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JORGE CORREIA
BIBLIOTECA
I. INTRODUÇÃO
Contexto e caracterização
1. Contexto…………………………………………………………………………………………………………………… 1
2. Intervenientes no processo de auto-avaliação ………………………………………………… 1
II. SECÇÃO A
B. Leitura e literacia
B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento
Evidências ………………………………………………………………………………………………………….…………… 3
Pontos fortes identificados …………….…………………………………………………………………………… 6
Pontos fracos identificados …………………………………………………………………………………………. 6
B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola
/ agrupamento
Evidências………………………………………………………………………………………………………………………… 6
Pontos fortes identificados ………………………………………………………………………………………… 8
Pontos fracos identificados …………………………………………………………………………………………. 8
B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da
leitura e da literacia
Evidências………………………………………………………………………………………………………………………… 8
Pontos fortes identificados ………………………………………………………………………………………… 8
Pontos fracos identificados …………………………………………………………………………………………. 8
Quadro Síntese – B. Leitura e literacia
Motivo da escolha do domínio …………………………………………………………………………………….. 9
Nível obtido………………………………………………………………………………………………………………………. 9
Acções para a melhoria………………………………………………………………………………………………..... 9
Fontes de evidências……………………………………………………………………………………………………………. 9
III. Secção B
Domínio A. Apoio ao desenvolvimento curricular
A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e
supervisão pedagógica e os docentes
Relatório de avaliação……………………………………………………………………………………………………. 15
Evidências que fundamentam o relatório ………………….……………………………………………… 17
Acções para melhoria ……………………………………………………………………………………………………. 17
A. 2. Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital
Relatório de avaliação ………………………………………………………………………………………………….. 17
Evidências que fundamentam o relatório ………………………………………………………………….. 17
Acções para melhoria …………………………………………………………………………………………………… 18
Domínio C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade
C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
Relatório de avaliação……………………………………………………………………………………………………. 18
Evidências que fundamentam o relatório ………………….……………………………………………… 18
Acções para melhoria ……………………………………………………………………………………………………. 18
C.2. Projectos e Parcerias
Relatório de avaliação……………………………………………………………………………………………………. 18
Evidências que fundamentam o relatório ………………….……………………………………………… 19
Acções para melhoria ……………………………………………………………………………………………………. 19
Contexto e caracterização
1. Contexto
1.1 Escola/agrupamento
814400 Escola Secundária Dr. Jorge Augusto Correia
1.2 Endereço
Rua Luís de Camões
8800-415 Tavira
Horário pós-laboral
Cursos de Educação e Formação de Adultos (TOTAL- 5 TURMAS = 76 formandos):
- B3;
- Nível Secundário;
- Nível Secundário de dupla certificação
Total 110 30
II. Secção A
Cada escola/BE deve relatar os resultados da auto-avaliação do domínio que, no âmbito da
aplicação do Modelo de auto-avaliação, foi por si escolhido no presente ano lectivo.
Evidências
1.1 A BE disponibiliza uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos
utilizadores.
Ainda que a BE disponibilize uma colecção variada que contabiliza cerca de 10 mil obras, esta
não é muito rendibilizada pelos seus utilizadores. Entre Setembro de 2009 e Junho de 2010, o
Módulo de Empréstimos do Bibliobase contabilizou 1453 volumes requisitados para leitura, o que
corresponde a uma média mensal de 161 volumes requisitados. Considerando que o universo de
leitores inscritos na nossa base de dados é constituído pela matrícula como aluno (Cursos
Científico-Humanísticos, Cursos Profissionais e Cursos CEF num total de 701 alunos), pelo
desempenho de funções docentes (110 professores) ou por ser funcionário não docente (46), num
total de 857 leitores, concluímos que, em média, cada utente requisita, por ano escolar (nove
meses), um ou dois volumes, o que corresponde a uma média mensal de 0,18 obras por utente da
BE.
Nos questionários aos alunos, 64,0% refere requisitar livros «muito raramente ou nunca,
porque em casa arranja os livros de que gosta», 17,3% «uma ou duas vezes durante cada período»,
9,3% «muito raramente ou nunca, porque a BE não tem os livros de que gosta», 6,7% «uma ou
duas vezes por mês» e 2,7 % «uma ou duas vezes por semana». Porém, 44,2 % afirma que
encontra «quase sempre» na BE o livro que procura para ler ou para fazer trabalhos, 31,2% «às
vezes», 22,4% «sempre» e 1,3% «nunca». Já nos questionários aos docentes, 55% refere que os
recursos documentais disponibilizados pela BE são «Bons», 35% consideram-nos «Muito Bons» e
10 % «Suficiente». De salientar que 60% «concordam» e 35% «concordam plenamente» que a BE
possui recursos documentais actualizados e muito adequados ao trabalho no âmbito da leitura e
da literacia.
A amostra recolhida junto dos alunos indica que 50,6 % dos alunos frequenta a BE «uma ou
duas vezes por semana», sendo as três situações mais frequentes de utilização da BE nas
actividades de leitura «sozinho ou com colegas» (64,5%), «com o professor» (30,6%) e «nos
intervalos» (28,6%).
1.3 A BE identifica problemáticas e dificuldades neste domínio e delineia acções e programas que
melhorem as situações identificadas.
