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Web 2.0 é um termo popularizado por Tim O’Reilly para uma série de conferências sobre
desenvolvimento Web que começou em Outubro de 2004. O termo designa o que alguns chamam
de “nova fase do desenvolvimento de aplicações para a Web”.
A experiência em qualquer aplicação Web deve ser focada no usuário. A interação é parte
essencial, por exemplo, em blogs e wikis, onde o conteúdo é feito pelo usuário.
Ninguém acessa um site pra ver este dançar na tela a cada clique dado. O conteúdo que
deve ir atrás do usuário seja no próprio site (melhor arquitetura da informação) ou através de
feeds. E tudo no site deve ter relação com o conteúdo, ou seja, nada de anúncios de tratores
numa página sobre música.
=>Acessibilidade
Web 2.0 é a Web como plataforma. Você pode acessar as aplicações independente de
Sistema Operacional, navegador ou hardware e de qualquer lugar que esteja.
A profusão de sites assentes nas ferramentas sociais que compõem essa "nova" paisagem
virtual tem crescido exponencialmente. Possibilitam níveis e padrões de interação, partilha e troca
de opinião até recentemente apenas possíveis offline. A imaginação é quase sempre o limite e
muitos têm sido os sites que casam o canal "Internet" com as ferramentas sociais para oferecer
funcionalidades nunca antes possíveis.
Digg – site composto por notícias encontradas pelos utilizadores e por eles sugeridas como de
interesse / qualidade (site do mesmo gênero no Brasil: rec6).
Flickr – site para partilha e pesquisa de fotografias tiradas pelos próprios utilizadores.
Twitter – site usado por pessoas em todo o mundo para informarem outras, amigas ou não, sobre
o que estão a fazer em cada momento.
You Tube – site que permite aos utilizadores ver e partilhar vídeos.
EMPRESA 2.0
O conceito de “Empresa 2.0” sugere coloca-la lado a lado a implementação da Web 2.0,
comunicações unificadas e aplicações de negócios existentes podem permitir a existência de
novas formas de trabalho.
Uma empresa 2.0 é aquela que faz uso da web 2.0 buscando usufruir com sabedoria as
inovações e tecnologias e aplicando-as a rotina da empresa na busca de vantagem competitiva
com informação farta e acessível, procurando sempre a busca pelo bom relacionamento com o
cliente.
GERAÇÃO C
Os indivíduos que nasceram depois da Internet, numa era em que a conexão à grande
rede, os celulares e o download de músicas já eram comuns, têm sido chamados de Geração C.
“C” de conteúdo, de conectada, de colaboração e de “cash”:
O "C" vêm de Conteúdo (Content em Inglês), ou seja, Geração Conteúdo, mas pode ser
encarado também como Geração Conectada ou da Conectividade.
Todo esse Buzz existe porque eles possuem a capacidade de produzir e veicular seu
próprio conteúdo. Sua interferência na mídia e na sociedade em geral tem gerado e alimentado
fenômenos como o YouTube, os Blogs, a Wikipedia e o Orkut. Em virtude de ter crescido sob a
presença da Internet, a Geração "C" tem um DNA diferente, uma atitude não-linear, viral,
horizontal, esculpida e lapidada pela sua própria atuação na rede.
A Geração C tem o cérebro desenhado como nenhuma outra, com sua revolucionária
capacidade de editar e produzir informação.
SABEDORIA DAS MULTIDÕES