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APH GERAL

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VIAS AÉREAS NO APH

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ANATOMIA FUNCIONAL E APLICADA DA
VIA AÉREA

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SISTEMA RESPIRATÓRIO

O sistema respiratório está relacionado com a captação


de oxigênio e liberação de gás carbônico para o meio, e
está dividido em duas porções, uma parte condutora e
uma parte respiratória

PORÇÃO CONDUTORA
Formada pelas fossas nasais, faringe, laringe, traqueia,
brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais

PORÇÃO RESPIRATÓRIA
Formada pelos bronquíolos respiratórios, dutos
alveolares e alvéolos

Onde ocorrem as trocas gasosas, ou seja, o oxigênio


retirado do meio externo (21%) é disponibilizado para o
sangue e o gás carbônico entra no sistema respiratório
para realizar o caminho inverso ao do oxigênio e ser
eliminado para o meio

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SISTEMA RESPIRATÓRIO

A respiração acontece graças a dois movimentos


respiratórios: a inspiração e expiração

Dependente do centro respiratório, localizado no bulbo

A quantidade de oxigênio existente no meio ambiente é


de 21%

Quando inspiramos o ar, captamos os 21%, alimentamos


nossas células e desprezamos o restante que é em torno
de 15% a 17%

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ANATOMIA DAS VIAS AÉREAS

VIA AÉREA SUPERIOR


Se situa fora da cavidade
torácica A via aérea é responsável
pela sobrevivência de um ser
Constituída pela cavidade nasal,
faringe e laringe vivo, onde é captado o
oxigênio do ambiente, e
levado ao corpo para
VIA AÉREA INFERIOR alimentação de todas as
Traqueia, brônquios, brionquíolos células
e alvéolos

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ANATOMIA DAS VIAS AÉREAS

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ANATOMIA DAS VIAS AÉREAS

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ÓRGÃOS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

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PORÇÕES CONDUTORAS

Fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e


bronquíolos terminais

Essa porção permite a entrada e saída de ar, e é nesse momento que o ar é


limpo, umedecido e aquecido

FOSSAS NASAIS
É o primeiro local por onde o ar passa

Três regiões: vestíbulo, área respiratória e


área olfatória
O vestíbulo é a parte anterior e dilatada das
fossas nasais, a qual se comunica com o meio
exterior
A região respiratória corresponde à maior
parte das fossas nasais
A área olfatória corresponde à parte superior
das fossas nasais

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PORÇÕES CONDUTORAS

Faringe
É um órgão musculomembranoso comum ao sistema digestório e
respiratório

A parte que faz parte do sistema respiratório é denominada de nasofaringe

A parte digestória é denominada de orofaringe

A nasofaringe está localizada posteriormente à cavidade nasal

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PORÇÕES CONDUTORAS

laringe
Tubo de cerca de 5 cm de comprimento e forma irregular

Conecta faringe e traqueia

Possui a epiglote, prolongamento que se estende desse órgão em direção à


faringe e evita que o alimento caia no sistema respiratório

Também possui as pregas vocais, responsáveis pela produção de som

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PORÇÕES CONDUTORAS

TRAQUEIA
Tubo formado por cartilagens hialinas em formato de C, logo depois da
laringe

Sua ramificação dá origem a dois brônquios, denominados de brônquios


primários

Epiglote

Cartilagem tireoidea

Traqueia

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PORÇÕES CONDUTORAS

BRÔNQUIOS
São ramificações da traqueia, que
penetram cada um em um pulmão, pela
região do hilo

Denominados de brônquios primários ou


principais, penetram pelos pulmões e
ramificam-se em três brônquios no
pulmão direito e dois no pulmão esquerdo

Esses brônquios, chamados de


secundários ou lobares, ramificam-se
dando origem a brônquios terciários ou
segmentares, que se ramificam dando
origem aos bronquíolos