Sessões de poesia: “Poesia e Cidadania”, com Afonso Dias. Foram realizadas duas sessões
no âmbito deste Projecto de Educação para a Cidadania (DREALG), uma no espaço da BE
outra no Auditório, envolvendo oito turmas (cerca de 150 alunos).
Semana das Línguas (organizada pelos grupos disciplinares de Alemão, Espanhol, Inglês e
Português. Colaboração da BE, da AE e do professor José Couto)
- Exposição de trabalhos;
- Bibliopaper (parte II) – escrita criativa; apresentação de um livro; leitura expressiva
(a professora Antonieta Couto concebeu a actividade, a BE divulgou, apoiou e dois
membros da equipa da BE participaram como júri);
- Vídeo com retrospectiva de alguns momentos e actividades da semana, produzido pela
BE e publicado no Biblioblogue.
PNL – “Ler mais compensa” – inscrição efectuada pelo CNO, tendo a professora Lúcia
Faleiro, colaboradora da BE, acompanhado esta iniciativa.
Do total de turmas (36 Cursos diurnos + 1 CNO), 78,4% publicaram, pelo menos, um artigo
num destes recursos geridos pela BE.
Este foi o primeiro ano em que o PNL estendeu a sua acção aos alunos do ensino
secundário, e a BE procurou desde logo desenvolver acções em articulação com o mesmo, como já
anteriormente se mencionou.
Nos questionários aplicados, verifica-se que 58,8% dos docentes «concorda plenamente»
e que 41,2% «concorda» que a BE mobiliza para o desenvolvimento do PNL e apoia as actividades
com ele relacionadas. Do conjunto de docentes inquiridos, 64,7% referem também já ter
colaborado com a BE em actividades relacionadas com o PNL, sendo de salientar que a amostra
integra docentes oriundos de todos os Departamentos Curriculares.
1.9. A BE promove encontros com escritores ou outros eventos culturais que aproximem os alunos
dos livros ou de outros materiais/ambientes que incentivem o gosto pela leitura.
O elencar das actividades desenvolvidas pela BE este ano lectivo comprova que houve uma
promoção da literatura e o incentivo ao gosto pela leitura, nomeadamente a apresentação de
quatro novas obras literárias pela professora bibliotecária, a Semana da leitura, as sessões de
poesia, o encontro com José Sequeira Gonçalves e João Espada, o EcoEstudantil e o Bibliobogue.
1.12. A BE apoia os alunos nas suas escolhas e conhece as novidades literárias e de divulgação que
melhor se adequam aos seus gostos
A maioria dos alunos, 48% «sempre» e 16% «quase sempre», assinala que quando vai à BE
para ler ou requisitar um livro, a equipa dá-lhe sugestões e apoia-os, se estes as pedirem.
Também a maioria, 44,2 % «quase sempre» e 23,4% «sempre», refere que encontra os livros para
ler ou para fazer trabalhos.
2.1. A leitura e a literacia constam como meta no projecto educativo e curricular, em articulação
com a BE.
Dos docentes inquiridos, 85% referem integrar a BE e os seus recursos nas suas funções
docentes relacionadas com o desenvolvimento de competências relacionadas com a leitura. No
âmbito das três situações mais apontadas pelos docentes para integrar a BE e os seus recursos
nas suas funções docentes, no que concerne ao desenvolvimento de competências relacionadas
com a leitura, destaca-se que 76,5% referem como 1ª escolha que «incentivam os alunos a ir à BE
para ler e requisitar livros relacionados com temas da sua disciplina», como 2ª escolha, com
47,5%, «participar em actividades organizadas pela BE e relacionadas com a leitura», e como 3ª
escolha, com 25%, «recorrer a material de leitura (informativa e/ou ficção) para as suas aulas».
Quanto aos alunos, 50,6% vai regularmente à BE «uma ou duas vezes por semana» e 18,2% «uma
ou duas vezes por mês», sendo as situações mais frequente aquelas em que vai «sozinho ou com
colegas» (64,5%) e «com o professor» (22,4%). De salientar que 89,6% dos alunos refere
requisitar livros, durante o período das aulas.
Não foi programada nenhuma actividade que envolvesse directamente a família, nem se
aplicou qualquer questionário aos encarregados de educação. Contudo, não se deixou de ter
realizado acções, ou colaborado noutras, em horário pós-laboral, e abertas à comunidade, onde
estiveram presentes vários EE dos nossos alunos:
- «Fado com Letras» - Entrega de prémios de poesia – ACAT, Cine-Teatro António Pinheiro;
- Apresentação pela PB de: Cruzeiro, estadias e amores, de Jorge Correia, na BM;
- Apresentação pela PB de: Os deuses não moram aqui, de Maria Saturnino, no Refúgio Aboim
Ascensão;
- Apresentação pela PB de: A mordaça inglesa, de Gonçalo Amaral, Rotary Club de Tavira, na BM;
- Apresentação pela PB de: O Sul dos meus sonhos , de Teresa Rita Lopes, Editora Gente Singular,
na BM.
- Espectáculo de solidariedade «Tavira pela Madeira», momento «Dizer Poesia», Cine-Teatro
António Pinheiro
- Noite Cultural, Evocação de Manuel Teixeira Gomes, na BM
2.7. A BE difunde informação sobre livros e autores, organiza guiões de leitura, bibliografias e
outros materiais de apoio relacionados com matérias de interesse curricular ou formativo.
