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TÍTULO
CRIANÇAS - SOLDADO
Realizado por:
• Andréia Andrade nº
• Fábio Machuqueiro nº 8
Turma I do 10º ano
Disciplina: Área de Integração
Professor/a: Margarida Costa
17 de Março de 2009
Ano lectivo 2008/2009
Índice
Introdução..........................................................................................................................2
1.Organizações...................................................................................................................3
1.1 Onu..........................................................................................................................3
1.2 Unicef......................................................................................................................4
1.3 Human Rights Watch...............................................................................................4
1.4 Amnistia Internacional.............................................................................................5
1.5 Save the Children.....................................................................................................6
2. Declaração dos Direitos Humanos................................................................................7
3. Direitos das crianças......................................................................................................8
4. Crianças em guerra......................................................................................................13
5. Onde se encontram as crianças – soldado?..................................................................15
5.1 Principais países onde existem crianças soldado...................................................16
6. República Democrática do Congo - Casos Concreto..................................................18
7. Républica Democática do Congo: Crianças - soldado de regresso a casa..................19
7.1 Serviços psico-sociais e clínicas de saúde.............................................................20
7.2 Voltar para a casa não é fácil ................................................................................20
7.3 Crianças soldado, crianças sem infância...............................................................21
8. A Idade média da ”criança soldado” ...........................................................................22
9. Estatisticas...................................................................................................................24
10. Free Children From War............................................................................................25
10.1 Necessidade de reintegração social.....................................................................26
10.2 Crianças Soldado – Os escravos da guerra..........................................................27
11. Entrevista a Ishmael Beah..........................................................................................27
12. Crime contra a humanidade.......................................................................................30
Conclusão........................................................................................................................31
Netgrafia..........................................................................................................................32
Anexos.............................................................................................................................33
1
Introdução
2
1.Organizações
1.1 Onu
3
1.2 Unicef
4
da comunidade internacional para os abusos existentes no mundo e ainda criar
uma certa pressão fundamental sobre os governos com vista à extinção destes
mesmos abusos.
Pesquisadores e peritos, procuram e investigam possíveis situações de
violação dos direitos humanos e alastrando a cobertura aos meios de
comunicação sociais tanto locais como internacionais.
Estes relatorios tocam assuntos como a discriminação sexual e social,
tortura, corrupção política, abusos do sistema judicial e uso de crianças para
fins militares, indo assim de encontro ao trabalho por nós desenvolvido.
5
Os resultados das investigações são publicitados, enquanto membros e
pessoal apoiante mobilizam uma pressão pública sobre os governos e outras
entidades de modo a acabar com os abusos.
Além deste trabalho desenvolvido sobre violações específicas de
Direitos Humanos, a Amnistia Internacional leva a cabo uma ampla variedade
de actividades em educação de Direitos Humanos, encoraja organizações
intergovernamentais, indivíduos e todos os órgãos da sociedade a apoiar e a
respeitar os Direitos Humanos.
Assim, a Amnistia Internacional, é um dos principais alicerses no que diz
respeito à defesa e tentativa de protecção de Crianças – Soldado, pela
quantidade de direitos que estas crianças vêm violados.
6
Declaração de Genebra, adotada pela Sociedade das Nações, em 1924, que
foi a base da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança de 1989.
Durante a Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial,A “Save the
Children” continuou suas actividades, particularmente graças às organizações
dos países neutros.
A Aliança Internacional seria então formalmente criada em junho de
1989, cinco meses antes da adoção da Convenção das Nações Unidas para a
Infância, na qual se baseiam todas as acções da “Save the Children”.
7
qualquer liberdade de escolha. É neste caso particular que entra o artigo 19 da
declaração onde se lê: “Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião
e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas
opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de
fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.”
O artigo 9 e o artigo 5 da declaração estão muito ligados ao problema
base das crianças soldados. No primeiro pode-se ler que “Ninguém pode ser
arbitrariamente preso, detido ou exilado”, o que contraria claramente estas
crianças que são presas pela guerra, não podendo recusar a participação na
mesma, como consequência de serem torturadas ou mesmo mortas sendo
consideradas desertoras do seu próprio país. Este facto permite-nos constatar
o que se encontra presente no artigo 5: “Ninguém será submetido a tortura
nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.”
