Você está na página 1de 10

1-)COMO ERA CONHECIDA A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL?

R: Também conhecida como Grande Guerra antes de 1939, Guerra das Guerras ou como a Última
Guerra Feudal) foi um conflito mundial ocorrido entre Agosto de 1914 a 11 de Novembro de 1918.
2-) O QUE ERA A TRIPLICE ENTENTE?

R: Aliança feita entre a Inglaterra, França e o Império Russo para lutarem na Primeira Guerra
Mundial contra o pangermanismo e as expansões alemãs e austro-húngaras pela Europa. Na
Primeira Guerra, duas alianças lutavam, a Tríplice Entente e a Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-
Hungria e Itália). Posteriormente, recebeu apoio da Itália, que fez um trato com a Inglaterra; dos
Estados Unidos, pois a Alemanha afundou um navio inglês com americanos e perdeu o apoio russo,
devido as guerras civis internas. Os Estados Unidos também chegaram a participar da guerra porque
viram que a Tríplice Entente estava perdendo e como tinha vendido mercadorias (armas, capacetes,
canhões, etc.) que só seriam pagas após a guerra, entrou nesta para garantir a vitória de seus
compradores, pois se perdessem a guerra, não poderiam pagar essas mercadorias.Com o fim da
guerra, em 1918, os Estados Unidos tornam-se a maior potência mundial do século XX. As principais
causas foram os ataques internos pela Tríplice Aliança.

3-) DEFINA A TRIPLICE ALIANÇA.

R: Acordo militar entre a Alemanha, a Áustria-Hungria e a Itália, estabelecido formalmente em 20 de


Maio de 1882, em que cada uma garantia apoio às demais no caso de algum ataque de duas ou mais
potências sobre uma das partes. A Alemanha e a Itália ainda garantiam apoio entre si no caso de um
ataque vindo da França. A Itália, no entanto, especificava que seu apoio não se estenderia contra o
Reino Unido.A situação da Itália neste acordo, no entanto, era instável na medida em que sua
população era desfavorável ao estabelecimento de um acordo com o Império Austro-Húngaro, antigo
inimigo de sua unificação.Quando estourou a Primeira Guerra Mundial e a Áustria-Hungria e a
Alemanha se viram em guerra com a Tríplice Entente (Rússia, França e, mais tarde, a Inglaterra), a
Itália tendo prometido apoio às duas primeiras entrou para o lado da Tríplice Entente contra a
Austria-Hungria em maio de 1915 e a Alemanha em agosto de 1916. A justificativa da Itália era de
que a Tríplice Aliança era um acordo de defesa enquanto que na ocasião foram os impérios
germânicos os ofensores.

4-) O QUE SIGNIFICA O PACTO DE LONDRES?


R:

5-) FALE SOBRE AS GUERRAS NAPOLEONICAS.

R: Conflito armado que se estendeu de 1799 a 1815, opondo a quase totalidade das nações da Europa
a Napoleão Bonaparte, herdeiro da Revolução Francesa e ditador militar. Napoleão chegou ao poder
como 1º Cônsul (1799) vindo a ser coroado imperador da França, em 1804, sob o título de Napoleão
I. A partir de 1807 conduziu o governo sem atender aos Corpos Legislativos e com características
autoritárias, imperiais e expansionistas.As guerras, a princípio localizadas como conflitos entre
soberanos, tornaram-se guerras nacionais a partir da resistência popular de Espanha e Portugal
(Guerra Peninsular) aos invasores napoleónicos. Com o apoio da Grã-Bretanha, as nações europeias,
derrotadas em sucessivas coligações, acabaram por se impor a Napoleão na Batalha de Waterloo
(1815).

6-) QUAIS IMPÉRIOS FORAM DESTRUIDOS? QUEM DOMINAVA A EUROPA


POLITICAMENTE?

R: Três impérios europeus foram destruídos e conseqüentemente desmembrados: Alemão, o Austro-


Húngaro e o Russo. Nos Bálcãs e no Médio Oriente o mesmo ocorreu com o Império Turco-Otomano.
Dinastias imperiais européias como as das famílias Habsburgos, Romanov e Hohenzollern, que
vinham dominando politicamente a Europa e cujo poder tinha raízes nas Cruzadas, também caíram
durante os quatro anos de guerra.

