITO P
!CIDENTE DE TRABALHO TIPOTÓPICO P $ISPENSA ÎODISPENSÉRIO P
!COLHIMENTO AOS USUÉRIOS P $ISTRITO SANITÉRIO ESPECIAL INDÓGENA P
!#3 P $ISTÞRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS COM O
!GENTE #OMUNITÉRIO DE 3AÞDE !#3 P TRABALHO $ORT P
!GRAVOS Ì 3AÞDE P $OEN A DE #HAGASMELHORIA DAS HABITA ÜES P
!GRAVOS Ì 3AÞDE RELACIONADOS AO TRABALHO P $OEN A RELACIONADA AO TRABALHO P
!GROTØXICOS P $OEN AS DE NOTIFICA ÎO COMPULSØRIA P
!GROTØXICOSANÉLISES DE RESÓDUOS P $OEN A DIARRÏICA AGUDA $$! P
!IDS$34 P $OEN AS E AGRAVOS NÎO TRANSMISSÓVEIS P
!LIMENTOSREGISTRO P $RENAGEM URBANAPARA CONTROLE DA MALÉRIA P
!LTA COMPLEXIDADE P %NDEMIAS P
!MIANTO OU ASBESTO P %PIDEMIACONTROLE P
!NÉLISE DE SITUA ÎO DE 3AÞDE P %QUIPAMENTOS ESPECIALIZADOSDIFICULDADE DE ACES
!NEMIA FALCIFORME P SO P
!POIO MATRICIAL P %QUIPE DE REFERÐNCIA P
!SSISTÐNCIA FARMACÐUTICA P %QUIPES PROFISSIONAIS P
!SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA "ÉSICA P %SGOTAMENTO SANITÉRIO P
!SSISTÐNCIA HOSPITALAR P &ARMÉCIA POPULAR P
!TEN ÎO Ì 3AÞDE P &ARMACOVIGILÊNCIA P
!TEN ÎO ÌS URGÐNCIAS P &ATORES DE RISCO P
!TEN ÎO BÉSICA Ì 3AÞDE P &EBRE AMARELA P
!TEN ÎO ESPECIALIZADA P &ENILCETONÞRIA 0+5 P
!TEN ÎO HOSPITALAR P &IBROSE CÓSTICA P
!TENDIMENTO PRÏ HOSPITALAR P &ILAS NOS SERVI OS P
"RASIL 3ORRIDENTEPOLÓTICA P &ITOTERAPIA E PLANTAS MEDICINAIS P
#ADEIA DE CUIDADO PROGRESSIVO Ì 3AÞDE ##03 &ØRUM NACIONAL DE SAÞDE MENTAL INFANTO JUVENIL
P P
#ENTRAIS FARMACÐUTICAS P 'ENÏRICOMEDICAMENTO P
#ENTRO DE REFERÐNCIA EM 3AÞDE DO TRABALHADOR 'ERA ÎO DE RENDA EM SAÞDE MENTAL P
#234 OU #EREST P 'RIPE P
#ENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL #APS P (ANSENÓASE P
#OMUNIDADES QUILOMBOLAS P (ANTAVIROSE P
#ONTROLE DE DOEN ASAGRAVOS P (IPOTIREOIDISMO CONGÐNITO (# P
(OMEOPATIA P 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO ÌS 5RGÐNCIAS P
(OSPITAIS DE ENSINO E PESQUISA P 0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E
(OSPITAIS DE PEQUENO PORTE P )NOVA ÎO EM 3AÞDE P
(OSPITAIS FILANTRØPICOS P 0OLÓTICA .ACIONAL DE (UMANIZA ÎO DO 353
(OSPITAIS
SENTINELA P (UMANIZA 353 P
(UMANIZA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE P 0OLÓTICA .ACIONAL DE -EDICINA .ATURAL E 0RÉTICAS
(UMANIZA 353 P #OMPLEMENTARES 0-.0# P
)NFEC ÎO HOSPITALARCONTROLE P 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3ANGUE E (EMODERIVADOS P
)NFLUENZA P
)NSPE ÎO EM VIGILÊNCIA SANITÉRIA P 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE DA 0ESSOA COM
)NUNDA ÜESPLANO DE CONTINGÐNCIA P $EFICIÐNCIA P
,ABORATØRIOS DE SAÞDE PÞBLICA P 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE -ENTAL P
,ESÜES POR ESFOR OS REPETITIVOS ,%2 P 0ØLOS
BASESAÞDE INDÓGENA P
,IXO P 0ORTOS AEROPORTOS E FRONTEIRAS P
-ALÉRIAPROGRAMA P 0ROGRAMA DE !NÉLISES DE 2ESÓDUOS DE !GROTØXICOS
-ÏDIA COMPLEXIDADE P EM !LIMENTOS 0ARA P
-EDICAMENTO DE REFERÐNCIA P 0ROGRAMA DE -ELHORIAS 3ANITÉRIAS $OMICILIARES
-EDICAMENTO GENÏRICO P P
-EDICAMENTOS ESSENCIAIS P 0ROGRAMA DE 6OLTA PARA #ASA P
-EDICAMENTOS EXCEPCIONAIS P 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR DO "RASIL P
-EDICAMENTO SIMILAR P 0ROGRAMA .ACIONAL DE !VALIA ÎO DOS 3ERVI OS
-EDICAMENTOSPROGRAMAS DE DISTRIBUI ÎO P (OSPITALARES 0.!3( 0SIQUIATRIA P
-EDICAMENTOSREMÏDIOS P 0ROGRAMA .ACIONAL DE #ONTROLE DA $ENGUE
-EDICINA ANTROPOSØFICA P 0.#$ P
-EDICINA TRADICIONAL CHINESAACUPUNTURA P 0ROGRAMA .ACIONAL DE #ONTROLE DA -ALÉRIA
-ERCADO DE MEDICAMENTOS P 0.#- P
-ODELOS DE ATEN ÎO Ì 3AÞDE P 0ROGRAMA .ACIONAL DE #ONTROLE DE )NFEC ÎO
-ORTALIDADE INFANTIL P (OSPITALAR 0.#)( P
.OTIFICA ÎO DE RECEITA MÏDICA P 0ROGRAMA .ACIONAL DE )MUNIZA ÜES 0.) P
/PERADORA DE PLANO DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE P 0ROGRAMA .ACIONAL DE 4RIAGEM .EONATAL 0.4.
/UVIDORIAS P P
0ACTO .ACIONAL PELA 2EDU ÎO DA -ORTALIDADE 0ROGRAMA .ACIONAL $34!IDS P
-ATERNA E .EONATAL P 0ROGRAMA 0RODUTOS $ISPENSADOS DE 2EGISTRO
0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE NO 3ISTEMA 0ENITEN
0RODIR P
CIÉRIO P 0ROJETO DE %STRUTURA ÎO DO 3ISTEMA .ACIONAL DE
0LANO PRIVADO DE ASSISTÐNCIA Ì 3AÞDE P 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE 6IGI 353 P
0OLÓTICA DE 1UALIFICA ÎO DA 3AÞDE 3UPLEMENTAR 0ROMO ÎO DA 3AÞDE P
P 1UALI 353 P
0OLÓTICA DE 3AÞDE PARA A 0OPULA ÎO DO #AMPO 1UILOMBOLAS P
P 2AIVA P
2EDE HOSPITALAR P 3ISTEMA .ACIONAL DE 4RANSPLANTES 3.4 P
2EDE .ACIONAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DO 3UJEITOS SOCIAIS P
4RABALHADOR 2ENAST P 4ABACOCIGARRO P
2EDES DE ATEN ÎO P 4ABELA DE PROCEDIMENTOS DO 353 P
2EDE 3ENTINELA P 4RANSPLANTES DE ØRGÎOS P
2EESTRUTURA ÎO DA ASSISTÐNCIA HOSPITALAR PSIQUIÉ
4RATAMENTO FORA DO DOMICÓLIO 4&$ P
TRICA P 4RATAMENTO INTENSIVOSERVI O P
2EGISTRO NACIONAL DE PRE OS DE MEDICAMENTOS E 4UBERCULOSE P
CORRELATOS P 5NIDADES DA ATEN ÎO BÉSICA P
2ELA ÎO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS 5RGÐNCIA E EMERGÐNCIA P
2ENAME P 6ACINA ÎO P
2ESIDÐNCIAS TERAPÐUTICAS P 6IGILÊNCIA AMBIENTAL EM 3AÞDE 6!3 P
2ESÓDUOS SØLIDOS LIXO MANEJO URBANO P 6IGILÊNCIA DOS AMBIENTES DE TRABALHO P
2OTULAGEM NUTRICIONAL P 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE P
3ANEAMENTO AMBIENTAL P 6IGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA P
3ANEAMENTO BÉSICO P 6IGILÊNCIA SANITÉRIA P
3ANEAMENTOMELHORIAS BÉSICAS DOMICILIARES E 6IGI 353PROJETO P
COLETIVAS P 6IOLÐNCIA P
3ANEANTESPRODUTOS DE LIMPEZA P :OONOSES P
3AÞDE BUCAL P
3AÞDECONCEITO P
3AÞDE DA CRIAN A P %DUCA ÎO NA 3AÞDE
3AÞDE DA &AMÓLIA P
3AÞDE DA MULHER P !#3 P
3AÞDE DA PESSOA COM DEFICIÐNCIA P !GENTE #OMUNITÉRIO DE 3AÞDE !#3 P
3AÞDE DA POPULA ÎO IDOSA P !PRENDER 353 P
3AÞDE DA POPULA ÎO INDÓGENA P #ERTIFICA ÎO DOS HOSPITAIS DE ENSINO P
3AÞDE DA POPULA ÎO NEGRA P %DUCA ÎO CONTINUADA P
3AÞDE DE JOVENS E ADOLESCENTES P %DUCA ÎO EM 3AÞDE P
3AÞDE DO TRABALHADOR P %DUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE P
3AÞDE MENTAL P %DUCA ÎO POPULAR EM 3AÞDE P
3AÞDE NO SISTEMA PENITENCIÉRIO P %DUCAR 353 P
3AÞDE SUPLEMENTAR P &ACILITADORES DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE
3EGURAN A ALIMENTAR P P
3ERVI O DE ATENDIMENTO MØVEL DE URGÐNCIA &ORMA ÎO DE AGENTES SOCIAIS P
3AMU P &ORMA ÎO DE FACILITADORES DE EDUCA ÎO PERMANEN
3ERVI OS RESIDENCIAIS TERAPÐUTICOS P TE EM 3AÞDE P
3ILICOSE P &ORMA ÎO DO !GENTE #OMUNITÉRIO DE 3AÞDE !#3
3ISTEMA .ACIONAL DE ,ABORATØRIOS DE 3AÞDE P
0ÞBLICA 3ISLAB P
&ORTALECIMENTO DA GESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA
&UNDO A FUNDORECURSOS P
ÎO NA 3AÞDE P &UNDO ESTADUAL DE 3AÞDE P
&ORTI 353 P &UNDO -UNICIPAL DE 3AÞDE P
'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE P &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 P
&UNDOS DE 3AÞDE P
(OSPITAIS DE ENSINO E PESQUISA P ,EI DE $IRETRIZES /R AMENTÉRIAS ,$/ P
0OLÓTICA DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE P ,EI /R AMENTÉRIA !NUAL ,/! P
,ICITA ÜES P
0OLÓTICA DE 'ESTÎO DO 4RABALHO E 2EGULA ÎO ,IMITE FINANCEIRO MUNICIPAL P
0ROFISSIONAL NO ®MBITO DO -ERCOSUL E !MÏRICA /R AMENTO PÞBLICO P
,ATINA P 0ISO BÉSICO DE VIGILÊNCIA SANITÉRIA 0"63 P
0ØLOS DE EDUCA ÎO PERMANENTE EM 3AÞDE P 0ISO DE ATEN ÎO BÉSICA 0!" P
0ROGRAMA DE &ORMA ÎO DE 2ECURSOS (UMANOS 0RESTA ÎO DE CONTASCONVÐNIOS P
PARA A 2EFORMA 0SIQUIÉTRICA P 2ECURSOS FINANCEIROSCOMO GASTAR MELHOR P
0ROJETO DE 6IVÐNCIAS E %STÉGIOS NA 2EALIDADE DO 2ECURSOS FINANCEIROSLIBERA ÎO P
353 6%2
353 P 2ECURSOS FINANCEIROSTRANSFERÐNCIAS P
1UALIFICA ÎO PROFISSIONAL DAS EQUIPES P 2ECURSOS VINCULADOS P
2ECURSOS HUMANOS EM 3AÞDE P 2EMUNERA ÎO POR SERVI OS PRODUZIDOS P
2ESIDÐNCIA INTEGRADA EM 3AÞDE P 2EPASSES hFUNDO A FUNDOv P
3ERVI O CIVIL PROFISSIONAL EM 3AÞDE NÎO
OBRIGATØ
3EGURIDADE SOCIALOR AMENTO P
RIO P 4ETO FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO ESTADO 4&!%
6%2
353 P P
4ETO FINANCEIRO DA ASSISTÐNCIA DO MUNICÓPIO
4&!- P
&INANCIAMENTO DA 3AÞDE 4ETO FINANCEIRO DA VIGILÊNCIA EM 3AÞDE 4&63
P
!LOCA ÎO DE RECURSOS P 4RANSFERÐNCIAS hFUNDO A FUNDOv P
!UDITORIA P 4RANSFERÐNCIAS REGULARES E AUTOMÉTICAS P
#ÊMARAS MUNICIPAISNOTIFICA ÜES SOBRE TRANSFERÐN
4RANSFERÐNCIAS VOLUNTÉRIAS P
CIAS FINANCEIRAS E CONVÐNIOS P 4RATAMENTO FORA DO DOMICÓLIO 4&$ P
#ONTABILIDADE PÞBLICACOMO REALIZAR OR AMENTO 6INCULA ÎO DE RECURSOS P
P
#ONVÐNIOS FEDERAIS DE 3AÞDE P
$ÏBITOSPARCELAMENTO P 'ESTÎO DA 3AÞDE
$IRETRIZES OR AMENTÉRIASLEGISLA ÎO P
%CONOMIA DA 3AÞDE P !NÉLISE DO SISTEMA MUNICIPAL DE 3AÞDE P
%MENDA #ONSTITUCIONAL Nª %# P !UDITORIA P
%XECU ÎO FÓSICA E FINANCEIRACONVÐNIOS P !VALIA ÎO DE DESEMPENHO DO 353 P
&INANCIAMENTO DO 353 P "ANCO DE PRE OS EM 3AÞDE "03 P
&INANCIAMENTO MUNICIPAL DO 353 P #ÊMARA DE REGULA ÎO DO TRABALHO EM 3AÞDE P
#ARTÎO NACIONAL DE 3AÞDE
#ARTÎO 353 P -UNICIPALIZA ÎO P
#ATÉLOGO DE MATERIAIS #ATMAT P .EGOCIA ÜESHABILIDADES NECESSÉRIAS P
#ERTIFICA ÎO DOS HOSPITAIS DE ENSINO P 0##3 353 P
#OBERTURA P 0LANEJAMENTO EM 3AÞDE P
#O
GESTÎO P 0LANO DE CARREIRA CARGOS E SALÉRIOS DO 353 0##3
#OMISSÎO )NTERGESTORES 4RIPARTITE #)4 P 353 P
#OMISSÜES INTERGESTORES BIPARTITES #)"S P 0LANO DE 3AÞDE P
#OMITÐ .ACIONAL )NTERINSTITUCIONAL DE $ESPRECARI
0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE NO 3ISTEMA 0ENITENCIÉRIO
ZA ÎO DO 4RABALHO NO 353 P P
#OMPLEXO REGULADOR P 0LANO 0LURIANUAL 00! P
#ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE P 0OLÓTICA DE 'ESTÎO DO 4RABALHO E 2EGULA ÎO
#ONSELHO .ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS DE 3AÞDE 0ROFISSIONAL NO ®MBITO DO -ERCOSUL E !MÏRICA
#ONASS P ,ATINA P
#ONSELHO .ACIONAL DE 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 0OLÓTICA DE 1UALIFICA ÎO DA 3AÞDE 3UPLEMENTAR
3AÞDE #ONASEMS P P
#ONSØRCIOS INTERMUNICIPAIS DE 3AÞDE P 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO ÌS 5RGÐNCIAS P
#ONTRATA ÎO DE PRESTADORES DE SERVI OS P 0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E
#ONTROLE ASSISTENCIAL P )NOVA ÎO EM 3AÞDE P
$ESCENTRALIZA ÎO P 0OLÓTICA .ACIONAL DE (UMANIZA ÎO DO 353 (UMA
$ESENVOLVIMENTO SUSTENTÉVEL P NIZA 353 P
$ESPRECARIZA 353 P 0OLÓTICA .ACIONAL DE -EDICINA .ATURAL E 0RÉTICAS
%QàIDADE EM 3AÞDE P #OMPLEMENTARES 0-.0# P
%SPA OS COLEGIADOS DE GESTÎO P 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3ANGUE E (EMODERIVADOS P
&ORTALECIMENTO DA GESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA
ÎO NA 3AÞDE P 0ROGRAMA ÎO PACTUADA E INTEGRADA 00) P
'ESTÎO DO TRABALHO E DA EDUCA ÎO NA 3AÞDE P 0ROGRAMA ÎO PACTUADA INTEGRADA DE VIGILÊNCIA EM
3AÞDE 00)n63 P
'ESTÎO PARTICIPATIVA P 0ROGRAMA .ACIONAL DE $ESPRECARIZA ÎO DO
'ESTÎO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL P 4RABALHO NO 353 $ESPRECARIZA 353 P
'ESTOR MUNICIPALATRIBUI ÜES P 0ROPAGANDA DE MEDICAMENTOS P
)NCORPORA ÎO TECNOLØGICA P 2ECURSOS HUMANOS EM 3AÞDE P
)NFORMA ÎO GERENCIAL P 2EGIONALIZA ÎO P
)NSTÊNCIAS DE PACTUA ÎO P 2EGULA ÎO DA ATEN ÎO Ì 3AÞDE P
)NTEGRA ÎO ENTRE POLÓTICAS 3AÞDE E OUTRAS P 2EGULA ÎO DO ACESSO Ì ASSISTÐNCIA OU REGULA ÎO
)NTEGRALIDADE P ASSISTENCIAL P
)NTERSETORIALIDADE EM 3AÞDE P 2EGULA ÎO ESTATAL SOBRE O SETOR 3AÞDE P
,ICITA ÜES P 2EGULAMENTA ÎO GERAL DO 353 P
-ESA NACIONAL DE NEGOCIA ÎO PERMANENTE DO 353 2ELATØRIO DE GESTÎO P
-..0 353 P 2ESPONSABILIZA ÎO SANITÉRIA P
-..0 353 P 3EGURIDADE SOCIAL P
3EGURIDADE SOCIALCONCEITO P #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA
3ISTEMA .ACIONAL DE !UDITORIA 3.! P
3ISTEMA .ACIONAL DE .EGOCIA ÎO 0ERMANENTE DO !GÐNCIAS DE FOMENTOCIÐNCIA E TECNOLOGIA P
353 3..0 353 P !GENDA NACIONAL DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM
4ABELA DE PROCEDIMENTOS DO 353 P 3AÞDE P
4ERMO DE AJUSTES DE METAS 4!- P "IOÏTICA P
4ERRITØRIOTERRITORIALIZA ÎO P "IOTECNOLOGIA P
4RABALHODEPRECIA ÎO DOS VÓNCULOS P &UNDOS SETORIAIS DE PESQUISA P
5NIVERSALIDADE DA 3AÞDE P 'UIA ELETRÙNICOPESQUISAS COM SERES HUMANOS P
5RGÐNCIA E EMERGÐNCIA P
6ÓNCULO PRECÉRIO DE TRABALHO P )NCORPORA ÎO TECNOLØGICA P
,ABORATØRIOS DE SAÞDE PÞBLICA P
0ESQUISA EM 3AÞDE P
0ARTICIPA ÎO 3OCIAL 0ESQUISA EM 3AÞDEFOMENTO P
0ESQUISADESENVOLVIMENTO P
!TORES SOCIAIS P 0ESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS P
#ÊMARAS MUNICIPAISRELACIONAMENTO P 0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E
#ONFERÐNCIAS DE 3AÞDE P )NOVA ÎO EM 3AÞDE P
#ONFERÐNCIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE P 0ROGRAMA 0ESQUISA PARA O 353 'ESTÎO
#ONSELHO -UNICIPAL DE 3AÞDE P #OMPARTILHADA EM 3AÞDE P
#ONSELHOS DE 3AÞDE P 0ROJETO &ORTALECIMENTO )NSTITUCIONAL DOS #OMITÐS
#ONSELHOS GESTORES DE UNIDADES DE 3AÞDE P DE ³TICA EM 0ESQUISA #%0S P
#ONTROLE SOCIAL P 0ROTOCOLO DE PESQUISA P
$IREITOS E DEVERES DOS PACIENTES P 3ISTEMA .ACIONAL DE ,ABORATØRIOS DE 3AÞDE
'ESTÎO PARTICIPATIVA P 0ÞBLICA 3ISLAB P
)NFORMA ÎO E COMUNICA ÎO EM 3AÞDE P
)NTERSETORIALIDADE EM 3AÞDE P
/UVIDORIAS P
0ARTICIPA ÎO SOCIAL EM 3AÞDE P
0ARTICIPA 353 P
0OLÓTICA DA 3ECRETARIA DE 'ESTÎO 0ARTICIPATIVA PARA
O 353 0ARTICIPA 353 P
3EMINÉRIOS DE GESTÎO PARTICIPATIVA EM 3AÞDE P
3UJEITOS SOCIAIS P
5SUÉRIOSDESCONHECIMENTO DOS SERVI OS P
!NEXO
,%')3,!£À%3 %
./2-!4):!£À%3
$/ 353
#ONSTITUI ÎO &EDERAL DE
4ITULO 6))) n $! /2$%- 3/#)!, #APITULO ))
3E ÎO )) $A 3AÞDE n !RTIGOS
0ARÉGRAFO ÞNICO n %#
%MENDA #ONSTITUCIONAL N
!LTERA OS ARTIGOS E DA #ONSTITUI ÎO &EDERAL E ACRESCENTA ARTIGO AO !TO
DAS $ISPOSI ÜES #ONSTITUCIONAIS 4RANSITØRIAS PARA ASSEGURAR OS RECURSOS MÓNIMOS PARA O FINAN
CIAMENTO DAS A ÜES E SERVI OS PÞBLICOS DE SAÞDE
,EI #OMPLEMENTAR N DE DE MAIO DE
%STABELECE NORMAS DE FINAN AS PÞBLICAS VOLTADAS PARA A RESPONSABILIDADE NA GESTÎO FISCAL E DÉ
OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE MAR O DE
%STATUI .ORMAS 'ERAIS DE $IREITO &INANCEIRO PARA ELABORA ÎO E CONTROLE DOS OR AMENTOS E BALAN
OS DA 5NIÎO DOS ESTADOS DOS MUNICÓPIOS E DO $ISTRITO &EDERAL
,EI N DE DE JULHO DE
$ISPÜE SOBRE A PESQUISA A EXPERIMENTA ÎO A PRODU ÎO A EMBALAGEM E ROTULAGEM O TRANSPORTE
O ARMAZENAMENTO A COMERCIALIZA ÎO A PROPAGANDA COMERCIAL A UTILIZA ÎO A IMPORTA ÎO A
EXPORTA ÎO O DESTINO FINAL DOS RESÓDUOS E EMBALAGENS O REGISTRO A CLASSIFICA ÎO O CONTROLE A
INSPE ÎO E A FISCALIZA ÎO DE AGROTØXICOS SEUS COMPONENTES E AFINS E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE SETEMBRO DE
$ISPÜE SOBRE AS CONDI ÜES PARA A PROMO ÎO PROTE ÎO E RECUPERA ÎO DA SAÞDE A ORGANIZA ÎO E
O FUNCIONAMENTO DOS SERVI OS CORRESPONDENTES E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE DEZEMBRO DE
$ISPÜE SOBRE A PARTICIPA ÎO DA COMUNIDADE NA GESTÎO DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353 E SO
BRE AS TRANSFERÐNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS DE RECURSOS FINANCEIROS NA ÉREA DA SAÞDE E DÉ OUTRAS
PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE JUNHO DE
$ISPÜE SOBRE AS SAN ÜES APLICÉVEIS AOS AGENTES PÞBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÓCITO NO
EXERCÓCIO DE MANDATO CARGO EMPREGO OU FUN ÎO NA ADMINISTRA ÎO PÞBLICA DIRETA INDIRETA OU
FUNDACIONAL E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE JUNHO DE
2EGULAMENTA O !RTIGO INCISO 88) DA #ONSTITUI ÎO &EDERAL INSTITUI NORMAS PARA LICITA ÜES E CON
TRATOS DA !DMINISTRA ÎO 0ÞBLICA E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE JULHO DE
$ISPÜE SOBRE A EXTIN ÎO DO )NSTITUTO .ACIONAL DE !SSISTÐNCIA -ÏDICA DA 0REVIDÐNCIA 3OCIAL
).!-03 E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE FEVEREIRO DE
$ISPÜE SOBRE A REMO ÎO DE ØRGÎOS TECIDOS E PARTES DO CORPO HUMANO PARA FINS DE TRANSPLANTE E
TRATAMENTO E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE MAR O DE
$ETERMINA QUE AS #ÊMARAS -UNICIPAIS SEJAM OBRIGATORIAMENTE NOTIFICADAS DA LIBERA ÎO DE RECUR
SOS FEDERAIS PARA OS RESPECTIVOS -UNICÓPIOS E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE JUNHO DE
$ISPÜE SOBRE OS PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÐNCIA Ì SAÞDE
,EI N DE DE JANEIRO DE
$EFINE O 3ISTEMA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA CRIA A !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA
E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE FEVEREIRO DE
!LTERA A ,EI N DE DE SETEMBRO DE QUE DISPÜE SOBRE A VIGILÊNCIA SANITÉRIA ES
TABELECE O MEDICAMENTO GENÏRICO DISPÜE SOBRE A UTILIZA ÎO DE NOMES GENÏRICOS EM PRODUTOS
FARMACÐUTICOS E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE SETEMBRO DE
!CRESCENTA DISPOSITIVOS Ì ,EI N DE DE SETEMBRO DE QUE hDISPÜE SOBRE AS CON
DI ÜES PARA A PROMO ÎO PROTE ÎO E RECUPERA ÎO DA SAÞDE A ORGANIZA ÎO E O FUNCIONAMENTO
DOS SERVI OS CORRESPONDENTES E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIASv INSTITUINDO O 3UBSISTEMA DE !TEN ÎO Ì
3AÞDE )NDÓGENA
,EI N DE DE ABRIL DE
$ISPÜE SOBRE A PROTE ÎO E OS DIREITOS DAS PESSOAS PORTADORAS DE TRANSTORNOS MENTAIS E REDIRECIONA
O MODELO ASSISTENCIAL EM SAÞDE MENTAL
,EI N DE DE ABRIL DE
!CRESCENTA CAPÓTULO E ARTIGO Ì ,EI N DE DE SETEMBRO DE QUE DISPÜE SOBRE AS
CONDI ÜES PARA A PROMO ÎO PROTE ÎO E RECUPERA ÎO DA SAÞDE A ORGANIZA ÎO E O FUNCIONAMENTO
DE SERVI OS CORRESPONDENTES E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS REGULAMENTANDO A ASSISTÐNCIA DOMICILIAR
NO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE
,EI N DE DE JUNHO DE
#RIA A PROFISSÎO DE !GENTE #OMUNITÉRIO DE 3AÞDE E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE JULHO DE
)NSTITUI NO ÊMBITO DA 5NIÎO %STADOS $ISTRITO &EDERAL E -UNICÓPIOS NOS TERMOS DO ARTIGO
INCISO 88) DA #ONSTITUI ÎO &EDERAL MODALIDADE DE LICITA ÎO DENOMINADA PREGÎO PARA AQUISI ÎO
DE BENS E SERVI OS COMUNS E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
,EI N DE DE JULHO DE
)NSTITUI O AUXÓLIO
REABILITA ÎO PSICOSSOCIAL PARA PACIENTES ACOMETIDOS DE TRANSTORNOS MENTAIS
EGRESSOS DE INTERNA ÜES
,EI N DE DE OUTUBRO DE
$ISPÜE SOBRE O %STATUTO DO )DOSO E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
$ECRETO N DE DE AGOSTO DE
$ISPÜE SOBRE AS CONDI ÜES E A FORMA DE REPASSE REGULAR E AUTOMÉTICO DE RECURSOS DO &UNDO
.ACIONAL DE 3AÞDE PARA OS FUNDOS DE SAÞDE ESTADUAIS MUNICIPAIS E DO $ISTRITO &EDERAL E DÉ
OUTRAS PROVIDÐNCIAS
$ECRETO N DE DE SETEMBRO DE
2EGULAMENTA O 3ISTEMA .ACIONAL DE !UDITORIA NO ÊMBITO DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE
$ECRETO N DE DE JUNHO DE
2EGULAMENTA A ,EI N DE DE FEVEREIRO DE QUE DISPÜE SOBRE A REMO ÎO DE ØRGÎOS
