O documento discute a Bíblia como fonte de revelação divina, explicando que cristãos acreditam que Deus se revelou através da história de Israel e de Jesus. Também explica que os escritores bíblicos foram inspirados por Deus e que a Igreja estabeleceu um cânone de livros considerados sagrados, diferente do cânone do judaísmo.
O documento discute a Bíblia como fonte de revelação divina, explicando que cristãos acreditam que Deus se revelou através da história de Israel e de Jesus. Também explica que os escritores bíblicos foram inspirados por Deus e que a Igreja estabeleceu um cânone de livros considerados sagrados, diferente do cânone do judaísmo.
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O documento discute a Bíblia como fonte de revelação divina, explicando que cristãos acreditam que Deus se revelou através da história de Israel e de Jesus. Também explica que os escritores bíblicos foram inspirados por Deus e que a Igreja estabeleceu um cânone de livros considerados sagrados, diferente do cânone do judaísmo.
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conhecer na história do Israel, definitivamente através de Jesus de Nazaré.
• A este processo de manifestação de Deus
à humanidade chama-se “revelação”. • Os redactores (escritores) bíblicos tinham consciência de que não estavam a escrever uma história qualquer, mas a história da manifestação de Deus. Inspiração • Uma vez que a Bíblia contém a história da revelação de Deus com a humanidade, os crentes acreditam que Deus inspirou os escritores sagrados no acto de escreverem a mensagem que ele queria transmitir. • Os textos podem não referir dados históricos nos dados religiosos. • Os autores, pelo facto de serem inspirados, não sabiam mais de ciência do que as pessoas da sua época.
• Eles apenas dispunham do saber comum
do seu tempo. Cânone • O cânone é a lista de livros considerados sagrados pelas comunidades de crentes.
• Outras vezes estes livros não chegavam a ser
integrados no cânone (ex: livros apócrifos).
• Por vezes, passavam muitos anos desde o
momento em que o livro era escrito até ao momento em que era integrado no cânone. • No tempo de Jesus, havia dois cânones para a Bíblia judaica (o correspondente ao nosso Antigo Testamento): o da Palestina, que só aceitava como sagrados textos em hebraico; • e o de Alexandria (actual Turquia), que incluía também livros escritos em grego. • A Igreja cristã acabou por aceitar o cânone alexandrino, enquanto o Judaísmo oficial adoptou o cânone palestiniano. • Por isso, hoje, o Antigo Testamento usado pela Igreja católica não coincide exactamente com a Bíblia hebraica. • Chama-se “deuterocanónicos”* os textos que não fazem parte do cânone judaico, mas que faziam parte do cânone alexandrino e, por esse motivo, estão integrados nas Bíblias católicas. • As Igrejas da reforma ( os protestantes) rejeitaram os textos deuterocanónicos, adoptando, para o Antigo Testamento, apenas o cânone palestiniano.
• O cânone do Novo Testamento demorou
três séculos a ser fixado. Curiosidades • DEUTEROCANÓNICOS – Chamam-se textos deuteroncanónicos porque inclui os seguintes textos na Bíblia: Tobias; Judite: Ester.
• CÂNONE – É a lista de livros sagrados
pela comunidade dos crentes. Trabalho realizado por: • Ana Almeida nº1 • Hélder Machado nº10