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Ninistéiio ua Euucacão

0niveisiuaue Feueial ue São Paulo


Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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PRO1ETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUACÄO EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS - BACHARELADO.






Diretor Acadêmico do Campus- ProI
a
Dr
a
Virginia Berlanga Campos Junqueira
Coordenador do Curso: ProI
a
Dr
a
Suzete Maria Cerutti







2009


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Membros Titulares e Suplentes da Comissão de Graduacão do Curso de
Ciências Biológicas



Presidente da Comissão-ProI
a
Dr
a
Suzete Maria Cerutti
Vice-Presidente ProI
a
Dr
a
Luciana Caperuto (2007- Marco de 2009)
Vice-Presidente - ProI.Dr. Jose Eduardo de Carvalho (Atual)
Representante da Área de Morfologia- ProI
a
Dr
a
Carla Maximo Prado
Suplente da Area de MorIologia- ProI
a
Dr
a
Fabiola Freitas de Paula Lopes
Representante da Área de Fisiologia- ProI
a
Dr
a
Vera Lucia Flor Silveira
Suplente da Area de Fisiologia - ProI
a
Dr
a
Debora Hipolide
Representante da Área de Genética e Evolucão- ProI
a
Dr
a
Katia Cristina Machado Pellegrino
Suplente da Area de Genetica e Evolucão ProI. Dr.

Marcelo Vallim
Representante da Área de Ecologia- ProI
a
Dr
a
Adriana M.Z. Martini
Suplente da Area de Ecologia - ProI. Dr.

Marcelo Rossi
Representante da Área de Botânica- ProI
a
Dr
a
Samantha Koehler
Suplente da Area de Botânica- ProI
a
Dr
a
Cristina Nordi
Representante da Área de Ciências Moleculares- ProI
a
Dr
a
Karin A. Simon
Suplente da Area de Ciências Moleculares- ProI. Dr.

Andre Luiz Vettore de Oliveira
Representante da Área de Meio Ambiente- ProI
a
Dr
a
Ana Luisa Vietti Bitencourt
Suplente da Area de Meio Ambiente- ProI. Dr.

Julio Cezar Franco de Oliveira
Representante da Área de Imunologia e Parasitologia- ProI. Dr.

Claudio Marinho
Suplente da Area de Imunologia e Parasitologia - ProI
a
Dr
a
Karina Bortolucci
Representante da Área de Zoologia e Sistemática- ProI. Dr.

Marcus Vinicius Domingues
Suplente da Area de Zoologia e Sistemática - ProI. Dr.

Cristiano Luis Rangel Moreira
Representante do Corpo Técnico em Assuntos Educacionais- Nazareth Lima
Suplente do Corpo Tecnico em Assuntos Educacionais- Juliana dos S. Oliveira
Representante Discente - Fernando Bagnariolli de Oliveira
Suplente Discente- Lais Moraes



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Membros da Comissão do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências
Biológicas


Presidente da Comissão- ProI
a
Dr
a
Suzete Maria Cerutti

Representantes Docentes
 ProI
a
Dr
a
Ana Luisa Bitencourt
 ProI
a
Dr
a
Adriana Martini
 ProI
a
Dr
a
Carla Maximo Prado
 ProI
a
Dr
a
Cristina Nordi
 ProI. Dr. Jose Eduardo de Carvalho
 ProI
a
Dr
a
Luciana Caperuto
 ProI
a
Dr
a
Vera Lucia Flor Silveira



Representante Discente
 Alexandre Videira (Titular)
 Nathalia Pinheiro (Suplente)




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Membros da Comissão de Avaliacão do Curso de Ciências Biológicas



Presidente da Comissão- ProI
a
Dr
a
Suzete Maria Cerutti

Representantes Docentes
 ProI
a
Dr
a
Carla Maximo Prado
 ProI
a
Dr
a
Gleice Conceicão
 ProI
a
Dr
a
Luciana Caperuto

Representante Discente Ligia Pereira Castro



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Membros da Comissão de Estágio do Curso de Ciências Biológicas




Presidente da Comissão- ProI
a
Dr
a
Luciana Caperuto


Representantes Docentes
 ProI. Dr. Jose Eduardo de Carvalho
 ProI. Dr. Marcus Vinicius Domingues
 ProI
a
Dr
a
Vera Lucia Flor Silveira

Representante Discente
 Maila Paisano Guilhon e Sa (Titular)
 Taima Naomi Furuyama (Suplente )



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Membros da Comissão da Prova Progresso do Curso de Ciências Biológicas




Presidente da Comissão- ProI
a
Dr
a
Suzete Maria Cerutti

Representante da Área de Morfologia- ProI
a
Dr
a
Fabiola Freitas de Paula Lopes
Representantes da Área de Fisiologia- ProI
a
Dr
a
Carla Maximo Prado
Representantes da Área de Histologia- ProI
a
Dr
a
Luciana Caperuto
Representante da Área de Ecologia- ProI. Dr.

Marcelo Rossi
Representante da Área de Botânica- ProI
a
Dr
a
Eliana Rodrigues
Representante da Área de Ciências Moleculares- ProI
a
Dr
a
Karin A. Simon
Representante da Área de Meio Ambiente- ProI Dr Mauricio Talebi
Representante da Área de Microbiologia. Imunologia e Parasitologia ProI
a
Dr
a
Karin Spadari
Representante da Área de Zoologia e Sistemática- ProI. Dr.

Cristiano Feldens



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SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS DO CURSO
1.1. Denominacão
1.2. Modalidade
1.3. Titulo
1.4. Ingresso
1.5. Numero de Vagas
1.6. Regime do Curso
1.7. Carga Horaria Total
1.8. Organizacão do Curriculo
1.9. Tempo de Integralizacão
1.10. Turno de Funcionamento
1.11. Situacão Legal do Curso

2. 1USTIFICATIVA DAS NECESSIDADES ACADÊMICO-POLITICO-SOCIAL- DA
CRIACÄO DO CURSO

2.1. Introducão
2.2. Contextualizacão e Insercão do Curso na Instituicão
2.2.1. Integracão e cooperacão com outros cursos de graduacão no Campus de
Diadema
2.3. Contextualizacão e Insercão do Curso na Região
2.4. Insercão do Curso Ciências Biologicas na Legislacão

3. CONCEPCÄO DO CURSO

3.1. Obietivos do Curso
3.2. PerIil ProIissional do Bacharel em Ciências Biologicas
3.3. Habilidades e Competências
3.4. Fundamentos Epistemologicos
3.5. Fundamentos Didatico-Pedagogicos
3.5.1. Organizacão Curricular
3.5.2. Pressupostos Metodologicos do Curso
Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade
Flexibilizacão Curricular
Sistema de Avaliacão Continua
Producão e TransIerência de Tecnologia


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Ensino a Distância
Atividades de Extensão
PET
Atividades de Pesquisa

4. PLANOS DE ENSINO

5. ANEXOS

A1. Matriz Curricular

A2. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduacão em Ciências Biologicas
Lei de Diretrizes e Bases da Educacão Nacional (LDB)

A3. Resolucão 04 da CGCB. Regulamente o Estagio Curricular Obrigatorio

A4. Resolucão 01 da CGCB. Normatizacão das Atividades Acadêmico-CientiIico-Culturais
(AACC)
A4.1. Ficha de Acompanhamento das Atividades Complementares

A5. Resolucão 02 da CGCB. Normatizacão das unidades curriculares de natureza eletiva

A6. Programa Ensino Tutorial (PET)

A7. Programas e Proietos de Extensão
A7.1. Programa Educacão Ambiental- Proieto Mapeamento e Gerenciamento de Residuos
A7.2. Proieto Imovel Especial Hospital São Paulo
A7.3. Diadema visita UNIFESP Diadema
A7.4.Feia de Ciências Experimentais

A8.Fichas de Avaliacão
A8.1 - Ficha de Avaliacão das Unidades Curriculares
A8.2.- Ficha de Avalicão do Curso

A9. InIraestrutura
A9.1.Recursos Materiais e Equipamentos
A9.1.1. Descricão Detalhada da InIraestrutura
A9.1.2. Descricão dos Equipamentos
A9.2.Composicão. Formacão Acadêmica. Titulacão e Regime de Trabalho do NDE


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A9.3. Formacão Acadêmica. Titulacão e Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
A9.4. Composicão. Formacão Acadêmica. Titulacão e Regime de Trabalho do Corpo Docente
A9.5.Composicão. Formacão Acadêmica e Regime de Trabalho dos Tecnicos de Laboratorios
A9.6. Composicão. Formacão Acadêmica e Regime de Trabalho do Corpo Administrativo
A9.7. Recursos Destinados aos Discentes

A10. Programas e Proietos Desenvolvidos pelo Corpo Discente.

A11. Programas de Assistência ao Aluno.

A12. Linhas de Pesquisa da UNIFESP-Diadema.

A13.Resolucão 03 da CGCB- 7 de Fevereiro de 2008. Dispõe sobre as atribuicões do
Coordenador de Curso e da Comissão de Graduacão do Curso de Ciências Biologicas -
Bacharelado. UNIFESP. Diadema.


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APRESENTACÄO




O Proieto Pedagogico do Curso de Ciências Biologicas- Bacharelado da Universidade Federal de
São Paulo. Campus de Diadema. Ioi construido pela comissão do proieto pedagogico do curso de Ciências
Biologicas. com ativa participacão do colegiado do curso. A construcão do proieto pedagogico teve inicio
em 2006 e pretendeu atender o proieto de desenvolvimento institucional e pedagogico da Instituicão. O
presente proieto Ioi pautado no paradigma que a Universidade Federal de São Paulo se propõe. que e o
ensino de excelência. sem esquecer a vinculacão que se Iaz necessaria para tal. que e a manutencão da
produtividade da pesquisa e expansão de seus conhecimentos na extensão. possibilitando a construcão da
autonomia cientiIica e proIissional. Ainda. o proieto pedagogico pauta-se nas Diretrizes Curriculares para
os cursos de Ciências Biologicas e no perIil do egresso que deseiamos Iormar.
O desaIio maior deste proieto tem sido a implementacão do curso e. com isso. a viabilizacão deste
nos moldes pretendidos.



Coordenador do Curso de Ciências Biológicas
Presidente da Comissão do Projeto Pedagógico


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1. DADOS GERAIS DO CURSO

1.1. Denominacão
Curso de Graduacão em Ciências Biologicas
1.2. Modalidade
Bacharelado em Ciências Biologicas / ÊnIase Ambiental
1.3. Título
Bacharel em Ciências Biologicas
1.4. Ingresso
Anual por ENEN/Vestibular
1.5. Número de Vagas
50 vagas/ano
45 vagas regime universal
05 vagas regime de cotas
1.6. Regime do Curso
Regime Semestral
1.7. Regime Didático
Horas
1.8. Organizacão do currículo
1.8.1. Unidades Curriculares Obrigatorias- Tipo disciplina 3276 horas aula
1.8.2. Unidades Curriculares Obrigatorias- Tipo eletivas 216 horas aula
1.8.3. Estagio Curricular Obrigatorio (TCC)- 640 horas aula
1.8.4. Atividades Acadêmico-CientiIico-Culturais (AACC)- 210 horas aula
Total de Horas Aulas 4342horas aula
1.9. Tempo de Integralizacão
Minimo: 3.5 anos (6.5 semestres)
Medio: 4.0 anos (8 semestres)
Maximo: 6.0 anos (12 semestres)
1.10. Turno de Funcionamento
Integral
1.11. Situacão Legal do Curso
Criacão: Resolucão do CONSU nº 33. de 15 de dezembro de 2005.
Autorizacão: Portaria Ministerial nº 1.235. publicado no DOU em 20/12/2007 processo
nº. 23000.021494/2006-65
Currículo em vigor: Pleno Aprovado no Colegiado de Graduacão (CG) em 17 de Dezembro
de 2008.


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2. 1USTIFICATIVA DAS NECESSIDADES ACADÊMICO-POLITICO-SOCIAL DA
CRIACÄO DO CURSO


2.1. Introducão


O Sistema Universitario Brasileiro passa por uma crise que pode ser caracterizada como
multiIatorial. pois envolve aspectos politicos. estruturais. ideologicos e intelectuais. Em geral. os
debates têm se dado em torno de questões relacionadas a sua missão e a organizacão estrutural.
que se mantem arcaica e corporativista. No nosso entendimento. a sobrevivência das
universidades e a manutencão de sua excelência acadêmica esta diretamente relacionada a sua
capacidade de reestruturacão. que envolve a adequacão do ensino e da pesquisa nos contextos
atuais das sociedades. bem como a capacidade de captacão de recursos para a implementacão das
estrategias desenvolvidas para atender as questões acima colocadas. O desaIio de manter a
excelência acadêmica e manter-se eIiciente no exercicio de suas Iuncões. atendendo a sua missão.
e muito grande e requer acões urgentes. Nesse sentido. a Universidade Federal de São Paulo
UNIFESP-. se propõe a rever seu papel como instituicão publica de ensino superior. O surgimento
de novos campi e cursos e o resultado desta reIlexão.

2.2. Contextualizacão e Insercão do Curso na Instituicão

A Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). criada em 15 de dezembro de 1994.
resulta da transIormacão da Escola Paulista de Medicina. Iundada em iunho de 1933. Iederalizada


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em Janeiro de 1956 e transIormada em estabelecimento isolado de ensino superior de natureza
autarquica em setembro de 1964.
A UNIFESP. atraves de seu compromisso com a sociedade e o Estado brasileiro. e uma
instituicão publica comprometida com o ensino gratuito. com nivel de excelência. e atividades
interrelacionadas de ensino. pesquisa e extensão. Consolidou sua posicão de excelência na area de
Saude. e a Historia da instituicão como Escola Paulista de Medicina sempre sera uma reIerência
importante. Entretanto. seu papel como universidade. no sentido de uma instituicão social.
econômica e politica. comeca a ser ampliado e. consequentemente. questionado. Assim. numa
resposta preliminar a essa problematica e a demanda da sociedade. bem como da politica do
governo Iederal. a UNIFESP se propôs a reavaliar seu papel diante dos desaIios do contexto
historico que se insere e. com isso. sua estrutura acadêmico-cientiIica recicla-se de Iorma
dialetica. Atender as demandas da sociedade Iaz parte de sua missão e isso. por vezes. requer a
participacão em politicas publicas contingenciais. sem esquecer que o que norteia seu trabalho são
os valores constitucionais e historicos como o ensino gratuito de qualidade e a prestacão de
servicos a comunidade. Para cumprir seus obietivos socio-politicos e educacionais. a UNIFESP
passou inicialmente pelo processo de expansão de vagas com a criacão de novos campi e novos
cursos e. por Iim. na reestruturacão de seus cursos.
O inicio da expansão se deu com o proieto de criacão do campus na Baixada Santista. A
concretizacão deste proieto incluiu a implantacão de 4 cursos de Graduacão. em marco de 2006. A


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criacão deste campus permitiu a UNIFESP a ampliacão dos cursos na area da saude. sem perder a
excelência acadêmica.
No ano de 2007. deu-se prosseguimento a expansão em resposta as demandas proIissionais
e sociais de nivel superior das diIerentes regiões. Instalada inicialmente em uma area que abrange
cerca de 20.000.000 de habitantes - cerca de 50° do estado de São Paulo. a UNIFESP hoie e uma
universidade multicampi e conta com cinco centros de producão de conhecimento. sendo que três
destes estão distribuidos na area da grande São Paulo. Seus campi localizam-se nas cidades de
São Paulo. Guarulhos. Santos. São Jose dos Campos e em Diadema. totalizando hoie 26 cursos.
O Campus de Diadema. assim como os demais campi. vem substanciar o Proieto de
Desenvolvimento da Instituicão (PDI). que tem como obietivos conceber politicas institucionais e
estrategias de ensino. de producão cientiIica e de geracão de inovacão orientadas as necessidades
sociais e aos obietivos de desenvolvimento do pais. as quais envolvem: (i) Iormacão de recursos
humanos altamente qualiIicados; (ii) Iormacão e qualiIicacão de proIissionais voltados ao
desenvolvimento econômico. social. cultural. cientiIico e tecnologico da região ou as demandas
especiIicas de grupos e organizacões sociais. no regime de cooperacão; (iii) qualidade do ensino;
(iv) integracão das instituicões de educacão superior com a sociedade. especialmente com relacão
a populacão em sua area de inIluência; (v) comprometimento das instituicões do sistema com os
demais sistemas de ensino e com o desenvolvimento cientiIico-tecnologico do pais; (vi)
investimentos. primordialmente publicos. em ensino e pesquisa e (vii) Iormacão de proIessores e
pesquisadores.


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Destinado inicialmente ao desenvolvimento do ensino. pesquisa e extensão nas areas de
Farmacia e Bioquimica. Ciências Biologicas. Quimica e Engenharia Quimica. o Campus Diadema
da UNIFESP. alem de atender as demandas regionais e nacionais. amplia as areas de Iormacão
desta Universidade.
O proieto pedagogico do curso de Ciências Biologicas da Universidade Federal de São
Paulo. Campus de Diadema esta pautado nos obietivos da Universidade Federal de São Paulo. nos
obietivos socio-educacionais do Campus de Diadema e nas Diretrizes Curriculares que norteiam a
Iormacão de ensino superior e dos cursos de Ciências Biologicas. enIatizando a excelência. bem
como a autonomia cientiIica e proIissional. Com isso. a criacão do curso de Ciências Biologicas -
UNIFESP- Campus de Diadema veio consolidar a proposta institucional e e Iundamentada pelo
seu carater inovador.

2.2.1. Integracão e cooperacão com outros cursos de graduacão no Campus de Diadema
Os cursos criados no Campus de Diadema Ioram planeiados para dar uma solida Iormacão
educacional em quimica. bioquimica. biologia e processos tecnologicos. sem esquecer as
especiIicidade de cada curso. que habilitem o proIissional para atender de modo rapido e
competente as demandas de seu campo de atuacão como: (i) diagnostico e remediacão de
contaminacão quimica ou biologica do espaco urbano ou rural. (ii) avaliacão e solucão de
problemas de contaminacão ambiental e ocupacional por metais pesados e organoclorados. (iii)
substituicão de processos industriais poluidores por outros sustentaveis do ponto de vista


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ambiental. (iv) problemas de contaminacão atmosIerica urbana e de reservatorios de agua potavel.
(v) atuacão na divulgacão tecnica e cientiIica de problemas ambientais. industriais e de saude na
midia. (vi) producão de medicamentos para o setor publico a precos populares. e. ainda. (vii)
Iormulacão e implantacão de politicas publicas na area da saude e da preservacão ambiental.

2.3. Contextualizacão e Insercão do Curso na Região

A area de implantacão do Campus de Diadema e cercada pela Represa Billings. um dos
maiores e mais importantes reservatorios de agua da Região Metropolitana de São Paulo. O
lancamento de residuos solidos e eIluentes liquidos e gasosos sem tratamento e a Ialta de
conscientizacão ambiental tornaram a area um ambiente muito degradado e. portanto. um dos
principais alvos para remediacão. Neste contexto. estudos que contribuam com a proposta de
monitoramento e maneio da bacia hidrograIica em que a Represa esta inserida. permitindo a
manutencão e a melhoria da qualidade da agua. alem da protecão e recuperacão da mata ciliar dos
rios. poderão contribuir de maneira importante com a recuperacão da area.
Ainda. acões planeiadas para minimizar os impactos negativos e ao mesmo tempo proteger
o meio ambiente no qual a populacão esta inserida Iazem parte do papel desta universidade e
podem ser alcancadas atraves da educacão ambiental. Com isso. espera-se garantir a melhoria da
qualidade de vida da populacão no entorno da universidade.
Tambem serão importantes para o desenvolvimento da região a producão de tecnologias
sustentaveis. aplicaveis ao parque industrial presente na região e ao hospital geral de Diadema.


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com producão e Iornecimento de tecnologias e medicamentos. alem de exames e diagnosticos
mais acessiveis para a populacão.

2.4. Insercão do Curso de Ciências Biológicas na Legislacão
Os cursos na area de Biologia tiveram sua regulamentacão modiIicada desde seu primeiro
parecer em 1962 - Parecer nº 325 do Conselho Federal de Educacão. A regulamentacão da
proIissão de Biologo deu-se em 1979. pela Lei Nº 6.684/79. Mais tarde. em 1982. soIreu nova
alteracão pela Lei Nº 7.17. que dispõe sobre o desmembramento dos Conselhos Federal e
Regionais de Biomedicina e de Biologia. a qual Ioi regulamentada pelo Decreto Nº 88.438. de 28
de iunho de 1983.
Art. 1º O exercicio da proIissão de Biologo somente sera permitido ao portador de Carteira de Identidade
ProIissional. expedida pelo Conselho Regional de Biologia da respectiva iurisdicão.
Ainda. o exercicio desta proIissão e regulamentado de acordo com capitulo II decreto nº
88.438/83 que prevê:
Da Profissão do Biólogo
Art 2º - O exercicio da proIissão do Biologo e privativo aos portadores de diploma:
I- devidamente registrado. de bacharel ou licenciado em curso de Historia Natural. ou de Ciências
Biologicas. em todas as suas especialidades ou de licenciado em Ciências. com habilitacão em Biologia.
expedido por instituicão brasileira oIicialmente reconhecida.
II- expedido por instituicões estrangeiras de ensino superior. regularizado na Iorma da lei. cuios cursos
Iorem considerados equivalentes aos mencionados no inciso I. conIorme o estabelecido nos incisos I e II.



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Art 3º. Sem preiuizo do exercicio das mesmas atividades por outros proIissionais igualmente habilitados
na Iorma da Legislacão especiIica. o biologo podera:

I Iormular e elaborar estudo. proieto ou pesquisa cientiIica basica e aplicada. nos varios setores da
Biologia ou a ela ligados. bem como os que se relacionam a preservacão. saneamento e melhoramento do
meio ambiente. executando direta. ou indiretamente. as atividades resultantes desses trabalhos;
II orientar. dirigir. assessorar e prestar consultoria a empresas. Iundacões. sociedades e associacões de
classe. entidade autarquicas. privadas ou do poder publico. no âmbito de sua especialidade;
III realizar pericias e emitir e assinar laudos tecnicos e pareceres de acordo com o curriculo eIetivamente
realizado

Em 2001 o Ministerio da Educacão estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Ciências Biologicas pelo Parecer n
o
CNE/ CES 1.301/2001. publicado no Diario OIicial
da União (DOU de 7/12/2001. Secão 1. p. 25). O Bacharel em Ciências Biologicas devera ser:
a) generalista. critico. etico. e cidadão com espirito de solidariedade;
b) detentor de adequada Iundamentacão teorica. como base para uma acão competente. que inclua o
conhecimento proIundo da diversidade dos seres vivos. bem como sua organizacão e Iuncionamento em
diIerentes niveis. suas relacões Iilogeneticas e evolutivas. suas respectivas distribuicões e relacões com o
meio em que vivem;
c) consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservacão e maneio
da biodiversidade. politicas de saude. meio ambiente. biotecnologia. bioprospeccão. biosseguranca. na
gestão ambiental. tanto nos aspectos tecnico-cientiIicos. quanto na Iormulacão de politicas. e de se tornar
agente transIormador da realidade presente. na busca de melhoria da qualidade de vida;
d) comprometido com os resultados de sua atuacão. pautando sua conduta proIissional por criterios
humanisticos. compromisso com a cidadania e rigor cientiIico. bem como por reIerenciais eticos legais;
e) consciente de sua responsabilidade como educador. nos varios contextos de atuacão proIissional;
I) apto a atuar multi e interdisciplinarmente. adaptavel a dinâmica do mercado de trabalho e as situacões de
mudanca continua do mesmo;
g) preparado para desenvolver ideias inovadoras e acões estrategicas. capazes de ampliar e aperIeicoar sua
area de atuacão.

Ainda. de acordo com o parecer 1.301/2001. o proieto pedagogico do curso deve ser
construido para atender as competências e habilidades minimas para Bacharel em Ciências
Biologicas. a saber:



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a) Pautar-se por principios da etica democratica: responsabilidade social e ambiental. dignidade humana.
direito a vida. iustica. respeito mutuo. participacão. responsabilidade. dialogo e solidariedade;
b) Reconhecer Iormas de discriminacão racial. social. de gênero. etc. que se Iundem inclusive em alegados
pressupostos biologicos. posicionando-se diante delas de Iorma critica. com respaldo em pressupostos
epistemologicos coerentes e na bibliograIia de reIerência;
c) Atuar em pesquisa basica e aplicada nas diIerentes areas das Ciências Biologicas. comprometendo-se
com a divulgacão dos resultados das pesquisas em veiculos adequados para ampliar a diIusão e ampliacão
do conhecimento;
d) Portar-se como educador. consciente de seu papel na Iormacão de cidadãos. inclusive na perspectiva
socio-ambiental;
e) Utilizar o conhecimento sobre organizacão. gestão e Iinanciamento da pesquisa e sobre a legislacão e
politicas publicas reIerentes a area;
I) Entender o processo historico de producão do conhecimento das ciências biologicas reIerente a
conceitos/principios/teorias;
g) Estabelecer relacões entre ciência. tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia cientiIica para o planeiamento. gerenciamento e execucão de processos e tecnicas
visando o desenvolvimento de proietos. pericias. consultorias. emissão de laudos. pareceres etc. em
diIerentes contextos;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biologicas para compreender e transIormar o contexto socio-
politico e as relacões nas quais esta inserida a pratica proIissional. conhecendo a legislacão pertinente;
i) Desenvolver acões estrategicas capazes de ampliar e aperIeicoar as Iormas de atuacão proIissional.
preparando-se para a insercão no mercado de trabalho em continua transIormacão;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodologicos alinhados com a democracia.
com o respeito a diversidade etnica e cultural. as culturas autoctones e a biodiversidade;
l) Atuar multi e interdisciplinarmente. interagindo com diIerentes especialidades e diversos proIissionais.
de modo a estar preparado para a continua mudanca do mundo produtivo;
m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/servicos e produtos resultantes
da atividade proIissional. considerando os aspectos eticos. sociais e epistemologicos;
n) Comprometer-se com o desenvolvimento proIissional constante. assumindo uma postura de
Ilexibilidade e disponibilidade para mudancas continuas. esclarecido quanto as opcões sindicais e
corporativas inerentes ao exercicio proIissional.

O curso de Ciências Biologicas. UNIFESP-Diadema tem sua matriz curricular
Iundamentada nos documentos norteadores para a implementacão dos cursos de Ciências


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Biologicas no pais representados pelo parecer da Câmara de Educacão Superior do Conselho
Nacional de Educacão (CNE/CES) 1.301/2001. pela resolucão CNE/CES de 7 de marco de 2002
que estabelece a Diretriz Curricular Nacional para os cursos de Ciências Biologicas e pelo Parecer
213/2008 da Câmara de Educacão Superior do Conselho Nacional de Educacão (CNE/CES)
(Anexo 2). Iavoravel ao estabelecimento de carga horaria minima de 3200 horas para os cursos de
Ciências (DOU n
o
47 de 11/03/2008. Secão 1. p. 11). Ainda. os tempos minimos e maximos de
integralizacão curricular do curso de Ciências Biologicas Ioram estabelecidos de acordo com o
que preceitua o Parecer CNE/CES n
o
2/2007. conIorme consta no processo n
o
230001.000134/2007-209.
A criacão do Curso de Ciências BiologicasBacharelado Diurno UNIFESP-Diadema. Ioi
autorizada pelo Conselho Universitario (CONSU) em 2005. atraves da resolucão o Nº 33. de 15
Dezembro de 2005.

3. CONCEPCÄO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. UNIFESP DIADEMA
Embora a Lei de Diretrizes e Bases da Educacão Nacional (Lei Nº 9.394. de 20 de
Dezembro de 1996) expresse urgência de reorganizacão da educacão de ensino superior. a Iim de
atender os desaIios impostos pelas transIormacões sociais e culturais. o ensino de Biologia ainda
requer mudancas para que se torne eIiciente e possa. desta Iorma. intervir na realidade. Atender as
demandas atuais exige uma reIlexão proIunda sobre os obietivos do curso. conteudos abordados.
perIil do egresso e sobre os encaminhamentos metodologicos propostos nas instituicões de ensino.


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Deste modo. o curso de Ciências Biologicas da UNIFESP. Campus de Diadema. Ioi constituido
considerando essas apreciacões.

3.1. Objetivos do Curso
O curso de Ciências Biologicas tem por obietivo Iormar pessoal altamente qualiIicado.
apto para insercão no mercado de trabalho e capaz de contribuir para o desenvolvimento da
sociedade. da ciência e da tecnologia. e com aptidão de planeiar integradamente acões no sentido
de promover um desenvolvimento sustentavel. preservando e recuperando o meio ambiente.


3.2. Perfil do Egresso do Curso Ciências Biológicas-UNIFESP. Diadema.
O curso de Ciências Biologicas Ioi criado para Iormar um proIissional generalista.
capacitado nas areas de especialidades. a saber: biologia molecular e celular; Iisiologia;
microbiologia. imunologia e parasitologia; genetica e evolucão; botânica; zoologia e ecologia.
com Iorte componente em Ciências Quimicas. Fisicas e Matematicas. Este proIissional deve ser
capaz de entender as complexas relacões entre os organismos biologicos e o meio ambiente. e ser
consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservacão e do
maneio da biodiversidade e. com isso. contribuir para o desenvolvimento sustentavel. Alguns
requisitos pessoais são importantes como: capacidade de observacão acurada. abordagem logica


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para resolver problemas; capacidade de comunicacão oral e escrita; e habilidade para trabalhar
tanto em equipe quanto de maneira independente.
O perIil dos Iormandos procura atender as exigências da diretriz curricular. uma vez que
almeia Iormar um proIissional com visão critica sobre producão e desenvolvimento cientiIico e
tecnologico. e com espirito observador e transIormador. Para tal. as unidades curriculares Ioram
organizadas de Iorma que o conhecimento se estabeleca de modo não linear. mas integrado.
possibilitando ao aluno tracar uma relacão entre conteudo pratico e teorico. Com a reordenacão
disciplinar. buscando a multidisciplinaridade e interdisciplinaridade. pretende-se contribuir para o
desenvolvimento do raciocino logico. alem de Iortalecer a capacidade de tomada de decisões.
Irente aos desaIios a serem enIrentados pelo proIissional. Neste sentido. busca-se um proIissional
sintonizado com as transIormacões pelas quais passa a sociedade (Anexo 1.1).
O egresso deste curso devera pautar-se por principios da etica democratica para sua
atuacão como proIissional e para tal não devera utilizar os conhecimentos adquiridos como
anteparo para iustiIicar as diIerencas etnicas ou de gênero. As discussões sobre etica e atuacão
proIissional permeiam todas as unidades curriculares obrigatorias do curso. Temas como
responsabilidade social e ambiental. dignidade humana. direito a vida. iustica. respeito mutuo.
participacão. dialogo e solidariedade serão abordados tambem nas semanas de estudo e nas
unidades curriculares (UC) obrigatorias como: Educacão Ambiental. Genetica. Evolucão.
Controle de Poluicão Ambiental. Ecologia. Estrutura e Funcão de Tecidos. Orgãos e Sistemas.
alem das UCs de natureza eletivas.


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A participacão ativa dos alunos nas atividades de extensão e importante para a Iormacão
do cidadão com espirito de solidariedade. A atuacão em grupo e a convivência com a comunidade
proporcionara ao aluno a possibilidade de socializacão de saberes. Por entender que esta pratica e
importante. ela sera considerada obrigatoria e Iara parte do cômputo Iinal de horas necessarias
para a integralizacão do curso como Atividades Acadêmico-CientiIico-Culturais (AACC)
Outra caracteristica importante que pretendemos desenvolver no egresso e o rigor
cientiIico. que passa pela Iormacão do pensamento cientiIico. Este sera desenvolvido de Iorma
mais direta e especiIica nas UCs de Metodologia CientiIica e Bioestatistica e se concretiza no
Estagio Supervisionado e nas Iniciacões CientiIicas. que são estimuladas ao longo de todo o
curso. E importante ressaltar que a etica. a metodologia e o rigor cientiIico serão abordadas em
todas as UCs e permearão todo o processo de elaboracão e execucão do trabalho de conclusão de
curso. Os valores e atitudes necessarios para a Iormacão do biologo como cidadão serão
trabalhados ao longo do curso.
Ainda. seu papel como educador. consciente de sua responsabilidade. tambem sera
estimulado atraves da possibilidade do aluno atuar como monitor nas diIerentes areas do curso de
acordo com sua aptidão. A participacão dos alunos na construcão do proieto pedagogico contribui
de Iorma importante para o entendimento de suas responsabilidades perante a sociedade. Por Iim.
os alunos deverão estar cientes de que a ciência e dinâmica e sua reconstrucão depende de uma
constante atualizacão. concretizada atraves de uma Iormacão continuada.



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3.3. Habilidades e Competências
Este proIissional recebera inicialmente. uma Iormacão integrada atraves de um ciclo
basico. a Iim de capacita-lo nas areas das Ciências Biologicas. Fisicas. Quimicas e da Terra. de
modo que. por meio de um aumento na capacidade de dialogo com proIissionais de diIerentes
especialidades. seiam desenvolvidas habilidades e competências para planeiar integradamente
acões de conservacão e recuperacão ambiental. O Curso esta estruturado de Iorma a possibilitar a
integracão dos conteudos do ciclo basico aqueles do ciclo complementar (especialidades). Para
isso. serão utilizadas metodologias de ensino que adotem a discussão de problemas e insercão de
novas tecnologias especiIicas da area. assim como de inIormacão e comunicacão. estimulando o
aluno a ter uma postura ativa Irente a construcão do conhecimento. O desenvolvimento da
vocacão e os talentos potenciais para o pensar e o criar cientiIicamente são ainda estimulados
pelos programas de monitoria. tutoria (atraves do Programa de Educacão Tutorial. PET) e de
iniciacão cientiIica institucional (Programa Institucional de Bolsas de Iniciacão CientiIica-
PIBIC/PIBIT) do Conselho Nacional de Desenvolvimento CientiIico e Tecnologico (CNPq). ou
provenientes de outros orgãos de Iomento como Fundacão de Amparo a pesquisa do Estado de
São Paulo (FAPESP) ou. ainda. CNPq. Nestes programas os estudantes são estimulados a analisar
e interpretar os dados de sua pesquisa. alem de atuar na divulgacão de seus resultados. A troca de
experiências com alunos de diIerentes areas. bem como a interacão com pesquisadores de grupos
de pesquisa ia consagrados e emergentes. contribui de Iorma importante para o desenvolvimento
das competências e habilidades do Iuturo proIissional.


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O aluno do curso de Ciências Biologicas da UNIFESP- Diadema. tera outras habilidades.
alem daquelas previstas pela diretriz curricular. a saber:
I) Ciências Fisicas e Matematicas aplicadas as Ciências Biologicas. Ambientais e da Terra.
As UCs de Calculo I e II. Fisica I e II. Geometria Analitica e Algebra Linear. que compõem a
matriz do ciclo basico possibilitarão ao aluno uma melhor compreensão dos processos e padrões
biologicos. alem da importante contribuicão para o desenvolvimento de raciocinio logico e
tomada de decisão. essencial para o proIissional da area.
II) Ciências Moleculares aplicadas as Ciências Biologicas. As UCs de Quimica Orgânica.
Quimica Analitica. Estrutura da Materia e Quimica das TransIormacões. alem daquelas habituais
ao curso de Ciências Biologicas como Biologia Celular e Molecular. Genetica e Bioquimica.
pretendem dar embasamento necessario para entendimento das questões relacionadas a educacão
e gestão ambiental. producão tecnologica e bioprospeccão. As atividades desenvolvidas em
consenso com Iisicos. matematicos. geologos. paleontologos. zoologos. ecologos.
microbiologistas. agrônomos. veterinarios e engenheiros quimicos. alem de outros proIissionais
da area biologica. contribuirão para Iormar um biologo generalista. tornando-o apto para atuar em
prol do ambiente. com autonomia de decisão e participacão ativa em proietos de desenvolvimento
sustentavel.
III) UCs eletivas como BiogeograIia. Geoprocessamento e Analise de Dados Espaciais.
Microbiologia Ambiental. Controle Biologico. Genetica da Conservacão. Ecologia Vegetal.


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Biologia de Campo. Parasitologia de Organismos Aquaticos. Ictiologia e Sistematica Molecular
possibilitarão ao egresso uma Iormacão complementar na area ambiental.
IV) UCs eletivas como EtnoIarmacologia. Fisiologia Humana e Comparativa do Sistema
Respiratorio. Comportamento Animal. Bioestatistica. Biologia Celular e Molecular. Nocões de
EtnoIarmacologia e PsicoIarmacologia e Biotecnologia. possibilitarão ao aluno o
desenvolvimento de conteudo dentro de um contexto biotecnologico. de bioprospeccão e de
biosseguranca.

3.4. Fundamentos Epistemológicos
Por entendermos que o conhecimento e construido individual e coletivamente. a partir de
um processo em que o individuo interage com ambiente no qual esta inserido. a estrututra
curricular Ioi organizada de Iorma a permitir um intenso dialogo entre conteudos aIins e com isso
Iacilitar a sua aplicabilidade. Dessa Iorma. o aluno participa ativamente da construcão de seu
perIil. Este processo tem sido Iortalecido com a Iorma de organizacão das unidades curriculares
ou nucleos de ensino. Assim. o compromisso estabelecido entre os docentes de Iavorecer a
interacão multidisciplinar e interdisciplinar permitiu a construcão deste proieto. O curso tem ainda
como meta abordar a diversidade teorica e pratica inerente ao proIissional Biologo. Pretende-se
que os alunos desenvolvam suas capacidades de integrar os conteudos aprendidos com a pratica
do cotidiano.


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Somam-se a Iormacão desses proIissionais. criticos e compromissados socialmente. a
producão de conhecimento atraves da pesquisa cientiIica e as atividades extensionistas. A
indissociabilidade proposta para os três eixos centrais da universidade esta contemplada para
curso de Ciências Biologicas. possibilitando concretizar ideias relacionadas a valorizacão da
cidadania e ao alcance de uma melhor qualidade de vida a todos. A indissociabilidade proposta
para a triplice missão do curso e atingida. tambem. nas AACC. que tem como obietivo
complementar a Iormacão do proIissional Biologo.



3.5. Fundamentos Didáticos-Pedagógicos
3.5.1. Organizacão curricular
O curso de Ciências Biologicas. UNIFESP-Diadema. Ioi concebido a partir de conteudos
necessarios para atender ao perIil deseiado do egresso e ao desenvolvimento das habilidades e
competências exigidas para o exercicio da proIissão. A matriz curricular e composta por 8
periodos semestrais. Nos 6 primeiros periodos estão dispostas as UCs obrigatorias do tipo
disciplina. Ainda. contemplando a Ilexibilizacão curricular prevista para a integralizacão do curso.
o aluno deve cumprir uma carga horaria total de 216 horas-aula em UCs obrigatorias do tipo
eletivas. escolhendo dentre um elenco variado que sera oIerecido regularmente. Ate cinquenta por
cento (50°) das UCs de natureza eletiva poderão ser realizadas em outro curso. campi ou


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instituicão. de acordo com aptidões e interesses do aluno e conIorme previsto na normatizacão
que regulamenta as UCs de natureza eletiva do curso de Bacharelado em Ciências Biologicas.
UNIFESP-Diadema. aprovada pela Comissão de Graduacão do Curso de Ciências Biologicas
(CGCCB) no dia 10 de Dezembro de 2007. Estas unidades curriculares poderão ser cursadas ao
longo do curso ou ainda. nos dois ultimos semestres. de acordo com as especiIicidades de cada
uma das UCs.
O aluno deve ainda cumprir. no minimo. 640 horas-aula da unidade curricular Estagio
Supervisionado e 210 horas de AACC. As normatizacões das AACC (Anexo 4) e do Estagio
Supervisionado (Anexo 3) Ioram construidas com o intuito de possibilitar que o aluno contribua
com o desenho de seu perIil.
As UCs obrigatorias do curriculo do Curso de Graduacão em Ciências Biologicas são
oIerecidas segundo a distribuicão de conteudos basicos e proIissionalizantes. sendo em media de
70° aulas teoricas e 30° aulas praticas. Considerando a UC Estagio Supervisionado (640 horas).
esta proporcão Iica em 60° de aula teorica e 40° de aula pratica (Anexo 1- Matriz Curricular).

3.5.2.Pressupostos Metodológicos do Curso

A pluridisciplinaridade embasa grande parte das UCs a medida que e proposta a discussão
paralela de diIerentes aspectos de determinado conteudo nas diIerentes UCs. como. por exemplo.
a diversidade biologica sendo abordada sob o ponto de vista da Botânica. da Zoologia. da


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Microbiologia e da Ecologia ou. ainda. a biologia molecular abordada em Bioquimica. Biologia
Celular. Biologia Molecular. Genetica. Evolucão entre outras. Dentro dessa proposta. cada UC
contribui. dentro de seu escopo especiIico. para a compreensão de determinados conteudos. mas
buscando perceber a relacão entre as UCs.
A interdisciplinaridade encontra-se presente na organizacão curricular. estando
representada principalmente pela Iorma com que algumas UCs Ioram organizadas. Um exemplo
Ioi o Iormato estabelecido para a UC de Estrutura e Funcão de Tecidos. Orgãos e Sistemas
(EFTOS I e II). Estas UCs Ioram concebidas de tal Iorma que o aluno tera uma abordagem
integrada de conceitos outrora discutidos em UCs isoladas. como Anatomia. Histologia e
Fisiologia. Essa interdisciplinaridade tambem ocorre nas UCs da area de Botânica. nas quais não
existe mais a separacão tradicional em Anatomia. MorIologia e OrganograIia Vegetal. Os
conteudos reIerentes a essas antigas UCs serão ministrados em uma unica UC denominada
Estrutura e Desenvolvimento. na qual os diIerentes tecidos e orgãos das plantas serão abordados
de maneira integrada.
A interdisciplinariedade tambem e proposta para as UCs da area de Zoologia. Na grande
maioria dos cursos de Ciências Biologicas. nas universidades Brasileiras. o ensino de Zoologia e
organizado de maneira tradicional. dentro um paradigma de evolucão gradualista/gradista.
Entretanto. o acumulo de conhecimento sobre os grandes grupos e de suas relacões evolutivas
(e.g. ancestralidade comum entre grupos de organismos) Ioi ampliado radicalmente nas ultimas
quatro decadas. exigindo uma abordagem mais dinâmica e integrativa dos conteudos sob o ponto


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de vista evolutivo. Desta Iorma. as UCs de Zoologia. são abordadas de uma maneira que permita
integrar e otimizar o ensino e possibilite uma abordagem mais dinâmica e atualizada sobre os
animais. Dentro dessa nova proposta e previsto o desmembramento dos assuntos abordados em
quatro UCs. possibilitando um readequacão dos conteudos de acordo os criterios. a saber:
Zoologia I: Introducão e grupos basais de Metazoa; Zoologia II: Ecdisozoa; Zoologia III:
Deuterostomia; Zoologia IV: Tetrapoda.
A proposta de organizacão das diIerentes unidades curriculares descritas acima vai alem
de uma simples uniIicacão de conteudos. A interdisciplinaridade aqui proposta traduz a
necessidade de abertura de conceitos antigos. na disponibilidade de cada uma das UCs envolvidas
se deixar cruzar e contaminar por todas as outras. Dentro do conceito basico da
interdisciplinaridade. nestas UCs não ha uma UC central. mas sim uma abordagem na qual cada
conteudo apresentado e enIocado em seus diIerentes aspectos.
A interacão entre UCs e areas de conhecimento tambem sera Iavorecida pelo Programa de
Educacão Tutorial (PET). vinculado ao curso de Ciências Biologicas-Diadema. coordenado pela
ProIessora Ana Luisa Vietti Bitencourt. docente do curso de Ciências Biologicas. que conta
atualmente com 9 bolsistas do curso que se destacaram pelo seu rendimento acadêmico.





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Flexibilizacão Curricular
As Diretrizes Curriculares Nacionais sugerem que os cursos apresentem em sua estrutura a
possibilidade de Ilexibilizacão de seus curriculos. possibilitando ao acadêmico maior e melhor
movimentacão. quer seia na instituicão de origem ou em outra instituicão de ensino superior. No
Curso de Ciências Biologicas da UNIFESP a Ilexibilizacão e contemplada atraves de atividades como:
(i) UCs eletivas de livre escolha do aluno. tanto aquelas oIerecidas na UNIFESP quanto em outra
instituicão de ensino superior reconhecida pela Comissão de Graduacão do Curso; (ii) atividades
complementares. aquelas de carater tecnico-cientiIico-culturais e (iii) atividades de extensão.
A Ilexibilizacão aqui proposta não se restringe a estas atividades. mas tambem se insere em
toda a estruturacão curricular. permitindo maior Iluidez e dinamizacão na vida acadêmica. Neste
sentido. o colegiado do curso de Ciências Biologicas analisou cuidadosamente a necessidade ou não
de pre-requisitos em cada unidade curricular. considerando a possibilidade do aluno organizar o seu
curriculo com maior autonomia. contando com o minimo de pre-requisitos.
A Ilexibilizacão esta tambem contemplada nos programas de intercâmbio e mobilidade
acadêmica. Os estagios curriculares obrigatorios Ioram pensados como um componente integrante do
curso. mas permitindo ao aluno escolher as areas de sua aIinidade. Ainda. como norma dos estagios. o
aluno devera entregar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Este trabalho constitui uma
atividade pedagogica planeiada e supervisionada e tem como obietivo estimular a reIlexão critica e a
criatividade. alem de desenvolver a capacidade de construcão do conhecimento e resolucão de
problemas sobre aquela realidade. para que o mesmo possa sentirse mais seguro nas suas insercões e
intervencões na realidade social.


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Sistema de Avaliacão Continua.
O Sistema de Avaliacão Continua prevê a elaboracão e implementacão de um sistema de
avaliacão das atividades desenvolvidas dentro das UCs e no curso e do impacto iunto a
comunidade. A avaliacão envolvera: (i) diagnostico das condicões de implementacão das
atividades intra e interinstitucional; (ii) avaliacão do processo de ensino-aprendizagem que
envolvam o corpo discente. docentes e Iuncionarios tecnico-administrativos; e (iii) avaliacão de
inIra-estrutura da biblioteca. laboratorios de inIormatica e de aulas praticas (Anexo 8 . A8.1 e
A8.2). Ainda. a implementacão da prova progresso nos possibilitara avalir se a matriz curricular
sugerida bem como os conteudos ministrados nas UCs possibilitam Iormar o perIil do egresso
proposto neste proieto.

Producão e 1ransferência de 1ecnologia.
O desenvolvimento de tecnologias e a implementacão de gerenciamento de proietos
requerem aquisicão de conhecimentos especiIicos. inIormacões sobre o ambiente de insercão dos
proietos e desenvolvimento de metodologias e materiais pertinentes.
O curso de Ciências Biologicas se propõe a valorizar a producão intelectual sem.
entretanto. desvincular-se da importância da producão. gerenciamento e transIerência de
tecnologia para o mercado. Esta atividade. não deve exaurir e nem retirar da universidade. ou dos
proIissionais que nela atuam. a responsabilidade sobre a producão do conhecimento. A interacão


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com proIissionais das diversas areas pretendem capacitar o aluno para atuar tambem no
desenvolvimento tecnologico.

Ensino à Distância
O ensino a distância sera realizado com o apoio do Departamento de InIormatica em
Saude da UNIFESP (DIS) que Iornecera suporte aos proIessores para o desenvolvimento e o
gerenciamento de programas em educacão a distância atraves do programa Moodle
(http://www.uniIesp.br/index.php?pag÷ead.php&cod÷1).
A UC de Estrutura e Funcão de Orgãos. Tecidos e Sistemas: Analise Comparativa entre
Especies (EFTOS III) dara inicio ao processo. Parte da UC sera ministrada a distância (20°).
Esperamos encontrar algumas Iacilidades tais como (i) acesso ao conteudo da disciplina; (ii)
Ilexibilidade de horario com plantão de duvidas; (iii) Iacilidade de interacão com os monitores;
(iv) possibilidade de discussão de temas relevantes na Iormacão do proIissional; e (v)
desenvolvimento de metodologia diIerencial de ensino que possibilite desenvolvimento de
autonomia. pois exige do aluno mais empenho. responsabilidade e dedicacão.







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Atividades de Extensão


A UNIFESP entende que extensão universitaria e um processo educativo. cultural e
cientiIico que articula o ensino e a pesquisa de Iorma indissociavel e viabiliza a relacão
transIormadora entre a universidade e a sociedade .
A Pro-Reitoria de Extensão (PROEX) da UNIFESP promove. desenvolve. apoia.
intermedeia e incentiva a realizacão de atividades extensionistas. atraves de programas e proietos
sociais. cursos de extensão e eventos que atendam as necessidades da comunidade acadêmico-
cientiIica interna e externa. Desenvolve politicas de apoio ao estudante com bolsas de extensão.
visando incentivar o aluno a participar desses processos. pois entende que a sala de aula não e o
unico espaco educativo possivel. expandindo-se extra-muros. Neste sentido. alem de Iortalecer
sua Iormacão. a medida que propicia ao aluno a aplicacão de conhecimentos. contribui para a
Iormacão do individuo como cidadão.
A participacão do aluno nas atividades de extensão eIetiva-se por meio de programas e
proietos com acões voltadas para a populacão local e regional e. eventualmente. nacional.
oportunizando a troca de saberes entre docentes. discentes e comunidade.
Dentre as inumeras atividades de extensão desenvolvidas pela UNIFESP. Diadema. com
participacão eIetiva dos alunos do curso de Ciências Biologicas. destacam-se (Anexo 7):
1. Mapeamento e Gerenciamento de Residuos
2. Proieto Imovel Especial Hospital São Paulo- Campus Diadema


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3. Diadema Visita UNIFESP Diadema
4. Feira de Ciências- Experimentando a Ciência
5. Semana de Ciência e Tecnologia


O Programa de Educacão 1utorial (PE1)

O Programa de Educacão Tutorial (PET) Ioi criado para apoiar atividades acadêmicas
que integram ensino. pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem. o PET
propicia aos alunos participantes. sob a orientacão de um tutor. a realizacão de atividades
extracurriculares que complementem a Iormacão acadêmica do estudante e atendam as
necessidades do proprio curso de graduacão. O estudante e o proIessor tutor recebem apoio
Iinanceiro de acordo com a Politica Nacional de Iniciacão CientiIica (http://portal.mec.gov.br/).
O PET do curso de Ciências Biologicas iniciou suas atividades em setembro 2007 a partir
da selecão realizada pelo edital SESU-MEC na area Meio Ambiente e Uso Sustentavel dos
Recursos Naturais. constitui um marco para historia da UniIesp. tendo sido o primeiro Programa
aprovado na instituicão apos 75 anos de existência.
O programa esta inserido numa proposta tematica. tendo como obietivo a Iormacão de
uma colecão de plens e esporos a partir de coletas atuais de chuva polinica em dominios da
Iloresta OmbroIila Mista (Floresta com Araucaria) e Floresta OmbroIila Densa Floresta Atlântica)
e a partir de colecões de Herbarios. Constitui um incentivo e interesse para motivar e divulgar a
palinologia. ciência que constitui um ramo da paleobotânica e que trata do estudo da constituicão.
estrutura e dispersão do polen e esporos. incluindo exemplares Iossilizados. Grãos de polens e de
esporos são muito resistentes e mantêm suas caracteristicas externas (estruturas) durante o
processo de Iossilizacão. Por essa razão. o seu estudo permite caracterizar Iamilias. gêneros e
especies de plantas Iosseis e atuais. O grande valor diagnostico da palinologia. alem da


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taxonomia. e de possibilitar relacionar diIerentes grupos de plantas. na tentativa de tentar tracar as
linhas evolutivas nos diIerentes taxons. alem de permitir indicacões sobre o ambiente.
A iniciativa da Iormacão do grupo motiva. alem do interesse cientiIico. despertar o aluno
sobre a importância da Iormacão de uma colecão de polens e esporos de reIerência. a qual serve
tanto como recurso didatico. para aulas praticas (que serão desenvolvidas no âmbito da unidade
curricular de paleontologia). como material de comparacão de dados cientiIicos. contribuindo.
assim para as atividades de ensino. pesquisa e extensão.
A Relacão da proposta do programa com proieto pedagogico do curso da Graduacão de
Ciências Biologicas. Campus Diadema UniIesp. obietiva proporcionar ao aluno a
indissociabilidade entre a pesquisa e o ensino. A Iormacão do grupo permitira ao aluno integrante.
direcionar e treinar suas habilidades e competências proIissionais. discriminadas no proieto
pedagogico. principalmente nos itens relacionados com: a) a Iormacão adequada na
Iundamentacão teorica. como base para uma acão competente. que inclua o conhecimento
proIundo da diversidade dos seres vivos. bem como sua organizacão e Iuncionamento em
diIerentes niveis. incluindo relacões Iilogeneticas e evolutivas. suas respectivas distribuicões e
relacões com o meio em que vive; b) a conscientizacão da necessidade de atuar com qualidade e
responsabilidade em prol da conservacão e maneio da biodiversidade. politicas de saude. meio
ambiente. biotecnologia. bioprospeccão. biosseguranca. na gestão ambiental. tanto nos aspectos
tecnicos-cientiIicos. quanto na Iormulacão de politicas. e de se tornar agente transIormador da
realidade presente. na busca de melhoria da qualidade de vida; c) a responsabilidade como
educador. d) a atuacão multi e interdisciplinarmente. adaptavel a dinâmica do mercado de
trabalho; e) o desenvolvimento de ideias inovadoras e acões estrategicas. capazes de ampliar e
aperIeicoar sua area de atuacão.
A Iormacão do grupo habilita a participacão dos alunos em proietos de extensão com a
comunidade. como a realizacão de Ieiras de ciência e exposicões IotograIicas. ilustrando
procedimentos de campo para a coleta de polens. aspectos relacionados a morIologia polinica


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(estruturas e padrões de ornamentacão) e a relacão polen/planta/ambiente em que os alunos
organizam e realizam palestras em Ieiras de ciências. promovendo e ampliando os horizontes da
colecão para o conhecimento da diversidade biologica e educacão ambiental. reIorcado a
indissociabilidade entre ensino. pesquisa e extensão. Desta Iorma o Programa contribui para a
aproximacão do curriculo do curso de graduacão com o desenvolvimento cientiIico. cultural.
artistico e tecnologico atraves da palinologia. ciência desenvolvida no âmbito das taxonomias e
Iisiologias vegetais. que ao longo dos seus aproximados cem anos de existência. vem ampliando
seu âmbito de aplicacão as novas esIeras do saber e da vida pratica (Anexo 6).