TECIDOS E PARTES DO CORPO HUMANO PARA FIM DE TRANSPLANTE E TRATAMENTO E DÉ OUTRAS PROVIDÐN
CIAS
$ECRETO N DE DE AGOSTO DE
$ISPÜE SOBRE AS CONDI ÜES PARA A PRESTA ÎO DE ASSISTÐNCIA Ì SAÞDE DOS POVOS INDÓGENAS NO ÊMBI
TO DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE ALTERA DISPOSITIVOS DOS $ECRETOS NS
DE DE JUNHO DE E DE DE MAIO DE E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
$ECRETO N DE DE OUTUBRO DE
$ISPÜE SOBRE O &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
$ECRETO N DE DE JUNHO DE
!PROVA A ESTRUTURA REGIMENTAL E O QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÎO E DAS FUN ÜES
GRATIFICADAS DO MINISTÏRIO DA SAÞDE E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE JULHO DE
#RIA A #OMISSÎO 4ÏCNICA COM O OBJETIVO DE DISCUTIR E ELABORAR PROPOSTAS PARA IMPLANTA ÎO
E OPERACIONALIZA ÎO DO 3ISTEMA ÂNICO DE SAÞDE INCLUINDO AS QUESTÜES DE 'ERENCIAMENTO E
&INANCIAMENTO DO 353
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
$ISPÜE SOBRE A EXPLICITA ÎO DE CLÉUSULAS NECESSÉRIAS NOS CONTRATOS DE PRESTA ÎO DE SERVI OS ENTRE
O %STADO O $ISTRITO &EDERAL E O MUNICÓPIO E PESSOAS NATURAIS E PESSOAS JURÓDICAS DE DIREITO PRIVA
DO DE FINS LUCRATIVOS SEM FINS LUCRATIVOS OU FILANTRØPICAS PARTICIPANTES COMPLEMENTARMENTE DO
3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE
0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO DE
%STABELECE O 0ISO DA !TEN ÎO "ÉSICA 0!" E SUA COMPOSI ÎO
0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO DE
!PROVA AS .ORMAS E $IRETRIZES DO 0ROGRAMA DE !GENTES #OMUNITÉRIOS DE 3AÞDE E DO 0ROGRAMA
DE 3AÞDE DA &AMÓLIA
0ORTARIA N DE DE JULHO DE
!RTIGO
!PROVA A )NSTRU ÎO .ORMATIVA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE DO 4RABALHADOR NO 353 NA
FORMA DO !NEXO A ESTA 0ORTARIA COM A FINALIDADE DE DEFINIR PROCEDIMENTOS BÉSICOS PARA O DESEN
VOLVIMENTO DAS A ÜES CORRESPONDENTES
0ORTARIA N DE DE AGOSTO DE
%STABELECE CRITÏRIOS DE CLASSIFICA ÎO PARA AS UNIDADES DE TRATAMENTO INTENSIVO n 54)
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
%STABELECE PROCEDIMENTOS PARA ORIENTAR E INSTRUMENTALIZAR AS A ÜES E SERVI OS DE SAÞDE DO TRABA
LHADOR NO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
!PROVA A 0OLÓTICA .ACIONAL DE -EDICAMENTOS CUJA ÓNTEGRA CONSTA DO ANEXO DESTA 0ORTARIA
0ORTARIA N DE DE MAR O DE
%STABELECE CRITÏRIOS E REQUISITOS PARA A QUALIFICA ÎO DOS MUNICÓPIOS E ESTADOS AO INCENTIVO Ì
!SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA "ÉSICA E DEFINE VALORES A SEREM TRANSFERIDOS
0ORTARIA N DE DE AGOSTO DE
)MPLANTA O 0ROGRAMA PARA A !QUISI ÎO DOS -EDICAMENTOS %SSENCIAIS PARA A ÉREA DE 3AÞDE -ENTAL
FINANCIADO PELOS GESTORES FEDERAIS E ESTADUAIS DO 353 DEFININDO QUE A TRANSFERÐNCIA DOS RECURSOS
FEDERAIS ESTARÉ CONDICIONADA Ì CONTRAPARTIDA DOS ESTADOS E DO $ISTRITO &EDERAL
0ORTARIA N DE DE NOVEMBRO DE
!RTIGO
)NSTITUI A ,ISTA DE $OEN AS RELACIONADAS AO 4RABALHO A SER ADOTADA COMO REFERÐNCIA
DOS AGRAVOS ORIGINADOS NO PROCESSO DE TRABALHO NO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE PARA USO CLÓNICO E
EPIDEMIOLØGICO CONSTANTE NO !NEXO ) DESTA 0ORTARIA
0ORTARIA N DE DE NOVEMBRO DE
$EFINE CRITÏRIOS PARA A REGULAMENTA ÎO DO INCENTIVO A MUNICÓPIOS QUE TENHAM PROJETOS SIMILARES
AO 0ROGRAMA DE 3AÞDE DA &AMÓLIA
0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO DE
!RTIGO
!PROVA A 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE DO )DOSO CUJA ÓNTEGRA CONSTA DO ANEXO DESTA
0ORTARIA E DELA Ï PARTE INTEGRANTE
0ORTARIA N DE DE FEVEREIRO DE
)NSTITUI OS 3ERVI OS 2ESIDENCIAIS 4ERAPÐUTICOS
0ORTARIA N DE DE NOVEMBRO DE
#RIA O 3ERVI O 2ESIDENCIAL 4ERAPÐUTICO EM 3AÞDE -ENTAL A ATIVIDADE PROFISSIONAL #UIDADOR EM
3AÞDE O GRUPO DE PROCEDIMENTOS !COMPANHAMENTO DE 0ACIENTES O SUBGRUPO !COMPANHAMENTO
DE 0ACIENTES 0SIQUIÉTRICOS E O PROCEDIMENTO 2ESIDÐNCIA 4ERAPÐUTICA EM 3AÞDE -ENTAL DENTRE
OUTROS
0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO DE
%STABELECE O ELENCO MÓNIMO E OBRIGATØRIO DE MEDICAMENTOS PARA PACTUA ÎO NA !TEN ÎO "ÉSICA
REFERENTE AO )NCENTIVO Ì !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA "ÉSICA DE QUE TRATAM AS 0ORTARIAS '- N
E
0ORTARIA N DE DE JANEIRO DE
)NSTITUI O #ADASTRO .ACIONAL DE 5SUÉRIOS DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE E REGULAMENTA SUA IMPLAN
TA ÎO
0ORTARIA N DE DE JANEIRO DE
)NSTITUI O &UNDO DE ! ÜES %STRATÏGICAS E #OMPENSA ÎO
&!%#
0ORTARIA N DE DE JANEIRO DE
2EGULAMENTA AS TRANSFERÐNCIAS FUNDO A FUNDO PARA O FINANCIAMENTO DAS A ÜES DE MÏDIA E ALTA
COMPLEXIDADE EXECUTADAS PELOS ESTADOS MUNICÓPIOS E DISTRITO FEDERAL NA ÉREA DE VIGILÊNCIA SA
NITÉRIA
0ORTARIA N DE DE MAR O DE
!RTIGO
!PROVA AS NORMAS E DIRETRIZES DE INCLUSÎO DA SAÞDE BUCAL NA ESTRATÏGIA DO 0ROGRAMA
DE 3AÞDE DA &AMÓLIA 03&
0ORTARIA N DE DE MAR O DE
#RIA O )NCENTIVO Ì !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA "ÉSICA VINCULADO AO 0ROGRAMA 3AÞDE DA &AMÓLIA
DESTINADO AOS MUNICÓPIOS PARTICIPANTES
0ORTARIA N DE DE MAR O DE
!RTIGO O ? !PROVA NOS TERMOS DO !NEXO ) A !GENDA .ACIONAL DE 3AÞDE PARA O ANO DE
0ORTARIA N DE DE ABRIL DE
!PROVA O DOCUMENTO DE /RIENTA ÜES 'ERAIS PARA A %LABORA ÎO E !PLICA ÎO DA !GENDA DE 3AÞDE
DO 0LANO DE 3AÞDE DOS 1UADROS DE -ETAS E DO 2ELATØRIO DE 'ESTÎO COMO )NSTRUMENTOS DE
'ESTÎO DO 353 PARTE INTEGRANTE DESTA PORTARIA
0ORTARIA N DE DE JUNHO DE
!RTIGO
!LTERA A DESCRI ÎO DOS SERVI OS DE CØDIGOS E CONSTANTES DA 4ABELA DE 3ERVI O DO
3ISTEMA DE )NFORMA ÜES !MBULATORIAIS DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE
3)!353
0ORTARIA N DE DE JUNHO DE
!RTIGO
#RIA NA FORMA DO DISPOSTO NESTA 0ORTARIA MECANISMOS PARA A ORGANIZA ÎO E IMPLAN
TA ÎO DE 2EDES %STADUAIS DE !SSISTÐNCIA Ì 0ESSOA 0ORTADORA DE $EFICIÐNCIA &ÓSICA
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
$ISPÜE SOBRE O PREENCHIMENTO DE !UTORIZA ÎO DE )NTERNA ÎO (OSPITALAR
!)( EM CASOS DE QUA
DRO COMPATÓVEL COM CAUSAS EXTERNAS E COM DOEN AS E ACIDENTES RELACIONADOS AO TRABALHO
0ORTARIA N DE DE NOVEMBRO DE
$EFINE OS CRITÏRIOS PARA SUSPENSÎO DA TRANSFERÐNCIA DOS RECURSOS FINANCEIROS AO 03& E Ì SAÞDE
BUCAL
0ORTARIA N DE DE JANEIRO DE
%STABELECE DIRETRIZES E NORMAS PARA A ASSISTÐNCIA HOSPITALAR EM PSIQUIATRIA RECLASSIFICA OS HOSPI
TAIS PSIQUIÉTRICOS DEFINE E ESTRUTURA A PORTA DE ENTRADA PARA AS INTERNA ÜES PSIQUIÉTRICAS NA REDE
DO 353 E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE FEVEREIRO DE
%STABELECE #!03 ) #!03 )) #!03 ))) #!03 I )) E #!03 AD ))
0ORTARIA N DE DE MAR O DE
)NCLUIR NA 4ABELA DE 0ROCEDIMENTOS DO 3)(
353 OS PROCEDIMENTOS DE ACOLHIMENTO A PACIENTES DE
#ENTRO DE !TEN ÎO 0SICOSSOCIAL
0ORTARIA N DE DE FEVEREIRO DE
!RTIGO
!PROVA NA FORMA DO !NEXO DESTA 0ORTARIA A .ORMA /PERACIONAL DA !SSISTÐNCIA Ì
3AÞDE n ./!3
353 QUE AMPLIA AS RESPONSABILIDADES DOS MUNICÓPIOS NA !TEN ÎO "ÉSICA
ESTABELECE O PROCESSO DE REGIONALIZA ÎO COMO ESTRATÏGIA DE HIERARQUIZA ÎO DOS SERVI OS DE SAÞDE
E DE BUSCA DE MAIOR EQàIDADE CRIA MECANISMOS PARA O FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE GESTÎO
DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE E PROCEDE Ì ATUALIZA ÎO DOS CRITÏRIOS DE HABILITA ÎO DE ESTADOS E
MUNICÓPIOS
0ORTARIA N DE DE MAIO DE
!RTIGO
$EFINE A 0ROGRAMA ÎO 0ACTUADA E )NTEGRADA 00)
0ORTARIA N DE DE JUNHO DE
!RTIGO
!PROVA NA FORMA DO !NEXO DESTA 0ORTARIA A 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE DA 0ESSOA
0ORTADORA DE $EFICIÐNCIA
0ORTARIA N DE DE JULHO DE
)NSTITUI O INCENTIVO FINANCEIRO ADICIONAL VINCULADO AO 03& E AO 0!#3 E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
$ISPÜE SOBRE A ESTRUTURA ÎO DA REDE NACIONAL DE ATEN ÎO INTEGRAL Ì SAÞDE DO TRABALHADOR NO 353
E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
$ISPÜE SOBRE PARCELAMENTO DE DÏBITO E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
$EFINE PROCEDIMENTOS PARA CELEBRA ÎO DE CONVÐNIOS DE NATUREZA FINANCEIRA PELA &UNDA ÎO
.ACIONAL DE 3AÞDE NOS CASOS QUE ESPECIFICA IMPLANTA O 3ISTEMA DE #ONVÐNIOS 3ISCON E DÉ
OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE NOVEMBRO DE
!RTIGO
!PROVA NA FORMA DO !NEXO A ESTA 0ORTARIA AS $IRETRIZES /PERACIONAIS PARA A !PLICA ÎO
DA %MENDA #ONSTITUCIONAL N DE
0ORTARIA N DE DE ABRIL DE
2EAJUSTA OS VALORES DOS INCENTIVOS FINANCEIROS AOS 0ROGRAMAS DE 3AÞDE DA &AMÓLIA DE !GENTES
#OMUNITÉRIOS DE 3AÞDE E ÌS ! ÜES DE 3AÞDE "UCAL NO ÊMBITO DO 0ROGRAMA DE 3AÞDE DA &AMÓLIA
E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE JUNHO DE
!TUALIZA E REVÐ O INCENTIVO FINANCEIRO ÌS ! ÜES DE 3AÞDE "UCAL NO ÊMBITO DO 0ROGRAMA DE 3AÞDE
DA &AMÓLIA PARTE INTEGRANTE DO 0ISO DE !TEN ÎO "ÉSICA 0!"
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
!RTIGO
!PROVA O 0LANO .ACIONAL DE 3AÞDE NO 3ISTEMA 0ENITENCIÉRIO CONSTANTE DO !NEXO )
DESTA 0ORTARIA DESTINADO A PROVER A ATEN ÎO INTEGRAL Ì SAÞDE DA POPULA ÎO PRISIONAL CONFINADA
EM UNIDADES MASCULINAS E FEMININAS BEM COMO NAS PSIQUIÉTRICAS
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
)NSTITUI A 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO ÌS 5RGÐNCIAS A SER IMPLANTADA EM TODAS AS UNIDADES FEDE
RADAS RESPEITADAS AS COMPETÐNCIAS DAS TRÐS ESFERAS DE GESTÎO
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
)NSTITUI O COMPONENTE PRÏ
HOSPITALAR MØVEL DA POLÓTICA NACIONAL DE ATEN ÎO ÌS URGÐNCIAS POR IN
TERMÏDIO DA IMPLANTA ÎO DE SERVI OS DE ATENDIMENTO MØVEL DE URGÐNCIA EM MUNICÓPIOS E REGIÜES
DE TODO O TERRITØRIO BRASILEIRO 3!-5
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
$ISPÜE SOBRE A REGULAMENTA ÎO DA ,EI N DE DE JULHO DE NOS TERMOS DE SEU
ARTIGO
0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO DE
#RIA O #OMITÐ .ACIONAL )NTERINSTITUCIONAL DE $ESPRECARIZA ÎO DO 4RABALHO NO 353 E DÉ OUTRAS
PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE JANEIRO DE
)NSTITUI O 0ROGRAMA !NUAL DE 2EESTRUTURA ÎO DA !SSISTÐNCIA 0SIQUIÉTRICA (OSPITALAR NO 353 n
!TO 0ORTARIA N DE DE JANEIRO DE
#RIA NOVOS PROCEDIMENTOS NO ÊMBITO DO 0LANO !NUAL DE 2EESTRUTURA ÎO DA !SSISTÐNCIA 0SIQUIÉTRICA
(OSPITALAR NO 353 n E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE JANEIRO DE
2EAJUSTA OS VALORES DOS INCENTIVOS FINANCEIROS ÌS ! ÜES DE 3AÞDE "UCAL NO ÊMBITO DO 0ROGRAMA
3AÞDE DA &AMÓLIA INCLUI PROCEDIMENTO DE MOLDAGEM PARA PRØTESE E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE FEVEREIRO DE
)NSTITUI A 0OLÓTICA .ACIONAL DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE COMO ESTRATÏGIA DO 3ISTEMA
ÂNICO DE 3AÞDE PARA A FORMA ÎO E O DESENVOLVIMENTO DE TRABALHADORES PARA O SETOR E DÉ OUTRAS
PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE MAR O DE
!PROVA OS CRITÏRIOS E OS PROCEDIMENTOS BÉSICOS PARA APLICA ÎO DE RECURSOS FINANCEIROS
0ORTARIA N DE DE ABRIL DE
#RIA #OMISSÎO %SPECIAL PARA ELABORAR AS DIRETRIZES DO 0LANO DE #ARREIRA #ARGOS E 3ALÉRIOS DO
ÊMBITO DO 353
0ORTARIA N DE DE ABRIL DE
#RIA O 'RUPO DA 4ERRA COM A FINALIDADE DE ACOMPANHAR A IMPLANTA ÎO DA 0OLÓTICA DE 3AÞDE PARA
A 0OPULA ÎO DO #AMPO E DETALHAR AS A ÜES A SEREM IMPLEMENTADAS MONITORAR OS ACORDOS DAS
PAUTAS DE REIVINDICA ÜES NEGOCIADAS COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS ORGANIZADOS NO CAMPO ENCAMI
NHAR DEMANDAS JUNTO ÌS RESPECTIVAS SECRETARIAS E ØRGÎOS E PARTICIPAR DAS INICIATIVAS INTERSETORIAIS
RELACIONADAS Ì SAÞDE DA POPULA ÎO DO CAMPO
0ORTARIA N DE DE ABRIL DE
$ISPÜE SOBRE OS PROCEDIMENTOS TÏCNICOS PARA A NOTIFICA ÎO COMPULSØRIA DE AGRAVOS Ì SAÞDE DO
TRABALHADOR EM REDE DE SERVI OS SENTINELA ESPECÓFICA NO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE n 353
0ORTARIA N DE DE MAIO DE
#RIA A #ÊMARA DE 2EGULA ÎO DO 4RABALHO EM 3AÞDE E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE JUNHO DE
!RTIGO
)NSTITUI A 0OLÓTICA .ACIONAL PARA OS (OSPITAIS DE 0EQUENO 0ORTE UTILIZANDO UM MODELO
DE ORGANIZA ÎO E FINANCIAMENTO QUE ESTIMULE A INSER ÎO DESSES (OSPITAIS DE 0EQUENO 0ORTE NA
REDE HIERARQUIZADA DE ATEN ÎO Ì SAÞDE AGREGANDO RESOLUTIVIDADE E QUALIDADE ÌS A ÜES DEFINIDAS
PARA O SEU NÓVEL DE COMPLEXIDADE
0ORTARIA N DE DE JUNHO
2EGULAMENTA A ./" 353 NO QUE SE REFERE ÌS COMPETÐNCIAS DA 5NIÎO ESTADOS MUNICÓPIOS
E $ISTRITO &EDERAL NA ÉREA DE VIGILÊNCIA EM SAÞDE DEFINE A SISTEMÉTICA DE FINANCIAMENTO E DÉ
OUTRAS PROVIDÐNCIAS 2EVOGA AS PORTARIAS N '- E N '-
0ORTARIA CONJUNTA N DE DE JUNHO DE
0UBLICADA EM CONJUNTO PELAS 3ECRETARIAS %XECUTIVA E DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE DEFINE NA FORMA
DO !NEXO ) OS VALORES ANUAIS PER CAPITA E POR QUILÙMETRO QUADRADO RELATIVOS AOS RECURSOS FEDERAIS
DESTINADOS Ì COMPOSI ÎO DO 4ETO &INANCEIRO DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE 4&63 DE CADA UM DOS
ESTRATOS PREVISTOS NO !RTIGO DA 0ORTARIA '--3 N GARANTE A CORRE ÎO ANUAL EM
FUN ÎO DO AUMENTO DA POPULA ÎO DO 4ETO &INANCEIRO DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE O QUE NÎO ESTAVA
GARANTIDO NA 0ORTARIA ANTERIOR
0ORTARIA N DE DE JULHO DE
!RTIGO
!PROVA NA FORMA DOS !NEXOS ) )) ))) E )6 DESTA 0ORTARIA AS NORMAS PARA A IMPLANTA ÎO
E IMPLEMENTA ÎO DA !TEN ÎO Ì 3AÞDE DOS !DOLESCENTES EM #ONFLITO COM A ,EI EM REGIME DE
INTERNA ÎO E INTERNA ÎO PROVISØRIA EM UNIDADES MASCULINAS E FEMININAS A PADRONIZA ÎO FÓSICA DO
ESTABELECIMENTO DE 3AÞDE NAS UNIDADES DE INTERNA ÎO E INTERNA ÎO PROVISØRIA O PLANO OPERATIVO
ESTADUAL DE !TEN ÎO )NTEGRAL Ì 3AÞDE DOS !DOLESCENTES EM #ONFLITO COM A ,EI EM REGIME DE
INTERNA ÎO E INTERNA ÎO PROVISØRIA E O 4ERMO DE !DESÎO
0ORTARIA INTERMINISTERIAL N DE DE JULHO DE
!PROVA AS DIRETRIZES PARA A IMPLANTA ÎO E IMPLEMENTA ÎO DA ATEN ÎO Ì SAÞDE DOS ADOLESCENTES
EM CONFLITO COM A LEI EM REGIME DE INTERNA ÎO E INTERNA ÎO PROVISØRIA E DÉ OUTRAS PROVIDÐN
CIAS
0ORTARIA N DE DE JULHO
)NCLUI NA BASE DE CÉLCULO DO VALOR DO 0ISO DE !TEN ÎO "ÉSICA 0!" FIXO A POPULA ÎO ASSENTADA
ENTRE OS ANOS E E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE JULHO
$EFINE MUDAN AS NO FINANCIAMENTO DA ATEN ÎO BÉSICA EM SAÞDE NO ÊMBITO DA ESTRATÏGIA 3AÞDE
DA &AMÓLIA E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE JULHO DE
%STABELECE CRITÏRIOS NORMAS E REQUISITOS PARA A IMPLANTA ÎO E CREDENCIAMENTO DE #ENTROS DE
%SPECIALIDADES /DONTOLØGICAS E ,ABORATØRIOS 2EGIONAIS DE 0RØTESES $ENTÉRIAS
0ORTARIA N DE DE JULHO DE
%STABELECE O FINANCIAMENTO DOS #ENTROS DE %SPECIALIDADES /DONTOLØGICAS n #%/
0ORTARIA N DE DE JULHO DE
%STABELECE O PAGAMENTO DE PRØTESES DENTÉRIAS TOTAIS EM ,ABORATØRIOS 2EGIONAIS DE 0RØTESES
$ENTÉRIAS n ,20$
0ORTARIA N DE DE AGOSTO DE
#ONSTITUI &ØRUM .ACIONAL SOBRE 3AÞDE -ENTAL DE #RIAN AS E !DOLESCENTES
0ORTARIA N DE DE AGOSTO DE
#RIA O 0ROGRAMA DE 2EESTRUTURA ÎO DOS (OSPITAIS DE %NSINO NO ÊMBITO DO 3ISTEMA ÂNICO DE
3AÞDE
353 E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE AGOSTO DE
$ESTINA RECURSO DE INCENTIVO Ì CONTRATUALIZA ÎO DE HOSPITAIS DE ENSINO PÞBLICOS E PRIVADOS E DÉ
OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
$EFINE NOVOS RECURSOS FINANCEIROS DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE PARA OS PROJETOS APRESENTADOS PELOS
0ØLOS DE %DUCA ÎO 0ERMANENTE EM 3AÞDE
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
$ESTINA INCENTIVO FINANCEIRO ANTECIPADO PARA CENTROS DE ATEN ÎO PSICOSSOCIAL EM FASE DE IMPLAN
TA ÎO E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
$EFINE QUE OS MUNICÓPIOS E O $ISTRITO &EDERAL SEJAM RESPONSÉVEIS PELA GESTÎO DO SISTEMA MUNICIPAL
DE SAÞDE NA ORGANIZA ÎO E NA EXECU ÎO DAS A ÜES DE ATEN ÎO BÉSICA E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
&IXA POR HABITANTE AO ANO O VALOR MÓNIMO DA PARTE FIXA DO 0ISO DE !TEN ÎO "ÉSICA 0!" E O VA
LOR MÉXIMO PARA EFEITO DO CÉLCULO DO MONTANTE DE RECURSOS A SER TRANSFERIDO DO &UNDO .ACIONAL
DE 3AÞDE AOS MUNICÓPIOS E AO $ISTRITO &EDERAL
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
$ESTINA INCENTIVO FINANCEIRO PARA OS 3ERVI OS 2ESIDENCIAIS 4ERAPÐUTICOS E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA N DE DE SETEMBRO DE
)NSTITUI A 0OLÓTICA .ACIONAL DE !TEN ÎO Ì 3AÞDE !UDITIVA
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
!RTIGO
$ETERMINA QUE AS 3ECRETARIAS DE %STADO DA 3AÞDE DOS ESTADOS ADOTEM AS PROVIDÐNCIAS
NECESSÉRIAS Ì ORGANIZA ÎO E IMPLANTA ÎO DAS 2EDES %STADUAIS DE !TEN ÎO Ì 3AÞDE !UDITIVA
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
!RTIGO
%XCLUI A CLASSIFICA ÎO DE CØDIGO REABILITA ÎO AUDITIVA DO SERVI OCLASSIFICA ÎO DE
CØDIGO REABILITA ÎO DA TABELA DE SERVI OCLASSIFICA ÎO DO 3)!353
0ORTARIA N DE DE OUTUBRO DE
2EGULAMENTA A ALOCA ÎO DOS RECURSOS FINANCEIROS DESTINADOS AO PROCESSO DE CONTRATUALIZA ÎO
CONSTANTE DO PROGRAMA DE REESTRUTURA ÎO DOS HOSPITAIS DE ENSINO DO MINISTÏRIO DA EDUCA ÎO NO
SISTEMA ÞNICO DE SAÞDE n 353 E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
0ORTARIA INTERMINISTERIAL N DE DE OUTUBRO DE
!RTIGO
!LTERA OS ARTIGOS E DA 0ORTARIA )NTERMINISTERIAL -%#-3 N PUBLICADA
NO $IÉRIO /FICIAL DA 5NIÎO EM DE MAIO DE SE ÎO PÉGINA
0ORTARIA N DE DE DEZEMBRO DE
)NSTITUI O INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS AO $ISTRITO &EDERAL E AOS MUNICÓPIOS DESTINADO AO
FINANCIAMENTO DAS A ÜES VOLTADAS Ì IMPLANTA ÎO E MANUTEN ÎO DO 0ROGRAMA &ARMÉCIA 0OPULAR
DO "RASIL
2ESOLU ÎO N DE DE OUTUBRO DE
!PROVA AS SEGUINTES DIRETRIZES E NORMAS REGULAMENTADORAS DE PESQUISAS ENVOLVENDO SERES HU
MANOS
2ESOLU ÎO N DE DE MAIO DE
!PROVA AS SEGUINTES DIRETRIZES ACERCA DA APLICA ÎO DA %MENDA #ONSTITUCIONAL N DE DE
SETEMBRO DE
2ESOLU ÎO N DE DE NOVEMBRO DE
!PROVA AS SEGUINTES DIRETRIZES PARA CRIA ÎO REFORMULA ÎO ESTRUTURA ÎO E FUNCIONAMENTO DOS
#ONSELHOS DE 3AÞDE
)NSTRU ÎO .ORMATIVA N DE DE JANEIRO DE
$ISCIPLINA A CELEBRA ÎO DE CONVÐNIOS DE NATUREZA FINANCEIRA QUE TENHAM POR OBJETO A EXECU ÎO
DE PROJETOS OU REALIZA ÎO DE EVENTOS E DÉ OUTRAS PROVIDÐNCIAS
)NSTRU ÎO .ORMATIVA N DE DE DEZEMBRO DE
%STABELECE PROCEDIMENTOS PARA ELABORA ÎO IMPLEMENTA ÎO E ACOMPANHAMENTO DA 0ROGRAMA ÎO
0ACTUADA E )NTEGRADA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE 00)
63
!NEXO
#/.4!4/3
$/ 353
-).)34³2)/ $! 3!Â$% -3
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO '
#%0
"RASÓLIA $&
)NTERNET HTTPWWWSAUDEGOVBR
E
MAIL FALEMINISTERIO SAUDEGOVBR E INFO SAUDEGOVBR
0!"8
%3425452! /2'!.):!#)/.!, $/ -3
! !
