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Imperialismo é a política ocorrida na época da Segunda Revoluçã o Industrial.

Trata-se de uma política de expansã o territorial, cultural e econô mica de uma


naçã o em cima de outra. O imperialismo contemporâ neo é chamado de neo-
imperialismo, pois possui muitas diferenças em relaçã o ao imperialismo do
período colonial. Basicamente, os países imperialistas buscavam três coisas:
Matéria-prima, Mercado consumidor e Mã o-de-obra barata.
A concepçã o de imperialismo foi perpetrada por economistas alemã es e ingleses
no início do século XX. Este conceito constituiu-se em duas características
fundamentais: o investimento de capital externo e a propriedade econô mica
monopolista. Desse modo, a capitalizaçã o das naçõ es imperialistas gradativamente
se ampliava, por conseguinte a ‘absorçã o’ dos países dominados, pois monopó lios,
mã o-de-obra barata e abundante e mercados consumidores levavam ao ciclo do
novo colonialismo, que é o produto da expansã o constante do imperialismo.
Os países imperialistas dominaram, exploraram e agrediram os povos de quase
todo o planeta. A política imperialista provocou muitos conflitos, como a Guerra do
Ó pio na China, a Revoluçã o dos Cipaios na Índia, etc.  Assim, ao final do século XIX e
o começo do XX, os países imperialistas se lançaram numa louca corrida pela
conquista global, desencadeando uma rivalidade entre os mesmos. Essa rivalidade
se tornou o principal motivo da Primeira Guerra Mundial, dando princípio à “nova
era imperialista” onde os EUA se tornaram o centro do imperialismo mundial.

Imperialismo é a prá tica através da qual, naçõ es poderosas procuram ampliar e


manter controle ou influência sobre povos ou naçõ es mais pobres.

Algumas vezes o imperialismo é associado somente com a expansã o econô mica dos
países capitalistas; outras vezes é usado para designar a expansã o européia apó s
1870. Embora Imperialismo signifique o mesmo que Colonialismo e os dois termos
sejam usados da mesma forma, devemos fazer a distinçã o entre um e outro.

Colonialismo normalmente implica em controle político, envolvendo anexaçã o de


territó rio e perda da soberania.

Imperialismo se refere, em geral, ao controle e influência que é exercido tanto


formal como informalmente, direta ou indiretamente, política ou economicamente.

Ações imperialistas na África e na Ásia

- África
Na metade do século XIX a presença colonial européia na Á frica estava limitada aos
colonos holandeses e britâ nicos na Á frica do Sul e aos militares britâ nicos e
franceses na Á frica do Norte.

A descoberta de diamantes na Á frica do Sul e abertura do Canal de Suez, ambos em


1869, despertaram a atençã o da Europa sobre a importâ ncia econô mica e
estratégica do continente. Os países europeus rapidamente começaram a disputar
os territó rios.

Em algumas á reas os europeus usaram forças militares para conquistar os


territó rios, em outras, os líderes africanos e os europeus entraram em
entendimento à respeito do controle em conjunto sobre os territó rios. Esses
acordos foram decisivos para que os europeus pudessem manter tudo sob
controle.

Grã Bretanha, França, Portugal e Bélgica controlavam a maior parte do territó rio
africano, a Alemanha também possuía lá , muitas terras mas, as perdeu depois da I
Guerra Mundial.

Os estilos variavam mas, os poderosos colonizadores fizeram poucos esforços para


desenvolver suas colô nias. Elas eram apenas locais de onde tiravam matérias-
primas e para onde vendiam os produtos manufaturados.

Talvez o pior legado do Colonialismo tenha sido a divisã o da Á frica em mais de 50


Estados cujas fronteiras foram demarcadas sem dar a menor importâ ncia aonde as
pessoas viviam e como organizavam sua pró pria divisã o política.

