Você está na página 1de 10

RESUMO 3ª PROVA DIAGNOSTICO POR IMAGEM

OSTEOMIELITE
 Conceito: Inflamação do osso e do canal medular / Infecção óssea
 Agentes etiológicos: Bactéria (60% Stafilococcus) fungo, vírus
 Traumática: Fratura exposta e/ou Implantes metálicos inadequados
 Não Traumática: Doenças sistêmicas, via hematógena (+ comum filhotes)

Sinais radiográficos
 Geralmente proliferativo com pouca lise
 Afeta metáfise ou diáfise (reação periosteal ativa)
 Sequestro ósseo
 Zona de transição discreta
 Pode afetar mais de um osso
 Pode atravessar a articulação
 Osteomielite Severa: Triângulo de Codman e Explosão solar.

NEOPLASIA ÓSSEA - TUMORES MALIGNOS


 Osteossarcoma (80%), Condrossarcoma (10%), Fibrossarcoma, Hemangiossarcoma

OSTEOSSARCOMA
 Acomete: Raças de grande porte de crescimento rápido, geralmente velhos
Sinais Clínicos:
• Dor/ claudicação
 Aumento de volume
 Metástase (geralmente pulmonar)
 Fraturas Patológicas (Galho Verde)

Características radiográficas osteossarcoma:


• Lesões agressivas e de progressão rápida
• Proliferativas, Líticas ou Mistas
• Região metafisária + afetada
• Explosão solar eTriângulo de codman
• Geralmente não ultrapassa a articulação
• Usualmente um osso afetado
• Zona de transição mais acentuada

TUMORES BENIGNOS: Osteomas multilobular ,Condromas de crânio, Osteocondromas

COMO DIFERENCIAR OSTEOSSARCOMA DE OSTEOMIELITE


Critérios OSTEOSSARCOMA OSTEOMIELITE
Idade Cães idosos Animais jovens
Raça Rottwailler, Labrador, São
Bernardo, Pastor Alemão, Golden
Retriever
Osso e região afetada Geralmente não ultrapassa a Afeta metáfise ou diáfise (reação
articulação periosteal ativa)
Usualmente um osso afetado Pode afetar mais de um osso
Pode atravessar a articulação
Tipo de lesão zona de transição Zona de transição mais Geralmente proliferativo com
acentuada pouca lise
Sequestro ósseo
Zona de transição discreta
Histórico do paciente Massa que cresceu Cirurgia ortopédica recente
(anamnese), Exame físico repentinamente Infecção
Alterações em tecidos moles Pode acometer Não envolve
• Controle radiográfico para acompanhamento. Biópsia óssea para definir se é maligno ou benigno
• A maioria dos tumores ósseos são metástases principalmente do pulmão.
TÓRAX (Vias aéreas superiores, Cavidade pleural, Mediastino, Miscelânea)

Traquéia (tubo radioluscente)


Estende da Laringe a Carina
Os anéis traqueais podem se calcificar com a idade
Tamanho:
• Na entrada do tórax -20% profundidade do tórax
• Relação 0.20
• Raças não braquicefálicas= 0,2 a 0,03
• Braquicefálicos= 0,16 a 0,03
• Bulldog > 0,09 a 0,14

Projeção O que se vê na radiografia Observações


Lateral Conformação da traquéia Posicionamento da cabeça alongada
dorsalmente– membros estendidos
cranialmente
VD Região cervical: linha média pode haver sobreposição da coluna e
Região torácica: xifóide) – a cabeça deve estar alongada
Levemente desviada a Direita, mais acentuado
o desvio em raças braquiocefálicas
VD Carina (bifurcação localizada na base do Se estiver deslocada auxilia no diagnostico
coração entre o 5º e 6º espaço inter costal) de massas

