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O QUE É O cloreto de vinila?

Cloreto de vinila é conhecido também como cloroeteno, cloroetileno, ou


monocloroetileno. Em química, o cloreto de vinila, cujo nome IUPAC é cloro eteno, é o
composto orgânico de fórmula química C2H3Cl. À temperatura ambiente, que é um gás
incolor, ele queima facilmente, e não é estável em temperaturas elevadas. Cloreto de
vinila existe em forma líquida, se for mantida sob alta pressão ou a baixas temperaturas.
Cloreto de vinila tem um leve, doce odor, o que pode tornar-se perceptível em 3000
partes cloreto de vinila por milhão de partes (ppm) de ar. No entanto, o odor é de pouco
valor, evitando excesso de exposição. A maioria das pessoas sentem o gosto de cloreto
de vinila, em água a 3,4 ppm.
Cloreto de vinila é uma substância fabricada, não existe na natureza, no entanto, pode-
se formar no ambiente quando outras substâncias fabricadas, tais como o
tricloroetileno,tricloroetano, e de tetracloroetileno, estão repartidos por determinados
microorganismos.
Produção de cloreto de vinila nos Estados Unidos cresceu a uma taxa média de cerca de
7% a partir do início de 1980 para o início da década de 1990, com o verdadeiro
crescimento em cerca de 3% anualmente. A maior parte do cloreto de vinila produzido
nos Estados Unidos, é usado para fazer o chamado poli cloreto de vinila (PVC), ele é o
monômero do PVC, que consiste em repetir longo unidades de cloreto de vinila. O PVC é
usado para fazer uma variedade de produtos plásticos, tubos, fios e cabos revestimentos,
e materiais de embalagem. Outros usos incluem mobiliário e estofados de automóveis,
coberturas de paredes, utensílios para casa , e peças automotivas.
Há algum tempo, cloreto de vinila foi usado como um refrigerante, como um propulsor
em aerossóis e em alguns cosméticos. No entanto, desde meados dos anos 1970, cloreto
de vinila tem sido utilizado principalmente na fabricação de PVC.
Por uma reação química, o etileno e o cloro combinam-se formando o diclorato de etileno, que
por sua vez é transformado em um gás chamado "VCM" (Vinyl chloride monomer, em
português cloreto de vinila). O passo final é a polimerização, que converte o monómero num
polímero de vinil, que é o PVC, ou simplesmente, vinil.

Acaba aqui a minha parte


Achei uns adicionais nao sei se è legal por no trabalho

Número de risco Classe / Subclasse


 239  2.1
Sinônimos
 CLOROETENO; CLOROETILENO; MONÔMERO VINIL C
Aparência
 GÁS COMPRIMIDO LIQÜEFEITO; SEM COLORAÇÃO; ODOR DOCE; LÍQUIDO FLUTUA E FERVE NA ÁGUA; PRODUZ NUVEM DE
VAPOR VISÍVEL E INFLAMÁVEL.
Fórmula molecular Família química
 C2 H3 Cl  HIDROCARBONETO HALOGENADO
Medidas preventivas imediatas
 EVITAR CONTATO COM O LÍQUIDO E O VAPOR. MANTER AS PESSOAS AFASTADAS. CHAMAR OS BOMBEIROS. PARAR O
VAZAMENTO SE POSSÍVEL. DESLIGAR AS FONTES DE IGNIÇÃO. FICAR CONTRA O VENTO E USAR NEBLINA D'ÁGUA PARA
BAIXAR O VAPOR. EVACUAR A ÁREA EM CASO DE GRANDE VAZAMENTO.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
 USAR LUVAS, BOTAS E ROUPAS DE VITON E MÁSCARA DE RESPIRAÇÃO AUTÔNOMA.

                                                          RISCOS AO FOGO                                                         Help

Ações a serem tomadas quando o produto entra em combustão


 EXTINGUIR PEQUENOS FOGOS COM PÓ QUÍMICO SECO. PARAR O FLUXO DE GÁS SE POSSÍVEL. ESFRIAR OS RECIPIENTES
EXPOSTOS E PROTEGER O HOMEM CONTRA OS EFEITOS, COM ÁGUA. (OBS. 1)
Comportamento do produto no fogo
 O VAPOR É MAIS PESADO QUE O AR E PODE SE DESLOCAR A UMA CONSIDERÁVEL DISTÂNCIA. CASO HAJA CONTATO COM
UMA FONTE DE IGNIÇÃO QUALQUER PODERÁ OCORRER O RETROCESSO DA CHAMA.
Produtos perigosos da reação de combustão
 FORMA PRODUTOS ALTAMENTE TÓXICOS COMO CLORETO DE HIDROGÊNIO, FOSGÊNIO E MONÓXIDO DE CARBONO.
Agentes de extinção que não podem ser usados
 NÃO PERTINENTE.
Limites de inflamabilidade no ar
Limite Superior: 26%
Limite Inferior: 4%
Ponto de fulgor
 -78,9 °C (VASO ABERTO)
Temperatura de ignição
 472,6 °C
Taxa de queima
 4,3 mm/min
Taxa de evaporação (éter=1)
 DADO NÃO DISPONÍVEL
NFPA (National Fire Protection Association)
Perigo de Saúde (Azul): 2
Inflamabilidade (Vermelho): 4
Reatividade (Amarelo): 2

                                  PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E AMBIENTAIS                     Help

Peso molecular Ponto de ebulição (°C) Ponto de fusão (°C)


