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EFEITO DA CALAGEM E GESSAGEM

SUPERFICIAIS NA PRODUÇÃO E
QUALIDADE DE SEMENTES DE ARROZ E
FEIJÃO NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO

Simone Aparecida de Oliveira

Orientador: Prof. Dr. Cláudio Cavariani


1. INTRODUÇÃO

 Importância do arroz e feijão;

 Feijão – produção, consumo e problemas;

 Arroz - produção, consumo e utilização;

 Sistema de plantio direto x correção de acidez do


solo;

 Calcário e gesso – importância e ação.


2. OBJETIVO

 Avaliar a resposta de arroz e feijão à calagem e


gessagem superficiais na implantação de sistema
de plantio direto sobre a produção e qualidade de
sementes.
3. MATERIAL E MÉTODOS

3.1. Localização, Clima, Solo e Histórico da


Área Experimental

 Localização - Fazenda Experimental Lageado da


FCA/UNESP: Departamento de Produção
Vegetal/Agricultura, Botucatu (SP);
 Clima - tropical de altitude, com inverno seco e
verão quente e chuvoso ;
3. MATERIAL E MÉTODOS

3.1. Localização, Clima, Solo e Histórico da


Área Experimental
 Solo: Latossolo Vermelho distrófico;
 Histórico da área: dois anos em pousio. Fev/2001:
soja (safrinha) com preparo de solo convencional.
Out/2001: subsolada e semeado guandu,
manejado com triturador de palha (02/10/2002).
 Ago/2002: amostragem de solo de 0-0,20m:
análise química e cálculo de calagem; e de 0-0,05,
0,05-0,10, 0,10-0,20, 0,20-0,40 e 0,40-0,60m:
caracterização detalhada da área.
TABELA 1. Características químicas do solo da área antes
da instalação do experimento.*

Prof. pH (CaCl2) M.O. Presina H+Al Al K Ca Mg CTC V

cm g dm-3 (mg dm-3) ________________ (mmol


c dm-3) _________________ (%)

0-20 4,2 20,9 9,2 36,8 - 1,2 14,0 5,0 58,0 37,0

0-5 5,0 26,6 17,3 37,6 4,0 1,6 27,6 11,7 78,5 52,6

5-10 4,9 25,3 11,6 39,6 3,7 1,0 30,6 14,2 85,5 54,0

10-20 4,3 24,2 7,3 56,4 9,1 0,4 20,6 8,2 85,6 34,0

20-40 3,9 22,3 6,0 82,6 17,9 0,2 17,6 4,8 105,2 21,9

40-60 3,9 22,6 3,5 100,1 24,8 0,2 18,6 3,7 122,7 18,4

*Cada amostra foi composta por 12 amostras simples.


3.2. Instalação dos Experimentos

 Delineamento: blocos casualizados, em esquema


de parcelas subdivididas e quatro repetições ;
 Parcelas: 0, 1,1, 2,7 e 4,3 t ha-1 de calcário
dolomítico ;
 Subparcelas: zero e 2,1 t ha-1 de gesso agrícola ;
 Culturas de verão:
 Arroz de terras altas: cultivar IAC 202 (ano
agrícola 2002/2003);
 Feijão: cultivar Pérola (ano agrícola
2003/2004).
3.3. Condução dos Experimentos

 Calagem e gessagem

A. Cultivo do arroz (verão de 2002/2003)


 Manejo da cobertura - herbicida glifosate + 2,4 D;
 Semeadura - 70 sementes por metro de sulco;
 Espaçamento - 0,30 m entre linhas;
 Adubação - 300 kg ha-1 de NPK 08-28-16 + 0,5% de
Zn + 5% de S; Cobertura - 50 kg ha-1 de N (uréia)
aos 45 dias;
 Colheita - 116 dias após a emergência.
B. Cultivo da aveia preta (inverno de 2003)

C. Cultivo do feijão (verão de 2003/2004)


 Semeadura - 18 sementes por metro de sulco ;
 Espaçamento - 0,45 m entre linhas;
 Manejo da cobertura - herbicida glifosate;
 Adubação - 300 kg ha-1 da fórmula-NPK 08-28-16
+ 0,5% de Zn + 5% de S; Cobertura - 70 kg ha-1
(estádio V4) e 40 kg ha-1 de N (estádio R5), nitrato
de amônio.
 Colheita - 82 dias após a emergência.
3.4. Avaliações

A. Arroz (ano 2002/2003)

a) Produção de sementes
b) Massa de 1000 sementes
c) Peso volumétrico
d) Teor de água das sementes
e) Primeira contagem de germinação
f) Teste de germinação
g) Teste envelhecimento acelerado: 42oC/120 hs
A. Arroz (ano 2002/2003)

h) Matéria seca de plântulas normais da


primeira contagem, da germinação e do
envelhecimento acelerado
i) Teste de condutividade elétrica
j) Lixiviação de K e Ca
k) Teste de emergência em campo
l) Velocidade de emergência em campo
m) Composição química
3.4. Avaliações

B. Feijão (ano 2003/2004)

a) Produção de sementes
b) Teste de uniformidade
c) Massa de 1000 sementes
d) Teor de água das sementes
e) Primeira contagem de germinação
f) Teste de germinação
g) Teste envelhecimento acelerado: 42oC/72 hs
B. Feijão (ano 2003/2004)

h) Teste de condutividade elétrica


i) Lixiviação de K e Ca
j) Teste de emergência em campo
k) Velocidade de emergência em campo
l) Composição química

3.5. Análises estatísticas


4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

 Precipitação pluvial

 Temperatura máxima

 Temperatura mínima
120 Florescimento 40
2002/2003 Emergência do arroz
IAC 202

90 30

60 20

30 10
Precipitação (mm dia-1)

Temperaturas (oC)
0 0
set./02 out./02 nov./02 dez./02 jan./03 fev./03 mar./03 abr./03 mai./03 jun./03 jul./03 ago./03

120 40
2003/2004 Emergência do feijão Florescimento do feijão

90 30

60 20

30 10

0 0
set./03 out./03 nov./03 dez./03 jan./04 fev./04 mar./04 abr./04 mai./04 jun./04 jul./04 ago./04

FIGURA 1. Precipitação pluvial ( ), temperaturas máxima ( ) e


mínima ( ), registradas durante a condução do experimento, nos
anos agrícolas de 2002/2003 e 2003/2004.
4.1. Produção e Qualidade de Sementes de Arroz

 Épocas de armazenamento - diferença significativa;

 Exceto - germinação, MS do EA e teor de K.