Estes artigos fundamentais demonstram claramente os direitos que são
violados perante estas crianças que acabam por nem sequer ter uma vida
própria vivendo a partir da guerra e isoladas do resto do mundo. Podemos
ainda invocar o artigo 24 que diz “Toda a pessoa tem direito ao repouso e
aos lazeres, especialmente, a uma limitação razoável da duração do
trabalho e as férias periódicas pagas.”, Porque todas as crianças têm direito
de ser crianças, e no caso das crianças soldados o único brinquedo que
conhecem são a quantidade de armas que carregam nas mãos todos os dias
durante uma vida que se avizinha curta.
8
existem alguns muito importantes, onde é clara a violação dos mesmos no
caso concreto das crianças que estão permanentemente em contacto com a
Guerra. São eles:
Princípio 2.º
Princípio 6.º
9
sociedade e as autoridades públicas têm o dever de cuidar especialmente das
crianças sem família e das que careçam de meios de subsistência. Para a
manutenção dos filhos de famílias numerosas é conveniente a atribuição de
subsídios estatais ou outra assistência.
Princípio 7.º
10
Princípio 8.º
Princípio 9.º
11
Princípio 10.º
12
4. Crianças em guerra
Cerca de 20 milhões de
crianças são obrigadas a abandonar
os seus lares, procurando protecção
em países vizinhos ou mesmo em
outros locais do seu próprio país,
devido aos conflitos e às violações
dos direitos humanos, já acima
mencionados. Estima-se que, mais de
2 milhões de crianças morreram
devido aos conflitos armados ao
longo da última década. Pelo menos 6
milhões de crianças, sofreram
ferimentos que as deixaram marcadas
para toda a vida tanto física como
psicologicamente. Mais de 1 milhão
de crianças ficaram órfãos ou
separadas dos seus familiares.
Todos os anos, cerca de 8000 a 10.000 crianças são encontradas
mortas ou mutiladas em consequência de explosões de minas.
Só para se ter uma ideia da gravidade desta situação, pensa-se que 300.000
crianças soldado, tanto rapazes como raparigas com menos de 18 anos de
idade, estão envolvidas em mais de 30 conflitos espalhados pelo mundo.
Estas crianças são usadas como combatentes, mensageiros, trabalhadores
domésticos e até como escravos sexuais.
Neste tipo de conflitos, as crianças vivem e testemunham não só maus
tratos físicos, mas também emocionais como:
13
⇒ Exposição ao combate
⇒ Ameaça de vida
⇒ Raptos
⇒ Actos de violação
⇒ Prisão
⇒ Tortura
⇒ Participações em combates
⇒ Armar as minas e os explosivos
⇒ Fazer reconhecimentos das áreas como espiões e por vezes são
o próprio engodo, como mensageiros ou guardas
⇒ Participação em treinos
⇒ Execução de funções de logística
⇒ Trabalho doméstico e cozinhar
14
⇒ Servir de escravos sexuais.
É impossível dizer ao
certo o número de crianças-
soldado existentes num
determinado momento ou
região. As estatísticas estão
constantemente em
mudança. Enquanto
milhares de crianças são
desarmadas em guerras que
terminam, outras milhares
são utilizadas em novos conflitos. Em países como a Colômbia, não existe
praticamente alterações no cenário das crianças – soldado sendo que milhares
de crianças continuam a participar nos conflitos.
África é o continente com maior número de crianças-soldado. Estas são
usadas em conflitos no Burundi, Costa do Marfim, República Democrática do
Congo, Ruanda, Somália, Sudão e Uganda.
Na Ásia, milhares de crianças estão também envolvidas nas milícias e
em combates activos. O Myanmar é o único país na região cujo governo
recruta para as forças armadas crianças entre os 12 e 18 anos.
