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Instalações
eléctricas
Engenharia electromecânica
4ºAno
Elaborado Colaborador
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Prof. Doutor Pedro Kuma Diatilo Edvaldo
Tomás Boaventura
(Finalista do curso de
electromecânica)
Unipiaget - 2006
Índice
Capitulo #1 – Considerações sobre o conceito de energia eléctrica
• Dados principais para a estatística da energia eléctrica (%).
Cobre
Influencia da temperatura sobre a resistividade
Dilatação linear do cobre com a variação da temperatura
Propriedades mecânicas
• Variação da resistividade com a resistência mecânica
• Peso especifico
• Modulo de elasticidade
• Aumento do esforço do condutor
• Coeficiente de dilatação com a temperatura para o condutor
composto
• Alumínio
• Ferro e aço
• Ligas para resistências eléctricas
• Resistividade de volume e de massa
• Supercondutores
• Condutores industriais.
• Tipos gerais e nomenclatura
• Tipos de fios e cabos
• Enrolamentos
• Condutores para maquinas eléctricas
• Condutores para tracção eléctricas
• Tubos e barras
• Cabos
• Efeito cortical (Skin effect)
• Emprego de condutores nus
• Instalações de barras
• Linhas aéreas
• Isoladores. Nomenclatura
• Grupo de ligação de enrolamentos
• Protecção contra correntes de linhas eléctricas
• Protecção de ligação à terra
• Protecção com ligação constante com fio neutro
• Construção de dispositivos de ligação à terra
• Protecção de relé e automático
• Exigências para com o relé de protecção
• Relé de protecção da rede radial
Professor Doutor Pedro Kuma Diatilo
Finalista do curso de electromecânica Edvaldo Tomás Boaventura
2
UNIPIAGET – ANGOLA – ELECTROMECÂNICA
• Tipos de redes
• Rede eléctrica. Definição
• As exigências às redes eléctricas
• Classificação das redes eléctricas
• Elementos das redes eléctricas
• Esquemas de ligação de redes eléctricas
Esquema de distribuição eléctrica da fábrica
• Esquema de distribuição de energia de zona de cidade (urbana)
Esquema de alimentação da rede de 110-220
• Regulação da tensão
• Cálculo de secção de um distribuidor fechado do que se derivam diferentes
consumidores
• Cálculo das secções de um distribuidor aberto ramificado
• Exercícios de aplicação
• Cálculo de dispositivos da terra
• Cálculo de dispositivos da terra
• Cálculo de dispositivo da terra nas instalações eléctricas superior a 1kV com
neutra terra efectivo
• Cálculo do fio neutro
Capitulo 2 – Protecção de sistemas
• Protecção de geradores
• Protecção de transformadores
• Protecção de barramentos
• Protecção de linhas
• Protecção temporizada
• Analise de protecção de linhas
• Sistema radial com vários consumidores
• Sistema com alimentação bilateral e vários consumidores
• Protecção de geradores
• Esquema de protecção de gerador
• Protecção diferencial do estator contra curto – circuito.
• Protecção diferencial do estator contra C.C entre espiras
Capitulo 3 – Estações eléctricas
• As estações eléctricas, que contribuem na produção de energia
eléctrica
• Central eléctrica de condensação térmica (C.E.C.T)
• Central hidroeléctrica. (C.H.E)
• Central eléctrica de calefacção (C.E.C)
• Central eléctrico atómico (C.E.A)
• Estação de turbina a gás (E.T.G)
• Estação Diesel (E.D)
• Estação eólica
• Estação solar (E.S)
• Estação Geotermal (E.G)
• Esquema de ligação eléctrico de estações e subestações
eléctricas.
• Escolha de elementos principais
• Esquema dos dispositivos de repartição (D.R).
1
CAPITULO
E = P.t (Joule)
P=V.I (W)
P
Cosϕ = P (W/VA), donde: ϕ representa a diferença de fase ou
Z
desfasamento.
2) Estação Elevadoras
(σ )
Calor Especifico (C) 0.21 0.09
Custo (preço) (P) X (Kz/Kg) 2X (Kz/Kg)
Resistividade e Condutibilidade
1
ρ v= =0,017241 ohm (metro, mm2)= 1,7241 micro ohm – cm =
58
= 58 Siemens (metro, mm2), donde
ρ m é a resistividade de massa e ρ v de volume.