,!/ " "
(
"#! 5 (
$ ! 0/
$0/
# !#!
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$!3 $# !
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$ 04"5" ' $ "#
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' ( '
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) ¼2'²/3 $% !33)34´.#)! $)2%4!
% )-%$)!4! !/ -).)342/ $% %34!$/
'!").%4% $/ -).)342/ '-
#OMPETÐNCIAS
!SSISTIR AO MINISTRO DE %STADO EM SUA REPRESENTA ÎO POLÓTICA E SOCIAL OCUPAR
SE DAS RELA ÜES
PÞBLICAS DO CERIMONIAL E DO PREPARO E DESPACHO DO SEU EXPEDIENTE PESSOAL
!COMPANHAR O ANDAMENTO DOS PROJETOS DE INTERESSE DO -3 EM TRAMITA ÎO NO #ONGRESSO
.ACIONAL
0ROVIDENCIAR O ATENDIMENTO ÌS CONSULTAS E AOS REQUERIMENTOS FORMULADOS PELO #ONGRESSO
.ACIONAL
0ROVIDENCIAR A PUBLICA ÎO OFICIAL E A DIVULGA ÎO DAS MATÏRIAS RELACIONADAS COM A ÉREA DE
ATUA ÎO DO -3
%XERCER AS ATIVIDADES DE COMUNICA ÎO SOCIAL BEM COMO DE RELA ÜES INTERNACIONAIS RELACIO
NADAS COM A COOPERA ÎO EM 3AÞDE DE INTERESSE DO -3
%XERCER OUTRAS ATRIBUI ÜES QUE LHE FOREM COMETIDAS PELO -INISTRO DE %STADO
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' ANDAR 'ABINETE
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL CHEFIAGM SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
&AX
$%0!24!-%.4/ .!#)/.!, $% !5$)4/2)! $/ 353 $%.!353
#OMPETÐNCIAS
2EALIZAR AUDITORIA DA REGULARIDADE DOS PROCEDIMENTOS TÏCNICO
CIENTÓFICOS CONTÉBEIS FINANCEI
ROS E PATRIMONIAIS PRATICADOS POR PESSOAS FÓSICAS E JURÓDICAS NO ÊMBITO DO 353
6ERIFICAR A ADEQUA ÎO A RESOLUBILIDADE E A QUALIDADE DOS PROCEDIMENTOS E SERVI OS DE
3AÞDE DISPONIBILIZADOS Ì POPULA ÎO
%STABELECER DIRETRIZES NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A SISTEMATIZA ÎO E PADRONIZA ÎO DAS
A ÜES DE AUDITORIA NO ÊMBITO DO 353
0ROMOVER O DESENVOLVIMENTO A INTERA ÎO E A INTEGRA ÎO DAS A ÜES E PROCEDIMENTOS DE
AUDITORIA ENTRE OS TRÐS NÓVEIS DE GESTÎO DO 353
0ROMOVER EM SUA ÉREA DE ATUA ÎO COOPERA ÎO TÏCNICA COM ØRGÎOS E ENTIDADES FEDERAIS
ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM VISTAS Ì INTEGRA ÎO DAS A ÜES DOS ØRGÎOS QUE COMPÜEM O
3ISTEMA .ACIONAL DE !UDITORIA 3.! COM OS ØRGÎOS INTEGRANTES DOS SISTEMAS DE CONTROLE
INTERNO E EXTERNO
%MITIR PARECER CONCLUSIVO E RELATØRIOS GERENCIAIS PARA INSTRUIR PROCESSOS DE RESSARCIMENTO
AO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE DE VALORES APURADOS NAS A ÜES DE AUDITORIA E INFORMAR Ì
AUTORIDADE SUPERIOR SOBRE OS RESULTADOS OBTIDOS POR MEIO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA
DESENVOLVIDAS PELOS ØRGÎOS INTEGRANTES DO 3.!
/RIENTAR COORDENAR E SUPERVISIONAR TÏCNICA E ADMINISTRATIVAMENTE A EXECU ÎO DAS ATI
VIDADES DE AUDITORIA REALIZADAS PELAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS DE AUDITORIA DOS .ÞCLEOS
%STADUAIS
#ONTATOS
%NDERE O 3%0. %DIFÓCIO "ITTAR "LOCO # ANDAR
#%0
"RASÓLIA n $&
E
MAIL AUDITORIA SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&AX
#/.35,4/2)! *52·$)#! #*
#OMPETÐNCIAS
!SSESSORAR O -INISTRO DE %STADO EM ASSUNTOS DE NATUREZA JURÓDICA
%XERCER A COORDENA ÎO DAS ATIVIDADES JURÓDICAS DO -3 E DAS ENTIDADES VINCULADAS
&IXAR A INTERPRETA ÎO DA #ONSTITUI ÎO DAS LEIS DOS TRATADOS E DOS DEMAIS ATOS NORMATIVOS
A SER UNIFORMEMENTE SEGUIDA EM SUA ÉREA DE ATUA ÎO E COORDENA ÎO QUANDO NÎO HOUVER
ORIENTA ÎO NORMATIVA
DO !DVOGADO
'ERAL DA 5NIÎO
%LABORAR ESTUDOS E PREPARAR INFORMA ÜES POR SOLICITA ÎO DO -INISTRO DE %STADO
!SSISTIR AO -INISTRO DE %STADO NO CONTROLE INTERNO DA LEGALIDADE ADMINISTRATIVA DOS ATOS
A SEREM POR ELE PRATICADOS OU JÉ EFETIVADOS E DAQUELES ORIUNDOS DE ØRGÎOS OU ENTIDADES
SOB SUA COORDENA ÎO JURÓDICA
%XAMINAR PRÏVIA E CONCLUSIVAMENTE NO ÊMBITO DO -3
OS TEXTOS DE EDITAL DE LICITA ÎO BEM COMO OS DOS RESPECTIVOS CONTRATOS OU INSTRUMENTOS
CONGÐNERES A SEREM PUBLICADOS E CELEBRADOS
OS ATOS PELOS QUAIS SE VÉ RECONHECER A INEXIGIBILIDADE OU DECIDIR A DISPENSA DE LICITA ÎO
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
4ELEFONE
&AX
3%#2%4!2)! %8%#54)6! 3%
#OMPETÐNCIAS
!SSISTIR AO -INISTRO DE %STADO NA SUPERVISÎO E COORDENA ÎO DAS ATIVIDADES DAS SECRETARIAS
INTEGRANTES DA ESTRUTURA DO -3 E DAS ENTIDADES A ELE VINCULADAS
3UPERVISIONAR E COORDENAR AS ATIVIDADES RELACIONADAS COM OS SISTEMAS FEDERAIS DE PLANEJA
MENTO E DE OR AMENTO DE ORGANIZA ÎO E MODERNIZA ÎO ADMINISTRATIVA DE CONTABILIDADE
DE ADMINISTRA ÎO FINANCEIRA DE ADMINISTRA ÎO DOS RECURSOS DE INFORMA ÎO E INFORMÉTICA
DE RECURSOS HUMANOS E DE SERVI OS GERAIS NO ÊMBITO DO -3
3UPERVISIONAR E COORDENAR AS ATIVIDADES RELACIONADAS AOS SISTEMAS INTERNOS DE GESTÎO E AOS
SISTEMAS DE INFORMA ÜES RELATIVOS ÌS ATIVIDADES FINALÓSTICAS DO 353
3UPERVISIONAR E COORDENAR AS ATIVIDADES DO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE
!UXILIAR O -INISTRO DE %STADO NA DEFINI ÎO DE DIRETRIZES E NA IMPLEMENTA ÎO DAS A ÜES DA
ÉREA DE COMPETÐNCIA DO -3
!SSESSORAR A DIRE ÎO DOS ØRGÎOS DO -3 NA FORMULA ÎO DE ESTRATÏGIAS DE COLABORA ÎO COM
ORGANISMOS FINANCEIROS INTERNACIONAIS
%XERCER O PAPEL DE ØRGÎO SETORIAL DOS 3ISTEMAS DE 0ESSOAL #IVIL DA !DMINISTRA ÎO &EDERAL
3IPEC DE /RGANIZA ÎO E -ODERNIZA ÎO !DMINISTRATIVA 3OMAD DE !DMINISTRA ÎO DOS
2ECURSOS DE )NFORMA ÎO E )NFORMÉTICA 3)30 DE 3ERVI OS 'ERAIS 3)3' DE 0LANEJAMENTO
E DE /R AMENTO &EDERAL DE !DMINISTRA ÎO &INANCEIRA &EDERAL E DE #ONTABILIDADE &EDERAL
POR INTERMÏDIO DAS 3UBSECRETARIAS DE !SSUNTOS !DMINISTRATIVOS E DE 0LANEJAMENTO E
/R AMENTO A ELA SUBORDINADAS
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
)NTERNET HTTPWWWSAUDEGOVBRSE
E
MAIL SE SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
n
n
&AX
n
3UBSECRETARIA DE !SSUNTOS !DMINISTRATIVOS 3!!
#OMPETÐNCIAS
0ROMOVER O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E PROVER O -3 DOS RECURSOS TÏCNICO
ADMINISTRA
TIVOS NECESSÉRIOS AO CUMPRIMENTO DE SEUS OBJETIVOS
0ROMOVER COM OS MENORES CUSTOS RELATIVOS E OS MAIS EFICIENTES INSTRUMENTOS AS CONDI ÜES
IDEAIS PARA QUE O -3 ALCANCE DE FORMA EFICAZ SEUS OBJETIVOS
)MPLANTAR O 0ROJETO DE 2ACIONALIZA ÎO DAS 2OTINAS !DMINISTRATIVAS E O 0ROJETO DE -ELHORIA
DA 'ESTÎO DA 3ECRETARIA %XECUTIVA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
!PERFEI OAR A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO -3 PASSANDO PELA GERÐNCIA DE RECURSOS HUMA
NOS MATERIAIS PATRIMÙNIO PASSAGENS DIÉRIAS DENTRE OUTRAS
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' !NEXO ! SALA
#%0 n
"RASÓLIA $&
E
MAIL SAAAGENDA SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
n
&AX
n
"IBLIOTECA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
#OMPETÐNCIAS
0RESTAR SERVI OS DE COLETA PESQUISA E INFORMA ÎO NA ÉREA DE SAÞDE PÞBLICA CIÐNCIAS MÏDI
CAS E ÉREAS AFINS
-ANTER INTERCÊMBIO COM REDES DE INFORMA ÎO NACIONAIS E INTERNACIONAIS
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' 4ÏRREO
#%0
"RASÓLIA $&
4ELEFONE
3UBSECRETARIA DE 0LANEJAMENTO E /R AMENTO 30/
#OMPETÐNCIAS
#ONTRIBUIR PARA A CONCRETIZA ÎO DAS A ÜES DE 3AÞDE E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA
POPULA ÎO
#OORDENAR O MONITORAMENTO E A AVALIA ÎO DOS PROCESSOS SISTÐMICOS E INTEGRADOS DE PLA
NEJAMENTO E OR AMENTO DE ADMINISTRA ÎO FINANCEIRA E DE CONTABILIDADE DOS ØRGÎOS E
ENTIDADES DO -3 EM INTERFACE COM OUTROS ØRGÎOS AFINS
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
)NTERNET HTTPWWWSAUDEGOVBRSPO
%
MAIL SPOWEB SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
&AX
n
$EPARTAMENTO DE )NFORMA ÎO E )NFORMÉTICA DO 353 $ATASUS
#OMPETÐNCIAS
#OLETAR PROCESSAR E DISSEMINAR INFORMA ÜES SOBRE 3AÞDE
-ANTER BASES NACIONAIS DE INFORMA ÜES DO 353
$ISSEMINAR INFORMA ÜES SOBRE 3AÞDE PARA A GESTÎO E O CONTROLE SOCIAL DO 353 BEM COMO
PARA APOIO Ì PESQUISA EM 3AÞDE
$ESENVOLVER SELECIONAR E DISSEMINAR TECNOLOGIAS DE INFORMÉTICA PARA A 3AÞDE ADEQUADAS
AO 0AÓS
0RESTAR CONSULTORIA PARA A ELABORA ÎO DE SISTEMAS DO PLANEJAMENTO CONTROLE E OPERA ÎO
DO 353
0RESTAR SUPORTE TÏCNICO PARA INFORMATIZA ÎO DOS SISTEMAS DE INTERESSE DO 353 EM TODOS
OS NÓVEIS DA FEDERA ÎO
.ORMATIZAR PROCEDIMENTOS SOFTWARES E AMBIENTES DE INFORMÉTICA PARA O 353
!POIAR A CAPACITA ÎO DAS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE 3AÞDE PARA A ABSOR ÎO DOS
SISTEMAS DE INFORMA ÜES NO SEU NÓVEL DE COMPETÐNCIA
)NCENTIVAR A FORMA ÎO DA 2EDE .ACIONAL DE )NFORMA ÜES EM 3AÞDE 2.)3 NA )NTERNET E
OUTROS SERVI OS COMPLEMENTARES DE INTERESSE DO 353 COMO REDES FÓSICAS )NFO 353 ""3 E
VÓDEO
CONFERÐNCIAS
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' !NEXO ! SALA
#%0
"RASÓLIA $&
4ELEFONE
n
n
&AX
%NDERE O 2UA -ÏXICO
SALA
#ENTRO
#%0
2IO DE *ANEIRO n 2*
)NTERNET HTTPWWWDATASUSGOVBR
4ELEFONE 0!"8
n
$IRETORIA %XECUTIVA DO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3
#OMPETÐNCIAS
'ERIR NA ESFERA FEDERAL OS RECURSOS DO 353
#ONTRIBUIR PARA O FORTALECIMENTO DA CIDADANIA MEDIANTE A MELHORIA CONTÓNUA DO FINANCIA
MENTO DAS A ÜES DE SAÞDE
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' !NEXO ! SALA
#%0
"RASÓLIA $&
)NTERNET HTTPWWWFNSSAUDEGOVBR
E
MAIL FALECOMFNS SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
&AX
$ISQUE #ENTRAL DE !TENDIMENTO &.3
$EPARTAMENTO DE !POIO Ì $ESCENTRALIZA ÎO $!$
#OMPETÐNCIAS
!RTICULAR OS ØRGÎOS DO -3 NO PROCESSO DE AVALIA ÎO DE POLÓTICAS NO ÊMBITO DO 353
3UBSIDIAR OS PROCESSOS DE ELABORA ÎO IMPLANTA ÎO E IMPLEMENTA ÎO DE NORMAS INSTRU
MENTOS E MÏTODOS NECESSÉRIOS AO FORTALECIMENTO DO MODELO DE GESTÎO DO 353 NOS TRÐS
NÓVEIS DE GOVERNO
0ROMOVER ARTICULAR E INTEGRAR AS ATIVIDADES E A ÜES DE COOPERA ÎO TÏCNICA A ESTADOS MU
NICÓPIOS E AO $ISTRITO &EDERAL VISANDO A FORTALECER A GESTÎO DESCENTRALIZADA DO 353
&ORMULAR E PROPOR A ADO ÎO DE DIRETRIZES NECESSÉRIAS PARA O FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS
ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE SAÞDE
0LANEJAR COORDENAR E ARTICULAR O PROCESSO DE NEGOCIA ÎO E DE CONTRATUALIZA ÎO VISANDO O
FORTALECIMENTO DAS INSTÊNCIAS DE PACTUA ÎO NOS TRÐS NÓVEIS DE GESTÎO DO 353
0ROMOVER A ARTICULA ÎO E A INTEGRA ÎO DE A ÜES ENTRE OS ØRGÎOS E UNIDADES DO -3 E OS
GESTORES ESTADUAIS E MUNICIPAIS DO 353
0ARTICIPAR DO PROCESSO DE NEGOCIA ÎO E DA DEFINI ÎO DE CRITÏRIOS PARA A ALOCA ÎO DE RECUR
SOS FÓSICOS E FINANCEIROS NAS TRÐS ESFERAS DE GESTÎO DO 353
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
)NTERNET HTTPWWWSAUDEGOVBRDAD
E
MAIL DAD SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
&AX
$IRETORIA DE )NVESTIMENTOS E 0ROJETOS %STRATÏGICOS $IPE
#OMPETÐNCIAS
$ESENVOLVER A ÜES NAS SEGUINTES ÉREAS .ÞCLEO DE )NTEGRA ÎO %STRATÏGICA 3)3
-ERCOSUL
#OMPLEXO 0RODUTIVO DA 3AÞDE E A ÜES INTER
GOVERNAMENTAIS
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL DIPE SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&AX
#OORDENA ÎO 'ERAL DE )NVESTIMENTOS EM 3AÞDE #')3
#OMPETÐNCIAS
'ERENCIAR A CARTEIRA DE INVESTIMENTOS E DE PROJETOS ESTRATÏGICOS COM OBJETIVO DE OTIMIZAR
SUA EXECU ÎO
)NTEGRAR AS POLÓTICAS DE INVESTIMENTOS EM 3AÞDE ÌS ESTRATÏGIAS DE GOVERNO PROCURANDO
AUMENTAR SUA EFICIÐNCIA E IMPACTO SOBRE A QUALIDADE DE VIDA DA POPULA ÎO
0RESTAR ANÉLISE TÏCNICA DE PROJETOS FINANCIADOS POR EMENDAS PARLAMENTARES
!COMPANHAR CONVÐNIOS E INTEGRAR ÉREAS QUE ANALISAVAM EMENDAS E CONVÐNIOS
)NTEGRAR BANCOS DE DADOS PARA MELHORAR ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS
%STABELECER DE CRITÏRIOS PARA ANÉLISE DE INVESTIMENTOS
%LABORAR O PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTOS PARA ESTADOS E REGIÜES
0ARTICIPAR DAS DISCUSSÜES SOBRE DESCENTRALIZA ÎO
/RIENTAR OS PROPONENTES PARA ELABORA ÎO DE PROJETOS
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL DIPE SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&AX
#OORDENA ÎO %XECUTIVA DE 0ROJETOS
#OMPETÐNCIAS
0RESTAR ASSISTÐNCIA TÏCNICA JURÓDICA OR AMENTÉRIO
FINANCEIRA DE RECURSOS HUMANOS DE
COMUNICA ÎO E DE INFORMÉTICA AOS PROJETOS EM 3AÞDE
#ONTATOS
%NDERE O 31.
%DIFÓCIO DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL DIPE SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&AX
5NIDADES $ESCENTRALIZADAS .ÞCLEOS %STADUAIS
#OMPETÐNCIAS
$ESENVOLVER ATIVIDADES TÏCNICO
ADMINISTRATIVAS E DE APOIO LOGÓSTICO BEM COMO PRATICAR OS
DEMAIS ATOS NECESSÉRIOS Ì ATUA ÎO DOS ØRGÎOS DO -3
)) ¼2'²/3 %30%#·&)#/3 % 3).'5,!2%3
3%#2%4!2)! $% !4%.£²/ ° 3!Â$% 3!3
#OMPETÐNCIAS
0ARTICIPAR DA FORMULA ÎO E IMPLEMENTA ÎO DAS POLÓTICAS DE ATEN ÎO BÉSICA E ESPECIALIZADA
OBSERVANDO OS PRINCÓPIOS DO 353
#ONTATOS
'ABINETE DO 3ECRETÉRIO DE !TEN ÎO Ì 3AÞDE
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
)NTERNET HTTPWWWSAUDEGOVBRSAS
E
MAIL SAS SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
&AX
$EPARTAMENTO DE !TEN ÎO %SPECIALIZADA $!%
#OMPETÐNCIAS
%LABORAR E AVALIAR AS POLÓTICAS DE MÏDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR DO
353
2EGULAR E COORDENAR AS ATIVIDADES DO 3ISTEMA .ACIONAL DE 4RANSPLANTES DE ¼RGÎOS
5RGÐNCIA E %MERGÐNCIA E !TEN ÎO (OSPITALAR
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL DAE SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&AX
$EPARTAMENTO DE !TEN ÎO "ÉSICA $!"