7-) FALE SOBRE AS CRUZADAS.

R: Qualquer um dos movimentos militares, de caráter parcialmente cristão, que partiram da Europa
Ocidental e cujo objetivo era colocar a Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a
Palestina) e a cidade de Jerusalém sob a soberania dos cristãos. Estes movimentos estenderam-se
entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos.Os
ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros
Templários foram criados pelas Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de
forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.

8-) O QUE OCORREU COM O FRACASSO RUSSO NA GUERRA?

R: O fracasso da Rússia na guerra acabou contribuindo para a queda do sistema czariano, servindo de
catalisador para a Revolução Russa que inspirou outras em países tão diferentes como China e Cuba, e
que serviu também como base para a Guerra Fria. No Médio Oriente o Império Turco-Otomano foi
substituído pela República da Turquia e muitos territórios por toda a região acabaram em mãos
inglesas e francesas. Na Europa Central os novos estados Tchecoslováquia, Finlândia, Letônia,
Lituânia, Estônia e Iugoslávia "nasceram" depois da guerra e os estados da Áustria, Hungria e Polônia
foram redefinidos. Pouco tempo depois da guerra, em 1923, os Facistas tomaram o poder na Itália. A
derrota da Alemanha na guerra e o fracasso em resolver assuntos pendentes no período pós-guerra,
alguns dos quais haviam sido causas da Primeira Guerra, acabaram criando condições para a ascensão
do Nazismo quatorze anos depois e para a Segunda Guerra Mundial em 1939, vinte anos depois.

9-)EXPLIQUE A REVOLUÇÃO RUSSA.

R: foi uma série de eventos políticos na Rússia, que, após a eliminação da autocracia russa, e depois
do Governo Provisório (Duma), resultou no estabelecimento do poder soviético sob o controle do
partido bolchevique. O resultado desse processo foi a criação da União Soviética, que durou até 1991.

A Revolução compreendeu duas fases distintas:

• A Revolução de Fevereiro de 1917 (março de 1917, pelo calendário ocidental), que derrubou a
autocracia do Czar Nicolau II da Rússia, o último Czar a governar, e procurou estabelecer em
seu lugar uma república de cunho liberal.
• A Revolução de Outubro (novembro de 1917, pelo calendário ocidental), na qual o Partido
Bolchevique, liderado por Vladimir Lênin, derrubou o governo provisório e impôs o governo
socialista soviético.
10-) O QUE FOI A GUERRA FRIA?

R: foi a designação atribuída ao conflito político-ideológico entre os Estados Unidos (EUA),


defensores do capitalismo, e a União Soviética (URSS), defensora do socialismo, compreendendo o
período entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) e a extinção da União Soviética (1991).

É chamada "fria" porque não houve qualquer combate físico, embora o mundo todo temesse a vinda de
um novo conflito mundial e por se tratar de duas superpotências com grande arsenal de armas
nucleares. Norte-americanos e soviéticos travaram uma luta ideológica, política e econômica durante
esse período. Se um governo socialista fosse implantado em algum país do Terceiro Mundo, o governo
norte-americano via aí logo uma ameaça aos seus interesses; se um movimento popular combatesse um
governo aliado aos EUA, logo receberia apoio soviético.

11-) O QUE SIGNIFICA O “IMPÉRIO TURCO-OTOMANO”?

R: foi um Estado que existiu entre 1299 e 1922 e que no seu auge compreendia a Anatólia, o Médio
Oriente, parte do norte de África e do sudeste europeu. Foi estabelecido por uma tribo de turcos oguzes
no oeste da Anatólia e era governado pela dinastia Osmanlı. Era por vezes referida em círculos
diplomáticos como a da "Sublime Porta" ou simplesmente como "a Porta", devido à cerimónia de
acolhimento com que o sultão agraciava os embaixadores à entrada do palácio.