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BRONQUÍOLOS

São ramificações dos brônquios, possuem diâmetro de cerca de 1 mm e


não possuem cartilagem

Também ramificam-se, formando os bronquíolos terminais e,


posteriormente, os bronquíolos respiratórios

Os bronquíolos respiratórios marcam a transição para a parte respiratória


e abrem-se no chamado ducto alveolar

Bronquíolo terminal Bronquíolo respiratório

Músculo liso

Saco alveolar

Alvéolo
Capilares sanguíneos

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ALVÉOLOS PULMONARES

Estruturas que fazem parte da última porção da árvore brônquica e estão


localizadas no final dos ductos alveolares

Semelhantes a pequenas bolsas, apresentam uma parede epitelial fina e


são o local onde ocorrem as trocas gasosas

Geralmente, estão organizados em grupos chamados de saco alveolar

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PULMÕES

Órgão em formato de cone que apresenta consistência esponjosa e maior


parte de seu parênquima formado pelos alvéolos

Os pulmões possuem cerca de 300 milhões de alvéolos

Cada pulmão é revestido por uma membrana chamada de pleura

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PORÇÃO RESPIRATÓRIA

É formada pelos bronquíolos respiratórios, dutos alveolares e alvéolos

Partes responsáveis pela ocorrência das trocas gasosas

O oxigênio inspirado passará para o sangue e o gás carbônico presente no


sangue passará para o sistema respiratório

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PORÇÃO RESPIRATÓRIA

O sistema respiratório funciona garantindo a entrada e saída de ar do


nosso corpo

O ar inicialmente entra pelas fossas nasais onde é umedecido, aquecido e


filtrado

Ele então segue para a faringe, posteriormente para laringe e para a


traqueia

A traqueia ramifica-se em dois brônquios (direito e esquerdo) dando


acessos aos pulmões

O ar, então, segue dos brônquios para os bronquíolos e finalmente chega


aos alvéolos pulmonares

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TROCAS GASOSAS

Ao chegar nos alvéolos, ocorrem as trocas gasosas, processo denominado


hematose

O oxigênio presente no ar que chega até os alvéolos, dissolve-se na


camada que reveste essa estrutura e difunde-se pelo epitélio para os
capilares localizados em torno dos alvéolos

No sentido oposto ocorre a difusão de gás carbônico

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INSPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO

A respiração acontece graças à realização de dois movimentos


respiratórios: a inspiração e a expiração

Inspiração Expiração

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EPIGLOTE

A epiglote é uma pequena porção de


cartilagem que lembra uma pequena porta

Localizada logo atrás da boca na porção


inicial da laringe

Fixada ao osso hioide e à cartilagem


tireoide

Localizada na entrada da laringe e garante Epiglote


que nenhum alimento entre no sistema
respiratório

Quando engolimos, a epiglote fecha a


passagem da laringe, sendo pressionada
contra ela. Essa movimentação garante
que o alimento não siga em direção à
traqueia, mas continue seu caminho em
direção ao esôfago

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EPIGLOTE

A epiglote, algumas vezes, não consegue


realizar adequadamente seu processo,
permitindo que alimento passe para o
sistema respiratório e consequentemente
obstruindo, ocorrendo o engasgo

Para evitar consequências mais graves,


ocorre a reação da tosse, uma forma do Epiglote
corpo tentar liberar a passagem de ar e
evitar o sufocamento

Glote e epiglote não são sinônimos. O


termo epiglote refere-se à estrutura
cartilaginosa na entrada da laringe, e glote
refere-se ao espaço existente entre as duas
pregas vocais

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ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE

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ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE

A abordagem de um paciente, seja de trauma ou clínico,


pode ser um grande desafio

Alguma alteração pode estar presente, seja circulatória


ou respiratória

O profissional líder de uma equipe tem grande


responsabilidade em identificar o problema e resolver,
mantendo esta vítima em condições de vida até o
hospital de referência ou o mais próximo

Na avaliação do paciente, todas as etapas do exame são


importantes, mas a abordagem e manutenção da via
aérea será parte fundamental para os exames
seguintes, como respiração e circulação

Como regra básica, a via aérea é a primeira etapa a ser


cumprida após a avaliação da cena, mecanismo da
lesão, avaliação do nível de consciência e estabilização
da coluna cervical em casos de trauma