As fronteiras atuais, em geral, dividem uma ú nica comunidade étnica em duas ou


mais naçõ es. Por exemplo: embora a maioria dos Somalis vivam na Somá lia, eles
constituem uma significativa minoria no Kênia e na Etió pia e muitos deles
gostariam de ser cidadã os da Somá lia.

Outro legado ruim do Colonialismo foi o seu efeito na vida econô mica dos povos
africanos. O sistema colonial destruiu o padrã o econô mico que lá existia. O
colonialismo também ligou a Á frica economicamente à s grandes potências e os
benefícios desse sistema sempre vã o para os países poderosos e nunca de volta
para Á frica.

A histó ria da exploraçã o econô mica teve um papel importante na forma como
certos governos africanos independentes, se preocuparam em desenvolver suas
pró prias economias. Alguns países como a Costa do Marfim, criaram uma base
econô mica orientada para a exportaçã o dentro das regras coloniais. Outros, como a
Tâ nzania, procuraram redirecionar sua economia para a produçã o de grã os e de
bens necessá rios para o seu povo.

O terceiro mal causado pelo colonialismo foi a introduçã o das idéias européias de
superioridade racial e cultural, dando pouco ou nenhum valor à s manifestaçõ es
culturais dos povos africanos. Aos poucos os africanos estã o recuperando o
orgulho por sua cor, raça e cultura.

Ásia

O período da conquista européia na Á sia começa por volta de 1500 e continua até a
metade do século 20 . Alguns historiadores acreditam que esse período ainda nã o
terminou.
O interesse europeu pela Á sia começou com a curiosidade e se tornou o desejo de
explorar as riquezas deste continente. Para isso, os europeus tiveram que
conquistar e colonizar essas terras, isso aconteceu nos séculos 19 e 20. Na época da
I Guerra Mundial, a maior parte da Á sia estava sob controle europeu.

Três ou quatro séculos de contato e controle europeu trouxeram boas e má s


conseqü ências para Á sia. As contribuiçõ es européias foram, novas idéias e técnicas
para agricultura, indú stria e comércio, saú de e educaçã o e administraçã o política.

Poucas culturas asiá ticas estavam aptas para se adaptar a essas novas regras e
idéias, mas aquelas que, como o Japã o, conseguiram, tiraram muito proveito apó s
sua independência.

Dentre os problemas do Colonialismo, a exploraçã o das riquezas, que os europeus


levavam para as metró poles, a divisã o da Á sia sem levar em conta suas culturas,
povos e regiõ es físicas. Houve também os problemas políticos e sociais causados
pelas minorias estrangeiras, como a cultura francesa na Indochina, que se chocava
com a cultura existente nesse país.

Até hoje existem problemas desse tipo nas naçõ es asiá ticas.

Conclusão

É assim que podemos compreender as dificuldades que certos países têm até os
dias atuais. As marcas profundas deixadas pelo colonialismo se refletem em suas
culturas, políticas, economias e sã o vistas com clareza nas guerras e massacres
causados por diferenças étnicas. Sã o países ainda, de certa forma, dominados pelas
naçõ es poderosas

É a esse domínio que chamamos Imperialismo.

História do Imperialismo e Neocolonialismo 

Na segunda metade do século XIX, países europeus como a


Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itá lia, eram considerados grandes
potências industriais. Na América, eram os Estados Unidos quem
apresentavam um grande desenvolvimento no campo industrial. Todos
estes países exerceram atitudes imperialistas, pois estavam interessados
em formar grandes impérios econô micos, levando suas á reas de influência
para outros continentes. 

Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de


conseguirem um custo consideravelmente baixo, estes países se dirigiram
à  Á frica, Á sia e Oceania, dominando e explorando estes povos. Nã o muito
diferente do colonialismo dos séculos XV e XVI, que utilizou como desculpa
a divulgaçã o do cristianismo; o neocolonialismo do século XIX usou o
argumento de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo. 
Na verdade, o que estes países realmente queriam era o reconhecimento
industrial internacional, e, para isso, foram em busca de locais onde
pudessem encontrar matérias primas e fontes de energia. Os países
escolhidos foram colonizados e seus povos desrespeitados. Um exemplo
deste desrespeito foi o ponto culminante da dominaçã o neocolonialista,
quando países europeus dividiram entre si os territó rios africano e asiá tico,
sem sequer levar em conta as diferenças éticas e culturais destes povos. 