K +θ
Rθ = R0 ×
K + θ0
Rθ = R0 [1 + α (θ − θ 0 ) ]
θ0 – temperatura de
referencia inicial
Para o cobre padrão:
1 1
αR = = = 0,00393
1 254 ,19
+ ( 20 − 0 )
0,00427
Lθ = Lo [1 + K´ (θ - θ o)]
PROPRIEDADES MECÂNICAS
T − T0
∆L = L − L = L0 ⋅
A⋅ E
E= Modulo de elasticidade.
A= Secção.
T
P=
10
PESO ESPECÍFICO
MODULO DE ELASTICIDADE
AS ⋅ E S + Aa ⋅ E a
E=
AS + Aa
Donde:
E= modulo de elasticidade do condutor compostos (Ex: cabo de Al
com alma de aço).
Es= modulo de elasticidade de um dos componentes (Ex: em fio de
aço que forma a alma do cabo).
Ea= modulo de elasticidade do outro componente (Ex: fios de Al).
As – Secção do primeiro componente.
Aa – secção do segundo componente.
AS ⋅ E S ⋅ ∆L
∆TS =
L0
L0 ⇒ Comprimento inicial.
O alongamento:
∆L = Lθ − Lο = K ´ ⋅ LO ⋅ ∆θ Lο ⋅ ∆T
1) ou 2) ∆L = a partir do
∆T = K ´ ( AS ⋅ E S + Aa ⋅ E a ) ∆θ AS ⋅ E S + Aa ⋅ E a
aumento
Total de esforço
Assim:
∆ Ts= K´s.As.Es.∆ θ → corresponde ao componente S
∆ Ta= K´a .Aa .Ea .∆ θ → corresponde ao componente a.
Sendo:
∆ T= ∆ Ts + ∆ ·Ta= (K´s.AsEs + K´a.Aa.Ea)∆ θ ; depois de certos
desenvolvimentos
obtemos:
K S´ ⋅ AS ⋅ E S + K a´ ⋅ Aa ⋅ E a
K´ =
AS ⋅ E S + Aa ⋅ E a
ou
K ⋅ AS ⋅ E S + K a´ ⋅ Aa ⋅ E a
´
K = ´ S
( As + Aa ) E
ALUMINIO
FERRO E AÇO
Constituintes principais:
Carbono – cobre – cromo – ferro – manganês – níquel – silício –
zinco.
Exemplo:
• Níquel - cromo - nichrome V, Ni - Cr; a 20º
ρ =1,08 Ohm-metro-mm2; α =0,00011
• Ferro – Níquel – Ni – Var, Fe – Ni, ρ =0,803 ohm-metro-mm2;
α =0,00135.
Contribuintes principais:
- Bismuto
- Cádmio
- Chumbo
- Estanho
- Prata e outros materiais
Composição Ponto de
Fusão
Bi Pb Sn Cd Hg 0
C
20 20 - - 60 20
50 27 13 10 - 72
52 40 - 8 - 92
53 32 15 - - 96
54 26 - 20 - 103
29 43 28 - - 132
- 32 50 18 - 145
50 50 - - - 160
15 41 44 - - 164
33 - 67 - - 166
20 - 80 - - 200
(*) – Standard Handbook for electrical engineers, sec.4
W= ∆ θ .A.e.t
W – energia emitida
∆ θ - Elevação de temperatura
A- Superfície do condutor
e - emissividade da superfície
t - tempo
P=I2.R
A resistência corresponde a formula:
l 4⋅ ρ ⋅l
R=ρ =
S π ⋅ d 2 depois do desenvolvimento obtemos:
π.d .l.e∆θ π 2 .e.∆θ 3
I2 = = ⋅d
R 4ρ
3 π e ⋅ ∆θ 3
Ou pela formula de Preece I = a ⋅ d 2
= ⋅d 2
2 ρ
π e ⋅ ∆θ
Em que =a ⇒ corresponde ao coeficiente de Preece.
