Você está na página 1de 16

REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR CIÊNCIA E TECNOLOGIA


ESCOLA SUPERIOR PEDAGÓGICA DO KUANZA NORTE
NDALATANDO

a   

Ndalatando
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESCOLA SUPERIOR PEDAGÓGICA DO KUANZA NORTE
NDALATANDO

TRABALHO ELABORADO PARA A DISCIPLINA DE

a   

Docente: Geraldo J.V. Cabeia

Curso:Portguês/Inglês

Ano 2º

Turma: B

Discentes: do Grupo nº

1. Alexandre Ribeiro

2. Orlando Lima Gomes

3. Catarina Pedro cardoso


VIDA E ALGUMAS OBRAS DE ?  


      
 
 (Montpellier, 19 de
Janeiro de 1798 ² Paris, 5 de Setembro de 1857) foi um filósofo
francês, fundador da Sociologia e do Positivismo.

Em 1814, aos 16 anos, com interesse pelas ciências naturais,


conjugado às questões históricas e sociais, ingressou na Escola
Politécnica de Paris. No período de 1817-1824 foi secretário do
conde Henri de Saint-Simon, expoente do socialismo utópico.

Em 1824 rompeu com Saint-Simon ao discordar das ideias deste


sobre as relações entre a ciência e a reorganização da sociedade.

Em 1826, iniciou a redacção de p    


  

(renomeado para  


   
  
em 1848), trabalho
que lhe tomou doze anos.

Em 1829: retoma o curso fr Filosofia Positiva. E 1851/1954 publicou


Politica Positiva e o Catecismo Positivista.

Em 1856 publicou o primeiro volume de     


,
projectada para abarcar quatro volumes, cada um a tratar de
questões específicas das sociedades humanas: lógica, indústria,
pedagogia, psicologia. Não pôde concluir a obra ao falecer,
possivelmente de câncer, em 5 de Setembro de 1857, em Paris.
Sua última casa, na rua Monsieur-le-Prince, n. 10, foi
posteriormente adquirida por positivistas e transformada no Museu
Casa de Augusto Comte.

Adoptando os critérios histórico e sistemático, outras ciências


abstractas antes da Sociologia, segundo Comte, atingiram a
positividade: a Matemática, a Astronomia, a Física, a Química e a
Biologia. Em 1852 Comte instituiu uma sétima ciência, a Moral, cujo
âmbito de pesquisa é a constituição psicológica do indivíduo e suas
interacções sociais.

A partir da percepção do progresso humano, o alicerce fundamental


da obra comtiana é, indiscutivelmente Comte formulou a  
 
. Observando a evolução das concepções intelectuais
da humanidade, Comte percebeu que essa evolução passa por três
estados teóricos diferentes: o estado 'teológico' ou 'fictí cio', o estado
'metafísico' ou 'abstracto' e o estado 'científico' ou 'positivo'

2
CONCEITO E ORIGEM D ASOCIOLOGIA

A 


 surgiu do pensamento iluminista, pouco tempo após a
Revolução Francesa, como uma 
 
 
 positivista.
Análise social, entretanto, tem origem no estoque comum do
conhecimento ocidental e necessariamente é anterior a essa área.
A sociologia académica moderna surgiu como um reação à
modernidade, capitalismo, urbanização, racionalização, e
secularização, carregando um forte interesse específico na emersão
do moderno estado-nação; suas instituições constituintes, suas
unidades de socialização, e seus meios de vigilância. Uma ênfase
no conceito de modernidade, em vez de no de iluminismo,
geralmente distingue o discurso sociológico daquele da filosofia
política clássica[1]

Como ciência, a Sociologia tem de obedecer aos mesmos princípios


gerais válidos para todos os ramos de conhecimento científico,
apesar das peculiaridades dos fenômenos sociais quando
comparados com os fenómenos de natureza e, consequentemente,
da abordagem científica da sociedade. De acordo com GIANNOTI
(IN VALENTIM, 2010): "A Sociologia estuda a sociedade, onde os
seres vivos se unem por laços independentes de seus organismos.
A Sociologia é vista por Comte como "o fim essencial de toda a
filosofia positiva".
SENSO COMUM E O SEU CAMPO DE ESTUDO

o campo de estudo é o nosso próprio


comportamento enquanto seres sociais. A esfera de acção do
estudo sociológico é
extremamente abrangente, podendo ir da análise de encontros
casuais entre
indivíduos que se cruzam na rua até à investigação de processos
sociais globais.
A maior parte de nós vê o mundo em termos das características das
nossas próprias
vidas, com as quais estamos familiarizados. A Sociologia mostra
que é necessário
adoptar uma perspectiva mais abrangente do modo como somos e
das razões pelas
quais agimos. Ensina-nos que o que consideramos natural,
inevitável, bom ou
verdadeiro pode não o ser, e que o que tomamos como «dado» nas
nossas vidas é
fortemente influenciado por forças históricas e sociais.
Compreender as maneiras ao
mesmo tempo subtis, complexas e profundas, pelas quais as
nossas vidas
individuais reflectem os contextos da nossa experiência social é
essencial à
perspectiva sociológica.
HISTORIA DA SOCIOLOGIAVV