Atividades de Pesquisa


A interacão da graduacão com a pos-graduacão se realizara atraves de cooperacões e
intercâmbios com outras instituicões nacionais e internacionais. por meio do desenvolvimento de
proietos de pesquisa. possibilitando a participacão de alunos de graduacão atraves dos programas
de iniciacão cientiIica. do Programa de Educacão Tutorial (PET) em Ciências Biologicas e do
Programa de Assistência ao Docente (PAD). alem de outros programas Instituicionais. Detalhes
das linhas de pesquisa desenvolvidas no Campus de Diadema estão no Anexo 12 .


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4. Planos de Ensino

4.1 Primeiro Termo
4.2 Segundo Termo
4.3 Terceiro Termo
4.4 Quarto Termo
4.5 Quinto Termo
4.6 Sexto termo
4.7 Eletivas


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4.1. Primeiro Termo


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Plano de Ensino de Biologia Celular

Unidade Curricular: Biologia Celular
Professor Responsável: Joel Machado Junior Contato: ioel.machadoir(gmail.com
Termo: 1º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 108 horas
Carga Horaria p/ pratica 20° Carga Horaria p/ teoria 80°
OB1ETIVOS
GERAL
Conhecer os mecanismos basicos que ocorrem na celula para. no decorrer do curso. serem retomados e
aproIundados no estudo de sistemas mais complexos. envolvendo a interacão entre celulas nos tecidos.
aparelhos e organismos.
ESPECIFICOS
- Explorar a dinâmica das moleculas na celula. com ênIase no entendimento dos processos biologicos.
- Fornecer aos alunos uma base solida sobre a estrutura e Iuncão das organelas celulares eucarioticas
(animal e vegetal) e procarioticas.
- Reconhecer e explicar o Iuncionamento das estruturas celulares.
- Compreender o Iluxo da inIormacão genetica e o papel do DNA na hereditariedade.
- Relacionar o conteudo da Biologia Celular com o de outras disciplinas.
EMENTA
Niveis de organizacão da estrutura biologica. Nocões basicas de microscopia. Organizacão geral das
celulas procarioticas e eucarioticas. Organizacão estrutural e Iuncional das celulas eucarioticas animais.
Ciclo celular. InIormacão genetica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. A unidade da vida: celula procariotica e celula eucariotica
2. Nocões basicas de microscopia
3. Macromoleculas: Quimica e Biologia
4. Energia. Enzimas e Metabolismo
5. Biomembranas: Estrutura e transporte
6. SuperIicie celular (moleculas de adesão. iuncões. receptores)
7. Matriz extracelular
8. Citoesqueleto: relacão com a superIicie e a matriz
9. Sinalizacão celular
10. Organelas citoplasmaticas
11. Nucleo
12. Divisão celular
13. Morte Celular


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METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas teoricas expositivas. estudos dirigidos e discussões em grupos. aulas praticas.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. microscopios. laboratorio didatico.

CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ALBERTS. B.; JOHNSON. A.; LEWIS. J.; RAFF. M.; ROBERTS. K.; WALTER. P. Biologia
Molecular da Celula. 4ª ed. Editora Artmed. 2004. 1584p
COMPLEMENTAR
1. POLLARD. T.D.; EARNSHAW. W.C. Biologia Celular. Editora: Elsevier. 2006. 928p
2. COOPER. G.M. A celula. uma abordagem molecular. 2ª Ed . Editora Artmed. 2001. 712 p
3. LODISH. H.; BERK. H.; MATSUDAIRA. P.; KAISER. C.A.; KRIEGER. M.; SCOTT. M.P.
Biologia Celular e Molecular. 5ª Ed. Editora Artmed. 2005. 1054p
4. PURVES. W.K.; SADAVA. D.; ORIANS. G.H.; HELLER H.C. Jida. A ciência da biologia.
Jolume I. celula e hereditariedade. 6ª Ed. Editora Artmed. 2002. 456p
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho

Carla Cristina Lopes de
Azevedo
Ciências Biologicas Doutor D.E.
Joel Machado Junior Ciências Biologicas Doutor D.E.
Karin Giavarotti Ciências Biologicas Doutor D.E.
Liliam Fernandes Ciências Biologicas Doutor D.E.
Luciana Chagas Caperuto Ciências Biologicas Doutor D.E.
Marcelo AIonso Vallim Ciências Biologicas Doutor D.E.
Carla Maximo Prado Ciências Biologicas Doutor D.E.
Fabiola Paula Lopes Ciências Biologicas Doutor D.E.



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Plano de Ensino de Cálculo I

Unidade Curricular: Calculo I
Professor responsável: Ji Il Kim Contato: ii.il.kim.72(gmail.com
Termo: 1º Termo
Departamento: Ciências Exatas e da Terra
Pré-requisitos: Não
Carga horária total: 72 horas
Carga horaria p/pratica 0° Carga horaria p/teorica 100°
OB1ETIVOS
GERAL
- Revisar e aproIundar os conceitos basicos da matematica.
- Capacitar o aluno na resolucão de problemas empregando as Ierramentas do calculo diIerencial integral
em problemas com uma variavel.
- Estimular o aluno na compreensão de Ienômenos atraves da interpretacão graIica.
ESPECIFICOS
Apresentar ao aluno tecnicas e resultados basicos sobre derivacão e integracão de Iuncões de uma
variavel e suas aplicacões.
EMENTA
Retas. Funcões e graIicos. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicacões da derivada. Integracão
indeIinida. Integracão deIinida. Tecnica de Integracão. Regra de L`Hospital. Integrais improprias. Funcão
Beta e Gama. Aplicacões das integrais.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Retas
2. Incrementos
3. CoeIiciente angular de uma reta
4. Retas paralelas e perpendiculares
5. Equacões de retas e aplicacões
6. Funcões e GraIicos
7. Funcões. dominios e imagens
8. Visualizacão e interpretacão de graIicos
9. Funcões crescentes e decrescentes
10. Funcões pares e impares
11. Simetria
12. Funcão valor absoluto
13. Funcões compostas
14. Funcões exponenciais. Iuncões inversas e logaritmo
15. Produto escalar. vetorial e misto
16. Produto escalar e produto vetorial


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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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17. Ângulo entre dois vetores
18. Proiecão de um vetor
19. Propriedades do produto vetorial
20. Produto misto
21. Limites e Continuidade
22. Taxas de variacões e limites
23. Limites laterais
24. Limites envolvendo o inIinito
25. Continuidade
26. Retas tangentes
27. Derivadas
28. Derivada como Iuncão
29. Derivada como taxa de variacão
30. Derivadas de produtos. quocientes e potências negativas
31. Derivadas de Iuncões trigonometricas
32. Regra da cadeia
33. Derivacão implicita
34. Derivadas de Iuncões exponenciais e logaritmicas
35. Aplicacões da Derivada
36. Extremos de Iuncões
37. Teorema do valor medio
38. Estudo de Iuncões
39. Problemas de otimizacão
40. Integracão
41. Integrais indeIinidas
42. Propriedades das integrais
43. Integrais deIinidas
44. Tecnicas de integracão
45. Integracão por partes e substituicão trigonometricas
46. Regra de L`Hospital
47. Integrais improprias
48. Aplicacões das integrais
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teoricas expositivas em sala de aula e aulas especiIicas para resolucão e discussão de exercicios.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨


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CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. FINNEY. R.. WEIR. M. D.; GIORDANO. F.R. Calculo de George B. Thomas Jr. 10ª. ed. São
Paulo: Addison Wesley. 2002. V. 1.
COMPLEMENTAR
1. BOULOS. P. Introducào ao Calculo. calculo diferencial. 1
a
. ed. São Paulo: Edgard Blücher. 1974.
V. 1. 260p
2. BOULOS. P. Introducào ao Calculo : calculo integral. 2
a
. ed. São Paulo: Edgard Blücher. 1983.
V. 2. 335p
3. GUIDORIZZI. H.L. Um Curso de Calculo. 5
a
. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2001. V. 1. 635p
4. SIMMONS. G. F. Calculo com Geometria Analitica. 1
a
. ed. São Paulo: McGraw-Hill. 1987. V. 1.
829p
5. STEWART. J. Calculo I. 5ª. ed. São Paulo: Thomson Learning. 2005. V. 1. 712p
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho

Ji Il Kim Ciências Exatas e da Terra Doutor DE



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Plano de Ensino de Estrutura da Matéria

Unidade Curricular: Estrutura da Materia
Professor Responsável: Roselena Faez Contato: 11 8119-9255
Termo: 1º Termo
Departamento: Ciências Exatas e da Terra
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica 0° Carga Horaria p/ teoria 100°
OB1ETIVOS
GERAL
Apresentar ao aluno os conceitos reIerentes a organizacão da materia no nivel atômico.
ESPECIFICOS
- Habilitar o estudante a compreender as leis e as Iorcas que regem a organizacão atômica e molecular.
- Possibilitar a previsão e compreensão de propriedades (quimicas. Iisicas. mecânicas. eletricas.
opticas e magneticas) da materia.
EMENTA
Particulas subatômicas. Evolucão dos modelos atômicos. Quantizacão da energia. Dualidade
particula-onda do eletron. Orbitais atômicos e moleculares. Organizacão da tabela periodica e propriedades
periodicas dos elementos. Ligacões e interacões quimicas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Evidências experimentais da existência de particulas subatômicas.
2. Radiacão eletromagnetica. EIeito Ioto-eletrico. Quantizacão da energia.
3. Espectro de emissão do Hidrogênio.
4. Evolucão dos Modelos Atômicos. Modelo atômico de Bohr. Dualidade onda-particula.
5. Funcões de onda e niveis de energia. Numeros quânticos.
6. Orbitais atômicos. Estrutura eletrônica do atomo de hidrogênio.
7. Energia dos orbitais. Regra de Hund e principio de exclusão de Pauli. ConIiguracão eletrônica e a
tabela periodica: grupo principal e elementos de transicão.
8. Carga nuclear eIetiva. Periodicidade das propriedades atômicas: raio atômico; raio iônico; energia
de ionizacão; aIinidade eletrônica.
9. Principais grupos dos elementos.
10. Introducão geral aos conceitos de ligacão quimica. Ligacão iônica e covalente.
11. Estruturas de Lewis.
12. Ligacão iônica. ConIiguracão eletrônica de ions. Ciclo de Born-Haber. Energia de reticulo
cristalino.
13. Ligacão Covalente. 'Regra do octeto¨ e excecões. Propriedades da ligacão quimica: entalpia e
comprimento de ligacão. Ordem da ligacão
14. Estruturas de ressonância. Eletronegatividade e polaridade das ligacões quimicas.
15. Geometria molecular: modelo VSEPR.
16. Teoria da ligacão de valência e modelo da hibridizacão de orbitais


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17. Orbitais hibridos envolvendo orbitais-d. Ligacões multiplas.
18. Forcas intermoleculares: ion-ion; ion-dipolo; dipolo-dipolo; ligacão de hidrogênio.
19. Estruturas de liquidos e solidos.
20. Limitacões da teoria da ligacão de valência. Introducão a teoria do orbital molecular.
21. Orbitais moleculares para moleculas diatômicas homonucleares.
22. Orbitais moleculares para moleculas diatômicas heteronucleares e outras moleculas
23. Teoria de bandas: metais. isolantes e semicondutores.
24. Ligacão em compostos de coordenacão: teoria do campo cristalino.
25. Complexos de campo Iorte e campo Iraco. Cores em compostos de coordenacão
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas expositivas. estudo orientado e discussões em grupos. Aulas de exercicios envolvendo a
resolucão de problemas baseados em aspectos reais da quimica.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Sala de aula. quadro negro e recursos multimidia.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ATKINS. P.; JONES. E.L. Principios de quimica. questionando a vida moderna e o meio
ambiente (traducão: Ricardo Bicca de Alencastro). 3ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006. 965p
COMPLEMENTAR
1. KOTZ J.C.; TREICHEL JR.. P.M. Quimica geral e reacòes quimicas (traducão tecnica da 5ª. ed.
Norte-americana por Flavio Maron Vichi). São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2005. 671p
2. PEDRO FARIA DOS SANTOS FILHO. Estrutura Atomica & Ligacào Quimica. Campinas.
1999.
3. MAHAN. B.M.; MYERS. R.J. Quimica.um curso universitario (traducão da 4. ed. americana.
coordenador Henrique Eisi Toma; tradutores Koiti Araki. Denise de Oliveira Silva. Flavio Massao
Matsumoto). São Paulo: Edgard Blücher. 2003. 582p
4. RUSSELL. J.B. Quimica geral (coordenacão Maria Elizabeth Brotto; traducão e revisão Marcia
Guekezian et al.). 2ª. ed.. São Paulo: Makron Books. 2004. 662p
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho
Marcos Bizeto Ciências Exatas Doutor D.E.
Roselena Faez Ciências Exatas Doutor D.E.




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Plano de Ensino de Física I

Unidade Curricular: Fisica I
Professor Responsável: Sarah Alves Contato:
Termo: 1º Termo
Departamento: Ciências Exatas e da Terra
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 25° Carga Horaria p/ teoria: 75°
OB1ETIVOS
GERAL
Desenvolver no estudante a intuicão necessaria para analisar Ienômenos Iisicos sob o ponto de vista
qualitativo e quantitativo. Despertar o interesse e ressaltar a necessidade do estudo desta unidade
curricular. mesmo para não especialistas.
ESPECIFICOS
- Introduzir os principios basicos da Iisica classica (mecânica). com auxilio de calculo diIerencial e
integral. vetores e experimentos classicos de Mecânica.
EMENTA
Unidades. Grandezas Fisicas e Vetores. Movimento em uma dimensão. Movimento em duas
dimensões ou três dimensões. Leis de Newton do Movimento. Aplicacões das Leis de Newton. Trabalho
e Energia Cinetica. Energia Potencial e Conservacão da Energia. Energia Potencial e Conservacão da
Energia. Momento Linear. Impulso e Colisões. Rotacão de Corpos Rigidos. Dinâmica do Movimento de
Rotacão. Gravitacão.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Unidades. Grandezas Fisicas e Vetores
Padrões e unidades. Coerência e conversão de unidades. Vetores: vetores e escalares. soma de
vetores. componentes de vetores. multiplicacão de vetores.
2. Movimento em uma dimensão
Movimento em uma Dimensão: Cinematica da particula. velocidade media e instantânea. aceleracão
media e instantânea. movimento unidimensional com aceleracão constante. corpos em queda livre e suas
equacões do movimento.
3. Movimento em duas dimensões ou três dimensões
Movimento em um Plano: Movimento num plano com aceleracão constante. movimento de um
proietil. movimento circular uniIorme. aceleracão tangencial no movimento circular uniIorme. velocidade
e aceleracão relativas.
4. Leis de Newton do Movimento
Dinâmica da Particula: Primeira lei de Newton. Iorca e massa. segunda lei de Newton. a terceira lei
de Newton.
5. Aplicacões das Leis de Newton
Particulas em equilibrio. Forcas de atrito. Dinâmica do movimento circular uniIorme. Movimento de
um proietil com resistência do ar.


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6. Trabalho e Energia Cinetica
Trabalho realizado por uma Iorca constante. Trabalho realizado por uma Iorca variavel. Energia
cinetica. Potência.
7. Energia Potencial e Conservacão da Energia
Conservacão da energia: energia potencial gravitacional. Energia potencial elastica. Sistemas
conservativos e não-conservativos.
8. Momento Linear. Impulso e Colisões
Conservacão do Momento Linear: Centro de massa. movimento do centro de massa. momentum linear
de um sistema de particulas. sistemas de massa variavel; Choques: Impulso e momento linear. choques
em uma e duas dimensões.
9. Rotacão de Corpos Rigidos
Cinematica da Rotacão: Movimento de rotacão. grandezas vetoriais na rotacão. relacão entre a
cinematica linear e a angular de uma particula em movimento circular.
10. Dinâmica do Movimento de Rotacão
Dinâmica da Rotacão: Momento de uma Iorca. momento angular de uma particula e de um sistema de
particulas. energia cinetica de rotacão e momento de inercia. movimento combinado de translacão e
rotacão de um corpo rigido. conservacão do momento angular.
11. Gravitacão
Leis de Newton da Gravitacão. Peso. Energia potencial gravitacional. movimento de satelites e
planetas. Distribuicão esIerica de Massa. Peso aparente e rotacão da Terra. Visão moderna da
Cosmologia
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas teoricas expositivas em salas de aula. Aulas especiIicas para resolucão e discussão de
exercicios. Aulas praticas no laboratorio. com a producão de relatorios cientiIicos.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. microscopios. laboratorio didatico.
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. TIPPLER. P.; MOSCA. G. Fisica para Cientistas e Engenheiros. Mecanica. Oscilacòes e Ondas e
Termodinamica. 5 ª. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2005. V. 4. 793p
COMPLEMENTAR
1. CHAVES. A.; SAMPAIO. J.F. Fisica Basica . Mecanica. 1ª. ed. Rio de Janeiro:LTC. 2007. 328p
2. HALLIDAY. D.; RESNICK. R.; WALKER. J. Fundamentos de Fisica. Mecanica. 6ª. ed. Trad.
por: Jose Paulo Soares de Azevedo. Rio de Janeiro: LTC. 2004. V.1. 356p
3. NUSSENZVEIG. H.M. Curso de Fisica Basica. Mecanica. 4a ed. São Paulo: Edgard Blücher.
2005. V. 1. 328p
4. YOUNG. H.D. FREEDMAN. R. Fisica. Mecanica. 10ª. ed. São Paulo: Addison Wesley. 2003.
DOCENTES PARTICIPANTES


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Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho Carga na UC
Sarah Alves Ciências Exatas e da Terra Doutor D.E.
Marlete PM de Assuncão Ciências Exatas e da Terra Doutor D.E.



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Plano de Ensino de Geologia

Unidade Curricular: Geologia
Professor Responsável: Ivone Silveira da Silva Contato:
Termo: 1º Termo
Departamento: Ciências Exatas e da Terra
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica 20° Carga Horaria p/ teoria 80°
OB1ETIVOS
GERAL
-Estudar os conceitos basicos da geologia. visando o entendimento da origem do sistema solar e do
planeta Terra. bem como da distribuicão dos materiais geologicos no planeta.
-Analisar os processos de Iormacão e de transIormacão lenta da natureza ao longo do tempo
geologico em contraposicão aos processos acelerados. decorrentes dos eIeitos e causas da acão antropica
na superIicie terrestre.
ESPECIFICOS
- Propiciar aos alunos nocões de Iormacão e evolucão do sistema solar e do planeta Terra;
- Estudar os aspectos relacionados as dinâmicas interna e externa terrestre. considerando: tectônica de
placas. rochas e minerais. ambientes antigos e modernos de sedimentacão. intemperismo. solos. recursos
energeticos. minerios. hidrogeologia e variacões climaticas.
- Capacitar o aluno para o reconhecimento de materiais geologicos (rochas. minerais e Iosseis);
- Explicar e iustiIicar os principios basicos da geologia e sua aplicacão nas ciências ambientais;
- Capacitar o aluno a elaboracão de relatorios de observacão de campo.
EMENTA
Topicos em Geologia Geral. Origem do Sistema Solar e da Terra. Dinâmica interna terrestre.
Formacão das rochas. Minerais (estruturas. classiIicacões e aplicacões). Dinâmica externa terrestre.
Ambientes de sedimentacão (antigos e modernos). Variacões climaticas. Recursos energeticos (petroleo.
carvão. gas e agua). Minerios (metalicos. não metalicos e radioativos: ocorrências e aplicacões).
Hidrogeologia. Aplicacão da geologia nas ciências ambientais.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Origem do Sistema Solar e da Terra
2. Dinâmica interna terrestre (nucleo. manto e crosta; tectônica de placas e geologia estrutural)
3. Formacão das rochas (igneas. metamorIicas. sedimentares e aplicacões)
4. Minerais (estruturas. classiIicacões e aplicacões)
5. Dinâmica externa terrestre (intemperismo Iisico. quimico e biologico; Iormacão do solo.
diagênese. evolucão de paisagens)
6. Origem do Sistema Solar e da Terra
7. Dinâmica interna terrestre (nucleo. manto e crosta; tectônica de placas e geologia estrutural
8. Formacão das rochas (igneas. metamorIicas. sedimentares e aplicacões)
9. Minerais (estruturas. classiIicacões e aplicacões)


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10. Dinâmica externa terrestre (intemperismo Iisico. quimico e biologico; Iormacão do solo.
diagênese. evolucão de paisagens)
11. Ambientes de sedimentacão (antigos e modernos)
12. Marinho (costeiro e Iundo oceânico)
13. Glacial (continental e marinho)
14. Desertico
15. Fluvial
16. Transicional (lagunar. deltaicos e praiais)
17. Carstico
18. Variacões climaticas
19. Recursos energeticos (petroleo. carvão. gas e agua)
20. Minerios (metalicos. não metalicos e radioativos: ocorrências e aplicacões)
21. Hidrogeologia (conceitos. bacias hidrograIicas. vulnerabilidade e gerenciamento)
22. Aplicacão da geologia nas ciências ambientais
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Os conteudos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas e explicativas. acompanhadas de
proiecão de slides ou videos e transparências e estudos dirigidos com discussões e analise de textos
cientiIicos em grupos. Aulas praticas acompanharão o desenvolvimento dos topicos. permitindo ao aluno.
identiIicar. reconhecer. diIerenciar e estabelecer contato com os materiais geologicos constituidos de
minerais. rochas. solos e Iosseis. As aulas praticas. tambem. serão realizadas mediante observacão de
campo. em que os alunos terão oportunidade de reconhecer Ieicões geologicas (vales. planicies. planaltos.
pediplanos). associadas tanto as Ieicões geologicas (Ialhas. dobras. Iormacões rochosas. solos) como as
Ieicões antropicas (uso do solo. ocupacão de encostas. erosão. desmatamento. canalizacão de rios. lixo).
O entorno do Campus de Diadema constitui um excelente laboratorio de observacão para tais praticas de
campo. oIerecendo possibilidades de comparar areas de preservacão ambiental e areas impactadas pela
acão antropica. Realizar estudos de casos. atraves da analise de textos direcionados ou artigos cientiIicos;
Praticar exercicios teorico-praticos envolvendo analises e interpretacões de graIicos. diagramas
esquematicos. mapas. IotograIias aereas ou imagens de satelites; Assistir aulas teoricas e desenvolver
praticas segundo roteiro de estudos.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Biblioteca. retro-proietor. computador. proietor de slides. mapas. cartas. IotograIias aereas ou
imagens de satelite (Google Earth).
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. TEIXEIRA. W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: OIicina de Textos. 2003. 557 p.
COMPLEMENTAR
1. BARROW. J.D. Origem do Universo. Rio de Janeiro : Rocco. 1995. 124 p.


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2. BLOOM. A.L.. Superficie da Terra. São Paulo : Edgard Blücher. 1996. 184 p. (Serie de textos
basicos em Geociências).
3. CENTRO DE ECOLOGIA DA UFRGS. Carvào e Meio Ambiente. Porto Alegre : UFRGS.
2000. 1006 p.
4. CLARK Jr.. S.P. Estrutura da Terra. São Paulo : Edgard Blücher. 1973. 122 p. (Serie de
textos basicos em Geociências).
5. DA LUZ. A.B.; FREITAS. F.A.. Rochas & Minerais Industriais : usos e especiIicacões. Rio de
Janeiro : CETEM/MCT. 2005. 720 p.
6. DNPM. Departamento Nacional da Producão Mineral 1985-1997. Principais Depositos
Minerais do Brasil. Brasilia.
7. ERNST. W.G. Minerais e Rochas. Edgard Blücher. 1998. 162 p. (Serie de textos basicos em
Geociências).
8. FEIJO. F.J. Geologia do Petroleo. Rio de Janeiro : Petrobras. 2004. 181p.
9. FELICIDADE. N.; MARTINS. R.C.; LEME. A. A. Uso e Gestào dos Recursos Hidricos no
Brasil. 2ª ed. RIMA. 2006. 238 p.
10. LAPORTE. L.F. Ambientes antigos de sedimentacào. São Paulo : Edgard Blücher. 1988. 145 p.
(Textos basicos de Geociências).
11. McLESTER. A.L.. Historia Geologica da Jida. São Paulo : Edgard Blücher. 1978. 173 p.
(Textos basicos em Geociências).
12. SCHOBBENHAUS. C. et al. Sitios geologicos e paleontologicos do Brasil. Brasilia : DNPM.
2002. 540 p.
13. SUGUIO. K. Geologia Sedimentar. São Paulo : Edgard Blücher. 2003. 400 p.
14. 14. WINKLER. H.G.F. Petrogênese das Rochas Metamorficas. São Paulo : Edgard Blücher.
1977. 254 p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho

Ivone Silveira da Silva Ciências Exatas e da Terra Doutora DE
Miriam Chieko Shinzato Ciências Exatas e da Terra Doutora DE
Ana Luisa Vietti Bitencourt Ciências Biologicas Doutora DE




Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Geometria Analítica

Unidade Curricular: Geometria Analitica
Professor Responsável: Christiane de Arruda
Rodrigues
Contato: chris(Iem.unicamp.br
Termo: 1º Termo
Departamento: Ciências Exatas e da Terra
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 36 horas
Carga Horaria p/ pratica 0° Carga Horaria p/ teoria 100°
OB1ETIVOS
GERAL
Introduzir uma linguagem basica e Ierramentas (vetores e coordenadas). que permitam ao aluno tanto
analisar e resolver problemas de geometria analitica. como desenvolver a intuicão e a visualizacão espacial
de superIicies.
ESPECIFICOS
-Analisar solucões de problemas geometricos no plano e no espaco atraves do uso de vetores. matrizes
e sistemas.
-IdentiIicar superIicies no plano e no espaco euclidiano a partir de suas equacões. bem como deduzir
equacões para tais conIiguracões.
-Resolver problemas que envolvem essas conIiguracões.
EMENTA
Sistemas lineares e vetores. Vetores no R
2
e no R
3
. Produto escalar. vetorial e misto. Retas e planos.
Cônicas. Introducão as quadraticas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas Lineares e vetores
2. Vetores no R
2
e no R
3

 Coordenadas
 Norma de um vetor
 Igualdade e operacões
 Condicão de paralelismo de dois vetores
3. Produto escalar. vetorial e misto
 Produto escalar e produto vetorial
 Ângulo entre dois vetores
 Proiecão de um vetor
 Propriedades do produto vetorial
 Produto misto
4. Retas e Planos
 Equacão vetorial e parametrica de retas e de planos
 Ângulo entre duas retas


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 Equacão simetrica da reta
 Retas paralelas e perpendiculares
 Relacão entre retas e planos. intersecões
 Equacão geral do plano
 Distância de um ponto a uma reta e um plano
 Distância de uma reta a um plano
 Distância entre planos paralelos
5. Cônicas
 CircunIerência
 Elipse
 Hiperbole
 Parabola
 DeIinicão geometrica. equacões e graIicos
6. Introducão as quadraticas
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas teoricas expositivas. Aulas especiIicas para resolucão e discussão de exercicios.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Proietores multimidia e computadores.
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. STEINBRUCH. A.; WINTERLE. P. Geometria Analitica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books. 1987.
292p
COMPLEMENTAR
1. BOULOS. P.; CAMARGO. I.; Geometria Analitica. um tratamento vetorial. 3ª. ed. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall. 2005. 387p
2. REIS. G.L.; SILVA. V.V. Geometria Analitica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996. 242p
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho

Christiane de Arruda
Rodrigues
Ciências Exatas e da
Terra
Doutora DE
Jose Ermirio Ferreira de
Moraes
Ciências Exatas e da
Terra
Doutor DE




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Plano de Ensino de Química das Transformacões

Unidade Curricular: Quimica das TransIormacões
Professor Responsável: Fernanda Ferraz Camilo
Bazito
Contato: Ibazito(gmail.com
Termo: 1º Termo
Departamento: Ciências Exatas e da Terra
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 180 horas
Carga Horaria p/ pratica: 33° Carga Horaria p/ teoria: 66°
OB1ETIVOS
GERAL
Apresentar ao aluno os conceitos iniciais para a compreensão do comportamento dos sistemas
quimicos com ênIase na area de saude e meio ambiente.
ESPECIFICOS
- Habilitar o estudante a compreender a linguagem quimica e sua aritmetica propria para o tratamento
dos aspectos quantitativos das reacões quimicas.
- Propiciar treinamento nas tecnicas basicas de trabalho em laboratorio para o estudo dos sistemas
quimicos apresentados.
EMENTA
Seguranca em laboratorio. Quimica da materia e mudancas de estado. A linguagem quimica.
Simbolos. Iormulas e equacões. Estequiometria e aritmetica quimica. Solucões. Principios da
termodinâmica. Equilibrio e Lei de acão das massas. Eletroquimica. Cinetica Quimica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentacão dos principais equipamentos e tecnicas utilizadas em laboratorio.
2. Fundamentos I: Materia. Elementos e Atomos. Compostos. Nomenclatura de Compostos.
3. Mols e Massa Molares. Determinacão de Iormulas quimicas.
4. Fundamentos II: Mistura e Solucões. Equacões quimicas. Solucões em agua. Acidos e Bases
5. Fundamentos III: Estequiometria e Reagentes Limitantes. Calculo e unidades de concentracão.
6. Preparacão de solucões. processo de dissolucão e diluicão. Reacões quimicas em solucão aquosa.
Aspectos quantitativos das reacões em solucão
7. Termodinâmica (1ª Lei): Sistemas. Estados e Energia. Entalpia. Entalpia da Reacão Quimica
8. Termodinâmica (2ª e 3ª Lei): Entropia. Variacão de Entropia Global. Energia Livre.
9. Equilibrio Fisico: Solubilidade. Propriedades Coligativas
10. Quimico: Reacão no Equilibrio. Constantes de Equilibrio. Resposta dos Equilibrios a mudancas de
condicões
11. Acidos e Bases: Natureza dos Acidos e Bases. Acidos e Bases Fracas. pH de solucões dacidos e
bases Iracas. pH de solucões de acidos e bases Iracas. Acidos e Bases Poliproticos.
12. Equilibrio em meio aquoso: Solucões mistas e tampões. Titulacão. Equilibrio de solubilidade


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13. Eletroquimica: Representacão das Equacões redox. Celulas Galvânicas. Eletrolise.
14. Cinetica Quimica: Velocidade de Reacão. Concentracão e tempo. Mecanismos de Reacão.
15. Modelos de Reacões. Aceleracão de Reacões.
16. Quimica Nuclear e EIeitos biologicos da Radiacão
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas praticas de laboratorio com apresentacão de equipamentos e desenvolvimento de experiências
que demonstrem e abordem os aspectos teoricos tratados em aula. Aulas teoricas (expositivas) e praticas.
Aulas de exercicios com dinâmica de grupos. envolvendo a resolucão de problemas baseados em aspectos
reais e praticos da quimica.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Sala de aula. multimidia. laboratorio didatico de quimica com assistência de dois docentes por turma.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ATKINS. P.; JONES. L. Principios de quimica. questionando a vida moderna e o meio ambiente
(traducào. Ricardo Bicca de Alencastro). 3ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006. 965p.
COMPLEMENTAR
1. BROWN.T.L.; LEMAY. H.E.; BURSTEN. B.E. Quimica. a Ciência Central (traduzido por Robson
Mendes Matos.) 9
a
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2005. 992pp
2. ROCHA-FILHO. R.C.; SILVA R.R. Calculos basicos da quimica. São Carlos: EdUFSCAR. 2006.
280p
3. MASTERTON. W.L.; SLOWINSKI. E.J.; STANITSKI. C.L. Principios de quimica. (traducão:
Jossyl de Souza Peixoto). 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1990. 681p.
4. KOTZ. J.C.; TREICHEL JR.. P.M. Quimica geral e reacòes quimicas (traducão tecnica da 5ª ed.
Norte-americana por Flavio Maron Vichi). São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2005. 671p.
5. MAHAN. B.M.; MYERS. R.J. Quimica. um curso universitario (traducão da 4ª ed. americana.
coordenador Henrique Eisi Toma; tradutores Koiti Araki. Denise de Oliveira Silva. Flavio Massao
Matsumoto). São Paulo: Edgard Blücher. 2003. 582p.
6. RUSSELL. J.B. Quimica geral (coordenacão Maria Elizabeth Brotto; traducão e revisão Marcia
Guekezian et al.). 2ª. ed. São Paulo: Makron Books. 2004. 682p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho
Fernanda F. Camilo Bazito Ciências Exatas e da Terra Doutor D.E.
Laura Oliveira Peres Ciências Exatas e da Terra Doutor D.E.
Lucildes Pita Mercuri Ciências Exatas e da Terra Doutor D.E.
Maria de Lourdes L. de Moraes Ciências Exatas e da Terra Doutor D.E.
Mauro Aquiles La Scalea Ciências Exatas e da Terra Doutor D.E.


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4.2. Segundo Termo


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Plano de Ensino de Bioquímica Estrutural

Unidade Curricular: Bioquimica Estrutural
Professor Responsável: Helotonio Carvalho Contato: helotonio.carvalho(gmail.com
Temo: 2º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 72 h
Carga Horaria p/ pratica: 20° Carga Horaria p/ teoria: 80°
OB1ETIVOS
GERAIS
Propiciar aos estudantes uma visão geral das bases da Bioquimica. destacando o estudo das
principais classes de compostos com importância biologica: acucares; lipideos; aminoacidos. proteinas e
peptideos; enzimas; acidos nucleicos.
ESPECIFICOS
 Destacar a importância dos varios componentes quimicos de um organismo.
 Relacionar a estrutura destes componentes com suas Iuncões biologicas.
 Estudar as propriedades Iisico-quimicas de compostos de importância biologica.
 Destacar as diIerentes Iuncões dos compostos biologicos: estrutural. Iornecimento de energia. Iluxo
de inIormacão genetica. controle das Iuncões do organismo.
EMENTA
Importância da agua em sistemas biologicos; sistemas tampão. Aminoacidos e proteinas. Estrutura e
Iuncão de proteinas. Enzimas e cinetica enzimatica. Estrutura e Iuncão de carboidratos. DiIerentes tipos
de lipidios: estrutura e Iuncão. DNA e RNA: estrutura e Iuncão.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Visão geral da Bioquimica. Teorias para a origem da vida.
2. Importância da agua em organismos vivos: pontes de hidrogênio; acidos e bases Iracas;
propriedades e importância de sistemas tampão.
3. Estrutura e propriedades de aminoacidos. Ligacão peptidica. Estrutura primaria e propriedades de
peptideos e proteinas. Tecnicas usadas na puriIicacão e caracterizacão de proteinas: eletroIorese.
cromatograIia. seqüenciamento e espectrometria de massa.
4. Estrutura secundaria de proteinas: u-helices e Iolhas þ. Estruturas terciaria e quaternaria: proteinas
Iibrosas e proteinas globulares.
5. Funcões das proteinas: o modelo da hemoglobina. Proteinas musculares: actina e miosina.
Enzimas: atividade catalitica e especiIicidade. Coenzimas. Cinetica enzimatica: equacão de Michaelis-
Menten. Inibicão enzimatica. Regulacão de atividade enzimatica: enzimas alostericas e modiIicacões
covalentes.
6. Carboidratos. Monossacarideos: isomeria e propriedades. Dissacarideos. Polissacarideos
estruturais: celulose e quitina. Polissacarideos de reserva: amido e glicogênio. Glicosaminoglicanos e
peptideoglicanos. Proteoglicanos e glicoproteinas. Analise de carboidratos.


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7. Lipidios e membranas. Lipidios de armazenamento: acidos graxos e triacilglicerois. Lipidios
estruturais e membranas biologicas. Modelo do mosaico Iluido. Proteinas de membrana. Transporte
atraves de membranas: transportes passivo e ativo. Lipoproteinas e glicolipideos. Separacão e analise de
lipidios.
8. Aspectos basicos de acidos nucleicos. Bases nitrogenadas e nucleotideos. A dupla-helice.
Estrutura dos RNAs. Propriedades quimicas dos acidos nucleicos. Papel de nucleotideos em transIerência
de energia e como coIatores enzimaticos.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas expositavas. estudo orientado. aulas praticas e discussão em grupos.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador e 'data show¨
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. LEHNINGER - Principios de Bioquimica. NELSON D. L. & COX M. M.. 4
a
ed.. Editora. Sarvier.
2007. 1100 p.
COMPLEMENTAR
1. VOET. D. e VOET. J.G.. Biochemistrv. 3
th
ed.. Ed. J. Wiley & Sons. 2004. 1616 p.
2. DEVLIN T. M.. Manual de Bioquimica com Correlacòes Clinicas. Editora. Edgard Blüche.
2003. 1112 p.
3. MARZZOCO. A; TORRES. B.B. Bioquimica Basica. 2
a
ed. Editora. GUANABARA KOOGAN.
1999.
4. CAMPBELL. M.K. FARRELL. S.O.. Biochemistrv. 5
th
ed. Editora Thomson-Brooks/Cole. 2005.
Docentes Participantes
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horária (na
unidade)
Carla Cristina Lopes de
Azevedo
Ciências Biologicas Doutor DE
Helotonio Carvalho Ciências Biologicas Doutor DE
Julio Cesar Franco de
Oliveira
Ciências Biologicas Doutor DE
Karin Giavarotti Ciências Biologicas Doutor DE




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Plano de Ensino de Cálculo II

Unidade Curricular: Calculo II
Professor responsável: Ji Il kim Contato:
Termo: 2º Termo
Departamento: Ciências Exatas e da Terra
Pré-requisito: Calculo II
Carga horária total: 72 horas
Carga horária p/prática (em º): 0° Carga horária p/teórica (em º): 100°
OB1ETIVOS
GERAIS
Capacitar o aluno na resolucão de problemas empregando as Ierramentas do calculo diIerencial e
integral em problemas com multiplas variaveis.
ESPECIFICOS
Apresentar ao aluno tecnicas e resultados basicos sobre derivacão e integracão de Iuncões de multiplas
variaveis.
Introduzir o conceito de equacões diIerenciais ordinarias e suas aplicacões nas ciências quimicas e
biologicas e na engenharia.
EMENTA
Funcões de multiplas variaveis e suas derivadas. Integrais multiplas. Equacões diIerenciais ordinarias.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Funcões de Multiplas Variaveis e suas Derivadas
 Integrais Multiplas
 Integrais duplas sobre retângulos
 Integrais iteradas
 Integrais duplas sobre regiões genericas
 Integrais duplas em coordenadas polares
 Aplicacões das integrais duplas
 Area de superIicies
 Integrais triplas
 Integrais triplas em coordenadas cilindricas e esIericas
2. Introducão as Equacões DiIerenciais Ordinarias
 Conceitos basicos
 Equacão diIerencial Iundamental
 Equacão diIerencial de primeira ordem
 Equacões diIerenciais autônomas
 Aplicacões
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas teoricas expositivas em salas de aula e aulas especiIicas para resolucão e discussão de
exercicios


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RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Proietores multimidia
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. FINNEY. R.. WEIR. Maurice D.. GIORDANO. Frank. R. Calculo de George B. Thomas Jr. 10ª. ed.
São Paulo: Editora Addison Wesley. 2002. V. 2.
COMPLEMENTAR
1. BOULOS. P. Introducào ao Calculo : calculo diIerencial varias variaveis. 2
a
. ed. São Paulo:
Editora Edgard Blücher. 1983. V. 3.
2. BOYCE. William E.. DIPRIMA. Richard C. Equacòes Diferenciais Elementares e Problemas de
Jalores de Contorno. 8ª. ed. Rio de Janeiro : LTC. 2006.
3. GUIDORIZZI. Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo. 2
a
. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2001. V.
2.
4. GUIDORIZZI. Hamilton Luiz. Um Curso de Calculo. 2
a
. ed. Rio de Janeiro : Editora LTC. 2002. V.
3.
5. SIMONS. G. F. Calculo com Geometria Analitica. 1ª. ed. São Paulo : Editora McGraw-Hill. 1987.
V. 2.
6. STEWART. J. Calculo II. 5ª ed. São Paulo : Editora Thomson Learning. 2006. V. 2.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho Carga horaria (na
UC)
Ji Il kim Ciências Exatas e da Terra Doutor DE




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Plano de Ensino de Álgebra Linear

Unidade Curricular: Algebra Linear
Professor responsável: Jose Ermirio Ferreira de Moraes Contato: ieIm(pqi.ep.usp.br
Termo: 2º Termo
Departamento: Ciências Exatas e da Terra
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 36 horas
Carga horaria p/pratica : 0° Carga horaria p/teorica : 100°
OB1ETIVOS
GERAIS
Analisar as relacões entre sistemas de eqaucões lineares. matrizes determinates. vetores.
transIormacões lineares. autovalores e suas aplicacões praticas.
ESPECIFICOS
Apresentar ao aluno tecnicas de resolucão de problemas envolvendo sistemas lineares homogêneos e
não homogêneos. transIormacões lineares. calculo matricial. caculo vetorial. autovalores e autovetores.
EMENTA
Sistemas de eqaucões lineares e matrizes. Deterinates. Espacos vetoriais e eqaucões lineares
autovalores e autovtores. TransIormacões lineares.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Sistemas de equacões lineares e matrizes
2. Sistemas de equacões lineares
3. Metodo de Gauss
4. Matrizes e operacões matriciais
5. Matriz inversa. matriz simetrica. triangular e diagonal
6. Determinantes
7. DeIinicão
8. Calculo de um determinante
9. Propiedades de determinantes
10. Co-Iatores
11. Regra de Cramer
12. Espacos vetoriais e equacões lineares
13. Espaco vetorial
14. Norma de um vetor
15. Produto escalar e vetorial
16. Retas e planos em 3 dimensões
17. Dependência linear. bases e dimensões
18. Ortogonalidade


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19. Bases ortogonais
20. Proiecão
21. Metodo de Gram-Schmidt
22. Decomposicão QR
23. Autovalores e autovetores
24. DeIinicão
25. Forma de uma matriz diagonal
26. Diagonizacão de matrizes
27. Potencializacão de matrizes
28. Matrizes simetricas
29. Matrizes ortogonais e unitarias
30. TransIormacões lineares
31. DeIinicão
32. Exemplos
33. Propiedades de transIormacão lineares
34. Coordenadores e mudancas de base
35. TransIomacões lineares inversas
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Proietores multimidia e computadores
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BOLDRINI. J.L.. COSTA. S. I. Ro.. FIGUEIREDO. V.L. WETZLER. H. G. Algebra Linear. 3. ed.
São Paulo : Editora Harbra. 1986.
COMPLEMENTAR
1. BARONE JUNIOR. M. Algebra Linear. 3a ed. São Paulo: Editora IME-USP. 2005.
2. BOULOS. Paulo. CAMARGO. Ivan de. Geometria Analitica : um tratamento vetorial. 3 ª
ed. São Paulo : Editora Pearson/Prentice Hall. 2005.
3. CALLIOLI. C.C.. DOMINGUES. H.. COSTA. R.C.F. Algebra Linear e Aplicacòes. 6ª ed. São Paulo :
Editora Atual. 1998.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horaria (na
UC)
Jose Ermirio F. de Moraes Ciências Exatas e da Terra Doutor DE
Christiane de Arruda Rodrigues Ciências Exatas e da Terra Doutor DE




Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Física II

Unidade Curricular: Fisica II
Professor responsável: Marlete Pereira Meira de Assuncão Contato: marlete.assuncao(gmail.com
Termo: 2º Termo
Departamento: Ciências Exatas e da Terra
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 72 horas
Carga horária p/prática (em º): 25° Carga horária p/teórica (em º): 75°
OB1ETIVOS
GERAIS
Desenvolver no estudante a intuicão necessaria para analisar Ienômenos Iisicos sob o ponto de vista
qualitativo e quantitativo.
Despertar o interesse e ressaltar a necessidade do estudo desta unidade curricular. mesmo para não
especialistas.
ESPECIFICOS
Introduzir os principios basicos da Iisica classica (ondulatoria e termodinâmica). com auxilio de
calculo diIerencial e integral. vetores e experimentos classicos de ondulatoria e de termodinâmica.
EMENTA
Movimento Periodico. Ondas mecânicas. InterIerência de ondas e modos normais. Som. Mecânica
dos Iluidos. Temperatura e calor. Primeira Lei da Termodinâmica. Propriedades termicas da materia.
Segunda Lei da Termodinâmica. Entropia. Teoria cinetica dos gases. Introducão a mecânica estatistica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Movimento periodico
2. Conceito de onda. Onda em uma dimensão: progressivas. harmônicas e equacão de ondas.
3. Ondas mecânicas
4. Tipos de ondas mecânicas. Ondas periodicas. Velocidade de onda transversal e longitudinal. Ondas
sonoras nos gases. Energia no movimento ondulatorio.
5. InterIerência de ondas e modos normais
6. Condicões de contorno de uma corda e o principio da superposicão. Ondas estacionarias em uma
corda. Modos normais de uma corda. Ondas estacionarias longitudinais e modos normais. InterIerência de
ondas. Ressonância.


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7. Som
8. Ondas sonoras: relacões de densidade-pressão. deslocamento-pressão. pressão-deslocamento.
Intensidade e velocidade do som. Batimentos. Fontes sonoras. EIeito Doppler.
9. Mecânica dos Iluidos
10. Conceitos de densidade e pressão em um Iluido. Empuxo e tensão superIicial. Escoamento de um
Iluido. Equacão de Bernoulli. Viscosidade
11. Temperatura e calor
12. Equilibrio termico e a lei zero da termodinâmica. Temperatura e termômetros. dilatacão termica.
Calorimetria e transicões de Iase. Mecanismos de transIerência de calor.
13. Primeira Lei da Termodinâmica
14. Sistemas termodinâmicos. Processos reversiveis: deIinicão. trabalho realizado por um Iluido em um
processo reversivel. representacão graIica e calor num processo reversivel. Exemplos de processos: ciclo.
processo isobarico e adiabatico.
15. Propriedades termicas da materia
16. Equacão de estado dos gases ideais: lei de Boyle. lei de Charles. lei dos gases perIeitos. trabalho na
expansão isotermica de um gas ideal. Energia interna de um gas ideal: experiência de Joule. experiência de
Joule-Thomson. entalpia. Capacidades termicas molares de um gas ideal. Processos adiabaticos num gas
ideal.
17. Segunda Lei da Termodinâmica
18. Segunda Lei da Termodinâmica: enunciados de Clausius e de Kelvin. Motor termico. reIrigerados.
Ciclo de Carnot: teorema de Carnot. Teorema de Clausius.
19. Entropia
20. Entropia e processos reversiveis: transIormacão adiabatica reversivel. variacão da entropia numa
transicão de Iase. Iluido incompressivel sem dilatacão. entropia de um gas ideal. Variacão de entropia em
processos irreversiveis: expansão livre. diIusão de um gas em outro. conducão do calor. Principio do
aumento da entropia.
21. Teoria cinetica dos gases
22. Hipoteses basicas da teoria cinetica dos gases. Teoria cinetica da pressão: lei de Dalton. velocidade
quadratica media. Lei dos gases perIeitos: eqüiparticão da energia de translacão e suas conseqüências.
temperatura e energia cinetica media. Calores especiIicos e eqüiparticão de energia: gas ideal monoatômico.
teorema da eqüiparticão da energia. calores especiIicos para varios modelos. conIronto com a experiência.
Livre caminho medio. Gases reais: eIeito do tamanho Iinito das moleculas. da interacão atrativa. isotermas
de Van der Waals.
23. Introducão a mecânica estatistica
24. Distribuicão de Maxwell: metodo de Boltzmann. velocidades caracteristicas. distribuicão de
Boltzmann.


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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teoricas expositivas em salas de aula. Aulas especiIicas para resolucão e discussão de
exercicios. Aulas praticas no laboratorio. com a producão de relatorios cientiIicos.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
Aulas teoricas expositivas com auxilio de recursos multimidia e aulas praticas realizadas em
laboratorio didatico com equipamentos especiIicos.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. TIPPLER. Paul. MOSCA. Gene. Fisica para Cientistas e Engenheiros : Mecânica. Oscilacões e
Ondas e Termodinâmica. 5 ª. ed. Rio de Janeiro : Editora LTC. 2005. V. 1.
COMPLEMENTAR
1. CHAVES. Alaor. SAMPAIO. J. F. Fisica Basica: Gravitacão. Fluidos. Ondas e Termodinâmica. 1ª.
ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2007.
2. HALLIDAY. David. RESNICK. Robert. WALKER. Jearl. Fundamentos de Fisica : Gravitacão.
Ondas e Termodinâmica. 6ª. ed. Rio de Janeiro : Editora LTC. 2004. V. 2.
3. NUSSENZVEIG. Moyses H. Curso de Fisica Basica. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 2005. V.
2.
4. YOUNG. Hugh D.. FREEDMAN. Roger A. Fisica : Termodinâmica e Ondas. 10ª. ed Trad. por:
Adir Moyses Luiz. São Paulo: Editora Addison Wesley. 2003. V. 1.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horaria
(na UC)
Marlete Pereira Meira de Assuncão Ciências Exatas e da Terra Doutora DE
Lilia Coronato Courrol Ciências Exatas e da Terra Doutora DE





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Plano de Ensino de Genética

Unidade Curricular: Genetica
Professor responsável: Marcelo AIonso Valim Contato: marcelo.vallim(gmail.com
Termo: 2º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 72 horas
Carga horária p/prática (em º):22° Carga horária p/teórica (em º): 78°
OB1ETIVOS
GERAIS
Estudar conceitos basicos de Genetica. em um contexto multidisciplinar. visando o entendimento dos
principios da hereditariedade. sua transmissão e importância na geracão de diversidade. possibilitando ao
aluno contextualizar esse conhecimento no setor acadêmico ou na industria de cunho biotecnologico.
ESPECIFICOS
 Fornecer aos alunos uma base solida sobre os principios geneticos da hereditariedade;
 Reconhecer e explicar as bases da inIormacão genetica e a regulacão gênica em eucariotos;
 Estabelecer a aplicacão dos conhecimentos de genetica em associacão com o conhecimento
adquirido em outras disciplinas.
 Estabelecer a aplicacão dos conhecimentos de genetica em biotecnologia.
EMENTA
Topicos em Genetica. Bases geneticas da hereditariedade. mapeamento e segregacão gênica.
mecanismos da regulacão gênica. Introducão a citogenetica; mutacão e reparo. Contribuicão bacteriana a
genetica. Variacão genetica e sua inIluência na evolucão. Introducão ao melhoramento genetico classico.
Heranca extra cromossômica e ligada ao sexo. Genetica e a biotecnologia.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Gregor Mendel e a genetica
2. Bases da hereditariedade: O gene como unidade de heranca;
3. Mapeamento gênico por recombinacão
4. Segregacões. ligacões. interacões gênicas e mapa genetico;
5. Nocões de citogenetica
6. Mutacões e reparo
7. Nocões de genetica quantitativa
8. Padrões de heranca cromossômica: heranca ligada ao sexo
9. Padrões de heranca cromossômica: heranca extranuclear;
10. Genetica bacteriana
11. Nocões de biotecnologia.