ENFERMIDADES DA TRAQUEIA
Doença Acometidos Sinais clínicos Sinais radiográficos
Colapso de Raças Toy e Tosse crônica, “ronco” Visualização DV
traquéia obesos Pode aumentar com o Grau I – 25%
estresse Grau II – 50% Grau III - 75%
Grau IV – 100%
Melhor exame: fluoroscopia (RX
dinâmico)
Hipoplasia de Bulldog Inglês, Dispnéia do exercício Medição do diâmetro da traquéia e
traquéia Bull Mastiff, Pug Intolerância ao exercício x entrada do tórax:
Doença congênita Ocasionalmente Infecções respiratórias Raças não braquiocefálicas ≥ 0.20
em outras raças recorrentes Raças Braquicefálicas ≥ 0.15
Bulldog Inglês ≥ 0.10
Estreitamento do -Difuso: Diminuição focal ou difusa do
lumen Edema – inflamação TRS lumen
Hemorragia – Rodenticidas

-Focal:
Estenose traquéia
Exudato
Massa – raro

Outras anormalidades na traquéia


• Corpo estranho
• Perfuração ou ruptura: Pneumomediastino ou Enfisema de subcutâneo
• Deslocamento ou compressão: Extraluminal

*gordura é radiopaca **esôfago passa dorsal a traquéia


Cavidade Pleural

Espaço entre 02 pleuras – visceral e parietal. Contem discreta quantidade de fluido não visível ao Raio X.

Anormalidades no Espaço Pleural


• Pneumotórax
• Efusão pleural

Pneumotórax – aumento da radioluscencia pulmonar - Ar livre na cavidade torácica


Causas
• Trauma: Perfuração – pulmão e pleura visceral ou da parede torácica e pleura parietal por ferida
perfurante
• Pneumotórax espontâneo
• Perfurações do esôfago, traquéia, brônquio, massa cavitária
• Iatrogênico: Toracotomia, Toracocentese, Cirurgia do pescoço, Massagem cardíaca vigorosa
• Aproximadamente 80% - bilateral com fenestrações no mediastino

• Projeções DV x VD - DV melhor para pequena quantidade de ar. Técnica – diminuir 10-15% Kv

• Projeção Lateral
• Aumento da Radiopacidade pulmonar
• Deslocamento dorsal do coração – coração sempre encosta no esterno, em
pneumotórax esta flutuando
• Aumento da distância com o esterno
• Retração dos lobos pulmonares
• Aumento da opacidade dos lobos pulmonares – atelectasia
• Achatamento e deslocamento caudal do diafragma

Efusão pleural – líquido – radiopaco (cinza claro)

• Causas – tipo de conteúdo: Transudato ou transudato modificado


• Insuficiência cardíaca – Especialmente em gatos
• Neoplasia
• Idiopática
• Pneumonia
• Ruptura diafragmática – torção hepática
• Hipoproteinemia

• Causas – tipo de conteúdo: Exsudato


• Piotórax
• Corpo estranho
• Pneumonia
• PIF
• Quilotórax

• Pelo menos 50 ml gato/100 ml cão


SINAIS RADIOGRAFICOS DEPENDENDO DA QUANTIDADE DE FLUIDO

PROJEÇÃO QUANTIDADE DE FLUIDO O QUE PODE SER VISUALISADO


Lateral Pequena quantidade • Fissuras interlobares
• Retração de borda pulmonar do esterno
• Perda de visibilização da borda ventral do coração
• Perda de visibilização de borda ventral do diafragma
VD Pequena quantidade • Fissuras interlobares
• Retração pulmonar
• Perda ou visualização parcial da silhueta cardíaca e
do diafragma
• Silhueta cardíaca mais visível na VD do que na DV

Lateral Moderada quantidade • Margens dos lobos pulmonares- arredondadas


• Não visibilização da silhueta cardíaca e do
diafragma
• Fissuras pleurais proeminentes

Causas de Efusão pleural em cães: Causas de Efusão Pleural em gatos:


hérnia diafragmática -PIF
-neoplasia -Doença Cardíaca Congestiva
-torção de lobo pulmonar -Piotorax
-consolidação pulmonar por pneumonia crônica

Mediastino

Anatomia
• 2 pleuras mediastinais
• Separa o tórax em duas cavidades pleurais
• Acomoda
• Coração e grandes vasos
• Esôfago
• Linfonodos

• Regiões: Cranial, Médio, Caudal


Dorsal/ventral

Gordura medistinal – raças condrodistróficas (menor RO)