A princípio, podemos iniciar esta unidade indagando: o que é


Sociologia? Como surgiu? Quais os acontecimentos que
possibilitaram sua origem? Quem é o autor dessa palavra?
Sociologia é um termo híbrido formado a partir de duas línguas: do
latim  com idéia de 
, e do grego  (razão), que
exprime a idéia de ³palavra´ ou ³estudo´. O termo Sociologia
significa, portanto, ³estudo do social´ ou ³estudo da sociedade´.
Essa palavra foi criada em 1839 por Auguste Comte, filósofo
francês, considerado o µpai da Sociologia¶. Comte achava que a
Sociologia deveria ensinar os homens a aceitar a ordem existente.
Mais adiante, entenderemos o porquê dessa idéia comteana.
Tendo agora conhecido a origem da palavra Sociologia, vamos ver
alguns acontecimentos históricos que marcaram seu surgimento.
Esse surgimento ocorreu em um contexto histórico especifico, que
coincide com os derradeiros momentos da desagregação da
sociedade feudal, bem como da consolidação da civilização
capitalista.
Assim, a Sociologia como ³ciência da sociedade´ não surgiu de
repente, nem resultou das idéias de um único autor, mas é, de
acordo com Tomazi (2000), fruto de toda uma forma de conhecer e
de pensar a natureza e a sociedade, que se desenvolveu a partir do
século XIV quando ocorreram transformações significativas, como o
fim do Feudalismo e a ascensão do Capitalismo.
O mundo europeu ocidental começou a sofrer transformações
substantivas do ponto de vista econômico, político, cultural,
científico, artístico, social e ideológico, a partir do século XIV.
Do ponto de vista econômico, a expansão do comércio além-mar,
para além das fronteiras da Europa ocidental, pelos italianos
(séculos XIV eXV), pelos portugueses, espanhóis ingleses,
holandeses (a partir do século XVI), propicia o crescimento das
principais cidades européias, o enriquecimento de um novo grupo
de comerciantes, atrai os camponeses e servos dos feudos para as
cidades e desencadeia um processo de desmoronamento do poder
dos senhores feudais, que detinham até então o poder econômico,
político e ideológico, juntamente com o poder religioso da Igreja
Católica.
Nesse período conhecido como Renascimento, considerado pelos
estudiosos como uma fase de transição para a Idade Moderna, os
conhecimentos produzidos começam a descolar -se do poder
religioso. A razão, em substituição à fé é o instrumento de
investigação dos cientistas, intelectuais e artistas. Há um retorno
aos valores do mundo antigo grego, um renascer do homem e da a
razão.
A valorização do homem como centro das preocupações e das
decisões cria condições para o desenvolvimento das ciências
teóricas e experimentais, não sem conflitos com a ideologia
dogmático e controlador dos saberes produzidos. Para  
  (1564-1642), a terra gira em torno de seu próprio eixo e do
sol, não é mais sendo o centro do universo. Na política, o italiano
   (1469-1527) funda a Ciência Política, com pressupostos
que anunciam a separação entre os poderes político e religioso.
No campo religioso,  
 
introduz a Reforma
Protestante, enfrenta a autoridade papal e propicia a valorização do
conhecimento racional (livre leitura das Escrituras Sagradas, em
contraposição ao monopólio do clero de uma interpretação baseada
na fé e nos dogmas). Os artistas renascentistas, célebres por suas
obras de arte, utilizam-se do seu gênio criador e inventivo e das
técnicas das ciências experimentais, como Leonardo da Vinci,
(Miguel Ângelo), entre outros. A maior socialização do
conhecimento junto a parcelas de segmentos sociais torna-se
possível pela invenção de Gutemberg da imprensa com caracteres.
Esse processo de transformação, em alguns países da Europa
ocidental, trouxe como conseqüência a mudança de paradigma
econômico, político, cultural, científico, tecnológico, que irá
culminar, no final do século.