2 ρ
I ⇒ corrente necessária para fundir um fio de diâmetro dado é
calculado, conhecendo o valor de a ou conhecendo a corrente, pode
ser calculado o valor do diâmetro dum fio a ser fundido por ela..
a´ a´
a= =
( 25,4)
3
2 128
1
Para o Cu padrão a 25ºC: Pv = (ohm, metro, mm2)
58
Volume ⇒ V= 1 metro x 1milimetro quadrado = 1 centímetro
cúbico = 1m x 1mm2= 1 cm3.
O peso específico de Cu sendo 8,89 ⇒ M=8,89 gramas (massa do
fio) ⇒
1
⇒ ρ m = ρV ⋅ P = 8,89 × = 0,15328 (ohm, metro, gramas).
58
SUPERCONDUTORES
CONDUTORES INDUSTRIAIS
TIPOS GERAIS E NOMENCLATURA
− N u s
F i o s
− I s o l a d o s
Os condutores podem ser de secção: circular, quadrada,
rectangular, trapezoidal, etc.
ENROLAMENTOS
DIVERSOS
FIOS
TUBOS E BARRAS
CABOS
1 Fio central….......................1….............................= 1
1 Fio central + 1 coroa…......1 + 6…........................= 7
1 Fio central + 2 coroa…......1 + 6 + 12…................= 19
1 Fio central + 3 coroa…......1 + 6 + 12 + 18…........= 37
1 Fio central + 4 coroa…......1 +6 + 12 + 18 +24….= 61
- Barragens
- Turbinas
- Ventiladores Máquinas eléctricas
- Placas Solares adequadas (geradores)
(sistemas
fotovoltáicos)
Corrente alternada
Corrente continua(alternadores)
(dínamos)
Monofásicos ou Polifásicos
- Telefonia e telegrafia;
- Sinalização eléctrica;
- Máquinas eléctricas rotativas;
- Transformadores e reactores;
- Instalações especiais: em navios, automóveis, aviões, etc.
INSTALAÇÕES DE BARRAS
LINHAS AÉREAS
Nas linhas aéreas para suporte dos fios ou cabos são usados,
conforme a tensão, isoladores de pino ou de suspensão.
ISOLADORES. NOMENCLATURA
- Borracha
- Compostos sintéticos especiais
A espessura do material isolado, depende de propriedades de
isoladores; tensão nominal, tensão máxima permissível, tipo de cabo,
número de condutores, sua forma e secção, temperatura máxima
permissível para o isolador, tipo de instalação em que será utilizado o
cabo, manuseio a que este poderá estar sujeito, etc.
- Camisa de chumbo ou de
alumínio - protecção contra a
humidade.
- Blindagem - protecção de
cada condutor, constituído por
uma fita metálica não magnética,
esta permite fabricar cabos de
menor diâmetro que os não
blindados. O cabo blindado
apresenta menor dissipação do
calor por efeito de joule. Nos
cabos de borracha a blindagem
protege a borracha do ataque
pela zona.
- Capa de junta ou algodão –
aplicada sobre a camada de
chumbo como protecção contra
química ou electrolítica.
- Capa protectora pode ser
também de neoprene.
- Cintas de aço – protege o chumbo contra atrito, pressões,
choques, etc.
Nos cabos de um
condutor, o diâmetro interno
da camisa de chumbo é
expresso pela formula.
Di = d + 2T, donde:
D – diâmetro do condutor
T – espessura isolante
De = Di + 2S, donde:
S – espessura da camisa
do chumbo
2
Di = (1 + ) ( d + 2T ) + 2t
3
2
1+ = 2,155
3
Nos cabos de 4 condutores redondos:
Di = (1 + 2 ) ( d + 2T ) + 2t
1) - Central electrónica
2) - Suportes de estação redutor 110-220, 500-750 Kv
3) - Terminais profundos de estação redutor.
4) - Instalação distribuidora 10/6-20 Kv.
5) - Dois transformadores redutores 10/6-20/0,38Kv
6) - Um transformador redutor 10/6-20/0,38 Kv
A- Fonte de alimentação
a- consumidor
[(110-132-380)KV]
ESTRUTURA DE REDES
Donde:
1) - Central electrónica
2) - Suportes de estação redutor 110-220, 500-750 Kv
3) - Terminais profundos de estação redutor.
4) - Instalação distribuidora 10/6-20 Kv.