TABELA 2. Análise de variância (teste F) dos dados de teor de água, produção e qualidade de
sementes de arroz cv. IAC 202, considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no
início (0 mês) e no final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).
Determinações 0 mês 6 meses
C G CxG C G CxG
Produção ** ns **
Teor de água ns ns ns ** ns ns
Massa de 1000 sementes ** * ** ** ** **
Peso volumétrico ** ** ns ns ns ns
1a contagem ** * ** ns ns ns
Germinação ns ns ns ns * ns
MSP - 1a contagem ** ns ns ** ns ns
MSP - Germinação ns ** ** ** ns ns
Envelhecime nto acelerado ** ns ns ** ns *
MSP - EA ** ns ** ** ** ns
Teor de água do EA ** ns ** ns ns ns
Condutividade elétrica ** ** ** ** * **
Lixiviação de K ** ** ns ** ns **
Lixiviação de Ca ns ns ns ns ns ns
Emergência e m campo ns ns * ns ns **
IVE ns ns ** ** ns **
C – calcário; G – gesso; MSP – matéria seca de plântulas; EA – envelhecimento acelerado; **, * , ns - teste de F
significativo em nível de 1% e 5% de probabilidade e não significativo, respectivamente.
TABELA 3. Dados médios de produção, teor de água, massa de 1000 e peso volumétrico de
sementes de arroz cv. IAC 202, considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no
início (0 mês) e no final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).
Determinações Calcário 0 mês 6 meses
-1
t ha s/ gesso c/ gesso Médias s/ gesso c/ gesso Médias
Produção 0,0 636,52 bA 686,58 bA 661,55 c
-1
kg ha 1,1 1127,68 aA 670,66 bB 899,17 bc
2,7 1002,66 abB 1406,58 aA 1204,62 a
4,3 1114,31 aA 858,75 bA 986,53 ab
Médias 970,29 A 905,64 A
Teor de água 0,0 11,16 aA 11,27 aA 11,22 a 10,38 aA 9,97 aA 10,17 a
% 1,1 11,43 aA 11,33 aA 11,38 a 9,70 bA 9,56 aA 9,63 b
2,7 11,21 aA 10,96 aA 11,08 a 10,17 abA 10,19 aA 10,18 a
4,3 11,86 aA 11,42 aA 11,64 a 10,10 abA 10,16 aA 10,13 a
Médias 11,41 A 11,24 A 10,09 A 9,97 A
Massa de 0,0 18,48 cA 17,80 dB 18,14 d 17,34 cA 17,15 bA 17,24 b
1000 sementes 1,1 18,50 cA 18,96 cA 18,73 c 17,63 cA 16,07 bB 16,84 b
g 2,7 20,63 bB 21,58 aA 21,10 b 19,56 bA 19,96 aA 19,76 a
4,3 22,74 aA 20,87 bB 21,81 a 21,76 aA 19,16 aB 20,46 a
Médias 20,08 A 19,80 B 19,07 A 18,08 B
Peso 0,0 52,6 bcA 51,8 aA 52,2 b 47,6 aA 49,0 aA 48,3 a
vo lumétrico 1,1 54,0 aA 52,8 aB 53,4 a 50,2 aA 49,8 aA 50,0 a
-1
kg hl 2,7 52,2 cA 52,2 aA 52,2 b 49,4 aA 49,6 aA 49,5 a
4,3 53,4 abA 52,6 aA 53,0 ab 50,4 aA 49,4 aA 49,9 a
Médias 53,5 A 52,4 B 49,4 A 49,5 A
Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem entre si ao nível de
significância de 5%, pelo Teste de Tuckey.
TABELA 4. Dados médios da qualidade fisiológica de sementes de arroz cv. IAC 202,
considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses)
do armazenamento, Botucatu (SP).
Determinações Calcário 0 mês 6 meses
t ha-1 s/ gesso c/ gesso Médias s/ gesso c/ gesso Médias
1a contagem 0, 0 50,50 bB 70,50 abA 60,50 b 69,50 aA 72,50 aA 71,00 a
% 1, 1 68,00 aB 76,00 aA 72,00 a 72,00 aA 68,50 aA 70,25 a
2, 7 71,50 aA 73,00 abA 72,25 a 77,00 aA 71,50 aA 74,25 a
4, 3 77,50 aA 64,50 bB 71,00 a 79,00 aA 73,00 aA 76,00 a
Médias 66,88 B 71, 0 0 A 74,38 A 71,38 A
MSP - 0, 0 2,25 bA 2,16 bA 2,20 b 1,69 cA 2,06 aA 1,87 c
a
1 contagem 1, 1 2,26 bA 2,30 abA 2,28 b 2,04 bcA 2,13 aA 2,08 bc
-1
mg pl. 2, 7 2,64 aA 2,60 aA 2,62 a 2,47 abA 2,43 aA 2,45 ab
4, 3 2,73 aA 2,51 abA 2,62 a 2,85 aA 2,53 aA 2,69 a
Médias 2 , 47 A 2, 3 9 A 2,26 A 2,29 A
Germinação 0, 0 80,00 aA 85,50 aA 82,75 a 82,50 aA 82,00 aA 82,25 a
% 1, 1 84,00 aA 91,00 aA 87,50 a 86,00 aA 81,00 aA 83,50 a
2, 7 84,00 aA 86,00 aA 85,00 a 86,00 aA 86,00 aA 86,00 a
4, 3 90,00 aA 83,50 aA 86,75 a 89,00 aA 82,50 aB 85,75 a
Médias 84,50 A 86, 5 0 A 85,88 A 82,88 B
MSP - 0, 0 3,14 aA 2,25 bB 2,69 a 2,00 bA 2,16 aA 2,08 c
Germinação 1, 1 2,49 bA 2,48 abA 2,48 a 2,22 bA 2,22 aA 2,22 bc
-1
mg pl. 2, 7 2,72 abA 2,72 aA 2,72 a 2,50 abA 2,66 aA 2,58 ab
4, 3 2,93 abA 2,64 abA 2,78 a 2,87 aA 2,57 aA 2,72 a
Médias 2 , 82 A 2, 5 2 B 2,40 A 2,40 A
MSP – matéria seca de plântulas; Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúsculas na
linha, diferem entre si ao nível de significância de 5%, pelo Teste de Tuckey.
TABELA 5. Dados médios da qualidade fisiológica de sementes de arroz cv. IAC 202,
considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses)
do armazenamento, Botucatu (SP).
Determinações Calcário 0 mês 6 meses
-1
t ha s/ gesso c/ gesso Médias s/ gesso c/ gesso Médias
Envelhecimento 0,0 61,50 abA 65,50 abA 63,50 bc 46,00 cA 48,00 aA 47,00 b
acelerado 1,1 54,50 bA 59,50 bA 57,00 c 51,50 bcA 62,50 aA 57,00 ab
% 2,7 72,50 aA 67,50 abA 70,00 ab 65,00 abA 59,50 aA 62,25 a
4,3 73,50 aA 73,00 aA 73,25 a 70,50 aA 54,50 aB 62,50 a
Médias 65,50 A 66,38 A 58,25 A 56,13 A
MSP - EA 0,0 3,03 bcA 2,92 bcA 2,98 b 2,68 b 2,35 c 2,51 b
-1
mg pl. 1,1 3,17 abA 2,79 cB 2,98 b 2,82 b 2,65 bc 2,74 b
2,7 3,52 aA 3,38 aA 3,45 a 3,67 a 3,48 a 3,57 a
4,3 2,61 cB 3,33 abA 2,97 b 3,69 a 3,11 ab 3,40 a
Médias 3,08 A 3,11 A 3,21 A 2,90 B
Teor de água 0,0 37,15 aA 32,04 abB 34,59 a 30,32 aA 27,74 aA 29,03 a
do EA 1,1 33,79 abA 27,40 bB 30,60 b 26,95 aA 24,65 aA 25,80 a
% 2,7 28,93 bB 35,10 aA 32,02 ab 26,74 aB 37,80 aA 32,27 a
4,3 29,11 bA 29,53 bA 29,32 b 26,59 aA 24,46 aA 25,52 a
Médias 32,24 A 31,02 A 27,65 A 28,66 A
Condutividade 0,0 84,03 aA 91,52 aA 87,77 a 77,18 aA 78,31 aA 77,74 a
elétrica 1,1 85,57 aB 95,33 aA 90,45 a 68,82 aB 78,41 aA 73,62 a
µS/cm/g 2,7 64,34 bA 65,07 bA 64,71 b 55,36 bA 49,38 bA 52,37 b
4,3 38,08 cB 59,67 bA 48,87 c 36,22 cB 47,59 bA 41,90 c
Médias 68,00 B 77,90 A 59,39 B 63,42 A
MSP – matéria seca de plântulas; EA – envelhecimento acelerado; Médias seguidas por letras distintas,
minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem entre si ao nível de significância de 5%, pelo Teste de
Tuckey.
TABELA 6. Dados médios da qualidade fisiológica de sementes de arroz cv. IAC 202,
considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses)
do armazenamento, Botucatu (SP).
Determinações Calcário 0 mês 6 meses
-1
t ha s/ gesso c/ gesso Médias s/ gesso c/ gesso Médias
Lixiviação de K 0, 0 2,01 aA 2,04 aA 2,03 a 1,32 aA 1,31 aA 1,31 a
-1
mg g 1, 1 2,04 aA 2,22 aA 2,13 a 1,21 aB 1,30 aA 1,25 a
2, 7 1,29 bA 1,44 bA 1,36 b 1,05 bA 0,97 bA 1,01 b
4, 3 0,78 cB 1,25 bA 1,02 c 0,79 cB 0,94 bA 0,87 c
Médias 1,53 B 1,74 A 1,09 A 1,13 A
Lixiviação 0, 0 0,0038 aA 0,0000 aA 0,0019 a 0,0000 aA 0,0000 aA 0,0000 a
de Ca 1, 1 0,0018 aA 0,0033 aA 0,0025 a 0,0000 aA 0,0000 aA 0,0000 a
-1
mg g 2, 7 0,0000 aA 0,0000 aA 0,0000 a 0,0000 aA 0,0000 aA 0,0000 a
4, 3 0,0000 aA 0,0000 aA 0,0000 a 0,0000 aA 0,0000 aA 0,0000 a
Médias 0,0014 A 0,0008 A 0,0000 A 0,0000 A
Emergência 0, 0 32,00 aA 26,00 abA 29,00 a 35,50 bA 44,00 aA 39,75 a
em campo 1, 1 22,50 aA 32,00 aA 27,25 a 29,50 bA 48,00 aA 38,75 a
% 2, 7 25,00 aA 29,00 abA 27,00 a 26,50 bA 44,50 aA 35,50 a
4, 3 28,00 aA 13,00 bB 20,50 a 69,50 aA 39,00 aB 54,25 a
Médias 26,88 A 25,00 A 40,25 A 43,88 A
IVE 0, 0 1,05 aA 0,77 abA 0,91 a 1,70 bA 2,06 aA 1,88 b
1, 1 0,71 aA 1,03 aA 0,87 a 1,37 bB 2,67 aA 2,02 b
2, 7 0,78 aA 0,98 aA 0,88 a 1,33 bA 2,31 aA 1,82 b
4, 3 0,94 aA 0,45 bB 0,69 a 4,24 aA 2,04 aB 3,14 a
Médias 0,87 A 0,81 A 2,16 A 2,27 A
Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem entre si ao nível de
significância de 5%, pelo Teste de Tuckey.
TABELA 7. Análise de variância (teste F) dos dados de teor de nutrientes em sementes de arroz
cv. IAC 202, considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no
final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).

