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Página
1. Nota Prévia 2
2. Enquadramento legal 3
3. Metodologia 6
4. Princípios Orientadores 6
5. Avaliação do PEE 17
6. Disposições finais 18
7. Referências Bibliográficas 20
1
1. Notta Prévia
T
Toda a instituição tem
t obriga
atoriamente
e uma filo
osofia que
e a fundam
menta e uma
u
praxis que
q organiiza a sua acção.
a
A filosofia da Escola
a é educar e educar é levar uma
u geraçção mais nova
n a poder
viver se
em o auxíílio da gera
ação anterrior. Mas vviver é com
mplexo, po
orque o se
er humano
o se
equacio
ona em vvárias dimensões: te
em um pa ue o enforma, um corpo que
assado qu e o
distingu
ue, um esp
pírito que o pode sub
blimar, um
ma sociedad
de em que
e se integra
a e um futturo
em que
e se projeccta.
P
Para proje
ectar essa
as diferen
ntes dimensões o ser huma
ano deverrá: conheccer,
organizzar e dese
envolver o corpo qu
ue tem, ad
destrando a sua pssico-motricidade para
a a
execuçção de trrabalhos que
q exijam
m precisã
ão; desenvolver-se intelectua
almente para
compre
eender a realidade
r d uma forma mais completa; desenvolvver a sua sensibilida
de ade
de mod
do a fruir esteticame
e ente uma obra
o de artte; descobrir os seuss interesse
es e potencciá-
los com
m vista à ssua realiza
ação pesso
oal; posicio
onar-se socialmente pela comp
preensão das
d
hierarquias nos m
mais variad
dos contexxtos; respe
eitar norma
as cívicas e valores éticos
é que lhe
permita
am um equ
uilíbrio psic
cológico e a integraçã
ão social.
P
Para o attingir, com
mpete à Escola
E forn
necer com
mpetências / conhec
cimentos que
q
partem de um trronco com
mum, o qual pode, no
n entanto
o, ter diferrentes ram
mificações, de
acordo com os in
nteresses e potencialidades de cada jovem.
C
Contudo, ao adquirir compe
etências/co
onhecimentos, o jovvem enco
ontra-se num
n
processso de cresscimento accelerado em
e que a validade
v de
e todas esssas operaçções se torrna,
para elle, sem gra
ande valia
a, dado que no mom
mento lhe é difícil perrspectivar o alcance da
educaçção.
À Escola cabe, en
ntão, denttro de um
m espírito de educcação inte
egral, ter um
conheccimento do
os alunos que tem, do e que se integram,, das potencialidades e
d meio em
necesssidades qu
ue a região
o oferece, bem como
o do perfil de aluno que prete
ende prepa
arar
para um
ma socieda
ade cada vez
v mais competitiva
c a a nível económico
e – social, mas
m cada vez
v
mais necessitada
n a de sere
es humanizados. Po
orém, para
a o conse
eguir, a Escola dev
verá
promovver a inte
erligação dos
d saberres, tendo
o a sensib
bilidade de nar todos os
e coorden
interess
ses, de forrma a que o aluno, esquecend
e o um dia o acessório
o e retendo
o o essenc
cial,
possa definir o sseu próprio projecto
o de vida, num perc
curso indivvidual mas
s socialme
ente
enrique
ecedor.
D acordo
De o com este
es princípio
os, elabora
ar-se-á um
m Projecto para a Es
scola ES/3 de
Carvalh
hos, que, a partir da caracteriz
zação da sua
s comun
nidade, pro
ocure optim
mizar as su
uas
potencialidades e responde
er às suas expectativvas.
2
2. Enq
quadramento Legal
E
Entendend
do o conc
ceito de Projecto co
omo «imag
gem anteccipadora do caminho
o a
seguir para cond
duzir a um
m estado de realidade» (Leitte, C., 20
000), antes
s de darm
mos
seguim
mento à ap
presentaçã
ão do PEE
E da Escola ES/3 de
e Carvalho
os é imporrtante refle
ectir
sobre o contexto em que surge
s o PE
EE no pano
orama edu
ucativo porrtuguês e a sua relaç
ção
com o PCE e com
m o PCT – Figura 1 (p.5).
