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ENGENHARIA MECÂNICA
ENGENHARIA MECÂNICA
ALUNO ( S ) :
II. OBJETIVOS
Comprovar as características de condução de eletricidade em diversos meios e observar os
princípios envolvidos no funcionamento do Gerador de Van der Graaff
VI. RESULTADOS
a) Baseando-se em suas observações, responda se a água pura, água com açúcar
ou água salgada são boas condutoras de eletricidade.
b) Pesquisar e relatar o princípio de funcionamento e as aplicações do Gerador
de Van de Graaff.
c) Resumir os principais processos de eletrização.
d) Fazer as observações que julgar convenientes.
II. OBJETIVOS
Determinar o vetor campo elétrico (módulo, direção e sentido) e conhecer a sua relação
com outras grandezas.
E = F / qo (1)
F
q
d
A B
Como o campo elétrico E e a força F que agem na carga q, são constantes, o trabalho
realizado pela força F pode ser calculado pela expressão geral do trabalho:
W AB = F . d (4)
Sendo F = q . E, temos: W AB = q . E . d (5)
IV . MATERIAL
Cuba com Água
Duas placas metálicas
Fonte de Tensão
Voltímetro (mapeador das equipotenciais)
Plugues para Conexões
Papel Milimetrado
V. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Fixe a folha milimetrada em baixo da cuba de vidro e a outra ficará em cima da
bancada para você anotar as distâncias das possíveis equipotenciais.
2. Marque na folha a posição das placas.
3. Com a fonte em 10 volts, determine as equipotenciais V = 1 até V = 9 volts em
passos de 1 volts, com o auxílio de um voltímetro. Em cada equipotencial marque
pelo menos 7 posições.
4. Trace as linhas de campo elétrico. Elas devem ser perpendiculares às equipotenciais,
conforme mostra a figura.
II. OBJETIVO
Utilizar diversos métodos para se medir a resistência elétrica de resistor.
Familiarizar-se com o uso de multímetro.
V = R.I
As resistências podem ser classificadas de acordo com os seus valores: baixas ( menor
que l ohm, médias ( entre 1 e 100.000 e altas ( acima de 100.000 ohms).
Os métodos de medição devem levar em consideração o valor das resistências a serem
medidas, visto como muitos erros podem ser ocasionados pela adoção de um método
impróprio. Vários são os métodos disponíveis. Utilizaremos, em laboratório, o ohmímetro (
método direto ) e o método do voltímetro e amperímetro ( método indireto).
V. PARTE EXPERIMENTAL
• Proceder a leituras dos resistores fornecidos.
• Montar o circuito da figura 3 e variando o valor da tensão da fonte, anotar os
valores de corrente e tensão da carga.
• Proceder a leituras dos resistores e carga através do ohmímetro.
VI. RESULTADOS
a) Apresentar os valores lidos .
b) Apresentar a curva obtida e o valor de R.
c) Calcular os erros percentuais para as resistências conhecidas.
d) Observar se os valores obtidos estão dentro das tolerâncias previstas nos resistores,
pelo código de cores.
II. OBJETIVO
Verificar a Lei de Ohm. Constatar as relações existentes entre as grandezas elétricas:
tensão ( V ), corrente ( I ) e resistência ( R )
∆V
O I
∆I
Figura 1 – Curva Característica de um Bipolo Ôhmico
IV. EQUIPAMENTOS
Fonte de Corrente Contínua, Multímetro (voltímetro, amperímetro e ohmímetro),
resistores ( 47,0 Ω , 100,0 Ω ,1,0 kΩ e 47,0 kΩ .
V. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
• Montar o circuito da figura 4. No lugar de R utilizar os valores constantes da tabela.
Figura 4
• Variar a tensão da fonte. Para cada valor de tensão ajustada, medir o valor da
corrente. Preencher a tabela abaixo.
Circuito I Circuito II
II. OBJETIVOS
Determinar a resistência equivalente de um circuito série - paralelo e constatar
experimentalmente, as propriedades relativas envolvidas.
VR2 + ... + VR n.
VR1 = R1. I
VR2 = R2. I
.
.
.
VR n = R n. I
Utilizando a Segunda propriedade acima, podemos escrever:
R eq = R1 + R2 + ... + R n
E = V R1 = V R2 = ... = V Rn
I = IR1 + I R2 + ... + IR n.
IR1 = E / R1
IR2 = E / R 2
.
.
.
IR n = E / R n
I = E / R1 + E / R 2 + ... E / R n = R1 + R2 + ... R n
I / E = 1 / R1 + 1 / R2 + ... + 1 / R n
1 = 1 + 1 + ... + 1
R eq R1 R2 Rn
V. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
• Montar o circuito da figura 3.
1ª. Lei de Kirchhoff : A soma algébrica das correntes que demandam um nó é igual a
zero. n
∑I K = 0
K −1
a
2 . Lei de kirchhoff: A soma algébrica das f.e.m. envolvidas em uma circuitação, é igual à
soma algébrica do produto das resistências dos resistores pela corrente que circulam por
eles. p n
∑Eg K = ∑Rk .I k
K =1 K =1
II. OBJETIVOS
Verificar, experimentalmente, as leis de Kirchhoff.
III.1 - Introdução
Um circuito elétrico pode ser composto por várias malhas, constituídas por elementos que
geram ou absorvem energia elétrica. Para calcularmos as tensões e correntes nesses
elementos, necessitamos utilizar as leis de kirchhoff, devido à complexidade do circuito.