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METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aula teorica expositiva. pratica. estudo dirigido e discussão em grupos. O obietivo de cada
atividade e promover a compreensão dos conteudos atraves da discussão. A metodologia a ser aplicada
sera explicitada em roteiro entregue ao aluno. Os alunos assistirão as aulas teoricas. Eventualmente. os
alunos responderão a perguntas apresentadas em um roteiro seguido por discussão do topico abordado.
Trabalhos e relatorios.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Proietores de multimidia
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. GRIFFITHS. A. J. F.. MILLER. J. H.. SUZUKI. D. T.. LEWONTIN. R. C.. GELBART. W. M.
Introducào a Genetica. 8
ª
. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan. 2000. 743p
COMPLEMENTAR
1. PIERCE. B. A. Genetica : um enIoque conceitual. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan. 2004. 788 p.
2. NUSSBAUM. Robert L.. MCLNNES. Roderick R.. WILLARD. Huntington F. Thompson &
Thompson Genetica Medica. 6ª. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan. 2002. 400 p.
3. KREUZER H ; MASSEY. A. Engenharia Genetica e Biotecnologia. 2a ed. ArtMed. Porto
Alegre. 2002.434p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Origem Titulacão Regime de Trabalho
Marcelo Valim Departamento de Ciências B'iologicas Doutor DE
Katia Pelegrino Departamento de Ciências B'iologicas Doutor DE
Joel Machado Departamento de Ciências B'iologicas Doutor DE




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Plano de Ensino Introducão a Ecologia

Unidade Curricular: Introducão a Ecologia
Professor Responsável: Marcelo Nogueira Rossi Contato: mnrossi(ibb.unesp.br
Termo: 2º Termo
Departamentos: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 72 h
Carga Horária p/ prática (em º): 10° Carga Horária p/ teoria (em º): 90°
OB1ETIVOS
Estudar os principios basicos da ecologia. visando. dentro de um contexto geral. o entendimento dos
conceitos de populacão. nicho ecologico e comunidade biologica. Obietiva-se tambem estudar a ecologia
dos organismos. bem como os principais Iundamentos da ecologia evolutiva. diversidade biologica.
biologia da conservacão e avaliacão de impacto ambiental. discutindo-se estrategias Iundamentais para a
conservacão dos ecossistemas. Estes conceitos servirão como subsidio para o conhecimento dos padrões e
processos que determinam a distribuicão e a abundância das especies na natureza. bem como para um
melhor embasamento de Iuturos estudos de impacto ambiental. Ao consolidar esse conteudo para os
alunos dos diIerentes cursos. espera-se Iacilitar o dialogo entre Iuturos proIissionais das diIerentes areas.
Alem disso. essa unidade curricular propiciara aos alunos do curso de Ciências Biologicas. uma
preparacão para algumas unidades curriculares Iuturas da area de Ecologia (Ecologia de Populacões.
Ecologia de Comunidades. Ecologia de Ecossistemas. etc).
EMENTA
Introducão a ecologia. Conceitos basicos. A Ecologia dos organismos. Ecologia de populacões.
Nicho ecologico. Ecologia de comunidades. Introducão a biodiversidade. Principios de ecologia
evolutiva. Biologia da conservacão. Introducão ao estudo de impacto ambiental (EIA/RIMA).
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão a Ecologia
 O que e Ecologia
 Onde atuam os proIissionais da area
 Conceitos basicos em Ecologia
2. A ecologia dos organismos
3. Ecologia de populacões
 DeIinicão de populacão
 Crescimento populacional: exponencial e logistico
 Dependência e independência de densidade
 Regulacão e controle populacional
4. Nicho ecologico
 Conceito de nicho ecologico
 Nicho Iundamental e nicho realizado
 Coexistência


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5. Principio da exclusão competitiva
6. Ecologia de comunidades
 Tipos de comunidades terrestres e aquaticas
 Estrutura e dinâmica de comunidades
7. Diversidade biologica
8. Ecologia evolutiva
 Evolucão por selecão natural e outros mecanismos
 Ecologia da especiacão e conceitos de especie
 Mudancas climaticas e a distribuicão e evolucão das especies
9. Biologia da conservacão
 Ameacas a diversidade biologica
 Extincão
 Conservacão de especies. populacões e comunidades
10. Introducão ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA).
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Da carga horaria destinada a cada topico descrito acima. uma parte da metodologia sera realizada
na Iorma de aulas expositivas e explicativas. acompanhadas da utilizacão de recursos audiovisuais. e
outra parte sera realizada na Iorma de leitura e discussão de textos e estudos dirigidos relacionados ao
topico. A discussão dos textos e os estudos dirigidos permitirão ao aluno um contato mais aproIundado
com a literatura e com as especiIicidades de linguagem da area de conhecimento.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Livros. textos. retro-proietor. transparências. computador. proietor de slides. multimidia. mapas.
cartas
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. RICKLEFS. R.E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan. 5ª. ed. 2003. 503p
2. TOWSEND. CR.. BEGON. M.; HARPER. J.L. Fundamentos em Ecologia. 2ª edicão. Porto
Alegre: Artmed. (Livro didatico principal). 2006.
3. PRIMACK. R. B. & RODRIGUES. E. Biologia da Conservacào. Londrina. PR: EIraim
Rodrigues . 2001. 327pp.
4. BEGON. M.. TOWNSEND. CL. HARPER JL. Ecologia. de Individuos a Ecossistemas. 4a. ed.
Editora Artmed. 2007.


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COMPLEMENTAR
1. DAJOZ. R. Principios de Ecologia. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2005
2. KORMONDY. E.J. ; BRAWN. D.E. Ecologia Humana. São Paulo: Atheneu. 2002.
3. ODUM. E.P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1988.
4. PINTO-COELHO. R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed. 2000).
5. ROCHA. C.F.D.. BERGALLO. H.G.. SLUYS. M.V. ; ALVES. M.A.S.. Biologia da
Conservacào. Essências. Rima Editora. São Carlos.SP. 2006.
6. MOLLES JR. MC. Ecologv. Concepts and Applications. 5th ed. McGraw-Hill. 2009. 608 pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria
na UC
Marcelo Rossi Ciências Biologicas Doutor DE
Cinthia Aguirre Brasileiro Ciências Biologicas Doutor D.E.
Mauricio Talebi Gomes Ciências Biologicas Doutor D.E.



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Plano de Ensino de Introducão à Química Orgânica

Unidade Curricular: Introducão a Quimica Orgânica
Professor Responsável: Luiz Sidney Longo Junior Contato: luiz.longo(uniIesp.br
Termo: 2º. Termo
Departamentos: Ciências Exatas e da Terra
Pré-requisitos: Não
Carga horária total: 108 horas
Carga Horária p/ prática: 33° (2 horas/semana) Carga Horária p/ teoria : 67° (4 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Fornecer aos estudantes uma visão geral das bases da Quimica Orgânica. destacando as principais
Iuncões orgânicas e correlacionando a estrutura quimica dos compostos orgânicos com as suas principais
propriedades Iisico-quimicas.
ESPECIFICOS
Apresentar os conceitos relacionados a estrutura quimica. propriedades Iisico-quimicas e reatividade
dos compostos orgânicos. aplicando-os as Ciências Quimicas e Tecnologicas bem como as Ciências
Biologicas e Farmacêuticas.
EMENTA
Apresentacão dos conceitos Iundamentais em quimica orgânica e das principais Iuncões orgânicas.
Estereoquimica e analise conIormacional; correlacão da estrutura tridimensional com a atividade biologica.
Acidos e bases orgânicos. Nocões basicas sobre mecanismos de reacões das principais Iuncões orgânicas:
alcanos. alcenos e alcinos. compostos aromaticos. alcoois. Ienois e eteres. haletos de alquilo e arilo.
aldeidos e cetonas. acidos carboxilicos e derivados. aminas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICO:
1. Nocões basicas sobre mecanismos de reacões orgânicas (adicão. substituicão e eliminacão); quebra
e Iormacão das ligacões quimicas; eIeito indutivo e mesomerico; hiperconiugacão; conceito de
estabilidade; orbitais moleculares.
2. Acidos e bases orgânicos: conceitos (Arrhenius. Bronsted-Lowry e Lewis); acidos e bases
coniugadas e Iorca dos acidos/bases; nucleoIilicidade e eletroIilicidade.
3. Estereoquimica: quiralidade; estereoisomerismo. enantiomerismo e diastereomerismo; conIiguracão
absoluta e relativa de estereocentros (sistemas D/L e R/S); atividade e rotacão oticas; excesso
enantiomerico; correlacão entre a estrutura tridimensional das moleculas orgânicas e a sua atividade
biologica.
4. Hidrocarbonetos saturados (alcanos e cicloalcanos): estrutura quimica e propriedades Iisicas;
reacões radicalares em alcanos (halogenacão); analise conIormacional dos alcanos e cicloalcanos.
5. Hidrocarbonetos insaturados (alcenos e alcinos): estrutura quimica e propriedades Iisicas;
isomerismo geometrico em alcenos; reacões de adicão eletroIilica a alcenos e alcinos; reducão de
alcenos e alcinos; acidez de alcinos terminais e reacões de alquilacão de alcinetos.


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6. Compostos aromaticos: conceito de aromaticidade. reacões de substituicão eletroIilica aromatica
(halogencão. sulIonacão. nitracão. alquila e acilacão de Friedel-CraIts); orientacão e reatividade.
7. Haletos de alquila: estrutura quimica e propriedades Iisicas; reacões de substituicão nucleoIilica
aliIatica (S
N
1 e S
N
2); reacões de desidroalogenacão (mecanismo de eliminacão bimolecular. E2).
8. Alcoois. Ienois e eteres: estrutura quimica e propriedades Iisicas e quimicas (acidez e basicidade);
reacões de desidratacão de alcoois (mecanismo de eliminacão unimolecular. E1); reacões de alcoois
com HX e clivagem acida de eteres (substituicão nucleoIilica aliIatica); oxidacão de alcoois
(oxidantes classicos e verdes).
9. Aldeidos e cetonas: estrutura quimica e propriedades Iisicas; reacões de adicão de nucleoIilos de
oxigênio (Iormacão de hemiacetais e acetais); reacões de adicão de nucleoIilos de nitrogênio
(Iormacão de iminas); reacões de adicão de nucleoIilos de carbono (Iormacão de ligacões carbono-
carbono); reacões de oxidacão e reducão.
10. Acidos carboxilicos e derivados: estrutura quimica e propriedades Iisicas e quimicas (acidez e
basicidade); mecanismo geral das reacões de adicão-eliminacão (adicão nucleoIilica acilica);
interconversão de grupos Iuncionais; reacões de oxidacão e reducão.
11. Aminas: estrutura quimica e propriedades Iisicas e quimicas (basicidade de aminas); reacões com
haletos de alquila (Iormacão de sais de amônio quaternario); aminacão redutiva; eliminacão de
HoImann e Cope.
PRÁTICO:
1. Tecnicas basicas de laboratorio: extracão. Iiltracão. destilacão. sublimacão e recristalizacão
2. Determinacão de propriedades Iisicas e avaliacão da solubilidade de compostos orgânicos
3. CromatograIia em camada delgada
4. Extracão com solventes quimicamente ativos
5. Analise qualitativa de grupos Iuncionais em quimica orgânica
6. Metodos de preparacão em sintese orgânica
7. Avaliacão experimental das reacões de substituicão nucleoIilica aliIatica
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas expositivas. estudo orientado. discussão em grupos
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS:
Data-show. retroproietor. modelos moleculares
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.


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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. SOLOMONS. T. W. G.; FRYHLE. C. B. Quimica Organica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. v. 1
e 2.
2. VOLLHARDT. K. P. C.; SCHORE. N. E. Quimica Organica. Estrutura e Funcào. 4 ed. Porto
Alegre: Bookman. 2003.
3. ZUBRICK. J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratorio de Quimica Organica. 6 ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2004.
COMPLEMENTAR
1. CONSTANTINO. M. G. Quimica Organica. Um Curso Universitario. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC.
2008. v. 1.
2. BROWN. W. H.; POON. T. Introduction to Organic Chemistrv. 3 ed. Hoboken: John Wiley &
Sons. 2005.
3. BRUICE. P. Y. Organic Chemistrv. 5 ed. Prentice Hall. 2006
4. CLAYDEN. J.; GREEVES. N.; WARREN. S.; WOTHERS. P. Organic Chemistrv. New York:
OxIord Univ. Press. 2001.
5. BROWN. T. L.; LeMAY. Jr.. H. E.; BURSTEN. B. E.; BURDGE. J. R. Quimica. A ciência
central. 9 ed. São Paulo: Pearson. 2005.
6. CONSTANTIO. M. G.; da SILVA. G. V. J.; DONATE. P. M. Fundamentos de Quimica
Experimental. São Paulo: EDUSP. 2004.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga
horária (na
unidade)
Adriana K. C. Amorim Reis Ciências Exatas e da Terra Doutora DE
João Henrique G. Lago Ciências Exatas e da Terra Doutor DE
Andrea Maria Aguilar Ciências Exatas e da Terra Doutora DE
Luiz Sidney Longo Junior Ciências Exatas e da Terra Doutor DE
Patricia Sartorelli Ciências Exatas e da Terra Doutora DE



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Terceiro Termo


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Plano de Ensino de Evolucão

Unidade Curricular: Evolucão
Professor Responsável: Dra. Katia Cristina Machado Pellegrino Contato: katia.pellegrino(uniIesp.br
Termo: 3º Termo
Departamento: Ciências Biologicas.
Carga horária total: 72 hs
Pré-Requisitos: Genetica
Carga Horaria p/ pratica : 0° Carga Horaria p/ teoria (em °): 100°
OB1ETIVOS
Compreensão dos processos evolutivos responsaveis pela origem. diversiIicacão e manutencão dos
organismos. Entender a posicão central que a Evolucão tem dentro do campo das Ciências Biologicas e sua
interacão com as demais ciências.
EMENTA
Historico do pensamento evolutivo. Evidências da Evolucão. Selecão Natural e variacão. Genetica de
populacões e mecanismos evolutivos. Adaptacão e selecão natural. Evolucão e diversidade. Processos
macroevolutivos
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Histórico do Pensamento Evolutivo
Surgimento da Biologia Evolutiva
Darwinismo e Neodarwinismo
Sintese Moderna
2. Evidências da Evolucão
Homologia e ancestralidade
Metodos de estudo em evolucão
3. Selecão Natural e Variacão
Origem da variacão em populacões naturais
Modos de selecão
4. Genética de populacões e mecanismos evolutivos
Genes nas populacões: selecão natural e eventos aleatorios
Migracão e estrutura populacional
Evolucão molecular e a Teoria Neutralista
5. Adaptacão e Selecão Natural
Adaptacão: causa e restricões
Unidades de selecão
Evolucão do sexo e selecão sexual


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6. Evolucão e Diversidade
Mecanismos de especiacão
Reconstituicão da Iilogenia: dados geneticos
7. Processos macroevolutivos
Historia da vida
Evolucão dos genomas
Biologia evolutiva do desenvolvimento
Taxas de evolucão
BiogeograIia evolutiva
Coevolucão
Extincão e Irradiacão
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Os alunos participarão das aulas teoricas e realizarão leitura de textos e/ou artigos orientados por
estudos dirigidos. Alguns topicos mais especiIicos serão explorados na Iorma de seminarios organizados por
grupos de alunos.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Proietor multimidia; DVDs. computadores (laboratorio de inIormatica); livros; copias xerograIicas de
textos e exercicios teoricos e praticos.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. RIDLEY. M. Evolucào. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 2006. 752 pp.
2. SCOTT FREEMAN; JON C. HERRON. Analise Evolutiva. 4ª. Edicão. Artmed Editora. Porto Alegre.
RS. 2009.
COMPLEMENTAR
1. STEARNS. S.C.; HOEKSTRA. R.F. Evolucào. Uma introducào. 1ª ed. São Paulo: Atheneu
Editora.2003. 380pp.
2. FUTUYMA. D. Biologia Evolutiva. 2
ª
ed.. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genetica. 1992.
631pp.


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3. MATIOLI. S. R. (ed.). Biologia molecular e evolucào. 1
ª
ed. Ribeirão Preto: Holos. 2001.202pp.
4. MEYER. D.; EL-HANI. C.N. Evolucào. O sentido da Biologia. 1
ª
ed. São Paulo: Editora UNESP.
2005.134 pp.
5. ZIMMER. C. O livro de ouro da Evolucào. O triunfo de uma ideia. 1
ª
ed. Rio de Janeiro: Ediouro
Publica. 2003.598 pp.
6. AMORIM. D.S. Fundamentos de Sistematica Filogenetica. Holos Editora. 2002.
7. FUTUYMA. D.J. Evolucào. Ciência e Sociedade. http://www.sbg.org.br. 2002
8. PURVES. W.K.; SADAVA. D.; ORIANS. G.H.; HELLER. H.C. Jida. A Ciência da Biologia. Jol. II.
Evolucào. Diversidade e Ecologia. 6
ª
ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 2005. 456 pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horaria
(na UC)
Katia Cristina M. Pellegrino Ciências Biologicas Doutor DE
Samantha Koehler Ciências Biologicas Doutor DE
Marcus Vinicius Domingues Ciências Biologicas Doutor DE



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Plano de Ensino de Estrutura e Funcão de Tecidos. Órgãos e Sistemas I

Unidade Curricular: Estrutura e Funcão de Tecidos. Orgãos e Sistemas I (EFTOS I)
Professor Responsável: Suzete Maria Cerutti Contato: smcerutti(gmail.com
Termo: 3º Termo
Departamento: Ciências Biologicas.
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 144 horas
Carga Horaria p/ pratica: 50° (4 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria : 50° (4 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Fornecer ao aluno Iundamentos da biologia dos tecidos. organizacão morIologica. microscopica.
macroscopica e Iuncional dos principais tecidos e sistemas do organismo. que servirão de subsidio para
estudos de Iisiopatologia. patologia e Iarmacologia. entre outros. Ainda. possibilitar ao Iuturo Iarmacêutico
estabelecer uma correlacão das caracteristicas microscopicas e macroscopicas dos tecidos. orgãos e sistemas
com as Iuncões no homem e. com isso. uma visão integrativa dos Ienômenos que ocorrem no organismo
humano necessario para manutencão da homeostase.
ESPECIFICOS
 Estudar as Iormas e caracteristicas das celulas dos tecidos epitelial. coniuntivo. cartilaginoso.
osseo. nervoso e muscular. Estudar as caracteristicas histologicas. anatômica e Iuncional dos sistemas
nervoso. circulatorio e respiratorio.
 Desenvolver conteudos que possibilitem a compreensão de aspectos que caracterizam o ser vivo
como um organismo dotado de mecanismos adaptativos necessarios para manter as condicões internas em
equilibrio. Condicão indispensavel para o entendimento de processos patologicos e Iarmacologicos.
 Desenvolver capacidade de leitura e interpretacão de conteudos e. com isso. Iormar proIissional
capaz de buscar continuamente inIormacões sobre os conteudos desenvolvidos ou outros de interesse.
 Desenvolver habilidades para associar o conhecimento morIologico e Iuncional adquirido as
situacões que vivenciara em sua Iutura atividade proIissional.
 Dar continuidade a investigacão experimental desenvolvendo o conceito de pesquisa como pratica
pedagogica. Desenvolver raciocinio cientiIico e critico. atraves das aulas praticas e trabalhos em grupo.
 Desenvolver aspectos humanisticos e sociais. permitindo ao aluno discussões sobre conduta etica.
EMENTA
Planos. Eixos e Cavidades. Tecido Muscular. Tecido epitelial de revestimento e glandular. Tecido
coniuntivo celular e variedades. Tecido cartilaginoso e osseo. Estudo dos compartimentos hidricos. meio
interno e homeostase. Componentes biologicos dos sistemas de controle. Niveis de organizacão
macroscopica e microscopica do sistema nervoso neural e o conceito de unidades Iuncionais.
Bioeletrogênese: Potencial de membrana e potencial de acão.


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(Ementa Continuacão)
Comunicacão celular e mecanismos de integracão. Potenciais receptores (ou geradores) e vias de
processamento da inIormacão sensorial. Organizacão morIo-Iuncional do arco reIlexo. Organizacão morIo-
Iuncional do controle motor. Organizacão morIo-Iuncional do sistema neurovegetativo. Hipotalamo e
sistema limbico. Funcões cerebrais superiores. Analise Macroscopica e microscopica do sistema
cardiovascular. Coracão e Iuncão cardiaca. Hemodinâmica. Controle da Pressão arterial. Analise
macroscopica e microscopica do sistema respiratorio. Respiracão e metabolismo energetico. Funcão
pulmonar. Transporte de gases respiratorios. Regulacão da ventilacão e acoplamento ventilacão/perIusão.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Tecido epitelial de revestimento e glandular: Formas e caracteristicas das celulas epiteliais.
ClassiIicacão do tecido epitelial de revestimento. ClassiIicacão dos epitelios glandulares. Glândulas
endocrinas. Glândulas exocrinas.
2. Tecido coniuntivo celular e variedades: Celulas do tecido coniuntivo. Descricão e classiIicacão das
Iibras que compõem a matriz extracelular e a substância Iundamental. Tipos de tecido coniuntivo. Tecido
adiposo.
3. Tecido cartilaginoso e osseo: Caracteristicas do tecido cartilaginoso. Tipos de cartilagem. Celulas do
tecido osseo. Matriz ossea. OssiIicacão intramembranosa e endocondral. Processos de crescimento e
remodelacão dos ossos.
4. Homeostase. regulacão e controle em Iisiologia. Conceitos em Iisiologia e composicão dos liquidos
intra e extracelulares
5. Potenciais bioeletricos na membrana.
6. Tecido nervoso: Caracteristicas gerais do neurônio. organizacão do sistema nervoso e celulas da glia
7. Organizacão anatômica e Iuncional geral do sistema nervoso
8. Potencial de membrana e comunicacão sinaptica.
9. Organizacão geral das celulas no sistema nervoso central e periIerico e o processo de mielinizacão.
10. Modalidades sensoriais gerais. mecanismos de transducão do sinal e vias de processamento na
inIormacão no sistema nervoso central.
11. Modalidades sensoriais especiais
12. Dor aguda e dor crônica.
13. Organizacão de comportamentos reIlexos I: papel da medula espinhal.
14. Participacão de estruturas enceIalicas no controle de comportamentos motores
15. Sistema nervoso autônomo
16. Hipotalamo e sistema limbico: a) controle da ingestão de liquidos e alimentos. b) controle da
temperatura corporal. c) organizacão de comportamentos motivados e emocionais.
17. Ciclo sono-vigilia.
18. Tecido muscular: Caracteristicas gerais da celula muscular. Descricão do sarcômero. Contracão
muscular. ClassiIicacão dos diIerentes tipos de musculo.
19. Celulas do sangue / Orgãos linIoides: Composicão do plasma. Descricão e Iuncão das celulas
sanguineas. Introducão ao sistema imunitario. Organizacão e classiIicacão do tecido linIoide.
Componentes do sistema imunitario.


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20. Atividade eletrica e atividade mecânica cardiaca (ciclo cardiaco).
21. Sistema circulatorio: Circulacão sanguinea pelo coracão e vasos. Caracteristicas histologicas dos
vasos sanguineos. arteriais. venosos e a microcirculacão. Coracão. Circulacão da linIa. Capilares
linIaticos.
22. Hemodinâmica (dinâmica das trocas e retorno venosos) e circulacão linIatica.
Mecanismos homeostaticos de controle da pressão arterial.
23. Sistema respiratorio: Caracteristicas do epitelio respiratorio. Estruturas do sistema respiratorio.
Vasos sanguineos e linIaticos do pulmão.
24. Mecânica ventilatoria. volumes e capacidades.
25. Mecanismos de controle da ventilacão.
Disturbios respiratorios: sono e apneia.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Proietor multimidia; DVDs. laboratorio de ensino; exercicios teoricos e praticos.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. LENT. R. Cem bilhòes de neuronios. conceitos fundamentais de neurociência (Edicão Revista e
Ampliada). 2. Ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu. 2004. 698 pp.
2. GUYTON. AC. HALL JE. - Tratado de Fisiologia Medica. 11
a
edicão.Rio de Janeiro: Elsevier Ltda.
2006. 1264 pp
3. BERNE. RM; LEV. MN; KOEPPEN. BM. Fisiologia. 5
a
ed.Rio de Janeiro: Elsevier Ltda. 2004. 1074
pp.
4. COSTANZO. LS. Fisiologia. 3
a
ed. Rio de Janeiro Elsevier Ltda. 2007.492 pp.
5. JUNQUEIRA. LC; CARNEIRO. J. Histologia Basica - Texto e Atlas. 10ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2004. 540 pp.
6. GARTNER. LP; HIATT. JL. Atlas Colorido de Histologia. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2007.448 pp.
7. TORTORA.G.J. Principios de Anatomia Humana. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007.
1056 pp.
COMPLEMENTAR
1. GANONG. W.F. Fisiologia Medica. 22º ed. Rio de Janeiro: Editora McGrawHill. 2007. 778 pp.
2. LEVY. MN. KOEPPEN. BM. STANTON. BA. Fundamentos de Fisiologia. 4
a
ed. Editores MN
Levy. BA Station. BM Koeppen. Rio de Janeiro: Elsevier Ltda. 2006. 929 pp.


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3. SOBOTTA. J.. WELSCH. U.. SOBOTTA. Atlas de Histologia- Citologia. Histologia e Anatomia
Microscopica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007.271 pp.
4. DI FIORE . HJ. Histologia- Texto e Atlas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.513 pp.
5. SOBOTTA. J. Atlas de Anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000.
6. DANGELO. J. G.; FATTINI. C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2 ed. São Paulo:
Atheneu. 2002.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria
na UC
Suzete Maria Cerutti Ciências Biologicas Doutor DE
Debora Hipolide Ciências Biologicas Doutor DE
Carla Maximo Prado Ciências Biologicas Doutor DE




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Plano de Ensino de Sistemática Biológica

UNIDADE CURRICULAR: Sistematica Biologica
Professor Responsável:Marcus Vinicius Domingues Contato: mvdomingues(uniIesp.br
Termo: 3º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Não
Carga horária total: 36 hs
Carga Horaria p/ pratica : 20° Carga Horaria p/ teoria : 80°
OB1ETIVOS
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre:
 Fundamentos basicos de sistematica biologica atraves da abordagem de aspectos historicos. teoricos e
praticos. com uma compreensão da IilosoIia e metodologias inerentes a Iormulacão de hipoteses
Iilogeneticas.
 Nocões de classiIicacão e nomenclatura biologica.
EMENTA
Historia. teoria e metodologia da classiIicacão biologica. Escolas taxonômicas contemporâneas.
Colecões taxonômicas. Caracteres e sua interpretacão. Nomenclatura zoologica. A Iilogenia como sistema
de reIerência da biologia.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Diversidade biologica e sistematica.
2. Conceitos de individuo. populacão e especie.
3. Os caracteres. Homologias e Analogias. PlesiomorIias. apomorIias e Homoplasias. Tipos de
semelhancas e grupos mono-. para- e poliIileticos. Niveis de universidalidade
4. Historia das classiIicacões biologicas. Escolas de classiIicacão: tradicional. evolutiva. Iilogenetica e
numerica: obietivos e metodologia de cada escola
5. Nomenclatura biologica. Obietivos. Categorias taxonômicas. Os codigos internacionais de
nomenclatura biologica.
6. IdentiIicacão. Metodos de identiIicacão. Importância dos museus e herbarios. As colecões
sistematicas.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas expositivas. discussões em grupo e exercicios com exemplos concretos ou simulados.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. quadro branco.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. AMORIM. DS. Fundamentos de Sistematica Filogenetica. Ribeirão Preto: Holos Editora.
2002.156pp.
2. PAPAVERO. N. (organizador). Fundamentos praticos de taxonomia zoologica. 2ª ed. São Paulo:
Editora UNESP. 1994. 285 pp.
COMPLEMENTAR
1. WILEY. EO.. SIEGEL-CAUSEY. D.. BROOKS. D.R.; FUNK. V.A. The Compleat Cladist. A
primer of phvlogenetic procedures. Lawrence. Kansas: University oI Kansas Museum oI Natural History.
Special Publication No. 19. 1991. 159 pp. Disponivel no endereco- http://entomologia.net/cladist.pdI..
2. WINSTON. JE. Describing Species. Practical Taxonomic Procedure for Biologists. New York:
Columbia University Press. 1999.518 pp.
3. INTERNATIONAL COMMISSION ON ZOOLOGICAL NOMENCLATURE. 1999. International
Code oI Zoological Nomenclature (Online). Disponivel no endereco: http://www.iczn.org/iczn/
4. INTERNATIONAL CODE OF BOTANICAL NOMENCLATURE (Saint Louis Code). 2000.
(Electronic version). Disponivel no endereco:
http://www.bgbm.org/IAPT/Nomenclature/Code/SaintLouis/0000St.Luistitle.htm
5. EVOLUTION. Programa da PSB. Disponivel no endereco:
http://www.pbs.org/wgbh/evolution/index.html

DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horaria
(na UC)
Marcus Vinicius Domingues Ciências Biologicas Doutor D.E.
Cristiano Feldens Ciências Biologicas Doutor D.E.
Samantha Koehler Ciências Biologicas Doutor D.E.



Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Botânica Sistemática I

Unidade Curricular: Botânica Sistematica I
Professor Responsável: Cristina Souza Freire Nordi Contato: crisnordi(hotmail.com
Termo: 3º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Não
Carga horária total: 108 horas
Carga Horaria p/ pratica: 30° (4 horas/semana) Carga Horaria p/ teoria: 70° (8 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Capacitar os discentes na caracterizacão dos diIerentes grupos de criptogamos. Saber posicionar os
diIerentes grupos de criptogamos nos diIerentes sistemas de classiIicacão. bem como distingui-los
morIologicamente.Destacar a importância ecologica e econômica dos diIerentes grupos de criptogamos.
ESPECIFICOS
 Quanto as algas. a disciplina visa introduzir o aluno ao estudo das algas e relacionar esses organismos
com os multiplos ambientes da biosIera onde tais organismos ocorrem. bem como reconhecer a importância
desses seres no dia a dia do ser humano.
 No decorrer da disciplina durante as aulas praticas. o aluno sera direcionado a identiIicacão dos varios
grupos hierarquicos das algas a partir de amostras naturais. quando possivel. vivas.
 Visa tambem. e principalmente. Iornecer ao aluno a oportunidade de estudar e relacionar as varias
linhas da evolucão morIologica que ocorrem nos vegetais. culminando. no caso das algas verdes. com os
vegetais vasculares.
 No caso dos Iungos. a disciplina visa. em carater introdutorio. a apresentacão dos Iungos aos alunos.
Mostrar sua diversidade e criterios de identiIicacão e a importância dos Iungos. sob o aspecto biologico e
econômico.
 Quanto a BrioIitos caracterizar e identiIicar os principais grupos; compreender sua importância
ecologica.
 Discutir sobre a importância econômica; estudar e relacionar as tendências evolutivas que culminaram
nos atuais BrioIitos; bem como compreender a origem dos Vegetais Superiores; e a conquista do ambiente
terrestre.
EMENTA
Principios de taxonomia de algas. Iungos. brioIitas e pteridoIitas. algas: divisões Cyanobacteria.
Chlorophyta. Euglenophyta. Crytophyta. Dinophyta. Prymnesiophyta. Heterokontophyta e Rhodophyta.
Fungos: grupos Ascomycota. Basidiomycota. Zygomycota .Oomycota. Myxomycota e liquens. A conquista
do ambiente terrestre pelos vegetais. BrioIitas: Iilos Hepatophyta. Anthocerophyta e Bryophyta.


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CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Nocões gerais sobre principios e normas da Taxonomia. Nomenclatura e ClassiIicacão dos grupos de
Criptogamos
2. Posicão dos diIerentes grupos de criptogamos nos sistemas de Reinos.
3. Algas:
- ClassiIicacão das algas em nivel de Reino: sistemas de classiIicacão
- Caracterizacão morIologica. anatômica. reproducão. ocorrência. relacões evolutivas e importância
ecologica e econômica dos Filos: Cyanobacteria. Euglenophyta. Dinophyta. Rhodophyta. Phaeophyta.
Crytophyta . Heterokontophyta e Chlorophyta .
4. BrioIitas:
- Teoria sobre a conquista do ambiente terrestre pelos vegetais: adaptacões morIologicas. Iisiologicas.
bioquimicas e reprodutivas que ocorreram e grupo ancestral que possivelmente deu origem ao primeiro
vegetal terrestre.
- ClassiIicacão. organizacão morIologica. reproducão. ocorrência. relacões evolutivas e importância
ecologica das principais classes de BrioIitas: Hepaticae. Anthocerotae e Musci
5. Fungos:
- ClassiIicacão dos Iungos em nivel de Reino: sistema de classiIicacão atual e antigo.
- Caracterizacão morIologica. anatômica e reprodutiva dos Filos Myxomycota. Oomycota.
Chytridyomycota. Zygomycota. Ascommycota. Basidiomycota e Liquens.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
O conteudo programatico sera desenvolvido atraves de aulas teoricas (expositivas dialogadas) com
auxilio de recursos audiovisuais. estudos dirigidos. seminarios e aulas praticas de laboratorio.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. laboratorio didatico.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ALEXOPOULOS. C.J.; MINS. C.W.. BLACKWELL. M. Introductorv Mvcologv. 4º ed. New York:
John Wiley & Sons. 1996. 868pp.
2. BICUDO. C.E.M.; MENEZES. M. 1970. Gêneros de algas de aguas continentais do Brasil. chave
para identificacào e descricòes. 2º ed. São Carlos: RiMa. 2006. 489 pp
3. HOEK. C. van den; JAHNS. H.N.; MANN. D.G. (Eds) An Introduction to Phvcologv. Cambridge:
Cambridge Univ. Press. 2001. 623pp.


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1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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4. JOLY. A. B. Botânica. Introducào a taxonomia vegetal. 8 edicão. São Paulo: Companhia Editora
Nacional. 1987. 777pp.
5. OLIVEIRA. E.C. Introducào a Biologia Jegetal. Editora da Universidade de São Paulo: São
Paulo.1996. 228 pp.
6. RAVEN. P.H.; EVERT. R.F.; EICHHORN. S.E.. Biologia Jegetal 5 ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 1996.728pp.
7. REVIERS. B. (Ed) Biologia e filogenia das algas. Porto Alegre: Artmed Editora. 2006.
280pp.
COMPLEMENTAR
1. BASTOS. C.J.P.; NUNES. J.M.C. Guia para identificacào de material botanico - Serie
Criptogamica: Manual para estudo pratico de Bryophyta. GraIica da UNEB. Salvador. 1996. 62p.il.
2. BOLD. H.C.; ALEXOPOULOS. C.J.; DELEVORYAS. T. Morphology oI Plants and Iungi. 5 ed.
New York Harper: Row Publishers Inc.. 1987. 912pp.
3. CANTER-LUND. H.; LUND. J.W.G. (Eds). Freshwater algae. their microscopic world explored.
Balogh ScientiIic Bo. 1995.360pp.
4. FIDALGO. O.; BONONI. V.L. (coordenadores). Tecnicas de coleta. preservacào e herborizacào de
material botanico. Instituto de Botanica (São Paulo). Serie Documentos. São Paulo: Fundacão Caluste
Gulbenkien. 1989.527pp.
5. SMITH. G.M.. 1979. Botanica Criptogamica. Briofitos e Pteridofitos. Vol.2. 4 ed. Lisboa: Fundacão
Caluste Gulbenkien. 386pp.
6. SMITH. G.M. Botanica Criptogâmica: Algas e Fungos. Vol.1. 4 ed. Lisboa. 1987. 374 pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horária (na
UC)
Cristina Souza Freire Nordi Ciências Biologicas Doutor DE
Cristiano Feldens Schwertner Ciências biologicas Doutor D.E.



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Plano de Ensino de Zoologia I

Unidade Curricular: Zoologia I
Professor Responsável: Marcus Vinicius Domingues Contato: mvdomingues(uniIesp.br
Termo: 3º Termo
Departamento: Ciências Biologicas.
Pré-requisitos: Não
Carga horária total:72 hs
Carga Horaria p/ pratica: 30° (1 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria : 70° (3 horas/semana)
OB1ETIVOS
Propiciar aos estudantes conhecimentos teoricos e praticos sobre a evolucão. a morIologia. a
biologia e a diversidade dos grupos animais mencionados no programa. de tal Iorma a lhes permitir que
possam:
 Caracterizar e identiIicar os grandes grupos de animais abordados;
 Conhecer a diversidade morIologica em cada Iilo e ser capaz de identiIicar. dentro dessa diversidade.
caracteres que agrupem esses organismos;
 Conhecer habitos dos organismos e ambientes nos quais vivem. para saber relacionar as adaptacões
morIologicas;
 Analisar as diIerentes propostas evolutivas e de provaveis relacões de parentesco entre os grupos.
EMENTA
Origem evolutiva. Iorma. Iuncão e diversidade dos protozoarios. introducão e Origem de Animalia
(Metazoa); PoriIera; Cnidaria. Ctenophora. Introducão aos Bilateria e sua origem; Platyhelminthes;
GnathiIera; introducão aos Lophotrochozoa e Eutrochozoa.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão e Origem evolutiva. Iorma. Iuncão e diversidade dos protozoarios.
2. Introducão e Origem de Animalia (Metazoa); caracterizacão do reino e conceituacão da condicão
parazoaria e eumetazoaria.
3. PoriIera: caracterizacão e tipos morIologicos. biologia. reproducão e embriogênese das classes
Calcarea. Hexactinellida e Demospongiae.
4. Cnidaria: caracterizacão do Iilo. Organizacão estrutural. biologia. reproducão e embriogênese das
classes Hydrozoa. Schyphozoa. Cubozoa e Anthozoa.
5. Ctenophora: caracterizacão. biologia e reproducão.
6. Introducão aos Bilateria e sua origem. Acoelomorpha. DiversiIicacão dos Bilateria. Condicão
protostômia e deuterostômia. Condicão de arquitetura corporea acelomada e celomada. Formacão do
celoma por processo esquizocelico e enterocelico.
7. Platyhelminthes: organizacão geral dos acelomados. Organizacão estrutural. biologia. reproducão e
embriogênese dos taxons Turbellaria e Neodermata. Platyhelminthes de interesse medico no Brasil.
8. GnathiIera: Caracterizacão estrutural. biologia e reproducão de Syndermata (RotiIera e
Acanthocephala) e Gnathostomulida.
9. Introducão aos Lophotrochozoa. Caracterizacão das sinapomorIias que unem o grupo Lophophorata
e Eutrochozoa.


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a. Organizacão estrutural. biologia e reproducão de Lophophorata (Bryozoa. Brachiopoda e
Phoronida).
b. Eutrochozoa (Nemertea. Mollusca. Annelida. Echiura e Sipuncula).
i. Nemertea: caracterizacão. biologia e reproducão.
ii. Annelida: Organizacão estrutural. biologia. reproducão e embriogênese dos taxons
Polychaeta e Clitellata (Oligochaeta e Hirudinea)
iii. Mollusca: Organizacão estrutural. biologia. reproducão e embriogênese dos taxons
Monoplacophora. Polyplacophora. Aplacophora. Gastropoda. Bivalvia e Cephalopoda.
iv. Organizacão estrutural. biologia. reproducão e embriogênese dos taxons Echiura e
Sipuncula.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas teoricas expositivas. estudos dirigidos e discussões em grupos. aulas praticas. As aulas
expositivas são complementadas com recursos audio-visuais (especialmente Iilmes didatico-cientiIicos); as
aulas praticas são orientadas atraves de guias escritos. sendo Iornecidos animais vivos e/ou Iixados para
estudo em pequenos grupos de alunos. complementadas com demonstracão de outros representantes dos
grupos animais em estudo.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. microscopios opticos e microscopios estereoscopicos.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BRUSCA. RC ; BRUSCA. G.J. Invertebrados. 2 ª ed.. Editora Roca... 2007. 1145 pp
2. RUPPERT. EE; FOX. RS. BARNES. RD. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Editora Guanabara
Koogan. 2005. 968 pp.
3. RIBEIRO-COSTA. CS; ROCHA. RM. Invertebrados - Manual de aulas praticas. 2ª edicão. Editora
Holos. 2006. 226 pp.
COMPLEMENTAR
1. BARNES. RSK; CALOW. P; OLIVE. PJW. GOLDING DW; SPICER. JI. Os invertebrados. uma
nova sintese. São Paulo: Editora Atheneu. 2008. 495 pp.
2. HICKMAN. CP; ROBERTS. LS; LARSON. A. Principios Integrados de Zoologia. 11º ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2003. 872pp.
3. NIELSEN. C. Animal Evolution. Interrelationships of the Living Phvla. 2 ª Ed. 2003. 467 pp.
CRACRAFT. J; DONOGHUE. MJ. Assembling the Tree oI LiIe. 2004. 576 pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho Carga na UC
Marcus Vinicius Domingues Ciências Biologicas Doutor D.E.
Cristiano Feldens Schwertner Ciências biologicas Doutor D.E.


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Plano de Ensino de Bioquímica Metabólica

Unidade Curricular: Bioquimica Metabolica
Professor Responsável: Karin Argenti Simon Contato: kargiavaro(gmail.com
Termo: 3º Termo
Departamento: Ciências Biologicas.
Pré-requisitos: Bioquimica Estrutural
Carga horária total: 108 horas
Carga Horaria p/ pratica :20° (1 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria: 80° (5 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAIS
Propiciar aos estudantes uma visão das vias de sintese e degradacão de biomoleculas. destacando o
estudodos processos de regulacão e integracão geral do metabolismo.
ESPECIFICOS
 Estudar o mecanismo de producão de energia para manutencão dos processos metabolicos.
 Apresentar as vias de oxidacão de diIerentes biomoleculas e compara-las quanto a producão de energia e
disponibilizacão de compostos basicos para vias biossinteticas de outras biomoleculas.
 Estudar vias de sintese de biomoleculas.
 Destacar os pontos de regulacão das diIerentes vias metabolicas e a possibilidade de regulacão integrada
dessas vias.
 Estudar a regulacão hormonal das vias metabolicas em mamiIeros.
EMENTA
Bioenergetica e metabolismo. Oxidacão de carboidratos. acidos graxos e aminoacidos. FosIorilacão
oxidativa. Biossintese de carboidratos. lipidios. aminoacidos e nucleotidios. Integracão e regulacão hormonal
do metabolismo em mamiIeros.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Bioenergetica e termodinâmica. Conceito de energia livre. Hidrolise de ATP e outros compostos
IosIorilados. TransIerência de grupos IosIoril. Reacões biologicas de oxido-reducão.
Transportadores de eletrons.
2. Glicolise e catabolismo de hexoses. Fermentacão alcoolica. Degradacão de amido e glicogênio.
Regulacão do catabolismo de carboidratos. Via das pentoses IosIato.
3. Ciclo do acido citrico. Regulacão do ciclo do acido citrico. Ciclo do glioxilato.
4. Oxidacão de acidos graxos. Formacão e utilizacão de corpos cetônicos.
5. Vias de degradacão de aminoacidos. Excrecão de nitrogênio e ciclo da ureia.
6. Biossintese de aminoacidos e moleculas derivadas de aminoacidos. Biossintese e degradacão de
nucleotidios.
7. FosIorilacão oxidativa. Reacões de transIerência de eletrons e sintese de ATP na mitocôndria.
Regulacão da IosIorilacão oxidativa. Fotossintese.
8. Biossintese de carboidratos. Glicogênese e gliconeogênese.


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9. Biossintese de lipidios: acidos graxos. eicosanoides. triacilglicerois. IosIolipidios de membrana.
colesterol. esteroides e isoprenoides.
10. Integracão e regulacão hormonal do metabolismo. EspeciIicidade do metabolismo tecidual.
Sinalizacão de insulina. glucagon. epineIrina e cortisol.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas expositivas. estudo orientado. discussão em grupos e de exercicios. organizacão de seminarios e aulas
praticas.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. laboratorio didatico.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
O aluno que obtiver media Iinal inIerior a 7.0 podera realizar o exame cuia nota sera somada
a media Iinal e o total dividido por dois. Os procedimentos apos a obtencão da Nota Iinal na UC
seguirão os criterios de promocão estabelecidos de acordo com a resolucão N° 1 de 22/02/2007
disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. VOET. D., VOET. J. G. e PRATT. C.W. Bioquimica. 3a. edicão. Ed. Artmed. 2006.
COMPLEMENTAR:
1. LEHNINGER. A.L.; NELSON. D.L.; COX. M.M. Principios de Bioquimica. 4a. edicão. Ed.
Sarvier. 2006.
2. MARZZOCO. A.; TORRES. B.B. Bioquimica Basica. 3a. edicão. Ed. Guanabara Koogan. 2007.
3. DEVLIN. T.M. Manual de Bioquimica com Correlacòes Clinicas. 6a. Edicão. Ed. Edgard Blucher.
2007.
4. STRYER. L. Bioquimica. 5a. Edicão. Ed. Guanabara Koogan. 2004.
5. BAYNES. J.W.; DOMINICZAK. M.H. Bioquimica Medica. 2ª. Edicão. Ed. Elsevier. 2007.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horaria
(na UC)
Karin Argenti Simon Ciências Biologicas Doutor DE
Helotonio Carvalho Ciências Biologicas Doutor DE
Julio Cesar Franco de Oliveira Ciências Biologicas Doutor DE



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Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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Plano de Ensino de Metodologia Científica

Unidade Curricular : Metodologia CientiIica
Professor Responsável: Julio Cezar Franco de Oliveira Contato: iuliuniIesp(yahoo.com.br
Termo: 4º Termo
Pré-requisitos: não
Departamento: Ciências Biologicas
Carga horaria total: 36 horas
Carga Horária p/ prática: 33º Carga Horária p/ teoria: 67º
OB1ETIVOS
GERAL
A disciplina visa apresentar aos alunos conceitos basicos de Metodologia da Ciência. possibilitando a
compreensão dos processos que levam a construcão do conhecimento cientiIico. sua aplicabilidade num
contexto sustentavel e sua protecão como Iator de desenvolvimento e soberania nacional.
ESPECIFICOS
-Proporcionar aos alunos conhecimento basico sobre historia da ciência e evolucão do metodo
cientiIico.
-Introduzir aos alunos conceitos sobre metodos e tecnicas de pesquisa;
-Mostrar as diIerentes etapas da elaboracão de proietos e trabalhos de graduacão e de pos-graduacão.
-Desenvolver nos alunos o raciocinio critico sobre ensino e divulgacão cientiIica. protecão intelectual.
integracão entre pesquisa acadêmica e setor produtivo. e politicas publicas para o desenvolvimento da
ciência nacional.
EMENTA
Iniciacão a Metodologia CientiIica. historia da ciência e metodo cientiIico. elaboracão de trabalhos
de graduacão e de pos-graduacão. pesquisa na universidade e na iniciativa privada. divulgacão cientiIica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Historia da Ciência
2. Natureza da Ciência e do Espirito CientiIico
3. Metodos CientiIicos
4. Universidade. Ciência e Formacão Acadêmica
5. A pesquisa cientiIica na empresa privada
6. Elaboracão de trabalhos de graduacão e de pos-graduacão
7. Publicacão de artigos cientiIicos
8. Protecão Intelectual o sistema de patentes no Brasil e no mundo.
9. Captacão de recursos para a pesquisa cientiIica
10. Divulgacão cientiIica
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas teoricas expositivas. seminarios dos alunos sobre temas correlatos ao programa do curso.


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RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Proietor multimidia. computador.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. MARCONI. MA.; LAKATOS. E.V. Metodologia Cientifica. 6
a
ed. Atlas. São Paulo. 2005. 320p.
2. SEVERINO. A.J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 23
a
edicão. Cortez Editora. São Paulo.
2007. 304 p.
3. GILDO M. Introducào a Metodologia da Pesquisa (caminhos da ciência e tecnologia). 1
a
ed. Atica.
São Paulo. 2005. 264p.
4. ABRAHAMSOHN. P. Redacào Cientifica. 1
a
Ed. Guanabara Koogan..Rio de Janeiro. 2004. 284p.
5. BAPTISTA. M.N.; CAMPOS. D.C. Metodologia de Pesquisa em Ciências (Analises Quantitativa
e Qualitativa). 1
a
ed.. LTC Livros Tecnicos e CientiIicos. Rio de Janeiro. 2007. 320p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horaria
(na UC)
Debora Hipolide Ciências Biologicas Doutor D.E.
Eliana Rodrigues Ciências Biologicas Doutor D.E.
Gleice M.S. Conceicão Ciências Biologicas Doutor D.E.
Joel Machado Ciências Biologicas Doutor D.E.
Jose Eduardo de Carvalho Ciências Biologicas Doutor D.E.
Julio CF de Oliveira Ciências Biologicas Doutor D.E.
Karin A Simon Ciências Biologicas Doutor D.E.
Marcelo Rossi Ciências Biologicas Doutor D.E.
Suzete Maria Cerutti Ciências Biologicas Doutor D.E.
Mauricio Talebi Ciências Biologicas Doutor D.E.








Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Bioestatística
Unidade Curricular: Bioestatistica
Professor Responsável: Gleice MS. Conceicão Contato: gleicecon(yahoo.com.br
Termo: 4º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: não
Carga horária total: 72 hs
Carga Horaria p/ pratica (em °): 25°
(2 horas /semana)
Carga Horaria p/ teoria (em °): 75°
(6 horas/semana)
OB1ETIVOS
- Usar conceitos e tecnicas basicas da estatistica para apresentacão e analise de dados.
- Desenvolver Capacidade para interpretar criticamente resultados de analises que envolveram
procedimentos estatisticos de menor complexidade.
EMENTA
Estatistica descritiva. Tipos de variaveis. Medidas de posicão e de variabilidade: media. desvio
padrão. erro padrão. mediana. percentagem. Apresentacão de dados em tabelas e graIico. Nocões de
probabilidade. Sensibilidade. especiIicidade. valor preditivo. curva ROC. Algumas distribuicões estatisticas
(Bernoulli. Binomial. Normal. t-Student e Qui-quadrado). Populacão e amostra. Intervalo de conIianca.
Teste de hipoteses. Teste de independência. Nocões de correlacão e regressão.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Estatistica descritiva
1. Descricão e apresentacão de dados: tipos de variaveis. tabelas de Ireqüência. histogramas. graIicos de
barra. diagrama circular. medidas de posicão e dispersão. box-plot.
2. Analise bi-dimensional: tabelas de contingência. diagrama de dispersão. coeIiciente de correlacão
linear.
Probabilidade
3. Probabilidade: introducão. probabilidade condicional e independência. teorema de Bayes.
4. Variaveis aleatorias. esperanca e variância de uma variavel aleatoria.
5. Sensibilidade e especiIicidade de um teste diagnostico. valor preditivo. curva ROC.
6. Distribuicão Binomial.
7. Distribuicão Normal.
8. Aproximacão da Binomial pela Normal.
9. InIerência estatistica
10. Populacão e amostra.
11. Intervalo de conIianca para a media
12. Intervalo de conIianca para a proporcão
13. Teste de hipoteses. nivel de signiIicância. nivel descritivo


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14. Teste de hipoteses para a media com variância conhecida
15. Teste de hipoteses para a media com variância desconhecida
16. Teste de hipoteses para a proporcão
17. Comparacão das medias de duas populacões Normais
18. Comparacão das variâncias de duas populacões Normais
19. Comparacão das medias de duas populacões Normais amostras dependentes
20. Distribuicão Qui-quadrado
21. Teste de independência
22. Nocões de regressão linear simples: estimacão e interpretacão dos parâmetros.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA:
Aulas teoricas expositivas. aulas praticas. listas de exercicios em grupo.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS:
Computador. 'data show¨. laboratorio didatico de computadores.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM:
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BUSSAB. W.O.; MORETTIN P.A. Estatistica basica. 5ª edicão. São Paulo. Saraiva Editora.
2002.540pp.
2. MAGALHÃES. M.N.; LIMA. A.C.P. Nocòes de probabilidade e estatistica. 6ª edicão. São Paulo:
Edusp. 2004. 392 pp.
COMPLEMENTAR
1. ALTMAN. D.G. Practical Statistics for medical research. Boston. Chapman & Hall/Crc.. 1999. 611
pp.
2. CALLEGARI-JACQUES. S.M. Bioestatistica principios e aplicacòes.. Artmed. Porto Alegre 2003.
264 pp.
3. DIAZ. F.R.; LOPEZ. F.J.B. Bioestatistica. 1ª edicão.Thomson Pioneira. São Paulo. 2006. 304 pp
4. LEVIN. J.; FOX. J.A. Estatistica aplicada a Ciências Humanas. 9
a
edicão. Pearson Education do
Brasil. 2004. 520 pp
5. SOARES. J.F.; SIQUEIRA. A.L. Introducào a estatistica medica. Belo Horizonte. UFMG: Coopmed
Editora Medica. 1999. 300pp
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho Carga Horaria na
UC
Gleice M S Conceicão Ciências Biologicas Doutor D.E.



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Plano de Ensino de Zoologia II

Unidade Curricular: Zoologia II
Professor Responsável: Cristiano Feldens Schwertner Contato: schwertner(uniIesp.br
Termo: 4º Termo
Departamento: Depto. Ciências Biologicas.
Pré-requisitos: Zoologia de Invertebrados I
Carga horária total: 72hrs
Carga Horaria p/ pratica : 50° Carga Horaria p/ teoria : 50°
OB1ETIVOS
Propiciar aos estudantes conhecimentos teoricos e praticos sobre a evolucão. a morIologia. a biologia e a
diversidade dos grupos animais mencionados no programa. de tal Iorma a lhes permitir que possam:
- Caracterizar e identiIicar os grandes grupos de animais abordados;
- Conhecer a diversidade morIologica em cada Iilo e ser capaz de identiIicar. dentro dessa
diversidade. caracteres que agrupem esses organismos;
- Conhecer habitos dos organismos e ambientes nos quais vivem. para saber relacionar as adaptacões
morIologicas;
- Analisar as diIerentes propostas evolutivas e de provaveis relacões de parentesco entre os grupos.
EMENTA
Origem evolutiva. Iorma. Iuncão e diversidade dos Ecdisozoa (Panarthropoda¹
Cycloneuralia).
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1.Origem e evolucão dos Ecdisozoa: caracterizacão morIologica. reproducão. classiIicacão e historia
evolutiva dos ecdisozoa.
2.Onychophora e Tardigrada e uma introducão aos Panarthropoda: diversidade. classiIicacão. morIologia.
ecologia e Iilogenia.
3.Origem e evolucão dos Arthropoda: caracterizacão morIologica. reproducão. classiIicacão e historia
evolutiva dos artropodes.
4.Trilobitomorpha: diversidade. classiIicacão. morIologia. Iisiologia. ecologia e Iilogenia.
5.CheliceriIormes: diversidade. classiIicacão. morIologia. Iisiologia. ecologia e Iilogenia
6.Crustacea: diversidade. classiIicacão. morIologia. Iisiologia. ecologia e Iilogenia
7.Hexapoda: diversidade. classiIicacão. morIologia. Iisiologia. ecologia e Iilogenia
8.Myriapoda: diversidade. classiIicacão. morIologia. Iisiologia. ecologia e Iilogenia
9.Origem e evolucão dos Cycloneuralia: caracterizacão morIologica. reproducão. classiIicacão e historia
evolutiva dos Cycloneuralia.
10.Nematoda: diversidade. classiIicacão. morIologia. Iisiologia. ecologia e Iilogenia
11.Nematomorpha: diversidade. classiIicacão. morIologia. Iisiologia. ecologia e Iilogenia.
12. Introducão a pequenos grupos de Cycloneuralia: Priapulida. Kinorhyncha e LoriciIera.