As crianças-soldado também existem no Afeganistão, Indonésia, Laos e
Filipinas, onde maioritariamente estão associadas a grupos armados. No Sri
Lanka pensa-se que, centenas, talvez milhares de crianças continuem a ser
recrutadas. No Médio Oriente, as crianças-soldado são usadas no Irão, Israel,
nos territórios ocupados da Palestina e em grupos tribais no Iémen. Na América
Latina estima-se que mais de 14.000 crianças estão envolvidas em grupos
políticos armados e forças paramilitares.
15
5.1 Principais países onde existem crianças soldado
África:
Sudão
Republica do Congo
Ásia:
16
Médio Oriente:
Irão Iraque
Israel Palestina
Outros: Iémen
América Latina:
Colômbia
Europa:
Rússia
17
6. República Democrática do Congo - Casos Concreto
A República Democrática do
Congo tem vivido uma situação de
conflitos e violência que dura já há
quase uma década e que tem
vitimado, a cada seis meses, mais
pessoas do que a totalidade de
pessoas que sucumbiram, em
2004, na sequência do Tsunami no
Oceano Índico. Estima-se que este
conflito já fez 4 milhões de mortos.
De acordo com relatórios
disponibilizados pela Unicef, o número de crianças vítimas desta guerra
apresenta o quadro mais negro desde a Segunda Guerra Mundial, se tivermos
em conta esta faixa etária.
Como resultado da invasão pelas milícias armadas de grande parte do
Congo oriental, 1200 pessoas morrem por dia na Républica Democrática do
Congo e mais de metade dessas vítimas são crianças. Calcula-se que apesar
de existirem mortes causadas por doenças e má nutrição, dado que os
combates levaram repetidamente os civis a abandonar as suas casas, e a
instabilidade que daí advém dificulta o acesso à assistência médica e sanitária,
a maior parte das vítimas sucumbiram depois de serem expostas a actos de
violência directa.
A Unicef considera que estas
estatísticas fazem da Républica
Democrática do Congo um dos três
lugares mais perigosos para se nascer.
De facto, neste país morrem mais
18
crianças menores de cinco anos por dia do que na China, um país com uma
população três vezes maior.
De acordo com o representante da Unicef, na Républica Democrática do
Congo, “as crianças carregam o fardo mais pesado do conflito (...) As crianças
são também testemunhas e muitas vezes participantes forçadas nas
atrocidades e crimes que infligem danos físicos e psicológicos”.
19
7.1 Serviços psico-sociais e clínicas de saúde.
“Mesmo quando as
crianças regressam às suas
famílias, o problema
continua”, diz Marnie Lloyd,
uma representante de
proteção do CICV. “Existe um
trauma daquilo que viveram,
daquilo por que passaram”. A
contacto social é quase inexistente devido ao tempo que ficaram longe das
suas familias. Perderam a escola e alguns acostumaram-se a usar a violência
20
para conseguirem o que querem. A própria família e sociedade têm medo de
crianças que outrora foram soldados. Assim é necessário que sejam tembém
re-educadas de modo a aceitarem estas crianças”.
As mensagens da Cruz Vermelha são meios de restabelecer o contacto
entre a criança e a família. Este contacto, por sua vez, é importante para
restabelecer as conexões e a confiança necessárias a ambos os lados, antes
que o reencontro possa acontecer.
Estes contactos, efectuados pela Cruz Vermelha são na maioria dos
casos, o primeiro contato entre a criança e a família depois de muitos anos.
A primeira abordagem é normalmente feita através de fotos, chegando a ser
experiencias bastante emotivas.
21
Este estudo realizado por Graça Simbene
Machel, (Imagem à esquerda) activista dos direitos
humanos de Moçambique, deu a percepção de que
as crianças transformadas em soldados de guerra
são vítimas bem como alvos fáceis de manipulações
por parte das organizações que aderem aos conflitos
em busca de ganhos políticos.
Uma vitória também importante, foi a criação
da Corte Especial da Serra Leoa em 2004, que
considerou o recrutamento ou o uso de crianças
soldado com menos de 15 anos como crime de guerra sob a Lei Internacional.