(
O Projectto Educatiivo de Es
scola cons
stitui um dos
d instrum
mentos do processo de
autonomia das es
scolas (tal como o Regulamen
R o Anual de Actividade
nto Interno e o Plano es),
sendo entendido como «um
m docume
ento que co
onsagra a orientaçã
ão educativ
va da Esco
ola,
ado e aprovado pelos
elabora s seus órgãos de adm
ministração e gestão
o».
C
Com efeito
o, com a Revisão
R Cu
urricular do
o 3º Ciclo do
d Ensino Básico, que entrou em
vigor em
e 2002/20
003, o doc
cumento le
egal (Decre
eto-Lei n.ºº 6/2001 de
e 18 de Ja
aneiro) que o
suporta
a estabelec
ce que «as
s estratégias de dese
envolvimen
nto do currículo nacional, visan
ndo
adequá
á-lo ao con
ntexto de cada
c escola
a, são obje
ecto de um
m Projecto
o Curricula
ar de Esco
ola,
conceb
bido, aprovvado e av
valiado pelos respec
ctivos órgã
ãos de ad
dministraçã
ão e gestã
ão»
(Artigo 2.º, 3), refferindo ain
nda que «a
as estratég
gias de con
ncretização
o e desenv
volvimento
o do
currículo naciona
al e do pro
ojecto currricular de e
escola, vis
sando adeq o contexto de
quá-los ao
urma, são objecto de
cada tu d um Pro
ojecto Currricular de
e Turma, concebido
o, aprovado
o e
avaliad
do pelo pro
ofessor titu ma, em arrticulação com o con
ular de turm nselho de docentes, ou
pelo co
onselho de turma, consoante os
s ciclos» (A
Artigo 2.º, 4).
A
Assim, de acordo com o mesm
mo docume
ento, «a org
ganização e a gestão
o do curríc
culo
subordinam-se ao
o(s) (seguintes) princ
cípio(s) orientador(es
s): reconhe
ecimento da
d autonom
mia
cola no se
da esc entido da definição de um p
projecto de
d desenvolvimento do curríc
culo
adequa u contexto e integrado no respe
ado ao seu ectivo proje
ecto educa
ativo» (Artig
go 3.º, g))..
E
Enquanto documenttos que su
uportam a realização
o deste Projecto, pa
ara além dos
d
docume
entos lega
ais acima mencionado
m os, há que
e referir outtros, a sab
ber:
- Lei de Bases do Sistem
ma Educattivo (Lei n.º 46/86 d
de 14 de Outubro,
O c
com
alteraçõ
ões introduzidas pela Lei n.º 115/97 de
e 19 de Setembro,
S e com as alterações
s e
aditame
entos intro
oduzidos pe
ela Lei n.º 49/2005, de
d 30 de Agosto);
A
- Con
nstituição da
d República Portugu
uesa Lei C
Constitucional n.º 1/2005 de 12 de
Agosto
o – 7.ª Revisão Consttitucional);
- Decclaração Universal
U d
dos Direito
os do Hom
mem (10 d
de Dezemb
bro de 19
948,
texto po
ortuguês p
publicado em
e D.R., 1.ª Série de
e 9 de Març
ço de 1978
8).
MENTALIDADE CURRICULAR
PLANO
O CURRICU
ULAR
PR
ROGRAMA
CULT
TURA ESCOL
LAR
PEE
Opções Opções
Org
ganizacionais Pedagógicass
Regulamentto
R
Interno
PCE
Opçõe
es Curriculares:
compettências essen
nciais/
con nhecimentos
F
Figura 1 – PEE / PCE
E / PCT, O que têm em
e comum
m? (adapta
ado).