A BE difunde informação sobre livros e autores no seu espaço pedagógico, por meios de
divulgação alargada (Jornal EcoEstudantil, Biblioblogue, e Secção BiblioNews no Boletim
electrónico mensal ESJAC) e pelas actividades de promoção da leitura que desenvolve.
Dos docentes inquiridos, 70% «concordam plenamente» que esta promove a leitura
literária e a discussão sobre temas, autores e livros e 30% «concordam».
2.10. A BE incentiva a criação de redes de trabalho a nível externo, com outras instituições/
parceiros, através do desenvolvimento de projectos neste domínio.
Evidências
3.1. Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar
trabalhos escolares.
De acordo com as estatísticas de utilização da BE, num universo de 777 alunos (670
ensino secundário + 107 CEF e EFA), frequentaram a BE, pelo menos, 10 129 alunos, ao longo do
ano lectivo, para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar trabalhos escolares.
Este número indica que em média, a BE, é utilizada por 62 alunos por dia.
Pegando nos resultados dos questionários aos alunos, a sua grande maioria refere que vai
regularmente à BE, 2,6% vai «todos os dias» e 50,6% vai «uma ou duas vezes por semana», o que
dá um total de 53,2% de alunos. Também 89,6% referem requisitar livros durante o período de
aulas e apenas 10,4% nas férias. Depois, 48,0% dos alunos referem que, quando vão à BE
requisitar livros, recebem «sempre» sugestões ou são apoiados quando pedem, 16,0% referem
«quase sempre», 28,0% «às vezes» e 8,0% «nunca». Quanto ao encontrar os livros que
necessitam para ler ou para fazer trabalhos, 44,2% dos alunos referem que encontram «quase
sempre», 23,4% «sempre» e 31,2% «às vezes». Apenas 1,3% dizem «nunca» encontrar.
Também 45,0% dos docentes «concordam plenamente», 55,0 % «concordam» que a BE
promove a leitura informativa e o desenvolvimento da reflexão e do pensamento crítico. Quanto
ao indicador: a BE «acompanha os alunos durante o acesso e apoia-os na selecção de
documentação e no uso e produção de informação», 55,0% «concordam plenamente» e 45,0%
«concordam». Também 52,6% «concordam plenamente» que a BE «cria condições de espaço e de
tempo para a leitura individual e por prazer» e 47.4% «concordam».
3.2. Os alunos, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, manifestam progressos nas
competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade.
Quando inquiridos sobre o seu nível de competências de leitura, 17.1% dos alunos
consideram-nas «excelentes», 46,1% «boas», 35,5% «médias» e apenas 1,3% «fracas» e, talvez,
por isso não indicam que tenham havido progressos significativos num único ano escolar. Além do
mais, são alunos do ensino secundário e essa progressão já não é aqui tão célere como pode
ocorrer em ciclos anteriores.
No que se refere ao que os alunos faziam no início do ano lectivo e agora no final, 18,7%
referem que «agora lêem mais livros», 16,0% «lêem qualquer tipo de texto e compreendem
melhor o que lêem», 14,0 % «estão mais à vontade para discutir/dialogar sobre preferências de
leitura ou outros assuntos», 12,7% «perdem-se menos, quando procuram informação na Internet»
e igual percentagem «agora gostam mais de falar e de escrever sobre livros ou sobre outros
assuntos», 10,0% «agora lêem livros com mais texto e textos mais longos», 9,3% «agora lêem
mais depressa» e 6,7% têm melhores resultados escolares, porque estão mais à vontade com a
leitura.
De acordo com as Estatística de utilização da BE, 6651 alunos, num universo de 777
alunos procuraram – na, ao longo do ano lectivo, para irem ao computador fazer trabalhos e/ou
pesquisas. Ressalte-se, contudo, que se estima que esse valor é muito mais elevado, estima-se 13
302, dado que, por cada requisição de computador, em média, trabalham dois alunos, tal como a
própria disposição das mesas de trabalho com PC propiciam.
Dos professores inquiridos, 23,6% consideram que a BE contribui para o «aumento da
diversidade das escolhas no sentido da opção por leituras mais extensas e mais complexa», igual
percentagem para «aumento do gosto pela leitura», 22,2% «melhoria no uso de ambientes digitais
de leitura e das literacias digitais e da informação», 15,3% «melhoria das competências de
compreensão» e igual percentagem para «melhoria ao nível da oralidade e da escrita»
Dos alunos inquiridos, 46,0% referem ter participado no «Jornal da BE» ( EcoEstudantil),
19,0% no «Blogue», 12,7% em «Projectos de leitura» e igual percentagem em «concursos de
leitura», 7,9% «nas sessões de leitura e de reconto na BE» e 1,6% nos «clubes de leitura».
Por sua vez, dos professores inquiridos, 55,0% «concordam plenamente» que a BE
«promove actividades diversificadas de leitura, associando formas de comunicação e de
expressão» e 45,0% «concordam».
Quadro Síntese
B. Leitura e literacia
Nível obtido: 3
Observações
Fontes de evidências
Neste item pode transcrever/ incluir excertos de diferentes documentos.
