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Ventilação assistida
controlada
MANIFESTAÇÕES CLINICAS DE IR
Agitação;
Aumento da FR, diminuição na amplitude, expiração prolongada;
Na ausculta pulmonar: roncos, sibilos, estertores
Aumento da FC;
Arritmias, hipertensão ou hipotensão;
Sudorese
Cianose
Sonolência
Persusao capilar baixa
dispnéia
Parametro Normal VM
VC 5-8 <5
FR 16-20 >35
Volume minuto 5-8 >10
PaCO2 35 a 45 >50
Po2 85 a 100 <50
Sat 02 97 a 100 <90
PRINCIPAIS OBJETIVOS DA VM
Reverter a hipoxemia:
Quando não é possível manter a SatO2 > 90%, mesmo após a oferta de
oxigênio por máscara.
Quando o paciente mantém uma SatO2 limítrofe, com necessidade de grande
esforço respiratório (taquipnéia, utilização de musculatura acessória da
respiração), principalmente quando a causa da hipoxemia não tem perspectiva
de resolução rápida, a ventilação mecânica também deve ser instituída.
Reverter a acidose respiratória:
Indicada em pacientes agudos cuja retenção de gás carbônico, leva a acidose
respiratória
Em pacientes previamente retentores de CO2, a piora do nível de consciência e
do padrão respiratório (taquipnéia, utilização da musculatura acessória da
respiração), são importantes indicadores para a intubação traqueal e ventilação
mecânica.
Aliviar o desconforto respiratório
Prevenir e tratar atelectasias em pacientes com respirações superficiais
Diminuir o consumo de oxigênio sistêmico e miocárdico. Nas formas graves de choque
circulatório, mesmo na ausência de indicação gasométrica, a ventilação mecânica,
diminuindo o consumo de oxigênio pelos músculos respiratórios, pode favorecer a
perfusão de outros órgãos (sobretudo coração e sistema nervoso central);
Permitir a sedação ou o bloqueio neuromuscular.
Reduzir a pressão intra-craniana, através de hiperventilação, com necessidade de
monitorização dessa pressão;
Estabilização torácica em pacientes com múltiplas fraturas de arcos costais.
COMPLICAÇÕES DA VM
Barotrauma: causada por pressão de pico elevada; seus efeitos são causados
pelo ar pressurizado que pode romper os alvéolos, permitindo que o ar entre
na cavidade torácica, criando pneumotórax hipertensivo, enfisema
subcutâneo.
Atelectasia: pode ser causada pela retenção de secreções, diminuição do VC,
PEEP diminuído; eliminação ineficaz de secreções.
Hiperventilação: causada por volume minuto elevado
Hipoventilação: volume minuto diminuído, vazamento pelo cuff, via aérea
artificial mal posicionada.
Infecções pulmonares nosocomiais: provocadas por contaminação do circuito
respiratório, técnica inadequada de aspiração, aspiração de conteúdo gástrico,
colonização da orofaringe (higiene oral inadequada)
Toxicidade do oxigênio: devido a exposição a um período prolongado de FiO2
superior a 50%. Caracterizase por dor retroesternal, dispnéia progressiva,
diminuição da complacência pulmonar e agravamento da hipoxemia.
Hipoxemia: FiO2 diminuída, diminuição no nível de PEEP
Estenose traqueal: causada pela diminuição na circulação capilar combinada
com a irritação traqueal provocada pelo tubo; pressão elevada do cuff.
Intubação seletiva: intubação rápida ou dificultada sem avaliação pós-
intubação; fixação inapropriada do tubo
Obstrução de via aérea: secreções respiratórias em grande quantidade,
aspiração inadequada, tubo mal posicionado, presença de água no circuito.
Diminuição no retorno venoso e volume de ejeção: devido à aplicação de VC e
PEEP elevados e freqüências respiratórias elevadas. Provoca diminuição no DC,
na PA e no débito urinário,e arritmias cardíacas.
Lesão dos dentes, cavidade oral ou vias aéreas superiores
Escaras de decúbito, necrose nasal, erosão traqueal, lesão de cordas vocais.
Etc..
Vigilância constante
Observar circuito respiratório
Aspiração endotraqueal
Máterial
Sonda calibre máximo – 16 mínimo 8/10 Sempre na bandeja 3 ns de sonda
Luva esterial/gaze
Látex
Soro fisiológico
Técnica:
O PaCO2 e ↓PO2 faz vasodilatacao
e ocorre extravasamento de liquido
Sempre que necessário intra p/ extra a PIC.
Realizar o precedimento sempre em duas pessoas
Não aspirar mais que 15s – p/ n causar hipoxemia ou arritmia
Observar e registar caracteristias da secreção A consistência da secreção indica a
eficiência da umidificação
Complicações da aspiração e tubo
Lesão
Infecção
Estimulo vagal (parada ♥) bradicardia
Atelectasia severa
Aspiração traqueostomina
Fica mais tempo, tem o
Máterial - mesmo P do cuff a 50mmHg
Técnica
Aspiração orofaríngea
Antes de fazer a troca da cânula de guedel já confere se tem o mesmo tamanho.
Aspira-se com uma sonda menor cânula de guedel evita
Se introduz ao contrario e faz o giro quando toca o céu da boca que pct dopado faça
Evitar que o paciente morada a cânula e impeça a passagem do ar obstrução por
Necessita amarrar com cadarço. relaxamento de língua