Nutrientes 0 mês 6 meses


C G CxG C G CxG
Nitrogênio ** ns ** * ** ns
Fósforo ** * ns * ns ns
Potássio * ** ns ** ns *
Cálcio ** ns ns ** ** *
Magnésio * ns ns * * *
Enxofre ** ** ** ns ** *
**, * , ns - teste de F significativo em nível de 1% e 5% de probabilidade e não significativo, respectivamente.
TABELA 8. Dados médios de teores de nutrientes em sementes de arroz cv. IAC 202,
considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses)
do armazenamento, Botucatu (SP).
Determinações Calcário 0 mês 6 meses
t ha-1 s/ gesso c/ gesso Médias s/ gesso c/ gesso Médias
Nit ro gênio 0,0 14,80 bcB 15,83 aA 15,32 ab 15,67 aA 15,78 aA 15,72 ab
-1
g kg 1,1 16,16 aA 15,44 abA 15,80 a 16,12 aA 14,98 abB 15,55 ab
2,7 15,31 abA 14,73 bA 15,02 b 16,57 aA 15,96 aA 16,27 a
4,3 14,20 cB 15,73 abA 14,97 b 15,86 aA 14,48 bB 15,17 b
Médias 15,12 A 15,43 A 16,05 A 15,30 B
Fósforo 0,0 2,50 bcB 2,80 abA 2,65 b 2,83 abA 3,13 aA 2,98 a
g kg-1 1,1 2,92 aA 3,08 aA 3,00 a 2,92 abA 2,90 aA 2,91 ab
2,7 2,67 abA 2,64 bcA 2,65 b 3,07 aA 2,79 aA 2,93 a
4,3 2,12 aA 2,39 cA 2,25 c 2,34 bA 2,70 aA 2,52 b
Médias 2,55 B 2,73 A 2,79 A 2,88 A
Pot ássio 0,0 4,47 abB 5,29 aA 4,88 a 6,09 aA 5,47 aA 5,78 a
g kg-1 1,1 5,07 aA 4,79 aA 4,93 a 5,08 bA 5,51 aA 5,29 a
2,7 4,22 abA 4,63 aA 4,43 a 4,65 bA 4,49 bA 4,57 b
4,3 4,07 bB 4,81 aA 4,44 a 2,97 cB 3,75 bA 3,36 c
Médias 4,46 B 4,88 A 4,70 A 4,81 A
Cálcio 0,0 0,55 abA 0,53 abA 0,54 ab 0,39 bB 0,53 aA 0,46 b
-1
g kg 1,1 0,53 abB 0,66 aA 0,59 a 0,53 aA 0,56 aA 0,55 a
2,7 0,64 aA 0,56 abA 0,60 a 0,42 bA 0,39 bA 0,41 b
4,3 0,46 bA 0,43 bA 0,45 b 0,55 aA 0,62 aA 0,58 a
Médias 0,55 A 0,54 A 0,47 B 0,53 A
Mag nésio 0,0 1,30 aA 1,47 aA 1,39 ab 1,62 aA 1,76 aA 1,69 a
g kg-1 1,1 1,56 aA 1,52 aA 1,54 a 1,57 abA 1,62 aA 1,59 ab
2,7 1,46 aA 1,39 aA 1,42 ab 1,68 aA 1,56 aA 1,63 ab
4,3 1,32 aA 1,34 aA 1,33 b 1,32 bB 1,64 aA 1,48 b
Médias 1,41 A 1,43 A 1,55 B 1,65 A
Enxo fre 0,0 0,44 bB 1,26 bA 0,85 b 1,11 aA 1,09 bA 1,10 a
g kg-1 1,1 1,12 aB 1,50 aA 1,31 a 1,12 aA 1,12 abA 1,12 a
2,7 1,25 aB 1,50 aA 1,38 a 1,03 aB 1,18 abA 1,10 a
4,3 1,19 aB 1,41 abA 1,30 a 1,11 aB 1,20 aA 1,15 a
Médias 1,00 B 1,42 A 1,09 B 1,15 A
Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem entre si ao nível de
significância de 5%, pelo Teste de Tuckey.
TABELA 9. Equações de regressão linear e quadrática, e ponto máximo (PM) de produção,
massa de 1000 e peso volumétrico de sementes de arroz cv. IAC 202, considerando
doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses) do
armazenamento, Botucatu (SP).