Fundado por Osman I (em árabe Uthmān, de onde deriva o nome "otomano"), nos séculos XVI e XVII
o império constava entre as principais potências políticas da Europa e vários países europeus temiam
os avanços otomanos nos Balcãs. No seu auge, no século XVII, o território otomano compreendia uma
área de 11.955.000 km² e estendia-se desde o estreito de Gibraltar, a oeste, até o mar Cáspio e o golfo
Pérsico, a leste, e desde a fronteira com as atuais Áustria e Eslovênia, no norte, até os atuais Sudão e
Iêmen, no sul.

Sua capital era a cidade de Constantinopla, tomada ao Império Bizantino em 1453. O Império
Otomano foi a única potência muçulmana a desafiar o crescente poderio da Europa Ocidental entre os
séculos XV e XIX. Declinou marcadamente ao longo do século XIX e terminou por ser dissolvido
após sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Ao final do conflito, o governo otomano desmoronou e o
seu território foi partilhado. O cerne político-geográfico do império transformou-se na República da
Turquia, após a guerra de independência turca.

12-) E A REPUBLICA DA TURQUIA?


R:

13-) QUAIS ESTADOS NASCERAM DEPOIS DA GUERRA?


R:

14-) O QUE ACONTECEU EM 1923 APÓS A GUERRA?


R:

15-)QUAIS AS CAUSAS DA 1ª GUERRA?


R:

16-) DEFINA A CLÁUSULA DE CULPA DE GUERRA.


R:

17-) O QUE FOI O TRATADO DE VERSALHES?


R:
18-) E O TRATADO DE ST. GERMAIN?
R:

19-) FALE SOBRE A CORRIDA ARMAMENTISTA.

R: A corrida naval entre Inglaterra e Alemanha foi intensificada em 1906 pelo surgimento do HMS
Dreadnought, revolucionário navio de guerra. Uma evidente corrida armamentista na construção de
navios desdobrava-se entre as duas nações. O historiador Paul Kennedy argumenta que ambas as
nações acreditavam nas teorias de Alfred Thayer Mahan, de que o controle do mar era vital a uma
nação.O também historiador David Stevenson descreve a corrida como um "auto reforço de um ciclo
de elevada prontidão militar", enquanto David Herrman via a rivalidade naval como parte de um
grande movimento para a guerra. Contudo, Niall Ferguson argumenta que a superioridade britânica
na produção naval acabou por transformar tal corrida armamentista em um fator que não contribuiu
para a movimentação em direção a guerra.Este período, entre 1885 e 1914, ficou conhecido como a
Paz Armada.

20-)O QUE FOI O PERÍODO DA PAZ ARMADA?


R: Período de 1885 a 1914 que antecedeu à I Guerra Mundial. Foi um momento de intensa corrida
armamentista: quando a Tríplice Aliança(Alemanha, Áustria e Itália) ampliava sua capacidade bélica, e
a Tríplice Entente (Rússia, França e Grã-Bretanha) buscava equiparar-se. A indústria bélica aumentou
considerávelmente os seus recursos, produzindo novas tecnologias para a guerra. Além disso, quase
todas as nações européias adotaram o serviço militar obrigatório, incentivando assim o sentimento
nacionalista.

21-)PORQUE OS AMERICANOS CULPAM O MILITARISMO PELA GUERRA?


R:

22-)QUEM FOI LÊNIN? O QUE ELE DEFENDIA?


R:

23-)QUAL A IMPORTANCIA DA ARISTOCRACIA NA 1ª GUERRA?


R:

24-) QUAL O MOTIVO DA GUERRA ENTRE O IMPÉRIO AUSTRO-HUNGARO E A


SÉRVIA? EXPLIQUE O PN-ESLAVISMO.
R:

25-)COMO FOI E O QUE CAUSOU A GUERRA BAÇAS?


R:

26-) QUAL O MOTIVO DA GUERRA DOS 30 ANOS?

R: Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) é a denominação genérica de uma série de guerras que
diversas nações travaram entre si a partir de 1618, especialmente na Alemanha, por motivos variados:
rivalidades religiosas, dinásticas, territoriais e comerciais.