3
3. Mettodologia
3 A orga
3.1 anização do
d trabalh
ho para levar a cab
bo este Prrojecto enq
quadra-se na
planific
cação segu
uinte:
3.1.1 Recolha
a dos Dado
os e Planificação das
s Fases de Trabalho.
3.1.2 Tratame
ento Estatís
stico e Grá
áfico dos Dados.
D
3.1.3 Análise dos
d Dados
s Recolhido
os / Prospectivação.
3.1.4 Apresenta
ação do es
sboço do PEE
P ao Co edagógico,, devendo ser
onselho Pe
analisa
ado nos De
epartamenttos.
3.1.5 Ajustamentos a faz
zer com ba
ase nas prropostas ap
presentada
as.
3.1.6 Proposta
a do Conse
elho Pedag
gógico.
3.1.7 Aprovaç
ção Consellho Geral Transitório
T .
3 Grupos
3.2 s/Órgãos envolvidos
e
3.2.1 Grupo de trabalho respon
nsável (co
onstituído no seio do
d Conse
elho
Pedagó
ógico).
3.2.2 Conselho Pedagóg
gico.
3.2.3 Conselho Geral Trransitório.
N
Nota: Os documen
ntos produ
uzidos que
e serviram
m de base à elabo
oração de
este
Projectto Educativ
vo encontra
am-se arquivados em
m anexo (A
Anexo A).
4
4. Prin
ncípios Orrientadore
es
C
Com base
e na caractterização da
d Escola e do seu Meio Envo
olvente, be
em como dos
d
constra
angimentos alidades que constam
s / potencia m do anex
xo A, foram
m definidos
s os princíp
pios
orientadores que
e no ano 20
008/2009 deverão dar corpo ao
a lema do
o Projecto Educativo da
Escola ES/3 de Carvalhos
C – Servir, Educar
E e In
novar.
E
Estes princ
cípios são::
I. C
Contribuir para a form
mação inte
egral dos a
alunos.
II. C
Construir u
um Plano Anual
A de Actividades
A s integrado
or das diferrentes activ
vidades a
realizar na
a Escola.
III. Solicitar
S ao
os pais e encarregad
e dos de edu
ucação um adequado
o acompan
nhamento nas
n
a
actividades
s escolare
es dos seus
s educandos.
IV. Interligar a
as profissões dos dife
erentes sectores de actividades
a s requisitados no me
eio
c
com a oferrta curricular da Esco
ola.
V. Diversifica
ar a oferta formativa.
f
VI. Afirmar
A a Escola como
c um espaço de
d formaç
ção e de realizaçã
ão pessoal e
al dos doce
profissiona entes e não docentes
s.
a. Imp o de avaliação do des
plementar o processo sempenho
o dos docentes;
b. Imp
plementar o process
so de ava
aliação do
o desemp
penho do pessoal não
n
doc
cente.
VII. Contribuir
C para a imp
plementaçã
ão de uma
a Sociedad
de de Inform
mação, de
e
C
Conhecim ento e de Aprendizag
A gem.
VIII. Fomentar a consolidação das diferentes
d funções de
e uma Esccola person
nalizada
c
cultural, so
ocializadorra, profissio
onalizante e actuante
e.
IX. Desenvolvver um proc
cesso de avaliação
a interna da Escola.
P
Partindo de cada um destes princípios
d s orientado
ores apressentam-se,, de seguiida,
alguma
as estraté
égias educ
cativas, administrat
a ivas e de gestão a ter em conta na
concrettização do lema Serv
vir, Educa
ar e Inovarr.
I Contrib
I. buir para a formaçã
ão integral dos alun
nos
O docenttes da Esc
Os cola, conhe
ecedores d
do meio em
m que os alunos esttão inserid
dos,
assim como
c das ssuas carac
cterísticas,, deverão:
- Privilegia
ar metodologias de ensino
e diversificadas
s e activass, de modo a tornarr as
aprendizagens mais
m signific
cativas.
- Organiz
zar visitas
s de estu
udo com base em critérios pedagógiico-didáctic
cos
ntes para a
relevan as aprendiz
zagens.
- Dinamiza
ar activida
ades de âmbito
â exttracurricula
ar, que co
onstituam um estím
mulo
escolarr e culturall para os alunos,
a pro
omovendo a aquisiçã
ão de comp
petências e a cidada
ania
activa e crítica.
- Proporcionar aos
s alunos com
c dificu
uldades na
n aquisiçção de co
onhecimen
ntos
medida
as de reme
ediação, no sentido de incentiv
var a uma maior parrticipação e progress
são
das aprendizagen
ns.
- Desenvolver a interrdisciplinarridade, cria
ando proje
ectos mais abrangenttes de âmb
bito
curricular e extra
acurricular, direcciona
ados para o desenv
volvimento das comp
petências dos
d
alunos,, de modo a potencia
ar as suas capacidad
des/aptidõe
es.
- Motivar a comunid
dade escolar para uma maior utilização da platafo
orma Moo
odle
associa
ada a me
etodologias
s de e-lea
arning, de
e modo a integrar a comunid
dade esco
olar
discentte na Socie
edade da Informação
I o, do Conh
hecimento e da Apre
endizagem, que o Pla
ano
Tecnoló
ógico Naciional tem apoiado.
a
- Fomenta
ar estilos de vida saudável
s a
através da
a implemen
ntação do
o Projecto de
Promoç
ção e Educ
cação para
a a Saúde..
- Promove
er práticas conducent
c tes à imple
ementação
o do desenvvolvimento
o sustentáv
vel.
I Constru
II. uir um Plano
P An
nual de Actividade
A es integrrador das
s diferentes
activid
dades a realizar anu
ualmente na
n Escola
I Solicita
III. ar aos pais e Encarreg
gados de
e Educa
ação um
m adequa
ado
acomp
panhamen
nto nas acttividades escolares
s dos seus
s educand
dos
I Interlig
IV. gar as proffissões do
os diferen
ntes sectores de acttividades requisitad
dos
no meiio com a oferta
o currricular da Escola.
O Conselh
ho Geral Trransitório deverá
d ass
sumir uma dinâmica que privile
egie parcerrias
onómico e cultural, tendo em conta as ofertas do
com o tecido eco o meio, es
stabelecen
ndo,
deste modo,
m as pontes
p entrre a Escola
a, o mundo
o do trabalho e o dass profissões.
V Divers
V. sificar a offerta form
mativa
D acordo
De o com a Le
ei de Base
es do Sisttema Educ
cativo, Lei n.º 49/2005, de 30 de
Agosto
o, o sistema
a educativo
o a implem
mentar na E
Escola ES//3 de Carvvalhos com
mpreende a:
a
- Educaç
ção escola
ar, que abrange
a o 3.º Ciclo
o do Enssino Básic
co, o Ens
sino
Secund
dário, Modalidades Especiais
E e Ocupação dos Tem
mpos Livress.
- Educaçã urricular, em que se
ão extra-cu e pretende
e dar imporrtância à re
econversã
ão e
aperfeiçoamento profission
nais, de modo
m a que os estud
dantes adultos poss
sam obter as
qualific
cações e ce
ertificações
s para a su
ua valoriza
ação profis
ssional e pe
essoal.
C
Com a im
mplementação das duas
d mod
dalidades do sistem
ma educativo exposttas,
de a Escola ES/3 de Carvalhos
pretend s, e acordo
o com as ca
aracterísticcas definid
das no Ane
exo
A, oferrecer diferrentes ofe
ertas de fo
ormação, de modo a contribu
uir para a redução do
abando
ono escola alificações e promov
ar, aumenttar as qua ver compettências tra
ansversais de
empreg
gabilidade..
