Você está na página 1de 4

9/1 - OS ARQUTIPOS E O INCONSCIENTE COLETIVO

Sumrio

Prefcio dos editores, 9


I. Sobre os arqutipos do inconsciente coletivo, 11
II. O conceito de inconsciente coletivo, 51
a. Definio, 51
b. Significado psicolgico do inconsciente coletivo, 52
c. O mtodo de comprovao, 57
d. Um exemplo, 59
III. O arqutipo com referncia especial ao conceito de
anima, 63
IV. Aspectos psicolgicos do arqutipo materno, 82
1. O conceito de arqutipo, 82
2. O arqutipo materno, 87
3. O complexo materno, 90
A. O complexo materno do filho, 91
B. O complexo materno da filha, 93
a. A hipertrofia do aspecto maternal, 93
b. Exacerbao do eros, 94
c. Identificao com a me, 95
d. Defesa contra a me, 96
C. Os aspectos positivos do complexo materno, 98
a. A me, 98
b. O eros exacerbado, 100
c. A apenas-filha, 103

D. O complexo materno negativo, 104


4. Resumo, 106
V. Sobre o renascimento, 116
Observaes preliminares, 116
1. Formas de renascimento, 117
a. Metempsicose, 117
b. Reencarnao, 117
g. Ressurreio (resurrectio), 117
d. Renascimento (renovatio), 118
e. Participao no processo da transformao,118
2. Psicologia do renascimento, 119
A. A experincia da transcendncia da vida, 120
a. Vivncias mediadas pelo rito sagrado, 120
b. Experincias diretas, 121
B. Transformao subjetiva, 122
a. Diminuio da personalidade, 122
b. Transformao no sentido da ampliao, 123
g. Modificao da estrutura interior, 126
d. Identificao com um grupo, 128
e. Identificao com o heri do culto, 131
z. Procedimentos mgicos, 132
h. Transformao tcnica, 132
q. Transformao natural, 133
3. Exemplo de uma sequncia de smbolos ilustrativos do
processo de transformao, 138
VI. A psicologia do arqutipo da criana, 152
1. Introduo, 152
2. A psicologia do arqutipo da criana, 161
A. O arqutipo como estado pretrito, 161
B. A funo do arqutipo, 164

C. O carter futuro do arqutipo, 166


D. Unidade e pluralidade do motivo da criana, 167
E. A criana-deus e a criana-heri, 167
3. A fenomenologia especial do arqutipo da criana, 169
A. O abandono da criana, 169
B. A invencibilidade da criana, 172
C. O hermafroditismo da criana, 175
D. A criana como comeo e fim, 180
4. Concluso, 181
VII. Aspectos psicolgicos da Core, 184
A. Caso X, 193
B. Caso Y, 197
C. Caso Z, 203
VIII. A fenomenologia do esprito no conto de fadas, 207
Prefcio, 207
A. Sobre a palavra esprito, 208
B. A autorrepresentao do esprito nos sonhos, 214
C. O esprito no conto de fadas, 217
D. O simbolismo teriomrfico do esprito no conto de
fadas, 231
E. Adendo, 243
F. Anexo, 244
G. Concluso, 253
IX. A psicologia da figura do trickster, 256
X. Conscincia, inconsciente e individuao, 274
XI. Estudo emprico do processo de individuao, 290
Quadros 1-24 e interpretao, 292
Resumo, 353
XII. Simbolismo do mandala, 359

Imagens 1-54 e interpretao, 360


Concluso, 391
Anexo: Mandalas, 393
Referncias, 397
ndice onomstico, 419
ndice analtico, 425

Você também pode gostar