As rivalidades entre católicos e protestantes e assuntos constitucionais germânicos foram gradualmente


transformados em uma luta européia. Apesar de os conflitos religiosos serem a causa direta da guerra,
ela envolveu um grande esforço político da Suécia e da França para procurar diminuir a força da
dinastia dos Habsburgos, que governavam a Áustria. As hostilidades tiveram fim com a assinatura, em
1648, de alguns tratados que, em bloco, são chamados de Paz de Vestfália, e causaram sérios
problemas econômicos e demográficos na Europa Central.
27-) O QUE FOI O PLANO SCHLIEFFEN?

R: O Plano Schlieffen, desenvolvido em 1905, foi a estratégia de defesa alemã na Primeira Guerra
Mundial contra um ataque da França, Inglaterra e Rússia. Alfred von Schlieffen, Comandante-em-
Chefe do do Exército alemão, previa que, em caso de guerra, seria necessário derrotar o mais rápido
possível a França. Assim, Inglaterra e Rússia não seriam capazes de continuar guerreando com a
Alemanha. Supondo que a Rússia demoraria seis semanas para mobilizar seu exército, o Plano
empregava inicialmente 90% das forças armadas alemã contra a França, em um ataque dirigido através
da Bélgica, Holanda e Luxemburgo, desviando das defesas francesas localizadas na fronteira leste. Os
10% restantes das forças ficariam no leste da Alemanha, em posição defensiva.Teve como resultado
um que plano não teve sucesso pois o exército alemão não conseguiu derrotar rapidamente as tropas
belgas, que desaceleraram o ataque inicial, dando tempo para as forças francesas se organizarem e
receberem o apoio da Força Expedicionária Britânica. Semelhante plano seria adotado em 1940,
quando a Alemanha invadiu novamente a França, dessa vez conseguindo derrotá-la.

28-)FAÇA UM RESUMO DA PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA 1ª GUERRA.


R:

29-) COMO PORTUGAL PARTICIPOU NESSA GUERRA?E COMO FOI SUA


DECLARAÇÃO OFICIAL?
R:

30-) O QUE ACONTECEU APÓS O ASSASSINATO DO ARQUIDUQUE FERDINANDO EM


JUNHO?
R:

31-)QUAIS AS REQUISIÇÕES DO ÚLTIMO MANDADO PARA A SÉRVIA?


R:

32-)POR QUAIS MOTIVOS OS PAÍSES FORAM DECLARANDO GUERRA?


R:

33-)
EXPLIQUE O INÍCIO DOS CONFRONTOS?
R:

34-)QUAL FOI A 1ª GRANDE VITÓRIA DA TRIPLICE ENTENTE?


R:

35-) O QUE FOI A SEGUNDA BATALHA DE TANNENBERG?


R:

36-)FALE SOBRE A 1ª BATALHA DE MARME.

R: A Primeira Batalha do Marne foi uma batalha da Primeira Guerra Mundial que durou de de 5 de
Setembro a 12 de Setembro de 1914. Foi uma vitória franco-britânica sobre a Alemanha.

A batalha do Marne foi um dos momentos decisivos da I Guerra Mundial. No fim de Agosto de 1914
toda a tropa da Tríplice Entente na Frente Ocidental foi forçada a recuar em direção à Paris. Ao mesmo
tempo as duas principais forças alemãs continuavam avançando pela França. Segundo as diretrizes do
Plano Schlieffen, o avanço alemão se fazia em um movimento duplo de duas grandes alas, a esquerda
que penetrava pela fronteira da Renânia com a Lorena e enfrentava o sistema de defesa fortificado
francês, e a direita, que invadiu pela Bélgica e faria uma grande e progressiva conversão, avançando
em território francês no sentido nordeste - sudoeste, com a intensão de capturar Paris e surpreender a
retaguarda inimiga. A tomada da capital francesa parecia inevitável.

Foi então organizado um contra-ataque pelo chefe militar de Paris, Joseph Simon Gallieni, ao longo do
rio Marne para parar a ofensiva alemã. A batalha começou no dia 5 de Setembro quando a Sexta
Infantaria Francesa, liderada pelo general Michel-Joseph Maunoury, encontrou a Primeira Infantaria
Alemã. A ajuda britânica só veio em 9 de Setembro, o que obrigou o recuo da Alemanha.