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ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE

Certificar que a cavidade oral de uma pessoa esteja


completamente livre de sangue, secreções e corpos
estranhos

Observar se há algum indício de queimadura em face ou


pelos do nariz chamuscados

Características de queimadura de vias aéreas

Qualquer alteração que possa comprometer a respiração


de uma vítima deve ser corrigida imediatamente para
evitar agravo maior ou até morte

Quando há presença de sangue e secreções, devemos


solicitar imediatamente a aspiração com uso de
dispositivos práticos e rápidos

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ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE

Se houver corpo estranho, devemos retirá-lo utilizando


uma pinça de Magill

Em paciente não responsivo, existe um grande risco de


obstrução pela língua

A língua relaxa sobre a parte posterior da laringe

Esse relaxamento pode causar obstrução e posterior


parada respiratória, e se não tratada irá evoluir para
uma PCR

Técnicas básicas podem ser aplicadas para o


reposicionamento da via aérea

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INSPEÇÃO DA CAVIDADE ORAL

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INSPEÇÃO DA CAVIDADE ORAL

Para realizar a checagem da cavidade oral de um paciente podemos


usar técnicas básicas

Evitar que acidentes ocorram, como mordidas

O líder irá examinar a cavidade oral do paciente, utilizando a técnica


do dedo cruzado

Mais conhecida como técnica de “contar dinheiro”

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UTILIZAÇÃO DA PINÇA DE MAGILL

Possui formato quase em “L”

Permitir sua inserção na cavidade oral guiada


de maneira visível

Objetivo de retirar corpos estranhos que


estejam em local de difícil acesso

Possui vários tamanhos de pinças de Magill,


desde criança até adulto

15cm, 20cm e 25cm

A pinça também é utilizada nos casos de


intubação nasotraqueal, sob laringoscopia,
para dirigir e posicionar o tubo endotraqueal
através da cavidade oral ou para facilitar a
inserção de sonda nasogástrica, quando
necessário

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UTILIZAÇÃO DA PINÇA DE MAGILL

técnica
Escolha o tamanho de pinça de acordo com o paciente

Introduza a ponta da pinça na cavidade oral, seguindo a anatomia da via


aérea e observando o corpo entranho a ser retirado

Pince o corpo estranho e retire a pinça

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ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS

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ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS

Em caso de sangue e secreções, devemos imediatamente


realizar a aspiração da cavidade oral

Cateter ou sonda para aspiração

Aspirador manual portátil

Cateter de Yankawer (conhecido também como cateter


rígido)

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ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS

Cateter ou sonda para aspiração via


nasal ou oral com aspirador a vácuo
elétrico

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CATETER DE ASPIRAÇÃO RÍGIDO

O Cateter de aspiração rígido, mais


conhecido como de Yankawer, foi
elaborado para uso em centro cirúrgico
para controle das vias aéreas, mas devido
sua eficácia, é muito utilizado no APH

Possui ponta boleada para não causar


ferimentos na cavidade oral

Existem dois tipos

Haste vazada (sendo necessário vedar na


hora da aspiração)

Haste fechada, com aspiração direta assim


que introduzido na cavidade oral

Adaptável em qualquer circuito de


aspiração

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ASPIRADOR MANUAL PORTÁTIL

Vários modelos de aspiradores portáteis existem em todo o mundo


para adultos e crianças

Muito prático por não necessitar de eletricidade e se torna um


excelente dispositivo para uso no APH

Seu manuseio dependerá do modelo adquirido

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ASPIRADOR MANUAL PORTÁTIL

O Aspirador V-Vac deverá ser inserido com a


cânula voltada para o palato e girada em
seguida para não ocorrer obstrução pela
língua