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METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Serão utilizados proietores multimidia (computador e data-show) para as aulas teoricas. Atividades de
leitura complementares dependerão de copias xerograIicas para distribuicão do material. Para a realizacão de
aulas praticas serão necessarios microscopios. estereomicroscopios. bisturis. pincas reloioeiro ponta Iina
(n.2) e seringas para insulina (a serem utilizadas como estiletes)
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. microscopios opticos e microscopios estereoscopicos.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BRUSCA. R.C.; BRUSCA. G.J. Invertebrados. 2° ed. São Paulo: Editora Roca. 2007. 1145 p.
2. RUPPERT. E.E.; FOX. R.S.; BARNES. R.D. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan. 2005. 968 p.
3. RIBEIRO-COSTA. C.S.; ROCHA R.M. Invertebrados - Manual de aulas praticas. 2ª ed.. Ribeirão
Preto: Editora Holos. 2006. 226 p.
COMPLEMENTAR
1. BARNES. R.S.K.; CALOW. P.; OLIVE. P.J.W.. Golding D.W.; SPICER. J.I.. Os invertebrados.
uma nova sintese. São Paulo: Editora Atheneu. 2008.495 p.
2. CRACRAFT. J. ; DONOGHUE. M.J. Assembling the Tree of Life. New York: OxIord University
press. 2004. 576 p.
3. HICKMAN. C.P.; ROBERTS. L.S. ; LARSON. A. Principios Integrados de Zoologia. 11° editora
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. 872p.
4. NIELSEN. C. Animal Evolution. Interrelationships of the Living Phvla. 2° ed. New York: OxIord
University press. 2001. 578p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horaria
(na UC)
Cristiano Feldens Schwertner Ciências Biologicas Doutor DE
Marcus Vinicius Domingues Ciências Biologicas Doutor D.E.



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Plano de Ensino de Estrutura e Desenvolvimento Vegetal

Unidade Curricular: Estrutura e Desenvolvimento Vegetal
Professor Responsável: Samantha Koehler Contato: samantha.koehler(gmail.com
Termo: 4º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Botânica Sistematica I
Carga Horária total: 72 h
Carga Horária p/prática : 50° Carga Horária p/ Teoria: 50°
OB1ETIVOS
GERAL
Anatomia e desenvolvimento de angiospermas.
ESPECIFICOS
Apresentar desenvolvimento. estrutura. Iuncão de celulas e tecidos do corpo vegetal a luz de estudos
evolutivos e moleculares atuais.
EMENTA
Celula vegetal. Desenvolvimento e crescimento. Celulas e tecidos. Sistema de revestimento. Sistema
Iundamental. Sistema vascular. Crescimento primario e secundario; ramiIicacão em plantas. Celulas
secretoras. Estrutura. desenvolvimento e variacões da raiz. caule. Iolhas e estruturas reprodutivas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Adaptacões estruturais ao ambiente terrestre
2. Protoplasto
3. Parede Celular
4. Meristemas
5. Epiderme
6. Sistema Fundamental
7. Sistema vascular primario
8. Sistemas simpodiais e anatomia nodal
9. Câmbio vascular: estrutura e Iuncão
10. Sistema vascular secundario
11. Periderme
12. Estrutura e desenvolvimento anômalos
13. Tecidos Secretores
14. Raiz
15. Caule
16. Folhas
17. Estruturas reprodutivas


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METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Serão ministradas aulas teoricas introdutorias aos topicos listados acima seguidas de aulas praticas
complementares com o obietivo de Iixar conteudos teoricos apresentados e Iamiliarizar o aluno com a
diversidade de estruturas e grupos vegetais. Atividades complementares em sala de aula tambem serão
ministradas. a saber: discussão de textos e exercicios; seminarios.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Serão utilizados proietores multimidia (computador e data-show) para as aulas teoricas. Atividades de
leitura complementares dependerão de copias xerograIicas para distribuicão do material. Para a realizacão
de aulas praticas serão necessarios microscopios. estereomicroscopios. lâminas. laminulas. giletes. pinceis de
ponta Iina. pincas reloioeiro ponta Iina (n.2) e seringas para insulina (a serem utilizadas como estiletes).
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. CARMELLO-GUERREIRO S.M.. APEZZATO-DA-GLORIA B. Anatomia Jegetal. 2ª ed. Vicosa:
Editora UFV. 2006. 483 p.
2. RAVEN. P.H.. EVERT. R.F.. EICHORN. S.E. Biologia Jegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2007. 830 p.
COMPLEMENTAR
1. BECK. C. Plant Structure and Development. 1
st
ed. Cambridge: Cambridge University Press. 2005.
431 p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horária
(na UC)
Samantha Koehler Ciências Biologicas Doutor DE


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Plano de Ensino Biologia Molecular

Unidade Curricular: Biologia Molecular
Professor Responsável: Andre Luiz Vettore Contato: andre.vettore(gmail.com
Termo: 4º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Genetica e Bioquimica Estrutural
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 20° (2 horas/semana) Carga Horaria p/ teoria: 80° (4 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
A disciplina visa proporcionar aos alunos o aprendizado de conceitos basicos de Biologia Molecular.
dando ênIase a tecnologia do DNA recombinante e a analise genômica. A disciplina visa tambem
Iamiliarizar os alunos com as tecnicas basicas utilizadas em Biologia Molecular. a partir do oIerecimento
de subsidios teoricos e praticos das mesmas.
ESPECIFICOS
- Proporcionar aos alunos o conhecimento basico a respeito das tecnicas de Biologia Molecular e da
sua aplicabilidade.
- Desenvolver nos alunos as habilidades necessarias a execucão de tecnicas de Biologia Molecular.
- Capacitar os alunos a analisarem e interpretarem resultados de experimentos que utilizam tecnicas de
Biologia Molecular.
- Desenvolver nos alunos a capacidade de utilizar uma abordagem molecular na solucão de problemas
relacionados a sua area de atuacão.
EMENTA
Breve historico da Biologia Molecular. Tecnicas basicas de Biologia Molecular utilizadas para
isolamento e clonagem de seqüências de DNA. Analise da estrutura e organizacão gênicas. Analise da
expressão gênica e ampliIicacão de DNA. Controle da expressão gênica em eucariotos. Analise genômica.
Nocões de bioinIormatica; 8. TransIerência de genes. Organismos modiIicados geneticamente. O câncer
como doenca genetica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão a Biologia Molecular
2. Tecnicas de Biologia Molecular
3. Regulacão da Expressão Gênica
4. Construcão de bibliotecas
5. InIormacão genômica
6. Nocões de BioinIormatica
7. Organismos ModiIicados Geneticamente
8. Plantas transgênicas de importância agronômica
9. O câncer e uma doenca genetica


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METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas teoricas expositivas. estudo dirigido e discussão em grupos. Aulas praticas.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSARIOS:
Computador. 'data show¨. equipamentos de laboratorio didatico de Biologia Molecular
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. PIERCE. B. A. Genetica - Um Enfoque Conceitual. 1ª Edicão. Editora Guanabara Koogan. Rio de
Janeiro. 2004. 788 pp.
2. JAMES D. WATSON; RICHARD M. MYERS; AMY A. CAUDY; JAN A. WITKOWSKIDNA
Recombinante - Genes e Genomas. Editora Artmed. Porto Alegre. 2009. 474pp.
COMPLEMENTAR
1. GRIFFITHS. A.J.F.; WESSLER. S.R.; LEWONTIN. R. C. & ET AL. Introducào A Genetica. 8ª
Edicão. Editora Guanabara Koogan. 2006.764pp.
2. WATSON. J. D.; BAKER. T.A.; BELL. S. P. Biologia Molecular do Gene. 5ª Edicão. Editora
Artmed. Porto Alegre. 2006. 728pp.
3. HOPKIN. K.; BRAY. D.; ALBERT. B. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª Edicão. Editora
Artmed. Porto Alegre. 2006. 864pp.
4. BENJAMIN. L.N. Genes JII - Tratado de Genetica Molecular. Editora Artmed. Porto Alegre.
2001. 960pp.
5. MICKLOS. D. A; FREYER. G. A Ciência do DNA. 2a edicão. Editora Artmed. 2006. 576pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho

Andre Luiz Vettore Ciências Biologicas Doutor D.E.
Julio Cezar Franco de Oliveira Ciências Biologicas Doutor D.E.




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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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Plano de Ensino de Biologia do Desenvolvimento

Unidade Curricular: Biologia do Desenvolvimento
Professor Responsável: Fabiola Freitas de Paula Lopes Contato: IIpaulalopes(yahoo.com
Termo: 4ºTermo
Departamento: Ciências Biologicas.
Pré-requisitos: Biologia Celular
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 20° (1 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria: 80° (3 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Familiarizar os estudantes com os principios classicos e contemporâneos da biologia do
desenvolvimento em diIerentes organismos. Estudar os principais processos e o controle genetico que
ocorrem durante o desenvolvimento de um novo organismo.
ESPECIFICOS
- Fornecer aos alunos uma base solida sobre os principios da biologia do desenvolvimento incluindo a
embriologia experimental e comparada. o controle genetico e o papel da comunicacão celular no
desenvolvimento.
- Estudar os mecanismos de proliIeracão. migracão. diIerenciacão. crescimento. reorganizacão e morte
celular que ocorrem durante o processo de desenvolvimento.
- Transmitir aos alunos os conceitos basicos sobre as etapas iniciais do desenvolvimento embrionario.
- Estudar as modiIicacões morIoIuncionais e organogênese que ocorrem durante o desenvolvimento.
- Desenvolver no aluno o raciocinio reIlexivo. o senso critico e uma perspectiva interdisciplinar da
biologia do desenvolvimento.
EMENTA
Principios e conceitos em biologia do desenvolvimento. Gametogênese. Fecundacão.
Desenvolvimento embrionario inicial (clivagem e gastrulacão). Implantacão. Anexos embrionarios.
MorIogênese. Organogênese. Aspectos comparados da biologia do desenvolvimento em animais.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão a biologia do desenvolvimento
2. Principios da embriologia experimental
3. Controle genetico do desenvolvimento
4. Meiose e gametogênese masculina
5. Meiose e gametogênese Ieminina
6. Fecundacão
7. Desenvolvimento embrionario inicial. Parte I: invertebrados
8. Desenvolvimento embrionario inicial. Parte II: vertebrados
9. Fecundacão e desenvolvimento embrionario in vitro
10. Clonagem e transgenia animal
11. Implantacão e Iormacão do disco embrionario bidermico
12. Formacão do disco embrionario tridermico


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RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. laboratorio didatico.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. GILBERT. S. F. Biologia do Desenvolvimento. 5ª edicão. Ribeirão Preto. Editora Funpec. 2004. 984
pp.
2. MOORE. K. L. Embriologia Basica. 7ª edicão. Rio de Janeiro. Editora Elsevier. 2008. 480pp.
COMPLEMENTAR
1. WOLPERT. L.; JESSEL. T.; LAWRENCE. P.; MEYEROWITZ. E.; ROBERTSON. E.; SMITH. J.
Principios de Biologia de Desenvolvimento. 3ª ed.. Porto Alegre. Editora Artmed. 2008. 576pp.
2. ROHEN. J.W.; LUTJEN-DRECOLL. E. Embriologia Funcional. O desenvolvimento dos sistemas
funcionais do organismo humano. 2ª ed.. Editora Guanabara Koogan.Rio de Janeiro. 2005.164 pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho

Fabiola Freitas de Paula Lopes Ciências Biologicas Doutor DE


Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Estrutura e Funcão de Tecidos. Órgãos e Sistemas II (EFTOS II)

Unidade Curricular: Estrutura e Funcão de Tecidos. Orgãos e Sistemas II (EFTOS II)
Professor Responsável: Vera Lucia Flor Silveira Contato: veraIlorsilveira(gmail.com
vera.Ilor(uniIesp.br
Termo: 4
o
Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Estrutura e Funcão de Tecidos. orgãos e Sistemas I (FTOS I)
Carga horária total: 108 horas
Carga Horaria p/ aulas pratica: 30° (2 horas/semana) Carga Horaria p/teoria: 70° (4 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Fornecer ao aluno os conhecimentos necessarios para uma visão integrada das estruturas
macroscopicas e microscopicas dos sistemas especializados do corpo e do Iuncionamento. interacões
Iuncionais entre os sistemas e mecanismos de manutencão da homeostase
ESPECIFICOS
Propiciar condicões para a aquisicão das seguintes aptidões:
 Conhecimento das bases macroscopicas e microscopicas dos diversos sistemas corporais
 Conhecimento dos mecanismos Iisiologicos basicos dos diversos sistemas corporais
 Entendimento das interacões entre os sistemas Iisiologicos no controle das Iuncões corporais e na
regulacão homeostatica
 Desenvolvimento de raciocinio cientiIico. critico e etico
 Capacidade de aplicar o raciocinio Iisiologico na compreensão de Iisiopatologias
 Capacidade de buscar e compreender novos conteudos em Iisiologia para a boa pratica proIissional
EMENTA
Sistema Renal: Bases estruturais macroscopicas e microscopicas. Hemodinâmica e Filtracão
glomerular. Reabsorcão e secrecão tubular. Concentracão urinaria. Regulacão do volume do liquido
extracelular e tonicidade plasmatica. Sistema Digestorio: Bases estruturais macroscopicas e microscopicas.
Regulacão neuro-hormonal. Motilidade e secrecões do trato gastrointestinal. Digestão e absorcão de
nutrientes orgânicos. Absorcão intestinal de agua e eletrolitos. Sistema Endocrino: Bases estruturais
macroscopicas e microscopicas. Hormônios e mecanismos de acão hormonal; Eixo Hipotalamo-HipoIise;
Glândula Tireoide; Glândulas Paratireoides e Metabolismo do calcio e IosIato. Glândulas Supra-Renais.
Pâncreas endocrino. Sistema Reprodutor Masculino e Sistema Reprodutor Feminino.


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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Bases estruturais macroscopicas e microscopicas do Sistema Urinario
2. Hemodinâmica renal e Iiltracão glomerular
3. Reabsorcão e secrecão tubular e concentracão urinaria
4. Regulacão do volume do liquido extracelular e tonicidade plasmatica
5. Bases estruturais macroscopicas e microscopicas do Sistema digestorio
6. Sistema gastrintestinal e regulacão neuro-hormonal
7. Motilidade e secrecões do trato gastrointestinal
8. Digestão e absorcão de nutrientes orgânicos e Absorcão intestinal de agua e eletrolitos
9. Principios gerais da Fisiologia Endocrina
10. Mecanismos de acão hormonal
11. Bases estruturais macroscopicas e microscopicas do eixo hipotalamo-hipoIise
12. Fisiologia do eixo hipotalamo-hipoIise
13. Bases estruturais macroscopicas e microscopicas da glândula tireoide
14. Fisiologia da Glândula Tireoide
15. Bases estruturais macroscopicas e microscopicas das glândulas paratireoides
16. Fisiologia das glândulas paratireoides e regulacão endocrina do metabolismo do calcio e IosIato
17. Bases estruturais macroscopicas e microscopicas das glândulas supra-renais
18. Fisiologia das glândulas supra-renais
19. Bases estruturais macroscopicas e microscopicas do pâncreas endocrino
20. Fisiologia do pâncreas endocrino
21. Bases estruturais macroscopicas e microscopicas do sistema reprodutor
22. Fisiologia do sistema reprodutor masculino
23. Fisiologia do sistema reprodutor Ieminino
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BERNE E LEVY. Fundamentos de Fisiologia. 4
a
edicão. Editores MN Levy. BA Station. BM
Koeppen Editora: Elsevier Ltda. 2006. 832p.
2. COSTANZO. L.S. Fisiologia. 3
a
Edicão. Editora: Elsevier Ltda. 2007. 512p.
3. JUNQUEIRA. L.C.U.; CARNEIRO. J. Histologia Basica Texto e Atlas. 11ª edicão. Editora
Guanabara Koogan. 2008. 542p.
4. GARTNER. L.P.;HIATT. J.L. Atlas Colorido de Histologia. 4ª edicão. Editora: Guanabara Koogan.
2007. 452p.


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5. TORTORA. G.J. Principios de Anatomia Humana. 10
a
edicão. Editora: Guanabara Koogan.
2007. 1056p.
COMPLEMENTAR
1. GUYTON. A.C.; HALL. J.E. Tratado de Fisiologia Medica. 11
a
edicão. Editora: Elevier Ltda 2006.
1152p.
2. SOBOTTA. J. Atlas de Histologia - Citologia. Histologia e Anatomia Microscopica. Editor
WELSCH. U.. 7ª edicão. Editora: Guanabara Koogan. 2007. 271p.
6. GANONG. W.F. Fisiologia Medica. 22ª edicão. Editora McGraw-Hill.. 2006. 796p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho
Vera Lucia Flor Silveira Ciências Biologicas Doutor DE
Luciana Chagas Caperuto Ciências Biologicas Doutor DE
Carla Maximo Prado Ciências Biologicas Doutor DE
Jose Eduardo de Carvalho Ciências Biologicas Doutor DE



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Plano de Ensino de Ecologia de Populacões

Unidade Curricular: Ecologia de Populacões
Professor Responsável: Dr. Marcelo Nogueira Rossi Contato: mnrossi(uniIesp.br
Termo: 4º Termo
Departamento: Depto. Ciências Biologicas
Pré-requisitos: não
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 20° (1 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria : 80° (3 horas/semana)
OB1ETIVOS
Estudar os conceitos basicos de ecologia e dinâmica de populacões. visando. dentro de um contexto
mais geral. o entendimento dos padrões e processo de distribuicão e abundância das especies. Para tanto.
sera estudado como as populacões crescem. se são aIetadas por Iatores intrinsecos. pelas condicões
ambientais (eIeitos abioticos). ou por outros organismos (eIeitos bioticos). tais como predadores. parasitas e
herbivoros. Obietiva-se tambem a aplicacão de modelos matematicos basicos para o entendimento dos
padrões e processos ecologicos operantes na dinâmica das populacões biologicas.
EMENTA
Introducão a ecologia e dinâmica de populacões. Crescimento populacional. Tabelas de vida. Padrões
de distribuicão espacial. Estrutura populacional. Fatores abioticos. Competicão intraespeciIica e
coexistência. Interacões populacionais (competicão interespeciIica. mutualismo. predacão. parasitismo e
herbivoria). BiogeograIia de ilhas. Ecologia de Metapopulacões
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão a ecologia e dinâmica de populacões
2. Crescimento populacional
- Crescimento exponencial
- Crescimento logistico
- Crescimento populacional em tempo continuo e discreto
- Dependência e independência de densidade
- Modelos deterministicos e estocasticos
3. Tabelas de vida
- Tabela de vida diagramatica
- Tabelas de vida convencionais (Tipo cohort; Tipo estatica)
4. Padrões de distribuicão espacial
- Distribuicão uniIorme. aleatoria e agregada
5. Estrutura populacional
- Fatores abioticos : Clima . Temperatura. Vento . Nutrientes . Luz . Agua
- Competicão intraespeciIica e coexistência
- Interacões populacionais: Competicão interespeciIica. Mutualismo. Predacão. Parasitismo.Herbivoria


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6. BiogeograIia de ilhas
7. Ecologia de metapopulacões
- Conceito de metapopulacão
- Principais tipos de metapopulacões
- Evidências teoricas e empiricas
8. Implicacões para a biologia da conservacão
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA:
Aulas expositivas e explicativas. utilizacão de recursos audiovisuais. estudos de casos (analise de
textos direcionados ou artigos cientiIicos) e simulacões computacionais.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS:
Livros. textos. retro-proietor. computadores. proietor de slides e 'data show¨.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. GOTELLI. N. J. Ecologia. 1
a
Ed.. Editora Planta. Londrina-PR. 2007. 280pp.
COMPLEMENTAR
1. BEGON. M.. HARPER. J. L.; TOWNSEND. J. R. Ecologia. De Individuos a Ecossistemas. 4
a
Ed..
Artmed. Porto Alegre-RS. 2007. 740pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho

Marcelo Rossi Ciências Biologicas Doutor DE



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5.4. Quinto Termo


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Plano de Ensino de Estrutura e Funcão de Tecidos. Órgãos e Sistemas III: Análise Comparativa
Entre Espécies

Unidade Curricular: Estrutura e Funcão de Tecidos. Orgãos e Sistemas III: Analise Comparativa
Entre Especies
Professor Responsável: Jose Eduardo de Carvalho Contato: iecarvalho(uniIesp.br
Termo: 5º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Estrutura e Funcão de Tecidos. Orgãos e Sistemas I (EFTOSI); Estrutura e Funcão
de Tecidos. Orgãos e Sistemas II (EFTOSII).
Carga horária total: 108 horas
Carga Horaria p/ pratica: 50° Carga Horaria p/ teoria: 50°
OB1ETIVOS
GERAL
Esta UC Ioi elaborada para que o aluno de bacharelado do Curso de Ciências Biologicas da UNIFESP
possa tomar contato com os mecanismos Iundamentais e de controle das Iuncões biologicas nos diversos
grupos animais. bem como a evolucão destes ao longo da escala zoologica.
ESPECIFICOS
De um modo geral. espera-se:
- Contribuir para a Iormacão proIissional e acadêmica do biologo;
- Introduzir o conhecimento teorico e pratico na area de Iisiologia animal comparativa. utilizando uma
abordagem integrativa com as caracteristicas do ambiente e os aspectos evolutivos;
- Integrar os conhecimentos anatômicos. estruturais e aplicados as diversas Iuncões que os sistemas
desempenham;
- Demonstrar atitudes adequadas no tratamento de seres vivos. bem como despertar a curiosidade e o
sentido de observacão na descoberta de Ienômenos Iisiologicos;
- Desenvolver o pensamento logico e critico do aluno atraves da observacão e analise dos Ienômenos
Iisiologicos;
- Estimular a leitura de textos de Iisiologia animal comparativa. Iisiologia evolutiva. ecoIisiologia e
Iisiologia ambiental; e
- Despertar o espirito critico cientiIico do aluno. capacitando-o a relacionar os temas tratados em aula
com a aplicacão pratica destes em sua carreira proIissional.
Com o termino da UC. o aluno devera ser capaz de compreender os conceitos Iundamentais desta UC
bem como os principais mecanismos de controle homeostatico dos sistemas estudados nos diIerentes grupos
animais. sob a luz dos principios evolutivos. e assim introduzir a discussão sobre esses assuntos nas demais
UCs de sua grade curricular.
EMENTA
A UC ira integrar conhecimentos teoricos e praticos com especial ênIase sobre os aspectos evolutivos
e comparativos da neuroIisiologia. da endocrinologia. da Iisiologia cardio-vascular e respiratoria. da
Iisiologia metabolica. da Iisiologia renal e da osmorregulacão. e da Iisiologia do sistema digestorio em
diIerentes grupos animais.


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CONTEUDO PROGRAMÁTICO

MECANISMOS ADAPTATIVOS DO CONTROLE DO MEIO INTERNO
Principios de Neurofisiologia e Sistema Endorino
1. Comportamento. Homeostasia. Enantiostasia e Sistemas Biologicos de Controle.
2. Mudancas Fisiologicas no Decurso Temporal: Aclimatacão e Adaptacão.
3. Principios Gerais de EletroIisiologia Aplicados a Fisiologia Comparativa.
4. Organizacão e Evolucão do Sistema Nervoso.
5. Fisiologia Sensorial e o SigniIicado Biologico das Sensacões para os Diversos Grupos de Animais.
6. Fisiologia do Musculo e do Movimento e Biomecânica.
7. Ritmos Biologicos: O Tempo como Elemento Biologico Chave para os Diversos Animais.
8. Natureza e Funcão dos Hormônios e das Vias de Sinalizacão.
9. Principais Glândulas Endocrinas dos Animais e a Importância do Eixo Hipotalamo-HipoIise nos
Vertebrados.
10. O Papel dos Hormônios no Controle do Metabolismo Intermediario: Estresse. Controle da Glicemia.
Alimentacão e Termogênese.
11. Controle Hormonal Sobre o Desenvolvimento Ontogenetico e Sobre Processos Sazonais: Muda.
Migracão e Hibernacão.
12. Hormônios como Indicadores de Estresse e Disturbios Ambientais.

MECANISMOS ADAPTATIVOS DA RELACÃO COM O AMBIENTE
Metabolismo Energetico. Termorregulacào e Fisiologia dos Sistemas Respiratorio. Cardio-vascular.
Digestorio. Renal e Osmorregulatorio
Principios Fisicos das Trocas de Gases em Ambientes Aquaticos e Aereos.
13. Evolucão e Funcionamento dos Mecanismos de Trocas de Gases nos DiIerentes Grupos Animais.
14. Regulacão da Respiracão e o Papel dos Trocadores de Gases no Equilibrio Acido Basico.
15. Fisiologia do Sistema Cardiovascular nos Diversos Grupos Animais: Composicão Estrutural e
Caracteristicas dos Fluidos Extracelulares.
16. Evolucão do Coracão e Ritmicidade Cardiaca.
17. Hemodinâmica. Microcirculacão e Circulacão em Condicões Especiais.
18. Respiracão e Circulacão em Condicões Ambientais Extremas: Vida em Altitude. Desertos e
ProIundezas.
19. Aspectos Gerais sobre a Evolucão e Adaptacão do Metabolismo Energetico: Implicacões do
Tamanho Corporeo.
20. Controle da Temperatura Corporea e Termorregulacão em DiIerentes Grupos Animais.
21. Depressão Metabolica: Relacões Entre Fisiologia e Comportamento.
22. Composicão Estrutural e Evolucão do Sistema Digestorio nos Animais.
23. Controle da Motilidade e as Secrecões do Trato Gastrointestinal nos Vertebrados.
24. Digestão e Absorcão sob uma Perspectiva Energetica e Evolutiva.
25. Osmorreguladores e OsmoconIormadores em Ambientes Terrestre e Aquatico.
26. Composicão Estrutural dos Orgãos Osmorreguladores de Invertebrados e Vertebrados e Excrecão de
Produtos Nitrogenados.
27. Evolucão dos Mecanismos de Controle do Balanco Hidro-Eletrolitico e Regulacão em Ambientes
Extremos.


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METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas expositivas. exercicios teorico-praticos (ETP) com discussões em grupos. aulas praticas e estudo
de campo. Os obietivos de cada atividade estarão explicitados em roteiro especiIico
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Proietor Multi-midea; computador; laboratorio didatico. sistema 'Power-Lab¨. Transporte para Estudo
de Campo.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
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(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. WILLMER. P.; STONE. G.; JOHNSTON. I.A. . Environmental Phvsiologv of Animals. 2nd ed..
BlackWell Publishing. 2004. 743pp.
2. RANDALL. D.J.; BURGGREN. W.W.; FRENCH. K. Eckert Animal Phvsiologv. Mechanisms and
Adaptations. 5th ed.. W.H. Freeman and Company. 2001. 727pp.
3. SCHMIDT-NIELSEN. K. . Fisiologia Animal. Adaptacào e Meio Ambiente. 6o ed.. Ed. Santos.
1996. 600pp.
COMPLEMENTAR
1. WITHERS. P.C. . Comparative Animal Phvsiologv. 1st ed.. Saunders College Publishing. 1992.
949pp.
2. GUYTON. A.C.; HALL. J.E. . Tratado de Fisiologia Medica. 9o ed.; Ed. Guanabara Koogan. 1997.
1147pp.
3. BERNE. R.M.; LEVY. M.N. (2004) Fisiologia. 5o ed.. Ed. Guanabara Koogan. 2004. 954pp.
4. POUGH. F.H.; JANIS. C.M.; HEISER.J.B. . Jertebrate Life. 7th ed.. Prentice Hall. 2004. 839pp.
5. BARNES R.; CALOW. P. AND OLIVE. P.J.W. . The Invertebrates. a New Svnthesis. B1ackwell
ScientiIic Publications. 1998. 1179pp.
6. HILDEBRAND. M. AND GOSLOW. G. . Analvsis of Jertebrate Structure. 5th ed.. Willey. 2001.
559pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho

Jose Eduardo de Carvalho Ciências Biologicas Doutor D.E.
Cristiano Rangel Moreira Ciências Biologicas Doutor D.E.




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Plano de Ensino de Botânica Sistemática II

Unidade Curricular: Botânica Sistematica II
Professor Responsável: Samantha Koehler Contato: samantha.koehler(gmail.com
Termo: 5º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Botânica Sistematica I. Sistematica Biologica. Estrutura e Desenvolvimento
Vegetal
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 50° (1 hora/ semana) Carga Horaria p/ teoria: 50° (1 hora/ semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Introducão a morIologia externa e sistematica de espermatoIitas. Apresentacão de conceitos basicos
para a identiIicacão de espermatoIitas. bem como para compreensão da evolucão de suas principais
linhagens.
ESPECIFICOS
 Apresentar a diversidade de espermatoIitas atraves do estudo de suas principais estruturas
morIologicas.
 Apresentar hipoteses Iilogeneticas atuais. caracteres diagnosticos e sinapomorIias para as principais
linhagens de espermatoIitas.
 Apresentar estudos classicos e hipoteses Iilogeneticas contrastantes atraves da leitura de textos
cientiIicos.
EMENTA
Introducão a sistematica de espermatoIitas. Sistemas de classiIicacão. Ciclos de vida. MorIologia
externa: raiz. caule. Iolha. Ilores. inIlorescências. Irutos e sementes. Evolucão. sinapomorIias e
caracterizacão das principais linhagens de espermatoIitas. Preparacão de especimes e identiIicacão.
Nomenclatura botânica e classiIicacão.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão a sistematica e Iilogenia de Fanerogamas.
2. Historia da classiIicacão de Fanerogamas.
3. MorIologia externa da raiz. caule e Iolhas.
4. MorIologia externa de Ilores.
5. MorIologia externa de inIlorescências. Irutos e sementes.
6. Grandes grupos de espermatoIitas: caracterizacão e sinapomorIias.
7. Gimnospermas: caracterizacão. Iilogenia e circunscricão.
8. Angiospermas: origem. evolucão e sinapomorIias de angiospermas e de suas principais linhagens:
angiospermas basais; magnoliidias. monocotiledôneas; eudicotiledôneas (clados basais.
caryophyllanae. rosideas e asterideas).
9. Preparacão de especimes e identiIicacão.
10. Nomenclatura botânica e classiIicacão.


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Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

115

METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Serão ministradas aulas teoricas introdutorias aos topicos listados acima seguidas de aulas praticas
complementares com o obietivo de Iixar conteudos teoricos apresentados e Iamiliarizar o aluno com a
diversidade de estruturas e grupos vegetais.Atividades complementares em sala de aula tambem serão
ministradas. a saber: discussão de textos e exercicios Iilogeneticos praticos. Se possivel. serão realizadas
atividades praticas extra-classe.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Serão utilizados proietores multimidia (computador e data-show) para as aulas teoricas. Atividades de
leitura complementares dependerão de copias xerograIicas para distribuicão do material. Para a realizacão
de aulas praticas serão necessarios microscopios. estereomicroscopios. lâminas. laminulas. giletes. pinceis de
ponta Iina. pincas reloioeiro ponta Iina (n.2) e seringas para insulina (a serem utilizadas como estiletes). Para
atividades extra-classe sera necessaria a disponibilizacão de transporte para os alunos.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. JUDD. W.S.. CAMPBELL. C.S.. KELLOGG. E.A.. STEVENS. P.F.. DONOGHUE. M.J.
Sistematica Jegetal um enfoque filogenetico. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2009. 632 p.
2. RAVEN. P.H.. EVERT. R.F.. EICHORN. S.E. Biologia Jegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2007. 830 p.
3. SOUZA. V.C. LORENZI. H. Botanica Sistematica. 2ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2008.
704 p.
4. GONCALVES. E.G.. LORENZI. H. Morfologia Jegetal. 1a. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.
2007. 416 p.
COMPLEMENTAR
1. BELL. A.. BRYAN. B. Plant form. an illustrated guide to flowering plant morphologv. 2
nd
ed.
London: Timber Press Inc.. 2008. 431 p.
2. SIMPSON. M. Plant Svstematics. 1
st
ed. London: Elsevier Academic Press. 2006. 590 p.

DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho

Samantha Koehler Ciências Biologicas Doutor DE



Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Ecologia das Comunidades

Unidade Curricular: Ecologia das Comunidades
Professor Responsável: Cinthia Aguirre Brasileiro Contato:
Termo: 5º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-Requisitos: Não
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ Pratica: 0° (0 horas/ semana) Carga horaria p/ teoria: 100° (2 horas/ semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Desenvolver e aproIundar o conhecimento sobre os principais conceitos e teorias em ecologia de
comunidades e preparar os alunos para uma analise critica sobre a utilizacão desses conceitos. Alem disso.
pretende-se apresentar aos alunos as principais areas de pesquisa ligadas a ecologia de comunidades. com o
intuito de relacionar os conceitos e teorias aprendidos com o desenvolvimento de atividades de pesquisa.
ESPECIFICOS
- Discutir conceitos e teorias em ecologia de comunidades (listados abaixo na ementa e no conteudo
programatico);
- Apresentar o contexto historico em que os conceitos e teorias Ioram Iormulados;
- Desenvolver a leitura critica de textos;
- Estimular o desenvolvimento de pesquisas na area; discutir a aplicacão dos conceitos;
- Discutir a importância de ecologia de comunidades para a conservacão biologica.
EMENTA
Conceito de comunidades; Estrutura de comunidades. Guildas. Nichos. Dinâmica de comunidades.
Sucessão Ecologica. Estabilidade e Resiliência. Padrões de distribuicão de riqueza de especies. Riqueza e
Diversidade de especies. Teoria de BiogeograIia de Ilhas. Variacão de comunidades em diIerentes escalas
espaciais e temporais.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentacão da UC e introducão aos conteudos que serão abordados.
2. Conceitos de comunidades (comunidade Iechada x aberta; visão organismica x individualistica).
3. Parâmetros estruturais em comunidades (Abundância. Biomassa. Riqueza).
4. Parâmetros estruturais em comunidades (Guildas. Nicho. Teias de interacões).
5. Padrões temporais em comunidades (Dinâmica de comunidade).
6. Padrões temporais em comunidades (Sucessão Ecologica parte 1).



Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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7. Estabilidade e Resiliência.
8. Padrões globais de distribuicão de riqueza de especies.
9. Medidas de Riqueza e Indices de Diversidade.
10. BiogeograIia de Ilhas.
11. Importância da escala em analise de comunidades
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Serão ministradas aulas teoricas introdutorias aos topicos listados acima. mas para que haia uma
melhor assimilacão do conteudo apresentado. serão realizadas atividades complementares em sala de aula.
como: a) discussão de textos; b) resolucão de questões-problemas ligadas aos topicos especiIicos; c)
exercicios praticos com dados secundarios ou simulados em computador.
Se possivel. serão realizadas atividades praticas extra-classe.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Em sala de aula. serão utilizados proietores multimidia (computador e data-show) e serão realizadas
atividades de leitura que dependerão de copias xerograIicas para distribuicão do material. Em algumas
atividades de leitura serão utilizados os livros disponiveis na biblioteca. Para atividades extra-classe sera
necessaria a disponibilizacão de transporte para os alunos.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. RICKLEFS. R.E.. . A Economia da Natureza. 5ª Edicão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.
503p.
2. TOWSEND. CR.. BEGON. M.. HARPER. J.L. Fundamentos em Ecologia. 2ª Edicão. Porto Alegre:
Editora Artmed. 2006. 592p.
COMPLEMENTAR
1. BEGON. M.. HARPER. J. L.; TOWNSEND. J. R. Ecologia. De Individuos a Ecossistemas. 4a
Edicão. Porto Alegre: Editora Artmed. 2007. 740pp.
2. BROWN. J.H.; LOMOLINO. M.V. Biogeografia. 2ª. Ed. FUNPEC. 2006. 691pp.
3. GOTELLI. N. J. Ecologia. Londrina. Editora Planta. 2007. 280pp
4. MORIN. P.J.. Communitv Ecologv. Blackwell Science.UK. 1999. 432pp.

DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho

Cinthia Aguirre Brasileiro



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Plano de Ensino de Microbiologia Básica

Unidade Curricular: Microbiologia Basica
Professor Responsável: Renata Pascon Contato: cristina.viana(uniIesp.br
Termo: 5º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-Requisitos: Biologia Celular
Carga Horária Total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 30° Carga Horaria p/ teoria: 70°
OB1ETIVOS
GERAL
O curso visa transmitir aos alunos conhecimentos teoricos e praticos basicos sobre a Microbiologia
que servirão como substrato para posterior aplicacão nas areas de microbiologia clinica. industrial. ambiental
e pesquisa basica.
ESPECIFICOS
- Conhecer as caracteristicas que diIerenciam as bacterias. Iungos e os virus.
- Saber isolar e cultivar os diIerentes grupos de microrganismos.
- Conhecer os mecanismos que governam a interacão entre os microrganismos e o homem.
- Discutir a aplicacão dos conceitos.
EMENTA
Apresentar os principios basicos da Microbiologia na perspectiva da relacão entre os principais grupos
de microrganismos (bacterias. Iungos e virus) e o homem. O programa teorico aborda as caracteristicas
gerais dos diversos microrganismos e sua relacão com o homem como agente etiologico de doenca. bem
como sua aplicacão no âmbito industrial e ambiental. O programa laboratorial pretende dar a conhecer aos
alunos as metodologias basicas do estudo da microbiologia.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICO
1. Historico da microbiologia. Estrutura e taxonomia de microrganismos (bacteria. Iungo. virus).
2. Biosseguranca e metodos de esterilizacão.
3. Interacão microrganismo-hospedeiro (bacteria. Iungo. virus).
4. Estrutura. metabolismo e classiIicacão de procariotos.
5. Genetica de bacterias. Exemplos de bacterias de interesse medico. ambiental e industrial.
6. Resistência bacteriana.
7. Meios de cultura. Metodos de isolamento e cultivo.
8. Estrutura. metabolismo e classiIicacão de Iungos.
9. Genetica de Iungos.


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10. Fungos de importância medica. ambiental e industrial.
11. Estrutura. metabolismo e classiIicacão de virus.
12. Genetica de virus. Exemplos de virus de interesse medico. ambiental e industrial.
PRÁTICO
1. Estrutura. metabolismo e classiIicacão de procariotos
2. Metodos de cultivo e isolamento bacteriano
3. Estrutura. metabolismo e classiIicacão de Iungos Iilamentosos e leveduras. zygomycetos. ascomicetos.
basidiomicetos.
4. Segregacão Ienotipica da coloracão do esporo em A. nidulans.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Serão ministradas aulas teoricas introdutorias aos topicos listados acima. mas para que haia uma
melhor assimilacão do conteudo apresentado. serão realizadas atividades complementares em sala de aula.
como: a) discussão de textos; b) resolucão de questões-problemas ligadas aos topicos especiIicos; c)
exercicios praticos.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Em sala de aula. serão utilizados proietores multimidia (computador e data-show) e serão realizadas
atividades de leitura que dependerão de copias xerograIicas para distribuicão do material. Em algumas
atividades de leitura serão utilizados os livros disponiveis na biblioteca. As aulas praticas serão realizadas
em laboratorio de ensino da instituicão.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. TORTORA. G.J.; FUNKE. B.R.; CASE. C.L . Microbiologia. 8 ed.. Editora ARTMED. 2004. 920pp.
2. TRABULSI. L.R.; ALTERTHUM. F. . Microbiologia. 5 ed.. Editora: ATHENEU. 2008. 780pp.
3. COWAN. M. K.; TALARO. K. P. . Microbiologv: A Svstems Approach. 2 ed. McGraw-Hill
Science/Engineering/Math; 2008. 869pp.
4. OKURA. M.H.; RENDE. J. C. . Microbiologia - Roteiros De Aulas Praticas. Editora TECMEDD.
2008. 224pp.
5. MADIGAN. M.T.; MARTINKO. J. M.; DUNLAP. P. V.; CLARK. B. Biologv of Microorganisms.
12 th ed.. D. P. Beniamin Cummings. 2008. 1168pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho Carga Horaria na UC
Cristina Viana-Niero Ciências Biologicas Doutor DE
Renata C. Pascon Ciências Biologicas Doutor DE
Wagner Luiz Batista Ciências Biologicas Doutor DE
Karen Spadari Ciências Biologicas Doutor DE


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Plano de Ensino de Zoologia III

Unidade Curricular: Zoologia III
Professor Responsável: Cristiano Luis Rangel Moreira Contato: moreira.c.r(gmail.com
Termo: 5
o
Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-Requisitos: Zoologia I e Zoologia II
Carga Horária total: 108 horas
Carga Horaria p/ pratica: 33 ° Carga Horaria p/ teoria: 67 °
OB1ETIVOS
Propiciar aos estudantes conhecimentos teoricos e praticos sobre a evolucão. a morIologia. a biologia e a
diversidade dos grupos animais mencionados no programa. de tal Iorma a lhes permitir que possam:
- Caracterizar e identiIicar os grandes grupos de animais abordados;
- Conhecer a diversidade morIologica em cada Iilo e ser capaz de identiIicar. dentro dessa
diversidade. caracteres que agrupem esses organismos;
- Conhecer habitos dos organismos e ambientes nos quais vivem. para saber relacionar as
adaptacões morIologicas.
- Analisar as diIerentes propostas evolutivas e de provaveis relacões de parentesco entre os
grupos.
EMENTA
Introducão e Origem de Deuterostomia e Hemichordata; Introducão e origem de cordados; Vertebrata x
Craniata; diversiIicacão dos craniados não-mandibulados; origem e evolucão de Gnathostomata;
Chondrichthyes; Introducão e origem de Teleostomi; Introducão e origem de Osteichthyes; Actinopterygii;
Sarcopterygii não-Tetrapoda.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão aos Deuterostomia: caracterizacão morIologica. reproducão. classiIicacão e historia
evolutiva;
2. Echinodermata: diversidade. classiIicacão. morIologia. Iisiologia. ecologia e Iilogenia;
3. Hemichordata e Xenoturbellida: caracterizacão morIologica. classiIicacão e historia evolutiva;
4. Introducão aos cordados invertebrados: caracterizacão morIologica. classiIicacão e historia evolutiva;
5. Cephalochordata: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
6. Tunicata (Urochordata): diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
7. Introducão a Craniata e a questão de Craniata x Vertebrata;
8. Craniados não-mandibulados atuais: MyxiniIormes e PetromyzontiIormes.
9. Craniados não-mandibulados extintos: diversidade e evolucão.
10. Gnathostomata e a origem das maxilas.
11. Placodermi: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;



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1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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12. Chondrichthyes: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
13. Introducão a Teleostomi;
14. Introducão aos Osteichthyes;
15. Actinopterygii: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
16. Sarcopterygii (não-tetrapodes): diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Serão ministradas aulas expositivas que serão complementados por estudos dirigidos e discussões em
sala de aula. Esta parte teorica sera complementada por aulas praticas. que terão por obietivo Iixar parte do
conteudo abordado.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Aulas teoricas expositivas. estudos dirigidos e discussões em grupos. aulas praticas. As aulas
expositivas são complementadas com recursos audio-visuais (especialmente Iilmes didatico-cientiIicos); as
aulas praticas são orientadas atraves de guias escritos. sendo Iornecido animais vivos e/ou Iixados para estudo
em pequenos grupos de alunos. complementadas com demonstracão de outros representantes dos grupos
animais em estudo
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BENTON. M. J. Paleontologia dos Vertebrados. 1
a
ed. São Paulo: Editora Atheneu. 2008. 446 p
2. HILDEBRAND. M. Analise da Estrutura dos Vertebrados. 2
a
ed.. São Paulo: Editora Atheneu. 2006.
637p.
3. POUGH. F. H.; JANIS. C. M.; HEISER. J. B. A Vida dos Vertebrados. 4
a
ed. São Paulo: Editora
Atheneu. 2008. 684p
4. BRUSCA. R.C. & BRUSCA. G.J. (ed.) 2007. Invertebrados. Segunda edicão. Editora Roca. 1145
pp
5. RUPPERT. E.E.; FOX. R.S. & BARNES. R.D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7ª edicão. Editora
Guanabara Koogan. 968 pp.
6. RIBEIRO-COSTA. C.S. & ROCHA R.M. 2006. Invertebrados - Manual de aulas praticas. 2ª edicão.
Editora Holos. 226 pp.
COMPLEMENTAR
1. BARNES. R.S.K.; CALOW. P. & OLIVE. P.J.W.. Golding D.W. & SPICER. J.I. 2008. Os
invertebrados: uma nova sintese. Editora Atheneu. São Paulo.495 pp.
NIELSEN. C. 2003


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2. . Animal Evolution: Interrelationships oI the Living Phyla. Second Edition. 467 pp.
3. CRACRAFT. J. & DONOGHUE. M.J. (Ed). 2004. Assembling the Tree oI LiIe. 576 pp.
4. ORR. ROBERT. Biologia de Vertebrados. 5
a
ed. São Paulo: Editora Roca. 1986. 518p
5. GALLO. V.; BRITO. P. M.; SILVA. H. M. A.; FIGUEIREDO. F. J. Paleontologia de Vertebrados. 1
a
ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 2006. 332p
6. POUGH. F. H.; JANIS. C. M.; HEISER. J. B. Vertebrate LiIe. 8
a
ed. Beniamin Cummings. 2008.
752p
7. JANVIER. P. Early Vertebrates. OxIord University Press. 2003. 408p
8. LIEM. K. F; BEMIS. W. E.; WALKER. W. F. JR.; GRANDE. L. Functional Anatomy oI the
Vertebrates. 3ª ed. Brooks/Cole. 2000. 784p
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão
Regime de
Trabalho
Carga Horaria
na UC
Cristiano Rangel Moreira Ciências Biologicas Doutor DE
Marcus Vinicius Domingues Ciências Biologicas Doutor DE



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Plano de Ensino de Imunologia

Unidade Curricular: Imunologia
Curso: Ciências Biologicas
Professor Responsável: Claudio R. F. Marinho
Karina Ramalho Bastos
Contato: marinho(igc.gulbenkian.pt
krbimuno(icb.usp.br
Ano Letivo: 2009 Semestre: 5º termo
Pré-requisitos: Não
Departamento: Ciências Biologicas
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 25° (1 hora / semana) Carga Horaria p/ teoria: 75° (3 horas / semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Proporcionar ao aluno conhecimentos basicos sobre o Iuncionamento do sistema imunologico na saude e
na doenca.
ESPECIFICOS
Proporcionar ao aluno:
- conceitos basicos sobre a evolucão do sistema imunologico.
- conceitos basicos sobre a resposta imune inata e resposta imune adaptativa. assim como suas interacões.
- conhecimentos basicos sobre o Iuncionamento do sistema imune no combate as inIeccões e manutencão
da homeostase do organismo.
- conhecimentos basicos sobre as conseqüências das Ialhas do sistema imune para o organismo: reacões de
hipersensibilidades. autoimunidades. imunodeIiciências e tumores.
- condicões de entender as relacões parasito-hospedeiro. que serão abordadas nas disciplinas parasitologia.
microbiologia e micologia.
- conhecimento das aplicacões das tecnicas de imunologia na pesquisa basica. pesquisa clinica.
diagnostico e tratamento de doencas. desenvolvimento de vacinas. entre outros.
EMENTA
Evolucão do sistema imunologico. Imunologia basica. Celulas e orgãos do sistema imune. Funcionamento
do sistema imunologico. InIeccões. Hipersensibilidades. Autoimunidades. ImunodeIiciências.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos basicos em Imunologia.
2. Evolucão do sistema imunologico.
3. Celulas e orgãos do Sistema Imune.
4. Imunidade Inata e InIlamacão.
5. Sistema Complemento.
6. Imunidade Adaptativa e geracão da diversidade de receptores de antigenos.
7. Complexo principal de Histocompatibilidade.
8. Processamento e apresentacão de antigenos.


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0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
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C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
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9. Maturacão e Ativacão de linIocitos T.
10. Maturacão e Ativacão de linIocitos B Mecanismos eIetores da resposta imune celular e humoral.
11. O sistema imune de mucosas.
12. Regulacão das respostas imunes.
13. Resposta imune as InIeccões.
14. Hipersensibilidades.
15. Autoimunidades.
16. ImunodeIiciências.
17. Tecnicas de laboratorio em Imunologia.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas expositivas; Estudo orientado; Seminarios; Filmes; Aulas praticas
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Data show; Laboratorio para aula pratica
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão N°
1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. CALICH. V.L.G.; VAZ C.A.C. . Imunologia. 2ª Edicão. Editora Revinter. 2008. 323pp.
2. DOAN. T.; MELVOLD. R.; VISELLI. S.; WALTENBAUGH. C. Imunologia Ilustrada. 1
a
ed. Porto
Alegre: Artmed. 2008. 334pp.
3. JANEWAY. C. A. ; TRAVERS. P.; WALPORT. M.; SHLOMCHIK. M. . Imunologia. 6
a
ed. Porto
Alegre: Artmed. 2007. 767pp.
COMPLEMENTAR
1. ABBAS. A.K.; LICHTMAN. A.H. . Imunologia Basica. 2
a
ed. Editora Revinter. . 2007. 336pp.
2. KINDT. T.J.; GOLDSBY. R.A.; OSBORNE. B.A.. Imunologia de Kubv. 6
a
Ed. Porto Alegre: Artmed.
2008. 704pp.
PAUL. W.E. Fundamental Immunologv. 5
a
ed.Lippincott Williavis & Wilkins. 2003. 1658pp.
Docentes Participantes
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horaria
na UC
Claudio R. F. Marinho Ciências Biologicas Doutor DE
Karina Ramalho Bastos Ciências Biologicas Doutor DE



Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino Educacão Ambiental

Unidade Curricular: Educacão Ambiental
Professor Responsável: Mauricio Talebi Contato: talebi40(gmail.com
Termo: 5º Termo
Departamentos: Ciências Biologicas
Pré-requisito:
Carga horária total: 36 h
Carga Horária p/ prática: 20° Carga Horária p/ teoria 80°
OB1ETIVOS
Estudar em contexto inter-multi-transdisciplinar os principios e praticas da Educacão Ambiental e a
sua interacão com o meio ambiente e o ser humano. Atraves de uma abordagem integrativa de conteudos.
interpretar os conceitos Iundamentais das discussões ambientais atuais. a crise dos paradigmas da
sociedade moderna e suas consequencias ambientais. e. sustentabilidade em escalas global. nacional.
regional e local. Proporcionar ao aluno interagir com praticas de elaboracão de proietos em Educacão
Ambiental e. praticas de resolucão de conIlitos.
EMENTA
A evolucão historica e teorica da Educacão Ambiental. Complexidade ambiental. Principios e
estrategias de educacão ambiental. A Educacão Ambiental como eixo do Desenvolvimento Sustentavel.
Caracteristicas. Iuncões e obietivos da Educacão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentavel. Linhas
de atuacão: Cultura e valores ambientais. Tecnicas para a elaboracão. execucão e avaliacão de Proietos de
desenvolvimento local e praticas de educacão ambiental. Estudo de casos em Educacão Ambiental.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Principios: historia e desenvolvimento da Educacão Ambiental (EA)
O que e Educacão Ambiental (EA)
Historia da EA
A evolucão historica e teorica da EA
2. A agenda global
Conservacão da Natureza
Complexidade Ambiental
A crise da atualidade
Problemas
3. Dimensões Humanas das Alteracões Humanas Globais
Impactos e causas: interdependencia e solucões prioritarias
4. Desenvolvimento Sustentavel
Caracteristicas. Iuncões e obietivos da Educacão Ambiental para o Desenvolvimento
Sustentavel
Subsidios Praticos da Educacão Ambiental
Educacão como solucão prioritaria


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Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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5. Praticas: Conceitos
Fundamentos e perspectivas em teoria e pesquisa em EA
Praticas de pesquisa: EA Urbana. EA Biodiversidade.
6. Metodos
Resolucão de conIlitos
Facilitacão de encontros e reuniões para elaboracão de decisão participativa
7. Estudos de caso
Instituicões Governamentais. Empresas. Organizacões não governamentais
Especies. Unidades de conservacão. Escolas. Universidades e Industria
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Aulas expositivas e dialogadas. discussão de situacões praticas com utilizacão de texots e ou audio
visual. copias reprograIicas dos materiais para discussão. Aulas praticas.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. DIAS. GENEBALDO FREIRE. Educacào ambiental: principios e praticas. 9.ed. São Paulo:
Gaia. 2004. 551 p.
2. PEDRINI. ALEXANDRE DE GUSMÃO (Org.) et al. Metodologias em educacào ambiental.
Petropolis: Vozes. 2007. 239 p. (Colecão educacão ambiental)
3. TOWNSEND. COLIN R.; BEGON. MICHAEL; HARPER. JOHN L. Fundamentos em ecologia.
|Essential oI ecology|. Traducão de: Gilson Rudinei Pires Moreira et al. Porto Alegre: Artmed.
2006. 592 p.
COMPLEMENTAR
1. DEAN. W: A ferro e fogo. a historia da devastacào da Mata Atlantica brasileira. Cia das Letras.
488 pp.
2. RUSCHEINSKY. ALOISIO (ORG.). Educacào ambiental. abordagem multiplas. Porto Alegre:
Artmed. 2002. 183 p.
3. CURRIE. KAREN L. Meio ambiente. interdisciplinaridade na pratica. 7.ed. Campinas: Papirus.
2006. 184 p. (Colecão Papirus educacão).
4. RAVEN. PETER H. ; BERG. LINDA R. ; Hassenzahel. David M. Environment. 6th ed. Hoboken:
John Wiley & Sons. 2008. 599 p.
5. PALMER. JA: Environmental Education in 21st Centurv. Theorv. practice. progress and promise.
Ed. Rutledge.
6. FONSECA. G & KOERNER. S.: Facilitacao-Autoresponsavel e Iacilitacão no treinamento
empresarial. www.scribd.com/doc/1185887/


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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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7. DOMROESE. MARGRET C & STERLING. ELEANOR J: Interpreting Biodiversity: A Manual
Ior Environmental Educators in the Tropics: disponivel para download em
http://cbc.amnh.org/center/pubs/pdIs/ibeng.pdI (Ingles ou Espanhol).
8. MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE: Secretaria de Articulacão Institucional e Cidadania
Ambiental. Departamento de Educacão Ambiental:
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido÷conteudo.monta&idEstrutura÷20
9. Legislacão e Publicacões.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na
UC
Mauricio Talebi Gomes Ciências Biologicas Doutor DE



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4.6. Sexto Termo


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Plano de Ensino de Controle de Poluicão Ambiental

Unidade Curricular: Controle de Poluicão Ambiental
Professor Responsável: Ivone Silveira da Silva Contato: ivs.silveira(gmail.com
Termo: 6º Termo
Departamento: Ciências Exatas e da Terra
Pré-Requisito: Não
Carga horária total: 72 h
Carga Horaria p/ pratica : 20° Carga Horaria p/ teoria : 80°
OB1ETIVOS
GERAL
Conscientizar o aluno sobre as conseqüências das atividades humanas para o meio ambiente. quanto
aos compartimentos ar. agua e solo. com o obietivo de Iornecer conceitos e aplicacões no controle da
poluicão ambiental que serão uteis para a sua vida proIissional.
ESPECIFICOS
 Abordar os conceitos de poluicão e de analise de risco ambiental;
 Estudar os tipos de poluicão e seus eIeitos nos compartimentos agua. solo e ar;
 Estudar os indicadores de qualidade da agua. do solo e do ar;
 Abordar as tecnicas de controle comumente aplicadas para melhoria ambiental das aguas. dos
solos e do ar;
 JustiIicar a importância dos impactos ambientais e os custos envolvidos na recuperacão ambiental
de uma area contaminada;
 Capacitar o aluno na elaboracão de relatorios tecnicos de campo.
EMENTA
Poluicão e analise de risco ambiental. Poluicão das aguas. Poluicão do solo. Poluicão do ar. Impacto
ambiental e avaliacão econômica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Poluicão e etica ambiental
2. Analise de risco ambiental
3. Poluicão das aguas (superIiciais e subterrâneas) e seus eIeitos no ambiente e na saude.
4. Fontes de poluicão das aguas: industrial. agricola. mineracão. outros.
5. Indicadores e medicão da qualidade da agua.
6. Suprimento e tratamento da agua para abastecimento.
7. Coleta e aIastamento de esgotos domesticos e industriais.
8. Tecnicas de controle da qualidade das aguas: processos Iisicos. quimicos e biologicos para o
tratamento de esgotos domesticos e industriais.
9. Tratamento e disposicão de lodos de ETAs e ETEs.