Este desfecho, no entanto, se deve mais às falhas de execução no plano alemão, do que propriamente
aos méritos dos defensores. Segundo o Plano Schlieffen, o avanço da ala direita seria o pilar da
estratégia, o que requeria que a maioria das tropas avaçasse por alí. Porém, o Marechal Moltke
(sobrinho menos brilhante do célebre Helmuth von Moltke), comandante-em-chefe da frente ocidental,
inseguro em relação aos resultados de um combate tão próximo da fronteira renana com tropas
reduzidas, mudou a proporção dos contingentes, tornando-os praticamente equivalentes. Ocorre que o
braço oeste da ofensiva era realmente gigantesco, cobria uma extensa faixa de território, exigia um
movimento acelerado e não toleraria atrasos, todos fatores que demandavam grandes contingentes. Em
contrapartida, a frente a leste Verdun se fazia de forma mais concentrada, exigia mais artilharia do que
tropas, e não tinha outra função a não ser atrair as forças francesas para uma concentração nas linhas
defensivas, desguarnecendo o norte e o oeste.

O avanço da ala oeste sobre a Bélgica se revelou mais difícil que o imaginado, Namur e Liege só
caíram após violenta e heróica resistência. Se antecipou que os belgas simplesmente se submeteriam
sem resistir, permitindo a passagem do contingente alemão de quase dois milhões de homens. A
Bélgica, no entanto, escolheu o "suicídio" na visão dos alemães, e teve que ser duramente castigada.
Foi o primeiro atraso, e alertou parte dos militares franceses, que passaram a tentar mudar a opinião de
um inflexível Marechal Joseph Joffre, que julgava possível vencer apenas pela determinação ofensiva
e dava prioridade ao combate em direção à fronteira leste.

Batida a Bélgica, a ala oeste começou sua curva sobre o teritório francês, mas com número reduzido de
tropas, o fez com maiores brechas e não com a superioridade numérica requerida para esmagar
rapidamente a resistência francesa. Outra conseqüencia da modificação do plano Schlieffen foi que,
para tentar compactar o avanço, a extensão da linha teve de ser reduzida e somente as tropas de sua
extremidade ocidental, o primeiro exército sob comando de von Kluk, é que poderiam ameaçar Paris.
Preocupado em dar combate ao quinto exército francês, que estava a leste, Moltke ordenou uma
conversão mais acentuda para o sul antes que Paris fosse ultrapassada, de modo que os exércitos
passaram a leste da cidade.

Percebendo o flanco alemão vulnerável, a defesa de Paris iniciou os ataques e obrigou o primeiro
exército alemão a se voltar para oeste. Quando os avanços começaram a se retardar, Moltke enviou um
oficial subalterno e inexperiente para a ala oeste, já com a missão de abortar o avanço rápido, recuar e
reagrupar ao longo do rio Aisne. Encontrou generais com diferentes avaliações dos resultados dos
combates, que não dialogavam claramente entre sí. Estavam a 40 km de avistar a própria torre Eifel!
Bastaria apenas avançar mais, em bloco e em direção a Paris, os franceses já se preparavam para
recuar e os britânicos ainda não haviam chegado. Manoury lutava sem esperanças e Gallieni tentava
lhe mandar reforços até por meio de táxis. Mas a ordem do alto comando alemão foi atendida, poucos
generais se sentiriam seguros de tomar uma decisão autônoma, mesmo vendo o inimigo praticamente
batido.

Moltke temia o 5.º exército francês posicionado mais a leste, apesar de tê-lo feito recuar continuamente
até então. Deixou por isto de considerar reforçar o avanço de von Kluk em direção a Paris com o
deslocamento para o oeste do segundo exército, comandado por von Bullow, assim o esforço de
primeiro exército criou uma grande brecha na frente alemã. O próprio von Kluk, que chegou a quase
derrotar sozinho a defesa de Paris, deixou de prosseguir após o chamado de Moltke e não teve
personalidade para defender um apoio a seu avanço. Não fosse a hesitação alemã, os combates mais
duros ocorreriam realmente às portas de Paris, com enorme desvantagem defensiva em termos de
terreno e com a captura certa do tronco ferroviário francês.