Documentos de gestão da Escola/ Agrupamento
(Projecto Educativo, Projecto Curricular, Plano de Acção, Regulamento Interno, Plano Anual de
Actividades, relatórios de avaliação, currículos profissionais da equipa da BE, outros.)
RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES
[excertos]
2009/2010
Introdução
O presente Relatório destina-se a dar cumprimento ao Dec. Lei nº 75/2008 de 22 de Abril, Art.º
9, alínea a) do ponto 2. Pretende-se elaborar um “Relatório Anual de Actividades” referente ao
ano 2009/2010, que “relaciona as actividades efectivamente realizadas e identifica os recursos
utilizados nessa realização”. A informação constante completa o anterior “Relatório Intercalar de
Actividades”, de Maio de 2010.
Com o presente relatório pretende-se aperfeiçoar o conhecimento da escola, por parte dos
órgãos decisores, com vista a uma intervenção ainda mais qualificada. Caberá à Direcção da escola
solicitar todos os relatórios complementares, que entender como necessários, às estruturas de
coordenação.
• CDROM de apresentação de Portugal, Algarve, Tavira, e da escola Jorge Augusto Correia, para
conhecimento dos parceiros
• Compilação das planificações dos diferentes parceiros envolvidos;
• Compilação da situação das diferentes escolas relativamente a competências ;
• Elaboração dos Relatórios;
• Preparação dos power point para apresentação na reunião de Duragan;
• Coordenação dos projectos interdisciplinares:
- 10º de Línguas e Humanidades (46 estudantes) – Participação num projecto
interdisciplinar na área da multiculturalidade "A Península Ibérica, um espaço de partilha de
povos e de culturas” para desenvolver ao longo de três anos;
- 11º (26 estudantes) – Participação num projecto interdisciplinar na área da
multiculturalidade, "Al-Garb Al-Andalus, judeus, cristãos e muçulmanos" para desenvolver ao
longo de três anos
- Organização da reunião multicultural:
- Trabalho de pesquisa sobre os conceitos ligados à multiculturalidade (10º C2)
- Trabalho de pesquisa apresentado pelos estudantes sobre a integração dos imigrantes na
sociedade portuguesa (12º C1);
- Comunicação pelos pais sobre os problemas da integração;
- Apresentação de informação sobre as diferentes nacionalidades da escola
- Festa Multicultural com comida de diferentes nacionalidades;
• Proposta de criação de um “Gabinete Multicultural”;
- • Exibição dos parceiros Comenius na Biblioteca da escola (cartazes e composição de
bandeiras, 12º Artes)
• Gestão da Wikipage ( www.circum.pbworks.com)
Português
Final do Bibliopaper
Inglês:
Visionamento de filmes, “Supersize Me” e “Little Miss Sunshine”;
Karaoke;
Quizz - “Língua e cultura anglo-saxónica” com prémios para os vencedores;
Exposição - “Décadas de 1960 a 1990”;
Almoço típico
Alemão:
Visionamento dos filmes, “A Noite e o nevoeiro”; “O rapaz de pijama às riscas”
Jogos e passatempos (vocabulário/palavras e vocábulos alemães)
Distribuição de doces no intervalo (bolachas, chocolates, etc.)
Exposição de cartazes alusivos ao holocausto nazi e à Alemanha moderna (Filosofia, arquitectura,
História, moda, etc.)
Construção do muro de Berlim (Inscrição de mensagens de liberdade escritas por toda a
comunidade)
1.1.5. JCE
Reunião período a período na DREALG para formação dos Professores envolvidos e entrega dos
materiais a trabalhar com as turmas;
Reunião de trabalho com a Professora Graça Lobo, da DREALG, no auditório da Escola para
formação mais detalhada com os Professores pela primeira vez neste Projecto;
Publicação de críticas e artigos sobre filmes visionados e afins no jornal da Escola;
Seis sessões no Cinema A. Pinheiro (10ºs e 11ºs anos);
Duas sessões no Auditório da Escola para os alunos do 12º ano;
Mini curso de História do Cinema facultada pela Prof.ª Graça Lobo aos alunos interessados em
saber mais, por proposta nossa;
Ficha de avaliação diagnóstica;
Aulas facultadas pelos Professores do projecto às suas turmas, filme a filme;
Realização de questionários sobre os filmes visionados (que contam como trabalho de aula para
avaliação, de acordo com a decisão dos Professores envolvidos);
Visionamento em DVD da correcção dos inquéritos;
Realização de um filme por alunos, no 2º ano do Projecto, apresentado na Festa de Natal da
Escola – “Consumismo Letal”;
Realização de outro filme pelo mesmo realizador, Mauro Viegas, 11º E, “Shh… Fica Entre Nós”;
Planificação de aula para o Projecto Comenius tendo como ponto de partida o filme “Jogo de
Lágrimas” de Neil Jordan.
Questionário final sobre os conteúdos aprendidos;
Avaliação do Projecto pelos alunos.
