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02 03 junho 2009
Fator Melquisedeque
Don Richardson
Uma vez por ano, os artesãos de uma tribo da Indonésia constroem um barco de madeira
em miniatura e o levam à beira do rio. O chefe religioso da tribo amarra uma galinha
num lado do barquinho e coloca uma lanterna acesa no outro lado. Logo em seguida,
cada membro da tribo passa perto do barquinho e coloca um objeto invisível entre a
galinha e a lanterna. Quando se pergunta às pessoas o que deixaram no barquinho, elas
respondem: “Meu pecado”. Depois, o chefe deixa o barquinho ser levado pela
correnteza do rio, enquanto os expectadores gritam: “Estamos salvos!”
Embora esta cerimônia religiosa não salve ninguém do seu pecado, Don Richardson a
vê como exemplo de uma ponte para o conhecimento do Evangelho. Neste livro,
Richadson conta mais 25 histórias fascinantes, que mostram a semente do Evangelho
deixada por Deus em cada cultura do mundo. Ele chama este tipo de revelação feral de
Deus “O Fator Melquisedeque”, usando o nome do sacerdote a quem Abraão prestou
homenagem no Livro de Gênesis.
Este livro mudará as idéias de muitos cristãos sobre os povos pagãos e sobre a soberania
de Deus.
Resenha Crítica: (veja em anexo uma explicação sobre e como deve ser feito uma
resenha crítica, pela ABNT)
Autor: Don Richardson
Editora: Vida Nova
Edição: 2º Edição
Páginas: 181
Ano: 2001
ISBN: 85-275-0081-7
Acabamento: Brochura
Formato: 14 x 21 cm
Livro cristão. Nele o autor demonstra que na maior parte das culturas (talvez todas) há a
crença da existência de um Deus único, que enviaria um messias, mesmo quando este
Deus não é diretamente cultuado.
Isto é mostrado em 26 histórias de culturas de várias épocas ao redor do mundo.
O nome do livro se refere a Melquisedeque, sacerdote mencionado no Antigo
Testamento que abençoa a Abraão. Acontece que se nem o judaísmo, nem o
cristianismo existia nos tempos de Abraão, Melquisedeque era sacerdote de quê Deus?
Isso comprovaria que a crença em um Deus único é mais antiga que o próprio judaísmo.
Segundo o autor toda cultura do mundo tem seu fator Melquisedeque (que aceita Deus)
ou fator Gomorra (que não reconhece Deus), umas pendendo mais para um lado do que
para outro.
O livro é interessante, acho fundamental principalmente para as pessoas que julgam ter
um chamado missionário, e para os cristãos em geral. É importante para mostrar que as
culturas pagãs não são más em si, fazer com que os cristãos sejam mais tolerantes ao
que é diferente, entre outras coisas.
Fonte: SILVA, Rogério. O que venho lendo. Blog do Rogério. Disponível em:
[http://rogsilva.wordpress.com/2007/05/07/o-que-venho-lendo-parte-2/]. Acesso em: 27
de maio de 2009.
Allhlwn
Allelon
Uns aos Outros
João 13.34-35
Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos
outros.
Francisco de Assis
Semi analfabeto – era leigo.
Como foi canonizado e colocado de hábito sobre o
altar, todos pensam que ele era um padre.
Fazia parte do laicado, foi o maior cristão do
Ocidente e, muitos dizem, o primeiro depois do
Único. O Único foi Jesus Cristo.
Missão:
-É a suprema tarefa da Igreja de proclamar as Boas
Novas de Jesus Cristo e convencer o homem a ser
seu discípulo e membro responsável de sua Igreja.
-Expressa claramente as palavras de Jesus: “(…) Paz
seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu
também vos envio” (Jo 20.21).
-Por missão se entende o termo conceitual, não
como atividade da igreja, mas como o conjunto de
valores que norteia essas atividades. Missão é o
caminhar da igreja pelo mundo cumprindo o seu
papel de sal e luz para todos os povos.
-É a Missio Dei: o reconhecimento de que a missão
é primeiramente a missão de Deus e tudo o que
fazemos emana do envio do Filho pelo Pai e da
igreja pelo Filho.
-A Missão é o coração da Igreja, o centro de toda a
atividade da igreja, o serviço em união com Cristo.
Missões:
-É o povo de Deus cruzando intencionalmente as
barreiras de “igrejas”, para proclamar, por palavras e
ações, o Reino de Deus, convocando todos ao
arrependimento e à fé em Cristo.
-Por missões se entende a atividade da igreja no ato
de enviar missionários para a proclamação do
evangelho. Esse cruzar barreiras é o que chamamos
missões.
-É a chamada à vida de igrejas autogovernadas,
auto-suficientes e autopropagadoras da fé.
Missiologia:
-É a disciplina da Teologia Prática que se ocupa do
estudo da missão integral da igreja, segundo a
ordem imperativa de Jesus registrada no evangelho
de Mateus (28.18-20) e de Marcos (16.15-18) e
confirmada pelo restante das Escrituras.
-É a ciência que estuda, analisa e estabelece
estratégias e formas de incentivo do trabalho
missionário.
-A Missiologia estuda a Missão que Cristo incumbiu
à Igreja.
Missão Eclesial:
-Produz equilíbrio, edificação através da somatória
dos dons espirituais, somatória financeira,
continuidade – O homem é finito na terra, isto é, em
relação ao homem a igreja é eterna na terra (Mt
16.18; Hb 10.25; 1 Co 12.27).