5) - Dois transformadores redutores 10/6-20/0,38Kv
6) - Um transformador redutor 10/6-20/0,38 Kv
1- Subestação redutora
2- Linha de alimentação da rede de MT
3- Linha de distribuição da rede de MT
4- Linha de distribuição da rede de BT
5- Terminais de entrada no edifício
Tracejadas linhas de reserva
PD – ponto de derivação
TD – transformador de derivação
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A, B – fontes de alimentação
a, b, c, d - subestações redutores receptores
Este esquema em geral é fechado.
REGULAÇÃO DA TENSÃO
Ix =∑In – ∑LnIn/L
Donde:
LnIn LnIn
∑In=Ix + Iy e Iy=∑In- Ix =∑In + [∑In - ∑ ] → Iy =∑
L L
VAB = V – VCA
EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
Donde:
Ig – corrente do circuito a terra A
Rg – resistência do cabo ou sistema de ligação a terra.
Fig.1
a) Distribuição do potencial na superfície da terra no campo isolado.
0,366 ⋅ ρ calc 2l l 4t + l
rv = + lg
l d 2 4t − l
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Donde:
ρ calc - resistência específica do solo calculada, Ω .m;
ℓ - Comprimento da haste, m ;
t - profundidade de colocação, que é igual á distância da superfície
da terra até a metade do sistema de ligação á terra (eléctrodo);
d - diâmetro da haste,m.
rH =0,27ρ calc.
Donde:
ρ - A resistência específica do solo, medida com a humidade
natural;
Ktemp – coeficiente do tempo, considerando o solo esfriado ou a
secar. Nas regiões climáticas (2º e 3º) para eléctrodos verticais de 3-5
m o Ktemp =1,45 - 1,3; para eléctrodos horizontais (pólo) Ktemp=3,5 -
2,5.
ρ (Ω .m)
Valores
SOLO Limites possíveis recomendáveis para
os cálculos
aproximados
Areia 400 - 1000 700
Areia argilosa 150 - 400 300
Areia argilosa 40 -150 100
Barro (argila) 8 -70 40
Terra para jardim 40 40
Terra preta 10 - 50 20
Turfa 20 20
0,366 ⋅ ρcalc 2l 2
rH = l
lg
b ⋅t
Donde:
ℓ- Comprimento de pólos, m
b- largura de pólos, m
t- profundidade de colocação, m
A secção de pólos deve ser não inferior a 48 mm2, a largura não
inferior a 4 mm.
I ret , p K rec Ka
I a,P = = ⋅ I t ,máx
K ret K ret
Onde:
Krec – coeficiente de reconstrução (Krec=1,1-1,2);
Kesq – coeficiente de esquema, que considera o esquema de
ligação dos transformadores de corrente e relé (com a ligação do relé
nas correntes das fases Kesq=1, com a ligação do relé na diferença
de correntes de duas fases Kesq=1,73);
I ret ,r
K ret =
I a ,r
Donde:
Tac.2- aceleração possível por razões ou motivos diferentes (não
relacionadas de facto e oposta do relé calculados, os seus parâmetros
e etc.) a protecção AK2 (do interruptor Q2);
tlent3- a lentidão possível pelo mesmo princípio de protecção de AK3
(interruptor de Q3);
tT3- tempo completo de desligamento do interruptor Q3;
tres- tempo de reserva
I cc ,min
K sen =
I r, p
Donde:
Icc.min – corrente do c.c. no fim da zona protegida no regime
mínimo do trabalho no sistema energético, i.e., dentro das
Donde:
tdes- tempo de desligamento
tprp- tempo do próprio relé de protecção
tatr- tempo de atraso
tpt.i- o próprio tempo do interruptor
tarc- tempo do apagamento do arco voltaico
tdes.i- tempo do deslocamento completo do interruptor
250
Rt ≤ ( A)
It
ℓcal. = Kep × ℓ
Donde :
Rh ⋅ Rt
RV ≤
Rh − Rt
Utoque= Ktoq.* Ut
Rt.perm = Utoq.perm/(It * K )
toq
Uf
Icc = , M - malha
(ZM + ZT )
Donde:
Uf – tensão de fase da rede
ZM= ( RM2 + X M2 ) – impedância da fase de malha do
condutor neutro.
Potencia do
transforma 40 63 100 160 250 400 630 1000
dor, KVA
A
resistência 0,6 0,413 0,26 0,162 0,104 0,065 0,043 0,027
calculada, 5
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2
CAPITULO
Ohm
Protecção de geradores
Pára-raios.