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C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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10. Poluicão da agua por Iontes não-pontuais.
11. Leis. regulamentacão e gestão da agua.
12. Poluicão dos solos e seus eIeitos no ambiente e na saude.
13. Fontes de poluicão dos solos: industrial. agricola. mineracão. outros.
14. Parâmetros indicadores da poluicão do solo.
15. Residuos solidos: tipos e classiIicacão.
16. Tecnicas de controle da qualidade dos solos: coleta. tratamento e disposicão adequada de residuos.
17. Reuso. reciclagem e recuperacão de residuos.
18. Leis. regulamentacão e gestão de residuos.
19. Poluicão do ar e seus eIeitos no ambiente e na saude.
20. Fontes de poluicão: industrial. agricola. mineracão. outros.
21. Indicadores e medicão da qualidade do ar
22. Tecnicas de controle da qualidade do ar: medidas diretas e indiretas
23. Leis e regulamentacão da poluicão do ar.
24. Outros tipos de poluicão: sonora e visual.
25. Impacto ambiental e avaliacão econômica.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA:
Os conteudos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas e explicativas. acompanhadas de
proiecão de slides e estudos dirigidos com discussões e analise de textos didaticos em grupos. As aulas
praticas serão realizadas atraves de visitas tecnicas em uma area industrial e em uma Estacão de
Tratamento de Agua ou de Esgoto. nas quais o aluno podera ter contato com tecnicas de controle
ambiental. O aluno tambem ira realizar exercicios praticos envolvendo analises e interpretacões de dados
obtidos a partir de estudos de caso especiIicos disponiveis na literatura. alem de relatorios das atividades de
campo/ visitas tecnicas.
RECURSOS INSTRUCIONAIS:
Biblioteca. computador. proietor de slides
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. DERISIO. J.C. Introducào ao Controle de Poluicào Ambiental. 3º. edicão. Editora Signus. 2007.
191pp.
2. PHILLIPI JR.. A. Saneamento. Saude e Ambiente .1º edicão. Editora Manole. 2005.864pp.
3. FELLENBERG. G. Introducào aos problemas da poluicào ambiental. 1º edicão. Editora EPU.
2006.196pp.
4. TAUK. S.M. Analise ambiental.uma visào multidisciplinar. 2
a
edicão. Editora UNESP. 1995.
208pp.


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COMPLEMENTAR
1. MCKINNEY. R.E. Environmental Pollution Control Microbiologv. 1º. edicão. Editora Marcel
Dekker. 2004. 448pp
2. VIESSMAN JR.. W.; PEREZ. E.; HAMMER. M.J. Water Supplv and Pollution Control.8 º.
edicão. Editora Prentice Hall. 2008.888pp.
3. PEIRCE. J.J.; WEINER. R.F.; VESILIND. A.P. Environmental Pollution and Control. 4º. edicão.
Editora Butterworth-Heineman. 1998.392pp
4. SELL. N.J. Industrial Pollution Control. 2º. edicão. Editora John Wiley ProIessional. 1992. 420pp
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho

Cristina Souza Freire Nordi Ciências Biologicas Doutor DE
Ivone Silveira da Silva Ciências Exatas e da Terra Doutor DE



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Plano de Ensino de Botânica Econômica

Unidade Curricular: Botânica Econômica
Professor Responsável: Eliana Rodrigues Contato: 68.Eliana(gmail.com
Termo: 6º Termo
Departamento: Ciências Biologicas.
Pré-Requisitos: não
Carga horária total: 72 hs
Carga Horaria p/ pratica: 50° Carga Horaria p/ teoria: 50°
OB1ETIVOS
Fornecer subsidios e levar o aluno a reIlexão sobre o uso das plantas para diIerentes
Iinalidades. ao longo da historia. por diversas culturas; alem dos aspectos sobre agricultura e
conservacão.
EMENTA
Etnobotânica. Diversidade biologica e cultural brasileira. Origens da agricultura.
Monoculturas brasileiras ao longo da historia e seus impactos ambientais. Plantas alimentares.
condimentares/aromaticas. medicinais. toxicas. psicoativas e ornamentais. Plantas utilizadas na
vestimenta. Plantas produtoras de madeira (utilizadas nas construcões civil. naval. de instrumentos
musicais. entre outras). Iibras. corantes. resinas e latex. Desenvolvimento agricola. industrial e
conservacão ambiental.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
1. Etnobotânica (diversidade cultural e biologica brasileira/conservacão)
2. Origens e abordagem atual da agricultura
3. Plantas utilizadas como alimentos
4. Plantas condimentares/aromaticas e perIumes
5. Oleos vegetais e ceras
6. Latex e resinas
7. Fibras
8. Corantes
9. Madeira. cortica e bambu (construcão naval. civil e outras)
10. Plantas medicinais
11. Plantas psicoativas
12. Plantas toxicas
13. Bebidas estimulantes e alcoolicas
14. Plantas ornamentais
15. Algas
16. Usos de plantas no Iuturo


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CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM:
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA :
1. SIMPSON. B.B.; OGORZALY. M.C. Economic Botanv. Plants in our world. 3º edicão.
Editora McGraw-Hill. 2001. 529pp
2. LEWINGTON. A. Plants for People. 2 º edicão. Editora Transworld Publishers. 2004.
304p.
COMPLEMENTAR:
1. G.E. WICKENS. Economic Botanv. Principles and Practices. 1º edicão. Editora Springer.
2004. 556p.
2. BALICK. M.J.; COX. P.A. Plants. People. and Culture: The Science of Ethnobotanv.
edicão. Editora. 1997.428p
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho

Eliana Rodrigues Ciências Biologicas Doutor DE




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Plano de Ensino de Paleontologia

Unidade Curricular: Paleontologia
Professor Responsável: Ana Luisa Vietti Bitencourt Contato: ana.bitencourt(uniIesp.br
Termo: 6° Termo
Departamento: Ciências Biologicas.
Pré-requisitos: Geologia e Evolucão
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 40° (1 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria: 60° (3 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
A paleontolopgia e a ciência que estuda os Iosseis ou vestigios de animais e vegetais que
viveram antes dos tempos historicos. O obietivo da UC no curso de ciências biologicas e
de Iornecer ao aluno aspectos importantes do estudo do registro Iossil para as questões
sobre a origem e evolucão da vida. a Iormacão e evolucão das paisagens primitivas ate as
recentes. incluindo variacões climaticas. registro estratigraIico e cronologico.
ESPECIFICOS
Obietiva Iornecer nocões de taIonomia (preservacão de estruturas biogênicas). abordar sobre as
tecnicas em paleontologia (coleta de campo. preparacão de amostras e armazenamento
de colecões Iosseis) e. ainda. nocões sobre sistematica. classiIicacão. taxonomia Iossil e bioestratigraIia.
EMENTA
DeIinicão e subdivisão da Paleontologia. DeIinicão de Fosseis e suas subdivisões. Importância.
Metodos e Principios da Paleontologia. TaIonomia. Tecnicas. normas e procedimentos em Sistematica
em Paleontologia. Origem e desenvolvimento da vida e os Ambientes de Sedimentacão antigos e
modernos. Fosseis e evolucão de Paleoclimas e Paisagens. Importância Geocronologica dos Fosseis.
Nocões de BioestratigraIia.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão
 DeIinicão e subdivisão da Paleontologia
 DeIinicão de Fosseis e suas subdivisões
 Importância. Metodos e Principios da Paleontologia
2. TaIonomia e preservacão de estruturas biogênicas
 Morte e necrose
 EIeitos da abrasão. do transporte e da hidrodinâmica deposicional
 Diagênese dos Iosseis
3. Tecnicas. normas. procedimentos e Sistematica em Paleontologia
 Achados Iosseis. coleta e preparacão no laboratorio
 Legislacão
 Normas de nomenclatura para especies Iosseis
4. Origem e desenvolvimento da vida e os Ambientes de Sedimentacão antigos e modernos
 A vida no Mar


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1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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 A transicão para o Continente
 Plantas Terrestres
 Repteis e MamiIeros
 Evolucão dos Hominideos e da Cultura Humana
5. Fosseis e evolucão de Paleoclimas e Paisagens
 Palinologia
 MicroIosseis
 Invertebrados e Vertebrados
 Registro Arqueologico
6. Importância Geocronologica dos Fosseis
 Datacão relativa
 Dendrocronologia
7. Nocões de BioestratigraIia
 Unidade BioestratigraIica
 Biozonas
 Biocorrelacão
 Metodos de analise
8. Trabalho e Campo e Laboratorio
 Coleta e identiIicacão de Iosseis
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas expositivas e exposicão de slides. videos. estudos dirigidos. seminarios em grupo. aulas
praticas com analise de Iosseis macro e micro. trabalho de campo com coleta de Iosseis. analise
estratigraIica e relatorio.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. laboratorio didatico. ônibus para saida de campo
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. CARVALHO. I. S. Paleontologia. 2 volumes. 2º edicão. Editora Interciência. 2007.
2. GALLO; BRITO; SILVA ; FIGUEIRE. Paleontologia de Jertebrados. 1 º Edicão. Editora
Interciencia. 2006. 356 p.
COMPLEMENTAR
1. MENDES. J.C. Paleontologia Basica. Editora da Universidade de São Paulo. 1988.347 p.
2. IANNUZZI. R. Paleobotânica. Edidora UFRGS. Porto Alegre. 2005. 168p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho
Ana Luisa Vietti Bitencourt Ciências Biologicas Doutor DE


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C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Parasitologia

Unidade Curricular: Parasitologia
Professor Responsável: Claudio R. F. Marinho
Karina Ramalho Bastos
Contato: marinho(igc.gulbenkian.pt
krbimuno(icb.usp.br
Termo: 6
o
Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 25° (1h/semana) Carga Horaria p/ teoria: 75° (3h/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Proporcionar ao aluno conhecimentos basicos sobre parasitoses de maior importância na
saude humana no âmbito de atuacão do proIissional Biologo.
ESPECIFICOS
Proporcionar ao aluno:
 Conhecimentos basicos sobre morIologia. reproducão e biologia de parasitas de importância
medica.
 Conhecimentos basicos sobre as mais importantes parasitoses humanas. relacionados com:
Iormas clinicas. epidemiologia. proIilaxia. diagnostico e tratamento.
 Condicões de avaliar e reconhecer os principais sintomas das doencas parasitarias e relaciona-
las com a acão patogênica dos diversos parasitas. a partir da compreensão das principais vias
de transmissão e Iatores de risco nas populacões humanas.
EMENTA
Parasitologia geral. Introducão ao estudo de parasitos. Conceito ecologico e bioquimico de
parasitismo. Principais Ilagelados parasitos do sangue e dos tecidos do homem. Trematodeos e
cestoides parasitos do homem. Nematoides parasitos do homem. Artropodes parasitos e vetores de
doencas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos gerais da parasitologia.
2. Relacões parasito-hospedeiro.
3. Parasitoses cavitarias: Amebiase. Giardiase. Tricomoniase.
4. Parasitoses veiculadas por agua. alimento ou solo I: (Cestoides) Taeniase. Cisticercose e
Hidatidose.



Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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5. Parasitoses veiculadas por agua. alimento ou solo II: (Nematoides) Ascaridiase. Tricuriase.
Enterobiose. Triquinose. Larva migrans visceral e cutânea. Ancilostomiase.
Estrongiloidiase.
6. Parasitoses veiculadas por agua contaminada com larvas: Esquistossomose.
7. Parasitoses veiculadas por animais domesticos: Toxoplasmose.
8. Artropodes vetores: Tungiase. Carrapatos e Miiases. Pediculose e Escabiose.
9. Parasitoses transmitidas com a participacão de vetores I: Filariose linIatica.
10. Parasitoses transmitidas com a participacão de vetores II: Doenca de Chagas.
11. Parasitoses transmitidas com a participacão de vetores III: Malaria.
12. Parasitoses transmitidas com a participacão de vetores IV: Leishmaniose Tegumentar
Americana e Leishmaniose Visceral.
13. Quimioterapia antiparasitaria.
14. Controle de doencas parasitarias.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. REY. L. Parasitologia. 4º edicão. Editora Guanabara Koogan. 2008. 930p
2. NEVES. D.P. Parasitologia Humana. 11º edicão. Editora Atheneu. 2005. 494 p
3. FERREIRA. M.U.. FORONDA. A.S. TIZU. SCHUMAKER. T.S. Fundamentos Biologicos
da Parasitologia Humana. 1º edicão. Editora Manole. 2003. 200p.
COMPLEMENTAR
1. NEVES. D.P. Parasitologia Dinamica. 2º edicão. Editora Atheneu. 2005. 500p.
2. ROBERTS. L.S. Foundations of Parasitologv. 7º edicão. Editora McGraw Hill. 2006. 795p.
3. REY. L. Bases da Parasitologia Medica. 2º edicão. Editora Guanabara Koogan. 2002. 410p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na
UC
Claudio R. F. Marinho Ciências Biologicas Doutor DE

Karina Ramalho Bastos Ciências Biologicas Doutor DE




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0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino Ecologia de Ecossistemas

Unidade Curricular: Ecologia de Ecossistemas
Professor Responsável: Mauricio Talebi Contato: talebi40(gmail.com
Termo: 6º Termo
Departamentos: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Introducão a Ecologia
Carga horária total: 36 h
Carga Horária p/ prática (em º): 10° Carga Horária p/ teoria (em º): 90°
OB1ETIVOS
GERAIS
Proporcionara ao aluno o conhecimento basico em ecologia de sistemas. incluindo sua origem.
conceitos Iundamentais e aplicacões na solucão de problemas.
Estudar os principios e conceitos gerais da ecologia de sistemas e seus aspectos estruturais e
Iuncionais dos ecossistemas cuio entendimento e um importante desaIio das ciências naturais. devido a
complexidade dos mesmos e portanto essencial para entender a dinâmica dos mesmos;
ESPECIFICOS
A UC visa proporcionar aos alunos:
1. conhecimentos cientiIicos basicos da area de ecologia de sistemas. incluindo conceitos. leis e
teorias;
2. compreender as condicões de existência dos seres vivos e as interacões entre eles e o seu meio.
bem como os eIeitos das acões antropicas na estrutura e Iuncionamento dos ecossistemas;
3. reconhecer a importância desta ciência para maneio racional dos recursos naturais. bem como a
interacão da mesma com as demais areas do conhecimento;
4. estar Iamiliarizado com os principais problemas ambientais globais e com as bases cientiIicas para
a mitigacão e/ou solucão dos mesmos;
5. ter desenvolvido os mecanismos basicos de capacitacão para analise critica das causas. eIeitos e
solucões aplicadas ao maneio de ecossistemas.
EMENTA
Introducão e historico do conceito de Ecossistemas. Estudo de ecossistemas em diIerentes escalas.
InIluência de disturbios e avaliacão da resistência e resiliência de ecossistemas. Dinâmica de
ecossistemas. Componentes e processos (Iluxo de energia e materia). Ciclos biogeoquimicos. Mudancas
ambientais globais. Maneio de ecossistemas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão - Conceito de Ecossistema: historico e presente.
2. Revisão das deIinicões e desenvolvimento da Ecologia de Ecossistemas
3. Fatores contribuindo para as escalas em ecossistemas - disturbios como agentes temporais em
mudancas nos ecossistemas


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0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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4. Geologia e Solos
5. Biodiversidade e Iuncionamento de ecossistemas
6. Dinâmica de Ecossistemas
7. Componentes e processos de ecossistemas - Fluxo de energia
8. Componentes e processos de ecossistemas - Produtividade primaria e secundaria
9. Componentes e processos de ecossistemas - Fluxo de materia
10. Ciclos Biogeoquimicos
11. Ciclos Biogeoquimicos
12. Mudancas ambientais globais
13. Mudancas ambientais globais
14. Maneio de Ecossistemas - conceitos e Ierramentas
15. Maneio de Ecossistemas - estudos de caso
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Aulas expositivas e discussão de textos (data-show) e copias reprograIicas dos materiais para
discussão. Aulas praticas. Leitura de textos. participacão em aula. seminarios parciais. duas provas
teoricas e seminario Iinal.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. F. STUART CHAPIN III. HAROLD A. MOONEY & MELISSA C. CHAPIN. Principles of
Terrestrial Ecosystem Ecology. Springer. 472 pp (Inglês).
2. TOWNSEND. COLIN R.; BEGON. MICHAEL; HARPER. JOHN L. Fundamentos em
ecologia. |Essential oI ecology|. Traducão de: Gilson Rudinei Pires Moreira et al. Porto Alegre:
Artmed. 2006. 592 p.
3. RICKLEFS. R.E. A economia da natureza. 4a Ed. Ed. Guanabara-Koogan. Rio de Janeiro.
470pp.
COMPLEMENTAR
1. MILLER. G.T. JR. Living in the environment. Wadsworth Pub.Co.10th Ed. Boston. EUA. 761
pp. II.1998.
2. POMEROY. L. Concepts oI ecosystem ecology. A comparative. Spring-Verlag. NY 1988.
3. ODUM. H.T. Ecologia. Guanabara. Rio de Janeiro. 1983.



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0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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4. ODUM. H.T. Systems ecology. An introduction. John Wiley & Sons. New York. 1988.
5. RAMBLER. M.B.; MARGULIS. L. & FESTER. R. Global ecology. Towards a science oI
6. the biosphere. Academic Press. New York. 1989.. 1996. Sala. ºE.; Jackson. R.B. Mooney
7. BROWN. J. H. 1995. Macroecology. University oI Chicago Press. Chicago.
8. CODY. M. L. AND J. M. DIAMOND. editors. 1975. Ecology and evolution oI communities.
Belknap Press. Cambridge. Mass.
9. LEGENDRE. P. and L. LEGENDRE. 1998. Numerical ecology. 2nd English edition. Elsevier.
Amsterdam ; New York.
10. LOREAU. M.. S. NAEEM. and P. INCHAUSTI. editors. 2002. Biodiversity and ecosystem
Iunctioning : synthesis and perspectives. OxIord University Press. OxIord.
11. MAGURRAN. A. E. 2003. Measuring ecological diversity. Blackwell Science. OxIord.
12. MORIN. P. 1999. Community ecology. Blackwell Science. OxIord.
13. STRONG. D. R.. JR.. D. S. SIMBERLOFF. L. G. ABELE. and A. B. THISTLE. editors. 1984.
Ecological communities: conceptual issues and the evidence. Princeton University Press.
Princeton.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horaria (na
UC)
Mauricio Talebi Gomes Ciências Biologicas Doutor DE
Alexandre Schiavetti Ciências Ambientais Doutor DE



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1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Fisiologia Vegetal

Unidade Curricular: Fisiologia Vegetal
Professor Responsável: Aline A.Cavalari-Corete Contato: alinecavalari(gmail.com
Termo: 6º Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Estrutura e Desenvolvimento Vegetal . Biologia celular. Bioquimica Metabolica
Carga horária total: 108 horas
Carga Horaria p/ pratica: 30° Carga Horaria p/ teoria: 70°
OB1ETIVOS
GERAL
Proporcionar a compreensão das Iuncões Iisiologicas e metabolicas das plantas. visando uma abordagem
cientiIica . Alem de introduzir o esclarecimento de teorias e hipoteses Iormuladas com a problematica atual
em estudos relacionados ao metabolismo vegetal.
ESPECIFICOS
 Correlacionar o metabolismo com o crescimento e desenvolvimento. alem das modiIicacões
decorrentes de adaptacões ao meio ambiente;
 Reconhecer as caracteristicas dos processos metabolicos vegetais;
 Aplicar o conhecimento dos mecanismos vegetais ao maneio e identiIicacão de estresses ambientais e
aplicabilidade em biotecnologia.
EMENTA
A disciplina aborda os aspectos estruturais e Iisiologicos do desenvolvimento e do Iuncionamento dos
vegetais superiores. Dessa Iorma. são estudadas a relacão entre as estruturas anatômicas do corpo vegetal e
suas Iuncões associadas aos processos metabolicos. incluindo-se economia de agua. absorcão de ions.
nutricão mineral. Iotossintese e transporte de compostos orgânicos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Transporte de translocacão de agua e solutos: Relacões hidricas. Propriedades de agua.Potencial hidrico e
seus componentes. Absorcão e transporte de agua. Transpiracão e Iisiologia dos estômatos. Balanco hidrico
nos principais ecossistemas brasileiros.
1. Acão Iisiologica dos nutrientes minerais: deIiciências e disturbios.
2. Transporte de solutos orgânicos. Transporte passivo e ativo.
3. Fotossintese. Reacões luminosas e de carboxilacão. Consideracões ecologicas e Iisiologicas.
4. Translocacão no Iloema: rotas e padrões de translocacão. mecanismo de translocacão e materiais
translocados no Iloema.
5. Crescimento e desenvolvimento vegetal. O Iitocromo e o controle do desenvolvimento das plantas pela
luz. Respostas a luz azul: movimentos estomaticos e morIogênese.
6. Substâncias reguladoras do crescimento. Acão Iisiologica de Iitorreguladores: auxinas. giberelinas.
citocininas. etileno. acido abscisico e outros (brassinoesteroides. poliaminas. acido iasmônico. acido
salicilico).
Floracão e FrutiIicacão.


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Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
O conteudo programatico sera desenvolvido atraves de aulas teoricas (expositivas dialogadas) com
auxilio de recursos audiovisuais. estudos dirigidos. seminarios e aulas praticas de laboratorio.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. laboratorio didatico.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. TAIZ. L.; ZEIGER. E. Fisiologia Jegetal. 4ª Edicão. Editora ArtMed Ltda 2008. 820 pp

COMPLEMENTAR
1. SALISBURY. F.B.; C.W. ROSS. Plant Phvsiologv.4th Ed. Wadsworth Publishing Company.
CaliIornia. 1992.
2. RAVEN. P. H.; EVERT. R. F.; EICHHORN. S. E. Biologia Jegetal. 7
a
ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2007. 906 p
3. HOPKINS. W.G.; HÜNER. N.P.A. Introduction to plant phvsiologv. 3
a
ed. London: John Wiley.
2003.
4.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga horária
(na UC)
Aline A.Cavalari-Corete Ciências Biologicas Doutor DE




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Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Zoologia IV

Unidade Curricular: Zoologia IV
Professor Responsável: Cristiano Luis Rangel Moreira Contato: cmoreira(uniIesp.br
Termo: 6
o
Termo
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-Requisitos: Zoologia I. Zoologia II e Zoologia III
Carga Horária total: 72hs
Carga Horária p/ prática: 50 ° Carga Horária p/ teoria: 50 °
OB1ETIVOS
Propiciar aos estudantes conhecimentos teoricos e praticos sobre a evolucão. a morIologia. a biologia e a
diversidade dos grupos animais mencionados no programa. de tal Iorma a lhes permitir que possam:
 Caracterizar e identiIicar os grandes grupos de animais abordados;
 Conhecer a diversidade morIologica em cada Iilo e ser capaz de identiIicar. dentro dessa
diversidade. caracteres que agrupem esses organismos;
 Conhecer habitos dos organismos e ambientes nos quais vivem. para saber relacionar as
adaptacões morIologicas;
 Analisar as diIerentes propostas evolutivas e de provaveis relacões de parentesco entre os
grupos.
EMENTA
Sarcopterygii e o surgimento dos tetrapodes; Tetrapodes basais e os anIibios; a conquista do ambiente
terrestre - Amniota; Synapsida. Anapsida e Diapsida. Mammalia; O paraIiletismo de repteis; Testudines;
Crocodylia; Dinosauria e Aves; Squamata.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
 Introducão e origem de Tetrapoda.
 Tetrapoda basais: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
 Lissamphibia: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
 Introducão e origem de Amniota.
 Introducão e origem de Synapsida
 Mammalia: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
 Testudines: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
 Introducão e origem deArchosauria.
 Crocodylia: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
 Dinosauria: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
 Aves: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia;
 Squamata: diversidade. classiIicacão. morIologia. ecologia e Iilogenia.


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0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas teoricas expositivas. estudos dirigidos e discussões em grupos. aulas praticas. As aulas
expositivas são complementadas com recursos audio-visuais (especialmente Iilmes didatico-cientiIicos); as
aulas praticas são orientadas atraves de guias escritos. sendo Iornecido animais vivos e/ou Iixados para
estudo em pequenos grupos de alunos. complementadas com demonstracão de outros representantes dos
grupos animais em estudo.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Serão utilizados proietores multimidia (computador e data-show) para as aulas teoricas. Atividades de
leitura complementares dependerão de copias xerograIicas para distribuicão do material. Para a realizacão
de aulas praticas serão necessarios microscopios. estereomicroscopios. bisturis. pincas reloioeiro ponta Iina
(n.2) e seringas para insulina (a serem utilizadas como estiletes).
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
O aluno que obtiver media Iinal inIerior a 7.0 podera realizar o exame cuia nota sera somada a media
Iinal e o total dividido por dois. Os procedimentos apos a obtencão da Nota Iinal na UC seguirão os
criterios de promocão estabelecidos de acordo com a resolucão N° 1 de 22/02/2007 disponivel na pagina do
curso de Ciências Biologicas (http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral e no
manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BENTON. M. J. Paleontologia dos Vertebrados. 1
a
ed. São Paulo: Editora Atheneu. 2008. 446 p
2. HILDEBRAND. M. Analise da Estrutura dos Vertebrados. 2
a
ed.. São Paulo: Editora Atheneu. 2006.
637p
3. POUGH. F. H.; JANIS. C. M.; HEISER. J. B. A Vida dos Vertebrados. 4
a
ed. São Paulo: Editora
Atheneu. 2008. 684p
COMPLEMENTAR
1. NIELSEN. C. 2003. Animal Evolution: Interrelationships oI the Living Phyla. Second Edition. 467 pp
2. CRACRAFT. J. & DONOGHUE. M.J. (Ed). 2004. Assembling the Tree oI LiIe. 576 pp.
3. ROBERT .ORR.. Biologia de Vertebrados. 5
a
ed. São Paulo: Editora Roca. 1986. 518p
4. GALLO. V.; BRITO. P. M.; SILVA. H. M. A.; FIGUEIREDO. F. J. Paleontologia de Vertebrados. 1
a
ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 2006. 332p
5. P OUGH. F. H.; JANIS. C. M.; HEISER. J. B. Vertebrate LiIe. 8
a
ed. Beniamin Cummings. 2008.
752p
6. JANVIER. P. Early Vertebrates. OxIord University Press. 2003. 408p
7. LIEM. K. F; BEMIS. W. E.; WALKER. W. F. JR.; GRANDE. L. Functional Anatomy oI the
Vertebrates. 3ª ed. Brooks/Cole. 2000. 784p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho
Carga horaria (na
UC)
Cristiano Rangel Moreira Ciências Biologicas Doutor DE 72h



Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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4.7. Planos de Ensino das UCs Eletivas do Curso de Ciências Biológicas


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Pio-Reitoiia ue uiauuacão
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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Parasitologia de Organismos Aquáticos

Unidade Curricular: Parasitologia de Organismos aquaticos
Professor Responsável: Marcus Vinicius Domingues Contato: mvdomingues(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas.
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 72
Carga Horaria p/ pratica: 50° (2 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria : 50° (2 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Esta Unidade curricular Ioi elaborada para que o acadêmico de bacharelado do Curso de Ciências
Biologicas da UNIFESP-Diadema adquira conhecimentos basicos sobre os principais grupos de parasitos de
organismos aquaticos com ênIase em sua morIologia. biologia e taxonomia. O aluno aprendera tecnicas de
amostragem. quantiIicacão e estudo de diIerentes organismos parasitarios. assim como conhecera os
principais aspectos relacionados a sua importância ao seu controle em ambientes conIinados.
ESPECIFICOS
Espera-se:
- Compreender a importância do estudo de organismos parasitarios com ênIase em enIermidades em
animais aquaticos
- Conhecer os principais grupos de parasitos: diversidade. morIologia. modos de transmissão e
desenvolvimento de enIermidades.
- Conhecer as tecnicas de coleta e identiIicacão de parasitos de organismos aquaticos
EMENTA
Estudo teorico pratico dos principais grupos de animais parasitos de organismos aquaticos com ênIase
em sua morIologia. taxonomia. biologia e aspectos relacionados a sua importância e controle em ambientes
conIinados. Tecnicas de coleta e estudo destes grupos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de parasitologia;
2. Principais protozoarios parasitos de organismos aquaticos.;
3. Mixozoarios parasitos de organismos aquaticos;
4. Principais platelmintos parasitos de organismos aquaticos;
5. Principais nematodeos parasitos de organismos aquaticos;
6. Principais crustaceos parasitos de organismos aquaticos;
7. Metodos de coleta. amostragem e analise de dados parasitologicos.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.


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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ROBERTS. L.. JR. J. JANOVY. 2008. Foundations oI Parasitology. McGraw-Hill.
Science/Engineering/Math. 8 Ed. 728 p.
2. EIRAS. J.C.; TAKEMOTO. R. M.. PAVANELLI. G. C. 2000. Metodos de estudo e tecnicas
laboratoriais em parasitologia de peixes. EdUEM. 171 p.
3. BOEGER. W.A.. AMATO.J.F.R.. 1991. Protocolos de laboratorio. coleta e processamento de
parasitos do pescado. Rio de Janeiro: Editora UFRRJ. 84 p.
4. THATCHER. V.E. Amazon Fish Parasites. Amazoniana. Manaus. v. 11. n. 3/4. p. 263-572. 1991.
COMPLEMENTAR
1. BROOKS. D. R.. ; D. MCLENNAN. 1991. Phvlogenv. Ecologv. and Behavior. A Research
Program in Comparative Biologv. University oI Chicago Press. Chicago. 434 pp.
2. BROOKS. D. R.. E D. MCLENNAN. 1993. Parascript. Parasites and the Language of
Evolution.Smithsonian Institution Press. Washigton and London. 429 pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na UC
Marcus Vinicius Domingues Ciências Biologicas Doutor DE
Edson Aparecido Adriano Ciências Biologicas Doutor DE


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Plano de Ensino de Farmacologia

Unidade Curricular: Farmacologia
Professor Responsável: Liliam Fernandes Contato: liliam(bioIis.epm.br
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas.
Pré-requisito: entrevista e analise do historico escolar
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 20° Carga Horaria p/ teoria : 80°
OB1ETIVOS
Fornecer ao aluno os conceitos basicos de Farmacologia Geral. incluindo os principios gerais de
farmacocinetica e farmacodinamica. Pretende-se dessa Iorma possibilitar a criacão das bases para o
entendimento dos mecanismos envolvidos na absorcão. distribuicão. biotransIormacão e excrecão de
Iarmacos. bem como o conhecimento do principio geral dos mecanismos de acão. eIeitos terapêuticos e
colaterais de drogas.
EMENTA
Farmacocinetica. Vias de Administracão de Farmacos. Farmacologia Molecular. Interacão Droga-
Receptor e Vias de Sinalizacão Celular. Neurotransmissão e Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo.
Juncão Neuromuscular. Farmacologia da InIlamacão. Farmacologia do Sistema Cardiovascular.
Farmacologia do Sistema Nervoso Central.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Farmacocinetica: absorcão. distribuicão. biotransIormacão e excrecão de Iarmacos
2. Fatores que inIluenciam a acão de Iarmacos / interacões medicamentosas
3. Vias de Administracão de Farmacos
4. Bases da Farmacologia Molecular
5. Receptores Farmacologicos e Sistemas de Transducão
6. Introducão ao Sistema Nervoso Autônomo: neurotransmissão
7. Adrenergicos e antiadrenergicos
8. Colinergicos. anticolinergicos e anticolinesterasicos
9. Farmacologia do gânglio
10. Farmacologia da Juncão Neuromuscular
11. Autacoides
12. Histamina e anti-histaminicos
13. AntiinIlamatorios esteroidais e não esteroidais
14. Farmacologia do Sistema Cardiovascular
15. Diureticos
16. Antihipertensivos
17. Introducão a Farmacologia do Sistema Nervoso Central


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CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacologicas da Terapêutica. 11
a
edicão. Editora
McGrawHill Interamericana. 2007. 1821 pp.
2. DE LUCIA R. OLIVEIRA F
O
RM & PLANETA C. Farmacologia Integrada. 3ª edicão. Editora
Revinter. 2007. 720 pp.
COMPLEMENTAR
1. SILVA P. Farmacologia. 7ª edicão. Editora Guanabara Koogan. 2006. 1398 pp.
2. RANG & DALE. Farmacologia. 6ª edicão. Editora Elsevier. 2007.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na UC
Liliam Fernandes Ciências Biologicas Doutor DE
Debora Hipolide Ciências Biologicas Doutor DE






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Plano de Ensino de Controle Biológico

Unidade Curricular: Controle Biologico
Professor Responsável: Marcelo Nogueira Rossi Contato: mnrossi(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Ecologia de Populacões
Carga horária total: 36 horas
Carga Horaria p/ pratica: 40° (4 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria : 60° (4 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Fornecer aos alunos uma visão integrativa dos conhecimentos adquiridos em dinâmica de populacões
com os padrões e processos interespeciIicos responsaveis pela regulacão e controle populacional. dentro de
um contexto da ecologia aplicada. Iornecendo assim os Iundamentos teoricos e empiricos do controle
biologico.
ESPECIFICOS
- Conhecer os principais programas de controle biologico bem sucedidos existentes no Brasil e
no mundo
- Entender as bases ecologicas do controle biologico. promovendo uma visão integrativa entre a
teoria ecologica e o controle biologico
- Conhecer os principais organismos utilizados em programas de controle biologico
- Estudar os metodos basicos de criacão de organismos utilizados em programas de controle
biologico
EMENTA
Introducão ao controle biologico; a base ecologica do controle biologico; utilizacão de
predadores. parasitoides e microrganismos entomopatogênicos no controle biologico; controle
biologico de plantas daninhas; controle biologico aplicado; controle biologico classico; casos
classicos de sucesso da pratica do controle biologico; eIeitos indiretos provenientes da pratica do
controle biologico; controle biologico na teoria e na pratica; o controle biologico no maneio
integrado de pragas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão ao controle biologico
2. Bases ecologicas do controle biologico
3. Controle biologico classico e controle biologico aplicado
4. Uso de parasitoides e predadores no controle biologico



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5. Uso de microrganismos entomopatogênicos no controle biologico
6. Controle biologico de plantas daninhas
7. Criacão massal de inimigos naturais
8. Quarentena de agentes de controle biologico
9. Utilizacão de insetos estereis em controle biologico
10. Liberacão e comercializacão de inimigos naturais
11. Casos de sucesso de controle biologico
12. EIeitos indiretos da pratica do controle biologico
13. Maneio integrado de pragas e o controle biologico
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. GALLO. D. NAKANO. O. SILVEIRA NETO. S. CARVALHO. RPL. BATISTA. GC. BERTI
FILHO. E. PARRA. JRP. ZUCCHI. RA. ALVES. SB. VENDRAMIM. JD. MARCHINI. LC.
LOPES. JRS. OMOTO. C. Entomologia Agricola. 1
a
ed. Piracicaba: Fealq. 2002. 920 pp.
2. PARRA. JRP. BOTELHO. PSM. CORRÊA-FERREIRA. BS. BENTO. JMS. Controle Biologico no
Brasil. Parasitoides e Predadores. 1
a
ed. São Paulo: Manole. 2002. 626 pp.
3. BUENO. VHP. Controle Biologico de Pragas. Producào Massal e Controle de Qualidade. 1
a
ed.
Lavras: Editora UFLA. 2000. 207 pp.
4. ALVES. SB. Controle Microbiano de Insetos. 2
a
ed. Piracicaba: Fealq. 1998. 1163 pp.
COMPLEMENTAR
1. DE BACH. P. ROSEN. D. Biological Control bv Natural Enemies. 2nd ed. UK: Cambridge
University Press. 1991. 456 pp.
2. VAN DRIESCHE. R. HODDLE. M. CENTER. T. Control of Pests and Weeds bv Natural
Enemies. an Introduction to Biological Control. 1st ed. Wiley-Blackwell. 2008. 484 pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na UC
Marcelo Nogueira Rossi Ciências Biologicas Doutor DE 36



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Plano de Ensino de Citogenética animal: um enfoque evolutivo

UNIDADE CURRICULAR: Citogenetica animal: um enIoque evolutivo
Professor Responsável: Katia Cristina M. Pellegrino Contato: katia.pellegrino(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Departamento: Departamento de Ciências Biologicas
Carga horária total: 48 horas
Pré-Requisitos: Biologia celular e Genetica
Carga Horaria p/ pratica (em °): 50° Carga Horaria p/ teoria (em °): 50°
OB1ETIVOS
Fornecer aos alunos os principais aspectos dos cromossomos relacionados a sua estrutura. organizacão e
comportamento durante o ciclo celular. bem como abordar as causa e conseqüências das inumeras variacões a
que estão suieitos. Apresentar metodologias utilizadas para obtencão e analise cromossômica.
Adicionalmente. proporcionar subsidios para que os alunos relacionem os conhecimentos obtidos com
aspectos evolutivos.
EMENTA
Metodologias de obtencão de preparacões cromossômicas. Estrutura e organizacão dos cromossomos.
DiIerenciacão longitudinal dos cromossomos. Tipos de heterocromatina. Divisão celular mitotica e meiotica.
Origem e evolucão dos cromossomos sexuais. Variacões cromossômicas numericas e estruturais.
Cromossomos politênicos e plumosos. Citogenetica e Iilogenia.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO:
1. Metodos de obtencão de cromossomos para estudo de cariotipo
2. Os cromossomos somaticos metaIasicos
Estrutura e organizacão molecular
MorIologia e regiões cromossômicas especiIicas (cromatides. constricão primaria/cinetocoro.
telômeros)
Conceito e representacão do cariotipo
3. DiIerenciacão longitudinal dos cromossomos
Padrões de bandas e metodos de marcacão de cromossomos
4. Tipos de Heterocromatina
5. Caracteristicas gerais da heterocromatina
Heterocromatina Iacultativa; inativacão genetica e compensacão de dose
6. Divisão celular: mitose
Os cromossomos em mitose
7. Divisão celular: meiose
Caracterizacão das Iases e subIases da meiose
Conseqüências geneticas da meiose
Complexo sinaptonêmico e nodulos de recombinacão
Mecanismo de permuta


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8. Cromossomos sexuais e mecanismos cromossômicos de determinacão do sexo
Origem dos cromossomos sexuais
9. Evolucão dos sistemas cromossômicos simples e multiplos de determinacão do sexo Variacões
numericas dos cromossomos
Tipos e origem das variacões cromossômicas numericas
SigniIicado evolutivo e conseqüência meiotica e genetica das variacões numericas
10. Variacões estruturais dos cromossomos
Tipos e origem das variacões cromossômicas
SigniIicado evolutivo e conseqüência meiotica e genetica das alteracões estruturais
11. Cromossomos politênicos e plumosos
12. Utilizacão das inIormacões cromossômicas na elaboracão de hipoteses Iilogeneticas
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA:
Os alunos participarão das aulas teoricas e praticas; para todas as aulas praticas ministradas. os alunos
deverão apresentar um registro das atividades desenvolvidas no laboratorio e/ou questões propostas para
discussão com base em artigos cientiIicos. Alguns topicos poderão ser trabalhados na Iorma de seminarios.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS:
Proietor multimidia; livros; copias xerograIicas dos roteiros e de exercicios de aulas praticas; microscopios
de luz. banho-maria. estuIa. centriIuga. lâminas. reagentes (alcool metilico. alcool etilico. acido acetico. acido
cloridrico. eter etilico. solucão de colchicina. corante Giemsa. corante orceina acetica. oleo de imersão.
hidroxido de bario. nitrato de prata). vidraria (placa de Petri. tubo de centriIuga. bequer. pipeta graduada.
pipeta Pasteur. proveta. pinca. tesoura)
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. GUERRA. M. FISH: conceitos e aplicacões na citogenetica. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genetica. 2004.
2. GUERRA. M. Introducão a Citogenetica Geral. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 1988.
3. GUERRA. M.. SOUZA. M.J. Como observar cromossomos. Um guia de tecnicas em citogenetica
vegetal. animal e humana. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora. 2002.
4. KASAHARA. S. Introducão a pesquisa em citogenetica de vertebrados. Ribeirão Preto: Sociedade
Brasileira de Genetica. 2009.
5. KASAHARA. S. Praticas de Citogenetica. Serie Cadernos. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genetica. 2003.


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6. SUMNER. A.T. Chromosomes: Organization and Function. OxIord: Blackwell Science. 2003.
7. WHITE. M.J.D. Os Cromossomos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 1977.
COMPLEMENTAR
1. CLARK. M.S.. WALL. W.J. Chromosomes. The Complex Code. London: Chapman & Hall. 1996.
2. MACGREGOR. H.C. An Introduction to Animal Cytogenetics. London: Chapman & Hall. 1993.
3. ROGATTO. S.R. Citogenetica sem risco. Biosseguranca e garantia de qualidade. Ribeirão Preto:
FUNPEC Editora. 2000.
4. WAGNER. R.P.. MAGUIRE. M.P.. STALLINGS. R.L. Chromosomes. A Synthesis. New York: John
Wiley & Sons. 1993.
5. WHITE. M.J.D. Animal Cytology and Evolution. 3rd

ed. Cambridge: Cambridge University Press.
1977.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na
UC
Katia Cristina Machado Pellegrino Ciências Biologicas Doutor DE
Marielle Cristina Schneider Ciências Biologicas Doutor DE



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Plano de Ensino de Ecologia de Paisagem

Unidade Curricular: Ecologia de Paisagem
Professor Responsável: Ana Luisa Vietti Bitencourt Contato: viettib(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas.
Pré-requisito: Geologia. Ecologia. Geoprocessamento e Analise de Dados Espaciais
Carga horária total: 72h
Carga Horaria p/ pratica: 50° (4 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria 50° (4 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Abranger conceitos gerais sobre paisagem em uma perspectiva interativa entre aspectos geograIicos e
ecologicos que originaram essa area do conhecimento. assim como abordar seus metodos de analises e
aplicacões.
ESPECIFICOS:
 Apresentar conceitos sobre ecologia de paisagem;
 Abordar conceitos sobre padrões e processos ecologicos e seus eIeitos e causas na paisagem
 Fornecer elementos para compreensão da importância do dimensionamento da escala na analise da
paisagem. envolvendo tanto aspectos espaciais quanto temporais e suas implicacões em relacão aos
resultados esparados;
 Apresentar Metodos em Ecologia de Paisagem envolvendo Ierramentas de sistemas de inIormacão
geograIica
 Dimensionar suas aplicacões para estudo de mosaicos da paisagem. modiIicacões antropicas e
Conservacão.
EMENTA
Introducão a Ecologia de Paisagem; Padrões. processos e escalas em paisagens; Perturbacões.
Iragmentacão. conectividade. corredores e matrizes; Dinâmica de paisagens. Metodos em Ecologia de
Paisagem. Metricas da paisagem; Principios de conservacão.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão a Ecologia de Paisagem: deIinicões. conceitos. o que e paisagem. descricão da paisagem
2. e paisagens cognitivas;
3. Padrões. Processos e escalas em paisagens: tipos de escalas em paisagem (espacial e temporal) .
trocas e percepcão de escalas. importância dos parâmetro em diIerentes escalas. tamanho de grão e
escala. exemplos de escalas em paisagem e disciplinas relacionadas com a ecologia (paisagens
quaternarias. escalas de padrões e processos). Exercicios
4. Introducão a Ecologia de Paisagem: deIinicões. conceitos. o que e paisagem. descricão da paisagem
5. e paisagens cognitivas;



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1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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6. Padrões. Processos e escalas em paisagens: tipos de escalas em paisagem (espacial e temporal) .
trocas e percepcão de escalas. importância dos parâmetro em diIerentes escalas. tamanho de grão e
escala. exemplos de escalas em paisagem e disciplinas relacionadas com a ecologia (paisagens
quaternarias. escalas de padrões e processos). Exercicios
7. Processos em Paisagens: Introducão. Perturbacão. Fragmentacão. Conectividade. Corredores e
Matrizes. solo. agua e a movimentacão de nutrientes na paisagem;
8. Padrão em paisagens: introducão. heterogeneidade. ecotonos (caracteristicas e Iuncão na paisagem).
9. Dinâmica de Paisagem: impactos humanos. perturbacões. intensiIicacão da agricultura. Iogo.
desmatamento. exemplos de variacões no padrão da paisagem.
10. Metodos em ecologia de paisagem: introducão. Sistema de inIormacão GeograIica. Metricas em
Ecologia de Paisagem (metricas não espaciais e espaciais). Exercicios
11. Metricas espaciais: Manchas. distâncias. areas. medidas de Iragmentacão. Exercicios
12. Principios da conservacão da paisagem: introducão. padrão da paisagem e conservacão. estudos de
casos.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular
(UC). Os procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de
acordo com a resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
 FARINA. A. Principles and Methods in Landscape Ecologv. towards a science of landscape.
Netherlands. Springer. 2006. 412P.
 TURNER. M.; GERDNER. R. H.; O´NEILL. R. V.. Landscape Ecologv in Theorv and Practice.
Pattern and Process. New York. Springer Verlag. 2001401p.
COMPLEMENTAR
 GERGEL. S.E.. TURNER. M. G. Learning Landscape Ecologv. A practical guide to concepts and
techniques. New York. Springer Verlag. 2002. 316p.
 Artigos em PDF:
2.1. METZGER. J.P. 2001. O que e Ecologia de Paisagem? Biotaneotropica. V.1. n1/2. 1-9.
2.2. TUNER. M. 2005. Landscape Ecology: What is the state oI the science? Annu. Rev.Ecol. Evol.
Svst.. 36: 319-44
2.3. TUNER. M. 2005. Landscape Ecology in North America: Past. Present and Future. Ecologv.
86(8): 1967-73
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
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Trabalho
Carga Horaria na UC
Ana Luisa Vietti Bitencourt Ciências Biologicas Doutor DE 72h



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C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Geoprocessamento e Análise de Dados Espaciais

Unidade Curricular: Geoprocessamento e analise de dados espaciais
Professor Responsável: Ana Luisa Vietti Bitencourt Contato: viettib(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 72h
Carga Horaria p/ pratica: 50° (4 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria 50° (4 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
O curso obietiva capacitar e instrumentalizar o aluno para a coleta e analise de dados espaciais
por intermedio da Ierramenta SIG. mensurar propriedades. localizar e relacionar espacialmente
elementos da paisagem ou Ienômenos. podendo ser naturais. sociais ou econômicos. em que a
distribuicão espacial seia relevante para o conhecimento de uma determinada realidade e. portanto.
passivel de ser representado ou modelado a partir de coniunto de dados geograIicos.
ESPECIFICOS
 Abordar sobre a historia da representacão graIica do espaco atraves do tempo.
 Apresentar as Iormas de analise de dados espaciais atraves do sensoriamento remoto
 Expor questões relacionados a escala de observacão e limites de interesse
 Analisar exploratoria e visualmente dados espaciais e valores em mapas
 Explorar imagens e analisar componentes principais
 Utilizar mecanismos para a composicão e a classiIicacão de imagens
 Desenvolver exercicios que permitam capacitar a leitura. a analise e a interpretacão de dados
espaciais
 Explanar sobre os usos e aplicacões da Ierramenta SIG
EMENTA
Historia da representacão espacial. Introducão a sistemas de inIormacão geograIica (SIG). Introducão
ao sensoriamento remoto e ao processamento de imagens. Tipos de dados em analise espacial. representacão
computacional de dados geograIicos. Processamento e analise espacial. Modelagem do terreno. principais
aplicacões. exercicios teoricos/praticos por meio de soItware.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Historia da representacão espacial e Introducão ao Sistema de InIormacão GeograIica
2. .Introducão ao sensoriamento remoto e ao processamento de imagens: Ionte de energia;comprimento
de onda. mecanismos de interacão. resposta espectral. sistemas de sensores multiespectrais. sistemas
plataIorma/sensor
3. Componentes de um SIG: banco de dados espaciais e de atributos. sistema de visualizacão
cartograIica. sistema de digitalizacão de mapas; sistema de gerenciamento de banco de dados.
sistema de analise geograIica. sistema de processamento de imagens. representacão de dados em
mapas. Ierramentas e operacões analiticas. Exercicios.