#OMPETÐNCIAS
$ESENVOLVER MECANISMOS DE CONTROLE E AVALIA ÎO DOS SERVI OS DE ATEN ÎO BÉSICA
0RESTAR COOPERA ÎO TÏCNICA A ESTADOS MUNICÓPIOS E AO $ISTRITO &EDERAL NA ORGANIZA ÎO
DE A ÜES DE ATENDIMENTO BÉSICO COMO A ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA 3AÞDE "UCAL
$IABETES E (IPERTENSÎO !RTERIAL !LIMENTA ÎO E .UTRI ÎO 'ESTÎO E %STRATÏGIA !VALIA ÎO E
!COMPANHAMENTO
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL DAB SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&AX
$EPARTAMENTO DE ! ÜES 0ROGRAMÉTICAS %STRATÏGICAS $APE
#OMPETÐNCIAS
!RTICULAR ENTRE OUTROS OS PROGRAMAS DE 3AÞDE -ENTAL DA -ULHER DO 4RABALHADOR DO
*OVEM E !DOLESCENTE DA #RIAN A DO )DOSO DO 0ENITENCIÉRIO DOS 0ORTADORES DE $EFICIÐNCIA
DE 4RAUMA E 6IOLÐNCIA ORIENTANDO ESTADOS MUNICÓPIOS E $ISTRITO &EDERAL NA EXECU ÎO DAS
POLÓTICAS
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL DAPE SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&AX
$EPARTAMENTO DE 2EGULA ÎO !VALIA ÎO E #ONTROLE DE
3ISTEMAS $RAC
#OMPETÐNCIAS
%LABORAR POLÓTICAS DE REGULA ÎO ASSISTENCIAL
!COMPANHAR E AVALIAR A PRESTA ÎO DE SERVI OS ASSISTENCIAIS
$EFINIR CRITÏRIOS PARA A SISTEMATIZA ÎO E PADRONIZA ÎO DAS TÏCNICAS E PROCEDIMENTOS RELA
TIVOS ÌS ÉREAS DE CONTROLE E AVALIA ÎO
-ANTER E ATUALIZAR O CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÞDE
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL DECAS SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
n
&AX
n
)NSTITUTO .ACIONAL DE #ÊNCER )NCA
#OMPETÐNCIAS
&ORMULAR A POLÓTICA NACIONAL DE PREVEN ÎO DIAGNØSTICO E TRATAMENTO DO CÊNCER
%XERCER ATIVIDADES DE FORMA ÎO TREINAMENTO E APERFEI OAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
#OORDENAR PROGRAMAR E REALIZAR PESQUISAS CLÓNICAS EPIDEMIOLØGICAS E EXPERIMENTAIS EM
CANCEROLOGIA
0RESTAR SERVI OS MÏDICO
ASSISTENCIAIS AOS PORTADORES DE NEOPLASIAS MALIGNAS E AFEC ÜES
CORRELATAS
#ONTATOS
%NDERE O 0RA A DA #RUZ 6ERMELHA n ANDAR n #ENTRO
#%0
2IO DE *ANEIRO n 2*
)NTERNET HTTPWWWINCAGOVBR
4ELEFONE
n
n
0!"8
&AX
3%#2%4!2)! $% #)´.#)! 4%#./,/')!
% ).35-/3 %342!4³')#/3 3#4)%
#OMPETÐNCIAS
&ORMULAR IMPLEMENTAR E AVALIAR A 0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA EM 3AÞDE
&ORMULAR IMPLEMENTAR E AVALIAR POLÓTICAS DIRETRIZES E METAS PARA AS ÉREAS E TEMAS ESTRATÏ
GICOS NECESSÉRIOS Ì IMPLEMENTA ÎO DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE
6IABILIZAR A COOPERA ÎO TÏCNICA AOS ESTADOS MUNICÓPIOS E AO $ISTRITO &EDERAL NO ÊMBITO
DA SUA ATUA ÎO
!RTICULAR A A ÎO DO -3 COM ORGANIZA ÜES GOVERNAMENTAIS E NÎO
GOVERNAMENTAIS VISANDO
O DESENVOLVIMENTO CIENTÓFICO E TECNOLØGICO EM 3AÞDE
&ORMULAR IMPLEMENTAR E AVALIAR AS 0OLÓTICAS .ACIONAIS DE !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA E DE
-EDICAMENTOS INCLUINDO HEMODERIVADOS VACINAS IMUNOBIOLØGICOS E OUTROS INSUMOS RE
LACIONADOS
%STABELECER MÏTODOS E MECANISMOS PARA A ANÉLISE DA VIABILIDADE ECONÙMICO
SANITÉRIA DE
EMPREENDIMENTOS EM SAÞDE
0ARTICIPAR DA FORMULA ÎO E IMPLEMENTA ÎO DAS A ÜES DE REGULA ÎO DO MERCADO VISANDO O
APRIMORAMENTO DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE
&ORMULAR FOMENTAR REALIZAR E AVALIAR ESTUDOS E PROJETOS NO ÊMBITO DAS SUAS RESPONSABILI
DADES
#ONTATOS
'ABINETE DO 3ECRETÉRIO DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NSUMOS %STRATÏGICOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
)NTERNET HTTPWWWSAUDEGOVBRSCTIE
E
MAIL SCTIE SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
n
&AX
$EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA $ECIT
#OMPETÐNCIAS
0ROMOVER COOPERA ÎO ENTRE O SETOR DE CIÐNCIA E TECNOLOGIA E O 353
0ARTICIPAR DA FORMULA ÎO IMPLEMENTA ÎO E AVALIA ÎO DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE #IÐNCIA E
4ECNOLOGIA EM 3AÞDE VOLTADA PARA A MELHORIA DO 353 E A UNIVERSALIDADE DO ACESSO AOS
SERVI OS
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
4ELEFONE
&AX
n
$EPARTAMENTO DE %CONOMIA DA 3AÞDE $%3
#OMPETÐNCIAS
!UMENTAR A EFICIÐNCIA DO USO DOS RECURSOS DO 353 DISPONÓVEIS DE MODO QUE A POPULA ÎO
TENHA ACESSO Ì SAÞDE DE QUE NECESSITA
/FERECER AO MERCADO INSTRUMENTO DE REDU ÎO E CONTROLE DE PRE OS POR MEIO DO "ANCO DE
0RE OS EM 3AÞDE "03 PROPORCIONANDO MAIOR VISIBILIDADE NO USO DOS RECURSOS PÞBLICOS
DO 353 E APOIANDO INSTRUMENTOS DE GESTÎO NAS UNIDADES DE SAÞDE
$IMINUIR A BUROCRACIA DOS PROCESSOS DE COMPRAS POR MEIO DO 2EGISTRO .ACIONAL DE 0RE OS
2.0 EVITANDO ATOS ILEGAIS EM PROCESSOS LICITATØRIOS E ESTIMULANDO A EXECU ÎO DO PRO
GRAMA DE INCENTIVO Ì ASSISTÐNCIA FARMACÐUTICA
!LIMENTAR O 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES SOBRE /R AMENTOS 0ÞBLICOS EM 3AÞDE 3)/03 QUE
ORGANIZA E EXECUTA A COLETA E O PROCESSAMENTO DE INFORMA ÜES SOBRE RECEITAS TOTAIS E
GASTOS EM SAÞDE NAS TRÐS ESFERAS DO GOVERNO
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
4ELEFONE
n
n
&AX
$EPARTAMENTO DE !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA E )NSUMOS %STRATÏGICOS
$!&)%
#OMPETÐNCIAS
&ORMULAR E IMPLEMENTAR A 0OLÓTICA .ACIONAL DE -EDICAMENTOS E !SSISTÐNCIA &ARMACÐUTICA
!COMPANHAR E AVALIAR POLÓTICAS E A ÜES DE REGULA ÎO DO MERCADO FARMACÐUTICO
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
4ELEFONE
n
n
n
&AX
n
n
3%#2%4!2)! $% '%34²/ 0!24)#)0!4)6! 3'0
#OMPETÐNCIAS
#OORDENAR A POLÓTICA E PROPOR ESTRATÏGIAS E MECANISMOS DE FORTALECIMENTO DA GESTÎO DE
MOCRÉTICA DO 353 CONSIDERANDO A ARTICULA ÎO DO -3 COM OS DIVERSOS SETORES GOVERNA
MENTAIS E NÎO
GOVERNAMENTAIS RELACIONADOS COM OS CONDICIONANTES E DETERMINANTES DA
3AÞDE E A UTILIZA ÎO DA INFORMA ÎO DE INTERESSE DA ÉREA PELA SOCIEDADE
%STIMULAR E APOIAR O BOM FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE 3AÞDE
CRIANDO MECANISMOS PARA SUA AVALIA ÎO PERMANENTEMENTE
#OORDENAR A POLÓTICA E PROPOR ESTRATÏGIAS DE FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL POR MEIO DAS
CONFERÐNCIAS NACIONAIS DE 3AÞDE DA 0LENÉRIA DE #ONSELHOS DE 3AÞDE DA 2EDE .ACIONAL DE
#ONSELHOS DE 3AÞDE DA CAPACITA ÎO CONTINUADA DE CONSELHEIROS DE 3AÞDE DA ARTICULA ÎO
ENTRE OS NÓVEIS DE GESTÎO DO 353 E A SOCIEDADE
#OORDENAR A POLÓTICA E PROPOR ESTRATÏGIAS DE ARTICULA ÎO E ACOMPANHAMENTO DA REFORMA
SANITÉRIA POR MEIO DA AVALIA ÎO E ANÉLISE DE SEU DESENVOLVIMENTO ELABORA ÎO DE ESTUDOS E
TESES E DA IDENTIFICA ÎO E DISSEMINA ÎO DE EXPERIÐNCIAS INOVADORAS
#OORDENAR A POLÓTICA E ESTRATÏGIAS DA /UVIDORIA
'ERAL DO 353 POR MEIO DE ESTRUTURAS
DESCENTRALIZADAS REALIZA ÎO DE FØRUNS DE USUÉRIOS DO 353 E COOPERA ÎO COM ENTIDADES DE
DEFESA DE DIREITOS DO CIDADÎO
#ONTATOS
'ABINETE DO 3ECRETÉRIO DE 'ESTÎO 0ARTICIPATIVA
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL GESTAOPARTICIPATIVA SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&AX
$EPARTAMENTO DE !RTICULA ÎO E !COMPANHAMENTO DA 2EFORMA
3ANITÉRIA $ARS
#OMPETÐNCIAS
#OORDENAR EM ARTICULA ÎO COM OS DEMAIS ØRGÎOS DO -3 E INSTITUI ÜES DA SOCIEDADE O PROCES
SO DE DESENVOLVIMENTO ACOMPANHAMENTO ANÉLISE E AVALIA ÎO DA REFORMA SANITÉRIA BRASILEIRA
)DENTIFICAR APOIAR E DIVULGAR AS EXPERIÐNCIAS INOVADORAS NO ÊMBITO DO 353
)DENTIFICAR E PROMOVER A AVALIA ÎO DOS ASPECTOS CRÓTICOS E DAS DISTOR ÜES NA IMPLANTA ÎO
DO 353
6IABILIZAR E COORDENAR A REALIZA ÎO DE ESTUDOS E PESQUISAS POR MEIO DE ACORDOS DE CO
OPERA ÎO COM ENTIDADES GOVERNAMENTAIS E NÎO
GOVERNAMENTAIS QUE CONTRIBUAM PARA O
DESENVOLVIMENTO DA REFORMA SANITÉRIA BRASILEIRA
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
4ELEFONE
&AX
$EPARTAMENTO DE /UVIDORIA
'ERAL DO 353 $OGS
#OMPETÐNCIAS
0ROPOR COORDENAR E IMPLEMENTAR A 0OLÓTICA .ACIONAL DE /UVIDORIA EM 3AÞDE NO ÊMBITO
DO 353 BUSCANDO INTEGRAR E ESTIMULAR PRÉTICAS QUE AMPLIEM O ACESSO DOS USUÉRIOS AO
PROCESSO DE AVALIA ÎO DO 353
%STIMULAR E APOIAR A CRIA ÎO DE ESTRUTURAS DESCENTRALIZADAS DAS OUVIDORIAS EM 3AÞDE
)MPLEMENTAR POLÓTICAS DE ESTÓMULO Ì PARTICIPA ÎO DE USUÉRIOS E ENTIDADES DA SOCIEDADE NO
PROCESSO DE AVALIA ÎO DOS SERVI OS PRESTADOS PELO 353
!NALISAR SUGESTÜES EMANADAS DA SOCIEDADE CIVIL POR INTERMÏDIO DE SUAS ORGANIZA ÜES COM
VISTAS Ì AMPLIA ÎO DO ACESSO E Ì MELHORIA DOS SERVI OS DE SAÞDE E PROMOVER A DISCUSSÎO
COM OS OUTROS ØRGÎOS DO -3
%STIMULAR A REALIZA ÎO PERMANENTE DE FØRUNS DE USUÉRIOS DO 353
0ROMOVER A ÜES PARA ASSEGURAR A PRESERVA ÎO DOS ASPECTOS ÏTICOS DE PRIVACIDADE E CON
FIDENCIALIDADE EM TODAS AS ETAPAS DO PROCESSAMENTO DAS RECLAMA ÜES OU INFORMA ÜES
DECORRENTES
0ROPOR MEDIDAS VISANDO ASSEGURAR O ACESSO DO CIDADÎO ÌS INFORMA ÜES INDIVIDUAIS EXISTEN
TES NOS ØRGÎOS DE SAÞDE
2ECOMENDAR A CORRE ÎO DE PROBLEMAS IDENTIFICADOS MEDIANTE RECLAMA ÜES ENVIADAS DIRE
TAMENTE AO -3 CONTRA ATOS E OMISSÜES ILEGAIS OU INDEVIDAS NO ÊMBITO DA 3AÞDE
2ECOMENDAR A REVOGA ÎO OU CORRE ÎO DE ATOS QUE NÎO ATENDAM AOS OBJETIVOS E NORMAS
CONSTANTES DA LEGISLA ÎO VIGENTE NA ÉREA DA 3AÞDE
#ONTATOS
%NDERE O 3%0. "LOCO # %DIFÓCIO "ITTAR )6
SUBSOLO
#%0
"RASÓLIA
$&
)NTERNET HTTPWWWSAUDEGOVBROUVIDORIA
E
MAIL OUVIDORIA SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&ONE&AX
3%#2%4!2)! $% 6)'),®.#)! %- 3!Â$% 363
#OMPETÐNCIAS
#OORDENAR AS A ÜES DO 353 NA ÉREA DE VIGILÊNCIA AMBIENTAL E DE VIGILÊNCIA DE AGRAVOS E
DOEN AS NÎO TRANSMISSÓVEIS E SEUS FATORES DE RISCO
#OORDENAR E SUPERVISIONAR A EXECU ÎO DAS ATIVIDADES TÏCNICAS DESENVOLVIDAS PELO )NSTITUTO
%VANDRO #HAGAS PELO #ENTRO DE 2EFERÐNCIA 0ROFESSOR (ÏLIO &RAGA PELO #ENTRO .ACIONAL
DE 0RIMATAS E PELA #ENTRAL DE !RMAZENAGEM E $ISTRIBUI ÎO DE )NSUMOS %STRATÏGICOS
#ONSTRUIR PARCERIAS COM AS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE 3AÞDE BEM COMO COM
INSTITUI ÜES DE ENSINO E PESQUISA NACIONAIS E ESTRANGEIRAS
#ONTATOS
'ABINETE DO 3ECRETÉRIO DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' SOBRELOJA SALA
#%0
"RASÓLIA $&
)NTERNET HTTPWWWSAUDEGOVBRSVS
E
MAIL SVS SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
&AX
n
$EPARTAMENTO DE 6IGILÊNCIA %PIDEMIOLØGICA $EVEP
#OMPETÐNCIAS
0ROPOR NORMAS RELATIVAS A A ÜES DE PREVEN ÎO E CONTROLE DE DOEN AS TRANSMISSÓVEIS NOTIFI
CA ÎO DE DOEN AS TRANSMISSÓVEIS INVESTIGA ÎO EPIDEMIOLØGICA E VIGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA
NOS POSTOS DE ENTRADA DO TERRITØRIO NACIONAL
!DOTAR MEDIDAS DE PREVEN ÎO E CONTROLE DOS FATORES DE RISCOS E DAS DOEN AS OU AGRAVOS Ì
SAÞDE PERTINENTES AO SEU CAMPO DE ATUA ÎO
#OORDENAR A ÜES DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOEN AS E AGRAVOS INUSITADOS Ì SAÞDE
DE FORMA COMPLEMENTAR OU SUPLEMENTAR EM CARÉTER EXCEPCIONAL QUANDO FOR SUPERADA A
CAPACIDADE DE EXECU ÎO DOS ESTADOS HOUVER O ENVOLVIMENTO DE MAIS DE UM ESTADO OU
HOUVER RISCOS DE DISSEMINA ÎO EM NÓVEL NACIONAL
.ORMATIZAR E DEFINIR INSTRUMENTOS TÏCNICOS RELACIONADOS AOS SISTEMAS DE INFORMA ÜES SO
BRE DOEN AS DE NOTIFICA ÎO COMPULSØRIA E DOEN AS SOB MONITORAMENTO
!NALISAR MONITORAR E ORIENTAR A EXECU ÎO DAS A ÜES DE PREVEN ÎO E CONTROLE DE DOEN AS
QUE INTEGREM A LISTA DE DOEN AS DE NOTIFICA ÎO COMPULSØRIA OU QUE VENHAM ASSUMIR IM
PORTÊNCIA PARA A SAÞDE PÞBLICA
%LABORAR INDICADORES DE VIGILÊNCIA EPIDEMIOLØGICA PARA ANÉLISE E MONITORAMENTO DO COM
PORTAMENTO EPIDEMIOLØGICO DAS DOEN AS SOB VIGILÊNCIA E AGRAVOS INUSITADOS Ì SAÞDE
0ROPOR A LISTA NACIONAL DE DOEN AS DE NOTIFICA ÎO COMPULSØRIA
0ROPOR O ESQUEMA BÉSICO DE VACINAS DE CARÉTER OBRIGATØRIO
#OORDENAR A INVESTIGA ÎO DE SURTOS E EPIDEMIAS EM ESPECIAL DE DOEN AS EMERGENTES E DE
ETIOLOGIA DESCONHECIDA OU NÎO ESCLARECIDA E DE EVENTOS ADVERSOS TEMPORALMENTE ASSOCIA
DOS Ì VACINA ÎO
.ORMATIZAR E SUPERVISIONAR O 3ISTEMA .ACIONAL DE ,ABORATØRIOS DE 3AÞDE 0ÞBLICA NOS
ASPECTOS RELATIVOS Ì 6IGILÊNCIA %PIDEMIOLØGICA E !MBIENTAL EM 3AÞDE
.ORMATIZAR COORDENAR E SUPERVISIONAR A UTILIZA ÎO DE IMUNOBIOLØGICOS
0ARTICIPAR DA ELABORA ÎO E SUPERVISIONAR A EXECU ÎO DAS A ÜES NA 0ROGRAMA ÎO 0ACTUADA
)NTEGRADA
%PIDEMIOLOGIA E #ONTROLE DE $OEN AS
0RESTAR ASSESSORIA TÏCNICA E ESTABELECER COOPERA ÎO A ESTADOS MUNICÓPIOS E AO $ISTRITO
&EDERAL NA ORGANIZA ÎO DAS A ÜES DE EPIDEMIOLOGIA IMUNIZA ÎO LABORATØRIO E DEMAIS
A ÜES DE PREVEN ÎO E CONTROLE DE DOEN AS
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' SOBRELOJA SALA
#%0
"RASÓLIA $&
4ELEFONE
&AX
$EPARTAMENTO DE !NÉLISE DE 3ITUA ÎO DE 3AÞDE $ASIS
#OMPETÐNCIAS
%LABORAR ESTUDOS E ANÉLISES PARA MONITORAMENTO DO QUADRO EPIDEMIOLØGICO E AVALIA ÎO DO
IMPACTO DAS POLÓTICAS E PROGRAMAS DE 3AÞDE
-ONITORAR O COMPORTAMENTO EPIDEMIOLØGICO DE DOEN AS NÎO TRANSMISSÓVEIS E OUTROS AGRA
VOS Ì SAÞDE
.ORMATIZAR E COORDENAR A EXECU ÎO DOS SISTEMAS DE ESTATÓSTICAS VITAIS
0ROMOVER E DIVULGAR ANÉLISE DAS INFORMA ÜES GERADAS PELOS SISTEMAS
$ESENVOLVER METODOLOGIAS PARA ESTUDOS E ANÉLISES DE SITUA ÎO DE SAÞDE
0ARTICIPAR DA ELABORA ÎO E SUPERVISIONAR A EXECU ÎO DAS A ÜES NA 0ROGRAMA ÎO 0ACTUADA
)NTEGRADA
%PIDEMIOLOGIA E #ONTROLE DE $OEN AS
0RESTAR ASSESSORIA TÏCNICA E ESTABELECER COOPERA ÎO A ESTADOS MUNICÓPIOS E AO $ISTRITO
&EDERAL NA ORGANIZA ÎO DAS A ÜES INERENTES Ì ANÉLISE DE SITUA ÎO DE 3AÞDE
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' SOBRELOJA SALA
#%0
"RASÓLIA $&
4ELEFONE
&AX
3%#2%4!2)! $% '%34²/ $/ 42!"!,(/
% $! %$5#!£²/ .! 3!Â$% 3'4%3
#OMPETÐNCIAS
&ORMULAR POLÓTICAS ORIENTADORAS DA FORMA ÎO EDUCA ÎO PERMANENTE GESTÎO E REGULA ÎO
DO TRABALHO EM 3AÞDE NO "RASIL
-OTIVAR E PROPOR MUDAN AS NA FORMA ÎO TÏCNICA DE GRADUA ÎO E PØS
GRADUA ÎO EM
3AÞDE
-OTIVAR E PROPOR UM PROCESSO DE EDUCA ÎO PERMANENTE DOS TRABALHADORES DA SAÞDE A
PARTIR DAS NECESSIDADES DE SAÞDE DA POPULA ÎO E DE FORTALECIMENTO DO 353
6ALORIZAR E FORTALECER A PARTICIPA ÎO E DEMOCRACIA NAS RELA ÜES DE TRABALHO ESTABELECENDO
PROPOSTAS DE DESPRECARIZA ÎO DO TRABALHO EM SAÞDE
&ORMULAR UM 0LANO DE #ARREIRA #ARGOS E 3ALÉRIOS PARA O 353 COM DEFINI ÎO DE VÓNCULOS
E CARREIRAS QUE ASSEGUREM OS DIREITOS DOS TRABALHADORES DA SAÞDE
#ONTATOS
'ABINETE DO 3ECRETÉRIO DE 'ESTÎO DO 4RABALHO E DA %DUCA ÎO NA 3AÞDE
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
)NTERNET HTTPWWWSAUDEGOVBRSGTES
E
MAIL SGTES SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
n
&AX
$EPARTAMENTO DE 'ESTÎO E DA 2EGULA ÎO DO 4RABALHO EM 3AÞDE
$EGERTS
#OMPETÐNCIAS
0ROPOR INCENTIVAR E ACOMPANHAR AS POLÓTICAS DE GESTÎO DO TRABALHO E DA REGULA ÎO DAS
PROFISSÜES E OCUPA ÜES DA 3AÞDE NO ÊMBITO DO 353
2EALIZA ÎO DE NEGOCIA ÎO JUNTO AOS SEGMENTOS DO GOVERNO E DOS TRABALHADORES NO QUE
SE REFERE Ì GESTÎO REGULA ÎO E REGULAMENTA ÎO DO TRABALHO OBJETIVANDO ESTRUTURAR UMA
EFETIVA POLÓTICA DE GESTÎO EM RECURSOS HUMANOS NAS TRÐS ESFERAS DE GOVERNO ENVOLVENDO
OS SETORES PÞBLICO E PRIVADO QUE COMPÜEM O 353
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL DEGERTS SAUDEGOVBR
4ELEFONE
n
n
&AX
$EPARTAMENTO DE 'ESTÎO DA %DUCA ÎO NA 3AÞDE $EGES
#OMPETÐNCIAS
0ROPOR E FORMULAR AS POLÓTICAS RELATIVAS Ì FORMA ÎO EDUCA ÎO PERMANENTE AO DESENVOL
VIMENTO PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES DA 3AÞDE EM TODOS OS NÓVEIS DE ESCOLARIDADE Ì
CAPACITA ÎO DE PROFISSIONAIS DE OUTRAS ÉREAS DA 3AÞDE DOS MOVIMENTOS SOCIAIS E DA POPU
LA ÎO PARA FAVORECER A ARTICULA ÎO INTERSETORIAL
0ROPOR E FORMULAR POLÓCIAS RELATIVAS Ì INTERA ÎO COM A ESCOLA BÉSICA NO TOCANTE AOS CONHE
CIMENTOS SOBRE 3AÞDE PARA A FORMA ÎO DA CONSCIÐNCIA SANITÉRIA
$ESENVOLVER COOPERA ÎO TÏCNICA FINANCEIRA E OPERACIONAL COM OS ESTADOS E MUNICÓPIOS
INSTITUI ÜES FORMADORAS ORGANIZA ÜES DE EDUCA ÎO POPULAR EM 3AÞDE E OUTRAS ENTIDADES
ENVOLVIDAS COM FORMA ÎO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EDUCA ÎO PERMANENTE E EDUCA
ÎO POPULAR EM 3AÞDE
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR SALA
#%0
"RASÓLIA $&
E
MAIL DEGES SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&AX
))) n %.4)$!$%3 6).#5,!$!3
!54!215)!3
!GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !.6)3!