1.1.7. GAPA
Reuniões com os técnicos de saúde
Sessão de esclarecimento sobre orientação vocacional e saídas de empregabilidade
Aplicação de inquéritos à comunidade escolar
Tratamento e divulgação dos resultados
Sessão de reconto à turma do 2º ano da EB1 da Luz de Tavira pelos alunos do 11º A3 e A4
Saída de campo final à Praia do Barril onde os alunos do 11º A3 são os monitores dos mais novos
Elaboração de um folheto interpretativo final de percurso pedestre pelos alunos do 11º A3
Sessão de reconto do conto “Nascem Nuteixos” aos alunos do 1º ciclo da EB1 de Cabanas pelos
alunos do 10º A3
Divulgação no Biblioblogue das actividades e material produzido.
[…]
[…]
Biblioteca Municipal
Palácio da Galeria
Câmara Municipal de Tavira
Centro de Saúde de Tavira
Refúgio Aboim Ascensão
Editora Gente Singular
Rotários Clube de Tavira
Universidade do Algarve
DREALG
ACAT (Associação Cultural e Artística de Tavira)
Escritor José Sequeira Gonçalves
Ilustrador João Espada
BE
[…]
Goethe Institut; Embaixada Alemã; Instituto Cervantes; Embaixada de Espanha; Porto Editora –
Semana das Línguas;
Centro de Saúde – GAPA
Universidade do Algarve – Clube de Ciência
Ciência Viva – Aquecimento Solar
7 escolas europeias; UE; Câmara Municipal de Tavira - Comenius
DREAlg , Cineteatro António Pinheiro– JCE
Câmara Municipal de Tavira e Kénitra; Biblioteca Escolar Municipal de Tavira e Kénitra; Cruz
Vermelha; Junta de Freguesia de Sta Maria; Biblioteca Nacional de Marrocos, ; Galeria Drª
Mereyym El Kattani; Escola Jamal Afghani; Fundação Mchich Sidi El Alami ; Jornal Al- Ahdaath -
Laços entre Garbes ;
Luís Filipe(designer)/ Cartaz de Natal; CMT; Antigos alunos – Organização de Efemérides
Rui Semião; Mútua de Pescadores – Celebração da Cultura Costeira
Autarquia, professores e alunos das EB1 de Cabanas e Luz de Tavira - PREAA
Projectos
[…]
BIBLIOTECA
Esta aparente simplicidade fez com que eu como leitora de Maria Teresa Lopes, e certamente
todos vós que a partir de hoje terão maior interesse em dedicar momentos da vossa vida à leitura
desta obra, admirasse O Sul dos meus Sonhos. Efectivamente, o despretensiosismo da autora, a
rejeição do artificialismo e ostentação de um bulir poético intrincado são aqui bem evidentes,
como o diz no poema “A jovem pereira que plantámos” (p. 72). A sua poesia é uma dádiva, cultivada
com gosto e carinho para depois oferecer aos amigos (“Outra dedicatória”, p. 7)
Ser poeta é fabricar uma visão do mundo pela sábia conjugação das palavras. É um exercício de
linguagem e também um exercício de imaginação que, segundo Heidegger, proporcionam ao
artífice poeta a oportunidade de assistir à sua própria revelação, à verdade do seu Ser. Teresa
Rita Lopes, que nos confessa que “estes versos / são hoje o meu diário mais íntimo” dá-se, nesta
obra, a conhecer a si e a nós leitores.
O Sul dos meus Sonhos é a autobiografia de uma mulher algarvia, companheira dos seus sítios e
jardins, atenta ao seu mundo e cuja escrita não pára de sugar “o pólen dos seres e das coisas”.
O orgulho nas suas raízes algarvias e a consciência da sua nuclearidade na construção da sua
pessoa perpassam por toda esta obra nos hinos aos espaços de vida e até no uso de expressões
tipicamente algarvias (“almarear”, “dar de vaia”, “os moços pequenos abanham”, “farrobeiras”).
O espaço triangular entre Faro, Cacela e Alcoutim é caracterizado como o seu lugar do onírico a
que sempre regressa para melhor se conhecer e compreender. Briosamente afirma, “ Sou daqui.
Só aqui pertenço / aos três reinos da Natureza simultaneamente. Sei que / fomos
originariamente pó de estrelas / mas só as estrelas / algarvias me reconhecem: piscam-me o olho
e pestanejam / com fulgor. / Sou filha do casamento da terra com o mar.”
Por ser do Algarve, tem um olhar do Sul que tanto vê as elevações da serra e dos cerros, como as
terras planas junto ao mar ou a planície do “chão de mar” (p. 13). Esta alternância entre picos
mais elevados e outros mais baixos, bem como o avanço e recuo das ondas junto à praia, também é
sugerida pela disposição gráfica dos seus versos, quando os nossos olhos percorrem no sentido
vertical o lado direito das suas páginas. Servem de exemplo os poemas “Meu olhar do Sul” (p. 13)
e “Maré viva de Setembro” (p. 29).
A poesia de Teresa Rita Lopes é significação, é ritmo musical e é poesia visual. Com o seu dizer
poético, valoriza e acarinha as suas raízes algarvias, as suas ”Duas Pátrias” (p.96), Cacela e
Alcoutim, as suas memórias de “eu-menina” povoadas pela presença dos seus avós maternos e
paternos e pela sua mãe com quem fisicamente, no presente, se vai cada vez mais parecendo ( “
Os nossos pés”, p. 77, “ As minhas tuas mãos”, p. 168).
As suas casas, espaços de vivência e de memória, são amigas silenciosas. A de Faro, sua cidade
natal, acabou por morrer, a de Cacela ressente-se com as suas longas ausências, mas depois faz-
lhe companhia quando todos saem.