Devido ao fato de possuírem os mesmo interesses, os colonizadores


lutavam entre si para se sobressaírem comercialmente. O governo dos
Estados Unidos, que já colonizava a América Latina, ao perceber a
importâ ncia de Cuba no mercado mundial, invadiu o territó rio, que, até
entã o, era dominado pela Espanha. Apó s este confronto, as tropas
espanholas tiveram que ceder lugar à s tropas norte-americanas. Em 1898,
as tropas espanholas foram novamente vencidas pelas norte-americanas, e,
desta vez, a Espanha teve que ceder as Filipinas aos Estados Unidos. 

Um outro ponto importante a se estudar sobre o neocolonialismo, é à


entrada dos ingleses na China, ocorrida apó s a derrota dos chineses
durante a Guerra do Ó pio (1840-1842). Esta guerra foi iniciada pelos
ingleses apó s as autoridades chinesas, que já sabiam do mal causado por
esta substâ ncia, terem queimado uma embarcaçã o inglesa repleta de ó pio.
Depois de ser derrotada pelas tropas britâ nicas, a China, foi obrigada a
assinar o Tratado de Nanquim, que favorecia os ingleses em todas as
clausulas. A dominaçã o britâ nica foi marcante por sua crueldade e só teve
fim no ano de 1949, ano da revoluçã o comunista na China. 

Como conclusã o, pode-se afirmar que os colonialistas do século XIX, só se


interessavam pelo lucro que eles obtinham através do trabalho que os
habitantes das colô nias prestavam para eles. Eles nã o se importavam com
as condiçõ es de trabalho e tampouco se os nativos iriam ou nã o sobreviver
a esta forma de exploraçã o desumana e capitalista. Foi somente no século
XX que as colô nias conseguiram suas independências, porém herdaram dos
europeus uma série de conflitos e países marcados pela exploraçã o,
subdesenvolvimento e dificuldades políticas.
A partilha da África

Em 1830, a França invadiu a Á frica e iniciou a conquista da Argélia, completada em


1857. Dez anos mais tarde, Leopoldo II da Bélgica deu novo impulso ao
colonialismo ao reunirem Bruxelas, a capital, um congresso de presidentes de
sociedades geográ ficas, para difundir a civilizaçã o ocidental dizia o rei; mas os
interesses eram econô micos. Dali resultaram a Associaçã o Internacional Africana e
o Grupo de Estudos do Alto Congo, que iniciaram a exploraçã o e a conquista do
Congo. Leopoldo era um dos principais contribuintes das entidades, financiadas
por capitais particulares.

Outros países europeus se lançaram à aventura africana. A França, depois


da Argélia, rapidamente conquistou Tunísia, Á frica Ocidental Francesa, Á frica
Equatorial Francesa, Costa Francesa dos Somalis e Madagascar. A Inglaterra
dominou Egito, Sudã o Anglo-Egípcio, Á frica Oriental Inglesa, Rodésia, Uniã o Sul-
Africana, Nigéria, Costa do Ouro e Serra Leoa. A Alemanha tomou Camarõ es,
Sudoeste Africano e Á frica Oriental Alemã . A Itá lia conquistou Eritréia, Somá lia
Italiana e o litoral da Líbia. Porçõ es reduzidas couberam aos antigos colonizadores:
a Espanha ficou com Marrocos Espanhol, Rio de Ouro e Guiné Espanhola; Portugal,
com Moçambique, Angola e Guiné Portuguesa.

O ponto de partida para a corrida foi a Conferência de Berlim (1884 - 1885),


proposta por Bismarck e Jules Ferry. Seu objetivo principal foi legalizar a posse do
Congo por Leopoldo II.