• Comprimento normal
− Cão ≤ 2x comprimento de vértebra torácica
− Gato ≤ 1x comprimento de vértebra torácica

Mediastino – alterações radiográficas


• Aumentado espessura e +/- opacidade
• Massa
• Fluido: Hemorragia e edema
• Pneumomediastino
Pneunomediastino
Causas Características radiográficas
• Iatrogênico Maior observação das estruturas
• Extensão ao ar do pescoço torácicas como Aorta, traquéia,
• Perfuração de tecidos moles esôfago, Veia cava cranial
• Perfuração de traquéia
• Perfuração faringe
• Perfuração de esôfago
• Extensão pulmão/brônquios
• Ruptura de brônquios ou pulmão (compressão/trauma)

MASSAS MEDIASTINAIS
ORIGEM Órgão acometido Projeção Sinais radiográficos
Mediastino cranial • Linfondos Traqueobronquiais Lateral • Aumento da opacidade cranial
• Linfonodo external ao coração
• Timo • Elevação e compressão da
• Abscesso e cistos traquéia

VD • Aumento do mediastino
• Desvio da traquéia
Mediastino Médio • Linfonodos peri-hilar • Massas visualizadas nos
• Coração/ pericárdio órgãos
• Esôfago

Visualizarão de Falsa massa mediastinal


• Variação da posição da traquéia: problemas no posicionamento da cabeça
• Obesidade
• Sobreposição da musculatura dos membros torácicos
• Timo normal

Hérnia mais importantes na Radiologia


• Traumática
• Congênita
• Peritôneo-pericardíca
• Hiatal (pode ser adquirida também)
• Diafragmática (também pode ser traumática)

Ruptura diafragmática
• Sinais radiográficos
• Orgãos abdominais na cavidade torácica
• Deslocamento cranial das estruturas abdominais
• Perda da visualização da superfície diafragmática
• Efusão pleural

• Outros métodos diagnósticos


• Ultra-sonografia
• Exames contrastados - TGI
• Peritoneografia positiva 2ml/ kg - iodado

Esôfago

 Anatomia :Órgão tubular- músculo-membanoso com 4 camadas, sendo o 1/3 final – musculatura
estriada – rugas. Normalmente não visível RX , musculatura só é visível se estiver alterada.

 Anatomia topográfica: Mediastino, Dorsal a traquéia, 2 esfíncteres


Indicações para RX
 Regurgitação
 Disfagia
 Salivação excessiva
 Engasgos
 Perda de peso – falência de crescimento
 Problemas respiratórios recorrentes ou crônicos

Esofagograma – RX com Contraste de Bário via oral (5ml/Kg)


 Contra - indicações:
 Se o exame simples mostrar perfuração
 Se houver suspeita de C. E. perfurantes – pontiagudos
 Se houver perfuração, laceração o contraste passara a cavidade toracica
 Procedimentos: RX simples com administração do contraste. Exposição imediata:
• Lateral (principal), VD, DV
• Pode ser necessário repetir o filme
Importante lembrar
 Acúmulo persistente de alimento, ar, fluido é anormal
 Ar em volta do esôfago pode indicar ruptura
 Sedação/ anestesia – promove disfunção do órgão
 Pregas e rugas são observadas normalmente quando vazio após a administração do contraste
 Esôfago do felino – aspecto de anéis do coração ao estômago

Principais enfermidades do Esôfago


 Megaesofago (congênito/ adquirido)
 Corpos estranhos
 Obstrução – Anomalia do anel vascular
 Estenoses adquiridas
 Massas Intraluminais/extraluminais

 Megaesôfago Congênito
 Raças - PA, Fox terrier, Schnauzer miniatura, Dog Alemão, Shar-pei
 Aparecimento dos sintomas: regurgitação, perda de peso, mau halito
 Etiologia desconhecida pode ser hereditário

 Megaesôfago Adquirido
• Idiopático
• Miosites autoimunes
• Polimiosite
• Poliradiculoneurite
• Mielopatias
• Neuropatias tóxicas

Sinais radiográficos megaesôfago


 Dilatação total (Ar, Material heterogêneo (alimento, por ex).)
 Desvio ventral da traquéia por compressão