Para Teresa Rita Lopes, escrever poesia é jardinar com sílabas e a ambas as actividades se
dedica com paixão. Se, como diz, “não saio dia nenhum para a vida / que não volte com uma mão
cheia de versos ”, não há dia nenhum que não cuide das suas plantas e flores.
A sua casa em Almada é exclusivamente valorizada como “um jardim suspenso sobre o Tejo”:
Aqui/ na varanda deste décimo andar começo os meus dias/ com o manso ritual de tratar das
plantas/ Os poemas nascem / quase sempre nessa altura”. Esta é uma varanda citadina para onde
a autora transplantou as plantas do seu quintal de infância, estas, como diz, falam algarvio. E,
como se folheássemos um catálogo de flores, vemos gerânios, palminhas de Santa Teresa,
orquídeas, hortênsias, antúrios, violetas africanas, malmequeres bravios . Ou, no seu outro espaço
de conforto, Fonte do Sol, os jarros brancos, a esperança (nome com que baptizou uma flor por
lhe desconhecer a designação), a íris e o narciso que hão-de florir na próxima Primavera. No
Algarve, encanta-se, e encanta-nos, com poemas a um cacto (p. 21), à flor da esteva (p. 22), aos
girassóis (p. 26), às beladonas belas-adormecidas (p. 83), entre outros.
Porém, o seu olhar “fumador compulsivo” não se restringe ao seu jardim citadino, contempla o rio
e os barcos, horizonte de água que substitui o mar de Cacela com quem se reencontra sempre de
forma emocionada: o regresso ao seio da mãe.
Em O Sul dos meus Sonhos tudo é dito com precisão e concisão, as formas, as cores, os sons, os
sentimentos, os pensamentos. Inegavelmente, a poesia de Teresa Rita Lopes faz jus à afirmação
de um arquitecto e poeta catalão, Joan Margarit: “A Matemática é a mais exacta de todas as
ciências, mas a poesia é a mais exacta das Letras”. Nenhuma palavra está a mais, nenhuma lhe
falta.
Documentos de Gestão da BE
(Plano de Acção, Plano Anual de Actividades, acordos de parceria, Política de Desenvolvimento da
Colecção, Manual de Procedimentos, Regimento, horário, relatórios, plantas, inventários, outros)
Excerto do Plano de Acção Quadriénio 2009 -2013 (foi necessário proceder a alterações no modo
de registo, dado que no documento original foi utilizado um quadro que fica totalmente
desformatado quando colocado nesta aplicação da RBE)
Objectivo 1:
Actividades:
• Sessões de formação/ divulgação/partilha de leituras recreativas e/ou informativas
(encontro com autores, semana da leitura, …), incluindo as propostas do PNL para o ensino
secundário. - ao longo do quadriénio
• Difusão das novas aquisições de material livro e não livro na mesa de destaques da BE e
por divulgação impressa e electrónica. - ao longo do quadriénio
Objectivo 2:
Actividades:
• Cooperar com os grupos disciplinares e disponibilizar livros, instrumentos de apoio e
outros recursos para trabalho na sala de aula ou na BE.
Objectivo 3 -
Actividades
• Aplicação do Modelo de auto-avaliação da BE 2009/2010 -Prioridade Domínio B
2010/2011 - Aplicação de Plano de Melhoria para o Domínio B
2011/2012 - Aumentar em 5% a percentagem de alunos a usar a BE em contextos de
leitura
2012/2013 - Aproximar-se ou igualar a meta de 80% dos alunos a usar a BE em contextos
de leitura
Assim, gostaríamos de saber a disponibilidade da Prof.ª Ana Matias e da Prof.ª Manuela Beato
para marcarmos uma reunião no dia 30 de Novembro, pelas 18h00, na sede da Associação Cultural
Artística de Tavira (ACAT), onde iremos entregar aos tês elementos do Júri os trabalhos
participantes no concurso para avaliação e posterior decisão sobre os premiados. A entrega de
premios terá lugar no cine-teatro António Pinheiro, num espectáculo de poesia, fado e dança, com
inicio às 21 horas.
Rui Venâncio
Presidente da Direcção,
962570854
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Subject: Pedido de colaboração - Concurso de Poesia '09
To: estavira@mail.telepac.pt
Exmo. Senhor
Presidente do Conselho Executivo da
Escola Secundária Dr. Jorge Augusto Correia de Tavira,
A Associação Cultural Artística de Tavira (ACAT) é uma associação juvenil sem fins lucrativos
que tem como objectivos a promoção dos tempos livres dos jovens de forma saudável e educativa,
A Direcção
Associação Cultural Artística de Tavira
Rua Tenente Coronel Melo Antunes, nº 1 B 8800 - Tavira
Telf.: 96 2570854
III. Secção B
Recomenda-se que cada BE realize um processo de análise da sua acção. Para isso, utilize a
estrutura do Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar.
Relatório de avaliação
Projecto PTE –
Formação de utilizadores da BE e dos seus recursos TIC – dirigido aos novos alunos
da escola (10º ano e turmas CEF).