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4. A questão da escala. limites e abrangências em analise espacial. exercicios
5. Processamento e analise de imagens: exploracão e analise de imagens: aquisicão. correcão
geometrica. realce. composicão. controle de campo. exercicios.
6. ClassiIicacão de imagens: metodos. aplicacão e exercicios.
7. ReclassiIicacão. Composicão de mapas e geracão de dados numericos. exercicios
8. Modelagem numerica do terreno (MNT): conceito. exemplos. amostragem para construcão de MNT.
metodos de interpolacão. exercicios
9. Aplicacões I: abordagens e avaliacão para analise ambiental
10. Aplicacões II: Uso de modelos no planeiamento ambiental e tomada de decisões
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular
(UC). Os procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de
acordo com a resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. FITZ. P R. Geoprocessamento sem complicacào. 1a edicão. Editora OIicina de Textos. 2008. 160 p
2. FLORENZANO. T.G. Iniciacào em Sensoriamento Remoto. 2a. Edicão. Editora OIicina de Textos.
2007. 102 p.
3. PONZONI. F.J. SHIMABUKURO. Y.E. . Sensoriamento remoto no estudo da vegetacão. São
Paulo. editora Arênse. 2007. 127p.
COMPLEMENTAR
1. CHRISTOFOLETTI. A. Modelagem de sistemas ambientais. Editora Edgard Blücher. Ltda. São
Paulo. 1999. 236p.
2. TEIXEIRA. A.L.A; CHRISTOFOLETTI. A. Sistemas de Informacào Geofrafica. Dicionario
Ilustrado. São Paulo.Editora Hucitec. 1997. 244p.
3. EASTMAN. J.R. Guide to GIS and Imagem Processing. Clark Labs-Clark Universitv. USA. 2006.
327p.
4. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap7-mnt.pdI
5. http://www.ecologia.uIrgs.br/labgeo/cridrisi/traducao.php
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho Carga Horaria na UC
Ana Luisa Vietti Bitencourt Ciências Biologicas Doutor DE




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Plano de Ensino de Células e Tecidos Endócrinos

Unidade Curricular: Celulas e Tecidos Endocrinos
Professor Responsável: Luciana Chagas Caperuto
Monica Marques Telles
Contato: caperuto(gmail.com
mmtelles(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Sim EFTOS I e EFTOS II
Carga horária total: 36 horas
Carga Horaria p/ pratica: 0° (0 horas/semana) Carga Horaria p/ teoria : 100° (2 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Ampliar o conhecimento do aluno nos conteudos de Iisiologia. abordando temas que ainda não Ioram
contemplados nas UCs anteriores. a saber. EFTOS I e EFTOS II. e que tambem contribuem para manutencão
da homeostasia.
ESPECIFICOS
 Estudar a participacão do sistema endocrino diIuso na Iisiologia do organismo.
 Estudar o papel do tecido adiposo como orgão endocrino.
 Estimular a habilidade de leitura e interpretacão de conteudos relacionados ao tema das diIerentes
aulas.
EMENTA
Peptideo natriuretico atrial; Eritropoietina; Histamina; Fatores de crescimento similes a insulina;
Glândula pineal e melatonina; Sistema renina-angiotensina; Somatostatina; Vitamina D; Hormônios
produzidos pelo tecido adiposo.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Peptideo Natriuretico Atrial: sintese. secrecão e mecanismo de acão.
2. Eritropoietina: sintese. secrecão e mecanismo de acão.
3. Histamina: sintese. secrecão e mecanismo de acão.
4. Fatores de crescimento similes a insulina: sintese. secrecão e mecanismo de acão.
5. Glândula pineal e melatonina: sintese. secrecão e mecanismo de acão.
6. Sistema renina-angiotensina: sintese. secrecão e mecanismo de acão.
7. Somatostatina: sintese. secrecão e mecanismo de acão.
8. Vitamina D: sintese. secrecão e mecanismo de acão.
9. Hormônios produzidos pelo tecido adiposo: sintese. secrecão e mecanismo de acão.
10. Seminarios e estudo dirigido




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CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular
(UC). Os procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de
acordo com a resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do
estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. AIRES. MM. Fisiologia. 3ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.1232 pp.
COMPLEMENTAR
1. Artigos em periodicos indexados
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na UC
Monica Marques Telles Ciências Biologicas Doutor DE
Luciana Chagas Caperuto Ciências Biologicas Doutor DE




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Plano de Ensino Fisiologia Humana e Comparativa do Sistema Respiratório

Unidade Curricular: Fisiologia humana e comparativa do sistema respiratorio
Professor Responsável: Carla Maximo Prado
Jose Eduardo de Carvalho
Contato: carla.prado(uniIesp.br (13) 97186067
iecarvalho(uniIesp.br (11) 9522-1411
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisito: EFTOS I. EFOSI
Carga horária total: 80 horas
Carga Horaria p/ pratica (em °): 20° Carga Horaria p/ teoria (em °): 80°
OB1ETIVOS
Esta UC Ioi elaborada para que o aluno de bacharelado dos cursos de graduacão da
UNIFESP/Diadema possa tomar contato com os mecanismos Iundamentais e de controle das Iuncões
respiratorias tanto em humanos quanto em animais De um modo geral. espera-se:
 Contribuir para a Iormacão proIissional e acadêmica do aluno;
 Introduzir o conhecimento teorico e pratico na area de Iisiologia respiratoria. utilizando uma
abordagem integrativa com as caracteristicas morIo-Iuncionais. ambientais e evolutivas;
 Desenvolver o pensamento logico e critico do aluno atraves da observacão e analise dos Ienômenos
Iisiologicos relacionados com a saude;
 Estimular a leitura de textos de Iisiologia
 Despertar o espirito critico cientiIico do aluno. capacitando-o a relacionar os temas tratados em aula
com a aplicacão pratica destes em sua carreira proIissional.
EMENTA
Esta UC eletiva ira integrar conhecimentos teoricos e praticos com especial ênIase sobre os aspectos
humanos e comparativos da Iisiologia respiratoria. utilizando uma abordagem integrativa sobre as
caracteristicas do ambiente sobre o desempenho Iisiologico.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Propriedades Fisicas e Quimicas dos Ambientes Aquatico e Aereo e suas Relacões com as Trocas
Gasosas.
2. Estrutura Normal das Vias Aereas. dos Alveolos e do Intersticio Pulmonar e Evolucão dos Orgãos de
Troca nos DiIerentes Grupos Animais.
3. Propriedades Mecânicas Normais dos Pulmões
4. Aspectos Fisiologicos da Micro-circulacão Pulmonar
5. Transporte de Gases e Regulacão Neural e Quimica da Respiracão: Equilibrio Acido basico
6. Os DesaIios da Regulacão da Respiracão nos Meios Aereos e Aquaticos
7. Respiracão em Condicões Especiais I Capacidade Aerobia. Exercicio e Respiracão
8. Respiracão em Condicões Especiais II: A Vida em Altitude para Homens e Animais
8. Respiracão em Condicões Especiais II: A Vida em Altitude para Homens e Animais
9. Respiracão em Condicões Especiais III: Alteracões do Aparelho Respiratorio em Resposta a
agressores e a Poluicão AtmosIerica: Alteracões Estruturais e Funcionais nas Doencas Pulmonares


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10. Analise Experimental da Mecânica Pulmonar em Modelos de Vertebrados Não MamiIeros (pratica)
11. Analise Experimental da Mecânica Pulmonar e da InIlamacão Pulmonar: MorIometria. analise de
imagem em MamiIeros (pratica).
12. Seminarios e Discussão
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas expositivas e praticas. seminarios.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. laboratorio e 'Power-Lab¨
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. WILLMER. P.; STONE. G.; JOHNSTON. I.A. Environmental Phvsiologv of Animals. 2nd ed.
BlackWell Publishing..2004.
2. RANDALL. D.J. BURGGREN. W.W.; FRENCH. K. Eckert Animal Phvsiologv. Mechanisms and
Adaptations. 5th ed.. W.H. Freeman and Company. 2001.
3. GUYNTON A.C.. HALL J.E.. Tratado de Fisiologia Medica. 11
a
edicão. Editora: Elevier Ltda. 2006.
4. West JB. Fisiologia Respiratoria 6ª edicão. Manole. 2002
COMPLEMENTAR
1. HOCHACHKA. P.W.; SOMERO. G.N. Biochemical Adaptation. Mechanism and Process in
Physiological Evolution. OxIord Univ. Press. New York. 2002
2. AIRES. M. Fisiologia . Guanabara. 2008.
3. Textos e artigos cientiIicos a serem sugeridos oportunamente pelos docentes.

DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria
na UC
Jose Eduardo de Carvalho Depto de Ciências Biologicas Doutor D.E. 40 horas
Carla Maximo Prado Depto de Ciências Biologicas Doutor D.E. 40 horas



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Plano de Ensino de Etnofarmacologia voltada para o estudo das plantas medicinais e tóxicas

Unidade Curricular: EtnoIarmacologia voltada para o estudo das plantas medicinais e toxicas
Professor Responsável: Eliana Rodrigues Contato: 68.eliana(gmail.com
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 36
Carga Horaria p/ pratica: 50° (1 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria : 50° (1 horas/semana)
OB1ETIVO
O presente curso visa Iornecer embasamento sobre as diversas metodologias envolvidas no
estudo das plantas medicinais e toxicas. sobretudo aquelas relacionadas ao sistema nervoso central.
EMENTA
O presente curso visa dar um panorama geral sobre o estudo das plantas do ponto de vista medicinal
e toxico. Fornecera orientacões a respeito da importância da etnoIarmacologia no resgate das
plantas como potenciais bioativos. bem como metodos da Iitoquimica. Iarmacologia e agronomia.
visando o desenvolvimento de novos Iitoterapicos relacionados ao sistema nervoso central. Alem
disso. o curso enIocara a necessidade de se considerar as intoxicacões e reacões adversas originadas
a partir do uso de plantas tidas como 'medicinais¨ e seus riscos a saude.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. O pensamento selvagem e a medicina primitiva
2. DeIinicões e aplicacões da etnoIarmacologia
3. O encontro entre a EtnoIarmacologia. a Iarmacologia e a Iitoquimica para o desenvolvimento de
novas drogas.
4. A escolha das areas e grupos de estudo
5. Metodos da antropologia
6. Metodos quantitativos e qualitativos
7. Metodos da botânica
8. Estudos etnoIarmacologicos realizados entre aIro-brasileiros. indios e ribeirinhos
9. Aspectos Iitoquimicos do estudo das plantas medicinais
10. Aspectos Iitoquimicos do estudo das plantas medicinais
11. Aspectos Iarmacologicos do estudo das plantas medicinais
12. Testes iniciais de Iarmacologia pre-clinica (screening Iarmacologico. rota rod. atividade motora.
pentobarbital)



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13. Testes de Iarmacologia pre-clinica especiIicos para avaliar eIeito sobre a memoria
14. Testes de Iarmacologia pre-clinica especiIicos para avaliar eIeito ansiolitico
15. Testes de Iarmacologia pre-clinica especiIicos relacionados com disturbios do sono
16. Plantas Toxicas
17. Reacões adversas a plantas/Iitoterapicos
18. Aspectos agronômicos do estudo das plantas medicinais (ProI.Dr. Marcos Roberto Furlan-convidado
da UNITAU)
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ALEXIADES. M.N.. ed. Selected guidelines for ethnobotanical . research. a field manual. New
York. The New York Botanical . Garden. 1996.
2. RATSCH. C. The Encvclopedia of Psvchoactive Plants. Ethnopharmacologv and Its Applications.
Park Street Press. 2005.
COMPLEMENTAR
3. SCHULTES. R.E.; HOFMANN. A. Plantas de los dioses. origenes del uso de los alucinogenos.
Cidade do Mexico. Fondo de Cultura Economica. 1993.
4. SCHULTES. R.E.; RAFFAUF. R.F. The Healing Forest. Medicinal and Toxic Plants of the
Northwest Amazonia. Dioscorides Press. 2003.
5. SCHULTES. R.E.; RAFFAUF. R.F. Jine of the Soul. Medicine Men. Their Plants and Rituals in the
Colombian Amazonia. Synergetic Press. 2004.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na UC
Eliana Rodrigues Ciências Biologicas Doutor DE
Suzete Maria Cerutti Ciências Biologicas Doutor DE
Debora Hipolide Ciências Biologicas Doutor DE
Patricia Sartorelli
Ciências Exatas e da
Terra
Doutor DE




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Plano de Ensino de Biotecnologia

Unidade Curricular: Biotecnologia
Professor Responsável: Renata Castiglioni Pascon Contato: renata.pascon(gmail.com
Termo: Eletiva
Departamento: Departamento de Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Genetica. Bioquimica e Biologia Molecular
Carga horária total: 72horas
Carga horaria pratica (°): Carga horaria p/ teoria (°):100
OB1ETIVOS
GERAL
Levar aos alunos os principios basicos da Biotecnologia e suas aplicacões no setor de producão de bens
de consumo e servicos. enIocando. quando apropriado. a producão em escala industrial.
ESPECIFICOS
Expor as principais tecnicas hoie disponiveis. principalmente as de manipulacão genetica nos seres vivos.
visando o desenvolvimento de processos e produtos de interesse econômico e/ou social. Alertar os alunos
sobre o enorme potencial dessas tecnologias. inIormar sobre o que vem sendo Ieito a respeito no Brasil e no
exterior.
 Abordar as questões regulatorias. de bioetica. propriedade intelectual e biosseguranca no âmbito da
biotecnologia.
 Aproximar o aluno do mercado de trabalho na area biotecnologia. Iinanciamento de proietos
biotecnologicos e empreendedorismo.
EMENTA
Trazer ao aluno os marcos historicos da biotecnologia e principios do melhoramento genetico aplicado
a biotecnologia. enIocando metodos classicos e moleculares. Aplicacões da tecnologia do DNA
recombinante em biotecnologia e principios de Iermentacão. separacão e puriIicacão de produtos biologicos.
Principais enzimas industriais e bioIarmacos (estudo de casos). Diagnostico laboratorial e biotecnologia.
Prospeccão de produtos e principios ativos da biodiversidade. Aspectos regulatorios da producão de
enzimas industriais e bioIarmacos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO

1. Historico da Biotecnologia
2. Principios do melhoramento genetico aplicado a biotecnologia: metodos classicos e moleculares.
Estudo de caso: melhoramento de plantas e evolucão molecular de proteinas de interesse industrial
3. Aplicacões da tecnologia do DNA recombinante em biotecnologia. Sistemas de expressão.
promotores e hospedeiros
4. Principios de Iermentacão: metodos de preservacão. banco de celulas. metabolismo e Iermentacão
5. Separacão e puriIicacão de produtos biologicos: metodos de recuperacão de produto biologico
intracelular e extracelular. metodos de puriIicacão de proteinas. metodos de analise de processo e
produto.


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6. Principais enzimas industriais e bioIarmacos. Estudo de caso: antibioticos Principais enzimas
industriais e bioIarmacos. Estudo de caso: Iilgrastima e insulina
7. Principais enzimas industriais e bioIarmacos. Estudo de caso: amilase
8. Diagnostico laboratorial e biotecnologia
9. Prospeccão de produtos e principios ativos da biodiversidade
10. Aspectos regulatorios da producão de enzimas industriais e bioIarmacos
11. Empreendedorismo e biotecnologia. Iomento a proietos de cunho biotecnologico. Estudo de caso.
12. MonograIias e seminarios
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Serão ministradas aulas teoricas introdutorias aos topicos listados acima. mas para que haia uma
melhor assimilacão do conteudo apresentado. serão realizadas atividades complementares em sala de aula.
como: a) discussão de textos; b) resolucão de questões-problemas ligadas aos topicos especiIicos; c)
exercicios praticos.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Proietores multimidia (computador e data-show). estudo dirigido que dependerão de copias
xerograIicas ou livros disponiveis na biblioteca.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM:
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procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. KREUZER. H. ; MASSEY A. Engenharia genetica e biotecnologia. Editora Artmed. Porto Alegre.
2002RS.
2. BON. E. P. FERRARA. M.A.; CORVO. ML. Enzimas em biotecnologia: Producão. aplicacão e
mercado. Editora Interciência. SP. 2008
COMPLEMENTAR
1. ALMEIDA LIMA. U.. AQUARONE. E.. BORZANI. W.. SCHMIDELL. W. (). Biotecnologia
industrial Processos Iermentativos e enzimaticos - Volume 3. Editora: Edgard Blucher.
2. ALLARD. R.W. Principios do melhoramento de plantas. Editora UDAID. São Paulo-SP.1981.
3. BALL. C. Genetics and breeding oI industrial microorganisms. CRC Press. Boca Raton. Florida -
USA. 1984
4. FERREIRA. M.E. & GRATAPAGLIA. D. Introducão ao uso de marcadores moleculares RAPD e
RFLP em analise genetica. EMBRAPA. Brasilia-DF. 1995
5. MANTEL. S.H.; MATTHEWS. J.A. & McKEE. R.A. Principios de biotecnologia em plantas. Ed.
Sociedade Brasileira de Genetica. Ribeirão Preto-SP. 1994
6. OLD. R.W. ; PRIMOROSE. S.B. Principles oI gene manipulation. 5ª ed. Blackwell Science p Alden
Press Limited. OxIord UK



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0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na
UC
Renata C. Pascon Ciências Biologicas Doutor DE
Julio Cezar de Oliveira Ciências Biologicas Doutor DE



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Plano de Ensino Sistemática Molecular

Unidade Curricular: Sistematica molecular
Professor Responsável: Samantha Koehler Contato: samantha.koehler(gmail.com
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Sistematica Biologica
Carga horária total: 40 horas
Carga Horaria p/ pratica: 40° Carga Horaria p/ teoria : 60°
OB1ETIVOS
GERAL
Apresentar os principios basicos da inIerência Iilogenetica baseada em dados moleculares e principais
aplicacões em biologia.
ESPECIFICOS
 Aprendizado de delineamento em proietos em sistematica molecular
 Estudar metodos de alinhamento de sequencias de DNA e como acessar a qualidade dos daos
 Estudar modelos de substituicão simples
 Estudar metodos para construcão de arvores
 Estudar criterios de otimizacão
 Estudar medidas de suporte estatistico
 Avaliar congruência de arvores
 Compreender principais aplicacões de Iilogenias moleculares
 Conhecer marcadores moleculares adicionais utilizados para reconstrucão de Iilogenias e o porquê da
sua utilizacão
EMENTA
Delineamento de proietos em sistematica molecular: amostragem e escolha de regiões para estudo.
Filogenias baseadas em sequencias de DNA: Alinhamento. Qualidade dos dados. Modelos de substituicão.
Metodos para construcão de arvores. Metodos de distância. Parcimônia maxima. Verossimilhanca maxima e
selecão de modelos. InIerência bayesiana. Medidas de suporte estatistico. Congruência. Aplicacões de
Iilogenias: relogio molecular e tempo de divergência; evolucão de caracteres. Marcadores moleculares
alternativos para reconstrucão de Iilogenias. Estudos em complexos de especies baseados em analises
multivariadas de marcadores moleculares.


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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Amostragem e escolha de regiões para estudo
2. Alinhamento de sequências de DNA
3. Edicão de sequências de DNA
4. Modelos de substituicão.
5. Metodos para construcão de arvores.
6. Criterio de otimizacão: Metodos de distância.
7. Criterio de otimizacão: Parcimônia maxima.
8. Criterio de otimizacão: Verossimilhanca maxima e selecão de modelos.
9. InIerência bayesiana.
10. Medidas de suporte estatistico (iackniIe. bootstrap. suporte de bremer).
11. Congruência.
12. Relogio molecular e tempo de divergência
13. Evolucão de caracteres
14. Marcadores moleculares alternativos para reconstrucão de Iilogenias
15. Estudos em complexos de especies
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular
(UC). Os procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de
acordo com a resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do
estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. MATIOLI. S.R. Biologia Molecular e Evolucão. 1ª ed. Ribeirão Preto: Holos Editora. 2001. 202 pp.
2. SCHNEIDER. H. Metodos em Analise Filogenetica. 3ª ed. Ribeirão Preto: Holos Editora. 2007. 200
pp.
COMPLEMENTAR
2. HILLIS. D.M.. MORITZ. C.. MABLE. B.K. Molecular Systematics. 2nd ed. Sinauer Associates.
Inc.. 1996. 655 pp.
3. FELSENSTEIN. J. InIerring Phylogenies. 2nd ed. Sinauer Associates. Inc.. 2003. 664 pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na UC
Samantha Koehler Ciências Biologicas Doutor DE



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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino de Entomologia Geral

Unidade Curricular: Entomologia Geral
Professor Responsável: Cristiano Feldens Schwertner Contato: schwertner(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Zoologia de Invertebrados II
Carga horária total:72 hs
Carga Horaria p/ pratica (em °): 50°
(media ÷ 2 hora/semana)
Carga Horaria p/ teoria (em °): 50°
(media ÷ 2 horas/semana)
OB1ETIVOS
Proporcionar aos alunos:
 Fundamentos basicos sobre os insetos. sua diversidade e importância;
 Evolucão e adaptacões apresentadas pelos diIerentes grupos;
 Interacão dos insetos com outras especies. incluindo o ser humano;
 Reconhecimento e identiIicacão dos princiais grupos.
EMENTA
Introducão. diversidade e importância do estudo dos insetos. Evolucão e classiIicacão.
Entomologia agricola. medica e veterinaria. MorIologia externa e interna. Aspectos de biologia e
desenvolvimento. Habitos e adaptacões dos insetos aos diIerentes tipos de ambientes e habitats.
Metodos de coleta. preparacão e conservacão de insetos. Colecões. Diversidade. caracteristicas e
identiIicacão das principais ordens e Iamilias de insetos e dos principais grupos de interesse
agricola. medico e veterinario. Trabalho de campo.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão a Entomologia. Diversidade e importância do estudo dos insetos. Evolucão e
classiIicacão. Areas Entomologia agricola. medica e veterinaria.
2. MorIologia externa e interna. IdentiIicacão das principais ordens de insetos com uso de
chaves dicotômicas.
3. Aspectos de biologia e desenvolvimento. Habitos e adaptacões dos insetos aos diIerentes
tipos de ambientes e habitats.
4. Metodos de coleta. preparacão e conservacão de insetos. Colecões.
5. Diversidade. caracteristicas e identiIicacão das principais ordens e Iamilias de insetos.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Aulas expositivas. aulas praticas. trabalho de campo.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Computador. 'data show¨. quadro branco. laboratorio de praticas (lupas. etc...)


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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular
(UC). Os procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de
acordo com a resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do
estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. GALLO. D. et al.. Entomologia Agricola. Piracicaba. FEALQ. 2002. 920p.
2. GRIMALDI. D.A. ; ENGEL. M.S. . Evolution oI the Insects. New York. Cambridge
University Press. 2005. 755p.
3. MARCONDES. C.B.. Entomologia Medico e veterinaria. Rio de Janeiro. Atheneu.2001.
423p.
4. RESH. V.H. ; R.T. CARDE .Eds. Encyclopedia oI insects. Amsterdam. Academic Press.
1266p. 2003
5. SNODGRASSS. R.E. Principles oI insect morphology. New York: McGraw-Hill Book
Company. Inc. 1935
6. TRIPLEHORN. C.A. ; N.F. JOHNSON. 2005. Borror and DeLong`s Introduction to the
study oI insects. Belmont. Thomson Brooks/Cole. 864p.
COMPLEMENTAR
1. CAPINERA. J.L. (editor). Encyclopedia oI Entomology. Vols. 1-3. Netherlands. Kluwer
Academic Press. 2004. 2580 p.
2. CSIRO (ed.) 1991. The Insects oI Australia. 2
nd
ed. Victoria. Melbourne Univ. Press. 1137
p.
3. PAPAVERO. Nelson. (organizador).. Fundamentos Praticos de Taxonomia Zoologica 2a.
Edicão. Editora Unesp. São Paulo. 1994285p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria
na UC
Cristiano Feldens Schwertner Ciências Biologicas Doutor D.E. 10 hs



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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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Plano de Ensino de Biogeografia

Unidade Curricular: BiogeograIia
Professor Responsável: Marcus Vinicius Domingues Contato: mvdomingues(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 36
Carga Horaria p/ pratica: 50° (1 hora/semana) Carga Horaria p/ teoria : 50° (1 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
Analisar o carater interdisciplinar da BiogeograIia; compreender a distribuicão das especies animais
no tempo e no espaco.
ESPECIFICOS
 Estudar e compreender a distribuicão de especies e taxons supra-especiIicos. com ênIase
animal.
 Caracterizar a distribuicão das especies
 EnIatizar a importância das causas historicas e ecologicas que levaram ao cenario atual de
distribuicão dos animais
 Compreender os principios e processos que conduziram ao cenario atual da distribuicão das
especies e da comunidade
 Compreender as principais abordagens analiticas e metodologias modernas utilizadas para
compreender os padrões de distribuicão.
EMENTA
Conceitos em BiogeograIia. GeograIia Iisica. tectônica de placas. clima. limites Iisicos e biologicos
para distribuicão. BiogeograIia descritiva: Padrões geograIicos de distribuicão. diversidade e endemismo.
BiogeograIia interpretativa: BiogeograIia Historica e BiogeograIia ecologica. Dispersão e vicariância.
Especiacão e extincão. Padrões de associacões historicas na Região neotropical Metodos em BiogeograIia.
FilogeograIia. Seminarios.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. GeograIia Iisica. placa tectônica. clima. limites Iisicos e biologicos para distribuicões dos
organismos.
2. BiogeograIia descritiva: Padrões de diversidade e endemismo.
3. BiogeograIia descritiva: MacArthur & Wilson. biogeograIia insular e sua aplicacão para a teoria da
conservacão
4. BiogeograIia Interpretativa: Aspectos ecologicos e historicos para biogeograIia. dispersão e
vicariância. reIugios


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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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5. Especiacão e extincão. paleontologia.
6. Associacões historicas Parasito-hospedeiro. planta-polinizador. e planta-herbivoro
7. Seminario: DiIerentes perspectivas: biogeograIia ecologica e biogeograIia cladistica.
panbiogeograIia.
8. Seminario - Analises de coevolucão.
9. Seminario - Papel dos dados paleontologicos.
10. Seminarios - Estudos de caso.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular
(UC). Os procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de
acordo com a resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do
estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BROWN J.H.. - MARK V. L. Biogeographv. Edited by. 2nd ed. Sunderland : Sinauer Associates.
1998. xii. 691 s. ISBN 0-87893-073-6.
2. COX. C. B.. MOORE. P. D. Biogeographv . an ecological and evolutionarv approach [Cox. 1999].
6th ed. OxIord : Blackwell Science. 1999. ix. 298 s
3. MORRONE. J.J. 2009. Evolutionary Biogeography: an integrative approach with case studies. New
York: Columbia University press. 301 p.
4. AVISE. J. C. Phvlogeographv . the historv and formation of species. 2nd print. Cambridge.
Massachusetts : Harvard University Press. 2000. viii. 447. ISBN 0-647-66638-0.
5. WILLIAMS.D. M ; EBACH. M.C.. Foundations oI Systematics and Biogeography.
6. HUMPHRIES. C. J. ; PARENTI. L. R. Cladistic Biogeography: Interpreting Patterns oI Plant and
Animal Distributions (OxIord Biogeography Series).
7. EBACH. M. C. ; TANGNEY. R. S. Biogeography in a Changing World (Systematics Association
Special Volumes).
COMPLEMENTAR
1. BROOKS. D. R.. ; D. MCLENNAN. 1991. Phvlogenv. Ecologv. and Behavior. A Research
Program in Comparative Biologv. University oI Chicago Press. Chicago. 434 pp.
2. BROOKS. D. R.. ; D. MCLENNAN. 1993. Parascript. Parasites and the Language of
Evolution.Smithsonian Institution Press. Washigton and London. 429 pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na UC
Marcus Vinicius Domingues Ciências Biologicas Doutor DE
Cristiano Feldens Schwertner Ciências Biologicas Doutor DE





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Plano de Ensino Comportamento Animal

Unidade Curricular: Comportamento Animal
Professor Responsável: Suzete Maria Cerutti Contato: smcerutti(gmail.com
Termo: Eletiva
Departamentos: Ciências Biologicas
Pré-requisito: EFTOS I
Carga horária total: 36 h
Carga Horária p/ prática (em º): 40° Carga Horária p/ teoria (em º): 60°
OB1ETIVOS
Proporcionar ao estudante uma Iormacão integrativa a respeito do comportamento animal. incluindo
metodologia. historico. causas. diversidade e adaptacão dos animais ao meio ambiente. Explicar as acões
animais como expressão. desde o nivel celular ate o nivel de sistemas. de Iuncões sensoriais. integradoras
hormonais e neurais. neuromotoras. Explicar esses sistemas em sua historia evolutiva. iustiIicando a
adaptabilidade dos comportamentos.
EMENTA
Historica ao estudo do comportamento. Genetica e Ontogenia do comportamento. Bases biologicas do
comportamento animal. Funcões e adaptacões do comportamento. Diversidade e Evolucão do
comportamento. Comportamentos DeIensivos. Bases biologicas dos comportamentos motivados.
Neurobiologia da aprendizagem e memoria. Mecanismos neurais de controle: ritmos. motivacão e stress.
Hormônios como interIace entre ambiente e o animal.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão historica ao estudo do comportamento
Analise Experimental do Comportamento
2. Genetica e Ontogenia do comportamento
Variabilidade genetica - dos genes aos Ienotipos comportamentais
Bases biologicas do comportamento animal.
Percepcão e orgãos dos sentidos
Funcão e adaptacão do comportamento ao ambiente
Diversidade e Evolucão do comportamento
Comportamentos DeIensivos
Aprendizagem e Memoria
3. Bases biologicas das motivacões
Comportamento alimentar;
Comportamento antipredatorio;
Comportamento reprodutivo
Mecanismos neurais de controle: ritmos. motivacão e stress.
Hormônios como interIace entre ambiente e o animal


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RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Aulas expositivas e discussão de textos (data-show) e copias xerograIicas dos materiais para
discussão. Aulas praticas.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BRANDÃO. M.L. As Bases Biologicas do Comportamento: Introducão a Neurociência (E-livro).
. 2008. 244 p.
2. DEL-CLARO. K. . Comportamento Animal. Uma introducão a ecologia Comportamental. 1º. ed.
Jundiai: Livraria Conceito. 2004. v. 1. 132 p.
3. CATANIA. Aprendizagem. 4º Ed. Editora ARTMED. 1999. 470pp
4. CARLSON. NR . Fisiologia do Comportamento. 7o ed. Ed. Manole. 2002. 600pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome
Departamento
Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na
UC
Suzete Maria Cerutti Ciências Biologicas Doutor DE
Debora Hipolide Ciências Biologicas Doutor DE
Fabiola Paula Lopes Ciências Biologicas Doutor DE
Jose Eduardo Ciências Biologicas Doutor DE
Mauricio Talebi Ciências Biologicas Doutor DE



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C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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Plano de Ensino de Biologia de Campo

Unidade Curricular: Biologia de Campo
Professor Responsável: Marcus Vinicius Domingues Contato: mvdomingues(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Pré-requisito: Zoologia I. Botânica I e Botânica II
Departamento: Ciências Biologicas
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 55° (40 horas) Carga Horaria p/ teoria: 44° (32 horas)
OB1ETIVOS
GERAL
Esta Unidade curricular Ioi elaborada para que o acadêmico de bacharelado do Curso de Ciências
Biologicas da UNIFESP-Diadema adquira conhecimentos basicos sobre procedimentos basicos
competências e habilidades para desenvolver trabalhos de campo. O aluno aprendera a utilizar tecnicas de
amostragem. quantiIicacão e estudo de diIerentes organismos. assim como procedimentos de analise de
dados (e.g. analises estatisticas) e interpretacão cientiIica dos resultados obtidos. Estimula-se. tambem. o
desenvolvimento da capacidade do acadêmico para realizar perguntas e estabelecer hipoteses cientiIicas que
possam ser comprovadas atraves da utilizacão de um desenho experimental e metodologia de amostragem
adequada.
ESPECIFICOS
Espera-se:
- Contribuir para a Iormacão proIissional e acadêmica do biologo;
- Introduzir o conhecimento teorico e pratico na area de biologia de campo. utilizando uma abordagem
integrativa entre as tecnicas de trabalho e os elementos teoricos envolvidos;
- Demonstrar atitudes adequadas no tratamento de seres vivos. bem como despertar a curiosidade e o
sentido de observacão na descoberta de Ienômenos biologicos em campo;
- Desenvolver o pensamento logico e critico do aluno atraves da observacão e analise dos Ienômenos
biologicos em campo;
- Despertar o espirito critico cientiIico do aluno. capacitando-o a relacionar os temas tratados na UC
com a aplicacão pratica destes em sua carreira proIissional.
EMENTA
Esta unidade curricular visa proporcionar um conhecimento aproIundado de metodologias de
campo uteis para um biologo. Pretende-se que o estudante adquira e desenvolva a capacidade de
aplicar um coniunto amplo de metodologias de planeiamento. amostragem. coleta. identiIicacão.
analise e tratamento de dados biologicos e ambientais.


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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Contextualizacão e importância da Biologia de Campo.
2. Meios de abordagem da diversidade biologica em campo.
3. Elaboracão de proietos de pesquisa em Biologia de Campo.
4. Metodos de coleta. amostragem e analise de dados em ambiente terrestre.
5. Metodos de coleta. amostragem e analise de dados em ambiente marinho e costão rochoso.
6. Metodos de coleta. amostragem e analise de dados em ambiente de aguas continentais.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).
Os procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com
a resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do
estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÀSICA
1. AMARAL. A.C.Z.; RIZZO. A.E.; ARRUDA. E.P. de . Manual de identiIicacão dos invertebrados
marinhos da região sudeste-sul do Brasil. São Paulo. Edusp2008.. 288 pp.
2. ALMEIDA. L.M.; RIBEIRO-COSTA. C.S.; MARINONI. L. 1998. Manual de coleta. conservacão.
montagem e identiIicacão de insetos. RIBEIRÃO PRETO. HOLOS. 78 pp.
3. BRANDÃO. C.R.F; E. M. CANCELLO (eds). Biodiversidade do Estado de São Paulo. Sintese do
Conhecimento ao Iinal do seculo XX. Vol. 5: Invertebrados terrestres. São Paulo. Fapesp.
1999.279p.
4. ISMAEL. D.; VALENTI. W.C.; MATSUMURA-TUNDISI. T.; ROCHA. O. Biodiversidade do
Estado de São Paulo. Brasil: sintese do conhecimento ao Iinal do seculo XX. 4: Invertebrados de
Agua Doce. São Paulo. FAPESP. 1999.176p.
5. MIGOTTO. A.E.; TIAGO. C.G. (eds). Biodiversidade do Estado de São Paulo. Brasil: sintese do
conhecimento ao Iinal do seculo XX. vol. 3: Invertebrados Marinhos. São Paulo. 1998.FAPESP.
310pp.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na UC
Marcus Vinicius Domingues Ciências Biologicas Doutor DE
Cristiano Feldens Schwertner Ciências Biologicas Doutor DE
Cristiano Moreira Ciências Biologicas Doutor DE
Jose Eduardo de Carvalho Ciências Biologicas Doutor DE
Samantha Koehler Ciências Biologicas Doutor DE
Mauricio Talebi Ciências Biologicas Doutor DE
Cristina Nordi Ciências Biologicas Doutor DE



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0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino Diagnóstico Laboratorial de Doencas Infecciosas e Parasitárias

Unidade Curricular: Diagnostico Laboratorial de Doencas inIecciosas e Parasitarias
Professor Responsável:Karen Spadari Ferreira Contato: Karen.spadari(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-requisitos: Microbiologia Basica. Parasitologia Basica e Imunologia Basica
Carga horária total: 144 horas
Carga horaria p/pratica: 28° Carga horaria p/teorica:72°
OB1ETIVOS
GERAL
O curso visa. dentro da area proIissionalizante preparar o aluno. do ponto de vista teorico e
pratico. para o exercicio das analises clinicas no que se reIere ao campo de Microbiologia.
Parasitologia e Imunologia
ESPECIFICOS
 Conhecer as caracteristicas que diIerenciam as bacterias. Iungos e os virus e conseqüentemente saber
isolar e cultivar os diIerentes grupos de microrganismos.
 Conhecer diIerentes metodos Ienotipicos e genotipicos utilizados para identiIicacão bacteriana.
 Conhecer os principais Iungos de interesse medico.
 Conhecer os diIerentes metodos para identiIicacão das micoses superIiciais. cutâneas. subcutâneas e
sistêmicas.
 Conhecer e identiIicar os principais parasitas de interesse medico
 Fornecer metodos aplicativos de imunologia clinica. atraves de testes imunologicos
EMENTA
Virologia medica geral. Diagnostico laboratorial das inIeccões virais. Bacteriologia medica geral.
Diagnostico laboratorial das principais inIeccões causadas por bacterias. Diagnostico laboratorial das
micoses superIiciais. cutâneas. subcutâneas e sistêmicas. Estudo da sensibilidade a agentes antimicrobianos.
Imunologia clinica. Metodos imunologicos aplicados ao diagnostico laboratorial.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICO:
1. Principios e aplicacões de tecnicas imunologicas
2. Imunodiagnostico das inIeccões causadas por microrganismos (bacterias. virus. Iungos e parasitas)
3. Doencas auto-imunes
4. Imunologia dos Tumores
5. Hipersensibilidade
6. Parâmetros em sorologia
7. Topicos gerais em microbiologia.
8. Virologia medica geral- patogênese da inIeccão viral.


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9. Diagnostico laboratorial das inIeccões virais
10. Caracteristicas gerais e identiIicacão de cocos gram positivos e cocos gram negativos. de bacilos
gram negativos Iermentadores e não Iermentadores de glicose. de bacilos gram positivos e bacterias
anaerobias. de micobacterias e de bacterias não cultivaveis.
11. Acão de antimicrobianos. resistência bacteriana e metodos de deteccão.
12. Micologia medica geral Iungos Iilamentosos e leveduras
13. Micoses superIiciais diagnostico laboratorial
14. Micoses cutâneas e subcutâneas diagnostico laboratorial
15. Micoses sistêmicas Diagnostico laboratorial
16. Estudo da sensibilidade a agentes antiIungicos
17. Protozoarios parasitas ao homem
18. Platelmintos parasitas ao homem
19. Nematelmintos parasitas ao homem
20. Principios e aplicacões de tecnicas parasitarias
PRÁTICO:
1. ELISA
2. ImunodiIusão em gel de agar
3. Cultivo e identiIicacão bacteriana por metodos Ienotipicos e moleculares.
4. Metodos para deteccão de resistência bacteriana.
5. Cultivo e identiIicacão de Iungos Iilamentosos e leveduriIormes.
6. Metodos de identiIicacão de parasitas de interesse medico
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Serão ministradas aulas teoricas reIerentes aos topicos listados acima. mas para que haia uma melhor
assimilacão do conteudo apresentado. serão realizadas atividades complementares em sala de aula. como: a)
discussão de textos; b) resolucão de questões-problemas ligadas aos topicos especiIicos; c) exercicios
praticos; d) exercicios praticos utilizando recursos de bioinIormatica.
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS

Em sala de aula. serão utilizados proietores multimidia (computador e data-show) e serão realizadas
atividades de leitura que dependerão de copias xerograIicas para distribuicão do material. Em algumas
atividades de leitura serão utilizados os livros disponiveis na biblioteca. O laboratorio de inIormatica sera
utilizado para analise de resultados (BioinIormatica)
As aulas praticas serão realizadas em laboratorio de ensino da instituicão.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM:
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.


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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. KONEMAN. E.W.. ALLEN. S.D.. JANDA. W.M e WINN Jr.. W.C Diagnostico Microbiologico. 6
ed. Editora: Guanabara Koogan. 2008. 1488p.
2. FERREIRA. A.W. E AVILA. S.L.M. Diagnostico Laboratorial das Principais Doencas InIecciosas
e Auto-Imunes. 2 ed. Editora: Guanabara/Koogan. 2001.
3. REY. L. Bases da Parasitologia Medica. 2 ed.: Editora: Guanabara Koogan. 2008 410p.
COMPLEMENTAR
1. TORTORA. G.J.; FUNKE. B.R.; CASE. C.L. Microbiologia. 8 ed. Editora: ARTMED. 2004.
920p.
2. JOHN BERNARD HENRY.Diagnosticos Clinicos e Tratamento por Metodos Laboratoriais. 19 ed.
Editora: Manole. 1999. 1552p.
3. SIDRIM. J.J.C. e MOREIRA. J.L.B. Fundamentos Clinicos e Laboratoriais da Micologia Medica.
Autores: Editora: Guanabara Koogan. 1999.
4. FORBES. B.. SAM. D.. WEISSFELD. A. Diagnostic Microbiology. 12a. ed. Autores:..
Elsevier. Mosby. 2009.
5. GERALDO. A.C. Parasitologia Clinica Selecão de Metodos e Tecnicas de Laboratorio
para o Diagnostico das Parasitoses Humanas. 2 ed. Editora: Atheneu. 2008. 944p
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria
na UC
Cristina Viana-Niero Ciências Biologicas Doutor DE
Karen Spadari Ferreira Ciências Biologicas Doutor DE
Wagner Luiz Batista Ciências Biologicas Doutor DE



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Plano de Ensino de Ictiologia

Unidade Curricular: Ictiologia
Professor Responsável: Cristiano Luis Rangel Moreira Contato: cmoreira(uniIesp.br
Termo: Eletiva
Departamento: Ciências Biologicas
Pré-Requisitos: Zoologia III e IV
Carga Horária total: 36 hs
Carga Horaria p/ pratica: 50 ° (1 hora /semana) Carga Horaria p/ teoria: 50 ° (1hora/semana)
OB1ETIVOS
GERAL
O curso tem por obietivo apresentar nocões de anatomia interna e externa dos peixes actinopterigeos e
atraves destas entender a evolucão no grupo. Sera dando maior enIoque na diversidade Neotropical.
ESPECIFICO
Proporcionar aos alunos:
 Conhecimento acerca das propostas de relacões Iilogeneticas entre os maiores grupos de
Actinopterygii;
 Conhecimento da morIologia interna e externa dos Actinopterygii;
 Reconhecimento dos principais grupos de Actinopterygii;
EMENTA
1- Introducão a metodologia de estudos de Iilogenia em peixes. Metodos de coleta e preservacão de
peixes. Anatomia basica de peixes. MonoIiletismo e relacões em Actinopterygii. Caracteristicas das
principais ordens e Iamilias de Actinopterygii.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1- Metodologia de estudos de Iilogenia em peixes;
2- Metodos de coleta de peixes;
3- Preservacão de peixes e colecões;
4- MorIologia externa;
5- Osteologia;
6- Nocões de anatomia das partes moles;
7- MonoIiletismo de Actinopterygii;
8- Relacões em Actinopterygii;
9- Caracteristicas das principais ordens e Iamilias de Actinopterygii.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA
Serão ministradas aulas expositivas que serão complementados por estudos dirigidos e discussões em sala de
aula. A parte teorica sera complementada por aulas praticas. que terão por obietivo Iixar parte do conteudo
abordado.


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RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Serão utilizados proietores multimidia (computador e data-show) para as aulas teoricas. Atividades de
leitura complementares dependerão de copias xerograIicas para distribuicão do material. Para a realizacão de
aulas praticas serão necessarios microscopios. estereomicroscopios. bisturis. pincas reloioeiro ponta Iina (n.2)
e seringas para insulina (a serem utilizadas como estiletes).
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
O aluno que obtiver media Iinal inIerior a 7.0 podera realizar o exame cuia nota sera somada a media
Iinal e o total dividido por dois. Os procedimentos apos a obtencão da Nota Iinal na UC seguirão os criterios
de promocão estabelecidos de acordo com a resolucão N° 1 de 22/02/2007 disponivel na pagina do curso de
Ciências Biologicas (http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral e no manual do
estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. HELFMAN. G.; COLLETTE. B.B.; FACEY. D.E.; BOWEN. B.W. The Diversitv of Fishes. Biologv.
Evolution. and Ecologv. 2
a
ed. Wiley-Blackwell. 2009. 736 p
2. NELSON. J.S. Fishes of the World. 4
a
ed. Wiley. 2006. 624 p
3. BONE. Q.; MOORE. R. Biologv of Fishes. 3
a
ed. Taylor & Francis. 2008. 450p
4. STIASSNY. M. J.; PARENTI. L.; JOHNSON. G.D. Interrelationships oI Fishes. New York:
Academic Press. Aschliman. N. C. 1996. 496 p.
5. MALABARBA. L.; REIS. R. E.; VARI. R. P.; LUCENA. Z. M. S.; LUCENA. C. A. S. Phylogeny
and ClassiIication oI Neotropical Fishes. Porto Alegre: EDIPUCRS. 1998. 603 p.
COMPLEMENTAR
1. JANVIER. P. Earlv Jertebrates. OxIord University Press. 2003. 408p
2. LIEM. K. F; BEMIS. W. E.; WALKER. W. F. JR.; GRANDE. L. Functional Anatomv of the
Jertebrates. 3ª ed. Brooks/Cole. 2000. 784p
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão
Regime de
Trabalho
Carga Horaria
na UC
Cristiano Rangel Moreira Ciências Biologicas Doutor DE




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Plano de Ensino Biologia da Conservacão

Unidade Curricular: Biologia da Conservacão
Professor Responsável: Mauricio Talebi Contato: talebi(uniIesp.br ou
talebi40(gmail.com
Termo: Eletiva
Departamentos: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Não
Carga horária total: 72 h
Carga Horária p/ prática (em º): 50 ° Carga Horária p/ teoria (em º): 50°
OB1ETIVOS
Proporcionar aos alunos conhecimento abrangente e integrado nas questões atuais relacionadas em
gestão e conservacão de recursos biologicos. Apresentar os principios cientiIicos e o entendimento das
Ierramentas disponiveis e necessarias para atuacão em Conservacão da Natureza em uma realidade de crise
de biodiversidade e alteracões climaticas globais.
EMENTA
O eIeito de acões. alteracões e impactos antropogênicos sob a diversidade biologica sera abordado
atraves de conhecimentos teoricos e exemplos praticos. O curso sera baseada em exemplos de aplicacão da
Biologia da Conservacão no Brasil e no mundo. Serão discutidos trabalhos publicados em temas
especiIicos atraves de analise critica. Detectar as aplicacões praticas e a aproximacão teorica geral utilizada
para a protecao e conservacão da diversidade biologica. Complementarmente. a consolidacão de
competências em pesquisas bibliograIicas e na comunicacão cientiIica oral e escrita serão tambem
estimuladas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Intorducão a Biologia da Conservacão
O que e Biologia da Conservacão. Diversidade biologica. Padrões globais de distribuicão
de biodiversidade
2. O valor da biodiversidade
Conservacão da Natureza. Economia Ecologica. Etica Ambiental
3. Trabalho em Grupo: Elaboracão de Planos de Conservacão I
4. Ameacas a Biodiversidade I: Degradacão de habitat. Iragmentacão e Extincão
5. Ameacas a Biodiversidade II: Estudo de caso: Florestas
6. Ameacas a Biodiversidade III: Estudo de caso: Fragmentacão de habitat
7. Ameacas a Biodiversidade IV: Estudo de caso: Agricultura
8. Ameacas a Biodiversidade V: Estudo de caso: Especies Invasoras
9. Ameacas a Biodiversidade IV: Estudo de caso: Agricultura
10. Ameacas a Biodiversidade V: Estudo de caso: Especies Invasoras



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11. Trabalho em Grupo: Elaboracão de Planos de Conservacão II
12. Areas protegidas
13. Estrategias de conservacão In-Situ
14. Estrategias de conservacão Ex-Situ
15. Trabalho em Grupo: Elaboracão de Planos de Conservacão III
16. Apresentacão Final em Grupo de Plano de Conservacão
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Aulas expositivas e dialogadas. discussão de situacões praticas com utilizacão de texots e ou audio
visual. copias reprograIicas dos materiais para discussão. Aulas praticas.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. PRIMACK.R.B. & RODRIGUES. E. 2001. Biologia da Conservacão. 328pp.
COMPLEMENTAR
1. MJ DOUROJEANNI. MTJ PADUA (2001). Biodiversidade. a hora decisiva.Fundacão O
Boticario de Protecão a Natureza.
2. DEAN. W: A ferro e fogo. a historia da devastacào da Mata Atlantica brasileira. Cia das Letras.
488 pp.
3. PRIMACK. RICHARD B. USA Essentials of conservation biologv ed. 1a. Edicão: Sinauer 1993. .
Conservation Biology Ed. Chapman 1992.
4. MICHAEL E. SOULE USA 1a. Edicao Conservation biology: the science oI scarcity and diversity
Ed. Sinauer 1986.
5. MICHAEL E. SOULE AND BRUCE A. USA 1a. Edicao silcox (Eds). Conservation Biology: an
evolutionary-ecolo- ed. Sinauer 1980
6. DEAN. W: A Ierro e Iogo: a historia da devastacão da Mata Atlântica brasileira. Cia das Letras.
488 pp.
7. CHAN. K. M. A. 2006. Conservation Planning Ior Ecosystem Services. PLoS Biology 4: 2138-
2152
8. NICK SALAFSKY. RICHARD MARGOLUIS (). Measures oI Success: Designing. Managing.
and Monitoring Conservation and Development Proiects Island Press. 1998384 p. ISBN:
9781559636124
DOCENTES PARTICIPANTES
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Trabalho
Carga Horaria na
UC
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Plano de Ensino de Modelos de Análise de Variância e de Regressão e Aplicacões

Unidade Curricular: Modelos de Analise de Variância e de Regressão e Aplicacões
Professor Responsável: Gleice M de S Conceicão Contato: gleicecom(yahoo.com.br
Termo: Eletiva
Pré-requisito: Bioestatistica
Departamento: Ciências Biologicas.
Carga horária total: 72 horas
Carga Horaria p/ pratica: 50° (2 horas/semana) Carga Horaria p/ teoria : 50° (2 horas/semana)
OB1ETIVOS
GERAIS
Capacitar o aluno a aiustar modelos de regressão linear simples e multipla. e de regressão logistica.
Capacitar o aluno a interpretar criticamente resultados de tais modelos.
ESPECIFICOS
 Aprender a aiustar os modelos de regressão mais comuns utilizados na analise de dados
epidemiologicos.
 Interpretar corretamente as estatisticas e coeIicientes gerados pelo modelo.
 Estudar metodos que avaliem a qualidade do aiuste do modelo (analise de residuos) e entender a
sua importância.
 Desenvolver raciocinio cientiIico e critico. atraves das aulas praticas e trabalhos em grupo.
 Desenvolver a capacidade de leitura e interpretacão de artigos que utilizaram esta metodologia.
 Estimular o aluno a buscar o conhecimento na literatura cientiIica e a manter-se atualizado
durante o exercicio da proIissão.
EMENTA
Comparacão de medias de duas populacões (revisão). Analise de variância Simples. Comparacões
multiplas. Analise de residuos. Nocões de analise de variância com dois Iatores. Analise de variância com
medidas repetidas e 1 Iator. Testes não parametricos (Mann Whitney. Kruskal- Wallis. Wilcoxon.
Friedman). CoeIiciente de correlacão linear. Regressão linear simples. Somas de quadrados e coeIiciente de
determinacão. Tabela de analise de variância. Testes de hipoteses para os parâmetros. Analise de Residuos.
Regressão linear multipla. Regressão logistica simples. Regressão logistica multipla. Selecão da melhor
equacão de regressão. Organizacão de bancos de dados.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Teste de hipoteses revisão
2. Comparacão de medias de duas populacões revisão
3. Analise de variância simples
4. Medidas descritivas. graIicos de perIis de medias
5. Suposicões do modelo
6. Testes de normalidade e homogeneidade de variâncias
7. Comparacões multiplas
8. Analise de residuos
9. Nocões de analise de variância com 2 Iatores


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10. Analise de variância com medidas repetidas e 1 Iator
11. Testes não parametricos Mann Whitney. Kruskal Wallis. Wilcoxon. Friedman
12. CoeIiciente de correlacão linear.
13. Regressão linear simples.
14. Suposicões. somas de quadrados e coeIiciente de determinacão.
15. Tabela de analise de variância
16. Estimadores e testes de hipoteses para os parâmetros.
17. Analise de residuos.
18. Regressão linear multipla.
19. Uso de variaveis dummv em regressão
20. CoeIiciente de determinacão corrigido pêlos graus de Liberdade
21. Selecão da melhor equacão de regressão
22. Regressão logistica simples
23. Estimadores e testes de hipoteses para os parâmetros.
24. Regressão logistica multipla.
25. Selecão da melhor equacão de regressão
26. Organizacão de bancos de dados
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a resolucão
N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. KUTNER. M.H.; NACHTSHEIM. C.J.; NETER. J.; LI. W. Applied Linear Statistical Models. 5.ed.
Editora: McGraw Hill / Irwin Series Operations and Decision Sciences; United States. 2004.
2. KLEINBAUM. D.G. Logistic regression a selI learning text. 2.ed. New York: Springer-Verlag. 2005.
COMPLEMENTAR
1. ALTMAN. D.G. Practical Statistics Ior Medical Research. 1.ed. New York: Chapman and Hall.1991
2. BUSSAB WO. MORETTIN PA Estatistica basica. 5ª ed. São Paulo: Saraiva Editora. 2002
3. BUSSAB WO. MORETTIN PA. Analise de Variância e de Regressão. 2ª ed. São Paulo: Atual
Editora. 1988
4. DRAPER. N.R.. SMITH. H. Applied Regression Analysis (Wiley Series in Probability and
Statistics). 3.ed. John Wiley & Sons. Inc. United States. 1998.
5. HOSMER. D.W.; LEMESHOW. S. Applied logistic regression (Wiley Series in probability and
statistics). 2.ed. John Wiley & Sons. Inc. United States. 2000.
6. MAGALHÃES MN. LIMA ACP. Nocões de probabilidade e estatistica. 6ª ed. São Paulo: Edusp.
2004392 p.
7. TRIOLA MF . Introducão a estatistica. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.700 p.
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de Trabalho Carga Horaria na UC
Gleice M S Conceicão Ciências Biologicas Doutor DE


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C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Plano de Ensino Tópicos em Antropologia Biológica

Unidade Curricular: Tópicos em Antropologia Biológica
Professor Responsável: Mauricio Talebi Contato: talebi(uniIesp.br ou
talebi40(gmail.com
Termo: Eletiva
Departamentos: Ciências Biologicas
Pré-requisito: Genetica
Carga horária total: 72 h
Carga Horária p/ prática (em º): 50 ° Carga Horária p/ teoria (em º): 50°
OB1ETIVOS
Humanos são considerados a unica especie a construir Ierramentas. a possuir raciocinio logico e a utilizar
linguagem e desenvolver inovacões culturais a Iim de auxiliar sua interacão com o ambiente natural. Em
pleno seculo XXI reconhece-se que Homo sapiens compartilha muitas similaridades biologicas com
primatas não humanos. O que nos Iaz diIerente de outros primatas ? Por que os ancestrais humanos
divergiram dos ancestrais de chimpanzes. gorilas e orangutangos ? Como um primata tão vulneravel
biologicamente tornou-se a Iorma de vida dominante no planeta ? A Iim de abordar estas questões. o curso
proporcionara aos alunos o estudo biologico da Iorma humana atraves dos conceitos centrais de
Antropologia Biologica. buscando uma perspectiva comparativa da historia natural e evolucão de Homo
sapiens em relacão a Ordem Primatas. Desenvolvera um componente pratico central de trabalho de
campo. visando proporcionar aos alunos contato inicial no estudo de comportamento de primatas selvagens
em natureza.
EMENTA
O curso sera dividido em três modulos: Modulo 1: historia das ideias da localizacão dos seres humanos
na natureza e como estas ideias Ioram alteradas atraves da teoria da selecão natural de Darwin e como a
genetica moderna explica estes mecanismos. possibilitando discussões acerca dos topicos de variacão
gênica humana. Modulo 2: Analise comparativa de nossos parentes mais proximos. os Primatas. com
ênIase em modelos comportamentais a Iim de inIormar acerca de nossos ancestrais comuns; Modulo 3:
Componente pratico de estudo de comportamento de primatas em natureza. a Iim de possibilitar aos
estudantes um aprendizado pratico de ciências comportamentais em contexto ao estudo da evolucão
humana. O curso sera Iinalizado com uma discussão geral acerca da radiacão e expansão de humanos
modernos e o legado da evolucão humana. com apresentacão de seminario de trabalho em grupo eIetuado
no componente pratico do curso.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Introducão a Antropologia Biologica
2. Apresentacão de Trabalho Pratico em Grupo do Curso
3. Historia do ser humano na natureza
4. Darwin e selecão natural


Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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5. Genetica mendeliana. sintese moderna e a revolucão biomolecular
6. Variacão humana atual
7. Biologia encontra Paleontologia
8. Revisão da classiIicacão de Primatas
9. Estrategias de vida e comportamento de Primatas
10. Modelos comportamentais de Primatas: Platirrineos
11. Modelos comportamentais de Primatas: Catarrineos
12. DiIerencas entre Humanos e Pongideos
13. Trabalho Pratico em Grupo I
14. Trabalho Pratico em Grupo II
15. Trabalho Pratico em Grupo III
16. Trabalho Pratico em Grupo IV
17. Trabalho Pratico em Grupo V
18. Apresentacão Final de Trabalho de Grupo
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS
Aulas expositivas e dialogadas. discussão de situacões praticas com utilizacão de texots e ou audio
visual. copias reprograIicas dos materiais para discussão. Aulas praticas.
CRITÉRIOS DE AVALIACÄO
Os criterios para obtencão da nota Iinal (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC). Os
procedimentos para promocão do aluno na UC seguirão os criterios estabelecidos de acordo com a
resolucão N° 1 de 22/02/2007. disponivel na pagina do curso de Ciências Biologicas
(http://www.uniIesp.br/prograd/down/2007/criterios-promocao-geral.pdI) e no manual do estudante.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. NEVES. WALTER ALVES. 1996. Antropologia ecologica, Um olhar materialista sobre as
sociedades humanas. São Paulo: Cortez.
2. RIDLEY. M. EVOLUCÃO 752 pag.. Editora Artmed
3. RICARDO VENTURA SANTOS E MARIA CELINA SOARES DE MELLO E SILVA:
Inventário Análitico do Arquivo de Antropologia Física do Museu Nacional. Serie Livros.
No. 14. Museu Nacional/UFRJ. Rio de Janeiro. 2006
4. http://www.museunacional.uIri.br/antropologiabiologica/pdI/inventarioantropologiaIisica.p
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C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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COMPLEMENTAR
1. STANFORD. C; ALLEN. JS; ANTON. SC: Biological Anthropology (2006). 1
st
Ed. Pearson
Prentice Hall 604 pp
2. JURMAIN. R; KILGORE. L; TREVATHAN W.; NELSON. H (2004): Essentials oI Physical
Anthropology. 5a Ed.; Thomson Wadsworth. 431 pp.
3. CARLOS E. A. COIMBRA. JR.. NANCY M. FLOWERS. FRANCISCO M. SALZANO &
RICARDO V. SANTOS: The Xavánte in Transition: Health. Ecology and
Bioanthropology in Central Brazil. 2002
4. RICARDO VENTURA SANTOS E MARIA CELINA SOARES DE MELLO E SILVA:
Inventário Análitico do Arquivo de Antropologia Física do Museu Nacional. Serie Livros.
No. 14. Museu Nacional/UFRJ. Rio de Janeiro. 2006
5. http://www.museunacional.uIri.br/antropologiabiologica/pdI/inventarioantropologiaIisica.p
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6. HILTON P. SILVA & CLAUDIA RODRIGUES-CARVALHO. Nossa Origem - O
Povoamento das Américas. Visões Multidisciplinares. (Orgs.). Ed. Vieira & Lent. 2006.
230p.
7. ARTIGOS AVULSOS EM ANTROPOLOGIA BIOLOGICA
DOCENTES PARTICIPANTES
Nome Departamento Titulacão Regime de
Trabalho
Carga Horaria na
UC

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Ciências Biologicas Doutor DE

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Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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ANEXO 2

LEI Nº 9.394. DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996
Estabelece as diretrizes e bases da educacão nacional)
http://www.planalto.gov.br/ccivil03/LEIS/L9394.htm



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Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
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1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Parecer CNE/CES nº 1.301. de 6 de novembro de 2001

http://portaI.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf





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Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Resolucão CNE/CES nº 7. de 11 de marco de 2002
(http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES07-2002.pdf)


CONSELHO NACIONAL DE EDUCACÄO CAMARA DE EDUCACÄO SUPERIOR
RESOLUCÄO CNE/CES 7. DE 11 DE MARCO DE 2002.(`)


Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biologicas.

