Matrizes do Pensamento em

Psicologia - Behaviorismo
PROF. NATALÍ ROMANCIUC MURARI
 2

Vamos
retomar o
conteúdo
anterior?

Fonte: https://bit.ly/2O5n6bq
Acesso em: fevereiro de 2021
 DESENVOLVIMENTO DO BEHAVIORISMO 3

Origens e desenvolvimento do
Behaviorismo:

 A busca da objetividade do psicólogo;

 Subjetividade;
 Singularidade, particularidade e
universalidade.
 4

Ficou alguma
dúvida?

Fonte: https://bit.ly/3dAn3Po
 5

UNIDADE 1
SEÇÃO 1
Origens e A INTROSPECÇÃO
desenvolvimento do EXPERIMENTAL DE WUNDT; A
PASSAGEM DA PSICOLOGIA DA
Behaviorismo FILOSOFIA À FISIOLOGIA; AS
BASES DA CIÊNCIA NO
POSITIVISMO.
 6

Origens e
desenvolvimento do • BLOCO I
Behaviorismo
 7

Origens nas bases • POSITIVISMO

filosóficas do • AUGUSTE COMTE
Positivismo
 POSITIVISMO 8
Surgiu na França, no inicio do Teoria: todo o conhecimento
Corrente filosófica
século XIX. cientifico, seria a única forma de
conhecimento verdadeiro.

Positivismo
Esse conhecimento vai explicar práticas do nosso dia-
a-dia. Como a física, relações sociais e a ética.

Duas correntes:
1. Orientação Cientifica: divisão da ciência;
2. Orientação Psicologica: Investigação da natureza humana
 POSITIVISMO 9

Promove o ‘’culto’’ à ciência, o mundo humano e o

materialismo. Tirando o foco do metafisico e do mundo
espiritual.

Realidade fundamental do universo.

Materialismo: é a filosofia que
identifica a matéria e seus
movimentos.
Explicação dos fenômenos naturais, sociais e
‘’mentais’’.
 10
HISTÓRIA DO POSITIVISMO

 O POSITIVISMO foi um termo criado

pelo filósofo francês – Claude Henri de
Rouvroy, Conde de Saint-Simon.
Nascido em 1760 e faleceu em 1825.

 O termo foi usado para designar o

cientificismo enquanto método de
coleta de dados de forma sistemática.
 AUGUSTE COMTE: 1758-1857 11

 Porém, foi com seu discípulo e aluno que o Positivismo

tomou sua forma como conhecemos. Se apropriou do termo
para classificar sua própria teoria.

Obra fundamental: ‘’O curso de

Filosofia Positiva’’

Tratado metodológico, escrito em

1830-1842.
 12
FILOSOFIAS PRESENTES
 Comte viveu em um período, no qual estava
acontecendo o fim do Iluminismo.

 Iluminismo: movimento que promoveu mudanças

politicas, econômicas e sociais, baseando-se na ideia de
liberdade, igualdade e fraternidade – os filósofos que
propagavam essas ideias se proclamavam propagadores
da luz e do conhecimento, por isso Iluminismo.

 Comte, porém, não influenciou-se por Darwin (A origem

das espécies – 1859) e nem por Marx (O capital – 1867 à
1894); pois morreu antes deles publicarem suas obras.
 CARACTERÍSTICAS DO POSITIVISMO 13

Tem como base para afirmar seu conhecimento:

 Matemática
 Física • Modelos científicos

 Astronomia
• Valores acumulativos e
 Química transculturais – que podem
ser transmitidos de geração
 Biologia em geração.
 Sociologia
 ROMANTIZAÇÃO DA CIÊNCIA 14

 Com a propagação do Positivismo, iniciou-se um

padrão científico, no qual depositavam sua ‘’fé’’ na
onipotência da razão.

 Havendo o estabelecimento de uma classificação

cientificista da ética humana: desconfiando da
introspecção (sentir e descrever a partir do sujeito),
como meio de conseguir conhecimento.

 Dizia não haver objetividade nas descrições feitas

pelas pessoas, pois cada um a percebia de um jeito.
 15

FILOSOFIA
Á PRÁTICA

A PASSAGEM DA PSICOLOGIA: DA
FILOSOFIA À FISIOLOGIA
 FILOSOFIA E AS PESQUISAS DE WUNDT 16

 Wundt se baseou na filosofia como

base teórica para sua pesquisa. Por
ter sido filosofo, suas obras e
pesquisas tinham grande teor
filosófico.

• Seu objetivo era elaborar um sistema

metafísico universal – visão de mundo
– baseado em seus resultados
empíricos.
 WUNDT, UM DOS FUNDADORES 17

 Wundt, trouxe possibilidades de ampliação da Psicologia de forma

experimental, sendo elas:

1. Ampliar para a natural – física, química, fisiologia, etc – que vão se ocupar
em observar os conteúdos da experiencia mediata (mundo exterior);

2. E a psicologia, que vai observar a experiencia imediata – a subjetividade

do sujeito;

• Serão complementares, afim de abranger o

conteúdo dessas experiencias como um todo.
Filme: Midsomar 18
 PROPOSTA METODOLÓGICA 19

 Ponto inicial ocorreu pelo estabelecimento em conjunto da ciência

natural e da psicologia;
 Os métodos de estudos e pesquisas, precisam estar sincronizados
e verificados pelas ciências naturais e as subjetividade;

 Manipulação do inicio, duração e

modo de apresentação dos
Sujeito fenômenos.
E por fim, a própria observação
Ambiente
desses fenômenos.
 20
PSICOTERAPIA: O QUE ELA É?

 É uma auto-observação planejada;

 Fonte de ‘’autoilusões’’;
 O sujeito espera que aquilo aconteça e o antecipa;

• Isso na psicoterapia é bom e traz benefícios, mas em uma

experiencia para compreender uma subjetividade, não é útil.
 21

• METÓDO INTROSPECTIVO
• EXPERIENCIA IMEDIATA E
PESQUISA MEDIATA
WUNDT • APERCEPÇÃO E PERCEPÇÃO
• CAUSALIDADE PSIQUICA
 22

• ORIGENS E
DESENVOLVIMENTO
DA PSICOLOGIA
• LABORATÓRIO DE
BLOCO V LEIPZIG
• PSICOLOGIA
EXPERIMENTAL DE
WUNDT
 23

Origens e
desenvolvimento do
Behaviorismo • WILHELM MAXIMILIAM WUNDT
• LABORATÓRIO DE LEIPZIG
 Wilhelm Maximiliam Wundt (1832-1920) 24

• Nasceu na Alemanha, e é considerado o

fundador da Psicologia Experimental.

• Tinha uma formação científica

diversificada e voltada para as ciências
naturais; pois era médico fisiologista e
estudava física, química e matemática, e
também era filósofo.
 Psicologia Experimental 25

 Um dos fundadores da Psicologia

Experimental, junto com Ernst Weber e
Gustav Fechner. Criou o primeiro
laboratório de Psicologia Experimental, na
Alemanha, na Universidade de Leipzig.

 Criou também, o primeiro periódico de

divulgação científica da área da
Psicologia.

 Publicou um livro em 1896 chamado:

Compêndio de Psicologia.
 Compêndio de Psicologia 26
 Definiu sua própria proposta do que é a Psicologia e se posicionou
contra a ideia da psicologia ser considerada uma ‘’ciência da
alma’’, como outros estudiosos da época definiam. Dizia que:
‘’ciência da alma era metafísico, e a Psicologia precisava ser
cientifica, para assim ser reconhecida como ciência.’’

 Em seus artigos e livros dizia que falar sobre conceitos como

‘’alma’’ abriria a possibilidade de temas teológicos e abstratos
para se compor uma ciência.

 Era contra também a ‘’ciência da mente’’. Dizia que a mente era

tida como uma substância imaterial, não sendo um objeto haveria
dificuldade para estuda-la.
 Fenômenos Psicológicos 27

 Wundt então pretendia estudar a Psicologia através

do método científico, que denominou como
INTROSPECÇÃO.

 Houveram muitas críticas à pesquisa de Wundt,

porém conseguiu demonstrar como a Psicologia
poderia ser uma ciência empírica – referenciadas e
utilizadas até hoje.

 Descrevendo assim, com mais clareza o objeto de

estudo da ciência da Psicologia – o ser humano e
suas interações.
Vamos conversar? 28

Envie sua dúvida,

seu comentário,
sua contribuição...
Participe!
 MÉTODO INTROSPECTIVO 29

Os objetos de pesquisa de seu método eram:

 Raciocínio
• Processos que somente o
 Crenças sujeito tinha acesso, porém
 Mitos eram classificados como
interindividual.
 Pensamento
• Através das verbalizações era
 Linguagem possível ser observado.
 Sensações
 MÉTODO DE INTROSPECÇÃO 30

 Sujeito analisava seus estados mentais

tomando consciência deles.

 Essa consciência foi classificada por Wundt,

como a ‘’Ciência da experiência consciente’’.

 Dizia que: somente o individuo que passa

pela experiência é capaz de observa-la e
classificou isso como ‘’Percepção Interna’’.
EXPERIÊNCIA IMEDIATA 31

 Wundt ressaltava que era a experiência mais pura

que alguém poderia ter. Sendo a experiência que
somente aquele individuo vivencia, mas que é difícil
de expressar para os outros.

 É uma experiência mais pessoal e que condiz com a

sua subjetividade – o seu eu. Sem explicações
racionais ou mediadas por outro.

 Essa definição – de experiencias pessoais - definiu o

objeto de estudo de seus experimentos em
laboratório e sua pesquisa.
 32
EXPERIÊNCIA MEDIATA

 É a experiência quantificada – ou seja,

aquela que pode ser observada e que
conseguimos descrever. Ex.: Frio ou calor.

 Para Wundt: a psicologia seria a ‘’ciência

que estuda as formas universais,
decifrando todas as percepções de
realidades, através das ciências naturais’’.
 PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 33

 Procurava identificar os fatos psíquicos que

eram produzidos pela ‘’mente’’ humana.

 Portanto, para Wundt, todos produzem fatos

psíquicos feitos pela sua própria subjetividade
– pensamentos, sensações, emoções, valores.

 E por fim, a compreensão do ‘’indivíduo ao

social’’, ou seja, toda a nossa vida psíquica
deveria ser entendida do SIMPLES para o
COMPLEXO – o sujeito e sua história é
consequência do mundo externo.
 34
OBJETO DO MUNDO EXTERNO
 Esses elementos psíquicos as emoções, pensamentos
são classificados como simples e podem ser entendidos
através das sensações, que são objetivas, unindo ambos
em um único processo denominado ‘’fusão’’.

 Ou seja, as sensações captadas pelos órgãos dos

sentidos geram sentimentos simples, como gostar ou
não de algo.

 E a partir disto, elaborar de forma mais complexa esses

sentimentos e percepções.
 APERCEPÇÃO E PERCEPÇÃO 35

 A partir disto, tem-se dois conceitos que auxiliam

no desenvolvimento, a apercepção e a
percepção.

 Apercepção: Processo que traz os conteúdos à

consciência – ATENÇÃO – Ex.: Ouvir uma música
nova e verbalizar seu desagrado.

 Percepção: Conteúdos que não requer atenção

para se trazer consciência – PERCEPÇÃO – Ex.:
Ouvir uma música que goste e se sentir bem com
isso.
 CAUSALIDADE PSÍQUICA 36

 São conteúdos percebidos, exclusivamente por um

único ponto de vista, seja ele físico ou psicológico
– foi chamado de ‘’Paralelismo Psicofísico’’.

 Percebeu-se nas pesquisas, que a união desses

conteúdos tem maior autonomia e prevalência nos
comportamentos do sujeito, por se tratar de uma
subjetividade.

 Ou seja, daquilo que o sujeito sente de forma

individual – EX.: se eu tenho convicção de que
ouvir rock é o melhor para a sociedade, a minha
própria percepção afetará a maneira como eu me
comporto, com pessoas que não gosto de rock.
 37

• PARTICIPANTES E PESQUISADORES
• ELEMENTOS DA EXPERIENCIA
PESQUISA DE CONSCIENTE
WUNDT • DEFINIÇÃO DE PSICOLOGIA POR
WUNDT
 PARTICIPANTES E ELEMENTOS DA 38
EXPERIÊNCIA CONSCIENTE
 Analise dos processos Pesquisadores:

conscientes, de forma
 Determinavam quando o método seria
organizada e sintetizada. introduzido.

 Deviamestar em alerta para controlar as

 Determinação da condições dos estímulos aplicados.
conexão entre esses
elementos conscientes.  Deveriam garantir as condições para
repetir a pesquisa.
 DEFINIÇÃO DE PSICOLOGIA POR WUNDT 39

 Definida como uma ciência empírica, que tinha como

objeto de estudo a experiencia interna (imediata –
pessoal, individual).

Sua pesquisa não era somente descrever experiências intimas. Mas

sim, uma descrição de julgamentos conscientes sobre a intensidade,
duração e tamanho daqueles estímulos físicos.
 NOVA VISÃO DE UMA CIÊNCIA 40

 Inseridas novas concepções de conhecimento, no

qual havia um olhar voltado para a cultura e como
essas variáveis manifestavam-se no sujeito.
Para a nova ciência acontecer,
o conhecimento cientifico foi
criticado, pois naquele período
dizia-se que ‘’nasceríamos
assim’’, porém Wundt trouxe
outra concepção:

• Esse conhecimento era concebido através da • No qual, ela não seria a origem de
critica histórica da ciência e das tudo, e sim consequência dessa
necessidades de quais temas estudar. ‘’curiosidade’’ do ser humano.
 OBSTÁCULOS 41

• Extensão da obra.
 Porém,
há alguns obstáculos • Falta de uma edição critica – referencia
acadêmicos para a posteriores.
compreensão dos estudos de • Ausência de novas edições
Wundt de forma completa. • Traduções parciais e de difícil compreensão

E também, alguns
obstáculos culturais • Compreensão intelectual
para a compreensão • Típico professor alemão do séc. XIX
dos estudos de • Escrita Erudita
Wundt. • Longos períodos intercalados com orações
subordinadas
 42

SEU NOME É REFERÊNCIA PARA O

BEHAVIORISMO RADICAL E TAMBÉM PARA A
COGNITIVO-COMPORTAMENTAL. PORÉM, SUA
PESQUISA PODE SER VISTA COMO UM FILME
REFLEXÃO QUE TEM VÁRIAS CAMADAS
INTERPRETAÇÃO, NO QUAL DIFICULTA DE
DE

FORMA FIDEDIGNA A INTERPRETAÇÃO DOS

DADOS.
EX.: MATRIX, MIDSOMAR, HEREDITÁRIO, A
BRUXA.
 43

• MESMO SENDO REFERENCIA,

AINDA ASSIM HOUVERAM
CRITICAS E DIFICULDADE DE
CRÍTICAS COMPREENSÃO DOS
ACADÊMICOS DA ÉPOCA EM
COMPREENDER E ORGANIZAR
SUA PESQUISA.
 44

1. SE VÁRIOS PESQUISADORES
OBSERVAM, QUAL AFIRMAÇÃO ESTÁ
CORRETA?
A INTROSPECÇÃO É UMA EXPERIÊNCIA
CRÍTICAS À SUA 2.
PARTICULAR!
PESQUISA 3. DIFICULDADE EM DESCREVER COM
PRECISÃO O QUE HAVIA SENTIDO, POIS
O SUJEITO PODERIA JÁ TER
VIVENCIADO AQUELA SITUAÇÃO.
 45

Experimentos UNIDADE 1
clássicos da SEÇÃO 2

Psicologia: A PSICOLOGIA DO ARCO REFLEXO; PAVLOV

E A NEUROSE EXPERIMENTAL; PAVLOV:
Precursores do REFLEXO CONDICIONADO; THORNDIKE E A
INTELIGÊNCIA ANIMAL; THORNDIKE E A LEI
Behaviorismo DO EFEITO.
 46

Experimentos
clássicos da
Psicologia: BLOCO II
Precursores do
Behaviorismo
 47

Ivan Petrovich
Pavlov

1849-1936
 PAVLOV E O ARCO-REFLEXO 48

 Percebe-se que o final do séc. XIX, aconteceu inúmeras

inovações em todas as ciências – Medicina, Psicologia,
Fisiologia, etc.

 Um dos nomes conhecidos foi Ivan Petrovich Pavlov

(1849-1936), que desenvolveu estudos voltados para a
construção de leis e teorias que pudessem explicar a
APRENDIZAGEM.

 Foi um fisiologista russo, conhecido por seus

experimentos no condicionamento clássico.
 PSICOLOGIA DO ARCO-REFLEXO 49

 Nosso córtex cerebral tem respostas reflexas. Esse

reflexo é propriedade de todo o nosso Sistema
Nervoso Central.

 Já o reflexo condicionado é a UNIDADE

ELEMENTAR dessa dinâmica cerebral, e vai ser a
principal palavra descrever essa dinâmica.

 Então, sempre que falarmos sobre reflexos

fisiológicos, eliciados pelo corpo, estamos falando
de reflexo condicionado.
 CÓRTEX CEREBRAL 50

 O córtex cerebral é a
camada superficial do
cérebro, compondo a
maior parte da
substancia cinzenta
do mesmo.
 ARCO-REFLEXO 51

 O que é o Arco-Reflexo então?

 É feito por uma conexão via

nervosa (de todo o córtex
cerebral). Ocorre através de um
estimulo, no qual a fibra
sensitiva de um nervo transmite
até a medula espinhal.
 PAVLOV: NEUROSE EXPERIMENTAL 52

 Antes de denominar sua teoria como arco-reflexo,

Pavlov trouxe uma teoria mais rústica de suas
descobertas.

 Ele percebeu que nós seres humanos tínhamos

características parecidas com outros animais – não
só físico, como também psicológico.

E a partir disto, iniciou pesquisas para estudar

conceitos envolvendo procedimentos com o
Sistema Nervoso Central.
 53
Neuroses Experimentais
 Definiu de forma rústicas, dois
conceitos denominados NEUROSES
MAIS TARDE ISSO FICOU
EXPERIMENTAIS:
DEFINIDO COMO REFLEXOS
CONDICIONADOS E
 Excitação:cada ponto excitada inibia INCONDICIONADOS.
uma região vizinha – indução
negativa.
 Inibição: cada ponto inibido excitava
as regiões vizinhas – indução
positiva.
 54
Vídeo
 https://www.youtube.com/watch?v=NnKCOXM7ibg&ab_
channel=VictorCampos
 55
Vídeo Extra

 https://www.youtube.com/watch?
v=3QpGRJKIpCQ&ab_channel=didatics
 56
REFERÊNCIAS
 ARAUJO, Saulo de Freitas. Uma visão panorâmica da psicologia científica de Wilhelm Wundt. Sci. stud.,  São
Paulo ,  v. 7, n. 2, p. 209-220,  June  2009 .
 LEONARDI, Jan Luiz. Breves considerações sobre a concepção do objeto de estudo da Psicologia para Wundt e
para Brentano. Psicol. rev. (Belo Horizonte),  Belo Horizonte ,  v. 17, n. 1, p. 1-15, abr.  2011 . 
 Schultz, Duane P; Schultz, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna. 10ª ed. São Paulo: Cengage Learning,
2016.
 MOREIRA, MEDEIROS. Principios Básicos da Análise do Comportamento.
 SKINNER, Burrhus Frederic. A evolução do Comportamento. 1987.  Moreira e Medeiros – Princípios Básicos da
Análise do Comportamento.  História da Psicologia Moderna – Duane Schultz