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1 INTRODUÇÃO _____________________________________03
3 METODOLOGIA ____________________________________06
5 CONCLUSÕES ______________________________________11
1 INTRODUÇÃO
R=ρL/A
Para tanto, utilizaremos o Manual de Laboratório de Física B, elaborado pelo Dr. Clifson
Rolemberg Andrade passo a passo mediante a supervisão da Dr.ª Márcia Regina Pereira Attie, em
aula no dia 17 de setembro de 2010 no laboratório acima mencionado.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
3 METODOLOGIA
3.1 TIPO DE PESQUISA
4 ANÁLISE DE RESULTADOS
Régua_3 (Cobre- D-0,2) – Observamos que a Resistência desse material, com diâmetro
0,2mm, se comporta de maneira mais instável com relação à proporcionalidade da resistência
versus comprimento. Mas ainda podemos considerá-la linear.
Régua_4 (Cobre- D-0,5) – Com o aumento do diâmetro do fio de cobre tivemos
dificuldade em verificar sua leitura no Amperímetro. Afora as anomalias devido a maus contados
e calibragem dos cabos e leitores, analisamos que o Cobre foi o material onde tivemos a menor
variação da resistência versus comprimento, juntamente com um menor valor da mesma.
Associamos então essa característica a pouca ou quase nenhuma oscilação no valor da
resistência quando aumentamos seu diâmetro. Então podemos afirmar que o aumento do diâmetro
do cobre causa uma menor resistividade e devido às suas características físicas e químicas, e
como sua resistência não é alta e não varia muito, o cobre é um bom condutor de corrente.
2000
1500
Comprimento x
1000
Resistencia
500
0
0 0,5 1 1,5 2
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Régua_5 (Ferro- D-0,2) – O Ferro tem o mesmo comportamento dos condutores já citados,
variando proporcionalmente a resistência de acordo com o comprimento.
2000
1500
Comprimento x
1000
Resistencia
500
0
0 5 10 15
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5 CONCLUSÕES
No mundo onde a palavra chave é a informatização, não podemos esquecer-nos do
material que torna possível as conexões entre os equipamentos. Os metais estão por todo lado, no
nosso dia a dia, saber qual melhor material para ser usado em determinadas conexões, seja ela de
uma lâmpada doméstica ou chip de pen drive, é essencial para o mundo moderno. O uso de um
metal com resistência disforme ao processo pode levar a prejuízos.
Nesse módulo vimos que os materiais diferem um do outro, por suas características físicas
e químicas, no nosso caso suas resistividades. Essas características são de suma importância
quando estamos analisando um sistema elétrico ou eletrônico. Com os dados obtidos enxergamos
como se comporta a resistência de alguns materiais e testamos a validade da II Lei de Ohm.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS