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A
Chama da Solidariedade passou por Alverca, no
passado dia 20, e a Casa S. Pedro não passou ao
lado desta mega-iniciativa (ver fotos), que está a
cargo da Confederação Nacional das Instituições de Soli-
dariedade Social. Trata-se de uma tocha “solidária” que
atravessou todo o país e que conheceu o seu epílogo em
Barcelos, no passado dia 27, onde teve lugar a já habitual
Festa da Solidariedade.
LOCAL
Alverca acolheu 1.ª Mostra de Arroz Doce Exposição “abandonada” no Choupal
O O
Jardim do Bairro, em Alverca, acolheu, no passado artesão José Neves, autor de uma exposição de casas e monumentos
dia 27, a Feira de Artesanato e Doçaria – 1.ª Mostra em miniatura, patente, de forma permanente, desde Dezembro de 2007,
de Arroz Doce, numa organização conjunta da au- no Mercado do Choupal, em Alverca, mostra-se revoltado com a forma
tarquia local e das diversas instituições particulares de soli- como tem sido tratado este espólio. “A exposição está toda abandalhada. O pre-
dariedade social que actuam na freguesia, nomeadamente: sidente da junta prometeu colocar ali um tecto falso, mas nunca o fez; a humi-
Misericórdia, Fundação CEBI, Casa S. Pedro, Instituto de dade do espaço tem destruído algumas peças. Há coisas que estão fora do lugar,
Apoio aos Idosos e Reformados de S. Romão, Associação de há coisas caídas, parece que andaram ali vândalos. Já estou arrependido de ter
Reformados, Pensionistas e Idosos de Alverca e Grupo Etno- oferecido isto à autarquia”, desabafa. Confrontado com a situação, o presidente
gráfico de Danças e Cantares (GEDCAR). Houve ainda a- do executivo alverquense recusou-se a tecer comentários.
nimação musical a cargo do rancho folclórico do GEDCAR
e do grupo de música popular portuguesa “Alborca”.
Participaram no certame centenas de pessoas, que deram
saída a mais de mil taças de arroz doce. “Com esta iniciativa
pretendemos dinamizar o espaço do Jardim do Bairro, que
foi requalificado recentemente, e, ao mesmo tempo, trazer as
colectividades para a rua, promovendo a proximidade entre
as populações e as instituições”, referiu o presidente do
executivo alverquense, Afonso Costa, explicando que a junta
ofereceu os ingredientes às entidades participantes para estas
fabricarem aquele delicioso doce: “Com os mesmos ingre-
dientes, saiu um arroz doce muito diferente, mos todo ele
bom. Ficaram todos empatados no primeiro lugar!”