TRAT 0 mês 6 meses


Equações PM Equações PM
Produção (kg ha-1)
C Y = 83,69x + 768,49 **
C Y = -66,59x2 + 372,17x + 633,64 2,79**
C x SG Y = 83,10x + 802,02 *
C x CG Y = 84,29x + 734,96 *
C x CG Y = -87,12x2 + 461,69+ 558,54 2,65**
Massa de 1000 sementes (g) Massa de 1000 sementes (g)
C Y = 0,93x + 18,07 ** Y = 0,89x + 16,78 **
C Y = -0,07x2 + 1,21x + 17,94 8,64* ns
C x SG Y = 1,05x + 17,96 ** Y = 1,07x + 16,91 **
C x SG Y = 0,18x2 + 0,25x + 18,33 -0,69** Y = 0,17x2 + 0,35x + 17,25 -1,03*
C x CG Y = 0,80x2 + 18,18 ** Y = 0,71x + 16,65 **
C x CG Y = -0,32x2 + 2,17x +17,54 3,39** ns
Peso volumétrico (kg hl-1) Peso volumétrico (kg hl-1)
C x SG ns Y = 0,49x + 48,41 *
PM = b/-(2a);**, * , ns - teste de F significativo em nível de 1% e 5% de probabilidade e não significativo,
respectivamente.
TABELA 10. Equações de regressão linear e quadrática, e ponto máximo (PM) da qualidade
fisiológica de sementes de arroz cv. IAC 202, considerando doses de calcário e aplicação
de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).
TRAT 0 mês 6 meses
Equações PM Equações PM
a a
1 contagem (%) 1 contagem (%)
C Y = 2,00x + 64,89 ** ns
2
C Y = -1,64x + 9,12x + 61,56 2,78** ns
C x SG Y = 5,61x + 55,51 ** Y = 2,30x + 69,72 *
2
C x SG Y = -1,65x + 12,75x + 52,17 3,86* ns
2
C x CG Y = -1,61x + 74,26 * ns
2
C x CG Y = -1,64x + 5,49x + 70,94 1,67* ns
a -1 a -1
MSP - 1 contagem (mg pl. ) MSP - 1 contagem (mg pl. )
C Y = 0,11x + 2,21 ** Y = 0,19x + 1,88 **
C x SG Y = 0,13x + 2,21 ** Y = 0,27x + 1,72 **
C x CG Y = 0,09x + 2,21 ** Y = 0,12x + 2,05 **
Germinação (%) Germinação (%)
C ns Y = 0,88x + 82,59 *
C x SG Y = 2,05x + 80,34 * Y = 1,31x + 83,21 *
-1 -1
MSP – Germinação (mg pl. ) MSP – Germinação (mg pl. )
C ns Y = 0,16x + 2,08 **
2
C x SG Y = 0,10x – 0,45x + 3,05 2,25** Y = 0,20x + 1,99 **
C x CG Y = 0,09x + 2,33 ** Y = 0,12x + 2,17 *
MSP – matéria seca de plântulas; PM = b/-(2a);**, * , ns - teste de F significativo em nível de 1% e 5% de
probabilidade e não significativo, respectivamente.
TABELA 11. Equações de regressão linear e quadrática, e ponto máximo (PM) da qualidade fisiológica
de sementes de arroz cv. IAC 202, considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no
início (0 mês) e no final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).
TRAT 0 mês 6 meses
Equações PM Equações PM
Envelheci mento acelerado (%) Envelheci mento acelerado (%)
C Y = 3,08x + 59,71 ** Y = 3,43x + 50,24 **
C x SG Y = 3,89x + 57,62 ** Y = 6,00x + 46,11 **
C x CG Y = 2,26x + 61,79 * Y = -2,38x2 + 11,18x + 49,55 2, 35 *
MSP – EA (mg pl.-1) MSP – EA (mg pl.-1)
C Y = -0,07x2 + 0,34x + 2,89 2,43** Y = 0,24x + 2,57 **
C ns Y = -0,08x2 + 0,57x + 2,42 3, 56 *
C x SG Y = -0,14x2 + 0,52x + 2,95 1,86** Y = 0,27x + 2,67 **
C x CG Y = 0,13x + 2,84 ** Y = 0,21x + 2,47 **
2
C x CG ns Y = -0,11x + 0,69x 2,25 3, 14 *
Condutividade elétrica (µS/cm/g) Condutividade elétrica (µS/cm/g)
C Y = -10,06x + 93,33 ** Y = -8,96x + 79,55 **
C Y = -1,44x2 – 3,83x + 90,41 -1,33** ns
C x SG Y = -11,26x + 90,81 ** Y = -9,46x + 78,55 **
C x SG Y = -2,69x2 + 0,39x + 85,36 0,07** ns
C x CG Y = -8,86x + 95,84 ** Y = -8,46x + 80,54 **
Lixiviação de K (mg g-1) Lixiviação de K (mg g-1)
C Y = -0,27x + 2,18 ** Y = -0,11x + 1,33 **
C x SG Y = -0,31x + 2,16 ** Y = -0,12x + 1,33 **
C x CG Y = -0,23x + 2,19 ** Y = -0,10x + 1,33 **
Emergência em campo (%) Emergência em campo (%)
C x SG ns Y = 7,26x + 25,56 **
C x SG ns Y = 6,05x2 – 18,94x + 37,80 1,57**
C x CG Y = -3,13x + 31,33 * ns
2
C x CG Y = - 2, 6 1 x + 8 , 1 7 x + 2 6, 05 1 , 57* ns
IVE IVE
C ns Y = 0,25x + 1,70 **
C ns Y = 0,15x2 – 0,38x + 1,99 1, 27 *
C x SG ns Y = 0,55x + 1,04 **
C x SG ns Y = 0,39x2 – 1,15x + 1,84 1,47**
C x CG Y = -0,10x2 + 0,34x + 0,77 1,70** ns
MSP – matéria seca de plântulas; EA – envelhecimento acelerado; PM = b/-(2a);**, * , ns - teste de F significativo em
nível de 1% e 5% de probabilidade e não significativo, respectivamente.
TABELA 12. Equações de regressão linear e quadrática, e ponto máximo (PM) de teores de
nutrientes em sementes de arroz cv. IAC 202, considerando doses de calcário e aplicação
de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).
TRAT 0 mês 6 meses
Equações PM Equações PM
Nitrogênio (g kg-1) Nitrogênio (g kg-1)
C Y = -0,14x + 15,55 * Y = -0,13x2 + 0,50x + 15,54 1,92*
C x SG Y = -0,21x +15,55 ** ns
C x SG Y = -0,28x + 1,01x + 14,98 1, 80 ** ns
C x CG Y = 0,19x2 – 0,90x + 15,94 2, 37 ** ns
Fósforo (g kg-1) Fósforo (g kg-1)
C Y = -0,12x + 2,87 ** Y = -0,10x + 3,03 **
C Y = -0,08x2 + 0,24x + 2,71 1, 50 ** ns
C x SG Y = -0,11x + 2,77 ** Y = -0,10x + 2,99 *
C x SG Y = -0,11x2 + 0,38x + 2,54 1, 73 ** Y = -0,10x2 + 0,35x + 2,78 1,75**
C x CG Y = -0,12x + 2,98 ** Y = -0,10x + 3,07 *
Potássio (g kg-1) Potássio (g kg-1)
C Y= -0,13x + 4,92 ** Y= -0,55x + 5,87 **
C x SG Y = -0,15x + 4,77 * Y= -0,67x + 6,06 **
C x CG ns Y= -0,43x + 5,69 **
Cálcio (g kg-1) Cálcio (g kg-1)
C Y = -0,02x + 0,59 * Y = 0,01x + 0,47 *
C Y = -0,03x2 + 0,09x + 0,53 1, 50 ** Y = 0,01x2 – 0,05x + 0,50 2,50**
C x SG Y = -0,02x2 + 0,09x + 0,52 2,25* Y = 0,02x + 0,42 **
C x CG Y = -0,03x + 0,60 * ns
C x CG Y = -0,03x2 + 0,10x + 0,55 1, 67 ** Y = 0,03x2 – 0,12x + 0,57 2,00**
Magnésio (g kg-1) Magnésio (g kg-1)
C Y= -0,03x2 + 0,09x + 1,41 1,50* Y = -0,04x + 1,68 **
C x SG Y = -0,04x2 + 0,19x + 1,33 2, 38 ** Y = -0,06x + 1,66 **
C x SG ns Y = -0,04x2 – 0,12x + 1,58 -1,50*
Enxofre (g kg-1) Enxofre (g kg-1)
C Y = 0,09x + 1,02 ** ns
C Y = -0,07x2 + 0,40x + 0,88 2, 86 ** ns
C x SG Y = 0 , 1 5x + 0, 6 9 * * ns
2
C x SG Y = -0,10x + 0,58x + 0,49 2, 90 ** ns
C x CG Y = -0,04x2 + 0,21x + 1,27 2,63** Y = 0,03x + 1,09 **
PM = b/-(2a); **, * , ns - teste de F significativo em nível de 1% e 5% de probabilidade e não significativo,
respectivamente.
4.2. Produção e Qualidade de Sementes de Feijão