Requisição do espaço BE, pelos professores, para realização de uma aula com uso dos
recursos da BE – Houve 162 requisições, abrangendo todos os cursos e anos de
escolaridade, à excepção de uma turma. Todos os departamentos estiveram
implicados, não tendo havido, porém, requisições dos grupos disciplinares de
Secretariado, Matemática, Electricidade, Electrotecnia e Informática, num universo
de 18 grupos disciplinares.
No âmbito das suas actividades lectivas, a BE é rentabilizada pelos docentes, tendo aí sido
desenvolvidas actividades em parceria com a BE ou de forma autónoma. A BE foi requisitada pelos
docentes como espaço pedagógico para a sua intervenção lectiva 162 vezes. Este espaço serviu
também como local de apoio à aprendizagem (com estratégias de recuperação, acompanhamento e
desenvolvimento das competências dos alunos), prestado pela professora bibliotecária, a equipa
da BE ou os seus professores colaboradores, 50 vezes. No seu conjunto, a requisição do espaço
BE pelos professores e as actividades de apoio à aprendizagem envolveram 2025 alunos. Todas as
turmas, excepto uma (12ºA3), estiveram implicadas nestas acções pelo menos uma vez. As três
turmas que acusam uma frequência mais elevada de marcações são 11º A1 (17 marcações), seguido
do 11º E (15 marcações) e do 12º A2 (12 marcações). Incluímos sempre os cursos profissionais no
ano de escolaridade seu equivalente, e o estudo estatístico indica que do 10º para o 12º ano vai
diminuindo o número de requisição do espaço BE por parte dos professores: 10º ano, 81
marcações; 11º ano, 77 marcações; e 12º ano, 45 marcações. Os cursos CEF realizaram quatro
marcações e os EFA/CNO duas.
Estes factos indicam que entre 15 de Setembro e 8 de Junho (data do terminus das aulas
para os 11º e 12º anos, encontrando-se também já muitas turmas dos cursos profissionais em
estágio nas empresas) houve 1,3 turmas a requisitar o espaço e/os serviços da BE.
A BE participa activamente no PTE, é membro da sua equipa e com ela reuniu com
regularidade ao longo ao ano lectivo, procurando que as TIC estivessem sempre operacionais para
uso em contexto das actividades curriculares.
Acompanhou e interveio como membro participante noutros programas e projectos a decorrer
na escola: Projecto Comenius – Competências Interculturais transversais aos currículos; PREAA –
Contos do Mago; Projecto de Intercâmbio Tavira Kénitra, dinamizado pelas professoras Ana
Alves e Paula Pereira, colaboradoras da BE, e pelo professor António Rosendo, Projecto de
Educação para a Saúde, JCE, Centro Novas Oportunidades, entre outros.
Muitos dos professores colaboradores da BE encontram-se a desenvolver a sua actividade
neste espaço no âmbito da ocupação dos tempos escolares (OTE). Algumas aulas de substituição
Relatório de avaliação
No início do ano lectivo, a BE organizou uma actividade de formação de utilizadores com
todas as turmas de 10º ano (cursos regulares e cursos profissionais) e do CEF, tendo faltado
apenas uma turma CEF electricista por incompatibilidade de disponibilidade horária. Estas treze
actividades de formação de utilizadores prolongaram por um mês (6 de Out. a 10 de Nov.) e
envolveram 279 alunos.
Analisando as folhas de requisição do espaço BE, por parte dos professores, e que incluem
a requisição do uso dos computadores, podemos afirmar que a BE fomenta o ensino em contexto
das competências da informação. De facto, das 162 requisições do espaço, 155 turmas solicitaram
também o uso dos computadores e/ ou dos leitores de vídeo ou de DVD.
A BE não necessita de promover o uso das TIC, pois elas são muito utilizadas e
requisitadas pelos nossos alunos, que, não raro, têm de esperar pela sua vez para as poder
utilizar. A maioria dos alunos já tem grande autonomia no uso das TIC e de diversos programas
informáticos, como o comprova os vários trabalhos com texto, imagem e som elaborados pelos
nossos alunos e publicados no Biblioblogue.
Ao longo do ano, contabilizámos 6651 inscrições para uso das TIC e como cada PC é para
ser utilizado por dois alunos, esse valor sobe para 13 302 utilizações que não estão limitadas a
tempo de uso, desde que não haja outra inscrição em espera. Sublinhe-se também que muitos
foram os dias ou as horas do dia em que houve impossibilidade de uso destes recursos por
instabilidade da ligação à Internet ou deficiente comunicação entre os novos computadores do
PTE e a antiquadas impressora a cores e outra a preto e branco. Apesar do incansável apoio
técnico prestado, não foi possível obviar a estes inconvenientes.
Com o grupo de trabalho concelhio da BE foi determinado um currículo de competências
transversais adequado a cada ano/ciclo de escolaridade. Pretendemos, assim, divulgar e pôr em
acção no próximo ano lectivo um plano para a literacia da informação.
A BE age, ainda, como parceiro de todos os docentes e do código de conduta da escola,
contribuindo para o desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania
e à aprendizagem ao longo da vida. No respeito pelo outro e numa atmosfera de trabalho o mais
silenciosa possível, como é adequada a uma biblioteca, os alunos aplicam modalidades de trabalho
diversificadas (individual, a pares ou em grupo) e realizam tarefas diferenciadas, de acordo com a
estruturação espacial e funcional da BE. Excluindo um ou outro caso de situações em que grupos
1. Planear, sempre que possível, com os docentes o trabalho de pesquisa a realizar na BE;
2. Compilar um conjunto de orientações para o uso responsável dos recursos de informação e
acrescentá-lo ao no Guia de utilizador da BE;
3. Produzir guião e outros materiais de apoio à pesquisa, selecção e tratamento da
informação pelos alunos.