Corpos estranhos - Causa comum de disfagia


 Localização:
 Região cervical cranial
 Entrada do tórax
 Base do coração
 Cranial ao hiato esofágico (cardia)

Corpo estranho crônico – laceração esofágica


 Possíveis sequelas
 Pneumonia por aspiração
 Sinais de perfuração: Pleurites secundárias, Mediastinites, Fistulas, Ar ao redor
Estenoses adquiridas
 Causas: Cicatrização pós-trauma e Cicatrização pós severa inflamação
Massas
 Neoplasias e Spirocerca Lupi

Perfuração
 Sinais radiográficos simples:
 Gás adjacente em tecidos moles
 Acúmulo de ar /líquido intra-luminal
 Aumento mediastino
 Pneumomediastino
 Pneumotórax
 Pleurite

 Alterações em mucosa: SÓ ENDOSCOPIA!!!!


 Esofagograma: mostra alterações na forma, parede ou deslocamentos.

PULMAO
Pulmão e coração correspondem a 80% das radiografias de tórax. Pulmões: Difíceis de visualizar – fazer a
leitura sistemática das imagens
 Dificuldades
 Qualidade Técnica
 Achados pouco específicos
 Dificuldades de discernir aspectos normais

Interpretação radiográfica
 Anatomia Radiográfica
Divisão Zonas: Porção hilar, intermediária (peri-hilar), Porção Periférica, Cranio-ventral, Caudo-dorsal

Cão e gato:
Pulmão esquerdo: lobo cranial: porção cranial e porção caudal; lobo caudal
Pulmão direito: lobo: cranial, médio, caudal e acessório

Não dá pra ver as fissuras interlobares só se tiver efusão.


Bronquíolos e alvéolos só são visualizados quando alterados
Vasculatura segue ao lado dos brônquios
Ao suspeitar de metástase pulmonar o melhor exame é a tomografia
Estruturas pulmonares: vasos, brônquios, parênquima
Para boa visualização: VD e DV
Para verificar se o RX esta na inspiração ou expiração observar o diafragma
• Bom posicionamento: animal na calha para não lateraliza com a cabeça entre
os membros
ATENÇÃO: Gato tem coluna curva e vértebras mais extensas do que o cão.
Na inspiração em posição de decúbito lateral esquerdo forma um Y no
diafragma.

Para uma boa avaliação: Bom posicionamento, Boa exposição do filme, RX no pico da inspiração

 Indicações para RX de Pulmão:


 Tosse,
 Dispnéia,
 Taquipnéia,
 Alterações na auscultação
 Suspeita de doenças específicas, Suspeita de metástases
 Padrões radiográficos: Diferenças/variações da aparência radiográfica de acordo com a estrutura
anatômica pulmonar afetada
 Interpretar em conjunto história e exames físicos e laboratoriais
 Alterações dos padrões relativas a idade dos pacientes

Padrões Pulmonares: Intersticial, Bronquial, Alveolar, Vascular e Misto

Padrão Doenças nas quais ele Sinais Radiográficos Diagnostico diferencial-


está presente Observações
Bronquial Asma aguda ou Espessamento dos brônquios Infiltrado peri-bronquial
recorrente primários, secundários e Inflamação ou processos
terciários; alérgicos
“Donut’s” Hipertrofia + fibrose de
“Trilhos de trem parede
Alveolar Vide quadro abaixo broncrograma aéreo Edema
“Fluffy” Hemorragia
“Algodão” Pneumonia severa ou focal
Intersticial Fibroses Reticular – difuso ou focal *lateral – pois VD pode
sobrepor a mama e nódulos
mamários parecendo um
padrão nodular
Vascular Alterações vasculares Distensão venosa pulmonar
Maior que o quinto arco costal

Padrão ALVEOLAR: por localização e aparecimento


Localização Agudo Crônico Doenças nas quais ele está presente
Lobar x broncopneumonia, Torsão de lobo, Atelectasia, Pneumonia crônica
Focal x Embolia pulmonar, Pneumonia
Assimétrico x Edema não-cardiogênico, Edema neurogênico, Hemorragia traumática,
Anticoagulantes
Lobar x Pneumonia crônica, Torsão de lobo, Atelectasia, Neoplasia
Focal x Neoplasia, Fibrose pulmonar