Indicadores de circulação de óleo.
Termóstatos.
As principais são:
Contra os curto-circuitos.
Contra as sobrecargas.
- Protecção
diferencial
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- Grandes transformadores
- Protecção Buchholz
Protecção contra
Curto-circuito
- Relês
temporizados de sobrecarga
- Pequenas <1000KVA e
média potência em sistemas
radiais. - Fusíveis.
- Imans térmicas.
- Relês térmicas.
Protecção de barramentos
Protecção de linhas
Protecção temporizada
- Redes radiais.
- Linhas
Protecção contra sobrecarga
(relés térmicos diversos) Tempo constante ≤ do cabo a proteger
- Sem
ocorrência do
desligamento
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propriamente
dito.
Onde:
F1, F2, F3 – Fault (falha)
Cons. (A, B, C, D) – são os Consumidores.
- Perda do campo
- Carga desequilibrada do
estator.
2. Condições anormais de funcionamento· - Sobre velocidade.
- Vibrações.
- Sobrecarga
3. Sobretensões.
4. Subfrequencia.
5. Perda de excitação
6. Perda de sincronismo.
7. Super excitação.
8. Perda de vapor.
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9. Vibrações.
10. Sobre velocidade.
Fig. 10.4
3
CAPITULO
Cd – caldeia
Vs –
Ventilador
soprador
AQP – Água
química
purificada
BA – Bomba
de alimentação
A – Fumo
Tb – Turbina
K–
Condensador
E – Ejector
Dr –
Desaerador
Introduza –se o combustível na caldeira (carvão, mazute ou alcatrão
de petróleo, turfa, xisto), aquecendo o ar e água alimentar (a sua
perda é compensada pela água química purificada A.Q.P). A
passagem do ar é realizada pelo ventilador soprador VS, e a água
alimentar pela bomba de alimentação BA. O fumo criado pela queima
do gás A é lançado através do tubo de fumo ou escape (altura 100 –
250m) na atmosfera.
O ar picante de caldeira é lançado na turbina a gás Tb, donde
possa através de uma série de estágios, realizando o trabalho
mecânico – gira a turbina e o rotor do gerador que nele fortemente
ligado.
O ar produzido entra na condensadora K (permutador de calor):
aqui é condensado com ajuda da circulação através do condensador
uma grande quantidade de água fria,
(5 – 25ºC) e o caudal de água que circula é de 50 – 80 vezes superior
do que o caudal de ar através do condensador.
As fontes com águas frias podem ser rios, lagoas, reservatórios de
água artificial, tanques especiais de água, etc., donde a água fria é
transmitida ou lançada no condensador com ajuda de bombas de
circulação do condensador. O ar que cai no condensador através de
incompacidade é afastada com ajuda de ejector (bomba á jacto) E.
Produto de condensação, que se produz no condensador, com ajuda
de bomba do condensador Ak transmite –se no desaerador DR, que
serve para tirar da água de alimentação gases e em primeiro lugar, o
oxigénio que provoca o aumento de corrosão no tubo de caldeira. No
desaerador também transmite – se ou efectua – se a purificação
química de água. Depois de desaerador a água de alimentação com a
ajuda da bomba de alimentação BA é lançada na caldeira. A água
aproximada é aquecida, o aquecimento que é realizado por
aquecedores de pressão diferentes que distribuem vapor de selecção
da turbina assim como na parte caudal da caldeira. A passagem ou a
libertação da massa principal do vapor através do condensador faz
1000
P = Q ηH∑ = 9,8 Q1 ηH∑
102
Donde:
Q - Caudal de água, m3/c;
H - Altura de queda de água, m;
η ∑ - Somatório de ganho.