 Análise conjunta de épocas - diferença significativa

 Para todas as variáveis analisadas


TABELA 13. Análise de variância (teste F) dos dados de produção, teor de água e qualidade de
sementes de feijão cv. Pérola, considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no
início (0 mês) e no final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).
Determinações 0 mês 6 meses
C G CxG C G CxG
Produção ns ns ns
Teor de água ** ** ** * ** ns
Massa de 1000 sementes ** ** * ** ** **
Teste de uniformidade
Peneira 16 ** ns ** ** * ns
Peneira 15 ** ** * ** ** ns
Peneira 14 ns ns ns ** ns **
Peneira 13 * ns * ** ns ns
Peneira 12 ** ns ns ** ns **
Peneira 11 ns ns ns ns ns ns
1a contagem ** ns ns ns ns ns
Germinação ns ns ns ns ns ns
Envelhecimento acelerado ns ns ns ** ns ns
Teor de água do EA ns ns * ns ns ns
Condutividade elétrica ns ns ns ns * ns
Lixiviação de K * ns * ns ns ns
Lixiviação de Ca ns ns ns ns ns ns
Emergência em campo ns ns ns * ns ns
IVE ns ns ns ** ns **
C – calcário; G – gesso; EA – envelhecimento acelerado; **, * , ns - teste de F significativo em nível de 1% e 5%
de probabilidade e não significativo, respectivamente.
TABELA 14. Dados médios de produção, teor de água e massa de 1000 sementes de feijão cv.
Pérola, considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final
(6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).

Determinações Calcário 0 mês 6 meses


t ha-1 s/ gesso c/ gesso Médias s/ gesso c/ gesso Médias
Produção 0,0 1797,08 aA 1841,63 aA 1819,36 a
-1
kg ha 1,1 1998,70 aA 1951,13 aA 1974,92 a
2,7 2250,02 aA 2140,74 aA 2195,38 a
4,3 1914,83 aA 2257,09 aA 2085,96 a
Médias 1990,16 A 2047,65 A
Teor de água 0,0 14,57 cB 14,84 cA 14,71 c 9,90 abA 10,07 aA 9,98 ab
% 1,1 14,91 bB 15,54 aA 15,23 a 9,65 bB 9,99 aA 9,82 b
2,7 15,20 aA 15,30 bA 15,25 a 9,75 bB 10,06 aA 9,91 ab
4,3 14,93 bB 15,13 bA 15,03 b 10,16 aA 10,12 aA 10,14 a
Médias 14,90 B 15,20 A 9,86 B 10,06 A
Massa de 0,0 334,25 bA 336,72 bA 335,49 b 320,50 aA 324,68 bA 322,59 b
1000 sementes 1,1 335,54 abB 345,27 aA 340,40 ab 323,23 aA 325,18 bA 324,20 ab
g 2,7 341,72 aA 341,80 abA 341,76 a 322,04 aB 333,97 aA 328,00 a
4,3 332,93 bB 340,74 abA 336,84 ab 322,90 aA 326,24 bA 324,57 ab
Médias 336,11 B 341,13 A 322,17 B 327,51 A
Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem entre si ao nível de
significância de 5%, pelo Teste de Tuckey.
TABELA 15. Dados médios do teste de uniformidade de sementes de feijão cv. Pérola,
considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses)
do armazenamento, Botucatu (SP).
Determinações Calcário 0 mês 6 meses
-1
t ha s/ gesso c/ gesso Médias s/ gesso c/ gesso Médias
Peneira 16 0, 0 1,77 bB 4,12 aA 2,94 ab 0,65 aA 1,47 bA 1,06 b
% 1, 1 4 , 7 7 aA 4 , 21 aA 4,49 a 2,16 aA 3,44 aA 2,80 a
2, 7 3,81 abA 4,94 aA 4,38 a 1,05 aA 1,43 bA 1,24 b
4, 3 3,09 abA 1,26 bB 2,17 b 0,60 aA 0,83 bA 0,71 b
Médias 3,36 A 3,63 A 1,11 A 1,79 A
Peneira 15 0, 0 11,74 bB 17,66 abA 14,70 b 6,28 bB 8,29 bcA 7,28 c
% 1, 1 19,86 aA 21,48 aA 20,67 a 10,23 aB 13,08 aA 11,65 a
2, 7 13,81 bB 19,56 abA 16,68 b 8,85 abA 9,84 bA 9,34 b
4, 3 16,41 abA 14,74 bA 15,57 b 6,57 bcA 6,52 cA 6,54 c
Médias 15,45 B 18,36 A 7,98 B 9,43 A
Peneira 14 0, 0 35,18 aA 33,81 aA 34,49 a 26,04 bB 30,14 aA 28,09 b
% 1, 1 37,22 aA 38,28 aA 37,75 a 32,78 aA 32,31 aA 32,54 a
2, 7 41,44 aA 35,39 aB 38,41 a 31,19 aA 29,54 abA 30,37 ab
4, 3 38,48 aA 34,96 aA 36,72 a 31,13 aA 25,08 bB 28,11 b
Médias 38,08 A 35,61 A 30,28 A 29,27 A
Peneira 13 0, 0 26,97 aA 22,63 abA 24,80 a 27,37 aA 26,90 bA 27,13 b
% 1, 1 20,62 aA 18,41 bA 19,51 b 25,52 aA 23,44 bA 24,48 b
2, 7 24,16 aA 18,77 bB 21,46 ab 31,45 aA 25,64 bB 28,54 ab
4, 3 22,60 aA 27,49 aA 25,04 a 31,13 aA 34,06 aA 32,59 a
Médias 23,58 A 21,82 A 28,86 A 27,51 A
Peneira 12 0, 0 13,84 aA 10,92 aB 12,38 a 25,57 aA 18,44 aB 22,00 a
% 1, 1 8,68 bA 9,08 aA 8,88 c 16,17 bA 16,99 aA 16,58 b
2, 7 8,97 bA 10,54 aA 9,75 bc 17,07 bA 18,27 aA 17,67 b
4, 3 10,94 abA 12,30 aA 11,62 ab 18,79 bA 20,31 aA 19,55 ab
Médias 10,61 A 10,71 A 19,40 A 18,50 A
Peneira 11 0, 0 4,40 aA 3,67 aA 4,03 a 7,15 aA 6,12 aA 6,63 a
% 1, 1 3,30 aA 2,77 aA 3,03 a 5,36 aA 4,50 aA 4,93 a
2, 7 2,76 aA 3,40 aA 3,08 a 4,55 aA 6,11 aA 5,33 a
4, 3 3,27 aA 3,89 aA 3,58 a 5,55 aA 7,07 aA 6,31 a
Médias 3,43 A 3,43 A 5,65 A 5,95 A
Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem entre si ao nível de
significância de 5%, pelo Teste de Tuckey.
TABELA 16. Dados médios da qualidade fisiológica de sementes de feijão cv. Pérola,
considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses)
do armazenamento, Botucatu (SP).

