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INTRODUÇÃO
Depois das cartas de Paulo, o livro do NT que mais nos fala dele são os
Actos dos Apóstolos. É introduzido em 7, 49 e 8, 3, por ocasião da
morte de Estêvão; reaparece em 9, 1-31, a propósito da sua conversão;
vai-se tornando figura dominante a partir de 13, Iss, com a primeira
viagem missionária e a reunião apostólica em Jerusalém; e desde 15,36
até ao fim, em 28,31, não há acontecimento, tanto das suas segunda e
terceira viagens missionárias como da prisão que o leva de Jerusalém a
Roma, no qual ele não assuma um papel determinante.
Paulo foi assim um dos que mais contribuiu para a realização do programa
missionário que, conforme descrição dos Actos, Jesus Ressuscitado deixou
aos Apóstolos, antes da sua ascensão: Ides receber uma força, a do
Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em
Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra (1,8).
Se nos lembrarmos de que hoje vivemos nesses confins da terra, então
é sobretudo a ele que temos de agradecer a vida que temos em Cristo.
Ou melhor: é ao próprio Cristo. Foi Ele quem fez de Paulo testemunha do
seu Evangelho, aliás numa intervenção decisiva para a expansão da fé
cristã.
A/ Desenvolvimento do tema
D/ Experiência transformadora
• o encontro com “aquele que perseguia” no caminho de
Damasco – Act 9,1-18; Gal 1,11-24
• Salientar o zelo, o encontro com Cristo, a abertura para o
que viria e ser. O zelo de antes transformou-se, mudou de
fonte e objectivo, mas continua com o mesmo entusiasmo
e dedicação.