Após inserido, ao tocar no palato, girar o


aspirador e introduzir até atingir os resíduos
a serem aspirados

Em seguida, realizar três sucções e retirar da


cavidade oral, desprezando o resíduo aspirado

Após utilizado, descartar

Não é necessário girar, basta retirar no


mesmo sentido

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MANOBRAS MANUAIS DE ABERTURA DAS VIAS
AÉREAS

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HEAD TILT E CHIN LIFT

Em pacientes inconscientes e
em decúbito dorsal a causa
mais comum de obstrução é
queda de base da língua devido
a perda do tônus muscular

Pode ser utilizada a manobra de


“CHIN LIFT”, que é elevação do
queixo e inclinação da cabeça,
conhecida como “HEAD TILT”

Não deve ser utilizada em


vítima de trauma

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JAW THRUST

Melhor maneira de garantir via aérea pérvia sem comprometer a cervical


em vítimas de trauma inconscientes

Deverá ser realizada sempre pelo socorrista que está segurando a cabeça
da vítima

Devemos realizar este procedimento até que a cavidade oral da vítima


seja checada, completamente aspirada e então inserida uma cânula
orofaríngea ou nasofaríngea

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JAW THRUST

O socorrista que estiver segurando a cabeça do paciente deverá


posicionar o polegar no ângulo da mandíbula e apoiar os dedos restantes
na parte posterior do pescoço

Esta técnica somente é necessária se o paciente for vítima de trauma e


que esteja inconsciente sem proteção da via aérea

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CÂNULA OROFARÍNGEA DE GUEDEL E DE
BERMAN

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CÂNULAS OROFARÍNGEAS

Formato tubular

Utilizada somente em pacientes inconscientes

Tem como objetivo afastar a língua da parte posterior da faringe,


prevenindo obstrução de via aérea

Medir antes da inserção

Da comissura labial até o lóbulo da orelha ou ângulo da mandíbula

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CÂNULAS OROFARÍNGEAS

Deverá ser inserida de forma invertida até tocar no palato duro

Após tocar o palato duro, empurrar e girar até ser posicionada por
completo

A entrada invertida evita que a cânula empurre a epiglote e feche a


passagem de ar

O palato duro é o indicador de que a cânula já passou da base da língua

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CÂNULA DE BERMAN

Possui laterais vazadas

Mesma finalidade e técnica de inserção da


cânula de Guedel

por ser mais rígida, pode causar lesão se


introduzida sem a correta técnica

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CÂNULA DE GUEDEL

As cânulas de Guedel tem como função manter as vias áreas de um


paciente aberta sem o reflexo do vômito

Tem como indicações pacientes incapazes de manter vias aéreas pérvias


e prevenção de mordedura do tubo TOT em pacientes intubados

Características
Fabricada em polietileno, livre de látex

Formato anatômico, maior conforto ao paciente

Extremidades macias e arredondadas para evitar lesões no tecido

Disponível em 8 tamanhos codificados por cores

Permite o acesso ao cateter de sucção

Previne a mordedura da língua e a obstrução do trato respiratório

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CÂNULA DE GUEDEL

00 – 40mm – rosa claro


0 – 50mm – azul
1 – 60mm – preta
2 – 70mm - branca
3 – 80mm – verde
4 – 90 mm – amarelo
5 – 100mm – vermelha
6 – 110mm – laranja

000 00 0 1 2 3 4 5 6

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CÂNULA DE GUEDEL

Precauções
Evite operar as Cânulas de Guedel sem
conhecimento prévio ou supervisão adequada

Remova as secreções e os coágulos de sangue


presentes na boca e faringe por aspiração,
assim com as próteses móveis

Sempre utilize em perfeitas condições de


limpeza

Utilize somente para a atividade indicada


pelo fabricante

Caso não siga as precações descritas, será


considerado mau uso do produto

Tanto uma cânula muito grande quanto uma


cânula muito pequena pode causar obstrução

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CÂNULA NASOFARÍNGEA

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CÂNULA NASOFARÍNGEA

As cânulas nasofaríngeas são tubos flexíveis com uma


extremidade alargada e a outra extremidade chanfrada,
que são inseridas pelas narinas até a faringe