O Presidente da Câmara de Educacão Superior. no uso de suas atribuicões legais e tendo em
vista o disposto na Lei 9.131. de 25 de novembro de 1995. e ainda o Parecer CNE/CES
1.301/2001. homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educacão. em 4 de dezembro de
2001. resolve:
Art. 1o As Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências
Biologicas. integrantes do Parecer 1.301/2001. deverão orientar a Iormulacão do proieto
pedagogico do reIerido curso.
Art. 2o O proieto pedagogico de Iormacão proIissional a ser Iormulado pelo curso de Ciências
Bio logicas devera explicitar:
I - o perIil dos Iormandos nas modalidades bacharelado e licenciatura;
II - as competências e habilidades gerais e especiIicas a serem desenvolvidas;
III - a estrutura do curso;
IV - os conteudos basicos e complementares e respectivos nucleos;
V - os conteudos deIinidos para a Educacão Basica. no caso das licenciaturas;
VI - o Iormato dos estagios;
VII - as caracteristicas das atividades complementares; e
VIII - as Iormas de avaliacão.
Art. 3o A carga horaria dos cursos de Ciências Biologicas devera obedecer ao disposto na
Resolucão que normatiza a oIerta dessa modalidade e a carga horaria da licenciatura devera
cumprir o estabelecido na Resolucão CNE/CP 2/2002. resultante do Parecer CNE/CP
28/2001.
Art. 4o Esta Resolucão entra em vigor na data de sua publicacão. revogadas as disposicões em
contrario.

ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educacão Superior
(*) CNE.



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Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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ANEXO 3

Resolucão de 04 de 07 de Abril de 2009 -
Comissão de Graduacão do Curso de
Ciências Biológicas-Bacharelado (CGCB)-
Regulamento - Estágio Supervisionado -
Curso de Ciências Biológicas


Artigo 1º - ConIorme artigo primeiro da Lei n°11.788. de 25 de setembro de 2008. 'estagio e ato
educativo escolar supervisionado. desenvolvido no ambiente de trabalho. que visa a preparacão para o
trabalho produtivo de educandos que esteiam Ireqüentando o ensino regular em instituicões de
educacão superior¨.
§ 1º - O estagio e atividade supervisionada coniuntamente pela Comissão de Graduacão do Curso de
Ciências Biologicas - CGCB - e pela organizacão concedente de estagio. sendo obrigatorio. conIorme
previsto no Proieto Pedagogico do Curso.
§ 2º - São organizacões concedentes de estagios as pessoas iuridicas de Direito Publico ou Privado e as
organizacões sociais de interesse publico.
§ 3º - A escolha do local para o estagio e orientador compete ao aluno.

Artigo 2º - Para que o estagio seia realizado. e imprescindivel que as organizacões concedentes de
estagios tenham convênio estabelecido com a UNIFESP para essa Iinalidade especiIica.

Artigo 3º - Para a realizacão de estagio. havera a Iormalizacão de Termo de Compromisso individual
para cada estagiario. assinado por este e pela organizacão concedente. com a anuência da CGCB e
interveniência do representante da UNIFESP.


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Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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§ 1º - o Termo de Compromisso sera assinado pelo representante responsavel pela interveniência da
UNIFESP sempre antes do inicio do estagio.
§ 2º - Aplica-se o disposto neste artigo e seus paragraIos as renovacões de Termos de Compromisso.

Artigo 4º - A Comissão de Estagio e um orgão subordinado a CGCB com carater executivo das
seguintes Iuncões:
I. Elaborar as normas do trâmite do processo de estagio;
II. Agenciar estagios em instituicões publicas ou privadas;
III. Manter atualizado um cadastro de areas e locais de estagio;
IV. Orientar os alunos para a eIetivacão de seus estagios;
V. InIormar os alunos. as instituicões e os proIissionais orientadores das normas dos estagios e dos
procedimentos.

Artigo 5º - O estagiario tera a orientacão da Comissão de Estagios. de um Professor Supervisor do
curso de Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP e de um Profissional Orientador
da Concedente.
§ 1º - Ao ProIessor Supervisor do curso de Ciências Biologicas do Campus Diadema da UNIFESP
cabe a orientacão na elaboracão e revisão dos relatorios e do Trabalho de Conclusão de Curso. no que
diz respeito a sua Iorma e conteudo. e o acompanhamento a distância do aluno durante a execucão do
estagio.
§ 2º - Ao ProIissional Orientador da Concedente cabe a orientacão na elaboracão e revisão dos
relatorios e do Trabalho de Conclusão de Curso. quanto ao seu conteudo tecnico. na execucão do
Estagio. dirimindo duvidas de carater tecnico-cientiIico e de postura proIissional. e avaliacão do
desempenho do estagiario. emitindo parecer em Ficha de Avaliacão.


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Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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§ 3º - Quando o estagio Ior realizado com docente do curso de Ciências Biologicas do Campus
Diadema da UNIFESP. o ProIessor Supervisor executa as Iuncões descritas nos § 1º e § 2°.
§ 4º - Os nomes do ProIessor Supervisor e do ProIissional Orientador deverão ser aprovados pela
Comissão de Estagios por ocasião da aprovacão do Plano de Estagio.
§ 5º - Cada ProIessor Supervisor pode orientar no maximo 5 (cinco) alunos das UC`s Estagio
Supervisionado I e II simultaneamente.

Artigo 6º - O Estagio Supervisionado Obrigatorio tera a duracão de 640 horas. divididas em duas (2)
Unidades Curriculares: Estagio Supervisionado I e Estagio Supervisionado II. cada uma com 320
horas.
§ 1º - Para eIeito de registro serão computadas 320 horas para cada Unidade Curricular. mesmo que a
duracão eIetiva tenha excedido este numero de horas.

Artigo 7º - a CGCB somente autorizara o estagio quando:
I. O Termo de Compromisso de estagio estiver devidamente acompanhado do Plano de Estagio;
II. A iornada Ior de. no maximo. 6 horas diarias ou 30 horas por semana. segundo a Lei n°11.788. de
25 de setembro de 2008; nos periodos em que não estão programadas aulas presenciais . a iornada
podera ser de ate 40 (quarenta) horas semanais;
III. O horario e o numero total de horas semanais para desenvolvimento do estagio Iorem compativeis
com a carga horaria acadêmica do aluno;
IV. No Termo de Compromisso constar o nome e cargo do ProIissional Orientador do estagio na
organizacão concedente;
V. O Termo de compromisso atender integralmente as exigências adicionais estabelecidas no
Programa de Estagios do curso;


Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
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Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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VI. Houver aprovacão previa das condicões de realizacão de estagio oIerecidas pela organizacão
concedente. atraves de mecanismos estabelecidos pela CGCB.

Artigo 8º - O estagiario devera elaborar um Plano de Estagio. em Iormulario deIinido pela Comissão
de Estagios. constando:
I. IdentiIicacão do estagiario. da instituicão em que pretende realizar o estagio. do ProIessor
Supervisor e do ProIissional Orientador;
II. Local. periodo e numero total de horas do estagio;
III. JustiIicativa da escolha da area de atuacão e da instituicão em que pretende realizar o estagio.
obietivos gerais do estagio e suas expectativas quanto ao estagio;
IV. Termo de Compromisso. aceite do ProIissional Supervisor e do ProIessor Orientador;
§ 1º - Uma minuta do Curriculum Vitae ou do Curriculum Lattes do ProIissional Orientador devera ser
anexada ao Plano.
§ 2º - O Plano de Estagio devera ser encaminhado a Comissão de Estagios do Curso de Ciências
Biologicas para analise e avaliacão na data determinada pela Comissão de Estagios e aprovacão pela
CGCB.
§ 3º - A Comissão de Estagios devera analisar o Plano quanto ao merito. instituicão e orientacão.
§ 4º - Em caso de não aprovacão pela CGCB. a Comissão de Estagios devolvera o Plano ao estudante
para reIazer os aspectos indicados e submetê-lo novamente a analise.

Artigo 9º - A avaliacão do aproveitamento do estagio sera Ieita em dois momentos:
Estagio Supervisionado I -
I. Sera Ieita uma apresentacão oral do proieto a ser desenvolvido para uma Comissão Examinadora.
aproximadamente 45 (quarenta e cinco) dias apos o inicio da UC Estagio Supervisionado I. em sessão


Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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de apresentacão publica. seguida de argüicão pelos membros da Comissão Examinadora. Uma versão
do material apresentado devera ser entregue na Iorma escrita para a Comissão Examinadora no
momento da apresentacão. para avaliacão posterior por um dos membros da Comissão Examinadora
que devera ser indicado;
II. No Iinal do semestre devera ser entregue um relatorio a ser preenchido em Iormulario elaborado
pela Comissão de Estagios. com resultadas preliminares ou iustiIicativas devidamente embasadas
sobre suas ausências a ser analisado pelo ProIessor Supervisor;
III. A Comissão Examinadora sera composta por 3 (três) proIessores da Instituicão. de areas aIins
aquela do estagio em analise. podendo ser algum membro convidado. eventualmente;
IV. A apresentacão oral do proieto de pesquisa devera ser realizada em 15 minutos. acrescidos de. no maximo.
20 minutos para argüicão pelos membros da Comissão Examinadora.
V. A avaliacão do aproveitamento do estagio sera Ieita pela Comissão de Estagios atraves dos
seguintes instrumentos:
i. Parecer da apresentacão oral do Proieto de Pesquisa emitido pela Comissão Examinadora;
ii. Parecer emitido pelo ProIissional Orientador;
iii. Parecer emitido pelo membro da Comissão Examinadora sobre o Proieto de Pesquisa;
iv. Parecer do Relatorio emitido pelo ProIessor Supervisor.

Estagio Supervisionado II -
I. Sessenta (60) dias apos o inicio da UC Estagio Supervisionado II. devera ser apresentado um
relatorio preenchido em Iormulario elaborado pela Comissão de Estagios. que sera analisado pelo
ProIessor Supervisor;
II. No Iinal do semestre. em datas especiIicas deIinidas pela Comissão de Estagios. sera entregue o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) impresso. na Iorma de monograIia. e sera Ieita a deIesa oral
da monograIia para uma Comissão Examinadora. em sessão de apresentacão publica. seguida de


Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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argüicão pelos membros da Comissão Examinadora. Atividades complementares poderão ser
solicitadas pela Comissão de Estagios.
III. O TCC e uma atividade de carater individual e pressupõe a elaboracão de uma monograIia de
acordo com o Iormato pre-estabelecido pela Comissão de Estagio.
IV. A Comissão Examinadora sera composta por 3 (três) membros de areas aIins a area do estagio em
analise. Desses 3 membros. 2 (dois) deverão ser proIessores da instituicão e 1 (um) podera ser membro
convidado. podendo ser um pos-graduando ou proIissional de area aIim.
V. A apresentacão oral do TCC devera ser realizada em 15 minutos. acrescidos de. no maximo. 20 minutos para
arguicão pelos membros da Comissão Examinadora.
VI. A avaliacão do aproveitamento do estagio sera Ieita pela Comissão de Estagios atraves dos
seguintes instrumentos:
i. Parecer do Relatorio emitido pelo ProIessor Supervisor
ii. Parecer emitido pelo ProIissional Orientador;
iii. Parecer da MonograIia e da DeIesa Oral da MonograIia emitido pela Comissão
Examinadora.

Artigo 10º - A Comissão de Estagios emitira parecer unico para a UC Estagio Supervisionado I e
parecer unico para a UC Estagio Supervisionado II determinando:
I. Aprovacão. emitindo um conceito Iinal entre 7.0 (sete) e 10.0 (dez);
II. Reprovacão. emitindo um conceito inIerior a 7.0 (sete);
III. Aprovacão condicionada a realizacão de modiIicacões no relatorio apresentado. para a UC
Estagios Supervisionado I. ou na monograIia. para a UC Estagios Supervisionado II.
§ 1º - No caso da aprovacão condicionada. a Comissão de Estagios deIine um prazo de no maximo de
15 (quinze) dias para o aluno apresentar a versão Iinal do trabalho com as alteracões propostas e
iustiIicativas cabiveis para nova analise. No caso da UC Estagio Supervisionado II. a versão Iinal com


Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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as alteracões devera ser entregue para um membro representante da banca examinadora. que devera ser
indicado. O parecer da banca devera ser anexado ao processo Iinal.
§ 2º - Para a UC Estagio Supervisionado II. apos aprovacão. uma (1) via do TCC impressa sera
encaminhada para a biblioteca e uma (1) via no Iormato digital sera encaminhada para a Coordenacão
de Curso.

Artigo 11º - Os casos omissos serão resolvidos pela CGCB.

Artigo 12° - A CGCB e a instância recursiva das indicacões da Comissão de Estagio.

Artigo 13° - O presente regulamento entrara em vigor apos aprovacão pela CGCB.




Ninistéiio ua Euucacão
0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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ANEXO 4

Resolucão 01 de 10 de dezembro de 2007-
Comissão de Graduacão do Curso de Ciências
Biológicas-Bacharelado (CGCB)-
Regulamenta as atividades Acadêmico-
cientifico-culturais do Curso de Bacharelado
em Ciências Biológicas. UNIFESP. Diadema.
Art. 1º. Com obietivo de contribuir para a melhoria da Iormacão tecnico-cientiIica e
humanistica dos alunos. o curso de Ciências Biologicas do Campus de Diadema-UNIFESP
vem por meio desse documento regulamentar as Atividades Acadêmico-CientiIico-Culturais
(AACC) na graduacão. com atribuicão de horas para atividades relacionadas a praticas
independentes e estudos. presenciais e/ou a distância. nos seguintes termos.
§1. O aluno devera. obrigatoriamente. comprovar a participacão em 210 horas em
atividades desta natureza. para cumprir a exigência do Ministerio da Educacão e Cultura
(MEC) estabelecido no parecer nº 1.301/2001 e na resolucão nº 7 de 11 de marco de
2002 e regulamentado pelo Colegiado de Curso de Ciências Biologicas. Diadema.
UNIFESP.
§2. A comissão de curso indicara dois docentes responsaveis (e dois suplentes) para
acompanhar e avaliar as AACC desenvolvidas pelos alunos. Aos docentes cabera
coordenar e administrar o desenvolvimento de AACC. de acordo com as especiIicidades
do curso.
§3. O relatorio das AACC realizadas pelos alunos. acompanhado de documentos
comprobatorios. devera ser apresentado a secretaria acadêmica. que encaminhara aos
docentes responsaveis pelas AACC. a quem cabe avaliar a documentacão exigida para
validacão da atividade. obedecido o prazo estabelecido neste documento (Art. 4º.)
§4. As AACC devem ser realizadas em instituicões reconhecidas e homologadas na
secretaria acadêmica mediante protocolo.
§5. O parecer dos docentes responsaveis pelas AACC devera contemplar:
a) o merito acadêmico para o aluno e para o curso;
b) o item desta regulamentacão em que se enquadra o pedido;
c) o tempo de duracão da atividade;
d) o numero de horas concedidas.



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203

Art 2º. Os alunos podem realizar AACC desde o 1º semestre de matricula no curso de
Ciências Biologicas;
§1. Como sugestão. Ioi estipulado que o cumprimento de pelo menos metade da carga horaria
das atividades complementares (105 horas) seia cumprido ate a conclusão de metade do
numero total de horas do Curso de Ciências Biologicas.
§2. O não cumprimento das atividades previstas no Art. 2º.§1 não implicara em impedimento
para andamento do curso. Contudo. o aluno que não completar as 210 horas previstas nesse
regimento não integralizara o curso.
§3. As atividades complementares podem ser realizadas a qualquer momento. inclusive
durante as Ierias escolares. desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste
Regulamento;
§4. Todas as AACC realizadas pelos alunos para Iins de aproveitamento devem.
preIerencialmente. estar relacionadas a area de Ciências Biologicas.
§5. Com intuito de propiciar maior diversidade de AACC para o Bacharel em Ciências
Biologicas Ioi estabelecido como Iorma de aproveitamento das cargas horarias um minimo de
40 horas por grupo de atividades (veia abaixo na tabela a lista de atividades que serão
contempladas e as horas atribuidas. com seu limite).

Art. 3º. As AACC. que podem ser reconhecidas para eIeito de aproveitamento da carga-
horaria. são as seguintes:

Grupo I: Atividades de iniciacão a docência e a pesquisa (minimo 40 horas):
1. Exercicio de monitoria como bolsista ou voluntario;
1

2. Participacão em pesquisas e proietos institucionais como bolsista ou voluntario;
1

3. Participacão em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de proIessores e/ou
alunos do mestrado e/ou do doutorado;
4. Participacão em congressos. seminarios. conIerências. palestras. mostras e outras
atividades assistidas. com carater cientiIico;
5. Participacão em comissão coordenadora ou organizadora de eventos;
6. DeIesa de dissertacão de mestrado e tese de doutorado assistida;
7. Realizacão de estagios não curriculares (não obrigatorios)
1
;
8. Artigos publicados em revistas ISI;
9. Artigos publicados em iornais e revistas de divulgacão não ISI;
10. MonograIias não curriculares;
11. Apresentacão de trabalhos em eventos cientiIicos;
12. Disciplinas eletivas. excedentes ao numero de horas exigidas pelo curso;
13. Viagens de estudo (não computadas como atividade da unidade curricular) ;
14. Cursos Extracurriculares.



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Grupo II: Atividades de Extensão e Representacão (minimo 40 horas)
1. Cursos a distância ou extracurriculares. relacionados a extensão;
2. Disciplinas cursadas em programas de extensão;
3. Realizacão de estagios em Empresa Junior / Incubadora de Empresa;
4. Participacão em proietos sociais
1
;
5. Eventos. mostras. exposicões assistidas. com carater cultural ou social;
6. Artigos publicados em revistas ISI. relacionados a extensão;
7. Artigos publicados em iornais e revistas de divulgacão não ISI. relacionados a
extensão;
8. Organizacão de eventos e mostras. com carater social ou cultural;
9. Atividades de representacão discente iunto aos orgãos da Universidade. mediante
comprovacão de. no minimo 75° de participacão eIetiva
1
;
10. Viagens para participacão em atividades de extensão.

1
Com relacão aos itens 1. 2 e 7 do Grupo I e 3. 4 e 9 do Grupo II: serão consideradas
atividades semestrais. podendo o aluno apresentar. no maximo. 3 vezes cada uma das
atividades para Iins de convalidacão de horas AACC. Cada periodo de 6 meses tera atribuido
um valor de 40 horas. podendo computar no maximo 120 horas. As atividades deverão ser
acompanhadas de relatorio de atividades e parecer do docente responsavel.
Art. 4º. Apos a realizacão da atividade. o aluno deve submeter. no prazo de 120 (cento e
vinte) dias. por meio de um Iormulario. os comprovantes cabiveis. Os docentes responsaveis
pelas AACC podem recusar a atividade. se considerarem insatisIatorios a documentacão e/ou
o desempenho do aluno.
§1. Não serão consideradas AACC as atividades ia computadas para integralizacão do curso.
§2. Sendo aceita a atividade complementar realizada pelo aluno. cabe aos docentes
responsaveis pelas AACC atribuir a carga horaria correspondente;
§3. A carga horaria atribuida para cada uma das atividades obedecera a uma classiIicacão com
numero de horas variaveis. apresentada abaixo em Iorma de tabela. Cada atividade tera um
numero maximo de horas que serão consideradas para Iins de convalidacão.
§4. Para cada grupo de atividades (grupo I e II) o aluno devera cumprir um minimo de 40
horas. Fica a criterio do aluno. compor com demais atividades propostas. o numero total de
horas estabelecidas no Artigo 1º. para integralizacão do curso.
§5. Os docentes responsaveis pelas AACC encaminharão a secretaria acadêmica do Campus.
atraves de um Iormulario. a carga horaria atribuida para cada atividade complementar
realizada. de acordo com as tabelas 1 e 2. atraves do requerimento que lhe Ioi inicialmente
encaminhado. para Iins de registro de controle.
§6. Os comprovantes apresentados pelo aluno serão devolvidos apos analise dos docentes
responsaveis pelas AACC e devem permanecer sob a posse e responsabilidade direta de cada
aluno;


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§7. Quando ocorrer eventual solicitacão de comprovantes ia analisados. devera o aluno
reapresenta-los:
§8. As AACC não estão incluidas no limite maximo de horas que o aluno pode cursar em um
semestre;

Art 5º. Os alunos que ingressarem no curso de Ciências Biologicas por meio de algum tipo de
transIerência Iicam. tambem. suieitos ao cumprimento da carga horaria de atividades
complementares. podendo solicitar aos docentes responsaveis pelas AACC o cômputo de
parte da carga horaria atribuida pela Instituicão de origem. observadas as seguintes condicões:
§1. As atividades complementares realizadas na Instituicão/curso de origem devem ser
compativeis com as estabelecidas neste Regulamento;
§2. A carga horaria atribuida pela instituicão de origem não podera ser superior a conIerida
por este Regulamento a atividade idêntica ou congênere;
§3. O limite maximo de aproveitamento da carga horaria sera de 105 (cento e cinco) horas.
que corresponde a 50° da carga horária total exigida para integralizacão do curso de
Ciências Biologicas UNIFESP
§4. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenacão de Curso. ouvida a Comissão de
Curso.

Art. 6°. O aproveitamento da carga horaria seguira os criterios. hora apresentados em forma
de tabela (Tabela 1).

Art. 7° Ficam estabelecidas as exigências para o aproveitamento das atividades
complementares. apresentadas na tabela 2.


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Tabela 1. Atividades consideradas como AACC e carga horária atribuída.
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA
GRUPO I Mínima 40 HORAS
1. Exercicio de monitoria bolsista/voluntario 40hs (ate 120hs) /semestre
2. Participacão em pesquisas. programas e proietos institucionais
bolsista/voluntario
40hs (ate 120hs) /semestre
3. Participacão em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de proIessores e/ou
alunos do mestrado e/ou do doutorado. bolsista ou voluntario.
20 horas/semestre
4. Participacão eIetiva e comprovada em semanas acadêmicas. programas de
treinamento. iornadas. simposios. congressos. encontros. conIerências. Ioruns.
promovidos pela UNIFESP ou por outras instituicões de ensino superior. bem
como por conselhos ou associacões de classe.
10 horas/evento
5. Participacão em comissão ou organizacão de congressos. seminarios.
conIerências e outras atividades cientiIicas ou acadêmicas
20hs/evento
6. DeIesas de dissertacão de mestrado e tese de doutorado assistidas 4hs/evento
7. Eventos. mostras. exposicões assistidas. com carater cientiIico 2 ate 4hs/evento
8. Disciplinas eletivas. quando excedentes ao numero de horas exigidas pelo
Curso (minimo de 20 hs)
20hs (considerar hs atribuidas)
9. Cursos extracurriculares (minimo de 4 hs) de 4 a 20hs (considerar hs
atribuidas)
10. Artigos publicados em revistas ISI 20hs
11. Artigos publicados em iornais ou revistas de divulgacão não ISI 10hs
12. MonograIias (não curriculares /obrigatorias) 20hs
13. Apresentacão de trabalhos em eventos cientiIicos. primeiro autor 10hs/evento
14. Apresentacão de trabalhos em eventos cientiIicos. demais autoria 5hs/evento
15. Participacão em concursos. exposicões e mostras 2 ate 4hs/evento
16. Realizacão de estagios não curriculares (não obrigatorios) 20 ate 40hs\semestre
GRUPO II Mínima 40 HORAS
1. Cursos a distância (minimo de 20 horas) 20hs (considerar hs atribuidas)
2. Participacão em pesquisas e proietos institucionais relacionados a extensão
bolsista/voluntario
40hs (ate 120hs) /semestre
3. Disciplinas cursadas em programas de extensão (minimo de 20 hs) 20hs (considerar hs atribuidas)
4. Realizacão de estagios em Empresa Junior / Incubadora de Empresa 40hs
5. Participacão em comissão ou organizacão de congressos. seminarios.
conIerências e outras atividades sociais ou culturais
20hs/evento
6. Eventos. mostras. exposicões assistidas. com carater social ou cultural 2 ate 4hs/evento
7. Artigos publicados em revistas ISI. relacionados a extensão 20hs
8. Artigos publicados em iornais ou revistas de divulgacão não ISI. relacionados
a extensão.
10hs
9. Apresentacão de trabalhos em eventos cientiIicos. primeiro autor.
relacionados a extensão.
10hs/evento
10. Apresentacão de trabalhos sociais ou culturais. demais autoria 5hs/evento
11. Participacão em concursos. exposicões e mostras. relacionados a extensão 2 ate 4hs/evento
12. Atividades de representacão discente iunto aos orgãos da instituicão
mediante comprovacão de. no minimo. 75° de participacão eIetiva.
10hs /representacão


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Tabela 2. Documentos necessários para convalidacão das atividades complementares.
ATIVIDADES REQUISITOS
1. Exercicio de monitoria bolsista/voluntario Relatorio de atividades e parecer do
ProIessor Orientador.
2. Participacão em pesquisas. programas e proietos institucionais bolsistas
/voluntarios.
Relatorio de atividades e parecer do
ProIessor Orientador.
3. Participacão em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de
proIessores e/ou alunos do mestrado e/ou do doutorado bolsista/voluntario
Relatorio de atividades e parecer do
ProIessor Orientador
4. Participacão eIetiva e comprovada em semanas acadêmicas. programas
de treinamento. iornadas. simposios. congressos. encontros. conIerências.
Ioruns. promovidos pela UNIFESP. ou por outras instituicões de ensino
superior. bem como por conselhos ou associacões de classe.
CertiIicado de presenca e relatorio das
atividades
5. Organizacão de congressos. seminarios. conIerências e outras atividades
cientiIicas ou acadêmicas.
CertiIicado de presenca e relatorio das
atividades
6. DeIesas de dissertacão de mestrado e tese de doutorado assistidas. CertiIicado de presenca
7. Eventos. mostras. exposicões assistidas. com carater cientiIico. CertiIicado de presenca
8. Disciplinas eletivas. quando excedentes ao numero de horas exigidas
pelo curso.
CertiIicado de realizacão e aprovacão na
UC
9. Cursos extracurriculares. desde que comprovado com documentacão de
participacão eIetiva e horas.
CertiIicado de realizacão
10. Artigos publicados em revistas ISI. Apresentacão do artigo
11. Artigos publicados em iornais e revistas de divulgacão não ISI. Apresentacão do artigo
12. MonograIias não curriculares. MonograIia produzida
13. Apresentacão de trabalhos em eventos cientiIicos. primeiro autor.

CertiIicado de apresentacão e relatorio das
atividades
14. Apresentacão de trabalhos em eventos cientiIicos; demais autoria (2º.. 3º
e demais)
CertiIicado de apresentacão e relatorio das
atividades
15. Participacão em concursos. exposicões e mostras.

CertiIicado de apresentacão e relatorio das
atividades
16. Realizacão de estagios não curriculares (não obrigatorios) \ estagios em
Empresa Junior / Incubadora de Empresa.
CertiIicado de realizacão e relatorio das
atividades
17. Cursos a distância (minimo de 20 horas) CertiIicado de presenca e relatorio de
atividades.
18. Disciplinas cursadas em programas de extensão (minimo de 20 hs) CertiIicado de presenca e aprovacão
19. Participacão em proietos de extensão bolsistas \voluntarios. Parecer do ProIessor Orientador e relatorio
de atividades.
20. Eventos. mostras. exposicões assistidas. CertiIicado de presenca e relatorio de
atividades.
21. Organizacão de eventos. mostras. exposicões relacionados a extensão. CertiIicado de presenca e relatorio de
atividades.

Aprovado pela Reunião Ordinaria do Colegiado de Curso de Biologia realizada em 10 de dezembro de
2007.




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ANEXO 5
Resolucão 02 de 10 de dezembro de 2007-
Comissão de Graduacão do Curso de
Ciências Biológicas-Bacharelado (CGCB)-
Regulamenta as unidades curriculares
obrigatórias de natureza eletiva do Curso
de Bacharelado em Ciências Biológicas.
UNIFESP. Diadema.

Art.1º. Unidades Curriculares (UCs) Eletivas são componentes curriculares. conIorme
descrito no Capitulo I-Artigo 1º. Da Resolucão Nº. 01 de 22.02.2007. de livre escolha do
estudante. destinadas a percursos individuais de aprendizagem na construcão de competências
do biologo. para as quais se estabelecem os seguintes criterios:
Podem ser cursadas a partir do terceiro termo. observando pre-requisitos;
I. Sera considerado o numero minimo de cinco (05) e maximo de cinqüenta (50)
estudantes para a oIerta de UC(s) eletiva(s). Caso o numero de alunos inscritos seia
superior ao numero maximo previsto a selecão considerara o curso do aluno. Alunos
do curso de Ciências Biologicas do Campus de Diadema-UniIesp terão prioridades em
relacão aos demais alunos. 70° das vagas oIerecidas serão destinadas aos alunos do
curso de Ciências Biologicas. As demais vagas (30°) poderão ser preenchidas por
alunos do campus de Diadema ou demais Campi da UNIFESP e/ou outras instituicões.
II. No caso do não preenchimento das vagas destinadas aos alunos do curso de Ciências
Biologicas. UNIFESP. essas poderão ser preenchidas por outros alunos. de acordo
com os criterios estabelecidos para a(s) UC(s).
III. O procedimento para matricula em UC(s) eletiva(s) dar-se-a da mesma Iorma que a(s)
UC(s) obrigatoria(s) Iixa(s).
IV. A eIetivacão da matricula sera Ieita mediante ciência e acordo do docente responsavel
pela Unidade Curricular.
V. O criterio de promocão na(s) UC(s) eletiva(s) obedecera ao artigo 1 previsto na
Resolucão n
o
01 de 22.02.2007.

Art. 2º. A(s) UC(s) eletiva(s). que integrar (em) o curriculo do curso de Ciências Biologicas.
tera (ão) as seguintes Iinalidades:

I - Proporcionar ao bacharel em Ciências Biologicas. Iormado pela UNIFESP. a
possibilidade de direcionar sua Iormacão de acordo com seu interesse individual. Iavorecendo


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a traietoria pessoal de proIissionalizacão do aluno e. com isso. complementar. Ilexibilizar e
enriquecer a Iormacão do Biologo.
II - Assegurar a interacão teoria e pratica;
III - Facilitar a Interacão do Biologo com proIissionais de diIerentes areas.

Art. 3º. O curriculo prevê que o aluno devera cumprir 240 horas de unidades curriculares
eletivas.

Art. 4º. O estudante podera cursar ate 50° da carga horaria total de UC(s) eletiva(s) em
outros cursos desta Universidade ou em outras instituicões. O aluno devera requerer a
comissão de curso o reconhecimento dessa (s) UC(s). A comissão podera. de acordo com os
criterios estabelecidos nesse documento. não reconhecer a UC eletiva.

Art. 5º. A(s) UC(s) eletiva(s) devera ter o plano de ensino apreciado e aprovado pela
Comissão de Curso.

Art. 6º. Tera prioridade em oIerecer UC(s) eletiva(s) para o curso de Ciências Biologicas
docente do curso. Docente de outros cursos e de outros Campi podera submeter a comissão de
curso a ementa. o(s) obietivo(s) e o plano de ensino para apreciacão e deliberacão. A não
aprovacão de uma UC eletiva devera ocorrer mediante parecer circunstanciado da comissão.

Art. 7º. Alunos transIeridos de outras instituicões deverão cumprir a carga horaria prevista
nesse documento para a(s) UC(s) eletiva(s) para Iim de integralizacão do curso.

Art. 8º. Alunos transIeridos de outras instituicões eventualmente poderão aproveitar. para a
integralizacão do curso. unidades cursadas antes do ingresso na UNFESP. Para isso. o aluno
devera solicitar a(s) dispensa(s) iunto a comissão de curso. apresentando o(s) respectivo(s)
programa(s) e o historico escolar. A anuência da comissão estara vinculada aos mesmos
criterios de aprovacão das UCs obrigatorias - não estagio. a saber: Ireqüência e nota. A
comissão podera denegar a solicitacão.

Art.9º. Os casos omissos e duvidosos serão resolvidos pela Comissão de Curso.

Aprovado pela Reunião Ordinaria do Colegiado de Curso de Biologia realizada em 10 de
dezembro de 2007



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ProI
a
Dr
a
Suzete Maria Cerutti
Presidente do Colegiado
Coordenadora do Curso de Ciências Biologicas.
UNIFESP. Diadema.


ANEXO 6 - PROGRAMA PET


No âmbito dos curso de Ciências Biologicas. destaca-se o Programa de Educacão
Tutorial- PET do MEC. que contemplou. pela primeira vez. a UNIFESP como instituicão
participante do programa . O Programa PET destina-se ao desenvolvimento de acões de
ensino. pesquisa e extensão sob a orientacão de um proIessor tutor. proporcionando tanto ao
aluno bolsista. quanto aos demais alunos do curso. uma multiplicidade de experiências que
permitem desenvolver a capacidade de trabalho em equipe. Iacilitar a compreensão das
caracteristicas e dinâmicas individuais. bem como a percepcão da responsabilidade coletiva e
do compromisso social. O Programa. coordenado pela ProI
a
. Dr
a
. Ana Luisa Vietti Bitencourt.
geologa. prevê a elaboracão de uma Colecão de Polens e Esporos de ReIerência da Floresta
Atlântica. Floresta com Araucaria e Campos. para Iins didaticos. pesquisa e extensão.

São obietivos deste Programa:
1. Desenvolver atividades acadêmicas em padrões de qualidade de excelência. mediante
grupos de aprendizagem tutorial de natureza coletiva e interdisciplinar.
2. Contribuir para a elevacão da qualidade da Iormacão acadêmica dos alunos de
graduacão.
3. Estimular a Iormacão de proIissionais e docentes de elevada qualiIicacão tecnica.
cientiIica. tecnologica e acadêmica.
4. Formular novas estrategias de desenvolvimento e modernizacão do ensino superior no
pais.


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5. Estimular o espirito critico. bem como a atuacão proIissional pautada pela etica. pela
cidadania e pela Iuncão social da educacão superior.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option÷comcontent&view÷article&id÷12223&ativo÷481&Itemi
d÷480


PET Ciências Biológicas UNIFESP. Campus de DIADEMA

O proieto para o Programa de Educacão Tutorial ( PET) do Curso de Graduacão em
Ciências Biologicas. da Universidade Federal de São Paulo. Campus Diadema. visa divulgar a
palinologia. ciência que constitui um ramo da paleobotânica e que trata do estudo da
constituicão. estrutura e dispersão do polen e esporos. incluindo exemplares Iossilizados.
Grãos de polens e de esporos são muito resistentes e mantêm suas caracteristicas externas
(estruturas) durante o processo de Iossilizacão. Por essa razão. o seu estudo permite
caracterizar Iamilias. gêneros e especies de plantas Iosseis e atuais. O grande valor
diagnostico da palinologia. alem da taxonomia. e de possibilitar relacionar diIerentes grupos
de plantas. na tentativa de tentar tracar as linhas evolutivas nos diIerentes taxons. alem de
permitir indicacões sobre o ambiente. A iniciativa da Iormacão do grupo motiva. alem do
interesse cientiIico. despertar o aluno sobre a importância da Iormacão de uma colecão de
polens e esporos de reIerência. a qual serve tanto como recurso didatico. para aulas praticas
(que serão desenvolvidas no âmbito da unidade curricular de paleontologia). como material de
comparacão de dados cientiIicos. contribuindo. assim para as atividades de ensino. pesquisa e
extensão.
Trata-se de um proieto inovador para a Palinologia. em que a atuacão do grupo
integralizara o estudo. a pesquisa e a divulgacão de dados palinologicos atraves da colecão de
reIerência. servindo como principal Ierramenta para as aulas praticas e para construcão de um


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banco de dados palinologicos. relacionando grãos de polen com as plantas e os ambientes de
origem. A divulgacão da colecão podera ser Ieita atraves de exposicões IotograIicas. paineis.
seminarios e ainda por meio eletrônico (pagina na web).
O PET UniIesp esta em processo de implementacão. O programa contempla hoie 9
alunos bolsistas do curso de Ciências Biologicas. tendo previsão da entrada de mais 4
bolsistas a partir de setembro de 2009. As bolsas são atribuidas por merito acadêmico aos
estudantes que são selecionados mediante analise criteriosa de seus historicos escolares e
entrevistas por banca de docentes do curso. obedecendo as normas do programa.
Ao Iinal do terceiro ano. o PET estara com alunos 12 bolsistas. E uma oportunidade
para o aluno de graducão do curso de Ciências Biologias. permitindo desenvolver habilidades
em pesquisa. ensino e extensão.




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ANEXO 7- PROGRAMAS DE EXTENSÄO
7.1. Mapeamento e Cerenciamento de Residuos no Campus UAIFESP Diadema
O Campus da UNIFESP-Diadema deu inicio a discussões sobre educacão ambiental
atraves da tematica sobre lixo com o programa Mapeamento e Gerenciamento de Residuos
no campus de Diadema. que inclui a implantacão da coleta seletiva de lixo. O Programa.
coordenado pela ProI
a
Dr
a
Suzete Maria Cerutti. coordenadora do curso de Ciências
Biologicas. Departamento de Ciências Biologicas. nasceu com obietivo de conscientizar a
comunidade acadêmica e os Iuncionarios do campus da importância das conseqüências da
acão humana para consigo e para com o ambiente. A longo prazo. o Programa pretende
abrager a comunidade local. envolvendo a comunidade do bairro Eldorado. onde se localiza o
Campus UniIesp-Diadema e. posteriormente. para a escala da cidade de Diadema. A partir da
reeducacão ambiental o programa pretende contribuir de maneira importante com a sociedade.
pois atraves do resgate da cidadania dos individuos envolvidos. podera reduzir despesas com
saude e gerar novos postos de trabalho. Dessa Iorma. esse programa adquire grande
relevância. pois alem de contribuir para uma acão positiva e exemplar no que tange a
destinacão correta dos residuos. constitui. ainda. um importante despertar na consciência dos
nossos alunos. Iuncionarios e comunidade local no que se reIere a reducão do lixo produzido
e o seu reaproveitamento.
A partir do diagnostico dos locais de maior producão de lixo. do tipo de lixo
produzido e da construcão de um mapa de coleta seletiva. poderemos atuar no sentido de
conscientizar a populacão do volume e necessidade de residuos produzidos. Nessa disposicão.
tomaremos como principio o Iato de que o diagnostico e mapeamento deve ser visto como
instrumento de tomada de consciência da comunidade acadêmica. O trabalho de
concientizacão tanto dos coletores como da comunidade. sera Ieito com ciclos de reuniões e
palestras com proIissionais de instituicões de pesquisa que atuam na area e/ou responsaveis


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tecnicos de preIeituras que realizam trabalho nessa area. enIocando o papel institucional na
proposicão de mudanca. Ainda. a atuacão constante de docentes e discentes envolvidos no
proieto para capacitacão dos coletores ou proIissionais ia envolvidos com as tareIas rotineiras
da instituicão garantira o sucesso do proieto. Esses proIissionais deverão exercem a Iuncão de
gerenciadores do proieto e divulgar as experiências tecnicas bem sucedidas com a
comunidade. Por Iim. o gerenciamento do lixo coletado por meio de relacões estabelecidas
entre universidade-comunidades (bairro-cidade-estado) permitira destinacão adequada deste
residuos. alem de possibilitar constante analise dos resultados obtidos com o trabalho
realizado iunto as diIerentes comunidades envolvidas. Por Iim. pretendemos conscientizar a
comunidade dos riscos de gerenciamento inadequado de suas acões .
Acreditamos que a reconstrucão do conhecimento e. com isso. a construcão de
compromisso das diIerentes comunidades envolvidas e responsabilidade democratica resultara
em mudanca de habitos e melhoria de condicões de vida da comunidade direta ou
indiretamente envolvida.

DESCRICÄO DO PRO1ETO: MAPEAMENTO E GERENCIAMENTO DE RESIDUOS NO
CAMPUS UNIFESP DIADEMA
Nome completo - coordenador: Suzete Maria Cerutti
Cargo na instituicão: Coordenador do Curso de Ciências Biologicas
Titulacão: ProIessor Doutor
Titulo do Programa/Proieto: Educacão Ambiental
Numero do codigo do programa/proieto no SIEX: 1133
Numero de alunos envolvidos no programa/proieto: 20
Numero de bolsas de extensão pleiteado: 4
Numero de docentes envolvidos no programa/proieto: 5



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7.2. Imóvel Especial Hospital São Paulo, Campus UAIFESP Diadema

O Proieto 'Imovel Especial Hospital São Paulo¨ Ioi iniciado na Universidade Federal de
São Paulo e aplicado nos Campi da UniIesp. O Campus Diadema. e um reIerencial
importante por sua localizacão. A região e considerada como local propicio para Iormacão de
Iocos para desenvolvimento do mosquito da Dengue. O campus encontra-se situado bastante
proximo da Represa Billings. alem de estar em um local que apresenta ao redor uma ocupacão
urbana inadequada. com casas inacabadas e barracos como moradias. por exemplo. A
campanha contra a Dengue tem como obietivo inicial a identiIicacão e remocão dos possiveis
Iocos de Dengue existentes no Campus de Diadema. Ainda. visa a divulgacão de inIormativos
para conscientizacão da comunidade acadêmica e não acadêmica sobre a Iorma de
transmissão e como combater os locais considerados Iocos para criacão do transmissor. pois
entende-se que o combate a Dengue se Iaz a partir da educacão e. com isso. da mudanca de
habitos da populacão para evitar a Iormacão de criadouros. O Campus Ioi analisado de Iorma
Iragmentada. sendo cada aluna responsavel por determinada area:
1) Entrada da Universidade. ate a rampa de acesso aos andares de salas de aula;
2) Escadas de acesso ao Centro Acadêmico. area do Centro Acadêmico e da Associacão
Atletica;
3) Area da Biblioteca ate o estacionamento dos Iundos do predio. e construcão;
4) Area aberta do reIeitorio. escadas de acesso ao terreo e Casa Redonda ao lado das escadas
de acesso ao terreo.
Para a descricão das observacões realizadas Ioi utilizado um Iormulario elaborado pela
Comissão de Epidemiologia Hospitalar do Hospital São Paulo. iuntamente com a Secretaria
Municipal da Saude. Em anexo. encontra-se o Iormulario utilizado para identiIicacão de
possiveis Iocos.


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Como intermediadora do Proieto. Nazareth J. Lima Ioi a responsavel por receber os
Iormularios das alunas apos as veriIicacões. Os dados Ioram transmitidos ao servidor
Cizenando Costa. o qual reportava aos Iuncionarios da limpeza os servicos que se Iaziam
necessarios. e para a Sra. Beatriz. cheIe da limpeza. para que ela tambem estivesse ciente do
Proieto.
Este levantamento ocorreu durante o periodo de iunho e de agosto a setembro de 2008.

Nome completo - coordenador: Suzete Maria Cerutti
Cargo na instituicão: Coordenador do Curso de Ciências Biologicas
Titulacão: ProIessor Doutor
Numero de alunos envolvidos no programa/proieto: 4
Numero de docentes envolvidos no programa/proieto: 1



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7.3.Diadema Jisita UAIFESP Diadema

O Diadema visita UNIFESP Diadema (SIEX 1128) e um proieto de abertura do
Campus Diadema da UNIFESP a visitacão pela Comunidade de Diadema. O proieto. iniciado
no Iinal de 2007. e Iundamentado na valorizacão de metodologias de ensino-aprendizagem
problematizadoras e produtoras de conhecimento que. ao serem conIrontadas com a realidade
brasileira. resultem na democratizacão do conhecimento acadêmico. promocão da
interdisciplinaridade. participacão eIetiva da Comunidade na Universidade e relacão
transIormadora entre Universidade e sociedade. estando em sintonia com o Proieto
Pedagogico Institucional da UNIFESP. A UNIFESP Diadema e a primeira Instituicão Publica
de Ensino Superior de Diadema. sendo uma reivindicacão antiga da populacão. O Campus.
tem como meta a Iormacão de proIissionais competentes e criticos em Ciências Biologicas.
Quimica. Engenharia Quimica e Farmacia-Bioquimica. diIerenciados por sua habilidade em
trabalhar de Iorma integrada com a sociedade.
O Diadema visita UNIFESP Diadema tem como obietivo geral introduzir a UNIFESP
a e na Comunidade de Diadema. e como obietivos especiIicos (i) despertar o interesse pela
vida universitaria nos membros da Comunidade de Diadema. (ii) catalisar a alIabetizacão
cientiIica. estimulando a busca do conhecimento cientiIico e o desenvolvimento de
competências e habilidades. tanto nos visitantes quanto nos universitarios. visando a inclusão
social de grupos; (iii) contribuir para a Iormacão cidadã dos graduandos. tornando-os
proIissionais criticos e cientes de seu papel de transIormadores sociais e Iormadores de
opinião; (iv) desmistiIicar o espaco universitario. deixando claro aos visitantes que um dos
papeis da Universidade e atuar iunto a Comunidade. devendo esta ultima contribuir
eIetivamente para esta atuacão.
As visitas. monitoradas pelos estudantes do Campus. Ioram realizadas aos sabados. das
9:00 as 13:00 h. por um publico de. no maximo. 40 (quarenta) e consitiram em : (a) conhecer


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as dependências do Campus; (b) palestras curtas e explicativas sobre o Campus. os cursos
oIerecidos e outras atividades extensionistas realizadas no Campus. como o Programa de
Mapeamento e Gerenciamento de Residuos; (c) contato com as linhas de pesquisa
desenvolvidas no Campus e (d) demonstracões cientiIicas em Iisica. quimica. biologia.
geologia. engenharia quimica e Iarmacia. elaboradas e executadas pelos estudantes de
graduacão. com o apoio de docentes do Campus. as quais procuraram. na medida do possivel.
correlacionar-se ao cotidiano. trazendo orientacões aos visitantes. bem como denuncias
sociais e ambientais.
Os impactos acadêmico e social do proieto têm sido avaliados por meio de
questionarios aplicados aos visitantes antes e apos as visitas. e pela signiIicativa procura dos
estudantes de graduacão pelo proieto. assim como pela empolgacão e envolvimento dos
mesmos com as atividades desenvolvidas.
A partir do entendimento de que um de seus papeis e Iazer do saber acadêmico um
saber popular. os estudantes de graduacão têm se empenhado no incentivo aos visitantes em
prol da aquisicão de conhecimentos cientiIicos e tecnologicos que possam aiuda-los a resolver
problemas. bem como a tomar consciência das relacões entre ciência e sociedade. O
envolvimento nestas atividades tem exercido um impacto acadêmico positivo e consideravel.
especialmente no que diz respeito ao processo de construcão e divulgacão do conhecimento
de conteudos cientiIicos pelos universitarios. Tal processo e catalisado pela interacão com
colegas e proIessores. durante a elaboracão das demonstracões e palestras. e com os visitantes
e seus questionamentos. durante as visitas.
O Campus ia recebeu 110 visitantes. dos quais 77° nunca havia estado em uma
universidade. As visitas têm despertado o interesse pela vida universitaria (antes das visitas.
51° dos inscritos maniIestou intencão de cursar universidade e. apos as visitas. essa
porcentagem subiu para 74°) e pela busca pelo conhecimento cientiIico. o que certamente
tem contribuido para o aumento da auto-estima dos mesmos e servido de estimulo para a


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escolha de uma proIissão (28° dos visitantes vêm a universidade em busca de estimulo).
Todos os visitantes. ate agora. tiveram suas expectativas atendidas em relacão a visita ao
Campus. A recepcão por parte dos estudantes. as demonstracões cientiIica e as palestras são
as atividades que mais têm recebido elogios.
O Diadema visita UNIFESP Diadema gerou resumos em conIerências e apresentacões
no Congresso PBEX da UNIFESP. alem de artigos cientiIicos nas areas de Educacão em
Ciências e Divulgacão de Ciências e Tecnologia. uma vez que estão sendo desenvolvidas
algumas demonstracões cientiIicas inovadoras.
A analise dos resultados e impressões geradas pelo proieto tambem devera ser
utilizada para producão de publicacões e produtos acadêmicos. Adicionalmente. como
desdobramento da abetura da Universidade a Comunidade. têm surgido demandas por
oIicinas de ciência. abertas ao publico em geral. por cursos de capacitacão e/ou atualizacão e
aperIeicoamento para docentes de escolas do Ensino Fundamental e Medio. alem de
solicitacão de reIoco escolar para estudantes do ensino Iundamental.
O Diadema visita UNIFESP Diadema esta enquadrado nas areas tematicas de Cultura
e Educacão. na linha de extensão 17-2006-Espacos de Ciência e na linha programatica
Divulgacão CientiIica e Tecnologica.




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ANEXO 8- Fichas de Avaliacão do Curso e das UCs

A8.1. AVALIACÄO DA UNIDADE CURRICULAR. DOS DOCENTES E AUTO-
AVALIACÄO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Essa avaliacão tem por Iinalidade avaliar as Unidades Curriculares do curso de Ciências
Biologicas. UNIFESP- Campus de Diadema e tem como obietivo contribuir para tomada de
decisões importantes para melhoria da qualidade do curso de Ciências Biologicas. Não é
necessário que você se identifique.

UNIDADE CURRICULAR:¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸TURMA: ¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸¸
A)
Nome do(s) B)
Professor(es) C)
D)
E)

Por Iavor. leia cada aIirmacão com atencão e dê uma nota (1 - 5) de acordo com a
escala abaixo. Caso a aIirmativa não se aplica a questão coloque NA.


1-Discordo fortemente 2-Discordo 3- Concordo Parcialmente 4-Concordo 5-Concordo Plenamente NA- Não se
aplica
I. AVALIACÄO DO PROFESSOR 

Prof. Prof. Prof. Prof. Prof.

A B C D E
O proIessor...
1) demonstrou dominio do conteudo ensinado.
2) demonstrou didatica na exposicão do conteudo.
3) utilizou adequadamente os recursos didaticos (lousa. PowerPoint. materiais de laboratorio).
4) incentivou a participacão dos alunos durante a aula.
5) enriqueceu as aulas com material atualizado.
6) estimulou o desenvolvimento do pensamento critico.
7) demonstrou interesse pela aprendizagem do aluno.
8) compareceu assiduamente as aulas.
9) cumpriu os horarios previstos para o inicio e termino das aulas.
10) teve postura etica.
11) atendeu o aluno na sala de aula. quando solicitado.
12) atendeu o aluno Iora da sala de aula. quando solicitado.
13) possibilitou analise e revisão de avaliacões e esclarecimento de duvidas.
14) teve bom relacionamento (respeito) com a turma
15) Em geral. Iiquei satisIeito com meu proIessor.