V Afirma
VI. ar a Escola como um espaço
o de forma
ação e de
e realizaçã
ão pessoa
al e
profiss
sional dos
s docentes
s e não do
ocentes.
N Plano Anual de
No e Actividad
des, a Es
scola deve
erá contem
mplar um conjunto de
activida
ades voca
acionadas para a re
ealização p
pessoal e profission
nal de doc
centes e não
n
docente
es, que poderão
p pa
assar pela
a realizaçã
ão de curs
sos, palesstras, deba
ates e outtras
iniciativ
vas de índo
ole cultural e desporttiva.
A Escola deve,
d de acordo com
m as neces
ssidades de
e formação
o do pesso
oal docentte e
não do
ocente, ela
aborar um
m plano de
e formaçã
ão a constar deste documentto em ane
exo
(Anexo
os B e C).
D acordo
De o com o estipulado
o na legis
slação em
m vigor, de
everá ser analisada
a a
pertinência da de
efinição de
e áreas de
e formação contínua
a prioritária
as para o pessoal não
n
e da Esco
docente ola e que constarão
c ctivo plano
do respec o de forma
ação, que fará parte do
anexo C.
C
mentar o processo
b. Implem p de
d formaç
ção do pes
ssoal não docente.
O p
perfil de de
esempenho do pess
soal não docente
d em
m conform
midade com
m o
SIADAP31 - Lei nº
n 66-B/200
07 de 28 de Dezemb
bro.
1
SIADAP é o acrónimo
o de Sistema In
ntegrado de A
Avaliação de D
Desempenho d
da Administraação Pública.
V
VII. Con
ntribuir pa
ara a impllementaçã
ão de uma
a Socieda
ade da Info
ormação, do
Conhe
ecimento e da Apren
ndizagem
A Escola d
deve, acom
mpanhando o Plano Tecnológico Nacion
nal, continu
uar a apos
star
na informatização
o dos seus
s serviços.
ma Moodlle deverá ser o veícculo privile
A plataform ação entre os
egiado de comunica
entos da comunidad
diferentes eleme de escolar. Esta e outras propostas constituem
c m a
contribuição da Escola para
p a sua integra
ação na Sociedade da Info
ormação, do
cimento e da Aprend
Conhec dizagem, sendo a pág
gina da Es
scola o rosto da inova
ação.
T
Tal pode ser ope
eracionaliza
ado atravvés de acções
a omo, por exemplo, a
co
disponiibilização de informa
ação nece
essária aos
s diferente
es interven
nientes na
a comunida
ade
educativa, perm
mitindo, de
este modo
o, uma maior
m flex
xibilidade temporal e espac
cial.
V
VIII. Fom
mentar a consolid
dação da
as diferen
ntes funç
ções de uma Esc
cola
person
nalizada, cultural,
c so
ocializado
ora, profis
ssionalizan
nte, actuante, ....
C
Com este princípio,, pretende
e-se que a Escola ES/3 de Carvalhos
C se venha
a a
projecta
ar como:
- uma Escola perrsonalizada
a, com u
uma identtidade pró
ópria a vários
v nív
veis
(organização inte
erna, ofertas curriculares, form
mação da comunidad
de educatiiva, actuaç
ção
no Meio onde se integra,....), que assuma
a a necessida
ade de ino
ovar, no sentido
s de se
adaptar às consttantes mudanças co mplica que se crie uma
om que é confrontada. Tal im u
estrutura flexívell, orientada para o pleno des
senvolvime
ento do aluno,
a não só ao nível
vo e psico
cognitiv omotor ma
as também
m afectivo
o, formand
do-se indivvíduos cada vez mais
m
autónomos, respo
onsáveis e intervenie
entes na viida social;
- uma Esc
cola cultura
al com um
ma dupla faceta:
f porr um lado, promotora
a de even
ntos
pedagó
ógica e cculturalmen
nte enriqu
uecedores e, por outro,
o aco
olhedora de
d iniciativ
vas
desenv
volvidas pe ue tenham interesse para toda a comunid
elo Meio qu dade educa
ativa. Pode
er-
Objec
ctivos Estratég
gias Mettas
2
Consid dera-se aban ndono escola ar sempre qu
ue o aluno sa
air do sistem
ma de ensino
o e/ou educa
ação e forma
ação
sem ter concluído
c oss estudos ou sem obtençção de qualifiicação de nívvel secundárrio ou equiva
alente.