 Prá tica utilizada pelas naçõ es e povos mais poderosos para ampliar e manter o
controle ou influência sobre naçõ es ou povos mais fracos. No mundo antigo tal
prá tica deu origem a grandes impérios que surgiam quando um povo tentava
dominar os demais, criando um sistema de controle centralizado.

O imperialismo europeu da Era Moderna é caracterizado pela expansã o


colonialista sobre territó rios de ultramar. Os sistemas imperialistas foram
estruturados, segundo a doutrina do mercantilismo: cada metró pole buscava
controlar o comércio de suas colô nias para monopolizar os benefícios conseguidos.

Em meados do século XIX, surgiu uma outra variante, o imperialismo de livre


câ mbio. No entanto, esta modalidade logo desapareceria: antes do final do século
XIX, as potências européias haviam voltado a praticar a anexaçã o territorial,
expandindo-se pela Á frica, pela Á sia e pelo Pacífico.

A partir do fim da II Guerra Mundial, e da dissoluçã o da maior parte dos impérios,


passou a prevalecer o que pode ser qualificado como imperialismo econô mico
moderno: por exemplo, o que é exercido pelos Estados Unidos sobre determinadas
naçõ es do Terceiro Mundo. Do mesmo modo, as potências européias continuam a
interferir na vida política e econô mica de suas antigas colô nias.

Razõ es diversas podem ser apontadas para explicar este fenô meno. Embora os
interesses econô micos sejam os fatores de maior influência, alguns autores dã o
ênfase aos condicionamentos políticos, ao desejo de poder, de prestígio e de
vantagens diplomá ticas em relaçã o a outros Estados. Outra hipó tese defende os
motivos ideoló gicos e morais: alguns países seriam levados a estender sua
influência para difundir valores políticos, culturais ou religiosos. E, por fim, há
teorias fundamentadas nas circunstâ ncias políticas das naçõ es menos
desenvolvidas.

Mercantilismo, doutrina de pensamento econô mico que prevaleceu na Europa


durante os séculos XVI, XVII e XVIII. Promulgava que o governo devia exercer um
controle férreo sobre a indú stria e o comércio para aumentar o poder da naçã o, ao
conseguir que as exportaçõ es superem em valor as importaçõ es. O mercantilismo
era um conjunto de só lidas crenças, entre as quais cabe destacar: a idéia de que era
preferível exportar para terceiros a importar bens ou comercializar dentro do
pró prio país; a convicçã o de que a riqueza de uma naçã o depende sobretudo da
acumulaçã o de ouro e prata; e a justificaçã o da intervençã o pú blica na economia se
voltada à obtençã o dos objetivos anteriores.

Câ mbio livre, comércio entre países de bens e matérias primas sem restriçõ es de
impostos alfandegá rios, quotas de importaçã o, ou controles de fronteira. Esta
política econô mica contrasta com o protecionismo ou o fomento a produtos
nacionais, mediante a imposiçã o de impostos de importaçã o ou outras medidas
legais, para o intercâ mbio de produtos entre países.

As primeiras doutrinas sobre comércio exterior surgiram, durante o século XV,


com o aparecimento do Estado moderno. A principal delas, o mercantilismo,
predominou na Europa ocidental do século XVI até o início do século XIX. Em
oposiçã o, surgiu, na França, no século XVIII, uma nova escola econô mica, a
fisiocracia, liderada por Quesnay, cuja influência está presente no pensamento dos
economistas Adam Smith e David Ricardo. Segundo Smith, a regulamentaçã o
governamental do comércio reduzia as riquezas das naçõ es, impedindo a aquisiçã o
de uma maior quantidade de bens pelo menor preço. Pelo livre comércio, cada país
poderia aumentar sua riqueza exportando bens com menores custos e importando
mais baratos. A teoria clá ssica do comércio desenvolvida por esses economistas
analisa, sobretudo, os ganhos oriundos do livre comércio.