Joffre então entendeu a catástrofe iminente, para o alívio de Maunoury e Gallieni, e deslocou suas
forças para o Marne, com o devido reforço britânico a caminho. Os exércitos franceses penetraram a
brecha entre o primeiro e o segundo exército, enquanto a Força Expedicionária Britânica e as tropas de
Manoury fustigavam o flanco direito de von Kluk. Os alemães foram detidos, cercados e obrigados a
recuar com urgência. Começou a corrida para oeste que estendeu a frente de combate até o mar sem
que nenhum dos lados conseguisse se impor e, fato definitivo, começaram a ser cavadas as trincheiras,
que se revelariam mais tarde praticamente intransponíveis.

37-) COMO SE DEU O FIM DA GUERRA?

R: A partir de 1917 a situação começou a alterar-se, quer com a entrada em cena de novos meios,
como o carro de combate e a aviação militar, quer com a chegada ao teatro de operações europeu das
forças norte-americanas ou a substituição de comandantes por outros com nova visão da guerra e das
tácticas e estratégias mais adequadas; lançam-se, de um lado e de outro, grandes ofensivas, que causam
profundas alterações no desenho da frente, acabando por colocar as tropas alemãs na defensiva e
levando por fim à sua derrota. É verdade que a Alemanha adquire ainda algum fôlego quando a
revolução estala no Império Russo e o governo bolchevista, chefiado por Lênin, prontamente assina a
paz sem condições, assim anulando a frente leste, mas essa circunstância não será suficiente para evitar
a derrocada. O armistício que põe fim à guerra é assinado a 11 de Novembro de 1918. Às 11h do 11º
dia do 11 mês.

38-)FALE SOBRE AS GUERRAS DAS TRINCHEIRAS.

R: Os avanços na tecnologia militar significaram na prática um poder de fogo defensivo mais


poderoso que as capacidades ofensivas, tornando a guerra extremamente mortífera. O arame farpado
era um constante obstáculo para os avanços da infantaria; a artilharia, muito mais letal que no século
XIX, armada com poderosas metralhadoras. Os alemães começaram a usar gás tóxico em 1915, e logo
depois, ambos os lados usavam da mesma estratégia. Nenhum dos lados ganhou a guerra pelo uso de
tal artíficio, mas eles tornaram a vida nas trincheiras ainda mais miserável tornando-se um dos mais
temidos e lembrados horrores de guerra.

Numa nota curiosa, temos que no início da Guerra, chegado a primeira época natalícia, se encontram
relatos de os soldados de ambos os lados cessarem as hostilidades e mesmo saírem das trincheiras e
cumprimentarem-se. Isto ocorreu sem o consentimento do comando, no entanto, foi um evento único.
Não se repetiu posteriormente por diversas razões: o número demasiado elevado de baixas aumentou
os sentimentos de ódio dos soldados e o comando, dados os acontecimentos do primeiro ano, tentou
usar esta altura para fazer propaganda, o que levou os soldados a desconfiar ainda mais uns dos outros.

A alimentação era sobretudo à base de carne e vegetais enlatados e biscoitos, sendo os alimentos
frescos uma raridade.

39-)O QUE É UM CRIME DE GUERRA?

R: A limpeza étnica da população armênica durante os anos finais do Império Turco-Otomano é


amplamente considerada como um genocídio. Com a guerra em curso, os turcos acusaram toda a
população armênica, cristãos em sua maioria, de serem aliados da Rússia, utilizando-se disso como
pretexto para lidar com toda a minoria considerando-a inimiga do império. É dificil definir o número
exato de mortos do período, sendo estimado por diversas fontes para quase um milhão de pessoas
mortas em campos de concentração, excluindo-se as que morreram por outros motivos. Desde o evento
os governos turcos têm sistematicamente negado as acusações de genocídio, argumentando que os
armênicos morreram por uma guerra estar em curso ou que sua matança foi justificada pelo apoio dado
aos inimigos do país.