#OMPETÐNCIAS
0ROMOVER A PROTE ÎO DA SAÞDE DA POPULA ÎO POR INTERMÏDIO DO CONTROLE SANITÉRIO DA
PRODU ÎO E DA COMERCIALIZA ÎO DE PRODUTOS E SERVI OS SUBMETIDOS Ì VIGILÊNCIA SANITÉRIA
INCLUINDO OS AMBIENTES PROCESSOS INSUMOS E AS TECNOLOGIAS A ELES RELACIONADOS
%XERCER O CONTROLE DE PORTOS AEROPORTOS E FRONTEIRAS E A INTERLOCU ÎO JUNTO AO -INISTÏRIO
DAS 2ELA ÜES %XTERIORES E INSTITUI ÜES ESTRANGEIRAS PARA TRATAR DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS
NA ÉREA DE VIGILÊNCIA SANITÉRIA
#ONTATOS
%NDERE O 3%0. "LOCO " %DIFÓCIO ½MEGA ANDAR
#%0
"RASÓLIA n $&
)NTERNET HTTPWWWANVISAGOVBR
E
MAIL PRESIDENCIA ANVISAGOVBR
APOIOPRESIDENCIA ANVISAGOVBR
4ELEFONE
&AX
!GÐNCIA .ACIONAL DE 3AÞDE 3UPLEMENTAR !.3
#OMPETÐNCIAS
0ROMOVER A DEFESA DO INTERESSE PÞBLICO NA ASSISTÐNCIA SUPLEMENTAR Ì 3AÞDE REGULANDO AS
OPERADORAS SETORIAIS INCLUSIVE QUANTO ÌS SUAS RELA ÜES COM PRESTADORES E CONSUMIDORES
CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO DAS A ÜES DE 3AÞDE NO 0AÓS
#ONTATOS
3EDE DA !.3 NO 2IO DE *ANEIRO
%NDERE O !VENIDA !UGUSTO 3EVERO %DIFÓCIO "ARÎO DE -AUÉ 'LØRIA
#%0
2IO DE *ANEIRO n 2*
)NTENET HTTPWWWANSGOVBR
4ELEFONE
'ABINETE DA 0RESIDÐNCIA NO $&
%NDERE O 3ETOR DE !UTARQUIAS 3UL 1UADRA "LOCO - %DIFÓCIO ,IBERTAS ANDAR
#%0
"RASÓLIA n $&
4ELEFONE
$ISQUE !.3
&5.$!£À%3 0Â",)#!3
&UNDA ÎO .ACIONAL DE 3AÞDE &UNASA
#OMPETÐNCIAS
0ROMOVER A INCLUSÎO SOCIAL POR MEIO DE A ÜES DE SANEAMENTO
0ROMOVER A PROTE ÎO Ì SAÞDE DOS POVOS INDÓGENAS
0ROMOVER PROGRAMAS DE PREVEN ÎO E CONTROLE DE DOEN AS E AGRAVOS OCASIONADOS PELA FALTA
OU INADEQUA ÎO NAS CONDI ÜES DE SANEAMENTO BÉSICO EM ÉREAS DE INTERESSE ESPECIAL COMO
ASSENTAMENTOS REMANESCENTES DE QUILOMBOS E RESERVAS EXTRATIVISTAS
0RESTAR APOIO TÏCNICO E FINANCEIRO NO COMBATE CONTROLE E REDU ÎO DA MORTALIDADE INFANTIL
E DA INCIDÐNCIA DE DOEN AS DE VEICULA ÎO HÓDRICA OU CAUSADAS PELA FALTA DE SANEAMENTO
BÉSICO E AMBIENTAL
#ONTATOS
%NDERE O 3ETOR DE !UTARQUIAS 3UL 1UADRA "LOCO . SALA
#%0
"RASÓLIA n $&
)NTERNET HTTPWWWFUNASAGOVBR
E
MAIL PRESIDENCIA FUNASAGOVBR
4ELEFONE
n
n
n
0!"8
&AX
n
n
&UNDA ÎO /SWALDO #RUZ &IOCRUZ
#OMPETÐNCIAS
$ESENVOLVER A ÜES NA ÉREA DA CIÐNCIA E TECNOLOGIA EM 3AÞDE INCLUINDO ATIVIDADES DE
PESQUISA BÉSICA E APLICADA ENSINO ASSISTÐNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DE REFERÐNCIA
FORMULA ÎO DE ESTRATÏGIAS DE 3AÞDE PÞBLICA INFORMA ÎO E DIFUSÎO FORMA ÎO DE RECURSOS
HUMANOS PRODU ÎO DE VACINAS MEDICAMENTOS KITS DE DIAGNØSTICOS E REAGENTES CONTROLE
DE QUALIDADE E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS PARA A 3AÞDE
#ONTATOS
%NDERE O !VENIDA "RASIL ANDAR DO #ASTELO n -ANGUINHOS
#%0
2IO DE *ANEIRO n 2*
)NTERNET HTTPWWWFIOCRUZBR
E
MAIL PRESIDENCIA FIOCRUZBR E BUSS FIOCRUZBR
4ELEFONE
A n
n
0!"8
4ELEFAX
#OORDENA ÎO 2EGIONAL DE "RASÓLIA
%NDERE O 3%0. "LOCO ! %DIFÓCIO 5NIDADE )) SALA
#%0
"RASÓLIA n $&
)NTERNET HTTPWWWFIOCRUZBR E WWWDIREBFIOCRUZBR
4ELEFAX
#/.3%,(/ .!#)/.!, $!3 3%#2%4!2)!3
-5.)#)0!)3 $% 3!Â$% #/.!3%-3
#OMPETÐNCIAS
0ROMOVER E CONSOLIDAR UM NOVO MODELO DE GESTÎO PÞBLICA DE 3AÞDE ALICER ADO NOS CON
CEITOS DE DESCENTRALIZA ÎO E MUNICIPALIZA ÎO
0ROPOR FØRMULAS DE GESTÎO DEMOCRÉTICA PARA A 3AÞDE
!UXILIAR MUNICÓPIOS NA FORMULA ÎO DE ESTRATÏGIAS VOLTADAS AO APERFEI OAMENTO DOS SEUS
SISTEMAS DE 3AÞDE PRIMANDO PELO INTERCÊMBIO DE INFORMA ÜES E PELA COOPERA ÎO TÏCNI
CA
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' !NEXO " SALA
#%0
"RASÓLIA n $&
)NTERNET HTTPWWWSAUDEGOVBR E WWWCONASEMSORGBR
E
MAIL CONASEMS SAUDEGOVBR
4ELEFONE
&AX
3%26)£/3 02%34!$/3 0%,/ #/.!3%-3
2EDE "RASIL DE #ONASEMS
%M CADA UNIDADE DA FEDERA ÎO EXISTE UM CONGÐNERE DO #ONASEMS OS #ONSELHOS %STADUAIS
DE 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 3AÞDE #OSEMS QUE FORMAM A 2EDE "RASIL ARTICULANDO
SE
NA REALIZA ÎO DE PROJETOS DE INTERESSE COMUM DA 3AÞDE PÞBLICA EM TODO O 0AÓS E DISSE
MINANDO AS RESOLU ÜES PACTUADAS PELO #ONASEMS NOS ØRGÎOS DE DELIBERA ÎO E GESTÎO DO
353 -AIS INFORMA ÜES HTTPWWWCONASEMSORGBR
0ORTAL #ONASEMS
0ROMOVE A ATUALIZA ÎO DOS GESTORES MUNICIPAIS SOBRE A 3AÞDE PROPICIA O COMPARTILHA
MENTO DE EXPERIÐNCIAS E OPINIÜES E OFERECE SERVI OS POR MEIO DA )NTERNET NO SITE HTTP
WWWCONASEMSORGBR
2EVISTA #ONASEMS
#ONTRIBUI PARA A ATUALIZA ÎO DOS GESTORES MUNICIPAIS PROFISSIONAIS DE SAÞDE E CONSELHEIROS
MUNICIPAIS APRESENTANDO TEMAS DE INTERESSE DA 3AÞDE E DA ÉREA SOCIAL EM GERAL RELATANDO
EXPERIÐNCIAS MUNICIPAIS OPINIÜES DE ATORES SOCIAIS RELEVANTES INFORMANDO SOBRE EVENTOS
4EM PERIODICIDADE MENSAL E TIRAGEM DE MIL EXEMPLARES COM DISTRIBUI ÎO GRATUITA ³
PUBLICADA DESDE OUTUBRO DE E ESTÉ DISPONÓVEL NO SITE HTTPWWWCONASEMSORGBR
"OLETIM )NFORMATIVO #ONASEMS
!TUALIZA GESTORES MUNICIPAIS SEMANALMENTE INFORMANDO SOBRE FATOS RELEVANTES PARA O
353 E PARA A ÉREA SOCIAL SOBRE LEIS DECRETOS PORTARIAS E NORMAS PUBLICADAS NA ESFERA
FEDERAL COM RELA ÎO Ì GESTÎO DO 3ISTEMA DE 3AÞDE 4ODOS OS SECRETÉRIOS MUNICIPAIS DE
3AÞDE E GESTORES DE SERVI OS DO 353 O RECEBEM POR E
MAIL &ICA AINDA DISPONÓVEL NO SITE
HTTPWWWCONASEMSORGBR
.ÞCLEOS 4EMÉTICOS
%SPA O DOS SECRETÉRIOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE E ASSESSORES PARA DISCUTIR POLÓTICAS DE 3AÞDE
REALIZAR ESTUDOS E PREPARAR INFORMA ÜES E PARECERES PARA DECISÎO DOS COLEGIADOS /S PARTI
CIPANTES DOS .ÞCLEOS TÐM ASSENTO NAS #OMISSÜES E 'RUPOS DE 4RABALHO 4RIPARTITES DO 353
6EJA A COMPOSI ÎO DE CADA .ÞCLEO NO SITE HTTPWWWCONASEMSORGBR
#ONGRESSO !NUAL #ONASEMS
2EÞNE TODOS OS SECRETÉRIOS MUNICIPAIS DE 3AÞDE PARA DISCUTIR TEMAS DO INTERESSE DOS GES
TORES MUNICIPAIS E DEFINIR ORIENTA ÜES PARA O TRABALHO DE REPRESENTA ÎO DO #ONASEMS QUE
A CADA DOIS ANOS ELEGE A DIRETORIA DO ØRGÎO / 88) #ONGRESSO DOS 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS
DE 3AÞDE SERÉ REALIZADO EM MAIO DE QUANDO SERÉ ELEITA UMA NOVA DIRETORIA
#/.4!4/3 #/3%-3
#OSEMS n !CRE #OSEMS n !MAPÉ
4EL&AX
n
4EL&AX
n
2UA *OSÏ DE -ELO ANDAR SALA n
"AIRRO "OSQUE &AX
n
#%0
n
2IO "RANCO !# !V #ASTELO "RANCO REA #OMERCIAL
#%0
#OSEMS n !LAGOAS -ACAPÉ !0
4EL&AX
%
MAIL COSEMS FAPEALBR #OSEMS n !MAZONAS
!VENIDA $OM !NTONIO "RANDÎO 4EL&AX
&AROL %
MAIL COSEMS SAUDEAMGOVBR
#%0
!V !NDRÏ !RAÞJO !LEIXO
-ACEIØ !, #%0
-ANAUS !-
#OSEMS n "AHIA #OSEMS n -ATO 'ROSSO
4EL&AX
RAMAL 4ELEFONE
&AX
%
MAIL CONESEMS UPBORGBR %
MAIL COSEMS AMMORGBR
A !VENIDA
#!" 3EDE DA 50" !V 2UBENS DE -ENDON A !--
#%0
#0!
3ALVADOR "! #%0
#UIABÉ -4
#OSEMS n #EARÉ
4EL&AX
n
#OSEMS n -ATO 'ROSSO DO 3UL
%
MAIL COSEMSCE SECRELCOMBR 4ELEFONE
!VENIDA /LIVEIRA 0AIVA 0ARQUE &AX
-ANIBURA %
MAIL SAUDENAV TERRACOMBR
#%0
2UA DE -AIO Nª %D -ARIA
&ORTALEZA #% 'ERALDA
#%0
#OSEMS n %SPÓRITO 3ANTO #AMPO 'RANDE -3
4EL&AX
%
MAIL COSEMSES IGCOMBR #OSEMS n -INAS 'ERAIS
!VENIDA -ARECHAL -ASCARENHAS DE 4ELEFONE
-ORAES
"ENTO &ERREIRA &AX
#%0
%
MAIL COSEMSMG UAICOMBR
6ITØRIA %3 2UA ,EVINDO ,OPES
!NDAR SALA
"AIRRO &UNCIONÉRIOS
#OSEMS
'OIÉS #%0
4EL&AX
"ELO (ORIZONTE -'
%
MAIL COSEMSGO IGCOMBR
2 3# N 0ARQUE 3ANTA #RUZ #OSEMS n 0ARÉ
#%0
4ELEFONE
n
'OIÊNIA '/ n
&AX
#OSEMS n -ARANHÎO %
MAIL COSEMSPA BOLCOMBR
4ELEFONE
n
!V #ONSELHEIRO &URTADO
.AZARÏ
n
#%0
&AX
"ELÏM 0!
%
MAIL COSEMSMA ELOCOMBR
!VENIDA $ANIEL DE ,A 4OUCHE 1$
#
#ASA *ARDIM "ELLA 6ISTA #OHAMA
#%0
3ÎO ,UÓS -!
#OPASEMS n 0ARAÓBA #OSEMS n 2IO DE *ANEIRO
4ELEFONE
4ELEFONE
&AX
&AX
%
MAIL COPASEMS SAUDEPBGOVBR %
MAIL COSEMS SAUDERJGOVBR
3ECRETARIA %STADUAL DE 3AÞDE !VENIDA 2UA -ÏXICO 3OBRE LOJA 3ALA
0EDRO )) 4ORRE #ENTRO
#%0
#%0
*OÎO 0ESSOA 0" 2IO DE *ANEIRO 2*
#OSEMS n 0ARANÉ #OSEMS n 2IO 'RANDE DO .ORTE
4ELEFONE
4ELEFONE
&AX
&!8
!VENIDA #RISTØVÎO #OLOMBO %
MAIL COSEMSRN DIGICOMBR
#%0
2UA *OÎO 0ESSOA 3ALAS E ª
-ARIALVA 02 ANDAR #ENTRO
#%0
#OSEMS n 0ERNAMBUCO .ATAL 2.
4ELEFONE
&AX
#OSEMS n 2ONDÙNIA
0RA A /SWALDO #RUZ SN &53!. "OA 4ELEFONE
6ISTA &AX
#%0
%
MAIL ESPIGAOSAUDE CENTRANETCOM
2ECIFE 0% 2UA 2IO 'RANDE 6ISTA !LEGRE
#%0
#OSEMS n 0IAUÓ %SPIGÎO $/ESTE 2/
4ELEFONE
RAMAL
&AX
#OSEMS n 2ORAIMA
%
MAIL APPM?COSEMS SECRELCOMBR
4ELEFONE
n
!VENIDA 0EDRO &REITAS SN
#ENTRO
&AX
!DMINISTRATIVO
%
MAIL SEMSA TECHNETCOMBR
#%0
!VENIDA 'ETÞLIO 6ARGAS #ENTRO
4ERESINA 0)
#%0
"OA 6ISTA 22
!SSEDISA n 2IO 'RANDE DO 3UL #OSEMS n 4OCANTINS
4ELEFONE
4ELEFONE
&AX
&AX
2UA -ARCÓLIO $IAS "AIRRO -ENINO DE %
MAIL COSEMS
TO BOLCOMBR
$EUS 3ECRETARIA DE %STADO DA 3AÞDE SALA
#%0
0RA A DOS 'IRASSØIS SN
0ORTO !LEGRE 23 #%0
0ALMAS 4/
#OSEMS n 3ANTA #ATARINA
4ELEFONE
n
&AX
%
MAIL COSEMS SAUDESCGOVBR
2UA %STEVES *ÞNIOR ª ANDAR #ENTRO
#%0
&LORIANØPOLIS 3#
#OSEMS n 3ÎO 0AULO
4ELEFONE
&AX
%
MAIL COSEMSSP SAUDESPGOVBR
!VENIDA !RNALDO ANDAR SALA
#%0
3ÎO 0AULO 30
#OSEMS n 3ERGIPE
4ELEFONE
&AX
%
MAIL CONSELHO
SE IGCOMBR
2UA -ARUIM 3ALA 'ALERIA
)NTERPRISE #ENTER "AIRRO #ENTRO
#%0
!RACAJÞ 3%
#/.3%,(/ .!#)/.!, $/3 3%#2%42)/3
%34!$5!)3 $% 3!Â$% #/.!33
#OMPETÐNCIAS
&UNCIONAR COMO ØRGÎO PERMANENTE DE INTERCÊMBIO DE EXPERIÐNCIAS E INFORMA ÜES ENTRE
SEUS MEMBROS
)MPLEMENTAR OS PRINCÓPIOS E DIRETRIZES CONSTITUCIONAIS E DA LEGISLA ÎO COMPLEMENTAR NO
DESENVOLVIMENTO DAS A ÜES E SERVI OS DE 3AÞDE
0ROMOVER O EXERCÓCIO DAS RESPONSABILIDADES DAS SECRETARIAS DE 3AÞDE JUNTO AOS ØRGÎOS DO
GOVERNO FEDERAL E MUNICIPAL DO PODER LEGISLATIVO E DA SOCIEDADE
!SSEGURAR ÌS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE 3AÞDE ATRAVÏS DA DIRE ÎO DO #ONSELHO OU !SSOCIA ÎO
DE 3ECRETÉRIOS -UNICIPAIS DE 3AÞDE DE CADA UNIDADE FEDERADA A PARTICIPA ÎO EM TODAS AS
DECISÜES QUE DIGAM RESPEITO AO DESENVOLVIMENTO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS OU INTERMUNICI
PAIS DE 3AÞDE
%NCAMINHAR AOS ØRGÎOS COMPETENTES PROPOSTAS PARA EQUACIONAR OS PROBLEMAS DA ÉREA DE
3AÞDE EM TODO O TERRITØRIO NACIONAL
%STIMULAR E INTERCAMBIAR EXPERIÐNCIAS QUANTO AO FUNCIONAMENTO DOS CONSELHOS DE
3AÞDE
0ROMOVER ESTUDOS E PROPOR SOLU ÜES AOS PROBLEMAS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DA ÉREA
DA 3AÞDE
/RIENTAR E PROMOVER A REALIZA ÎO DE CONGRESSOS CONFERÐNCIAS SEMINÉRIOS E OUTROS ENCON
TROS TENDENTES AO APERFEI OAMENTO DAS ATIVIDADES DO SETOR 3AÞDE
-ANTER INTERCÊMBIO COM ØRGÎOS E ENTIDADES NACIONAIS E ESTRANGEIRAS DE INTERESSE PARA O
SETOR 3AÞDE
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' !NEXO " SALA
#%0
"RASÓLIA n $&
4ELEFONE
n
&AX
)NTERNET HTTPWWWCONASSORGBR
E
MAIL CONASS SAUDEGOVBR E CONASS CONASSORGBR
#/.3%,(/ .!#)/.!, $% 3!Â$% #.3
#OMPETÐNCIAS
&ORMULAR ESTRATÏGIA E EXERCER O CONTROLE DA EXECU ÎO DA 0OLÓTICA .ACIONAL DE 3AÞDE 0.3
EM ÊMBITO FEDERAL
%STABELECER CRITÏRIOS PARA A DEFINI ÎO DE PADRÜES E PARÊMETROS ASSISTENCIAIS
$ECIDIR SOBRE PLANOS ESTADUAIS DE 3AÞDE QUANDO SOLICITADO PELOS CONSELHOS ESTADUAIS DE
3AÞDE SOBRE DIVERGÐNCIAS LEVANTADAS PELOS CONSELHOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE 3AÞDE
BEM COMO POR ØRGÎOS DE REPRESENTA ÎO NA ÉREA DA 3AÞDE E SOBRE CREDENCIAMENTO DE
INSTITUI ÜES DE SAÞDE QUE SE CANDIDATEM A REALIZAR PESQUISA EM SERES HUMANOS
/PINAR SOBRE A CRIA ÎO DE NOVOS CURSOS SUPERIORES NA ÉREA DE 3AÞDE EM ARTICULA ÎO COM
O -INISTÏRIO DA %DUCA ÎO
%STABELECER DIRETRIZES A SEREM OBSERVADAS NA ELABORA ÎO DOS PLANOS DE 3AÞDE EM FUN ÎO
DAS CARACTERÓSTICAS EPIDEMIOLØGICAS E DA ORGANIZA ÎO DOS SERVI OS
!COMPANHAR A EXECU ÎO DO CRONOGRAMA DE TRANSFERÐNCIA DE RECURSOS FINANCEIROS CONSIG
NADOS AO 353 AOS ESTADOS MUNICÓPIOS E $ISTRITO &EDERAL
!PROVAR OS CRITÏRIOS E VALORES PARA A REMUNERA ÎO DOS SERVI OS E OS PARÊMETROS DE COBER
TURA ASSISTENCIAL
!COMPANHAR E CONTROLAR AS ATIVIDADES DAS INSTITUI ÜES PRIVADAS DE SAÞDE CREDENCIADAS
MEDIANTE CONTRATO AJUSTE OU CONVÐNIO
!COMPANHAR O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E INCORPORA ÎO CIENTÓFICA E TECNOLØGICA NA
ÉREA DE 3AÞDE PARA A OBSERVÊNCIA DE PADRÜES ÏTICOS COMPATÓVEIS COM O DESENVOLVIMENTO
SOCIOCULTURAL DO 0AÓS
0ROPOR A ORGANIZA ÎO E CONVOCA ÎO DA #ONFERÐNCIA .ACIONAL DE 3AÞDE ORDINARIAMENTE A
CADA QUATRO ANOS E EXTRAORDINARIAMENTE QUANDO O #ONSELHO ASSIM DELIBERAR
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' !NEXO " SALAS A
#%0
"RASÓLIA n $&
4ELEFONE
n
n
&AX
)NTERNET HTTPCONSELHOSAÞDEGOVBR
E
MAIL CNS SAUDEGOVBR
/542/3 ¼2'²/3 % #/-)33À%3 $% 3!Â$%
#/.3%,(/ $% 3!Â$% 350,%-%.4!2 #/.35
#OMPETÐNCIAS
%STABELECER E SUPERVISIONAR A EXECU ÎO DE POLÓTICAS E DIRETRIZES GERAIS DE 3AÞDE 3UPLE
MENTAR
!PROVAR O CONTRATO DE GESTÎO DA !.3
3UPERVISIONAR E ACOMPANHAR AS A ÜES E O FUNCIONAMENTO DA !.3
&IXAR DIRETRIZES GERAIS PARA IMPLEMENTA ÎO NO SETOR DE ASPECTOS DETERMINADOS EM LEI
$ELIBERAR SOBRE A CRIA ÎO DE CÊMARAS TÏCNICAS DE CARÉTER CONSULTIVO DE FORMA A SUBSIDIAR
SUAS DECISÜES
#ONTATOS
'ABINETE DO -INISTRO DA 3AÞDE
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' O ANDAR 'ABINETE
#%0
"RASÓLIA n $&
4ELEFONE
n
&AX
n
E
MAIL CHEFIAGM SAUDEGOVBR
'ABINETE DA 0RESIDÐNCIA DA !.3 NO $&
%NDERE O 3ETOR DE !UTARQUIAS 3UL 1UADRA "LOCO - %DIFÓCIO ,IBERTAS ANDAR
#%0
"RASÓLIA
$&
4ELEFONE
#/-)33²/ ).4%2'%34/2%3 42)0!24)4% #)4
#OMPETÐNCIAS
!SSISTIR O -3 NA ELABORA ÎO DE PROPOSTAS PARA A IMPLANTA ÎO E OPERACIONALIZA ÎO DO 353
SUBMETENDO
SE AO PODER DELIBERATIVO E FISCALIZADOR DO #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE
#ONTATOS
%NDERE O %SPLANADA DOS -INISTÏRIOS "LOCO ' !NEXO " SALA
#%0
"RASÓLIA
$&
4ELEFONE
&AX
E
MAIL CIT SAUDEGOVBR
/542/3 #/.4!4/3 Â4%)3
0ORTAL DA 3AÞDE WWWSAUDEGOVBR E WWWDATASUSGOVBR
$ISQUE 3AÞDE n
s )NFORMA ÜES SOBRE DOEN AS E ORIENTA ÜES DE SAÞDE
s ! ÜES E POLÓTICAS DE SAÞDE
s $ENÞNCIAS RECLAMA ÜES E SUGESTÜES AO -3
,IGA ÎO GRATUITA ATENDIMENTO PERSONALIZADO DE SEGUNDA A SEXTA
FEIRA DAS H ÌS H ATEN
DIMENTO ELETRÙNICO APØS HORÉRIO DE FUNCIONAMENTO E AOS SÉBADOS DOMINGOS E FERIADOS
$ISQUE 0ARE DE &UMAR n
s /RIENTA ÎO SOBRE COMO PARAR DE FUMAR
s 0REVEN ÎO DE DOEN AS CAUSADAS PELO TABAGISMO
s #ONSCIENTIZA ÎO SOBRE OS RISCOS DO TABAGISMO
,IGA ÎO GRATUITA ATENDIMENTO PERSONALIZADO DE SEGUNDA A SEXTA
FEIRA DAS H ÌS H
PARCERIA COM O )NCA
$ISQUE 3AÞDE -ULHER n
s 0REVEN ÎO DA MORTALIDADE FEMININA POR CAUSAS EVITÉVEIS
s /RIENTA ÜES EM CASO DE PRECONCEITO SOFRIDO PELA MULHER
s !SSISTÐNCIA Ì GRAVIDEZ EM CONDI ÜES INSEGURAS COMO NO CASO DE ADOLESCENTES MULHE
RES QUE NÎO REALIZAM PRÏ
NATAL OU QUE SOFRERAM VIOLÐNCIA SEXUAL ENTRE OUTROS
,IGA ÎO GRATUITA ATENDIMENTO PERSONALIZADO DE SEGUNDA A SEXTA
FEIRA DAS H ÌS H
PARCERIA COM A 3%00-02
$ISQUE $ENÞNCIA DE !BUSO E %XPLORA ÎO 3EXUAL #ONTRA #RIAN AS E
!DOLESCENTES n
s 2EGISTRO DE DENÞNCIAS DE ABUSO E EXPLORA ÎO SEXUAL CONTRA CRIAN AS E ADOLESCENTES
s %NCAMINHAMENTO PARA OS #ONSELHOS 4UTELARES
,IGA ÎO GRATUITA ATENDIMENTO PERSONALIZADO DE SEGUNDA A SEXTA
FEIRA DAS H ÌS H
PARCERIA COM O 3%$(
3ISTEMA DE !TENDIMENTO AO #IDADÎO 3AC353 n
s 2EGISTRO DE RECLAMA ÜES SUGESTÜES E OPINIÜES DO USUÉRIO DO 353 SOBRE A QUALIDADE
DOS SEUS HOSPITAIS E O ATENDIMENTO PRESTADO
,IGA ÎO GRATUITA ATENDIMENTO PERSONALIZADO DE SEGUNDA A SEXTA
FEIRA DAS H ÌS H
E
MAIL SACSUS SAUDEGOVBR TELEFONE
FAX
$ISQUE -EDICAMENTOS n
s /RIENTA ÜES SOBRE PRE O DE MEDICAMENTOS
s 2EGISTRO DE DENÞNCIAS DA POPULA ÎO SOBRE A REGULAMENTA ÎO DE PRE OS DE MEDICAMENTOS
s !CESSO AOS MEDICAMENTOS DE ASSISTÐNCIA FARMACÐUTICA DO 353
,IGA ÎO GRATUITA ATENDIMENTO PERSONALIZADO DE SEGUNDA A SEXTA
FEIRA DAS H ÌS H
PARCERIA COM A !NVISA
!NEXO
3)34%-!3 $%
).&/2-!£²/
%- 3!Â$% %
"!.#/3 $% $!$/3
#ADASTRO DE "ENEFICIÉRIOS DE 3AÞDE 3UPLEMENTAR
)NSTITUÓDO EM OBTÏM RELA ÎO NOMINAL DE TITULARES E DEPENDENTES DE PLANOS DE 3AÞDE IN
DIVIDUAIS E COLETIVOS UTILIZADA PARA RESSARCIMENTO DOS SERVI OS DE SAÞDE EFETUADOS PELO 353
A BENEFICIÉRIOS DE 3AÞDE 3UPLEMENTAR PAGAMENTO DE TAXAS A !.3 ESTUDOS E ESTATÓSTICAS /
ACESSO A SEUS DADOS Ï MUITO RESTRITO EM RESPEITO Ì PRIVACIDADE DO PACIENTE E AO VALOR MERCADOLØ
GICO ! !.3 VEM APRIMORANDO SEUS DADOS E ESTUDANDO QUAIS DEVERÎO SER DISPONIBILIZADOS !LGUNS
DELES PODEM SER OBTIDOS NA PÉGINA DO $ATASUS
HTTPTABNETDATASUSGOVBRCGIIDBFHTM E HTTPTABNETDATASUSGOVBRCGIDEFTOHTM
EXE IDBFDEF
#ADERNO DE )NFORMA ÜES DE 3AÞDE
$ISPONIBILIZA INDICADORES PRÏ
DEFINIDOS POR ESPECIALISTAS E APRESENTA GRÉFICOS PARA AUXILIAR A ANÉLI
SE /S INDICADORES ESTÎO AGRUPADOS EM CATORZE CATEGORIAS IDENTIFICA ÎO DEMOGRAFIA SANEAMEN
TO REDE AMBULATORIAL REDE HOSPITALAR ASSISTÐNCIA AMBULATORIAL ASSISTÐNCIA HOSPITALAR MORBIDADE
HOSPITALAR NASCIMENTOS MORTALIDADE IMUNIZA ÜES ATEN ÎO BÉSICA PAGAMENTO E TRANSFERÐNCIAS
OR AMENTOS PÞBLICOS 4AL COMO O 0ACTO DE !TEN ÎO "ÉSICA OS INDICADORES PODEM SER OBTIDOS
POR MUNICÓPIO O QUE REQUER UMA ANÉLISE CUIDADOSA / #ADERNO GERENCIADO PELO $ATASUS ESTÉ
DISPONÓVEL E O CÉLCULO DOS INDICADORES Ï FEITO AUTOMATICAMENTE NOS BANCOS DE DADOS
HTTPTABNETDATASUSGOVBRCGICADERNOSCADERNOSMAPHTM
#ADASTRO .ACIONAL DE %STABELECIMENTOS DE 3AÞDE #NES
/ SISTEMA SE PROPÜE A CADASTRAR E MANTER ATUALIZADOS OS DADOS DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÞDE
HOSPITALARES E AMBULATORIAIS DAS REDES PÞBLICA E PRIVADA NAS TRÐS ESFERAS DE GOVERNO POSSIBILI
TANDO A AVALIA ÎO E ACOMPANHAMENTO DO PERFIL DA CAPACIDADE INSTALADA E O POTENCIAL DO ATENDI
MENTO Ì POPULA ÎO / CADASTRO SERÉ UTILIZADO POR TODOS OS SISTEMAS DE ÊMBITO NACIONAL DO 353
BUSCANDO UMA IDENTIFICA ÎO ÞNICA COM NUMERA ÎO ESPECÓFICA PARA A 3AÞDE E SOLU ÎO PRØPRIA
PARA CADASTRAMENTO POR MEIO DA )NTERNET DE UNIDADES DE SAÞDE E DE PROFISSIONAIS DA ÉREA !