 62,50  -13,8  -160
Temperatura crítica (°C) Pressão crítica (atm) Densidade relativa do vapor
 158,4  52,7  2,2
Densidade relativa do líquido (ou Pressão de vapor Calor latente de vaporização (cal/g)
sólido)  760 mm Hg A -13,8 °C  88
 0,969 A -13,8 °C (LÍQ.)
Calor de combustão (cal/g) Viscosidade (cP)  
 -4.520  DADO NÃO DISPONÍVEL
Solubilidade na água pH  
 0,6 g/100 mL DE ÁGUA A 20 °C  NÃO PERT.
Reatividade química com água
 NÃO REAGE.
Reatividade química com materiais comuns
 NÃO REAGE.
Polimerização
 POLIMERIZA NA PRESENÇA DE AR, LUZ DO SOL OU CALOR, A MENOS QUE ESTABILIZADO POR INIBIDORES. INIBIDOR:
40ppm - 100 ppm DE FENOL ( EM CASO DE ALTAS TEMPERATURAS)
Reatividade química com outros materiais
 DADO NÃO DISPONÍVEL.
Degradabilidade
 PRODUTO VOLÁTIL (EVAPORAÇÃO DA ÁGUA - SOLUÇÃO 1 ppm A 25 °C - 50% APÓS 26 min. E 90% APÓS 26 min.)
Potencial de concentração na cadeia alimentar
 NENHUM
Demanda bioquímica de oxigênio (DBO)
 NENHUMA
Neutralização e disposição final
 DISSOLVER O MATERIAL EM UM SOLVENTE COMBUSTÍVEL E QUEIMAR EM UM INCINERADOR QUÍMICO, EQUIPADO COM PÓS
QUEIMADOR E LAVADOR DE GASES. RECOMENDA-SE O ACOMPANHAMENTO POR UM ESPECIALISTA DO ÓRGÃO AMBIENTAL.

                                          INFORMAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS                                   Help

Toxicidade - limites e padrões


L.P.O.: 260 ppm
P.P.: 5 ug/L
IDLH: DADO NÃO DISPONÍVEL
LT: Brasil - Valor Médio 48h: 156 ppm
LT: Brasil - Valor Teto: 195 ppm
LT: EUA - TWA: 1 ppm
LT: EUA - STEL: NÃO ESTABELECIDO
Toxicidade ao homem e animais superiores (vertebrados)
M.D.T.: (OBS. 2)
M.C.T.: (OBS. 3)
Toxicidade: Espécie: RATO

Via Oral (DL 50): 500 mg/kg


Toxicidade: Espécie: CAMUNDONGO
Toxicidade: Espécie: OUTROS
Via Respiração (CL50): COBAIA (30 min.): LCLo = 20 ppm
Toxicidade aos organismos aquáticos: PEIXES : Espécie
 
Toxicidade aos organismos aquáticos: CRUSTÁCEOS : Espécie
 
Toxicidade aos organismos aquáticos: ALGAS : Espécie
 
Toxicidade a outros organismos: BACTÉRIAS
 
Toxicidade a outros organismos: MUTAGENICIDADE
 SALMONELLA TYPHIMURIUM: "mmo" = 2.000 ppm / 48 h; "mma" = 20 pph / 4 h (OBS. 4)
Toxicidade a outros organismos: OUTROS
 
Informações sobre intoxicação humana
 EVITAR CONTATO COM O LÍQUIDO E O VAPOR. MANTER AS PESSOAS AFASTADAS. CHAMAR OS BOMBEIROS. PARAR O
VAZAMENTO SE POSSÍVEL. DESLIGAR AS FONTES DE IGNIÇÃO. FICAR CONTRA O VENTO E USAR NEBLINA D'ÁGUA PARA
BAIXAR O VAPOR. EVACUAR A ÁREA EM CASO DE GRANDE VAZAMENTO.
Tipo de contato Síndrome tóxica Tratamento
 VAPOR  IRRITANTE PARA OS OLHOS, NARIZ E  MOVER PARA O AR FRESCO. SE A
GARGANTA. SE INALADO, CAUSARÁ RESPIRAÇÃO FOR DIFICULTADA OU
TONTURA E DIFICULDADE RESPIRATÓRIA. PARAR, DAR OXIGÊNIO OU FAZER
RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL.
Tipo de contato Síndrome tóxica Tratamento
 LÍQUIDO  CAUSARÁ ENREGELAMENTO.  ENXAGUAR AS ÁREAS AFETADAS COM
MUITA ÁGUA. NÃO ESFREGAR AS ÁREAS
AFETADAS.

                                                              DADOS GERAIS                                                        Help

Temperatura e armazenamento
 (OBS. 5)
Ventilação para transporte
 (OBS. 6)
Estabilidade durante o transporte
 ESTÁVEL.
Usos
 CLORETO DE POLIVINILA E COPOLÍMEROS; SÍNTESES ORGÂNICAS; ADESIVOS PARA PLÁSTICOS.
Grau de pureza
 COMERCIAL OU TÉCNICO: 99% .
Radioatividade
 NÃO TEM.
Método de coleta
 MÉTODO 5.

Código NAS (National Academy of Sciences)


 
FOGO SAÚDE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS REATIVIDADE
Fogo: 4 Vapor Irritante: 2 Toxicidade humana: 0 Outros Produtos Químicos: 2
Líquido/Sólido Irritante: 1 Toxicidade aquática: 0 Água: 0
Venenos: 2 Efeito estético: 0 Auto reação: 2

http://www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/produtos/ficha_completa1.asp?
consulta=CLORETO%20DE%20VINILA

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