Determinações Calcário 0 mês 6 meses


t ha-1 s/ gesso c/ gesso Médias s/ gesso c/ gesso Médias
Primeira contagem 0,0 75,00 bA 76,50 bA 75,75 b 86,50 aA 89,00 aA 87,75 a
% 1,1 88,00 aA 77,00 abB 82,50 ab 87,00 aA 84,50 aA 85,75 a
2,7 83,50 abA 84,50 abA 84,00 a 91,00 aA 87,50 aA 89,25 a
4,3 86,50 aA 87,50 aA 87,00 a 91,50 aA 90,50 aA 91,00 a
Médias 83,25 A 81,38 A 89,00 A 87,88 A
Germinação 0,0 92,00 aA 91,00 aA 91,50 a 94,00 aA 93,50 aA 93,75 a
% 1,1 91,50 aA 88,50 aA 90,00 a 93,00 aA 93,00 aA 93,00 a
2,7 94,00 aA 90,00 aA 92,00 a 95,00 aA 95,00 aA 95,00 a
4,3 92,50 aA 93,00 aA 92,75 a 96,50 aA 94,00 aA 95,25 a
Médias 92,50 A 90,63 A 94,63 A 93,88 A
Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem entre si ao nível de
significância de 5%, pelo Teste de Tuckey.
TABELA 17. Dados médios da qualidade fisiológica de sementes de feijão cv. Pérola,
considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses)
do armazenamento, Botucatu (SP).
Determinações Calcá rio 0 mês 6 meses
t ha-1 s/ gesso c/ gesso Médias s/ gesso c/ gesso Médias
Envelheciment o 0,0 72,00 aA 70,00 aA 71,00 a 76,50 abA 78,50 aA 77,50 ab
acelerado 1,1 66,50 aA 63,50 aA 65,00 a 65,50 bA 72,50 aA 69,00 b
% 2,7 73,50 aA 68,50 aA 71,00 a 84,00 aA 75,00 aA 79,50 a
4,3 66,50 aA 73,00 aA 69,75 a 81,50 aA 80,00 aA 80,75 a
Médias 69,63 A 68,75 A 76,88 A 76,50 A 76,69
Teor de água 0,0 32,56 abA 31,76 aA 32,16 a 35,46 aA 34,45 aA 34,95 a
do EA 1,1 35,02 aA 32,27 aA 33,64 a 33,81 aA 31,34 aA 32,57 a
% 2,7 30,95 bB 34,50 aA 32,73 a 33,31 aA 33,00 aA 33,15 a
4,3 34,39 abA 33,16 aA 33,77 a 34,89 aA 34,40 aA 34,65 a
Médias 33,23 A 32,92 A 34,37 A 33,29 A
Co ndut ividade 0,0 84,53 aA 88,95 bA 86,74 a 90,85 aA 95,34 aA 93,09 a
elét r ica 1,1 89,99 aB 112,01 aA 101,00 a 93,76 aA 103,22 aA 98,49 a
µS/cm/g 2,7 89,91 aA 93,77 abA 91,84 a 95,24 aA 106,78 aA 101,01 a
4,3 92,10 aA 83,09 bA 87,60 a 99,79 aA 103,18 aA 101,48 a
Médias 89,13 A 94,45 A 94,91 B 102,13 A
Lixiv iação de K 0,0 1,6118 aA 1,6668 bA 1,6393 b 1,8882 aA 2,1155 aA 2,0019 a
mg g-1 1,1 1,7458 aB 2,1850 aA 1,9654 a 1,8215 aA 2,1895 aA 2,0055 a
2,7 1,7488 aA 1,6710 bA 1,7099 ab 2,0855 aA 2,5515 aA 2,3185 a
4,3 1,8448 aA 1,5795 bA 1,7121 ab 1,8640 aA 1,9558 aA 1,9099 a
Médias 1,7378 A 1,7756 A 1,9148 A 2,2031 A
Lixiv iação 0,0 0,0180 aA 0,0228 aA 0,0204 a 0,1440 aA 0,1528 aA 0,1484 a
de Ca 1,1 0,0233 aA 0,0228 aA 0,0230 a 0,1175 aA 0,0940 aA 0,1058 a
mg g-1 2,7 0,0195 aA 0,0118 aA 0,0156 a 0,0930 aA 0,1355 aA 0,1143 a
4,3 0,0045 aA 0,0140 aA 0,0093 a 0,0898 aA 0,1090 aA 0,0994 a
Médias 0,0163 A 0,0178 A 0,1111 A 0,1228 A
Emergência 0,0 68,00 aA 73,50 aA 70,75 a 84,50 aA 82,50 aA 83,50 b
em campo 1,1 58,00 aA 63,50 aA 60,75 a 87,50 aA 85,00 aA 86,25 ab
% 2,7 67,50 aA 63,50 aA 65,50 a 90,00 aA 87,00 aA 88,50 a
4,3 67,50 aA 64,50 aA 66,00 a 83,50 aA 83,50 aA 83,50 b
Médias 65,25 A 66,25 A 86,38 A 84,50 A
IVE 0,0 4,30 aA 4,82 aA 4,56 a 4,35 bB 4,89 aA 4,62 b
1,1 3,77 aA 4,13 aA 3,95 a 5,06 aA 4,76 aA 4,91 ab
2,7 4,56 aA 4,91 aA 4,73 a 5,19 aA 4,96 aA 5,07 a
4,3 4,39 aA 4,22 aA 4,31 a 4,86 aA 4,68 aA 4,77 ab
Médias 4,26 A 4,52 A 4,86 A 4,82 A
EA – envelhecimento acelerado; Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúsculas na linha,
diferem entre si ao nível de significância de 5%, pelo Teste de Tuckey.
TABELA 18. Análise de variância (teste F) dos dados de teor nutrientes em sementes de feijão
cv. Pérola, considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no
final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).