10.Fomenttar o envolvvimento
das família
as na vida escolar.
e
11.Divulgação, valorizzação e
reconhecim
mento dass boas
práticas e resultados.
r
1.Criação de
d mecanissmos e
estruturas que permita
am
identificar, avaliar e
ar os alunos em
acompanha
situação de
e risco.
2.Sensibiliização da
comunidad
de escolar para
p a
importânciia do sucessso
Diminuição em 10%
% da taxa de
e
Contribuir para a redução pessoal, profissional
p e
abandono escolar em
m relação ao
os
da taxa
t de aba
andono social.
dados apu
urados para o ano lectiv
vo
escolar. 3.Criação de
d estrutura
as que
de 2007/08
8 para os en
nsinos básicco,
possibilitem
mo
secu
undário e no
octurno.
desenvolvimento de
actividadess lúdicas de
e
d tempos livres
ocupação de
que constittuam desafiios
cognitivos, estéticos e éticos.
4.Promoçã
ão da orienta
ação
escolar dos
s alunos em
m risco.
1.Criação de
d um ambiente
Contribuir para a melhoria favorável ao
a
dass aprendiza
agens. desenvolvimento do e
ensino e
da aprendizagem na ssala de
aula.
2.Recurso a experiênccias
decorrente
es da educa
ação
paralela pa
ara uma me
elhor
compreenssão dos con
nteúdos.
3.Intensificcação dos
contactos com
c os
Encarregad
dos de Edu
ucação
em todo o processo
educativo, no sentido de um
maior envo
olvimento de
estes
no processso de forma
ação
dos seus educandos.
e
4.Realização de visita
as de
estudo ou outras
o activvidades,
numa perspectiva de
interdisciplinaridade, q
que
ampliem oss benefícioss
educativoss.
5.Promoçã
ão de prática
as
n pedagogia
apoiadas na
diferenciad
da.
1.Desenvo
olvimento de
e
actividadess direcciona
adas
para a prom
moção da ssaúde e
Dinam
mizar/participar nas bem-estar da comunid
dade Concretiza
ação do Pla
ano Anual de
d
activvidades da escola.
e escolar. Actividade
es.
olvimento de
2.Desenvo e uma
política de Cultura Desportiva
de Escola.
3.Dinamiza
ação de
Elaboraçã
ão do plano de
Dese
envolver forrmação
formação para
p pessoa
al
adequ
uada à melhoria do C
Concretizaç
ção do plano de formaçção
docente em
m função da
as
se
eu desempe
enho para
a pessoal do
ocente
necessidad
des específficas de
profissiona
al.
formação de
d actualiza
ação.
I Desenvo
IX. olver um pro
ocesso de av
valiação intterna da Esc
cola.
E
Está em cu
urso.
5
5. Ava
aliação do
o Projecto Educativo
o
O Projecto
o Educativ
vo é um plano de inttenções e,, como insstrumento de mudan
nça,
deve ser objecto
o de um prrocesso de
e avaliação
o que afira
a os objecctivos ating
gidos e a sua
s
a.
eficácia
O Projectto Educattivo será acompan
nhado e avaliado pelo Con
nselho Ge
eral
Transitório.