A extremidade chanfrada entra primeiro

Permite a permeabilidade das vias aéreas por via nasal


quando a cânula orofaríngea não está indicada

Pode ser inserido mesmo com o paciente reagindo a


algum estímulo

Deverá ser medido da fonte nasal do paciente, ao lóbulo


da orelha ou ângulo da mandíbula

Inserido com auxilio de gel

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INDICAÇÕES DA CÂNULA NASOFARÍNGEA

Pacientes com respiração espontânea e obstrução de tecidos moles das vias


respiratórias superiores

Usado para dilatação e anestesia da passagem nasal a fim de preparar a


intubação nasotraqueal

As cânulas nasofaríngeas são mais bem toleradas e preferíveis às


orofaríngeas para os pacientes letárgicos com reflexos faríngeos preservados

Pode-se usar as cânulas nasofaríngeas em alguns contextos em que as


cânulas orofaríngeas não podem ser utilizadas

Trauma oral ou trismo (restrição da abertura da boca incluindo espasmo dos


músculos da mastigação)

Pode facilitar a ventilação com AMBU

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CÂNULA NASOFARÍNGEA

CONTRAINDICAÇÕES
Suspeita de fratura de base do crânio

Sangramento pelo nariz ou ouvido após trauma

CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS
Trauma nasal significativo

COMPLICAÇÕES
Epistaxe

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POSICIONAMENTO

POSIÇÃO OLFATIVA
Posicionamento da cabeça e do pescoço para abertura das vias respiratórias

Somente se não houver lesão na coluna cervical

Colocar o paciente em supinação na maca

Alinhar as vias respiratórias superiores para a passagem ideal de ar


colocando o paciente em uma posição olfativa adequada

A posição olfativa correta alinha o meato auditivo externo com a incisura


esternal

Pode ser necessário colocar coxins ou outro material sob a cabeça, pescoço
ou ombros, a fim de estender a cabeça e elevar o queixo

Nas crianças, geralmente é necessário o coxim atrás dos ombros para


acomodar o occipital aumentado

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POSICIONAMENTO

Quando existir a possibilidade de lesão


na coluna cervical
Colocar o paciente em supinação ou
ligeiramente inclinado na maca

Evitar mover o pescoço e usar apenas a


manobra de tração da mandíbula ou elevação
do queixo sem inclinação da cabeça para
facilitar a abertura manual das vias
respiratórias superiores

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PASSO A PASSO

Conforme necessário, limpar secreções


obstrutivas, vômitos ou corpo estranho na
orofaringe

Determinar o tamanho apropriado da via


respiratória

Quando colocada na lateral da face, a cânula


do tamanho certo vai da ponta do nariz até o
lóbulo da orelha

Medir o comprimento da via respiratória para


assegurar que não cause obstrução

Abrir as narinas para revelar a passagem


nasal

Inspecionar as duas narinas para determinar


qual lado é mais largo

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PASSO A PASSO

Lubrificar a cânula nasofaríngea com


lubrificante solúvel em água ou gel
anestésico, como gel de lidocaína
Inserir a cânula nasal posterior e paralela ao
assoalho nasal, com o bisel da ponta voltado
para o septo nasal
A extremidade lateral pontiaguda e a
extremidade aberta da cânula voltada para o
septo
Usar pressão suave, porém firme, para passar
cânulas pelas narinas sob o corneto inferior
Se houver resistência, tentar girar
ligeiramente as cânulas e voltar a avançar
Tentar inserir na outra narina caso falhar

Avançar as cânulas na direção da nasofaringe


posterior até que a aba esteja na abertura da
narina

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CÂNULA NASOFARÍNGEA

CUIDADOS POSTERIORES
Monitorar o paciente, identificar e corrigir quaisquer impedimentos à
ventilação e oxigenação adequadas

ALERTAS E ERROS COMUNS


Minimizar o risco de sangramento nasal certificando-se de que a
extremidade pontiaguda do bisel não entre em contato com o septo nasal

A abertura deve estar voltada para o septo e a extremidade pontiaguda deve


estar lateral

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CÂNULA NASOFARÍNGEA

Importante saber
Pode-se usar duas cânulas respiratórias, uma em cada narina, para melhorar
a oxigenação e a ventilação