40-)QUAIS AS TECNOLOGIAS USADAS NA 1ª GUERRA?

R: A Primeira Guerra Mundial foi uma mistura de tecnologia do século XX com tácticas do século
XIX.

Muitos dos combates durante a guerra envolveram a guerra das trincheiras, onde milhares de soldados
por vezes morriam só para ganhar um metro de terra. Muitas das batalhas mais sangrentas da história
ocorreram durante a Primeira Guerra Mundial. Tais batalhas incluiam Ypres, Vimy Ridge, Marne,
Cambrai, Somme, Verdun, e de Gallipoli. A artilharia foi a responsável pelo maior número de baixas
durante a guerra.

Neste conflito estiveram envolvidos cerca de 65 milhões de soldados e destacaram-se algumas figuras
militares, como o estrategia da Batalha de Marne, o general francês Joffre, o general Ferdinand Foch,
também da mesma nacionalidade, que veio a assumir o controle das forças aliadas, o general alemão
Von Klück, que esteve às portas de Paris, general britânico John French, comandante do Corpo
Expedicionário Britânico e o comandante otomano Kemal Ataturk, vencedor na Batalha de Gallipoli
contra a Inglaterra e o ANZAC (Austrália e Nova Zelândia).

40-) FALE SOBRE A GUERRA QUIMICA.

R: A guerra química e o bombardeamento aéreo foram utilizados pela primeira vez em massa na
Primeira Guerra Mundial. Ambos tinham sido tornados ilegais após a Convenção Hague de 1907.

Os aviões foram utilizados pela primeira vez com fins militares durante a Primeira Guerra Mundial.
Inicialmente a sua utilização consistia principalmente em missões de reconhecimento, embora tenha
depois se expandido para ataque ar-terra e atividades ar-ar, como caças. Foram desenvolvidos
bombardeiros estratégicos principalmente pelos alemães e pelos britânicos, já tendo os alemães
utilizado Zeppelins para bombardeamento aéreo.

41-) DEFINA A BATALHA DE GALLPOLI.

R: A Campanha de Galípoli foi uma das campanhas mais custosas e trágicas da I Guerra Mundial, as
forças britânicas, francesas, australianas e neozelandesas desembarcaram em Gallípoli, a 25 de abril de
1915, para tentar invadir a Turquia e capturar o estreito de Dardanelos.

A ineficácia do comando aliado e a resistência dos turcos, comandados por Mustafá Kemal (o futuro
presidente da Turquia, Kemal Atatürk), provocou um cruel confronto. As baixas de ambos os lados
atingiram mais de 50% das tropas destacadas.

As divisões ANZAC (Australian and New Zealand Army Corps) se viram especialmente danificadas, e
esta campanha passou a significar certa dissensão por parte do aliados oriundos da Nova Zelândia e da
Austrália, que acusaram as tropas britânicas de arrogância, crueldade e inaptidão, bem como principais
responsáveis pelo fracasso das operações.

Os aliados se retiraram do local durante os meses de dezembro de 1915 e janeiro de 1916.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Campanha_de_Gal%C3%ADpoli"

42-)FALE SOBRE O GENOCÍDEO ARMÊNIO.

R: Genocídio armênio, (Հայոց Ցեղասպանութիւն ,"Hayots tseghaspanut'iun" em armênio),


Holocausto armênio ou ainda o Massacre dos armênios é como é chamada a matança e deportação
forçada de centenas de milhares ou até mais de um milhão de pessoas de origem armênia que viviam
no Império Otomano, com a firme, irreversivel e cruel intenção de arruinar sua vida cultural,
econômica e seu ambiente familiar, durante o governo dos chamados Jovens turcos, de 1915 a 1917.

Está firmemente estabelecido que foi o primeiro genocídio, e há evidências do plano organizado e
intentado de eliminar sistematicamente os armênios. É o segundo mais estudado evento desse tipo,
depois do Holocausto dos judeus na Segunda Guerra, e vários estudiosos afirmam ter Hitler
pronunciado a frase Afinal quem fala hoje do extermínio dos armênios ? em 1939, nas vésperas da
invasão da Polônia. Adota-se a data de 24 de abril de 1915 como início do massacre, por ser a data em
que dezenas de lideranças armênias foram presas e massacradas em Istambul.