Para utilizarmos estas leis, precisamos destacar trechos, onde se aplicam propriedades,
facilitando o equacionamento.
Um circuito é composto por malhas, nós e ramos. Definimos malha como sendo todo
circuito fechado constituído por elementos elétricos. Denominamos nó a um ponto de
interligação de três ou mais componentes, e ramo, o trecho compreendido entre dois nós
consecutivos.
Na fig. 1, temos um circuito elétrico onde vamos exemplificar os conceitos até agora
vistos:
Fig. 1
Notamos que o circuito é composto por três malhas, ABEF, BCDE e ABCDEF; sendo esta
última denominada de malha externa. Os pontos formam dois nós onde interligam-se
geradores e resistores, constituindo 3 ramos distintos: o ramo à esquerda composto por E 6,
R1, E1 e E2, o ramo central composto por E3 e R2 e o ramo à direita composto por R5, E5,
R4, E4, e R3.
EEP – Escola de Engenharia de Piracicaba 20
Engenharia Mecânica - Laboratório de Física II
Prof. Alcindo Antoniássi
Após essas considerações, podemos enunciar as leis de Kirchhoff:
Exemplo: I2
I3
Para o nó A, consideraremos as correntes
que chegam como positivas e as que saem
como negativas. Portanto, podemos escrever: I1 I4
I1 + I2 - I3 + I4 - I5 - I6 = 0 ou A
I1 + I2 + I4 = I3 + I5 + I6 I6 I5
Exemplo:
onde o sinal positivo representa um aumento de potencial e o sinal negativo uma perda de
potencial, isto é, os resistores ao serem percorridos pela corrente do circuito, imposta pelas
baterias, apresentam queda de tensão contrária em relação ao sentido da corrente.
IV. EQUIPAMENTOS
Fonte de Tensão Contínua, Resistores, Multímetro
Fig. 3
b) Elevar a tensão da fonte de tensão contínua até o valor de 5,0 Volts.
c) Ler a tensão no multímetro entre os pontos 1 e 2.
V 12 = Rs I V 12 = ______ V
como R1, R2 e R3 não estão colocados no circuito ( circuito aberto entre os pontos 3 e 4),
não existe circulação de corrente pelo resistor Rs, ou seja:
I = 0 ⇒ V 12 = Rs I = Rs . 0 ⇒ V12 = O
Fig. 4
d.3 - Com V12, determinar a corrente que passa pelo circuito: I1 = V12 / Rs
I 1 = ______ A
V 34 = __________V
Obs.: A corrente teórica vem dos potenciais mais altos para os mais baixos.
Fig. 5
R eq = _________ Ω
e.3 - Com V12, determinar a corrente que passa pelo circuito ( I2 ): I2 = V12 / Rs
Examinar o nó 3:
I2 = I R1 + I R2
I R1 = __________ A I R2 = ________ A
f) Certificar-se de que:
f.1 - I2 = I R1 + I R2 I 2 = ___________ A
Fig. 6
I 2 = V 12 / R s = _________ A I 2 = I R1 + I R2 + I R3 = ________A
Fig. 7
h.1 - Aplicar uma tensão V = 5,0 V ( fonte ) entre os pontos A e B. Medir , através
do multímetro, a tensão V 12, V 34 e V 56.
V 12 = ________ V V 34 = ________ V
I = V 12 / R 1 = ________ A
I = V 12 / R1
VI. RESULTADOS
a) A partir de um nó do circuito experimental, comprovar a lª. lei de Kirchhoff.
b) A partir de uma malha do circuito experimental, comprovar a 2a. lei de Kirchhoff.
I. OBJETIVO
Obtenção experimental da força eletromotriz e da resistência interna de um gerador
eletroquímico (pilha).
Zn ++ + 2 Cl - ⇒ ZnCl2.
Cada íon de zinco que passa à solução deixa um excesso de 2 elétrons sobre o eletrodo
de zinco. Estes elétrons em excesso, repelindo-se mutuamente, se propagam através de
todo o circuito externo de carga até o eletrodo. Aí eles são recolhidos pelo excesso de
íons H+. Ou seja, os íons H+ e Cl- se movimentam, Cl - se aproxima da placa Zn,
reagindo, formando o Zn Cl2 e depositando Cl - na placa Zn. Os H+ perto da placa de
cobre não reagem com o Cu devido o caráter químico nobre do Cu e retiram elétron da
placa de Cu; neutralizam-se, eletricamente, e geram hidrogênios nascentes ( Ho ). Os
Ho são instáveis e se combinam entre si, gerando moléculas estáveis de H2.
Então, entre placas + e - ) aparece uma f.e.m. Eg ( característica da associação de Cu,
Zn em meio ácido ), onde VAB é aprox. igual a Eg ( corrente bastante pequena).
A rigor, VAB = Eg - Rg Imed e como Imed ≅ 0, VAB = Eg = 1,0 V.
III.EQUIPAMENTOS
Pilhas de 1,5 Volts (4).
Miliamperímetro, Voltímetro
1 Potenciômetro (100 Ω )
Cabos de ligações
V. RESULTADOS
a) Apresentar os resultados e possíveis comentários.
II. OBJETIVO
Analisar, experimentalmente, as situações de carga e descarga de um capacitor.
i = i o e – t / RC (1)
IV. EQUIPAMENTOS
Fonte de tensão
Capacitor 1000 µ F, 16 V
Resistor 47 k Ω
Multímetro
Cronômetro
Cabos de ligações e Chave S