RESPONSABILIDADE DE ATUALIZA ÎO DOS DADOS Ï DO GESTOR MUNICIPAL OU ESTADUAL CONFORME CONDI
ÎO E OS DE GESTÎO &OI GERADO UM NÞMERO PROVISØRIO DE #NES )NICIALMENTE SERÎO CADASTRADOS OS
HOSPITAIS AMBULATØRIOS E 3!$4 LIGADOS AO 353 COMO TAMBÏM OS ESTABELECIMENTOS QUE EFETUAM
A ÜES COBERTAS PELAS !PAC /S DEMAIS ESTABELECIMENTOS SERÎO OPORTUNAMENTE CADASTRADOS /
#NES GERENCIADO PELA 3!3 Ï UTILIZADO PELO 3)(
353 DESDE AGOSTO DE
HTTPCNESDATASUSGOVBR)NDEXASP #ONFIGURACAO BRO -ICROSOFT)NTERNET
%XPLORER
#ARTÎO .ACIONAL DE 3AÞDE
! PARTIR DA IDENTIFICA ÎO ÞNICA POSSIBILITADA POR ESSE CARTÎO SERÉ POSSÓVEL A CONSTRU ÎO DE BASE
DE DADOS DE HISTØRICO CLÓNICO COM IMEDIATA IDENTIFICA ÎO DO PACIENTE E PORTANTO COM GANHO
DE TEMPO SEGURAN A E AGILIZA ÎO NO ATENDIMENTO / PROJETO IMPLANTADO EM MUNICÓPIOS
PILOTO
ESTÉ EM PROCESSO DE AVALIA ÎO
HTTPAGUIADATASUSGOVBRCARTAONETASPPORTAL#.3"?$IRASP
#ONSELHOS &EDERAIS DA REA DE 3AÞDE #ONPROF
³ UM BANCO DE DADOS QUE TEM POR OBJETIVO DISPONIBILIZAR EM UM ÞNICO INSTRUMENTO DE CONSULTA
AS INFORMA ÜES DOS CONSELHOS FEDERAIS E REGIONAIS DE 3AÞDE SOBRE AS PROFISSÜES QUE COMPÜEM A
EQUIPE DE 3AÞDE )NCLUI IDENTIFICA ÎO DO CONSELHO DADOS INSTITUCIONAIS LEGISLA ÜES E DECRETOS
CØDIGO DE ÏTICA E ESTATUTO RESOLU ÜES E NORMAS CONSELHOS REGIONAIS WWWSAÞDEGOVBR LINK
'ESTÎO DO 4RABALHO E 2EGULA ÎO EM 3AÞDE
HTTPWWWDATASUSGOVBRSIABSIABHTM E HTTPPORTALSAUDEGOVBRSAUDEVISAOCFM ID?
AREA
)NDICADORES "ÉSICOS PARA A 3AÞDE )"3
/ )"3 Ï UM PRODUTO FINAL DO TRABALHO DE DIVERSOS ØRGÎOS ESPECIALIZADOS DO -INISTÏRIO DA
3AÞDE EM CONJUNTO COM A &UNDA ÎO )"'% )NSTITUTO DE 0ESQUISA %CONÙMICA !PLICADA )PEA
#OORDENA ÎO 'ERAL DE %STATÓSTICA E !TUÉRIA DO -INISTÏRIO DA 0REVIDÐNCIA E !SSISTÐNCIA 3OCIAL E A
&UNDA ÎO 3ISTEMAS DE !NÉLISE DE $ADOS DO %STADO DE 3ÎO 0AULO 3EADE INTEGRANTES DA 2EDE
)NTERAGENCIAL DE )NFORMA ÜES PARA A 3AÞDE 2IPSA %STA REDE Ï RESPONSÉVEL PELA ATUALIZA ÎO ANUAL
DOS DADOS QUE ESTÎO DISPONÓVEIS NA PÉGINA DO $ATASUS /S INDICADORES ESTÎO AGRUPADOS EM SEIS
CATEGORIAS DEMOGRÉFICOS SOCIOECONÙMICOS MORTALIDADE MORBIDADE E FATORES DE RISCO RECURSOS
E COBERTURA E SÎO APRESENTADOS POR ESTADO CAPITAL E REGIÎO METROPOLITANA
HTTPTABNETDATASUSGOVBRCGIIDBMATRIZHTM
)NDICADORES DO 0ACTO DE !TEN ÎO "ÉSICA
³ O INSTRUMENTO NACIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIA ÎO DAS A ÜES E SERVI OS DE SAÞDE REFERENTES
A ESSE TIPO DE ATEN ÎO 0ORTARIA N DO -3 /S CÉLCULOS DOS INDICADORES SELECIONADOS PELO
-INISTÏRIO DA 3AÞDE SE BASEIAM EM BANCOS DE DADOS DOS SISTEMAS DE ÊMBITO NACIONAL /S INDI
CADORES SÎO APRESENTADOS NO ÊMBITO MUNICIPAL E PARA SEU CÉLCULO ALGUNS ITENS NÎO SÎO CONSIDE
RADOS A SUB
ENUMERA ÎO DOS SISTEMAS DE ÊMBITO NACIONAL O CÉLCULO DE ALGUNS INDICADORES
PARA MUNICÓPIOS PEQUENOS PODE ACARRETAR DISTOR ÜES 0ORTANTO A ANÉLISE DESSES INDICADORES DEVE
SER CUIDADOSA /S INDICADORES SÎO ATUALIZADOS ANUALMENTE E CALCULADOS DIRETAMENTE NOS BANCOS
DE DADOS DO $ATASUS ³ GERENCIADO PELA 3!3 E DISPONIBILIZADO NA PÉGINA DO $ATASUS
HTTPTABNETDATASUSGOVBRCGISIABPACTOPACMAPHTM
0AGAMENTOS EFETUADOS A UNIDADES HOSPITALARES E A TERCEIROS
)NFORMA ÜES MAIS DETALHADAS SOBRE OS PAGAMENTOS AOS HOSPITAIS E AOS PRESTADORES DE SERVI O POR
#.0* ! CONSULTA Ï FEITA NO "$!)(
HTTPBDAIHDATASUSGOVBRSCRIPTSMENUASP
0AGAMENTOS EFETUADOS DIRETAMENTE A PRESTADORES
6ALORES RESULTANTES DO FATURAMENTO DAS CONTAS HOSPITALARES E AMBULATORIAIS APRESENTADAS PELOS
HOSPITAIS PÞBLICOS PRIVADOS FILANTRØPICOS E UNIVERSITÉRIOS CREDENCIADOS PELO 353 $ETALHADO POR
#.0* OS DADOS ESTÎO DISPONÓVEIS NA PÉGINA DO $ATASUS
HTTPPORTALSAUDEGOVBRSAUDEAREACFM ID?AREA
2ECURSOS &EDERAIS DO 353
6ALORES BRUTOS DEVIDOS OU REPASSADOS PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE AOS PRESTADORES E AOS GESTORES
POR MUNICÓPIO /S DADOS SÎO ORIUNDOS DO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 PARA AS TRANSFERÐNCIAS
A MUNICÓPIOS E DOS 3ISTEMAS DE )NFORMA ÜES (OSPITALARES 3)( E !MBULATORIAIS 3)! DO 353
/S VALORES APRESENTADOS SÎO BRUTOS OU SEJA ALÏM DO QUE SERÉ EFETIVAMENTE PAGO AO HOSPITAL
INCLUEM TAMBÏM A REMUNERA ÎO DE MÏDICOS CØDIGO E LABORATØRIOS IMPOSTOS DESCONTOS
DENTRE OUTROS
HTTPTABNETDATASUSGOVBRCGIRECSUSRSMAPHTM
3ISTEMA DE #ADASTRAMENTO E !COMPANHAMENTO DE (IPERTENSOS
E $IABÏTICOS (IPERDIA
/ SISTEMA INFORMATIZADO CADASTRA E ACOMPANHA OS PORTADORES DE HIPERTENSÎO ARTERIAL EOU
$IABETES -ELLITUS CAPTADOS NO 0LANO .ACIONAL DE 2EORGANIZA ÎO DA !TEN ÎO Ì (IPERTENSÎO
!RTERIAL E AO $IABETES -ELLITUS EM TODAS AS UNIDADES AMBULATORIAIS DO 353 #OM O OBJETIVO DE
REDUZIR A MORBIMORTALIDADE ASSOCIADA A ESSAS DOEN AS O -3 ASSUMIU O COMPROMISSO DE EXECUTAR
A ÜES PARA APOIAR A REORGANIZA ÎO DA REDE DE 3AÞDE COM MELHORIA DA ATEN ÎO AOS PORTADORES
DESSAS PATOLOGIAS POR MEIO DO 0LANO DE 2EORGANIZA ÎO DA !TEN ÎO Ì (IPERTENSÎO !RTERIAL E AO
$IABETES -ELLITUS 0ARA TANTO ESTABELECEU PARCERIA COM ESTADOS MUNICÓPIOS E COM AS SOCIEDADES
BRASILEIRAS DE CARDIOLOGIA HIPERTENSÎO NEFROLOGIA E DIABETES FEDERA ÜES NACIONAIS DE PORTADORES
DE HIPERTENSÎO ARTERIAL E DIABETES #ONASS E #ONASEMS
HTTPHIPERDIADATASUSGOVBRPRINCIPALASP
3ISTEMA DE 'ERENCIAMENTO DE 0ROJETOS E !TIVIDADES
3ISTEMA ORGANIZADO EM REDE QUE POSSIBILITA O GERENCIAMENTO E O ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS
E ATIVIDADES DAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS DA INSTITUI ÎO ! PARTIR DO PLANEJAMENTO MEDIANTE
RELATØRIOS DE GESTÎO E STATUS DE EXECU ÎO INCLUI NÓVEIS DE RESPONSABILIDADES E DETALHAMENTO DAS
ATIVIDADES BEM COMO DOS EVENTOS RELACIONADOS AOS PROJETOS E ATIVIDADES
CGMDI SAUDEGOVBR
3ISTEMA DE 'ESTÎO &INANCEIRA E DE #ONVÐNIOS 'ESCON
³ O SISTEMA DE INFORMA ÜES GERENCIAIS UTILIZADO NO ÊMBITO DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 QUE
INTEGRA O &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 OS NÞCLEOS ESTADUAIS AS SECRETARIAS
FIM E GERÐNCIAS
DE PROJETOS E DIRETORIAS DE PROGRAMAS ARMAZENANDO DADOS RELATIVOS AO CADASTRAMENTO DA EN
TIDADE BENEFICIÉRIA E DO DIRIGENTE RESPONSÉVEL A ANÉLISE E A APROVA ÎO DE PLEITOS E PROJETOS DE
COOPERA ÎO FINANCEIRA A SEREM ATENDIDOS PELO -3 A CELEBRA ÎO DE CONVÐNIOS EM SUAS ETAPAS DE
QUALIFICA ÎO FORMALIZA ÎO DOS TERMOS E PUBLICA ÎO MONITORAMENTO DA EXECU ÎO CONTROLE DOS
PRAZOS PARA PRESTA ÎO DE CONTAS ANÉLISE APROVA ÎO E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL .ÎO DISPONI
BILIZA DADOS AO PÞBLICO
3ISTEMA DE )NFORMA ÎO DE !GRAVOS DE .OTIFICA ÎO 3INAN
/ 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES DE !GRAVOS DE .OTIFICA ÎO 3INAN TEM POR OBJETIVO O REGISTRO E O
PROCESSAMENTO DOS DADOS SOBRE AGRAVOS DE NOTIFICA ÎO EM TODO O TERRITØRIO NACIONAL FORNECENDO
INFORMA ÜES PARA ANÉLISE DO PERFIL DA MORBIDADE E CONTRIBUINDO DESSA FORMA PARA A TOMADA
DE DECISÜES NOS NÓVEIS MUNICIPAL ESTADUAL E FEDERAL %SSE SISTEMA POSSIBILITA UMA ANÉLISE GLOBAL
E INTEGRADA DE TODOS OS AGRAVOS DEFINIDOS PARA DESENCADEAR AS MEDIDAS DE CONTROLE / 3INAN Ï
O PRINCIPAL INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS DAS DOEN AS DE NOTIFICA ÎO COMPULSØRIA E OUTROS
AGRAVOS )NSTITUÓDO EM TEM POR OBJETIVO DOTAR MUNICÓPIOS E ESTADOS DE UMA INFRA
ESTRUTURA
TECNOLØGICA BÉSICA PARA A TRANSFERÐNCIA DE INFORMA ÜES DENTRO DO 3ISTEMA DE )NFORMA ÎO EM
3AÞDE ! 3ECRETARIA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE 363 TRABALHA PARA A PROMO ÎO E DISSEMINA ÎO DO
USO DA METODOLOGIA EPIDEMIOLØGICA EM TODOS OS NÓVEIS DO 353 /BJETIVA O ESTABELECIMENTO DE
SISTEMAS DE INFORMA ÎO E ANÉLISES QUE PERMITAM O MONITORAMENTO DO QUADRO SANITÉRIO DO 0AÓS
SUBSIDIANDO A FORMULA ÎO IMPLEMENTA ÎO E AVALIA ÎO DAS A ÜES DE PREVEN ÎO E CONTROLE DE
DOEN AS E AGRAVOS BEM COMO A DEFINI ÎO DE PRIORIDADES E A ORGANIZA ÎO DOS SERVI OS E A ÜES
DE 3AÞDE
HTTPDTRSAUDEGOVBRSVSSISSIS?SINANHTM
3ISTEMA DE )NFORMA ÎO DO 0ROGRAMA DE (UMANIZA ÎO NO 0RÏ
.ATAL E NO
.ASCIMENTO 3)3 0RÏ
.ATAL
0ERMITE O ACOMPANHAMENTO ADEQUADO DAS GESTANTES INSERIDAS NO 0ROGRAMA DE (UMANIZA ÎO NO
0RÏ
.ATAL E .ASCIMENTO 0(0. DO 353 .O 3)3 0RÏ
.ATAL ESTÉ DEFINIDO O ELENCO MÓNIMO DE PRO
CEDIMENTOS PARA UMA ASSISTÐNCIA PRÏ
NATAL ADEQUADA 0ERMITE O ACOMPANHAMENTO DAS GESTANTES
DESDE O INÓCIO DA GRAVIDEZ ATÏ A CONSULTA DE PUERPÏRIO ³ GERENCIADO PELA 3!3 E Ï POSSÓVEL OBTER
INFORMA ÜES NA PÉGINA DO $ATASUS
HTTPWWWDATASUSGOVBRSISPRENATAL30.?00HTM
3ISTEMA DE )NFORMA ÜES DA !TEN ÎO "ÉSICA 3IAB
0RINCIPAL INSTRUMENTO DE MONITORAMENTO DA ESTRATÏGIA 3AÞDE DA &AMÓLIA TEM SUA GESTÎO NA
#OORDENA ÎO DE !COMPANHAMENTO E !VALIA ÎO #!!$!"3!3 CUJA MISSÎO Ï MONITORAR E AVALIAR
A ATEN ÎO BÉSICA INSTRUMENTALIZANDO A GESTÎO BEM COMO FOMENTAR E CONSOLIDAR A CULTURA AVALIA
TIVA NAS TRÐS INSTÊNCIAS DE GESTÎO DO 353 ! 3AÞDE DA &AMÓLIA Ï UMA ESTRATÏGIA PARA REORIENTAR O
MODELO ASSISTENCIAL A PARTIR DA ATEN ÎO BÉSICA POSSIBILITANDO A REORGANIZA ÎO DOS SISTEMAS MU
NICIPAIS DE 3AÞDE ! 5NIDADE "ÉSICA DE 3AÞDE DA &AMÓLIA CUJA ÉREA DE ABRANGÐNCIA ESTÉ DELIMITA
DA TERRITORIALMENTE POSSUINDO UMA CLIENTELA ADSCRITA PASSA A SER A PORTA DE ENTRADA DO SISTEMA
3ISTEMA DE )NFORMA ÜES DO #ÊNCER DA -ULHER 3ISCAM
2EGISTRO DOS DADOS DE IDENTIFICA ÎO DA MULHER E DOS LAUDOS DOS EXAMES CITOPATOLØGICOS E HIS
TOPATOLØGICOS REALIZADOS NO 353 $ISPONIBILIZADO EM O SISTEMA A PARTIR DE DADOS PARA O
MONITORAMENTO EXTERNO DA QUALIDADE DOS EXAMES CITOPATOLØGICOS ORIENTA OS GERENTES ESTADUAIS
DO PROGRAMA SOBRE A QUALIDADE DOS LABORATØRIOS RESPONSÉVEIS PELA LEITURA DOS EXAMES NO MUNICÓ
PIO ³ GERENCIADO PELO )NCA E SEUS DADOS ESTÎO DISPONÓVEIS NA PÉGINA DO $ATASUS
HTTPCORVODATASUSGOVBRSISCAMSISCAMHTM E HTTPWWWINCAGOVBR
3ISTEMA DE )NFORMA ÜES DO 0ROGRAMA .ACIONAL DE )MUNIZA ÜES 3)0.)