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II. AVALIACÄO DA UNIDADE CURRICULAR
1) O programa da UC e os procedimentos/criterios de avaliacão Ioram claramente apresentados
2) Todo o conteudo apresentado no programa da UC Ioi cumprido.
3) Os obietivos da UC Ioram alcancados.
4) Esta UC contribuiu para o desenvolvimento da minha capacidade intelectual. não se restringindo a memorizacão.
5) A carga horaria total da UC Ioi cumprida.
6) A bibliograIia indicada contribuiu na compreensão dos conteudos expostos em aula.
7) A monitoria contribuiu para o meu aprendizado.
8) Utilizou diIerentes estrategias de aprendizagem (exercicios. aulas praticas. aulas expositivas. paineis entre outros)
9) As atividades de laboratorio contribuiram para o meu aprendizado.
10) A quantidade de avaliacões Ioi adequada
11) O tempo para a realizacão da prova Ioi suIiciente.
12) A UC em questão contribuiu para a minha Iormacão.
13) O conteudo avaliado Ioi compativel com os conhecimentos desenvolvidos na UC.
14) Ao desenvolver o conteudo desta UC o proIessor estabelece relacão com o conteudo ia visto em outras UCs (interdisciplinaridade).
15) Em geral. Iiquei satisIeito com esta UC.

III. AUTO-AVALIACÄO

1) Meus conhecimentos anteriores Ioram suIicientes para acompanhar esta UC.
Se não. quais Iizeram Ialta?

2) Utilizei a bibliograIia indicada pelo proIessor.

3) Procurei livros da bibliograIia na biblioteca. mas não encontrei.
Qual?

4) Procurei a monitoria sempre que precisei.
Quantas vezes por semana? vezes

5) Dediquei-me ao estudo desta UC Iora da sala de aula.
Quantas horas? horas

6) Comportei-me de modo etico durante as aulas.
7) Compareci assiduamente e pontualmente as aulas
8) Respeitei os horarios previstos para o inicio e termino das aulas.
9) Fiz as listas de exercicios sugeridas pelo proIessor.
10) A resolucão dos exercicios contribuiu para o desenvolvimento do meu raciocinio logico.
11) Sinto-me motivado para assistir as aulas.
12) Consigo entender os exemplos utilizados pelos proIessores.
13) Participo ativamente durante as aulas.
14) Interesso-me por atividades extra-classe.
15) Em geral. Iiquei satisIeito com meu desempenho nesta UC.
IV. Sugestões dos alunos para o(s) professor (es) nesta UC nos aspectos: didática. conteúdo e avaliacão
(sugestões que possam aprimorar esta UC).



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A8.2. AVALIACÄO DO CURSO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS


Esse questionario tem por Iinalidade avaliar o curso de Ciências Biologicas. UNIFESP- Campus
de Diadema e tem como obietivo contribuir para a melhoria da qualidade do curso de Ciências
Biologicas. Não é necessário que você se identifique. Por favor. leia cada afirmacão com atencão
e dê uma nota (1-5). de acordo com a escala abaixo.
1-Discordo fortemente 2-Discordo 3- Concordo Parcialmente 4-Concordo 5-Concordo
Plenamente NA- Não se aplica
I. AVALIACÄO DO CURSO

1) O curso oIerece atividades de extensão.
2) O curso oIerece atividades de ensino.
3) O curso oIerece atividades de pesquisa.
4) O curso oIerece oportunidade de Ilexibilizacão do curriculo.
5) Os docentes estão comprometidos com a proposta do campus.
6) Conheco o proieto pedagogico do curso.
7) Considero ter Ieito a opcão correta pelo curso de graduacão.
8) O curso atende as minhas expectativas.
9) Conheco o perIil proIissional proposto para o meu curso.
10) A estrutura do curso atende a Iormacão do perIil proIissional proposto.
11) Fui estimulado a participar da Iniciacão CientiIica
12) E Iacil conseguir estagios. bolsas e demais atividades na instituicão.
13) E Iacil conseguir estagios. bolsas e demais atividades no campus.
14) E Iacil conseguir estagios. bolsas e demais atividades em outras instituicões.
15) Ha grande compatibilidade da Iormacão dos docentes com a(s) disciplina(s) que ministram.
II. AVALIACÄO TÉCNICA ADMINSITRATIVA

Coordenador de Curso e Comissão de Graduacão
1) O coordenador de curso esta sempre disponivel a atender os alunos quando solicitado
2) O coordenador de curso reune-se com alunos no minimo uma vez a cada semestre letivo para
esclarecimento de duvidas e discussões sobre o proieto pedagogico do curso.

3) A comissão de graduacão do curso de CB se propõe a receber e discutir os problemas levantados
pelos alunos quando estão relacionados a melhoria do curso de CB

4) Eu conheco o representante acadêmico do meu curso que integra a comissão de graduacão e demais


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comissões
5) Eu participo regularmente das reuniões agendadas pelo coordenador de curso
Secretaria Acadêmica- Técnico em Assuntos Educacionais (TAE)
1) O Iuncionario TAE atende regularmente os alunos e apresenta disposicão para o esclarecimento de
duvidas

2) A secretaria acadêmica sempre divulgacão as inIormacões encaminhadas pela PROGRAD ou pela
diretoria de Campus e curso

3) O Horario proposto para atendimento aos alunos e adequado
BIBLIOTECA
1) O Horario proposto para atendimento aos alunos e adequado
2) Sou atendido com respeito e atencão pelo(a) bibliotecario(a) e estagiarios (as)
3) As instalacões Iisicas e o espaco disponivel para estudo são adequado

II. Sugestões dos alunos para a comissão de graduacão do curso de Ciências Biológicas nos
aspectos: ensino. pesquisa e extensão.


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A9. INFRA-ESTRUTURA

A9.1. Recursos Materiais e Equipamentos
O Campus Diadema da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Ioi inaugurado
no inicio do ano de 2006. Este Campus Iez parte do plano de expansão da Universidade. que
se iniciou em 2003. com os programas de reIorma universitaria do Governo Federal. O
Campus Diadema esta localizado proximo a grandes remanescentes de Mata Atlântica. Iato
este que possibilita o desenvolvimento do ensino e da pesquisa dentro de um contexto
biologico. habilitando os alunos a entenderem a dinâmica e origem da diversidade biologica.

Unidade I - 1osé de Fillipi-Eldorado (em Iuncionamento). situada na Av. ProI. Artur
Riedel. 275 cep 09972-275. Foi implantada em terreno doado pela PreIeitura de Diadema
com area de 12.997.30 m
2
e area total construida de 5.323.69 m
2
. constituido por:

Edificacào Principal (03 pavimentos com area total ÷ 2.224.56 m
2
) sendo:
Pavimento Terreo: Laboratorio Multidisciplinar I 88.50 m
2

Laboratorio Multidisciplinar II 110.86 m
2

Pavimento do 1
o
andar: Laboratorio Multidisciplinar III 89 m
2

Laboratorio Multidisciplinar IV 100 m
2

Pavimento do 2
o
andar: Laboratorio Multidisciplinar V 89 m
2

Laboratorio Multidisciplinar VI 100 m
2


Nestes laboratorios são ministradas as unidades curriculares do ciclo basico e tambem
especiIicas do curso de Ciências Biologicas que prevêem aulas praticas como EFTOS .
Zoologia. Botânica. Biologia do Desenvolvimento. entre outras.




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0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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Predio de Pesquisa 01 (01 pavimento com area total ÷ 1.337.10 m
2
).
Neste local estão instalados os 13 laboratorios de pesquisa e a Central Analitica que
atendem aos docentes ligados aos cursos de Ciências Biologicas. Farmacia e Bioquimica.
Quimica e Engenharia Quimica. Desses destacam-se os seguintes laboratorios que deverão. de
Iorma direta ou indireta. contribuir para o Curso de Ciências Biologicas
1. Laboratorio de Quimica Analitica : area de 52.52 m
2
;
2. Laboratorio de Quimica Orgânica : area de 52.27 m
2
;
3. Laboratorio de Biodiversidade : area de 51.77 m
2
;
4. Laboratorio de Farmacologia Comportamental 55.96m
2

5. Centro de Estudos EtnoIarmacologicos: area de 20 m
2
;
6. Laboratorio de FisioIarmacologia e Histologia: area de 52.72 m
2
;
7. Laboratorio de Biologia Celular: area de 52.72 m
2
;
8. Laboratorio de Palinologia: area de 25.57 m
2
;
9 Central Analitica: 350.44 m
2


Auditorio (01 pavimento)
Auditorio com recurso audio-visual e capacidade para 100 pessoas.
Alem disso. este campus devera ser composto por mais três unidades. todas localizadas
no municipio de Diadema. a saber:

Unidade II: Sítio Morungaba (em licitacão para construcão)
Estrada do Alvarenga s/n - cep 09972-275
Este e o principal proieto do Campus Diadema da UNIFESP onde. em uma area de
365.721.00 m
2
. sera construido um ediIicio para o setor administrativo (de cerca de 1000m
2
) e
outro central. com area de 1500m
2
. alem de outras Iacilidades para os alunos como o
reIeitorio. Este ultimo ediIicio tera 3 pavimentos onde serão construidos 14 laboratorios


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didaticos multidisciplinares. 20 salas de aula. 2 laboratorios de inIormatica. 1 biblioteca. 1
almoxariIado. 1 teatro. 1 anIiteatro. e 42 laboratorios de pesquisa. Atualmente ha uma
licitacão em aberto para a contratacão da construtora que executara o proieto ia aprovado pelo
municipio de Diadema e pelo Ministerio da Educacão (MEC).

Unidade III: Fundacão Florestan Fernandes (em Iuncionamento)
Av. Padre Manoel da Nobrega. 1149
Este e um predio cedido pela PreIeitura de Diadema para uso por 5 anos. ate que todas
as demais unidades esteiam concluidas. Neste ediIicio a UNIFESP/Diadema conta com 7
salas de aula para cerca de 60 alunos. 2 salas de aula para cerca de 100 alunos e um auditorio
para mais de 200 pessoas. Todas são equipadas com recursos audio-visuais necessarios para
aulas expositivas. O curso de Ciências Biologicas ocupara 1 sala com capacidade para 90
alunos e mais 2 salas com capacidade para 108 alunos em 2009.

Unidade IV: Prédio localizado no Centro ainda em processo de regularizacão para ser
utilizado pela Universidade. onde serão localizados parte dos laboratórios de pesquisa
dos docentes do Curso.
Por Iim. o curso de Ciências Biologicas ainda conta com todo o setor administrativo
situado atualmente na Unidade Jose de Fillipi e que Iornece suporte aos alunos e docentes.

Outras Instituicões de Apoio
No entorno do Campus Diadema ainda e possivel contar com outras instituicões.
especialmente aquelas que possuem colecões animais e vegetais. alem de outras Iacilidades.
que devem servir como locais de apoio aos proietos que serão executados no curso de
Ciências Biologicas decorrentes de estagios obrigatorios e não-obrigatorios. iniciacões
cientiIicas. etc. Dentre essas instituicões pode-se citar o Museu de Zoologia da Universidade


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de São Paulo; o Jardim Botânico de São Paulo; o Zoologico de SP; o Instituto Biologico; o
herbario localizado no Instituto de Biociências da USP. o Instituto Butantan e a Companhia de
Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB). com os quais serão Iormados convênios.


A9.1.1. Descricão Detalhada da Infraestrutura:

Salas Para Docentes e Para Alunos
Atualmente no Campus Diadema da UNIFESP. o espaco reservado aos docentes conta
com quatro salas equipadas com 92 computadores. com total acesso a internet. e 2
Iotocopiadoras multiIuncionais. Para o uso dos alunos ha uma sala com 68 computadores de
uso comum. com acesso a internet.

Laboratórios Para Pesquisa
A implementacão da inIraestrutura de pesquisa na Unidade Jose de Fillipi do Campus
Diadema passou por melhorias para adequacão as necessidades dos laboratorios. Ainda. estão
planeiados 13 laboratorios de pesquisa e uma Central Analitica. Para Iinalizacão das obras.
cuia licitacão Ioi realizada recentemente (2008-2009). Ioram recebidos recursos oriundos do
MEC da ordem de R$ 2.6 milhões. os quais tambem contemplarão a instalacão de um sistema
de ar condicionado central e linhas de gases. O Campus conta tambem com recursos da
FINEP da ordem de R$ 1 milhão. que serão utilizados para compra de equipamentos
importados de grande porte para a Central Analitica. destinados ao uso geral e prestacão de
servicos.





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Biblioteca e Caracterizacão do Acervo
Atualmente a Biblioteca do Campus Diadema dispõe de uma area de cerca de 230m
2
e
conta com 12 computadores ligados a rede mundial de computadores. O acervo da biblioteca
esta em Iormacão. sendo. no momento. constituido por 2670 livros. com 900 titulos (incluindo
livros tecnico-cientiIicos. didaticos e literatura). cerca de 168 CDs e 22 colecões de periodicos
cientiIicos. A biblioteca tem recebido doacões de varios titulos. entre elas cerca de 400 livros
de areas diversas. Tambem são assinados 2 iornais (Folha de S.P. e Grande ABC). As areas
contempladas são: Ciências Exatas e da Terra. Quimica e Engenharia Quimica. Ciências
Biologicas. Matematica. Geologia. Farmacia e Ciências da Saude. bem como alguns titulos
nas areas das Ciências Sociais Aplicadas como Administracão e Economia. O numero total do
acervo se modiIica a cada semestre em decorrrência de sua ampliacão para atender a demanda
dos cursos.
Os computadores do Campus Diadema da UNIFESP ainda contam com o acesso ao
portal Periodicos CAPES e as principais bases de dados cientiIicos (Biblioteca Central da
UniIesp/EPM. Biblioteca Virtual de Medicina. Biblioteca Virtual do Ministerio da Saude -
BVS MS. Bireme - Biblioteca Virtual em Saude. Centre Ior Evidence-Based Medicine.
Cochrane Collaboration. Consulta Bibliotecas no Mundo IBICT - Instituto Brasileiro de
InIormacão em Ciência e Tecnologia. InIormation Hyperlinked Over Proteins. ISI Web oI
Knowledge. Micromedex. Open Access Central. SciFinder Scholar. Portal de Revistas
CientiIicas. PubMed - National Library Medicine. SciELO - ScientiIic Electronic Library
Online. SIBi - Sistema Integrado de Bibliotecas da USP. Sistema de Bibliotecas Unicamp).
O curso de Ciências Biologicas tambem devera contar com o acervo disponivel no
Centro de Estudos EtnoIarmacologicos da UNIFESP. o qual atualmente conta com 67 copias
de artigos cientiIicos. teses e livros dos seculos anteriores ao XX (constituindo um acervo de
obras antigas sobre etnobotânica e plantas medicinais); alem de 590 publicacões. entre livros
(121). capitulos (43). monograIias/teses/dissertacões e artigos cientiIicos (426) de material


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bibliograIico contemporâneo. Todas essas publicacões estão disponiveis em um banco de
publicacões que pode ser consultado on line pelo site www.cee.uniIesp.br.


A9.1.2. Descricão dos Equipamentos

A. Equipamentos das salas de aula teórica
AR CONDICIONADO 1/ sala
CADEIRA ERGOMETRICA COM APOIO PARA PESSOA DESTRA 480
CADEIRA ERGOMETRICA COM APOIO PARA PESSOA CANHOTA 20
CPU PARA INTEGRAR AO DATASHOW 1/sala
MESA DE ESCRITORIO 1/sala
DATASHOW 1/sala
QUADRO BRANCO 1/sala

B. Equipamentos permanente dos laboratórios didáticos multidisciplinar I e II
AGITADOR DE TUBOS 110/220V . MOD AP 56-PHOENIX (VORTEX) 10
AGITADOR MAGNETICO 110/220 MOD.AM/5 VIDREX 4
AGITADOR MAGNETICO COM AQUECIMENTO ( N ETICA) 50
AGITADOR MAGNETICO COM PLACA AQUCEDORA MOD.AM/5 VIDREX 4
AGITADOR DIGITAL MAGNETICO COM AQUECIMENTO 3
APARELHO DE OSMOSE REVERSA - 50L 2
ARMARIO COM 4 PORTAS 1
ARMARIO COM 8 PORTAS 1
ARMARIO ALTO FECHADO 30
AUTOCLAVE VERTICAL - CS137 L 1
BALANCA ELETRONICA ANALITICA 5
BALANCA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 4 K 5
BALANCA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 5 K 1
BALANCA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 8 K 5
BALANCA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 3 K 2
BALANCA ELETRONICA DIGITAL 2
BANHO AGITADOR DUBNOF 5
BANHO INCUBADOR SECO 100 TUBOS MOD IT 2002H BIOPLUS 4


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BANHO MARIA COM TAMPA SOROLOGICO 220V CIENTEC 5
BANHO TERMOSTATICO 2
BANHO MARIA SEM TAMPA NOVA TECNICA 6
BOMBA DE INFUSÃO PROGRAMAVEL 2
BOMBA DE VACUO 4
BUSSOLA 10
CAMERA DE REVELACÃO UV PARA USO EM CROMATOGRAFIA 1
CAPELA AG-FLUX C2 1
CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES 4
CARRO PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS 2
CENTRIFUDA REFRIGERADA C/ ACSS 15/50 1
CENTRIFUGA FANEN 3
CENTRIFUGA COM REFRIGERACÃO 1
CENTRIFUGA DE BANCADA 2
CHAPA AQUECEDORA MOD.NO 038 VIDREX 3
COLETOR DE FRACÕES 1
CONCENTRADOR DE DNA SPEEDVAC 1
CONDUTIVIMETRO DE BANCADA 27
DESUMIDIFICADOR 250/BR/110V 1
DETERMINADOR DE PONTO DE FUSÃO 2
ESPECTROFOTOMETRO 4
ESTEREOMICROSCOPIO SMETI DV-4 ZEISS 35
ESTUFA BACTERIOLOGICA COM TEMPERATURA DIGITAL 2
ESTUFA DE ESTERILIZACÃO E SECAGEM 200 °C NOVA ETICA 1
ESTUFA DE ESTERILIZACÃO E SECAGEM 100°C NOVA ETICA 1
ESTUFA DE ESTERILIZACÃO E SECAGEM MARCA BIOPAR MOD 5805T 1
ESTUFA INCUBADORA BOD COM REFRIGERACÃO 1
ESTUFA INCUBADORA BOD 1
ESTUFA INCUBADORA DE CO2 185 LITROS JAQUETADA A AGUA HEAL FORCE 1
ESTUFA MICROPROCESSADA DE SECAGEM 2
EVAPORADOR ROTATIVO 2
FORNO MUFLA 11X11X20cm MICROPROC 1
FORNO TUBULAR PARA COMBUSTÃO TEMP 1000ºC DIGITAL
FREEZER VERTICAL - ELECTROLUX FFF24 1
GPS ETREX 1
INCUBADORA BOD- MOD 411-D 155 NOVA ETICA 1
LAVADOR DE GASES- 220v- 5050 - 25 G1 1


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LIQUIDIFICADOR WALITA 1
MANTA AQUECEDORA 3
MANTA AQUECEDORA 250 ML 20
MANTA AQUECEDORA 500 ML 20
MANTA AQUECEDORA MOD.LCMA 500-LICIT 110V. 10
MAQUINA DE GELO EM ESCAMAS 1
MEDIDOR DE Ph portatil 5
MEDIDOR DE PH BANCADA 8
MESA AGITADORA ORBITAL COM TIMER 220V 1
MICROSCOPIO BINOCULAR PRIMO STAR ZEISS CAMPO 18 20
MICROSCOPIO BINOCULAR PRIMO STAR ZEISS com camera 2
MICROSCOPIO BIOLOGICO BINOCULAR 10
MICROSCOPIO ESTEREO STEMI DV-4 ZEISS ( LUPAS ) 35
MULTIMETRO DIGITAL 12
OSCILOSCOPIO MOD AO-202 ANALOGICO FAIXA 20 MHZ 6
OSMOSE REVERSA OS 50 LX 1
OSMOSE REVERSA OS 50 LZ 1
POLARIMETRO CIRCULAR DE BANCADA 1
PRATELEIRAS 12
QUARTEADOR DE AMOSTRAS 1
REFRATOMETRO DE BANCADA 3
REFRIGERADOR CONTINENTAL RSV47 1
REFRIGERADOR MOD. DC40 ELECTROLUX 1
SHAKER DE BANCADA INCUBADORA BOD 411 10
SISTEMA DE EXAUSTÃO 1
SISTEMA DE FOTODOCUMENTACAO DE GEL C/ PLACA DE COV DE LUZ 1
SISTEMA VERTICAL DE ELETROFORESE. GEL LCV 10X10 2
TERMOCICLADOR C/ GRADIENTE XP CYCLER BIOER 1
TRITURADOR OSTER 2

C. Equipamentos das aulas de Anatomia
CEREBRO GIGANTE 2.5 TAM NATURAL 14 PARTES 1
CIRCULACAO DO LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO 1
CORACÃO FUNCIONAL E SIST. CIRCULATORIO W16001 1
ESQUELETO PADRÃO BASE MOVEL A10 1
ESTRUTURA OSS A79 1


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FIGURA MUSCULAR C/ SEXO DUAL B50 1
MODELO DE CORTE JOELHO A89 1
MODELO DE ESTOMAGO EM 3 PARTES 1
MODELO TORSO BISSEXUAL MASC/FEM. 1
PELE MODELO EM BLOCO J13 1
SISTEMA CIRCULATORIO G30 1
TORSO CLASSICO DORSO ABERTO B19 1
TORSO EM DISCO VA 20 1
TUBO DIGESTIVO K23 1

D. Colecões de Lâminas
COLECÃO DE LÂMINAS DE HISTOLOGIA (100 diIerentes lâminas dos tecidos e orgãos do corpo
humano) 10/cada
COLECÃO DE LÂMINAS BOTÂNICA 10/cada
COLECÃO DE LÂMINAS ZOOLOGIA
Embriologia de Ourico-do mar (12 lâminas diIerentes)
Invertebrados (25 lâminas diIerentes) 10/cada
COLECÃO DE LÂMINAS DE EMBRIOLOGIA (20 tipos diIerentes) 10/cada
COLECÃO DE LÂMINAS DE PARASITOLOGIA (30 tipos diIerentes ) 10/cada

E. Material das Unidades Curriculares EFTOS I. II e III
FisiograIos-sistema para ensino de Ciências Biologicas para Fisiologia Animal e Humana 4


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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
1el.: +33 11 4049-3300 lax: 4049-6428

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ANEXO 10. TRABALHOS DESENVOLVIDOS PELO CORPO DISCENTE DO
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Semana Científica e Cultural UNIFESP Diadema

A ~I Semana CientiIica e Cultural UNIFESP Diadema¨. SCCUD. e um evento
organizado por discentes de graduacão dos cursos de Ciências Biologicas. Farmacia-
Bioquimica. Engenharia Quimica e Quimica. e por um docente convidado do campus. Esta e
a primeira versão do evento e deverão ser convidados pesquisadores. docentes e outros
proIissionais que são reIerência em suas areas. para discutir assuntos que não constam nas
disciplinas ministradas nas aulas regulares da matriz dos cursos oIerecidos no Campus
Diadema. Os assuntos abordados deverão estar ligados a pesquisa avancada. ao ensino e a
tecnologia. alem de contemplar aspectos sociais e culturais. A SCCUD proporciona a
integracão dos proIissionais dos cursos aqui presentes e areas aIins. procurando atender a
demanda de discussões dentro do âmbito universitario atraves de atividades como palestras.
minicursos. mesas redondas e apresentacão de paineis. As atividades tem como obietivo a
valorizacão da pesquisa. alem de incitar a participacão dos alunos em eventos que contribuam
com a sua Iormacão.

3. Objetivos
1. O desenvolvimento de habilidades tecnicas e conceituais em diIerentes areas de
atuacão;
2. Favorecer o intercâmbio de inIormacão. viabilizar troca de experiências e congregar
proIissionais da UNIFESP e de outras instituicões do pais;
3. Valorizar a atividade de pesquisa. apresentar a producão cientiIica e de extensão dos
discentes e docentes do Campus;
4. Possibilitar ao discente a integracão com empresas de todos os portes. de modo a
ampliar suas relacões pessoais e proIissionais;
5. Desenvolver nos alunos a habilidade de inter-relacionar disciplinas e conteudos. e
ampliar o contato dos graduandos com o meio cientiIico. tecnologico. social e
cultural;

4. Público alvo

Alunos de graduacão da Universidades Federal de São Paulo e de outras instituicões
aIins.



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Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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ANEXO 10.1 Organizadores da Semana Científica e Cultural da UNIFESP Diadema

Docente
 ProI. Dr. ProI Jose Eduardo de Carvalho (coordenador docente)
Discentes
Coordenador
 Alexandre Videira (Aluno do curso de Ciências Biologicas-UNIFESP Diadema .
 Tatiane Teixeira Leal (Vice-coodenadora)

Tesouraria
 Elder Moscardini Filho. elder.moscardini(gmail.com
 Caio Vinicius de Matos. caiovmatos(gmail.com

Coordenacão dos cursos

Ciências Biológicas
 Melise Oliveira Mariano. melise89(yahoo.com.br (Coordenadora)
 Jose Mario Gadiani Ferrarini. iosegadiani(hotmail.com
 Taima Naomi Furuyama. taIuruyama(yahoo.com.br

Engenharia Química
 Felipe Valverde Pietri (Coordenador). Ivpietri(hotmail.com
 Carolina Artioli. carolinaartioli(hotmail.com
 Henrique de Lima Seco. hseco88(hotmail.com
 Leandro Baiochi. lbaiochi(yahoo.com.br

Farmácia Bioquímica
 Maria Julia P. Felix (Coordenadora). miuliaIelix(yahoo.com.br
 Nathalia Damini Moreira. nathemor(hotmail.com
 Ligia SchaeIer. ligiaschaeIer(hotmail.com
 Mariana Marcusso Cavalare. marimakita(hotmail.com
 Patricia Carolina Lucas. patyzinha.lucas(hotmail.com

Química
 Vanessa S. Andrade (Coordenadora). v.andrade23(gmail.com
 Charlotte Reinicke. charlotte.reinicke(hotmail.com
 Ricardo A. Z. S. Texeira. rivaaugusto(hotmail.com


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ANEXO 11- PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO ALUNO

Politica de Assitência Estudantil

A Politica de Assistência Estudantil da UNIFESP e composta pelos seguintes programas:
1. Programa de Assistência e Apoio aos Estudantes de Baixa Condicão Socioeconômica;
2. Programa de Alimentacão;
3. Programa de Saude Fisica;
4. Programa de Saude Mental;
5. Programa de Orientacão de Moradia
6. Programa de Bolsas Acadêmicas.
7. Programa de Bolsas Trabalho
8. Programa de Integracão dos Estudantes Ingressantes;
9. Programa de Acompanhamento Psicopedagogico
10. Programa de Esportes. Recreacão e Lazer;
11. Programa de Incentivo a Formacão Cultural;
12. Programa de Incentivo a Formacão da Cidadania ;
13. Programa de Assistência a Estudantes Portadores de Necessidades Especiais;
14. Seguro de vida

http://www.unifesp.br/prograd/novo/index.php







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ANEXO 12 - LINHAS DE PESQUISA


A12.1. Caracterizacão do Curso Mestrado/Doutorado em Biologia Química

Objetivos do curso:
As necessidades atuais da biologia moderna para compreender processos e
mecanismos requerem praticas mais aproIundadas de carater analitico e Iuncional que
permeiem conhecimentos biologicos e quimicos. A integracão e articulacão destas areas em
um unico programa de pos-graduacão contribuirão para o desenvolvimento de proIissionais
que poderão eIicientemente catalisar essas interacões.
Desta Iorma. o PPGBQ tem como obietivo o ensino de pos-graduacão voltado para o
estudo das bases teoricas e empiricas que permitam descrever e compreender padrões e
processos biologicos e quimicos que são determinantes para resolver problemas biologicos
como mecanismos de doencas. mecanismos de processos biologicos em organismos uni e
multi-celulares e o papel de moleculas sinteticas ou biomoleculas no controle de Iuncões
celulares e seus sistemas. As aplicacões e usos desses conhecimentos tambem serão
estimulados para promover a titulacão de recursos humanos capazes de estabelecer
cooperacão cientiIica entre diIerentes grupos para gerar produtos e processos de importância
no contexto socio-econômico regional e nacional.



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0niveisiuaue Feueial ue São Paulo
Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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Caracterizacão da Demanda a ser Atendida:
A proposta do PPGBQ e inovadora para o Estado de São Paulo. tanto no nivel regional
como local. e o potencial em recursos humanos Iormados nessas localidades e grande. Alunos
de graduacão do proprio campus Diadema advindos. principalmente. dos cursos de Ciências
Biologicas. Farmacia-Bioquimica. Quimica. Engenharia Quimica e Ciências Ambientais. este
ultimo em processo de implantacão com inicio previsto para 2010. devem constituir a curto e
a medio prazo. a principal Ionte de alunos ingressantes. Alem disso. alunos de outros campi
da UNIFESP poderão ser absorvidos pelo programa. Universidades publicas sediadas na
cidade de São Paulo e proximidades. tais como USP e UNICAMP. oIerecem cursos de
Ciências Biologicas. Quimica e Farmacia-Bioquimica e aIins. Neste sentido. tambem a cidade
de São Paulo e cidades da Grande São Paulo possuem um grande numero de Universidades e
Faculdades privadas oIerecendo cursos nessas areas. constituindo-se em proIissionais com
potencial para serem absorvidos pelo PPGBQ. Expandindo para cidades proximas. temos
outros centros importantes cuios ingressantes tambem poderiam ter interesse em ampliar sua
Iormacão acadêmica no PPGBQ. Dentre esses centros destacam-se. a UNESP campi de Rio
Claro. São Vicente e São Jose do Rio Preto. USP de Ribeirão Preto e ESALQ/Piracicaba.
UFSCar campi São Carlos e Sorocaba. bem como USP/São Carlos.
A analise dos dados citados acima permite inIerir que o curso de mestrado e doutorado
em Biologia Quimica contara com uma demanda potencial de proIissionais advindos de
universidades publicas conceituadas. bem como das privadas. permitindo a Iormacão de


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Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

C Cu u8 8S SC C u uL L C Cl lL Ln nC Cl lA AS S 8 8l lC CL LC CC Cl lC CA AS S
8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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proIissionais competentes. criativos e inovadores que certamente contribuirão para o
desenvolvimento tecnologico e cientiIico do pais.

Linhas de Pesquisa:

1. Biologia de Sistemas
Visa estudar a Iisiologia e Iisiopatologia englobando desde mecanismos de acões ate
os eIeitos de diIerentes moleculas e mediadores de origem sinteticas ou naturais no
Iuncionamento de sistemas. Serão ainda avaliados possiveis eIeitos terapêuticos da
modulacão destas moleculas e mediadores em diIerentes sistemas biologicos.
2. Biologia Celular. Molecular e Transducão de Sinais
Visa o estudo Iuncional celular. abordando mecanismos Iisiologicos e patologicos. com
enIoque nos aspectos analiticos/quantitativos de radicais livres. e biomoleculas envolvidas em
processos celulares como regulacão da expressão gênica. sinalizacão celular. morte celular e
desenvolvimento. São tambem desenvolvidos estudos com potencial uso diagnostico e
terapêutico.
3. Biologia de Microrganismos e das Interacões Celulares
Essa linha tem como obietivo a selecão e caracterizacão de biocompostos naturais ou
sinteticos para analise do potencial antimicrobiano . parasitario ou imunomodulador. que
podem resultar no desenvolvimento de novas metodologias de diagnostico e terapia. ou
produtos para emprego industrial e ambiental.


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A12.2. Caracterizacão do Programa de Pós-Graduacão em Ecologia e Evolucão

O Programa de Pos-Graduacão em Ecologia e Evolucão (PPGEE) do campus
Diadema/UniIesp se propõe a integrar o conhecimento reIerente aos processos ecologicos e
evolutivos envolvidos na geracão e manutencão da diversidade biologica. A integracão dessas
duas areas em um unico programa e ainda escassa no Brasil. uma vez que. na maioria dos
cursos de pos-graduacão em andamento. os processos ecologicos - que determinam a
distribuicão e abundância dos organismos em diIerentes escalas espaciais e temporais - são
abordados em programas da area de Ecologia e Meio Ambiente. enquanto os processos
evolutivos - responsaveis pela mudanca na Iorma e no comportamento dos organismos ao
longo de geracões - são abordados separadamente em programas da area de Ciências
Biologicas. nas sub-areas de Botânica. de Zoologia e de Genetica e Evolucão. No Programa
de Pos-Graduacão em Ecologia e Evolucão (PPGEE) o aluno tera a oportunidade de
visualizar e atuar nos diversos pontos de interIace entre as abordagens ecologica e evolutiva.
tanto em termos conceituais quanto metodologicos. Cabe ressaltar que esta abordagem
integrativa e ainda recente no Brasil. sendo implementada em poucos programas de pos-
graduacão. A região sudeste e. mais especiIicamente. o estado de São Paulo. apresenta uma
demanda potencial por cursos de pos-graduacão que integrem as areas de ecologia e evolucão.
considerando a grande concentracão de cursos de graduacão e institutos de pesquisa atuando
em areas correlatas.

Objetivos do Curso:
Estudar a biodiversidade. dentro de um contexto ecologico e evolutivo. tornou-se
Iundamental para o entendimento do Iuncionamento dos ecossistemas e das paisagens. tendo
implicacões diretas para a implantacão de estrategias de conservacão. independente do nivel
de resolucão (espaco-tempo) e organizacão ecologica de investigacão. Alem disso. a


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Pio-Reitoiia ue uiauuacão
Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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conservacão da biodiversidade tem relevante valor econômico e social. em Iuncão da
crescente demanda pelo uso dos recursos naturais. Dessa Iorma. o PPGEE tem como obietivo
o ensino de pos-graduacão voltado para o estudo das bases teoricas e empiricas que permitam
descrever e compreender padrões e processos ecologicos e evolutivos determinantes para a
geracão. manutencão e conservacão da diversidade biologica. Levando-se em consideracão a
localizacão do campus. pretende-se desenvolver pesquisas principalmente no dominio Mata
Atlântica. considerada uma das areas prioritarias para a conservacão da biodiversidade no
mundo. devido a alta riqueza de especies animais e vegetais e da concentracão de especies
endêmicas em locais com acelerada perda de habitat.

Linhas de Pesquisa:
1. Sistemática. Biogeografia e Diversidade Genética

Esta linha de pesquisa tem como Iinalidade descrever e compreender padrões e
processos evolutivos determinantes para a geracão e manutencão da diversidade biologica ao
longo de geracões. EspeciIicamente. visa contribuir com a descricão de novos taxons. bem
como apresentar novas propostas para classiIicacão de organismos em diIerentes niveis
hierarquicos. alem de gerar hipoteses evolutivas para compreender padrões e processos de
diversiIicacão biologica. envolvendo populacões. especies e grupos de especies. Para tal.
considera a caracterizacão da variabilidade genetica de populacões naturais atraves de estudos
genotipicos e Ienotipicos (microevolucão) e o eIeito de mecanismos evolutivos ao longo do
tempo (macroevolucão).

2. Padrões e Processos Ecológicos
Esta linha de pesquisa tem como Iinalidade descrever e compreender padrões e
processos ecologicos e ecoIisiologicos que determinam a distribuicão e abundância dos


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Campus Biauema-Bepaitamento ue Clônclas 8lolóalcas

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8ua Þrof. ArLur 8ledel, 273 - Lldorado - uladema - SÞ - CLÞ: 09972-270
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organismos em diIerentes escalas espaciais e temporais. No contexto de ecologia de
populacões. serão abordados aspectos sobre como as populacões são estruturadas. como
ocorrem as alteracões nos parâmetros estruturais ao longo do tempo e quais os Iatores
determinantes dessas alteracões. seiam eles intrinsecos (comportamental. Iisiologico ou
genetico). relacionados as condicões ambientais ou as interacões com outros organismos.
Alem disso. atraves de analises detalhadas das interacões populacionais. sera possivel um
melhor entendimento da organizacão e dinâmica das teias troIicas dentro de um contexto
espacial e temporal. Comunidades biologicas poderão ser avaliadas quanto a aspectos
estruturais como abundância. riqueza e composicão de especies e a relacão entre esses
aspectos e as condicões do ambiente Iisico. em ambientes terrestres e aquaticos. As
modiIicacões na estrutura das comunidades ao longo do tempo poderão ser avaliadas a partir
de estudos de longo prazo. Em uma escala espacial e temporal mais ampla. alteracões na
paisagem poderão ser avaliadas em um contexto evolutivo ou de modiIicacões antropicas.
servindo como subsidios para a compreensão da estrutura. da composicão. dos processos (ou
Iuncões) e da dinâmica da paisagem.



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ANEXO 13

Resolucão 03 da CGCB- 7 de fevereiro de
2008. Dispõe sobre as atribuicões do
Coordenador de Curso e da Comissão de
Graduacão do Curso de Ciências Biológicas
- Bacharelado. UNIFESP. Diadema.


CAPITULO I


DA COMISSÃO DE GRADUACÃO

Artigo 1°-A Comissão de Graduacão do Curso de Ciências Biologicas-Bacharelado (CGCB)
e orgão assessor do Conselho de Graduacão da Pro-Reitoria de Graduacão e destina-se a
planeiar. coordenar e supervisionar as atividades de ensino de graduacão e demais questões
correlatas do curso de Ciências Biologicas do Campus Diadema da UNIFESP. em
consonância com o artigo 3º do regimento geral da UNIFESP.

§ 1° O Curso de Ciências Biologicas e Iormado por um ciclo basico inicial. comum
aos cursos de Ciências Biologicas. Farmacia e Bioquimica. Engenharia quimica e Quimica.
composto pelas Unidades Curriculares obrigatorias cursadas nos dois primeiros semestres dos
cursos acima mencionados. que se divide nas seguintes areas: Ciências Biologicas. Ciências
ambientais. Ciências Exatas e Ciências Moleculares.

§ 2° O curso de Ciências Biologicas e constituido. ainda. por um ciclo de Iormacão
especializada com unidades curriculares obrigatorias do tipo disciplina ou estagio. relativas as
areas especiIicas previstas na diretriz curricular para Bacharel em Ciências Biologicas e por
unidades curriculares eletivas. que possibilitam orientacões diIerenciadas e o potencial
vocacional do Campus. As unidades curriculares das areas especiIicas estão distribuidas ao
longo do segundo. terceiro e quarto ano do curso e abrangem diIerentes areas. a saber:
Zoologia. Botânica. Ciências Moleculares. MorIologia. Fisiologia Animal. Fisiologia Vegetal.
Genetica e Evolucão. Micro-Imuno-Parasitologia. Ecologia. Meio Ambiente e Metodologia.

§ 3°-A CGCB pode designar comissão(ões) permanente(s) ou transitoria(s) para
elaboracão e/ou otimizacão planeiamento. execucão e avaliacão do proieto pedagogico ou


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demais atividades do curso de Ciências Biologicas do Campus Diadema da UNIFESP. em
consonância com os § 3° do artigo 3º do regimento geral da UNIFESP.
.

CAPITULO II
DOS OBJETIVOS

Artigo 2° Os obietivos da CGCB são:
1. implementar as estrategias. diretrizes e normas necessarias para garantir a implementacão
e o andamento do proieto pedagogico em todas as suas modalidades;
2. promover a integracão entre as unidades curriculares que compõem a matriz curricular do
curso de Ciências Biologicas do Campus Diadema da UNIFESP;
3. coordenar. orientar e assegurar a qualidade do ensino de graduacão reIerente ao bloco de
Unidades Curriculares que compõem a matriz curricular do curso de Ciências Biologicas.
coniuntamente com o corpo docente e discente;

CAPITULO III
DAS ATRIBUICÕES

Artigo 3° São atribuicões da CGCB:

1. Avaliar as condicões de inIra-estrutura compreendendo. no minimo. os seguintes Iatores:
(i) material bibliograIico disponivel. (ii) material permanente e de consumo para uso
didatico (iii) recursos audiovisuais (iv) equipamentos e laboratorios didaticos;
2. Elaborar e implementar um sistema de avaliacão de ensino cumprindo o determinado
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biologicas. artigo 2º.
inciso h (CNE. Resolucão CNE/CES 1.301/2001. DOU 7/12/2001. Secão 1. p. 25). em
consonância com os parâmetros estabelecidos pela PROGRAD e Comissão Propria de
Avaliacão da UNIFESP;
§ 1° O sistema de avaliacão abrangera alunos e proIessores e devera incluir. no
minimo. interesse pelo processo ensino-aprendizagem. didatica e tecnica de
ensino. adequacão das avaliacões ensino-aprendizagem. planeiamento da
bibliograIia. relacionamento proIessor-aluno. atendimento extra-classe.
pontualidade. assiduidade. cumprimento do programa.

§ 2° Cabe a CGCB manter sistematico o processo de avaliacão do ensino
ministrado nas Unidades Curriculares mencionadas no § 2° do artigo 1°.



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3. Elaborar o relatorio de atividades realizadas e plano(s) previsto(s) para o aprimoramento
do processo de avaliacão do curso e as condicões de avaliacão a ser apresentado ao
colegiado de curso e ao Conselho de Graduacão;
4. Propor. ao Conselho de Graduacão. a matriz curricular do curso de Ciências Biologicas.
elaborada pela subcomissão do proieto pedagogico. obedecidas as Diretrizes Curriculares
para os cursos de Ciências Biologicas. Iixadas pelo Conselho Nacional de Educacão. e em
consonância com o disposto nos artigos 6º. 7º. 8º. 9º e 10º do Regimento geral da
UNIFESP;
5. Solicitar. aos docentes responsaveis pelas Unidades Curriculares. ementa. obietivo(s) da
unidade curricular. metodologia. conteudo programatico. criterio (s) de avaliacão.
bibliograIia atualizada. calendario de avaliacão da unidade curricular e calendario de
reserva de laboratorio;
6. Promover a sua divulgacão entre os docentes para permitir a integracão das unidades
curriculares nos seus diIerentes planos. mantendo as condicões de consulta aos alunos.
especialmente no periodo de matricula. em consonância com artigo 9º do Regimento geral
da UNIFESP;
7. Deliberar sobre as modiIicacões em ementas. obietivos e conteudo programatico das
Unidades Curriculares do ciclo de Iormacão especializada. em consonância com artigo 7º
do Regimento geral da UNIFESP;
8. Extinguir e/ou Iundir. substituir e incluir Unidades Curriculares;
9. Divulgar. aos alunos. a lista de Unidades Curriculares oIerecidas em cada periodo letivo.
ouvidos as Comissões de Orgãos competentes;
10. Organizar a grade de horarios do Curso de Ciências Biologicas. incluindo laboratorios
didaticos e de inIormatica;
11. Elaborar o calendario de avaliacões. inclusive os exames das Unidades Curriculares dos
termos;
12. Mediar conIlitos ocorridos entre alunos do Curso de Ciências Biologicas e proIessores das
Unidades Curriculares do Ciclo de Iormacão especializada;
13. Mediar conIlitos ocorridos entre alunos do Curso de Ciências Biologicas e Iuncionarios
dos diIerentes setores do Campus de Diadema ou demais Campi. quanto este tiver carater
acadêmico;
14. Deliberar sobre inIracões disciplinares estudantis bem como recursos de alunos e
representacões dos Diretorios Acadêmicos. reIerentes a assuntos didaticos e
comportamentais e encaminha-las. quando Ior o caso. aos orgãos competentes;
15. Deliberar sobre matriculas especiais e pedidos de aproveitamento de estudos nas
Unidades Curriculares mencionadas no § 2° do artigo 1°. respeitado o artigo 21 do
Regimento geral da UNIFESP:
16. Opinar sobre outras questões curriculares. quando solicitado por diIerentes orgãos da
UNIFESP;


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17. Propor unidades curriculares em periodos de Ierias ou Iora do horario de oIerecimento
obrigatorio;
18. Estabelecer o numero maximo de vagas para estudantes de convênios;
19. Propor e opinar sobre a abertura de concurso para transIerência externa. em caso de vaga;
20. Deliberar sobre as regras e o processo de transIerências interna;
21. Opinar sobre o numero de vagas para matricula inicial no curso;
22. Coordenar e organizacão a distribuicão dos recursos materiais. espaco Iisico e instalacões
de uso interdepartamental destinados ao ensino em nivel de graduacão;
23. Formular diagnostico sobre os problemas existentes no curso e acões visando a sua
recuperacão;
24. Auxiliar o Coordenador de Curso no desempenho de suas atribuicões;
25. InIormar a cheIia de Departamento a necessidade de docentes para o cumprimento da
carga horaria do curso e desenvolvimento do proieto pedagogico proposto. considerando a
carga horaria da graduacão. da pos-graduacão. se houver. em consonância com a
legislacão superior da UNIFESP;
26. Desempenhar as demais atribuicões que lhe Iorem determinadas pelo Regimento Geral da
Universidade e pelos Orgãos Deliberativos Superiores;
27. Seis meses antes do termino do mandato do Coordenador de Curso e Vice-Coordenador.
compor a lista triplice para escolha do novo Coordenador e Vice-coordenador de Curso.
de acordo com os criterios estabelecidos no artigo 4º do regimento geral da UNIFESP. A
lista triplice sera elaborada por voto direto do Colegiado do Curso de Ciências Biologicas.
Ainda. por voto representativo do corpo discente e do corpo tecnico-administrativo.
atraves do representante que compõe a CGCB;
28. Encaminhar a lista triplice para escolha do Coordenador de Curso pelo Pro-Reitor de
Graduacão. bem como homologar a indicacão do Vice-Coordenador. de acordo com os
criterios estabelecidos no artigo 4º do regimento geral da UNIFESP.

CAPITULO IV

DAS ATRIBUICÕES DA COORDENACÃO DAS UNIDADES CURRICULARES
Artigo 4° Quanto a coordenacão das Unidades Curriculares compete:
a) Opinar sobre os criterios adequados a veriIicacão do aproveitamento dos alunos;
b) Cumprir e Iazer cumprir as determinacões da comissão do curso



CAPITULO V
DA COMPOSICÃO



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Artigo 5° A CGCB tem a seguinte constituicão. em consonância com os § 1° e § 2do artigo 3º
do regimento geral da UNIFESP.
1. Coordenador do Curso de Graduacão em Ciências Biologicas-Bacharelado;
2. Um representante de cada grande area que constitui a matriz curricular do curso. quando
houver. a saber: Zoologia. Botânica. Ciências Moleculares. MorIologia. Fisiologia
Animal. Fisiologia Vegetal. Genetica e Evolucão. Microbiologia. Imuno-Parasitologia.
Ecologia. Meio Ambiente e Metodologia;
3. Um representante discente;
4. Um representante do corpo de servidores tecnico-administrativos

§1° - Os representantes e respectivos suplentes. quando docentes. devem ser indicados
pelas Unidades Curriculares que compõem a area de especiIicidade que representam e.
quando discentes. pelo centro acadêmico. atraves de eleicões. O representante tecnico-
administrativo e seu suplente serão eleitos pelos seus pares.
§2° - Os representantes estudantis terão suplentes eleitos. que substituirão os membros
eIetivos em suas Ialtas ou impedimentos. Somente estudantes regularmente matriculados no
Curso de Ciências Biologicas-Bacharelado da UNIFESP do Campus de Diadema terão
representacão e direito a voz e voto;
§3° - O mandato de todos os membros da CGCB e de 02 (dois) anos. podendo ser
reconduzidos apenas uma vez consecutivamente;
§4° - Em caso de não comparecimento a 3 reuniões consecutivas sem iustiIicativa. a
CGCB solicitara a area de especiIicidade. setor tecnico-administrativo ou centro acadêmico a
substituicão do membro Ialtoso.

CAPITULO VI

DO COORDENADOR

Artigo 6° O Coordenador do Curso de Ciências Biologicas-Bacharelado. seguida a escolha de
devida homologacão pelo Conselho de Graduacão. tera mandato de 2 anos. podendo ser
renovado por uma vez consecutiva. por periodo de igual duracão.

§1°-Ao Coordenador compete:
1. Convocar. elaborar a pauta e presidir as reuniões da CGCB e do colegiado de curso de
Ciências Biologicas;
2. Representar a CGCB nas reuniões do Conselho de Graduacão e na Comissão do Ciclo
Basico;
3. Encaminhar ao Conselho de Graduacão as deliberacões tomadas pela CGCB;
4. Encaminhar aos orgãos competentes as solicitacões de inIormacões requeridas pela CGCB


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5. Deliberar sobre a reposicão de aulas e atividades domiciliares para alunos com Ialtas
iustiIicadas nas Unidades Curriculares mencionadas no §2° do artigo 1°;
6. Promover a implementacão da proposta curricular do curso. em todas as suas modalidades
e uma continua avaliacão da qualidade do curso. coniuntamente com o corpo discente e
docente;
7. InIormar semestralmente a coordenacão da unidade curricular em que o docente estiver
lotado o resultado da avaliacão e o seu desempenho didatico no curso. para posterior
encaminhamento a Pro-Reitoria de Graduacão (PROGRAD);
8. Garantir a realizacão de todas as atribuicões da CGCB reIeridas no artigo 3º;

9. Garantir as atividades previstas no calendario elaborado pela CGCB;
10. Encaminhar a PROGRAD o relatorio de atividades previsto no inciso 1. artigo 3º deste
regulamento;
11. Autorizar e encaminhar a PROGRAD a matricula em unidades curriculares obrigatorias
e\ou eletivas;
12. Orientar os alunos do curso na matricula e na organizacão e selecão de suas atividades
curriculares;
13. Coordenar os programas de estagio de Iormacão proIissional;
14. Avaliar as solicitacões para preenchimento de vagas remanescentes do curso;
15. Garantir o encaminhamento das notas e Ireqüências dos alunos de todas as unidades
curriculares. vinculadas ao Curso de Ciências Biologicas. a secretaria acadêmica e\ou
PROGRAD. nos prazos por ela determinados;
16. Divulgar os horarios de exames. os criterios de promocão das unidades curriculares e
criterios para selecão dos candidatos a vagas remanescentes;
17. Cumprir e Iazer cumprir as exigências contidas neste regulamento. comunicando ao
Conselho de Graduacão as ocorrências não previstas;
18. Outras atividades reIerentes ao ensino em nivel de graduacão desenvolvidas nos Campi.
conIorme solicitado pela CheIia de Departamento. Diretoria Acadêmica ou PROGRAD.

§ 2° - O Vice-Coordenador do Curso de Ciências Biologicas sera o segundo docente
indicado na lista triplice elaborada pelos membros da CGCB;
§3° - Ao Vice-Coordenador compete substituir o Coordenador em suas Ialtas ou
impedimentos.

CAPITULO VII

DAS REUNIÕES



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Artigo 7° A CGCB reunir-se-a ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente.
quantas vezes Iorem necessarias.
§1°-A CGCB so podera instalar-se com a presenca de. no minimo. a maioria absoluta
de seus membros. Na ausência de quorum para a realizacão da reunião. apos trinta minutos da
hora marcada para seu inicio. as sessões serão instaladas com a presenca minima de 1/3 de
seus membros;
§2°-As deliberacões sobre materias do artigo 2° deverão receber parecer Iavoravel de
pelo menos 2/3 dos membros. excluido o Coordenador. e deverão ser submetidas ao Conselho
de Graduacão.
§3°-As deliberacões sobre materias do artigo 3° serão por maioria simples dos votos
presentes e. em caso de empate na votacão. prevalecera o voto do Coordenador da CGCB;
§4°-As reuniões serão convocadas pelo Coordenador da CGCB ou por solicitacão de.
no minimo. a maioria absoluta dos membros da CGCB. com antecedência minima de três dias
uteis para as reuniões ordinarias e 24 horas uteis para as reuniões extraordinarias;
§5°-Para o desempenho das Iuncões da CGCB. o Coordenador podera convocar quem
iulgar necessario. ou constituir subcomissões. O convidado a participar da reunião não tera
direito a voto.
§6°-Reunião eletrônica. A CGCB podera deliberar eletronicamente sobre questões
menores que necessitem de parecer urgente. Para tal. o coordenador devera encaminhar a
questão para todos os membros e os mesmos terão 24 horas para conIirmar e 24 horas para
elaborar o parecer. A aprovacão se dara pela maniIestacão Iavoravel de 2/3 dos membros. O
não envio no tempo requisitado acarreta abstencão e a questão sera deliberada por maioria
simples. A ata da reunião eletrônica devera ser lavrada obrigatoriamente pela secretaria da
CGCB.
CAPITULO VIII
SECRETARIA

Artigo 8° O servico da secretaria da CGCB sera Ieito por um servidor tecnico-administrativo
indicado pelo Diretor Acadêmico do Campus Diadema da UNIFESP.
§ único - Ao secretario compete:
1. Dirigir o servico de secretaria;
2. Assistir as reuniões da CGCB. lavrando as respectivas atas;
3. Submeter ao Coordenador os assuntos em pauta;
4. Cumprir as determinacões recebidas do Coordenador.

CAPITULO IX

DISPOSICÕES GERAIS E TRANSITORIAS



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Artigo 9º A CGCB podera sugerir modiIicacão deste regulamento em reunião especialmente
convocada para este Iim. com parecer Iavoravel de pelo menos 2/3 dos membros e submeter a
modiIicacão ao Conselho de Graduacão.
Artigo 10° Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador da
CGCB. ad-referendum. e submetidos a apreciacão do Conselho de Graduacão.
Artigo 11° O presente Regulamento entrara em vigor apos aprovacão pelo Conselho de
Graduacão. com um prazo de 60(sessenta) dias para adequacão. se solicitado pelas Comissões
e Orgãos competentes.

Aprovado pela Reunião Ordinaria da Comissão de Graduacão em Ciências Biologicas-
Bacharelado realizada em 07 de Fevereiro de 2008


ProI
a
Dr
a
Suzete Maria Cerutti
Presidente da Comissão de Graduacão do Curso de Ciências Biologicas-Bacharelado.
UNIFESP. Campus Diadema.

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