O governo turco atual rejeita o termo genocídio organizado e que as mortes tenham sido intencionais

43-)O QUE ERA O CORPO EXPEDICIONÁRIO PORTUGUÊS.

R: O Corpo Expedicionário Português (CEP) foi a principal força militar que Portugal, durante a 1ª
Guerra Mundial, enviou para França, com a finalidade de, através da sua participação activa no esforço
de guerra contra a Alemanha, conseguir tirar dividendos no final desta.

De notar que Portugal também enviou para França uma outra força, mais reduzida e menos famosa: o
Corpo de Artilharia Pesada Independente (CAPI). O CAPI destinou-se a responder a um pedido de
ajuda francesa, ficando sob comando do Exército Francês, sendo aí conhecido por Corps de Artillerie
Lourde Portugaise (CALP) e tendo operado artilharia super-pesada de caminho de ferro, com obuses
de 320 mm, 240 mm e 190 mm. A partida de milhares de homens para a Flandres gerou, no entanto,
descontentamentos nacionais, avolumados pelos enormes gastos a suportar pelo governo.

44-) O QUE FOI A GUERRA FRANCO-PRUSIANA?


R: A Guerra Franco-Prussiana (1870-1871) foi um conflito armado entre a França de Napoleão III e
um conjunto de estados germânicos liderados pela Prússia

45-) E O MARXISMO?

R:. conjunto de idéias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl
Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Interpreta a vida social
conforme a dinâmica da luta de classes e prevê a transformação das sociedades de acordo com as leis
do desenvolvimento histórico de seu sistema produtivo.
Fruto de décadas de colaboração entre Karl Marx e Friedrich Engels, o marxismo influenciou os mais
diversos setores da atividade humana ao longo do século XX, desde a política e a prática sindical até a
análise e interpretação de fatos sociais, morais, artísticos, históricos e econômicos. Tornou-se base para
as doutrinas oficiais utilizadas nos países socialistas, segundo os autores dessas doutrinas.

No entanto, o marxismo ultrapassou as idéias dos seus precursores, se tornando uma corrente política-
teórica que abrange uma ampla gama de pensadores e militantes, nem sempre coincidentes e
assumindo posições teóricas e políticas às vezes antagônicas tornando-se necessário observar as
diversas definições de marxismo e suas diversas tendências, especialmente a social-democracia, o
bolchevismo e o comunismo de conselhos.

46-)EXPLIQUE O COMUNISMO.
R: ideologia e um sistema econômico que tem por objetivo a criação de uma sociedade sem classes
baseada na propriedade comum dos meios de produção, com a conseqüente abolição da propriedade
privada, sob tal sistema, o Estado não teria necessidade de existir e seria extinto. É normalmente
considerado como parte de um mais amplo movimento socialista, de origens de trabalhos de teóricos
da Revolução Industrial e Revolução Francesa, e que remontam às obras de Karl Marx. O Comunismo
tenta oferecer uma alternativa aos problemas que são entendidos como inerentes à economia capitalista
e ao legado do imperialismo e o nacionalismo. O Comunismo diz que a única forma para resolver
esses problemas, seria para a classe trabalhadora - ou proletariado – substituir a rica burguesia, que é a
classe dominante, para estabelecer uma sociedade pacífica, livre, sem classes, ou governo. As formas
mais dominantes do comunismo, como Leninismo, Trotskismo e Luxemburguismo, são baseadas no
Marxismo; mas versões não-Marxistas do comunismo (como Comunismo Cristão, e Anarco-
comunismo) também existem e estão crescendo com importância, desde a queda da União Soviética

47-) EXPLIQUE LIGA DAS NAÇÕES.


R:

48-)DEFINA
A- NAZISMO:
B- CZENARIMOS:

49-) EXPLIQUE O QUE É ABSOLITISMO MONARQUICO.


R:

Você também pode gostar