Nutrientes 0 mês 6 meses


C G CxG C G CxG
Nitrogênio ns ns ns ns ns ns
Fósforo ** ** ** ** ns ns
Potássio * ns ns * ns ns
Cálcio ** ns ns ** ** *
Magnésio ns ** ns ** ns ns
Enxofre ns ns ns ** ** ns
**, * , ns - teste de F significativo em nível de 1% e 5% de probabilidade e não significativo, respectivamente.
TABELA 19. Dados médios de teores de nutrientes em sementes de feijão cv. Pérola,
considerando doses de calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses)
do armazenamento, Botucatu (SP).
Determinações Calcário 0 mês 6 meses
t ha-1 s/ gesso c/ gesso Médias s/ gesso c/ gesso Médias
Nit ro gênio 0,0 38,75 aA 39,97 aA 39,36 a 34,13 aA 33,53 aA 33,83 a
g kg-1 1,1 39,87 aA 39,13 aA 39,50 a 33,85 aA 32,73 aA 33,29 a
2,7 39,13 aA 40,53 aA 39,83 a 32,94 aA 33,74 aA 33,34 a
4,3 40,32 aA 40,71 aA 40,51 a 33,32 aA 34,44 aA 33,88 a
Médias 39,52 A 40,08 A 33,56 A 33,61 A
Fósfo ro 0,0 4 , 39 d B 4 , 70 cA 4,55 d 4 , 6 0 b A 4,60 bA 4,60 c
-1
g kg 1,1 5,05 cB 5,47 bA 5,26 c 4,96 abA 5,14 aA 5,05 ab
2,7 5,46 bB 5,74 aA 5,60 b 4,97 abA 5,01 aA 4,99 b
4,3 5 , 84 aA 5 , 79 aA 5,82 a 5 , 3 1 aA 5 , 2 6 aA 5,28 a
Médias 5,18 B 5,43 A 4,96 A 5,00 A
Pot ássio 0,0 10,53 aA 10,68 abA 10,60 a 7,33 aA 7,95 aA 7,64 b
-1
g kg 1,1 10,63 aA 10,40 bA 10,51 a 8,60 aA 8,88 aA 8,74 a
2,7 10,75 aA 11,33 aB 11,04 a 8,80 aA 8,45 aA 8,63 ab
4,3 10,55 aA 10,63 abA 10,59 a 8,45 aA 9,10 aA 8,78 a
Médias 10,61 A 10,76 A 8,29 A 8,59 A
Cálcio 0,0 2,33 aA 2,24 aA 2,29 a 3,35 aA 3,83 abA 3,59 a
-1
g kg 1,1 1,93 aA 1,93 aA 1,93 ab 2,68 abA 2,76 bA 2,73 b
2,7 1,96 aA 1,72 aA 1,84 b 2,25 bA 2,98 bA 2,61 b
4,3 0,79 bA 0,33 bB 0,56 c 3,00 abB 4,73 aA 3,86 a
Médias 1,75 A 1,55 A 2,82 B 3,58 A
Magnésio 0,0 2,35 abA 2,23 aB 2,29 a 2,40 aA 2,35 bA 2,38 b
g kg-1 1,1 2,43 aA 2,25 aB 2,34 a 2,45 aA 2,33 bB 2,39 b
2,7 2,31 bA 2,27 aA 2,29 a 2,45 aA 2,38 bA 2,41 b
4,3 2,31 bA 2,24 aA 2,28 a 2,50 aA 2,55 aA 2,53 a
Médias 2,35 A 2,25 B 2,45 A 2,40 A
Enxo fre 0,0 1,85 aA 1,92 aA 1,88 a 1,40 bB 1,87 bA 1,63 b
g kg-1 1,1 1,82 aA 1,79 aA 1,80 a 2,22 aA 2,50 aA 2,36 a
2,7 1,66 aA 1,79 aA 1,72 a 2,13 aA 2,31 abA 2,22 a
4,3 1,54 aB 1,88 aA 1,71 a 2,30 aA 2,44 aA 2,37 a
Médias 1,72 A 1,84 A 2,01 B 2,28 A
Médias seguidas por letras distintas, minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem entre si ao nível de
significância de 5%, pelo Teste de Tuckey.
TABELA 20. Equações de regressão linear e quadrática, e ponto máximo (PM) de produção,
teor de água, massa de 1000 sementes de feijão cv. Pérola, considerando doses de
calcário e aplicação de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses) do armazenamento,
Botucatu (SP).