4. Articular com o PTE e os departamentos o Plano para a Literacia da Informação.
5. Alargar a difusão do Boletim ESJAC a assistentes administrativos e operacionais, bem
como a encarregados de educação que manifestam interesse em o receber.
Relatório de avaliação
- Horário da BE
- Horário dos tempos que os professores fazem na BE
- Planificação, organização e avaliação das actividades no dossiê da BE
- Trabalhos de alunos
Relatório de avaliação
Relatório de avaliação
Relatório de avaliação
- Dossiê de gestão da BE
1. Equipar a BE com uma impressora de rede ou outra que tenha uma maior velocidade e
qualidade de impressão.
2. Equipar a BE com um sistema de ar condicionado adequado à área de ocupação da BE.
3. Ter todos os departamentos representados através de pelo menos um elemento na equipa
de professores colaboradores da BE.
Relatório de avaliação
Fontes de evidências
Neste item pode transcrever/ incluir excertos de diferentes documentos.
Documentos de gestão da Escola/ Agrupamento
(Projecto Educativo, Projecto Curricular, Plano de Acção, Regulamento Interno, Plano Anual de
Actividades, relatórios de avaliação, currículos profissionais da equipa da BE, outros.)
Documentos de Gestão da BE
(Plano de Acção, Plano Anual de Actividades, acordos de parceria, Política de Desenvolvimento da
Colecção, Manual de Procedimentos, Regimento, horário, relatórios, plantas, inventários, outros)
III. Secção C
Auto-avaliação: síntese global
Relatório de respostas
Distribuição das respostas aos itens de escolha fechada nos exemplares das fichas e no
formulário de informação agrupada.
3. Vais à Biblioteca Escolar (BE) ou usas os livros, revistas, … que ela faz circular para ler:
Todos os dias 2 2.6%
Uma ou duas vezes por semana 39 50.6%
Uma ou duas vezes por mês 14 18.2%
Uma ou duas vezes por período 10 13.0%
Muito raramente e de forma irregular 12 15.6%
4.2 Situação 2
Sozinho(a) ou com colegas 23 31.9%
Com o(a) professor(a) 22 30.6%
Em actividades que a BE organiza 4 5.6%
Depois das aulas 10 13.9%
Nos intervalos 11 15.3%
Noutra situação 2 2.8%
7. Quando vais à BE para ler ou requisitar um livro, a equipa da BE dá-te sugestões e apoia-te, se
pedires?
Sempre 36 48.0%
Quase sempre 12 16.0%
Às vezes 21 28.0%
Nunca 6 8.0%
16. Em que medida consideras que a BE contribuiu para as tuas competências de leitura e para os
teus resultados escolares?
Muito 17 22.7%
Medianamente 39 52.0%
Pouco 16 21.3%
Nada 3 4.0%
Relatório de respostas
Distribuição das respostas aos itens de escolha fechada nos exemplares das fichas e no
formulário de informação agrupada.
A avaliação é um processo importante que fornece indicações para uma contínua melhoria
dos serviços prestados. Por isso, solicitamos que preencha o presente questionário on-line.
Obrigada pela sua colaboração. A professora bibliotecária, Ana Cristina Matias
Ciclo de ensino
Ensino Secundário 20 100.0%
1. Costuma integrar a BE e os seus recursos nas suas funções docentes relacionadas com o
desenvolvimento de competências relacionadas com a leitura?
Se responder Sim, assinale as três situações mais frequentes
Sim 17 85.0%
Não 3 15.0%
1.2 Situação 2
Incentivar os alunos a ir à BE para ler e requisitar livros relacionados com temas da sua 2 11.8%
disciplina.
Usar a BE com os alunos em situações de leitura. 1 5.9%
Fazer empréstimo domiciliário com a turma. 1 5.9%
Participar em actividades organizadas pela BE e relacionadas com a leitura. 8 47.1%
Requisitar materiais para a sala de aula. 1 5.9%
Recorrer a material de leitura (informativa e/ ou ficção) para as suas aulas. 1 5.9%
Aceder aos computadores para realizar trabalhos. 3 17.6%
3.4 Colaboração na criação/ exploração de novos ambientes digitais (blogues, Wikis, …) para
desenvolver a leitura, a escrita e um conjunto diversificado de competências.
Sempre 2 10.0%
Quase sempre 1 5.0%
Às vezes 12 60.0%
Nunca 5 25.0%
5.4 Cria condições de espaço e de tempo para a leitura individual e por prazer.
Concordo plenamente 10 52.6%
Concordo 9 47.4%
5.10 Trabalha com recurso a ambientes digitais e ferramentas da Web2.0 (blogue, Wiki, Twitter,
plataforma de aprendizagem) que permitem a discussão de temas, a produção de conteúdos e o
trabalho colaborativo.
Concordo plenamente 12 63.2%
Concordo 6 31.6%
Discordo 1 5.3%