Para retirar as crianças dos conflitos armados e estimular a sua
reintegração e participação activa na sociedade pacífica, a comunidade
internacional inclui estas crianças nos “Padrões de Desarmamento,
Desmobilização e Reintegração”, (Integrated Disarmament Demobilization and
Reintegration Standards).
A organização sediada
nos Estados Unidos ”Human
Rights Watch” revelou que a
idade média de uma ”criança
soldado” é estabelecida entre
os 13 e os 17 anos, existindo ainda assim algumas de sete, oito ou nove anos.
Utilizam armas em combate, são utilizadas como
detectores humanos de minas, participam em missões
suicidas, e agem como espiões, mensageiros ou vigias.
Jo Becker, responsável da Human Rights Watch,
refere que ”milhares de crianças têm sido raptadas das
suas casas e das suas comunidades, sendo sujeitas às
piores formas de violência”. Acrescenta ainda que, ”as
crianças são soldados obedientes, pois são vulneráveis
e facilmente intimidáveis”.
22
Estas crianças são normalmente forçadas a cometer atrocidades contra
elementos da sua própria comunidade, incluindo até pessoas da própria
família.
As raparigas são submetidas com frequencia e essencialmente à
escravatura sexual. Estudos realizados demonstram que estas crianças ficam
com graves cicatrizes ao nível psicológico.
Alguns especialistas entrevistaram mais de trezentas antigas crianças
soldado que foram capturadas pelo movimento rebelde do norte do Uganda, o
Exército da Resistência do Senhor.
A grande maioria dos jovens, cerca de
97%, apresentavam desordens traumáticas
após terem servido na guerra, cerca de dois
anos. Os problemas caracterizavam-se pela
persistência de pesadelos, problemas de sono
e dificuldade de concentração.
O estudo adientava ainda que uma
grande percentagem destas crianças soldado
testemunharam, ou participaram em
assassinatos. 7%, foram forçadas a matar um
elemento da família. Muitas raptaram outras
crianças e participaram em actos de incendios a habitações. Cerca de metade
foram severamente espancadas enquanto um terço das raparigas foram
abusadas sexualmente, e um quinto delas deram à luz, enquanto eram
manditas em cativeiro.
A reunião com as respectivas famílias e os anteriores ambientes sociais
ajudam a recuperar a saúde psicológica, mas muitas crianças não têm essa
sorte, visto não terem um dos país, ou ambos já terem falecido. Devido às
atrocidades cometidas contra os próprios vizinhos, torna-se ainda mais difícil a
sua re - integração na comunidade .
A comunidade internacional tem centrado as atenções nos últimos anos
no problema das crianças soldado. A “Convenção de 2002 sobre os Direitos da
Criança”, a “Organização Internacional do Trabalho”, a “Acta Africana sobre
Direitos e Bem Estar da Criança” proíbem o uso de crianças como soldados. O
23
Tribunal Internacional Criminal define o recrutamento militar de crianças como
sendo um crime de guerra.
Uma edição da revista médica
”Lancet”, que publicou alguns dos
resultados já referidos, lamenta que o
Conselho de Segurança das Nações
Unidas não tenha punido os violadores,
apesar dos debates anuais sobre a
questão, desde 1998 e as condenações
das partes envolvidas.
Jo Becker considera existirem alguns passos positivos, sublinhando que
o Fundo das Nações Unidas para a Criança tem trabalhado com governos e
organizações privadas para a desmobilização e a reabilitação de milhares de
crianças na Serra Leoa, no sul do Sudão, no Afeganistão e ainda outros países.
Jo Becker concorda ainda com o editorial da ”Lancet” ao referir que as
sanções devem ser alargadas através de acções concretas para que não se
fique apenas pelo mundo das palavras, nomeadamente uma actuação decidida
do Conselho de Segurança da ONU para impor medidas contra os
responsáveis.
9. Estatisticas
24
⇒ Pelo menos dezasseis crianças entre os 13 e os 16 anos estão
entre os prisioneiros da maior prisão militar do mundo, ou seja, a
prisão de Guantánamo.