TRAT 0 mês 6 meses


Equações PM Equações PM
Produção (kg ha-1)
C x CG Y = 98,77x+ 1847,63 *
Teor de água (%) Teor de água (%)
C Y = 0,06x + 14,93 ** Y = 0,04x + 9,87 *
C Y = -0,09x2 + 0,47x + 14,74 2,61** Y = 0,05x2 – 0,16x + 9,97 1,60**
C x SG Y = 0,09x + 14,72 ** Y = 0,07x + 9,72 *
C x SG Y = -0,09x2 + 0,46x + 14,55 2,56** Y = 0,08x2 – 0,27x + 9,88 1,69**
C x CG Y = -0,10x2 + 0,48x + 14,93 2,40** ns
Massa de 1000 sementes (g) Massa de 1000 sementes (g)
C Y = -1,27x2 + 5,76x + 335,52 2,27** Y = -0,74x2 + 3,84x + 322,07 2,59**
C x SG Y = -1,42x2 + 6,22x + 333,08 2,19** ns
C x CG Y = -1,12x2 + 5,30x + 337,97 2,37* Y = -1,27x2 + 6,39x + 323,15 2,52**
PM = b/-(2a);**, * , ns - teste de F significativo em nível de 1% e 5% de probabilidade e não significativo,
respectivamente.
TABELA 21. Equações de regressão linear e quadrática, e ponto máximo (PM) do teste de
uniformidade de sementes de feijão cv. Pérola, considerando doses de calcário e aplicação
de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).
TRAT 0 mês 6 meses
Equações PM Equações PM
Penei ra 16 (%) Penei ra 16 (%)
C ns Y = -0,21x + 1,88 *
2
C Y = -0,46x + 1,79x + 2,98 1,95** Y = -0,24x2 + 0,82x + 1,40 1,71**
C x SG Y = -0,44x2 + 2,08x + 2,15 2,36** ns
C x CG Y = -0,57x + 4,78 ** Y = -0,31x + 2,42 *
C x CG Y = -0,48x2 + 1,50x + 3,82 1,56** Y = -0,26x2 + 0,83x + 1,89 1,60*
Penei ra 15 (%) Penei ra 15 (%)
C ns Y = -0,41x + 9,53 **
C Y = -0,78x2 + 3,17x + 15,75 2,03** Y = -0,83x2 – 3,18x + 7,86 -1,92**
C x SG ns Y = -0,74x2 + 3,09x + 6,72 2,09**
C x CG Y = -0,84x + 20,06 * Y = -0,70x + 10,85 **
C x CG Y = -1,01x2 + 3,55x + 18,01 1,76** Y = -0,92x2 + 3,27x + 8,99 1,78**
Penei ra 14 (%) Penei ra 14 (%)
C ns Y = -0,78x2 + 3,13x + 28,68 2,01**
C x SG ns Y = 0,83x + 28,60 *
C x SG ns Y = -0,83x2 + 4,42x + 26,92 2,66**
C x CG ns Y = -1,31x + 31,93 **
C x CG ns Y = -0,73x2 + 1,85x + 30,45 1,27*
Penei ra 13 (%) Penei ra 13 (%)
C ns Y = 1,50x + 25,16 **
C Y = 1,05x2 – 4,26x + 24,22 2,03** Y = 0,70x2 – 1,55x + 26,58 1,11*
C x SG ns Y = 1,23x + 26,37 *
C x CG Y = 1,17x + 19,46 * Y = 1,76x + 23,95 **
C x CG Y = 1,58x2 – 5,69x + 22,67 1,80** Y = 1,39x2 – 4,26x + 26,76 1,53**
Penei ra 12 (%) Penei ra 12 (%)
C Y = 0,65x2 – 2,84x + 12,02 2,18** Y = 0,89x2 – 4,20x + 21,43 2,36**
C x SG ns Y = -1,18x + 21,78 **
C x SG Y = 0,89x2 – 4,36x + 13,40 2,45** Y = 1,39x2 – 7,22x + 24,61 2,60**
Penei ra 11 (%) Penei ra 11 (%)
C ns Y = 0,33x2 – 1,41x + 6,47 2,14*
C x SG ns Y = 0,38x2 – 1,98x + 7,13 2,61*
PM = b/-(2a);**, * , ns - teste de F significativo em nível de 1% e 5% de probabilidade e não significativo,
respectivamente.
TABELA 22. Equações de regressão linear e quadrática, e ponto máximo (PM) da qualidade
fisiológica de sementes de feijão cv. Pérola, considerando doses de calcário e aplicação
de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).
TRAT 0 mês 6 meses
Equações PM Equações PM
Primeira contagem (%) Primeira contagem (%)
C Y = 2,35x + 77,55 ** ns
C x SG Y = 1,88x + 79,45 * ns
C x CG Y = 2,83x + 75,64 ** ns
Envelhecimento acelerado (%) Envelhecimento acelerado (%)
C ns Y = 1,57x + 73,51 *
C x SG ns Y = 2,51x + 71,79 *
Condutividade elétrica (µS/cm/g) Condutividade elétrica (µS/cm/g)
2
C Y = -2,06x + 8,21x + 89,10 1,99* ns
2
C x CG Y = -3,69x + 13,02x + 92,99 1,76* ns
-1 -1
Lixiviação de K (mg g ) Lixiviação de K (mg g )
2
C x CG Y = -0,06x + 0,20x + 1,78 1,67* ns
-1 -1
Lixiviação de Ca (mg g ) Lixiviação de Ca (mg g )
C Y = -0,003x + 0,023 * Y = -0,009x + 0,135 *
C x SG ns Y = -0,013x + 0,137 *
Emergência em campo (%) Emergência em campo (%)
C ns Y = -1,03x2 + 4,53x + 83,20 2,20**
2
C x SG ns Y = -1,25x + 5,28x + 84,10 2,11**
IVE IVE
2
C ns Y = -0,08x + 0,38x + 4,61 2,38**
C x SG ns Y = 0,10x + 4,66 *
2
C x SG ns Y = -0,14x + 0,69x + 4,39 2,46**
PM = b/-(2a);**, * , ns - teste de F significativo em nível de 1% e 5% de probabilidade e não significativo,
respectivamente.
TABELA 23. Equações de regressão linear e quadrática, e ponto máximo (PM) de teores de
nutrientes de sementes de feijão cv. Pérola, considerando doses de calcário e aplicação
de gesso, no início (0 mês) e no final (6 meses) do armazenamento, Botucatu (SP).
TRAT 0 mês 6 meses
Equações PM Equações PM
Nitrogênio (g kg-1) Nitrogênio (g kg-1)
C Y = 0,27x + 39,26 * ns
Fósforo (g kg-1) Fósforo (g kg-1)
C Y = 0,28x + 4,74 ** Y = 0,13x + 4,71 **
C Y = -0,08x2 + 0,61x + 4,59 3,81** ns
C x SG Y = 0,32x + 4,53 ** Y = 0,14x + 4,66 **
C x SG Y = -0,05x2 + 0,55x + 4,42 5,50** ns
C x CG Y = 0,23x + 4,95 ** Y = 0,12x + 4,76 **
C x CG Y = -0,10x2 + 0,67x + 4,75 3,35** ns
Potássio (g kg-1) Potássio (g kg-1)
C ns Y = 0,21x + 8,02 *
C x SG ns Y = -0,21x2 + 1,15x + 7,41 2,74*
Cálcio (g kg-1) Cálcio (g kg-1)
C Y = -0,37x + 2,40 ** ns
C Y = -0,10x2 + 0,09x + 2,18 0,45** Y = 0,27x2 – 1,08x + 3,59 2,00**
C x SG Y = -0,32x + 2,40 ** ns
C x SG Y = -0,09x2 + 0,07x + 2,21 0,39* Y = 0,19x2 – 0,91x + 3,38 2,39**
C x CG Y = -0,42x + 2,40 ** Y = 0,23x + 3,11 **
C x CG Y = -0,12x2 + 0,10x + 2,16 0,42** Y = 0,34x2 – 1,24x + 3,80 1,82**
Magnésio (g kg-1) Magnésio (g kg-1)
C ns Y = 0,03x + 2,36 **
C x SG Y = -0,02x + 2,39 * ns
C x CG ns Y = 0,05x + 2,31 **
C x CG ns Y = 0,02x2 – 0,05x + 2,35 1,25*
Enxofre (g kg-1) Enxofre (g kg-1)
C ns Y = 0,13x + 1,88 **
C ns Y = -0,07x2 + 0,44x + 1,73 3,14**
C x SG Y = -0,08x + 1,87 ** Y = 0,17x + 1,67 **
C x SG ns Y = -0,08x2 + 0,52x + 1,50 3,25**
C x CG ns Y = 0,09x + 2,09 *
PM = b/-(2a);**, * , ns - teste de F significativo em nível de 1% e 5% de probabilidade e não significativo,
respectivamente.
4.3. Considerações finais

 Arroz - C x SG: aumento na produção, no tamanho


e vigor das sementes; C x CG: efeito + no teor de
nutrientes nas sementes;
 Interação C x G e regressão - 2,1 t ha-1 de calcário:
melhoria da produção, vigor e teor de nutrientes nas
sementes de arroz.
 Feijão – C x CG: produção de sementes maiores e
teor de nutrientes, -N; C x SG: melhor vigor;
 Interação C x G e regressão - 2,2 t ha-1 de calcário:
aumento no tamanho, vigor e teor de nutrientes nas
sementes de feijão.
5. CONCLUSÕES

 Houve diferença significativa entre épocas: após a


colheita e após seis meses de armazenamento das
sementes de arroz e feijão;
 Doses de calcário: disponibilizaram os nutrientes
necessários para a cultura do arroz, aumentou a
produção, tamanho, qualidade fisiológica e
composição química das sementes;
 Aplicação de gesso: efeito - sobre a produção,
tamanho e vigor das sementes, no entanto, favoreceu
o aumento dos teores de nutrientes nas sementes de
arroz;
 Dose de calcário: em torno de 2,1 t ha-1,
proporcionou melhor desempenho na produção,
vigor e teor de nutrientes nas sementes de arroz;
 Cultura do feijão: aplicação de calcário
disponibilizou os nutrientes necessários para o
aumento no tamanho, qualidade fisiológica e
composição química das sementes;
 Gesso afetou de forma + o tamanho e teor de
nutrientes nas sementes, mas diminuiu o vigor das
sementes de feijão;
 A dose ideal para o aumento no tamanho, vigor e
teor de nutrientes nas sementes de feijão foi em
torno de 2,2 t ha-1 de calcário.

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