Você está na página 1de 3

UM ESTUDO SOBRE OS SETE RAIOS – ENSINO do M.

DJWHAL KHUL
O ESTUDO DOS RAIOS DEVE TER, pelo menos, TRÊS OBJECTIVOS

Este é o primeiro de uma série de textos que irei colocar aqui para que possamos ficar a conhecer um
pouco sobre o que os Sete Raios, contêm em si próprios.
De todos os estudos que fiz até hoje, não encontrei nada que se comparasse ás explicações do M.
D.K.
Por isso, decidi criar este grupo onde APENAS serão colocados, PELA ADMINISTRAÇÃO, os
ensinamentos deste Mestre. Assim, quem desejar seguir este ensinamento não ficará baralhado com
textos de outras fontes, porque quem pretender conhecer essas outras fontes, basta ir á internet á
procura delas.

ESTUDO DOS SETE RAIOS ……. OS TRÊS OBJECTIVOS

O estudo dos Sete Raios deve ter, pelo menos, três objectivos para se conseguir uma profunda e
verdadeira compreensão do significado interno que nos proporcionará Três Coisas.

PRIMEIRO OBJECTIVO:
Lançará muita luz sobre “os tempos” e “os ciclos”, no panorama evolutivo histórico.
Trata-se de uma avaliação do crescimento e desenvolvimento do homem desde o estágio
---conhecido por homem das cavernas--- de consciência centrada em sua vida animal, até ao tempo
presente em que a consciência humana está firmemente mais inclusiva e mental, rumando daqui para
o estágio final de um perfeito filho de Deus.

Este estudo dá-nos uma avaliação da conquista do homem através de suas ideias criativas, que
modelaram a raça e estão estabelecendo o seu destino. Será difícil expor o assunto por ser um pouco
complicado e sobre isso o Mestre diz-nos:

“…as palavras em grande parte limitarão a nossa expressão das realidades envolvidas e teremos de
nos esforçar para penetrarmos sob o significado aparente, até alcançarmos a estrutura esotérica da
verdade.”

Os raios estão em constante movimento e circulação, demonstrando uma actividade progressiva e


cíclica, cuja importância é crescente. São dominantes durante um tempo e passivos noutro.
Por isso, dependendo das particularidades especificas do raio que estiver dominante, assim serão as
características e as qualidades da civilização, da era em questão.
Assim, também, é o tipo de formas - humana, animal, vegetal e mineral- que fazem o seu
aparecimento nos reinos da natureza – que são dominadas pelos consequentes estados de
consciência.

O raio define as formas que aparecerão nos reinos da natureza, bem como, os estados de consciência
dos seres humanos que estiverem sendo trazidos á encarnação, nessa era particular.
As vidas encarnadas nos quatro reinos responderão á:
-vibração
-tonalidade
-natureza
Do raio em questão, quer dizer, do raio dominante.
O raio em manifestação afectará potencialmente os três corpos que constituem a personalidade do
homem, produzindo modificações na mentalidade e na natureza emocional, determinando a
qualidade da matéria, mais ou menos densa, que irá constituir o corpo físico dos seres, a serem
trazidos á encarnação.
Aqui o Mestre diz-nos:
“…por causa disto, devemos concentrar-nos na clara enunciação da verdade relativa dos raios e
procurarmos tabelar, delinear e indicar a sua natureza, propósitos e efeitos.”

Os Sete raios, cujo aparecimento é cíclico, têm continuamente entrado e saído de manifestação,
deixando a sua marca na humanidade, através dos tempos.

SEGUNDO OBJECTIVO:
O segundo resultado do estudo dos raios será esclarecer o nosso conhecimento quanto á natureza do
homem.
Este estudo nos dará o conhecimento de como os homens trabalham no plano físico, de suas
personalidades integradas e de como, em dadas condições, se pode esperar que trabalhem.

As energias que formam as personalidades e que constituem a natureza do ser humano são
compostas por três grupos:
GRUPO 1
As energias a que chamamos “OS ESPIRITOS DOS HOMENS”.
Explicação:
O “ESPIRITO é UNO”, mas dentro dessa unidade essencial os “pontos de fogo” ou “as centelhas
divinas” podem ser vistas e registadas.
Estas “UNIDADES” dentro da “UNIDADE” são coloridas por “três tipos de energia”, às quais as
formas reagem “qualitativamente”, pois é cientificamente verdadeiro que no espírito da natureza:
DEUS é o TRÊS em UM …… e o ……..UM em TRÊS.

O Espirito do homem encarna de acordo com uma linha de “emanação de força” de uma dessas Três
Correntes, que formam “uma só corrente”, emanando do Altissimo.

GRUPO 2
O Mestre chama a atenção para o seguinte:
“Essas correntes de energia se diferenciam em um três principal, contudo permanecem uma só
corrente. Este é um facto ocultista digno da mais profunda meditação. Por sua vez, elas se
diferenciam em sete correntes que, como se diz, “conduzem para a luz” os sete tipos de Alma. É com
esses sete que nós lidaremos.”

GRUPO 3 – continua a citação:


“As energias nas quais as três se distribuem, assim se tornando sete, por sua vez produzem os
quarenta e nove tipos de força que se expressam através de todas as formas nos três mundos e nos
quatro reinos da natureza. Vocês têm pois:
A – Três grupos monádicos de energias. A unidade essencial expressa, através desses três, as
qualidades da Vontade, Amor e Inteligência.

B – Sete grupos de energias que são o meio através do qual os três grupos principais expressam as
qualidades divinas.

C – Quarenta e nove grupos de forças às quais todas as formas respondem e que constituem o corpo
de expressão para os sete ---os quais, por sua vez, são reflexo das três qualidades divinas.
Fim de citação
Existem, pois, em manifestação, na natureza, Sete grupos de Almas ou energias de almas, em formas
ou veículos “Tríplices”, as quais têm de expressar:

- a qualidade do raio grupal;


- a energia correspondente a um dos “três grupos essenciais”
- e o raio com o qual a Alma está relacionada.

Obtido este esclarecimento fica a saber-se a que grupo a nossa Alma pertence e que espécie de
“entidade animadora” existe dentro da forma ou veículo que temos a consciência de habitar, sem
conhecermos, afinal, a verdadeira consciência da nossa verdadeira natureza.

O TERCEIRO OBJECTIVO – será colocado a seguir

Compilado e arranjado por


MariaHelena

Você também pode gostar