A formação da primeira escola científica do pensamento sociológico


deve-se ao francês Augusto Comte, considerado o pai da
Sociologia.
V

  

  ! "#$%
 &

' &   (
 &  


Os fundadores da Sociologia assumem a tarefa de estabilizar a
nova ordem. Comte, entre os pensadores da época, é também
muito claro quanto a essa questão. Para ele, a nova teoria da
sociedade, denominada por ele de positiva, deveria ensinar os
homens a aceitar a ordem existente, deixando de lado a sua
negação.
Se, por um lado, já existiam aqueles que combatiam a revolução e
almejavam uma sociedade ³organizada´, por outro, a França
continuava, no início do século XIX, seu ritmo de ³sociedade
industrial, com uma introdução progressiva da maquinaria,
principalmente no sector têxtil´
(MARTINS, 1994, p.28). Esse avanço geraria também aos operários
franceses miséria e desemprego, em um cenário semelhante ao da
Inglaterra no início de sua Revolução Industrial.
Na concepção de Comte, a Sociologia deveria orientar-se no
sentido de conhecer e estabelecer as µleis imutáveis da vida social¶,
isto é, de absterse de qualquer consideração crítica e, assim,
eliminar discussão sobre a realidade existente, deixando de
abordar, por exemplo, a questão da igualdade, da justiça e da
liberdade.
Na forma em que Comte idealizou a Sociologia - nos moldes
positivistas ± estaria expresso o desejo de construí-la a partir dos
modelos
das ciências físico-naturais. Uma Sociologia de inspiração
&
,
separada da economia política, que postule a indepe ndência dos
fenômenos
sociais em face dos econômicos.
Costa (1997, p.50-51) sintetiza algumas posturas da concepção
positivista. A sociedade é interpretada a partir do darwinismo social,
destacando-se os seguintes postulados:
‡ a sociedade evolui de duas formas: buscando a ordem e o
progresso;
‡ o primeiro movimento na sociedade levaria à evolução,
transformando as sociedades, segundo a lei universal, da mais
simples para a mais complexa, da menos avançada à
mais evoluída;
13
Sociologia da Educação
Letras
‡ o segundo movimento procuraria ajustar os indivíduos às
condições estabelecidas, para garantir o melhor funcionamento da
sociedade, o bem-comum e os anseios da maioria da população. A
ordem social conduz ao progresso;
‡ os conflitos, as contradições, as revoltas deveriam ser contidos, se
tais movimentos colocassem em risco a ordem estabelecida ou
inibissem o progresso.

A concepção de uma evolução linear, de estágios de sociedades


mais simples para mais complexas, influenciou a p erspectiva
etnocêntrica dos antropólogos dos séculos XIX e XX, que
consideravam atrasadas e inferiores as comunidades primitivas ou
as sociedades diferentes da sociedade européia. Sendo inferiores,
deveriam sofrer intervenção das sociedades consideradas mais
avançadas, como ocorreu no século XIX e XX com a
política colonialista de Portugal, Espanha, Inglaterra, França,
Holanda,
Alemanha, em países da Ásia, África, América Latina e Central.
O pensamento positivista de Comte exercem uma ampla influência
junto aos intelectuais nos escalões do poder para manutenção da
ordem em
função do progresso.
Essa abordagem sociológica positivista não é a que irá colocar em
questão os fundamentos da sociedade capitalista, nem tampouco a
abordagem em que o proletariado encontrará sua expressão teórica
e
orientação para suas lutas práticas. Foi no pensamento socialista,
em suas
diferentes nuances, que o proletariado buscou seu referencial
teórico para
levar adiante as suas lutas na sociedade de classes.
Com base nesses parâmetros, as análises sociológicas permitem
compreender a complexidade dos fenômenos sociais e a
importância que
essas concepções tiveram na tomada de decisões dos diferentes
países. Você
estudará, nas unidades posteriores, os clássicos da Sociologia e
suas teorias
que ampliam as possibilidades de compreensão das sociedades e
das relações
entre educação e sociedade.
Martins (1994, p.33) concebe que
A Sociologia sempre foi algo mais do que meia
tentativa de reflexão sobre a moderna sociedade. Suas
explicações sempre contiveram intenções práticas, um
desejo de interferir no rumo desta civilização, tanto para
manter como para alterar os fundamentos da sociedade
que a impulsionaram e a tornaram possível.
ideologia e a organização.
Nos anos 90, os movimentos sociais dão origem a outras formas de
organizações populares, mais institucionalizadas, como os fóruns
nacionais
de luta pela moradia popular (o Fórum da Participação Popular;
outros
movimentos como os de caráter pluriclassista e conjunturais como
foi o
Movimento Ética na Política, a Ação da Cidadania contra a fome e a
miséria).
Merecem destaque os movimentos culturais dos ambientalistas, os
ecologistas que cresceram muito após a ECO 92. A maioria dos
movimentos
identitários e culturais atua em conjunto com Organizações Não-
Governamentais (ONG¶s). Esses movimentos têm sido bastante
noticiados
pela mídia. Os movimentos identitários são reportados como ações
coletivas
fruto de projetos focalizados, coordenados por indivíduos
empreendedores,
agrupados segundo categorias de gênero, faixa etária, origem
étnica, religião.
A organização popular dos movimentos sociais rurais cresceu
bastante nos anos 90. Dentre os inúmeros movimentos de sem -
terra criados,
o mais expressivo foi o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem
Terra
(MST). Ele se destaca nacional e internacionalmente, mediante um
eficiente
trabalho de mídia e marketing político de suas demandas pela
Reforma
Agrária.
Além desses movimentos sociais, é relevante tecer comentários
acerca da educação e como se desenvolveu o caráter educativo
dos
movimentos sociais.