6ISA A CONTRIBUIR PARA O CONTROLE ELIMINA ÎO EOU ERRADICA ÎO DAS DOEN AS TRANSMISSÓVEIS / OB
JETIVO PRINCIPAL DO 0ROGRAMA Ï OFERECER TODAS AS VACINAS COM QUALIDADE A TODAS AS CRIAN AS QUE
NASCEM ANUALMENTE EM NOSSO PAÓS BUSCANDO ALCAN AR COBERTURAS VACINAIS DE DE FORMA
HOMOGÐNEA EM CADA MUNICÓPIO E EM CADA BAIRRO
HTTPTABNETDATASUSGOVBRCGIPNIDPNIMAPHTM HTTPTABNETDATASUSGOVBRCGIPNI
CPNIMAPHTM E HTTPDTRSAUDEGOVBRSVSIMUIMUHTM
3ISTEMA DE )NFORMA ÜES (OSPITALARES 3)( 353
5M COMPLEXO DE PROGRAMAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS DESTINADOS A AUXILIAR A OPERACIONALIZA
ÎO CONTROLE E GESTÎO DO ATENDIMENTO HOSPITALAR DO 353 REALIZADOS PELAS SECRETARIAS MUNICIPAIS
EM GESTÎO PLENA MUNICIPAL E PELAS SECRETARIAS ESTADUAIS #OBRE EM TORNO DE DAS INTERNA
ÜES REALIZADAS NO 0AÓS / DOCUMENTO BÉSICO Ï A !UTORIZA ÎO DE )NTERNA ÎO (OSPITALAR !)(
)NICIALMENTE PRODUZIDO PARA CONTROLAR E FISCALIZAR AS INTERNA ÜES HOSPITALARES Ï PRINCIPALMENTE
UM INSTRUMENTO PARA PAGAMENTO %NTRETANTO A QUANTIDADE DE INFORMA ÜES DISPONIBILIZADAS PELO
SISTEMA PERMITE QUE ESTUDOS EPIDEMIOLØGICOS VENHAM SE UTILIZANDO CADA VEZ MAIS DE SEUS DADOS
³ GERENCIADO PELA 3!3 E AS INFORMA ÜES ESTÎO DISPONÓVEIS NA PÉGINA DO $ATASUS
HTTPTABNETDATASUSGOVBRTABNETTABNETHTM-ORBIDADE OU HTTPTABNETDATASUSGOV
BRTABNETTABNETHTM!SSIST3AUDE 4ABELAS AUXILIARES PODEM SER OBTIDAS TAMBÏM NA
PÉGINA DA 3!3 HTTPDTRSAUDEGOVBRSASDECASTABELASIASIHHTM
3ISTEMA DE )NFORMA ÜES SOBRE -ORTALIDADE 3)-
)MPLANTADO EM E TENDO ENTRADO EM VIGOR NACIONALMENTE EM PERMITE A OBTEN ÎO
REGULAR DE DADOS SOBRE MORTALIDADE / DOCUMENTO BÉSICO Ï A $ECLARA ÎO DE ¼BITO $/ ! CODIFI
CA ÎO DA CAUSA BÉSICA DO ØBITO DEPENDE DO CONHECIMENTO DE UM ESPECIALISTA E PARA APOIAR ESSE
PROCESSO FOI DESENVOLVIDO O 3ISTEMA DE 3ELE ÎO DE #AUSA "ÉSICA 3#"
$ADOS DISPONÓVEIS EM #$ E EM HTTPDTRSAUDEGOVBRSVSSISSIS?SIMHTM E HTTP
TABNETDATASUSGOVBRCGISIMOBTMAPHTM HTTPDTRSAUDEGOVBRSVSSISSIS?SIMHTM
3ISTEMA DE )NFORMA ÜES SOBRE .ASCIDOS 6IVOS 3INASC
)MPLANTADO OFICIALMENTE A PARTIR DE FOI DESENVOLVIDO Ì SEMELHAN A DO 3ISTEMA DE
-ORTALIDADE 3)- COM O OBJETIVO DE COLETAR DADOS SOBRE NASCIMENTOS EM TODO TERRITØRIO NACIO
NAL E FORNECER DADOS SOBRE NATALIDADE PARA TODOS OS NÓVEIS DO SISTEMA DE 3AÞDE / DOCUMENTO DE
ENTRADA DO SISTEMA Ï A $ECLARA ÎO DE .ASCIDO 6IVO $. PADRONIZADA EM TODO O PAÓS
HTTPTABNETDATASUSGOVBRCGISINASCNVMAPHTM E HTTPDTRSAUDEGOVBRSVS
IMAGENSTOP?R?CGIF
3ISTEMA DE )NFORMA ÜES SOBRE /R AMENTOS 0ÞBLICOS EM 3AÞDE 3IOPS
³ UM INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO GESTÎO E CONTROLE SOCIAL DO 353 QUE FUNCIONA POR MEIO
DA COLETA E PROCESSAMENTO DE INFORMA ÜES SOBRE RECEITAS TOTAIS E DESPESAS COM A ÜES E SERVI OS
PÞBLICOS DE SAÞDE DAS TRÐS ESFERAS DE GOVERNO $ESSA FORMA POSSIBILITA O CONHECIMENTO DA ES
TRUTURA DO FINANCIAMENTO DA 3AÞDE PÞBLICA NO "RASIL E FACILITA O CONTROLE A AVALIA ÎO E A GESTÎO
DOS GASTOS PÞBLICOS E DAS POLÓTICAS DE 3AÞDE 4EM COMO PRINCIPAIS OBJETIVOS CONTRIBUIR PARA
O APRIMORAMENTO DO PLANEJAMENTO DA GESTÎO E DA AVALIA ÎO DOS GASTOS PÞBLICOS EM 3AÞDE
DIMENSIONAR A PARTICIPA ÎO DE ESTADOS E MUNICÓPIOS NO FINANCIAMENTO DA 3AÞDE ACOMPANHAR
E ANALISAR A VINCULA ÎO CONSTITUCIONAL DE RECURSOS PARA 3AÞDE %# )MPLEMENTADO PELO
#ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE EM O SISTEMA COMPÜE
SE DE TRÐS MØDULOS MØDULO
CON
SISTE EM UM PROGRAMA DE COLETA DE DADOS DISPONIBILIZADO NO SITE DO 3IOPS PARA DOWNLOAD O
QUAL Ï PREENCHIDO POR ESTADOS E MUNICÓPIOS E TRANSMITIDO PELA )NTERNET MØDULO n ARMAZENA E
ORGANIZA AS INFORMA ÜES EM UM BANCO DE DADOS COORDENADO PELO $ATASUS 2* MØDULO n DIS
PONIBILIZA AS INFORMA ÜES NA )NTERNET ACRESCIDAS DE VÉRIOS INDICADORES INCLUINDO UM DESTINADO
Ì VERIFICA ÎO DO CUMPRIMENTO DA %#
HTTPSIOPSDATASUSGOVBR
3ISTEMA DE 0ROGRAMA ÎO 0ACTUADA E )NTEGRADA 3)3 00)
³ UM INSTRUMENTO INFORMATIZADO DESENVOLVIDO NA LINGUAGEM VISUAL BASIC PELO -INISTÏRIO DA
3AÞDE -3 PARA REGISTRO DOS DADOS DA PROGRAMA ÎO ASSISTENCIAL REALIZADA PELOS ESTADOS E MU
NICÓPIOS %M FUN ÎO DA AUTONOMIA DOS SISTEMAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS NA DEFINI ÎO DOS INS
TRUMENTOS DE PROGRAMA ÎO DOS RECURSOS DE CUSTEIO DA ASSISTÐNCIA A UTILIZA ÎO DO 3)3 00) Ï
OPCIONAL / 3)3 00) Ï CONSTITUÓDO PELOS MØDULOS ESTADUAL E MUNICIPAL 0ARA QUE SE POSSA INICIAR
A PROGRAMA ÎO MUNICIPAL Ï NECESSÉRIA A REALIZA ÎO DE UMA ETAPA PRÏVIA NO MØDULO ESTADUAL
4AL ETAPA COMPREENDE Ì MACRO
ALOCA ÎO DE RECURSOS E Ì DEFINI ÎO DE PARÊMETROS PARA A MÏDIA
COMPLEXIDADE ALTA COMPLEXIDADE E ÉREA HOSPITALAR 5MA VEZ FINALIZADA ESSA ETAPA OS DADOS SÎO
EXPORTADOS AOS MUNICÓPIOS PARA QUE ESSES EXECUTEM SUA PROGRAMA ÎO ONDE SÎO EXPLICITADAS AS
REFERÐNCIAS INTERMUNICIPAIS EOU INTERESTADUAIS
HTTPDTRSAUDEGOVBRSAS#0!DEFAULTHTM
3ISTEMA DE 4RANSFERÐNCIA DE 2ECURSOS &UNDO A &UNDO 3ISFAF
3ISTEMA DE INFORMA ÜES FINANCEIRAS GERENCIAIS UTILIZADO NO ÊMBITO DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3
PELO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 PARA SUBSIDIAR O PROCESSAMENTO E O CONTROLE DOS REPASSES
DE RECURSOS hFUNDO A FUNDOv /U SEJA DO &.3 PARA OS FUNDOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS VINCULADOS
ÌS RESPECTIVAS SECRETARIAS DE 3AÞDE .ÎO DISPONIBILIZA DADOS AO PÞBLICO
3ISTEMA 'ERENCIAL DE )NFORMA ÜES &INANCEIRAS DO 353 3')&353
3ISTEMA DE INFORMA ÜES FINANCEIRAS GERENCIAIS UTILIZADO NO ÊMBITO DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3
PELO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 PARA SUBSIDIAR O PROCESSAMENTO E O CONTROLE DOS PAGA
MENTOS REALIZADOS DIRETAMENTE AOS PRESTADORES DE SERVI OS AO 353 A TÓTULO DE REMUNERA ÎO POR
SERVI OS PRODUZIDOS .ÎO DISPONIBILIZA DADOS AO PÞBLICO
3ISTEMA 'ERENCIAL PARA 'ESTÎO DO 4RABALHO
/ OBJETIVO DESTE BANCO DE DADOS Ï PROVER OS GESTORES DE UM INSTRUMENTO COM INFORMA ÜES INTE
GRADAS PARA TOMADA DE DECISÜES E FORMULA ÎO DE POLÓTICAS PARA GESTÎO DO TRABALHO EM 3AÞDE NAS
TRÐS ESFERAS DE GOVERNO / SISTEMA POSSUI TREZE DIFERENTES TIPOS DE PESQUISAS E EM BREVE TERÉ UMA
REFERENTE AOS MUNICÓPIOS QUE FAZEM PARTE DA !MAZÙNIA ,EGAL %M TODAS AS PESQUISAS O USUÉRIO
TERÉ ACESSO A UM CONJUNTO DE BLOCOS DE INFORMA ÜES QUE SÎO IDENTIFICA ÎO RECURSOS HUMANOS
REGIÎO5& RECURSOS HUMANOS MUNICÓPIO CARACTERÓSTICA DOS EMPREGOS CAPACIDADE INSTALADA
SISTEMA FORMADOR REGIÎO5& NOTAS TÏCNICAS
WWWSAÞDEGOVBR LINK 'ESTÎO DO 4RABALHO E 2EGULA ÎO EM 3AÞDE
3ISTEMA )NTEGRADO DE !DMINISTRA ÎO &INANCEIRA DO 'OVERNO &EDERAL 3IAFI
3ISTEMA INFORMATIZADO QUE PROCESSA E CONTROLA POR MEIO DE TERMINAIS INSTALADOS EM TODO O
TERRITØRIO NACIONAL A EXECU ÎO OR AMENTÉRIA FINANCEIRA PATRIMONIAL E CONTÉBIL DOS ØRGÎOS DA
ADMINISTRA ÎO PÞBLICA DIRETA FEDERAL DAS AUTARQUIAS FUNDA ÜES E EMPRESAS PÞBLICAS FEDERAIS E
DAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA QUE ESTIVEREM CONTEMPLADAS NO OR AMENTO FISCAL EOU NO
OR AMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL DA 5NIÎO .ÎO DISPONIBILIZA DADOS AO PÞBLICO
3ISTEMA .ACIONAL DE )NFORMA ÜES SOBRE ³TICA EM 0ESQUISA ENVOLVENDO 3ERES
(UMANOS 3ISNEP
3ISTEMA DE INFORMA ÜES VIA )NTERNET SOBRE PESQUISAS QUE ENVOLVEM SERES HUMANOS FOI CRIADO
PARA FACILITAR O REGISTRO DE PESQUISAS E INTEGRAR O SISTEMA DE AVALIA ÎO ÏTICA DAS PESQUISAS NO "RASIL
#ONEP#%0S !PØS O REGISTRO NO 3ISNEP E A ENTREGA AO #OMITÐ DE ³TICA EM 0ESQUISA Ï GERADO
UM CØDIGO NUMÏRICO ÞNICO CORRESPONDENTE AO #ERTIFICADO DE !PRESENTA ÎO PARA !PRECIA ÎO
³TICA #AAE
HTTPDTRSAUDEGOVBRSISNEP
3ISTEMA DE )NFORMA ÜES !MBULATORIAIS 3)!353
/ 3)!353 Ï UM CONJUNTO DE PROGRAMAS DE PROCESSAMENTO DE DADOS CRIADOS CONFORME AS NOR
MAS DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE DESTINADOS A AUXILIAR A OPERACIONALIZA ÎO CONTROLE E GESTÎO DO
ATENDIMENTO AMBULATORIAL DO 353 REALIZADO PELAS SECRETARIAS MUNICIPAIS EM GESTÎO 0LENA E 0AB
E PELAS SECRETARIAS ESTADUAIS / DOCUMENTO BÉSICO Ï O "OLETIM DE 0RODU ÎO !MBULATORIAL "0!
PREENCHIDO MENSALMENTE PELAS UNIDADES AMBULATORIAIS O QUAL CONTÏM DADOS SOBRE O NÞMERO DE
ATENDIMENTOS REALIZADOS POR TIPO DE PROCEDIMENTO E DEPENDENDO DESTE POR GRUPO POPULACIONAL
³ GERENCIADO PELA 3ECRETARIA DE !SSISTÐNCIA Ì 3AÞDE 3!3 ! ATUALIZA ÎO E DISPONIBILIZA ÎO DOS
DADOS SE DÉ MENSALMENTE APØS O PROCESSAMENTO DO MÐS NO $ATASUS HTTPTABNETDATASUSGOV
BRCGISIAPAMAPHTM 4ABELAS AUXILIARES PODEM SER OBTIDAS TAMBÏM NA PÉGINA DA 3!3
HTTPDTRSAUDEGOVBRSASDECASCONSULTATABHTM
3UBSISTEMA DO 3ISTEMA DE )NFORMA ÜES !MBULATORIAIS 3)!353
DE !UTORIZA ÎO DE 0ROCEDIMENTOS !MBULATORIAIS DE !LTA #OMPLEXIDADE
!LTO #USTO !PAC
3ISTEMA NACIONAL DE INFORMA ÜES QUE REGISTRA INDIVIDUALMENTE OS ATENDIMENTOS DE MÏDIA E ALTA
COMPLEXIDADE REALIZADOS PELOS ESTABELECIMENTOS DE SAÞDE 353 #RIADO EM DEVERÉ GERAR O
FATURAMENTO COM BASE NUMA PROGRAMA ÎO FÓSICO
FINANCEIRA E INFORMA ÜES ESTATÓSTICAS E GEREN
CIAIS SUBSIDIANDO AS INSTÊNCIAS DE CONTROLE AVALIA ÎO 00) AUDITORIA E ANÉLISE EPIDEMIOLØGICA
3ÎO CONSIDERADAS !PAC OS PROCEDIMENTOS DE 4ERAPIA 2ENAL 3UBSTITUTIVA (EMODIÉLISE
1UIMIOTERAPIA 2ADIOTERAPIA 'ERENCIADO PELA 3!3 TEM SUAS INFORMA ÜES DISSEMINADAS EM #$
E PELO -3""3 4ABELAS AUXILIARES PODEM SER OBTIDAS TAMBÏM NA PÉGINA DA 3!3
HTTPDTRSAUDEGOVBRSASDECASTABELASIASIHHTM
4RANSFERÐNCIAS DO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE
!S INFORMA ÜES SOBRE OS VALORES TRANSFERIDOS PELO &UNDO .ACIONAL DE 3AÞDE &.3 AOS FUNDOS
ESTADUAIS E MUNICIPAIS ESTÎO DISPONÓVEIS PELO CRITÏRIO DE CAIXA OU COMPETÐNCIA NA PÉGINA DO &.3
E DO $ATASUS %NTRETANTO ESTUDOS TÐM SIDO REALIZADOS PARA A ELABORA ÎO DE UMA ÞNICA PÉGINA
3ÎO REFERENTES AOS VALORES ORIUNDOS DO &.3 PARA AS TRANSFERÐNCIAS A MUNICÓPIOS E DOS 3ISTEMAS DE
)NFORMA ÜES (OSPITALARES 3)(353 E !MBULATORIAIS 3)!353 DO 353 /S DADOS SÎO ATUALIZADOS
MENSALMENTE NO SITE DO $ATASUS
HTTPPORTALSAUDEGOVBRSAUDEAREACFM ID?AREA OU HTTPWWWFNSSAUDEGOVBR
INDEXASP
!NEXO
2%$%3 $%
#//0%2!£²/
")",)/4%#!3
6)245!)3 %
/"3%26!4¼2)/3
2%$%3 ).34)45#)/.!)3
2EDE !MÏRICAS
0ROMOVE O INTERCÊMBIO DE EXPERIÐNCIAS E O RELACIONAMENTO ENTRE PAÓSES DAS !MÏRICAS COM VISTAS
AO APRENDIZADO MÞTUO E Ì PROPAGA ÎO DOS PRINCÓPIOS DE UNIVERSALIDADE EQàIDADE E INTEGRALIDADE
DA 3AÞDE ³ RESPONSÉVEL PELA REALIZA ÎO DOS #ONGRESSOS )NTERNACIONAIS DA 2EDE !MÏRICA TAIS
COMO OS OCORRIDOS EM &ORTALEZA"RASIL (AVANA#UBA E 1UEBEC#ANADÉ /
PRØXIMO #ONGRESSO DA 2EDE !MÏRICAS SERÉ REALIZADO EM NO "RASIL
DOCUMENTOS E INFORMA ÜES NO SITE HTTPWWWCONASEMSORGBR
2EDE "RASILEIRA DE ,ABORATØRIOS 2EBLAS
)NTEGRA LABORATØRIOS AUTORIZADOS PELA !GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA MEDIANTE
HABILITA ÎO PELA GERÐNCIA GERAL DE LABORATØRIOS DE 3AÞDE 0ÞBLICA DESSA !GÐNCIA OU POR MEIO
DE CREDENCIAMENTO NO )NSTITUTO .ACIONAL DE -ETROLOGIA .ORMATIZA ÎO E 1UALIDADE )NDUSTRIAL
)NMETRO PARA PROCEDER A ANÉLISES PRÏVIAS DE CONTROLE E ORIENTA ÎO SOBRE PRODUTOS SUJEITOS AO
REGIME DE VIGILÊNCIA SANITÉRIA /S LABORATØRIOS OFICIAIS OU PRIVADOS QUE COMPÜEM A REDE SEGUEM
NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE QUALIDADE
HTTPWWWANVISAGOVBRREBLAS
2EDE #OOPERASUS
%SPA O DE INTERCÊMBIO ARTICULA ÎO E COMPARTILHAMENTO DE INFORMA ÜES E EXPERIÐNCIAS NO CAMPO
DA GESTÎO EM 3AÞDE A 2EDE #OOPERASUS TEM COMO FUN ÎO CRIAR UMA CULTURA DE COOPERA ÎO E CO
RESPONSABILIDADE QUE CONTRIBUA PARA A QUALIFICA ÎO DO PROCESSO DE DESCENTRALIZA ÎO DO 3ISTEMA
ÂNICO DE 3AÞDE 353 ! PARTIR DE BANCO DE CURRÓCULOS CADASTRAMENTO DE EXPERIÐNCIAS FØRUNS PARA
DEBATES E BIBLIOTECA O #OOPERASUS POSSIBILITA ACORDOS DE COOPERA ÎO ENTRE GESTORES INSTITUI ÜES
FORMADORAS DE PESQUISA E PROFISSIONAIS DE SAÞDE NA BUSCA POR NOVOS ENTENDIMENTOS E SOLU ÜES
PARA OS PROBLEMAS E DIFICULDADES IDENTIFICADOS NA GESTÎO DO 353
HTTPWWWSAUDEGOVBRCOOPERASUS
2EDE DE %CONOMIA DA 3AÞDE %COS
! PRINCIPAL FINALIDADE DA 2EDE %COS CRIADA E COORDENADA PELO $EPARTAMENTO DE %CONOMIA DA
3AÞDE DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 Ï TORNAR
SE UM CANAL PARA DIVULGA ÎO E TROCA DE INFORMA ÜES
E CONHECIMENTOS RELACIONADOS Ì ÉREA DE ECONOMIA DA SAÞDE A SER UTILIZADA PELOS SEUS INTEGRAN
TES !LÏM DISSO PRETENDE SER UM ESPA O DE INTEGRA ÎO ENTRE GESTORES COORDENADORES E TÏCNICOS
DO -3 SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE 3AÞDE BEM COMO DE OUTRAS ENTIDADES INTERESSADAS
EM APORTAR E RECEBER INFORMA ÜES ÞTEIS SOBRE ECONOMIA DA SAÞDE PARA A TOMADA DE DECISÎO
REDEECOS SAUDEGOVBR
2EDE 'ANDHI 3AÞDE #ULTURA DE 0AZ E .ÎO
6IOLÐNCIA
/BJETIVA CONTRIBUIR PARA A REDU ÎO DOS ÓNDICES DE VIOLÐNCIA E PARA A INTRODU ÎO DA CULTURA DE PAZ
E DA NÎO
VIOLÐNCIA EM PARCERIA COM A 5NESCO A !SSOCIA ÎO 0ALAS !THENA SECRETARIAS MUNICIPAIS
DE 3AÞDE E INTERESSADOS DE TODO O PAÓS $IVULGA DADOS E INFORMA ÜES SOBRE VIOLÐNCIA E CULTURA
DE PAZ APØIA E PROMOVE O COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÐNCIAS MUNICIPAIS APØIA E PARTICIPA DE
INICIATIVAS COMO A #AMPANHA .ACIONAL PELO $ESARMAMENTO 2EALIZA ANUALMENTE O #ONGRESSO
3AÞDE #ULTURA DE 0AZ E .ÎO
6IOLÐNCIA
HTTPWWWCONASEMSORGBR REDEGANDHI CONASEMSORGBR
2EDE .ACIONAL DE )NFORMA ÜES DE 3AÞDE 2NIS
/BJETIVA INTEGRAR E DISSEMINAR AS INFORMA ÜES DE SAÞDE NO PAÓS #RIADA COMO UM PROJETO DO
-INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 A 2.)3 POSSIBILITA A INTEGRA ÎO POR MEIO DA )NTERNET DE TODOS OS
MUNICÓPIOS BRASILEIROS FACILITANDO O ACESSO E O INTERCÊMBIO DAS INFORMA ÜES EM 3AÞDE #ONTRIBUI
PARA A MELHORIA DA GESTÎO DO CONTROLE SOCIAL DO PLANEJAMENTO E DA PESQUISA DE GESTORES AGEN
TES E USUÉRIOS DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353
HTTPWWWDATASUSGOVBRRNIS
/542!3 2%$%3
!SSOCIA ÎO "RASILEIRA DE /RGANIZA ÜES NÎO 'OVERNAMENTAIS !BONG
#RIADA EM A !BONG TEM COMO PRINCIPAL OBJETIVO REPRESENTAR AS /.'S E PROMOVER O INTER
CÊMBIO ENTRE AQUELAS EMPENHADAS NO FORTALECIMENTO DA CIDADANIA NA CONQUISTA E EXPANSÎO DOS
DIREITOS SOCIAIS E DA DEMOCRACIA 0OSSUI CERCA DE ASSOCIADAS COM ATUA ÎO NA ESFERA PÞBLICA
EM ÉREAS COMO DIREITOS HUMANOS POLÓTICAS PÞBLICAS QUESTÜES AGRÉRIAS E AGRÓCOLAS QUESTÜES UR
BANAS DESENVOLVIMENTO REGIONAL MEIO AMBIENTE E ECOLOGIA
HTTPWWWABONGORGBR
'ESTÎO ,OCAL
2EDE DE BANCOS DE DADOS FACILITA O ACESSO A DIVERSOS BANCOS DE DADOS QUE CONTÐM INFORMA ÜES
SOBRE PRÉTICAS DE GESTÎO LOCAL #ONTRIBUI PARA A DIFUSÎO DE PROPOSTAS DE POLÓTICAS PÞBLICAS LOCAIS
QUE FORTALE AM A CIDADANIA PROMOVAM A DEMOCRATIZA ÎO DA SOCIEDADE E MELHOREM AS CONDI ÜES
DE VIDA DOS CIDADÎOS
HTTPWWWWEB
BRAZILCOMGESTAOLOCALINDEXHTML
2EDE DAS GUAS
! REDE DAS ÉGUAS APRESENTA A OPORTUNIDADE DE ACOMPANHAR DEBATES PARTICIPAR DE FØRUNS SOBRE
QUESTÜES REFERENTES Ì ÉGUA
HTTPWWWREDEDASAGUASORGBR
2EDE DE $ESENVOLVIMENTO ,OCAL )NTEGRADO E 3USTENTADO $,)3
³ UMA REDE MISTA E PLURAL ABERTA A PESSOAS E ORGANIZA ÜES DE TODOS OS SETORES INTERESSADAS E
ENVOLVIDAS COM O TEMA EM TODAS AS REGIÜES DO "RASIL E NO EXTERIOR /BJETIVOS PROPICIAR ACESSO
A INFORMA ÜES E SERVI OS ÞTEIS PARA PESSOAS E ORGANIZA ÜES ENVOLVIDAS NA PROMO ÎO DO DESEN
VOLVIMENTO LOCAL FACILITAR A INTERLOCU ÎO E AMPLIAR O DEBATE ENTRE PESSOAS QUE TRABALHAM COM
O TEMA GERAR MAIOR QUALIFICA ÎO Ì QUESTÎO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL FOMENTAR UMA CULTURA DE
TRABALHO EM REDE
HTTPWWWREDEDLISORGBR
2EDE DE %DUCA ÎO 0OPULAR EM 3AÞDE
! 2EDE DE %DUCA ÎO 0OPULAR EM 3AÞDE Ï UMA ARTICULA ÎO ENVOLVENDO PROFISSIONAIS DE 3AÞDE
PESQUISADORES E LIDERAN AS DE MOVIMENTOS SOCIAIS QUE ACREDITAM NA POTENCIALIDADE DA EDUCA ÎO
POPULAR COMO ESTRATÏGIA PARA A CONSTRU ÎO DE UMA SOCIEDADE MAIS SAUDÉVEL E PARTICIPATIVA E DE
UM SISTEMA DE 3AÞDE MAIS DEMOCRÉTICO E ADEQUADO ÌS CONDI ÜES DE VIDA DA POPULA ÎO 2EALIZA
EVENTOS NACIONAIS E ESTADUAIS ORGANIZA UMA LISTA DE DISCUSSÎO PELA )NTERNET E PUBLICA BOLETINS
E LIVROS ³ POR DEFINI ÎO DIFUSA E DIVERSA SENDO SEU PRINCIPAL OBJETIVO A DIVULGA ÎO E TROCA DE
EXPERIÐNCIAS E O APOIO ÌS INICIATIVAS DOS SUJEITOS E GRUPOS PARTICIPANTES ! LISTA FOI CRIADA NO PRI
MEIRO TRIMESTRE DE %STÎO CONVIDADOS A PARTICIPAR OS PROFISSIONAIS OS TÏCNICOS OS AGENTES DE
3AÞDE E AS LIDERAN AS COMUNITÉRIAS VOLTADOS AO TRABALHO DE A ÎO E REFLEXÎO NOS SEGUINTES TEMAS
DENTRE OUTROS EDUCA ÎO E SAÞDE SAÞDE E MEDICINA COMUNITÉRIA SAÞDE DA FAMÓLIA AGENTES CO
MUNITÉRIOS DE SAÞDE PROMO ÎO DA SAÞDE CULTURA E SAÞDE ORGANIZA ÎO E CONSTRU ÎO COMUNITÉRIA
EM SAÞDE SUBJETIVIDADE E SAÞDE RELIGIOSIDADE E SAÞDE ESPIRITUALIDADE E SAÞDE ARTE E SAÞDE
HTTPWWWREDEPOPSAUDECOMBR EDPOPSAUDE YAHOOGRUPOSCOMBR E PARA ASSINAR
EDPOPSAUDE
SUBSCRIBE YAHOOGRUPOSCOMBR
2EDE DE )NFORMA ÜES PARA O 4ERCEIRO 3ETOR 2ITS
³ UMA ORGANIZA ÎO PRIVADA AUTÙNOMA E SEM FINALIDADE LUCRATIVA FUNDADA EM COM A MIS
SÎO DE SER UMA REDE VIRTUAL DE INFORMA ÜES VOLTADA PARA O FORTALECIMENTO DAS ORGANIZA ÜES DA
SOCIEDADE CIVIL E DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
HTTPWWWRITSORGBR
2EDE 5NIDA
! 2EDE 5NIDA CONECTA PESSOAS QUE EXECUTAM EOU ARTICULAM PROJETOS QUE TÐM COMO OBJETIVO
COMUM O DESENVOLVIMENTO DE 2ECURSOS (UMANOS EM 3AÞDE #ARACTERIZA
SE PELA DIVERSIDADE DE
PROJETOS E DE EXPERIMENTOS NA ÉREA DA 3AÞDE OS QUAIS BUSCAM UMA MUDAN A NO MODELO DE
ATEN ÎO NO MODELO DE ENSINO E NA PARTICIPA ÎO SOCIAL NO SETOR
4EM MÞLTIPLOS NØS QUE CONSTITUEM LUGARES DE ARTICULA ÎO NÎO ESTANDO A PROPULSÎO DAS SUAS
A ÜES LOCALIZADA EM UM ÞNICO E FIXO LUGAR
HTTPWWWREDEUNIDAORGBR
")",)/4%#!3 6)245!)3
HTTPSAUDEPUBLICABVSBR
%NDERE O DA "IBLIOTECA 6IRTUAL EM 3AÞDE UMA INICIATIVA DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE -3 EM CONJUN
TO COM DIVERSOS OUTROS ØRGÎOS E ORGANIZA ÜES 0RESTA SERVI OS DE COLETA PESQUISA E INFORMA ÎO
NA ÉREA DE 3AÞDE 0ÞBLICA CIÐNCIAS MÏDICAS E ÉREAS AFINS ESTABELECENDO INTERCÊMBIO COM REDES
DE INFORMA ÎO NACIONAIS E INTERNACIONAIS 3EU ACERVO CONTA COM PUBLICA ÜES E PERIØDICOS NA ÉREA
DE 3AÞDE 0ÞBLICA COM ÐNFASE EM MEDICINA PREVENTIVA SAÞDE MATERNO
INFANTIL DOEN AS TRANS
MISSÓVEIS SAÞDE OCUPACIONAL DOEN AS CRÙNICO
DEGENERATIVAS ENFERMAGEM DENTRE OUTRAS ÉREAS
%STÉ DISPONÓVEL POR MEIO DE SOLICITA ÜES E PARA PESQUISA ON LINE
HTTPWWWBIREMEBR
0ERMITE ACESSO ÌS BASES DE DADOS DO -EDLINE E ,ILACS COM ACESSO A RESUMOS DE REFERÐNCIAS
BIBLIOGRÉFICAS !CESSO TAMBÏM A OUTRAS BASES DE DADOS COMO !DOLEC ADOLESCÐNCIA 2EPIDISCA
,ITERATURA EM %NGENHARIA 3ANITÉRIA E #IÐNCIAS DO !MBIENTE ""/ "IBLIOGRAFIA "RASILEIRA DE
/DONTOLOGIA 0AHO BIBLIOGRAFIA DA /RGANIZA ÎO 0AN
AMERICANA DE 3AÞDE $ESASTRES !CERVO DO
#ENTRO DE $OCUMENTA ÎO DE $ESASTRES DENTRE OUTRAS
HTTPWWWSCIELOBR
3ITE DO 3CIELO ONDE Ï POSSÓVEL OBTER ARTIGOS COMPLETOS DE DIVERSAS REVISTAS DA ÉREA DE 3AÞDE
0ÞBLICA 2EVISTA DE 3AÞDE 0ÞBLICA #ADERNOS DE 3AÞDE 0ÞBLICA 2EVISTA 0AN
AMERICANA DE 3AÞDE
0ÞBLICA DENTRE OUTRAS ALÏM DE ARTIGOS DE OUTRAS ÉREAS /DONTOLOGIA #IÐNCIAS 3OCIAIS ETC
/"3%26!4¼2)/3
)NSTITUTO "RASILEIRO DE !DMINISTRA ÎO -UNICIPAL )BAM
/RGANIZA ÎO DE NATUREZA NÎO
GOVERNAMENTAL SEM FINS LUCRATIVOS VOLTADA AO FORTALECIMENTO DOS
GOVERNOS MUNICIPAIS SOB A ØTICA DE UMA SOCIEDADE DEMOCRÉTICA CUJOS OBJETIVOS ABRANGEM O ES
TUDO A PESQUISA E A BUSCA DE SOLU ÎO DOS PROBLEMAS MUNICIPAIS E URBANOS ³ RECONHECIDO COMO
INSTITUI ÎO DE UTILIDADE PÞBLICA PELO GOVERNO FEDERAL E DO 2IO DE *ANEIRO E COMO INSTITUI ÎO
FILANTRØPICA PELO #ONSELHO .ACIONAL DE 3ERVI O 3OCIAL 3UA MISSÎO Ï PROMOVER O MUNICÓPIO COMO
ESFERA AUTÙNOMA DE GOVERNO FORTALECENDO SUA CAPACIDADE DE FORMULAR POLÓTICAS PRESTAR SERVI OS
E FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO LOCAL OBJETIVANDO UMA SOCIEDADE DEMOCRÉTICA E VALORIZANDO A
CIDADANIA
HTTPWWWIBAMORGBR
2EDE /BSERVATØRIO DE 2ECURSOS (UMANOS EM 3AÞDE 2OREHS
#OMPÜE UM PROJETO DE ÊMBITO CONTINENTAL DA /RGANIZA ÎO 0ANAMERICANA DE 3AÞDE /PAS JÉ
IMPLANTADO EM DIVERSOS PAÓSES DAS !MÏRICAS E PROPICIADO NO "RASIL PELO 0ROJETO "2! DA
/PAS/-3 4EM O PROPØSITO GERAL DE OFERECER O MAIS AMPLO ACESSO A INFORMA ÜES E ANÉLISES SOBRE
RECURSOS HUMANOS DE 3AÞDE NO 0AÓS FACILITANDO A MELHOR FORMULA ÎO ACOMPANHAMENTO E AVA
LIA ÎO DE POLÓTICAS E PROGRAMAS SETORIAIS BEM COMO A REGULA ÎO SOCIAL DOS SISTEMAS DE EDUCA ÎO
E TRABALHO NO CAMPO DA 3AÞDE #ONSTITUI UM LOCAL DE ENCONTRO DE TODOS OS INTERESSADOS NO TEMA
DE RECURSOS HUMANOS NO SETOR 3AÞDE OFERECENDO FERRAMENTAS ÞTEIS PARA O ESTABELECIMENTO DE
PROCESSOS DE COOPERA ÎO TÏCNICA BEM COMO INFORMA ÜES PARA OS ATORES SOCIAIS ATUANTES NESSE
SETOR
HTTPWWWOPASORGBRRHREDESCFM ID?REDE
!NEXO
!'%.$! #/,%4)6!
