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DIABETES
ANELISE NOBRE
DANILO DANTAS
DIANA SANTOS
ELENIR LAGO
RAILINA LAURA
TAMILIS RIBEIRO
TAMIRES BARRADAS
VIVIANE LAGES
Diabetes
• O diabetes é um grupo de doenças
metabólicas caracterizadas por
hiperglicemia e associadas a complicações,
disfunções e insuficiência de vários órgãos,
especialmente olhos, rins, nervos, cérebro,
coração e vasos sangüíneos.
(BRASIL, 2006)
Diabetes
• O Diabetes Mellitus configura-se hoje como
uma epidemia mundial, traduzindo-se em
grande desafio para os sistemas de saúde
de todo o mundo(SOCIEDADE
BRASILEIRA DE DIABETES, 2009).
BRASIL, 2006
Diagnóstico
• Exames:
– Glicemia de jejum;
– Teste oral de tolerância à glicose (TTG-75g);
– Glicemia casual.
RETINOPATIA DIABÉTICA
• Doença cerebrovascular;
CLASSIFICAÇÃO MANEJO
Sem risco adicional Elaborar um plano individualizado
de manejo que inclua orientações
sobre cuidados com os pés
CLASSIFICAÇÃO MANEJO
Com presença de ulceração ou Encaminhar para uma equipe
Infecção. multidisciplinar de atenção ao pé
diabético em um prazo de 24 horas
para manejar adequadamente os
ferimentos, com curativo e
desbridamento;
• Avaliar a indicação de
antibioticoterapia sistêmica para
celulite ou infecção óssea; • Otimizar a
distribuição da pressão, investigação e
tratamento (referência) para
insuficiência vascular;
• Sondar o comprometimento do osso
para a suspeita de osteomielite;
• Assegurar um controle adequado de
glicemia;
• Discussão individualizada sobre a
prevenção de recorrências.
Tratamento
• O tratamento do pé diabético é baseado na
redução da pressão tecidual do pé, controle da
infecção, correção isquêmica e cuidados com a
lesão(BRASILEIRO et al, 2005).
• Tratamento cirúrgico.
NÃO AMPUTAR,EXCETO QUANDO:
• Enfrentamento ineficaz;
• Risco de infecção;
• Risco de lesão (micro e macrovascular);
• Risco para quedas;
• Risco de integridade da pele prejudicada;
• Dentição prejudicada;
• Proteção ineficaz;
• Dor aguda;
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM: DIABETES
MELLITUS
Prevenção dos Fatores de Risco para o
desenvolvimento de Diabetes
• Iniciar tratamento;
• IMAI, S. Y. Identificação dos pés de risco entre diabéticos de uma Unidade de Saúde
da Família. Londrina, 2002. Monografia (Especialização em Saúde Coletiva).
Universidade Estadual de Londrina. Disponível em
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ct/pdf/SONIA%20YRUKA_monografia.pdf>. Acessado em
10/11/10.
• RIOS, M. G.. Diabetes en el senescente. Rev Méd Chile 1992; 12: 593-601.
Citado por Tavares & Rodrigues, 2002.
• STRACHAN MWJ, FRIER BM, DEARY IJ. Type 2 diabetes and cognitive impairment. Diabet
Med. 2003;20:1-2.
• TADDEI, C. F. G.; MORAES, J. C.; WAJNGARTEN, M.; LIBBERMAN, A.; SANTOS, S. C.;
SAVIOLI, F., et al. Estudo multicêntrico de idosos atendidos em ambulatórios de cardiologia
e geriatria de instituições brasileiras. Arq. Bras. Cardiol. 1997;69(5):327-33.