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Discente: Tainara Kilvia Chaves Dutra

Turma: 1001

ATIVIDADE DE APOIO SEMANA 4 DIREITO CIVIL II DIREITO DAS OBRIGAES 2011.1 CASO CONCRETO 1 Joo, que era milionrio, deixou em seu testamento para a prima Gertrudes "um apartamento no Guaruj". No entanto, apesar de ter muito dinheiro e muitas propriedades, no tinha nenhum apartamento no Guaruj na poca do seu falecimento. Os dois filhos, adulos, de Joo, t queriam fazer a partilha entre eles. No entanto, o Juiz determinou que fosse comprado um apartamento no Guaruj para a prima Gertrudes. Os filhos ento queriam comprar uma kitnet bem barata para a prima Gertrudes e ficar com o resto do dinheiro. No entanto, o Juiz escolheu um apartamento mediano para a prima Gertrudes. Insatisfeitos os filhos de Joo procuram um advogado que os esclarece que a deciso do juiz est correta. Concorde ou discorde justificando sua resposta doutrinria e juridica mente. Concordo plenamente com a deciso do Juiz, pois no caso citado h uma obrigao de dar coisa incerta e o Cdigo Civil em seu 244 deixa claro que nas coisas determinadas pelo gnero e pela quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrrio n resultar do ttulo da o obrigao; mas no poder dar coisa pior, nem ser obrigado a prestar a melhor. QUESTO OBJETIVA 1 Na obrigao de dar coisa incerta o bem deve ser: (A) Necessariamente individualizado. (B) Indicado pelo gnero. (C) Totalmente indeterminado. (D) Indicado ao menos pelo gnero e pela quantidade. (E) Indicado ao menos pela qualidade. QUESTO OBJETIVA 2 Em conformidade com o Cdigo Civil brasileiro, com relao s obrigaes de dar, correto afirmar: (A) Se a obrigao for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do devedor, se perder antes da tradio, a obrigao no se resolver mas, responder este por perdas e danos. (B) Nas obrigaes de dar coisa incerta determinadas pelo gnero e pela quantidade, em regra, a escolha pertence ao devedor. (C) A obrigao de dar coisa certa, em regra, abranger somente os acessrios previamente mencionados. (D) Nas obrigaes de dar coisa certa, at a tradio, pertence ao credor a coisa, com os seus melhoramentos, bem como os frutos percebidos. (E) Nas obrigaes de dar coisa incerta, antes da escolha, no poder o devedor alegar perda ou deteriorao da coisa, exceto por fora maior ou caso fortuito.

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