 

  )

Para entender este tema, é importante conhecermos a relação entre
movimentos sociais e educação, mediada pela questão da
cidadania. Para
entender essa relação, é relevante rever historicamente os
momentos em que
os cidadãos tiveram atendidas suas reivindicações, por meio das
constantes
lutas que efetuaram ao longo dos séculos. Vamos tecer alguns
comentários
que caracterizaram a luta pela cidadania.
Vemos timidas iniciativas para colocar computadores nas escolas
tanto da rede pública quanto da privada, mas geralmente os
gestores não
sabem o que fazer com essa parafernália de máquinas.
No caso das escolas privadas, os computadores são utilizados
apenas
como marketing na hora dos pais fazerem as matrículas. Colocar
computadores nas escolas é apenas o primeiro passo para que haja
uma

OBJECTIVO E IMPORTANCIA DA SOCIOLOGIA

INTRODUÇÃO

V
V
V  
V  V V VV   VV   V
 V  V  
V  V   V V  V V
 V   
V  V V V V  VVV
  V  V V  V V V  V V
  V V V   V V    V  V  V 
V
V V V V  !"V  V V #
V  V   V
 V V V   !"V  
V   
V
 
VVV VV$ 
V$%&
V 
V V
  V V VVV
VV V VV' V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
V
1

CONCLUSÃO

&V   
V V V V(V 
VV V  V
V V
  V V  V 
V V V 
V  V  V  V  V  V
 V $V 
V  ) V  V &V ( 
V     *
V  V
 V VV  
V V V   V  V
+  V
V *V V V !, V - V   
V *
V  V   V V   V    V V     V .  V  V
 !VV  !"VV   VV   V  VV
VV   V V V  V 
V  VV !/ V
(VV !/ V V  V 
VV V VV    V
V V V   V V VV V

Estaremos hoje, tal vez, no início de uma nova fase importante do


desenvolvimento da teoria sociológica? As ideias dos pensadores clássicos ±
Marx, Durkheim e Weber ± foram formadas durante tempos de grande
mudança social e económica. Vivemos num período de mudança que é,
provavelmente, tão profundo como aquele ± e que se faz sentir muito mais no
mundo inteiro. É necessário desenvolver novas teorias para compreender os
novos desenvolvimentos que hoje estão a transformar as nossas sociedades.
As teorias que acabámos de analisar estão entre as contribuições mais
importantes para este esforço.

BIBLIOGRAFIA

AGRADECIMENTOS

De princípio queremos agradecer ao nosso Professor Geraldo J.V.


Cabeia, pelo facto de nos mostrar novos horizontes na disciplina de
Histótia através de temas e outros detalhes que nos ajudam directa
ou indirectamente que a história garante a população o
conhecimento dos seus ancestrais e que ³o cidadão adquire a
condição imprescindível para partilhar do acervo cultural, político e
social acumulado pela nação´.

E acima de tudo agradecemos a Deus que nos cedeu a força, o


dinamismo, a inteligência de pensar, reflectir e desenvolver os
conteudos deste trabalho de história.

1. ÍNDICE
AGRADECIMENTO

INTRODUÇÃO-------------------------------------------------------- 1
2,3,4,5, 
DESENVOLVIMENTO -------------------------------------------------

CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA

     de Comte ± as tentativas humanas


para compreender o mundo passaram pelos estádios
teológico, metafísico e positivo.
Estádio teológico ± as ideias religiosas e a crença que a
sociedade era uma expressão da vontade de Deus eram o
guia do pensamento.
Estádio metafísico (época do Renascimento) ± a sociedade
começou a ser vista em termos naturais, e não
sobrenaturais.
Estádio positivo ± desencadeado pelas descobertas e feitos
de Copérnico, Galileu e Newton, encorajou a aplicação de
técnicas científicas ao mundo social.
Comte reclamou a fundação de uma «religião da
humanidade», que deveria abandonar a fé e o dogma em
favor de um fundamento científico.
A Sociologia estaria no centro desta nova religião. Comte
estava perfeitamente consciente do estado da sociedade
em que vivia: estava preocupado com as desigualdades
que a industrialização produzia e a ameaça que elas
constituíam para a coesão social. Embora o caminho de
Comte para a reconstrução da sociedade nunca se tivesse
concretizado, a sua contribuição para a sistematização e
unificação da ciência da sociedade foi importante para a
posterior profissionalização da Sociologia enquanto
disciplina académica.

Você também pode gostar