η ∑ = η c ⋅ η t b⋅ η g ;
ηc - ganho de estação (construção de condutor de água)
ηtb - ganho de turbina hídrica
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Tempo ou
Barragem Custo capital Custo de duração de
unitário energia construção
(x/kW) eléctrica (Anos)
X/(kWh)
Cambambe
Capanda
Mabuba
Matala
Biopio
( 238
)
U +n → ( 239
)
U + n →( Np + n ) → Pu
Particularidades de CEA:
1) Pode ser construído em qualquer lugar geográfico, assim
como nos lugares de acesso difícil ou complicado;
2) Pelo seu regime é autónomo de série (vários) factores
externos;
3) Exige menor quantidade de combustíveis;
4) Pode trabalhar no regime da carga livre (excepto atómicos
de CEC);
5) Muito sensível com a mudança do regime principalmente
como em consideração de trabalho económico para o CEA, utiliza – se
a base principal do gráfico carga do sistema energético;
6) Menos polui a atmosfera; desprendimento de gases
radioactivos e aerossol não é muito e não ultrapassa o valor, a norma
da sanidade permitida. Nesta relação CEA apresenta – se mais limpo,
que a CEC.
Esquema principal
Esquema principal
Esquema principal
Conceito geral
As exigências principais para com esquemas, materiais normais.
Estação eléctrica é a única activa (gerador) e o elemento mais
importante para qualquer sistema energético.
A instalação, incluindo a parte eléctrica da estação é realizada
cumprindo um determinado esquema que abrange a estrutura interna
e a ligação ou relação mútua entre elementos da instalação. No caso
geral o esquema de ligação eléctrica – este é o esboço, no qual é
apresentado os elementos de instalação, ligados entre eles numa
sequência que se encontram na realidade. Na pratica embora sobre o
termo de “esquema de ligação eléctrica” geralmente entende – se
não somente os desenhos, mas também a realidade física, que
condicionalmente é apresentado no desenho. Como por exemplo,
dizem, “esquema eficaz”, “esquema económico ( de fiabilidade
económico)”, “esquema em bloco de instalações eléctricas”,
“esquema da potência de extracção de estação eléctricas”, etc.
Esquemas de ligação eléctricas e a disposição dos dispositivos
neles relacionados são os elementos mais importantes da estação
eléctrica ou subestação eléctrica. Estes diferenciam em esquemas
principais e esquemas das necessidades internas. Esquema
principal apresenta o circuito ou rede no qual transmite – se a
energia da fonte para os consumidores dependendo da indicação da
instalação eléctrica, o esquema da necessidade interna apresenta o
circuito das necessidades internas da instalação.
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100
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U n2
PN =
Z0
Donde;
Un – tensão nominal de transmissão, kV;
Z0 – resistência ondulatória de transmissão, Ω;
L0
Z0 =
C0
L0 – indução da linha, H
km ;
C0 – capacidade de linha, F
km ;
1
v=
L0 C 0
Esquema estrutural
4
CAPITULO
Parâmetros da luz
Donde:
φ - é o fluxo luminoso;
Q – é a quantidade de luz emitida em lúmen por segundo.
t – é o tempo de radiação em segundo.
Nível de iluminação
φ
E= Lumem / m 2 = Lux .
S
Intensidade luminosa
φ
I= [ Candela ]
ω
Donde:
I – Intensidade luminosa em candelas;
φ - Fluxo luminoso em Lúmens;
ω - Ângulo sólido em estereoradianos.
S
ω=
r2
S 2 = S1 ⋅ Cos θ .
Por tanto:
I I
L= =
S 2 S1 ⋅ Cos θ
Exemplo de luminãncia:
S
Sendo φ = E ⋅ S ; ω=
r2
φ E⋅S
Teremos I = = = E ⋅r2
ω ω
I = E1 d 2 ; I = E 2 D 2
Donde :
E1 D2
E1 d 2 = E 2 D 2 ; = 2
E2 d
Segundo estas formulas observamos como uma fonte de luz com
uma intensidade luminosa de 200 candeias na direcção do eixo da
figura determinada sobre um ponto situado a 1 metro da distancia,
um nível de iluminação de:
I 200
E= 2
= 2 = 200 lux.
d 1
200 200
E= = = 22,2 lux.
32 9
Assim teremos:
I ⋅ Cosα
E=
D2
H H
Cosα = ; D=
D Cosα
E portanto
I ⋅ Cos 3α
E=
H2
200 ⋅ Cos 3 20
E= = 2,59 lux.
82
Lâmpadas de incandescentes
φ Lm
R=
W ( P)
W
Figuras
Lâmpadas fluorescentes de cátodo frio
Figura
Lâmpadas a vapor de sódio e mercúrio.