Pode-se utilizar uma cânula orofaríngea simultaneamente com as cânulas


nasofaríngeas

Em geral é possível usar as cânulas nasofaríngeas mesmo com lesões faciais


graves

Embora às vezes sejam utilizados vasoconstritores tópicos e/ou anestésicos,


não há evidências de que eles diminuam as complicações ou a dor

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CÂNULA NASOFARÍNGEA

TAMANHOS

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USO DO CILINDRO DE OXIGÊNIO

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CONHECENDO O CILINDRO

Pressão: Libras ou PSI?


São nomenclaturas diferentes, mas apresentam
a mesma forma, ou seja, a mesma pressão

Os termos variam entre países, no Brasil utiliza-


se Libras

PSI é uma sigla em inglês (Pound-Force per


Square Inch) que significa libra-força por
polegada quadrada

Não há com que se preocupar ou confundir, pois


as medidas são as mesmas

Exemplo: 150 libras e igual a 150 psi

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QUAIS OS TIPOS DE CILINDRO UTILIZADOS?

Existem os cilindros de ferro e de alumínio, além de diversos tamanhos,


sendo portáteis e fixos

Nos serviços de atendimento móvel, o mais utilizado é o cilindro de alumínio

Mais leve

Utilizado como portátil em um KIT ou em uma bolsa de transporte

O cilindro maior geralmente é de ferro

Maior capacidade de armazenamento de oxigênio

Colocado como fixo, podendo ser transportado facilmente em uma


ambulância

As ambulâncias possuem um local específico para fixação dos cilindros, e


algumas são montadas com dois ou três cilindros grandes

Garantir uma autonomia maior e tempo de transporte com pacientes


dependentes de oxigênio

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CUIDADOS NO MANUSEIO

Risco de acidentes como incêndio podem ocorrer durante a troca e manuseio


dos cilindros

Uso de óleo ou graxa podem levar a incêndios

Abertura simultânea com equalização das pressões são perigosas

Uso de luvas de látex podem ser arriscadas

Queda dos cilindros podem ser perigosas

Cilindros soltos na ambulância podem levar a lesões sérias

Incêndio em ambulância pode ter um risco maior se O2 aberto

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CILINDRO DE OXIGÊNIO

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TAMANHOS

Tamanhos:
3L
5L
16L
29L
46L

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CILINDRO PORTÁTIL PARA TRANSPORTE – 3 LITROS

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CILINDRO DE OXIGÊNIO

CÁLCULO DA QUANTIDADE DE OXIGêNIO NO CILINDRO E


O TEMPO DE USO
1 BAR representa 14,5 PSI ou Libra

Devemos abrir o manômetro e observar o ponteiro para saber o quanto está


marcando de pressão, seja em PSI ou Libras

Com o valor da pressão, devemos identificar o tipo de cilindro, ou seja,


quantos litros de capacidade

Em seguida, deve-se multiplicar o volume do cilindro pela quantidade


marcada no manômetro

Exemplo: um cilindro de transporte que possui 3 litros de capacidade, e no


manômetro está marcando 90 libras, vamos multiplicar 3 x 90 = 180 de
capacidade

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CILINDRO DE OXIGÊNIO

CÁLCULO DA QUANTIDADE DE OXIGêNIO NO CILINDRO E


O TEMPO DE USO
Agora vamos saber quanto tempo teremos de oxigênio dependendo da
quantidade ofertada para o paciente

Dividir a quantidade calculada entre a capacidade do cilindro X a pressão no


manômetro e dividir pelo número de litros que estou ofertando ao paciente

Exemplo

Cilindro de 3 litros multiplicado pela pressão identificada no manômetro (Ex:


90 libras), que dará 180

Se ofertarmos 6 litros para o paciente, vamos pegar os 180 e dividir por 6,


(180/6 = 30), teremos então um tempo de 30 minutos de uso

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FLUXO DE OXIGÊNIO

O fluxo de oxigênio deverá ser ofertado de


acordo com o tipo de dispositivo e paciente

Pacientes clínicos

3 a 5 litros

Pacientes de trauma

10 a 15 litros

Ideal manter uma SPO2 acima de 90%

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CILINDRO DE OXIGÊNIO

Fluxômetro Manômetro

Rosca de encaixe
do cilindro

Válvula de
abertura

Encaixe do
umidificador

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MANÔMETRO

Valor em PSI ou
Libras

Valor em BAR

Ponteiro indicador

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MÁSCARA FACIAL E CATETER NASAL

INSTRUTOR:
Robson Esteves
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MÁSCARA DE HUDSON

Nome dado para as máscaras de oxigênio

Ideais para oferta de oxigênio em alto fluxo

principalmente em pacientes acidentados como


prevenção da hipóxia

Existem três tipos de máscara para


concentração de oxigênio

Máscara não reinalante

Máscaras parcialmente reinalantes

Máscara comum

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MÁSCARA DE HUDSON

Máscara não reinalante

Mantém uma concentração de 100% para o


paciente

Máscara parcialmente reinalantes

Não possuem válvulas, mas têm a bolsa


reservatória

Oferece uma concentração em torno de 70%


a 80%

Máscara comum

Não possui válvulas e nem reservatório

Concentração que varia de 40% a 60% de


oxigênio

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ENCHENDO A BOLSA RESERVATÓRIA

Abrir o fluxômetro do cilindro de


oxigênio

Com o dedo indicador, obstruir a


entrada entre a máscara e o saco
reservatório

Após enchido por completo, posicionar a


máscara na face do paciente

O reservatório possui oxigênio


concentrado a 100%

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CATETER NASAL PARA OXIGENOTERAPIA

Indicado para pacientes que necessitam de oxigênio suplementar em


baixo fluxo

Preferencialmente pacientes clínicos

O fluxo adequado de oxigênio não deve passar de 6 litros

Concentração que pode variar de 25% a 45%

Regra básica para fornecer a concentração ideal para


o paciente
4 x Nº em litros (variando de 01–06L) +
21%

Exemplo:
Se desejo ofertar 3 litros
4 x 3 litros + 21% = 33% de
concentração

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CATETER NASAL PARA OXIGENOTERAPIA

Cateter conhecido como “tipo óculos”

O uso contínuo do cateter nasal pode


desenvolver algumas reações no
paciente

Ressecamento das mucosas nasais e


consequentemente queixas de
cefaleia

Em pacientes clínicos, o
recomendado é que a concentração
oferecida seja de 3 a 5 litros

Importante manter uma SPO2 acima


de 90%

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VENTILAÇÃO BÁSICA POR PRESSÃO
POSITIVA

INSTRUTOR:
Robson Esteves
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VENTILAÇÃO COM BOLSA-VÁLVULA-MÁSCARA (BVM)

Método padrão para fornecer de forma rápida a ventilação de resgate a


pacientes com apneia ou insuficiência respiratória grave

Parâmetros respiratórios normais

>10 ipm e <24 ipm

Caso esteja fora desses padrões, este paciente precisará de uma


abordagem imediata com o uso de pressão positiva pela BVM

Uma ventilação a cada seis segundos

No caso de hiperventilação, uma a cada três segundos

O dispositivo possui reservatório que deve ser enchido com oxigênio


suplementar com concentração a 100%

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POSICIONAMENTO DA MÁSCARA

A máscara deverá sempre ser bem vedada para evitar vazamento e


proporcionar uma ventilação perfeita

Posicionar a máscara com a parte com a parte mais fina em direção a


fonte nasal do paciente

Técnica do C e E

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VENTILAÇÃO POR PRESSÃO POSITIVA

Tipo Infantil Pediátrico Adulto

Peso corporal ≤ 10kg 10 – 40kg > 40kg

Volume de braçada 150ml 400ml 800ml

Ressucitador volume 280ml 600ml 1650ml

Dimensões L x D 135 x 75mm 146 x 10mm 212 x 131mm

Ressucitador peso 350g 410g 600g

Pressão válvula limitadora 40cmH2O 40cmH2O 60cmH2O

Inspirador resistência < 5cmH2O (a 50L/min)

Expiratório resistência < 5cmH2O (a 50L/min)

Volume de bolsa 1600ml 1600ml 2000ml

Paciente conector Iso5356-1: φ22 / 15mm (Masculino/Feminino)

Operação recomendada
-18 ℃ ~ +50 ℃
(temperatura)

Armazenamento Testado a -40 ℃ e 60 ℃

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PROBLEMAS COM O DISPOSITIVO

Não consegue ventilar o paciente?