25
Na conferência estiveram presentes representantes de 10 dos 12 países
em que a ONU considera existir o recrutamento e a utilização de crianças-
soldados. Sudão, Chade, Uganda, República Democrática do Congo,
Colômbia, Nepal e Sri Lanka assinavam os "Princípios de Paris" enquanto que
a Birmânia e as Filipinas nem sequer participavam.
26
Ishmael Beah, uma antiga criança envolvida num conflito militar na Serra
Leoa, hoje com 26 anos de quem falaremos mais à frente, afirmava que "É fácil
tornarmo-nos numa criança-soldado, mas é muito mais difícil recuperarmos a
humanidade”.
27
1993, aos 12 anos de idade, Ishmael decidiu procurar segurança nas fileiras do
Exército leonês, e quando percebeu já estava de armas na mão.
Segundo o Unicef, cerca de 300 mil menores estão nas frentes de batalha.
Beah escapou do exército após ações de organizações não governamentais e
passou a fazer parte do grupo da Unicef nos arredores de Freetown, capital da
Serra Leoa. Tornou-se, então, um soldado contra a presença de menores em
conflitos. Hoje, Beah diz que só tem uma missão: ajudar as crianças que estão
na mesma situação, vivida por ele um dia, a recuperar sua infância, a sua auto-
estima e até a própria vida.
Beah, publicou o livro “A Long
Way Gone: memoirs of a boy soldier”,
onde relata toda a sua história. Num
livro marcante, Beah conta-nos entre
muitas outras coisas, como a sua
família foi assassinada pela Frente
Revolucionária Unida, grupo rebelde
que iniciou o conflito onde participou.
Conta ainda as suas experiências de
combate, o facto de ter aprendido a
atirar com uma metrelhadora AK-47
para “provar que era capaz”, a sua rotina igual à de um militar com a diferença
de não receber qualquer tipo salário. Relembra o contacto com as drogas
(misturas explosivas de cocaína com pólvora) bem como o seu estado
“anestesiado” nesse período.
De seguida fica uma das muitas entrevistas já concedidas por Ishmael
Beah, à média internacional, onde nos relata alguns factos que marcaram a
sua vida.
28
LeafOnlineNews - Qual era a táctica utilizada pelas forças armadas, para
aliciar crianças como o Ishmael?
LON - Como foi visitar e voltar novamente à Serra Leoa, um país que o
marcou profundamente?
• BEAH - Foi muito bom estar de volta, ver amigos e primos. Mas o mais
dificil foi ver o que a guerra fez. Observar a quantidade de jovens que
29
não sabem o que fazer com as suas vidas. Estas coisas deixam-me
bastante triste.
30
Conclusão
31
Netgrafia
• http://www.amnistia
internacional.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=207&Item
id=105
• http://www.hrw.org/
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Human_Rights_Watch
• http://www.unhchr.ch/udhr/lang/por.htm
• http://www.alongwaygone.com/
• http://www.worldpressphoto.org/
• Http://www.hrw.org/
• Http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=5326
• Http://www.comunidadesegura.org/?q=pt/node/32751
32
Anexos
Andreia Andrade nº 4
Grupo de Trabalho Fábio Machuqueiro nº8
1.Tema/ Problema a
Violação dos direitos humanos / Crianças
investigar
Soldado
33
Análise das declarações dos direitos humanos e
integração das mesmas de acordo com o tema
5.Cronograma ( Calendarização )
34
A escolha deste tema deveu-se ao facto de ser um assunto nunca
trabalhado por ambos os elementos do grupo. É um tema
7. interessante, com muita informação que apresenta uma realidade
Justificação completamente diferente da nossa, real e bastante visível noutros
do Tema países.
Sites específicos:
(http://www.amnistia-internacional.pt/;
Http://www.hrw.org/
8.Bib
Http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=5326
liografia
Http://www.comunidadesegura.org/?q=pt/node/32751
Http://www.unicef.org/graca/
Http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/direitodacrianca.htm
Http://www.unhchr.ch/udhr/lang/por.htm
Apreciação e Aprovação do
projecto pelo
professor
Observações
Data – 26 / 02 / 09
35