$/ 353
*ANEIRO
$ 3 4 1 1 3 3 \\ $IA DO 3ANITARISTA
\ A \ 2EUNIÎO DO #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE
\\ $IA DO %NFERMO
\\ $IA -UNDIAL DO 4ERAPEUTA /CUPACIONAL
\\ $IA DO &ARMACÐUTICO
\ A \ &ØRUM -UNDIAL DE 3AÞDE
\\ $IA DA 0REVIDÐNCIA 3OCIAL
$IA -UNDIAL DO (ANSENIANO
\\ $IA -UNDIAL DE ,UTA CONTRA A (ANSENÓASE
&EVEREIRO
$ 3 4 1 1 3 3 \\ $IA DA CRIA ÎO DO #ONASS
\ A \ #ONGRESSO #OSEMS "AHIA
\ E \ 2EUNIÎO DO #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE
\\ 2EUNIÎO DA #)4
\ A \ #ONGRESSO #OSEMS !CRE
\ A \ #ONGRESSO #OSEMS 3ANTA #ATARINA
\\ #ONGRESSO #OSEMS -ATO 'ROSSO
-AR O
$ 3 4 1 1 3 3 \ A \ #ONGRESSO #OSEMS
-ATO 'ROSSO
\ A \ 6))) -ARCHA A "RASÓLIA EM $EFESA
DOS -UNICÓPIOS
\\ $IA )NTERNACIONAL DA -ULHER
2EUNIÎO DO #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE
\ A \ #ONGRESSO #OSEMS
3ÎO 0AULO
\ A \ #ONGRESSO #OSEMS
2IO 'RANDE DO .ORTE
\\ 2EUNIÎO DA #)4
\\ $IA -UNDIAL DA GUA
\\ $IA -UNDIAL DE #OMBATE Ì 4UBERCULOSE
3EMANA .ACIONAL DE -OBILIZA ÎO
E ,UTA #ONTRA A 4UBERCULOSE
\ A DE ABRIL\ #ONGRESSO #OSEMS
"AHIA
#ONGRESSO #OSEMS
0ARANÉ
!BRIL
$ 3 4 1 1 3 3 \ A \ #ONGRESSO #OSEMS
0ARAÓBA
\\ $IA -UNDIAL DA 3AÞDE
\\ $IA -UNDIAL DA ,UTA #ONTRA O #ÊNCER
\ A \ 2EUNIÎO DO #ONSELHO .ACIONAL DE 3AÞDE
\\ $IA DO 4ÏCNICO EM 3ERVI O DE 3AÞDE
2EUNIÎO #)4
\\ $IA )NTERAMERICANO DE 1UALIDADE DO !R
\ A \ #ONGRESSO #OSEMS #EARÉ
\\ $IA .ACIONAL DE 0REVEN ÎO E #OMBATE Ì
(IPERTENSÎO !RTERIAL
\\ $IA .ACIONAL DA -ULHER
6ACINA ÎO DO )DOSO
-AIO
$ 3 4 1 1 3 3 \\ $IA DO 4RABALHO
\ A \ #ONGRESSO #OSEMS
!LAGOAS
\\ $IA DO /FTALMOLOGISTA
\ A \ #ONGRESSO .ACIONAL #ONASEMS
\\ 2EUNIÎO #)4 n #UIABÉ -4
\\ $IA DO %NFERMEIRO
\\ $IA DO !SSISTENTE 3OCIAL
$IA .ACIONAL DE #OMBATE Ì (EPATITE
\\ $IA .ACIONAL DE #OMBATE AO 'LAUCOMA
\\ $IA .ACIONAL DE 2EDU ÎO DA
-ORTALIDADE )NFANTIL
\\ $IA -UNDIAL 3EM 4ABACO
*UNHO
$ 3 4 1 1 3 3 \\ $IA -UNDIAL DO -EIO !MBIENTE
\\ $IA DO %DUCADOR 3ANITÉRIO
) %TAPA DA 6ACINA ÎO )NFANTIL
\\ 2EUNIÎO #)4
\\ $IA DO 1UÓMICO
\\ $IA .ACIONAL DE #ONTROLE DA !SMA
\\ $IA )NTERNACIONAL SOBRE O !BUSO E 4RÉFICO
)LÓCITO DE $ROGAS
*ULHO
$ 3 4 1 1 3 3 \\ $IA DO %NGENHEIRO DE 3ANEAMENTO
\\ $IA DO (OSPITAL
\ A \ #ONGRESSO !BRASCO n &LORIANØPOLIS 3#
\\ !NIVERSÉRIO DE CRIA ÎO DO
-INISTÏRIO DA 3AÞDE
\\ 2EUNIÎO DA #)4
!GOSTO
$ 3 4 1 1 3 3 \\ $IA .ACIONAL DA 3AÞDE
.ASCIMENTO DE /SWALDO #RUZ
\\ $IA .ACIONAL DE #OMBATE AO #OLESTEROL
\\ #ENTENÉRIO DE %VANDRO #HAGAS n "ELÏM 0!
\\ 2EUNIÎO DA #)4
\\ )) %TAPA DE 6ACINA ÎO )NFANTIL
\\ $IA DO 0SICØLOGO
\\ $IA .ACIONAL DE #OMBATE AO &UMO
\\ $IA DO .UTRICIONISTA
3ETEMBRO
$ 3 4 1 1 3 3 \\ $IA .ACIONAL DE #ONSCIENTIZA ÎO E
$IVULGA ÎO DA &IBROSE #ÓSTICA
\\ $IA DO 6ETERINÉRIO
\\ 2EUNIÎO DA #)4
\\ $IA )NTERNACIONAL DE 0ROTE ÎO DA
#AMADA DE /ZÙNIO
\\ $IA .ACIONAL DO )DOSO
$IA .ACIONAL DA $OA ÎO DE ¼RGÎOS
/UTUBRO
$ 3 4 1 1 3 3 \\ $IA )NTERNACIONAL DO )DOSO
\\ $IA -UNDIAL DA 3AÞDE -ENTAL
$IA -UNDIAL DA !LIMENTA ÎO
\\ $IA DA #RIAN A
\\ $IA DO 4ERAPEUTA /CUPACIONAL E
DO &ISIOTERAPEUTA
\\ $IA DO -ÏDICO
\\ $IA -UNDIAL E .ACIONAL DA /STEOPOROSE
2EUNIÎO DA #)4
\\ $IA DO #IRURGIÎO $ENTISTA
$IA .ACIONAL DA 3AÞDE "UCAL
.OVEMBRO
$ 3 4 1 1 3 3 \ A \ 6 %XPOEPI
\\ $IA .ACIONAL DA 3URDEZ
\ A \ #ONFERÐNCIA .ACIONAL DE 3AÞDE
DO 4RABALHADOR
\\ $IA -UNDIAL E .ACIONAL DO $IABETES
\\ 2EUNIÎO DA #)4
\\ $IA DO "IOMÏDICO
\\ $IA .ACIONAL DA (OMEOPATIA
\\ $IA )NTERNACIONAL DO $OADOR DE 3ANGUE
$IA )NTERNACIONAL DE ,UTA #ONTRA
A 6IOLÐNCIA Ì -ULHER
\\ $IA h$v DA $ENGUE
\\ $IA .ACIONAL DE #OMBATE AO #ÊNCER
$EZEMBRO
$ 3 4 1 1 3 3 \\ $IA -UNDIAL DE ,UTA #ONTRA A !)$3
\\ $IA 0AN
AMERICANO DE 3AÞDE
\\ 2EUNIÎO DA #)4
\\ $IA DO &ONOAUDIØLOGO
%15)0% 4³#.)#!
#OORDENA ÎO !GRADECIMENTOS A TODOS OS ENVOLVIDOS
!NDRÏ ,UIS "ONIFÉCIO #ARVALHO
-3 COM A CONSTRU ÎO DESSA PUBLICA ÎO
,UMENA !LMEIDA #ASTRO &URTADO
-3 EM ESPECIAL DESTACAMOS
2OSE -ARIE )NOJOSA
#/.!3%-3
!DNEI 0EREIRA DE -ORAES n 3'0
%DI ÎO GERAL E DE TEXTOS !DRIANA #ASTRO n 3%
,UÓS !NDRÏ DO 0RADO !DRIANA DE -EDEIROS #AVALCANTI n 3%
!DSON 2OBERTO &RAN A 3ANTOS n 3!3
2EVISÎO DE TEXTOS !FONSO 4EIXEIRA DOS 2EIS n 3!3
-ARIA !LEJANDRA 3CHULMEYER !FRA 3UASSUNA &ERNANDES n 3!3
!LBA ,UCY 'IRALDO &IGUEROA n 3%
0ROJETO GRÉFICO E EDITORA ÎO !LCIDES 3ILVA DE -IRANDA n 3%
&ORMATOS DESIGN GRÉFICO !LFREDO 3CHECHTMAN n 3!3
!LINE 9UKA 3HINIKE n 3!3
0ROJETO DO #$
2/- !NA #RISTINA DE !LENCAR "EZERRA n 3!3
&ORMATOS DESIGN GRÉFICO !NA ,UCIA 0EREIRA n 3%
!NA -ARIA #OSTA n 3'0
)LUSTRA ÜES !NAMIM ,OPES 3ILVA n 3%
&ERNANDO ,OPES !DEMAR !RTHUR #HIORO DOS 2EIS n 3!3
)LUSTRA ÎO DA PÉGINA BASEADA EM FOTO DE !NDRÏA ,EITÎO 2IBEIRO n 3!3
#ARLOS -OURA E ILUSTRA ÎO DA PÉGINA BASEADA ®NGELA #RISTINA 0ISCELLI n 3!3
EM FOTO DE 2ICARDO "ORBA !NGÏLICA 2OGÏRIO DE -IRANDA 0ONTES n 3#4)%
!NTÙNIA DE *ESUS !NGULO 4UESTA n 3#4)%
'RUPO !RTICULADOR !RISTEL 'OMES "ORDINI &AGUNDES n 3%
!NDRÏ &ALCÎO DO 2EGO "ARROS n 363 !YRTON 'ALICIANI -ARTINELLO n 3%
!NTÙNIO 3ÏRGIO DE &REITAS .OGUEIRA n 3'4%3 "ETH "ARROS n 3%
"EATRIZ &IGUEIREDO $OBASHI n #/.!3%-3 #ARLOS !RMANDO ,OPES DO .ASCIMENTO n 3!3
$ORIANE 0ATRÓCIA &ERRAZ DE 3OUZA n 3% #ARLOS %STÐNIO &REIRE "RASILINO n 363
'ISELA DA #OSTA -ASCARENHAS n &5.!3! #ARMEM 0RISCILA "OCCHI n 3#4)%
)NESSA &RAN A -ALAGUTH n 3% #INTHIA ,OCIKS DE !RAÞJO n 3%
*ACIREMA 0EIXOTO 3OUSA n &5.!3! #IPRIANO -AIA DE 6ASCONCELOS n 3%
*OÎO #ARLOS 3ARAIVA n 3#4)% #LÉUDIA 2ISSO n $!4!353
,UCIANA 7ACLAWOVSKI n !.6)3! #LEUSA 2ODRIGUES DA 3ILVEIRA "ERNARDO n 3!3
-ARIA -AURILIA 1UEIROGA n 3'0 #YRENE DOS 3ANTOS !LVES n 3!3
2OSAURA -ARIA DA #OSTA (EXSEL n 3'4%3 $ARIO &REDERICO 0ARSHE n 3%
3UEZA !BADIA DE 3OUZA n 3!3 %LAINE -ACHADO ,ØPEZ n 3!3
6ERA ,UCIA 0EREIRA -UNIZ n #/.!3%-3 %LAINE -ARIA 'IANNOTTI n 3!3
³RICKA &RAN A DE !RAÞJO n 3% -ARIA (ELENA -ACHADO n 3'4%3
%UGÐNIA "ELÏM #ALAZANS #OELHO n 3#4)% -ARIA *EIZA DOS !NJOS n 3%
%ULETE 2EZENDE DE ,ACERDA n 3% -ARIA ,UIZA *AEGER n 3'4%3
%XPEDITO ,UNA n 363 -ARIA -OEMA "ORGES ,EAL DE "RITTO n 3%
&ABIANO 'ERALDO 0IMENTA *ÞNIOR n 363 .ELSON 2ODRIGUES DOS 3ANTOS n 3'0
&ÉTIMA #RISTINA # - 3ILVA n 3'0 0AULO "IANCARDI #OURY n 3%
'UILHERME &RANCO .ETTO n 363 0AULO -ARCELLO &ONSECA -ARQUES n 3'0
'ILVÊNIA 7ESTIN #OSENZA n !.3 0AULO 3ÏRGIO DE #ARVALHO n 3%
(ELENA #ELIA 2IBEIRO -ONTIANI n 3'0 0EDRO 'ABRIEL 'ODINHO $ELGADO n 3!3
(ENRIQUE !NTUNES 6ITALINO n 3'4%3 0RISCILA DE &IGUEIREDO !QUINO n 3%
*ARBAS 4OMAZOLI .UNES n 3#4)% 2EJANE 3ILVA #OSTA n 3'0
*OÎO 0ALMA n 3!3 2EJANE 6IEIRA n 3%
*OÎO 0AULO "ACCARA n 3!3 2ICARDO "ARCELOS n 3#4)%
*OHNNY &ERREIRA DOS 3ANTOS n &5.!3! 2ICARDO "URG #ECCIM n 3'4%3
*ONICE -ARIA ,EDRA 6ASCONCELOS n 3% 2OBERTO *OSÏ "ITTENCOURT n 3!3
*OSÏ "RUNO DE !LENCAR 0INTO n 3!3 2ONALDO &ALASQUE *ÞNIOR n 3#4)%
*OSÏ #ARLOS DE -ORAES n 3!3 3ÏRGIO 3AMPAIO "EZERRA n 3!3
*OSELITO 0EDROSA n 3!3 3UZANNE *ACOB 3ERRUYA n 3#4)%
*OSUÏ 2IBEIRO #OSTA DA 3ILVA n 3% 3YLVAIN .AHUM ,EVY n 3'0
,AURA #AMARGO -ACRUZ &EUERWERKER n 3'4%3 4ATIANA ,OTFI DE 3AMPAIO n 3!3
,INDEMBERG -EDEIROS DE !RAÞJO n $!4!353 4EREZA #RISTINA ,INS !MARAL n 3!3
,UIZ !NTÙNIO .OLASCO DE &REITAS n 3% 4EREZA DE *ESUS #AMPOS .ETA n 3!3
-ARGARIDA !LAQOQUE 2IBEIRO DE -ORAIS n 3!3 4HEREZA DE ,AMARE &RANCO .ETTO n 3!3
-ÉRCIA "ATISTA DE 3OUZA -UNIZ n 30/ 6ALÏRIA DO 3UL -ARTINS n 3'0
-ÉRCIA "EATRIZ $IECKNANN 4URCATO n 363 6ANIA ,ACERDA -ACEDO n 3#4)%
-ÉRCIA %DIALEDA 2ANIERI -AKRAKIS n 3% 7ILSON 3CHIAVO n 3!3
-ÉRCIA (ELENA .ERVA "LUMM n 3% :ILDA "ARBOSA n 3!3
-ÉRCIA ,OTUFO n 3%
-ARCUS 6INICIUS 1UITO n 3!3
-ARIA ®NGELA -ACIEL -ONTEFUSCO n &5.!3!
-ARIA "EATRIZ 0EREIRA DOS 3ANTOS !MARO n 3#4)% %STA PUBLICA ÎO FOI REALIZADA COM O APOIO DA
-ARIA "ERNADETE #ARVALHO 0IRES DE 3OUZA n 3!3
/RGANIZA ÎO 0AN
!MERICANA
-ARIA #RISTINA #ORREA ,OPES (OFFMANN n 3!3
-ARIA $ELZUITA DE 3É ,EITÎO &ONTOURA 3ILVA n 3% DA 3AÞDE /0!3/-3
)MPRESSO EM "RASÓLIA
FEVEREIRO DE
&)#(! $% !6!,)!£²/
#OLABORE COM A PRØXIMA EDI ÎO DO MANUAL h/ 353 DE ! A : n 'ARANTINDO 3AÞDE
NOS MUNICÓPIOSv $Ð SUA OPINIÎO
$ADOS DO LEITOR
.OME????????????????????????????????????????????????????????????????
)NSTITUI ÎO ????????????????????????????? #ARGO ????????????????????????
%NDERE O ????????????????????????????????????????????????????????????
#IDADE ???????????????????????????? 5& ?????? #%0 ???????????????????
4ELEFONE ??????????????? %
MAIL ??????????????????????????????????
&ACILIDADE DE CONSULTA ¼TIMA "OA 2EGULAR 2UIM
#LAREZA DAS INFORMA ÜES ¼TIMA "OA 2EGULAR 2UIM
1UALIDADE DAS INFORMA ÜES ¼TIMA "OA 2EGULAR 2UIM
5TILIZA ÎO DO -ANUAL &REQàENTEMENTE 2ARAMENTE .ÎO UTILIZA
#ONTEÞDO ADEQUADO Ì GESTÎO MUNICIPAL DO 353
3IM .ÎO /UTROS ????????????????????????????????????????????????
#ITE OS CINCO TØPICOS MAIS CONSULTADOS
?????????????????????????????????????????????????????????????????????
?????????????????????????????????????????????????????????????????????
?????????????????????????????????????????????????????????????????????
1UE TØPICOS VOCÐ ACRESCENTARIA NUMA PRØXIMA EDI ÎO DO -ANUAL
?????????????????????????????????????????????????????????????????????
?????????????????????????????????????????????????????????????????????
?????????????????????????????????????????????????????????????????????
#OMENTÉRIOS E SUGESTÜES
?????????????????????????????????????????????????????????????????????
?????????????????????????????????????????????????????????????????????
?????????????????????????????????????????????????????????????????????
/"3 "ASTA DESTACAR DOBRAR E ENVIAR PARA O -INISTÏRIO DA 3AÞDE A POSTAGEM Ï GRATUITA
!GRADECEMOS SUA CONTRIBUI ÎO %LA Ï FUNDAMENTAL PARA A CONSTRU ÎO DO 353
6HFUHWDULD([HFXWLYD
'HSDUWDPHQWRGH$SRLRj'HVFHQWUDOL]DomR
(VSODQDGDGRV0LQLVWpULRVEORFR³*´VDOD
&$57$5(63267$
12e1(&(66È5,26(/$5
2VHORVHUiSDJRSRU
0,1,67e5,2'$6$Ô'(
$&&58=(,529(/+2
%UDVtOLD±')
&RUWH$TXL
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