Verifique se o diafragma da válvula respiratória não está amassado ou
furado

Verifique as condições do balão e os encaixes dos componentes,


eliminando vazamentos de ar

Não melhora a saturação de oxigênio?


Verifique se o diafragma da válvula respiratória não está amassado ou
furado

Verifique as condições do reservatório do equipamento, e em caso de


rasgos ou furos, substitua imediatamente

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ALGUMAS COMPLICAÇÕES

Bolsa com resistência ao ventilar


Checar se há desenvolvimento de pneumotórax hipertensivo ou tubo
fora da traqueia

Barotrauma?
Devemos atentar quanto ao tipo de dispositivo e a pressão aplicada ao
paciente

Exemplo: ventilar uma criança com uma bolsa de adulto

Cada dispositivo possui um determinado volume

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COMPONENTES DA BVM

Fonte: Google imagens

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DISPOSITIVOS EXTRAGLÓTICOS

INSTRUTOR:
Robson Esteves
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I-GEL

Dispositivo de controle de via aérea

Fácil manuseio

Não necessita inflar por não haver cuff

Borda de inserção em silicone

Previne lesão de via aérea

O tamanho varia para cada paciente

Baseado na estimativa de peso tanto para


adulto quanto para crianças

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PASSO A PASSO DE INSERÇÃO DO I-GEL

Selecione o tamanho conforme o peso do


paciente

Posicione o dispositivo seguindo a


anatomia da via aérea

Parte superior deslizando pelo palato

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PASSO A PASSO DE INSERÇÃO DO I-GEL

Empurre o dispositivo até sentir


resistência

Após posicionado, fixe pelas pontas nas


laterais e confirme o posicionamento

Inicie a ventilação por BVM

Proporção de 1 a cada 6 segundos

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MÁSCARA LARÍNGEA SUPREME

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MÁSCARA LARÍNGEA SUPREME

Conector 15mm
Tubo de
drenagem

Protetor de
mordida

Tubo aéreo

Lingueta de fixação
Tubo de
drenagem

Cuff

Barra de Ponta do cuff


abertura reforçada

Fonte: Google imagens

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MÁSCARA LARÍNGEA SUPREME

PASSO A PASSO DE INSERÇÃO


Selecione o tamanho conforme o peso do
paciente

Encha o cuff (balonete) e confira se há


vazamento

Insira na cavidade oral seguindo o


formato anatômico da via aérea

Após posicionada, infle o balonete com a


quantidade de ar indicada no dispositivo

Comece a ventilar o paciente

Proporção de 1 a cada 6 segundos

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MÁSCARA LARÍNGEA SEMIRRÍGIDA (PRIMEIRA GERAÇÃO)

PASSO A PASSO DE INSERÇÃO


Selecione o tamanho conforme o peso do
paciente

Insira na cavidade oral seguindo o


formato anatômico da via aérea

Atente para a marca limite identificada


no tubo aéreo

Marca de posicionamento dos dentes ou


gengiva

Após posicionada, infle o balonete com a


quantidade de ar indicada no dispositivo

Comece a ventilar o paciente

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MÁSCARA LARÍNGEA TRADICIONAL

PASSO A PASSO DE INSERÇÃO


Selecione o tamanho conforme o peso do
paciente

Insira na cavidade oral seguindo o


formato anatômico da via aérea

Após posicionada, infle o balonete com a


quantidade de ar indicada no dispositivo

Comece a ventilar o paciente

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