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Robson Esteves
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VIAS AÉREAS NO APH
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ANATOMIA FUNCIONAL E APLICADA DA
VIA AÉREA
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
PORÇÃO CONDUTORA
Formada pelas fossas nasais, faringe, laringe, traqueia,
brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais
PORÇÃO RESPIRATÓRIA
Formada pelos bronquíolos respiratórios, dutos
alveolares e alvéolos
FOSSAS NASAIS
É o primeiro local por onde o ar passa
Faringe
É um órgão musculomembranoso comum ao sistema digestório e
respiratório
laringe
Tubo de cerca de 5 cm de comprimento e forma irregular
TRAQUEIA
Tubo formado por cartilagens hialinas em formato de C, logo depois da
laringe
Epiglote
Cartilagem tireoidea
Traqueia
BRÔNQUIOS
São ramificações da traqueia, que
penetram cada um em um pulmão, pela
região do hilo
Músculo liso
Saco alveolar
Alvéolo
Capilares sanguíneos
Inspiração Expiração
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ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE
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INSPEÇÃO DA CAVIDADE ORAL
técnica
Escolha o tamanho de pinça de acordo com o paciente
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ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS
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HEAD TILT E CHIN LIFT
Em pacientes inconscientes e
em decúbito dorsal a causa
mais comum de obstrução é
queda de base da língua devido
a perda do tônus muscular
Deverá ser realizada sempre pelo socorrista que está segurando a cabeça
da vítima
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CÂNULAS OROFARÍNGEAS
Formato tubular
Após tocar o palato duro, empurrar e girar até ser posicionada por
completo
Características
Fabricada em polietileno, livre de látex
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Precauções
Evite operar as Cânulas de Guedel sem
conhecimento prévio ou supervisão adequada
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CÂNULA NASOFARÍNGEA
CONTRAINDICAÇÕES
Suspeita de fratura de base do crânio
CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS
Trauma nasal significativo
COMPLICAÇÕES
Epistaxe
POSIÇÃO OLFATIVA
Posicionamento da cabeça e do pescoço para abertura das vias respiratórias
Pode ser necessário colocar coxins ou outro material sob a cabeça, pescoço
ou ombros, a fim de estender a cabeça e elevar o queixo
CUIDADOS POSTERIORES
Monitorar o paciente, identificar e corrigir quaisquer impedimentos à
ventilação e oxigenação adequadas
Importante saber
Pode-se usar duas cânulas respiratórias, uma em cada narina, para melhorar
a oxigenação e a ventilação
TAMANHOS
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CONHECENDO O CILINDRO
Mais leve
Tamanhos:
3L
5L
16L
29L
46L
Exemplo
Pacientes clínicos
3 a 5 litros
Pacientes de trauma
10 a 15 litros
Fluxômetro Manômetro
Rosca de encaixe
do cilindro
Válvula de
abertura
Encaixe do
umidificador
Valor em PSI ou
Libras
Valor em BAR
Ponteiro indicador
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MÁSCARA DE HUDSON
Máscara comum
Máscara comum
Exemplo:
Se desejo ofertar 3 litros
4 x 3 litros + 21% = 33% de
concentração
Em pacientes clínicos, o
recomendado é que a concentração
oferecida seja de 3 a 5 litros
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VENTILAÇÃO COM BOLSA-VÁLVULA-MÁSCARA (BVM)
Técnica do C e E
Operação recomendada
-18 ℃ ~ +50 ℃
(temperatura)
Barotrauma?
Devemos atentar quanto ao tipo de dispositivo e a pressão aplicada ao
paciente
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I-GEL
Fácil manuseio
Conector 15mm
Tubo de
drenagem
Protetor de
mordida
Tubo aéreo
Lingueta de fixação
Tubo de
drenagem
Cuff