*animal idoso deve ter padrão bronquial por causa da calcificação dos brônquio por senilidade.
* o patológico deve ser diagnosticado baseado no exame físico e anamnese
*edema pulmonar cardiogenico: geralmente agudo, e nas regiões perilobular (base cardíaca) e dorso
caudal. Porém não subestime a possibilidade de haver edema em outras regiões. Edema focal
cardiogenico é raro em animais.
*Pneumonia: geralmente é difusa e mais cranial, nas regiões de bordos pulmonares.
*pneumonia por aspiração acomete mais o lobo médio.

Diagnóstico por Imagem - Emergências Cardíacas

*avaliar na radiografia qual a fase de respiração para não achar que o coração está aumentado.
*ecocardio – ultrasom com doppler para diagnostico de doenças cardíacas
*ECG – analise do ritmo cardíaco
*RX – tamanho, edema pulmonar, massas
**filhotes tem o coração proporcionalmente maior
*Melhor posicionamento: DV – coração no mediastino

Sinais característicos de doença cardíaca:


No cão: compressão do brônquio esquerdo pelo átrio esquerdo
No gato: Efusão pleural

Exame radiográfico – Pontos Fortes


1. Detectar anormalidades em posição, tamanho e forma cardíaca
2. Reconhecer outras alterações extra-cardíacas que indicam falha cardíaca e/ou anormalidades
hemodinâmicas
3. Evidenciar alterações torácicas que mimetizam doenças cardíacas
4. Combinar achados radiográficos com achados clínicos e ECG para chegar a um diagnóstico
confirmativo

Diagnóstico de Suspeição
• Edema pulmonar cardiogênico
• Cardiopatias
• Efusão pericárdica
• Efusão pleural (+ felinos)
• Tumores cardíacos/pulmonares

O que pode ser observado em um exame radiográfico cardíaco:


 Tamanho cardíaco
 Campos pulmonares

Tamanho Cardíaco:
 Avaliação subjetiva
 Interferências na avaliação: Raça, idade, conformação tórax, peso, fase respiratória e cardíaca,
posicionamento
 Avaliação duas ou + projeções d boa qualidade
 Avaliação subjetiva – mensuração do tamanho cardíaco:
 Cão: 2,5 – 3,5 EIC
 Gatos: 2,0 a 2,5 EIC
 Considerar normal até que a variação seja muito óbvia
 Correlação com a clínica
 Na incerteza – fazer a ecocardiografia

Edema pulmonar cardiogênico

 Aumento de AE, exceto endocardite/ruptura de cordoália tendinea


 Vasos pulmonares normais ou aumentados – Veias > artérias
 Aumento da radiopacidade pulmonar em região peri-hilar/caudo-dorsal – Padrão alveolar e
intersticial
 Broncogramas aéreos podem não estar visíveis em casos de edema severo

Edema pulmonar cardiogênico em Gatos:


 Podem ter algumas áreas opacificadas em regiões centrais dos lobos pulmonares difusas...
 AE aumentado melhor visibilizado em VD que LL
 Coração de São Valentino (VD)
 Efusão pleural
 Edema pulmonar em cão geralmente em região peri-hilar pulmonar e dorso-caudal na incidência
lateral.

Efusão Pericárdica
Contornos do saco pericárdico mais definidos em relação ao pulmão
 Causas: Neoplasias, ICCD, Espontâneo (raro)
 Exame radiográfico – só visível com grande quantidade de efusão
 + comum em gatos com doença cardíaca, porém pode ser discreta difícil visualização ao exame
radiográfico

Sinais radiográficos da Efusão pericárdica:


 Aumento da silhueta cardíaca –usualmente com contornos mais definidos
 Perda de aumentos de câmaras individualmente
 Deslocamento dorsal traquéia
 Distensão de Cava caudal e vasos pulmonares
*Pode estar associada a hepatomegalia e ascite

Você também pode gostar