A
Avaliação
o Quantitattiva
A Avaliaçção Quantitativa ba
asear-se-á
á em res
sultados o
obtidos no
os seguin
ntes
indicad
dores:
• Insttrumentos
s de Avalia
ação Quan
ntitativa:
Dados estatístico
os sobre:
sição por ano de esco
- Trans olaridade;
- Aband
dono por ano
a de esc
colaridade;
- Assiduidade;
- Partic
cipação dos
s pais/encarregados de educaç
ção na vida da Escola;
- Partic
cipações de
e carácter disciplinarr por ano de
d escolarid
dade;
A
Avaliação
o Qualitativ
va
A Avaliaçã
ão Qualita
ativa deverrá centrar--se na aná
álise da eficácia
e da
as estratég
gias
adoptadas relatiivamente à consec
cução dos
s objectiv
vos subjaccentes ao
os Princíp
pios
adores, te
Orienta endo em conta as
s diferente
es limitaç
ções (matteriais, orrçamentais
s e
organiz
zacionais).
• Insttrumentos
s de Avalia
ação Quallitativa:
- Relató
ório do Conselho Ge
eral;
-Relató
órios de Actividade
A es dos Directores
D de Turma, Coorde
enadores de
Departa
amento, C dores de Directores de Turrma, Servviços de Psicologia
Coordenad a e
Orienta
ação e outrros previstos no Reg
gulamento Interno;
- Relató
ório de acttividades de
d clubes;
- Relató
ório de Acttividades do
d Plano Anual;
A
- Relató
ório do Pro
ojecto de Promoção
P e Educaçã
ão para a S
Saúde;
- Pauta
as de avalia
ação;
- Pauta
as de Exam
me;
- Regis
stos de aba
andono esc
colar;
- Actas das reuniõ
ões periód
dicas e dass reuniões de avaliaçção;
stos de ass
- Regis siduidade;
- Partic
cipações de
e carácter disciplinarr.
T
Toda a ccomunidade educativa deve ser envolvida na avaliação do Proje
ecto
Educattivo, porquanto se tra
ata do doc
cumento orrientador da
d prática d
de todos os
o agentes da
Escola.
6
6. Disp
posições Finais
E
Este Proje
ecto Educativo da Esc
cola ES/3 de Carvalh
hos tem a duração de
e um ano.
A sua divu
ulgação farr-se-á atrav m documento escrito ou
vés de um o informá
ático que será
dado a conhece
er a toda a comunidade educativa, de
evendo con
nstar um exemplar no
Conselho Executivo, um em
e cada Departame
D ento, um na Bibliote
eca da Es
scola e es
star
disponíível na pág
gina da esc
cola.
O Projecto
o Educativ
vo da Esco
ola ES/3 d
de Carvalh
hos será avaliado pe
eriodicame
ente
pelos órgãos
ó competentes
s da Esco
ola, devend
do ser refformulado e adapta
ado às nov
vas
realidad
des que en
ntretanto se
s imponha
am.
E
Esta propo
osta de Pro
ojecto, elab
borada pelo Conselh
ho Pedagó
ógico da Es
scola ES/3
3 de
Carvalh
hos, será objecto
o de análise e aprovação
a o pelo Cons
selho Gera
al Transitório.
Carrvalhos, 5 d
de Novemb
bro de 200
08
A Prresidente d
do Conselh
ho Pedagó
ógico
____
_________
_________
_________
____
(Dra. Alb
bertina Rod
drigues)
7
7. Refe
erências Bibliográfica
B as:
INE. (2002
2); Carta de
e Equipam
mentos e Serviços de
e Apoio à P
População - CESAP
2002
2.
J
JUNTA DE
E FREGUE
ESIA DE PEDROSO.. (2003); Prospecto
P IInformativo
o Junta de
Fregu
uesia da Vila
V de Ped
droso. Pedrroso.
J
JUNTA DE ESIA DE PEDROSO (2003); Lis
E FREGUE sta de Cole
ectividades
se
Associações de
e Pedroso.. Pedroso.
L
LEITE, Carlinda; (1997); As Pa
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ais do que os
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n
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do d Senhorra da Saúd
de
ou Monte
M Mura
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d Gaia) – Contributo
o para o Es
studo das
Institu
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P to da Hispa
ana Antiga
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