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Edwin Scheller
Se Steiner define então: “Adubar quer dizer vivificar o solo” ele não fala
de bactérias, mas sim do solo entremeado com as assim chamadas “forças
etéricas” fluindo, vindas da circunferência cósmica. Durante este processo as
forças etéricas são influenciadas pelas diferentes posições planetárias. O
sistema do húmus transfere uma parte deste fluxo energético para as plantas.
Para este processo Steiner dá duas indicações: “O solo se vivifica, quando
substâncias de húmus são decompostas, ou quando substancias orgânicas se
desfazem,”. Isto acontece na primavera e no outono quando ocorrem as
conhecidas fases de decomposição do húmus. Neste processo, provavelmente
a decomposição da proteína seja a etapa essencial que conduz para uma
sucção destas forças para dentro do sistema do húmus e sua condução
adiante. Terra amontoada em pilhas deveria ser vivificada de forma mais
efetiva.
Steiner considera os solos de terra preta como ideais, por estes terem
uma consistência que permite de maneira adequada que o solo se vivifique por
si mesmo. Para outros solos ele vê a necessidade do apoio da adubação
orgânica (composto ou esterco de estábulo compostado), já que sua vivificação
a partir da conversão metabólica de substâncias já existentes, não seria
suficiente. Para tal ele diferencia dois passos:
Bibliografia
Ilse Oehlschläger: Denken und Düngen (Pensar e Adubar) Verlag die Pforte
Dornach 2001;