Muitos países jamais adotaram uma política comercial de câ mbio livre. No entanto,
a Grã -Bretanha, entre as décadas de 1840 e de 1938, suprimiu todas as restriçõ es à
importaçã o.

Terceiro Mundo, nome geral que se dá aos países em vias de desenvolvimento. O


termo foi criado durante a Guerra Fria quando dois blocos opostos — um guiado
pelos Estados Unidos (o primeiro), e outro pela Uniã o das Repú blicas Socialistas
Soviéticas (o segundo) — dominavam a política internacional. Dentro desse
modelo bipolar, o Terceiro Mundo era composto pelos países menos desenvolvidos
em matéria econô mica e tecnoló gica que nã o pertenciam a nenhum bloco.
Idealizada pelo escritor marxista oriundo da Martinica, Frantz Fanon, a expressã o
implicava conotaçõ es negativas e nem sempre aceita pelos países que receberam
esse ró tulo. Embora as mudanças políticas e econô micas das décadas de 1980 e
1990 culminassem com o colapso do bloco soviético, o Terceiro Mundo continua
sendo um termo ú til para referir-se a um conjunto de países difíceis de classificar
de outra forma. Assim também sã o chamados os Países Nã o-Alinhados e, na
Assembléia Geral da ONU, constituem um grupo organizado, com uma política e
um voto determinado por consenso entre seus componentes.

Dois terços da populaçã o mundial estã o nos países do Terceiro Mundo e se


encontram na América Latina, na Á frica e na Á sia. 

Panamá

Localizado no istmo do Panamá , na América Central, é construído entre 1908 e


1914 para ligar os oceanos Atlâ ntico e Pacífico. Como o istmo é a parte mais
estreita do continente americano, desde 1534, sob o reinado do imperador
espanhol Carlos V, existe a idéia de construir o canal. Em 1879, o francês Ferdinand
de Lesseps – que abriu o Canal de Suez– inicia os trabalhos no Panamá . O
despreparo dos europeus frente a doenças tropicais, como malá ria e febre amarela,
levam o projeto à falência dez anos depois. Interessados em uma ligaçã o marítima
mais rá pida entre a costa leste e costa oeste, sã o os Estados Unidos que insistem no
projeto. Em 1903, os EUA induzem o Panamá – na época, uma província da
Colô mbia – à independência. Formado o novo país, o governo norte-americano
obtém a autorizaçã o para a construçã o do canal em troca de sua concessã o e uma
faixa de terra de 8 km de largura em cada lado do canal. Depois de vá rias disputas
pela soberania do canal, Panamá e Estados Unidos assinam em 1977 um acordo
pelo qual o controle passa definitivamente aos panamenhos no ano 2000.

O canal tem 82 km de extensã o, 152,4 m de largura, 26 m de profundidade e três


eclusas duplas. Sua travessia leva de 16 a 20 horas. Apesar da alta taxa de pedá gio
– cerca de US$ 28 mil –, em funçã o dos custos de manutençã o, o canal tem trá fego
intenso. Em 1993, serve de passagem para 12.257 navios. É um ponto estratégico
militar e econô mico porque evita que grandes navios tenham de fazer a volta ao
redor da América do Sul para atingir outro oceano.

Travessia do Canal do Panamá

A travessia do Canal do Panamá é feita por três comportas. Onde a á gua funciona
como um elevador. Vindo do Atlâ ntico, por exemplo, o navio entre na comporta,
com a á gua no mesmo nível do oceano. Os portõ es sã o fechados e as vá lvulas de
enchimento abertas. A á gua entra através de poços do piso, elevando o navio 26
metros, até o nível do Lago de Gatun. As vá lvulas sã o fechadas e os portõ es
superiores abertos. O navio sai da comporta para o lago. E segue para as outras
comportas, onde acontece o processo inverso de descida até o nível do oceano
Pacífico.

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