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V)
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2. O papel da palavra na Atenas democrática
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3. O modelo educativo anterior ao aparecimento
dos Sofistas
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4. Origem do termo “sofista”
Hesíodo
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5. Os alunos dos sofistas
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6. Os métodos de ensino dos sofistas
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7. O que ensinavam os sofistas
• O ensino da Retórica:
• O ensino da Dialéctica:
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• A componente prática da vida:
Protágoras referiu que quem fosse ter com ele não aprenderia
senão o que pretendesse aprender e que o seu ensino se destinava
à boa gestão dos assuntos particulares, de modo a administrar com
competência a sua própria casa e os assuntos da cidade.
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8. O Relativismo
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9. Principais críticas
Uma outra crítica que lhes foi dirigida está relacionada com a
cobrança de dinheiro que exigiam pelos seus serviços. Havia quem
não conseguisse compreender o porquê desta prática. Consideravam
que o orgulho no triunfo e na evolução dos alunos deveria ser o
suficiente para que se sentissem realizados, não tendo que exigir
dinheiro. Assim, havia quem os rotulasse de aproveitadores,
trapaceiros, charlatões e manipuladores.
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10. Principais elogios
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11. Os principais sofistas
• Protágoras de Abdera:
As Antilogias:
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O homem-medida:
O discurso forte:
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• Górgias de Leôncio:
A ontologia:
Para Górgias as coisas não são mais do que não são. Ainda que
o ser existisse, não podia ser nem gerado, nem não gerado. Mas,
mesmo se um tal ser existisse, as coisas seriam incognoscíveis, pelo
menos para nós. As coisas que vemos e ouvimos existem porque
são representadas. Ora, pode representar-se o que não existe.
Portanto, a representação do ser não nos proporciona o ser e o
conhecimento é impossível.
A poesia da ilusão:
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humano está por fazer. Seria através da poesia, nomeadamente da
arte, que esta tomada de posição seria efectuada. Portanto, o papel
da poesia seria criar uma ilusão desejável e boa que criaria a
coerência mental, a que Górgias chama de justiça e sabedoria. O
discurso sofístico, ainda que expresso em prosa, faria parte da
poesia e a ilusão justificada seria tanto mais justificada quanto mais
partilhada fosse pelos ouvintes.
A psicagogia:
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• Hípias de Élis:
Natureza e totalidade:
Natureza e lei:
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ele poderia ter a sensação da relatividade daquilo que as diferentes
culturas chamam "justo" e " bom". É por isso que Hípias destrona o
nomos e chama à lei "o tirano dos homens".
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Conclusão
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Bibliografia
Sites:
• www.afilosofia.no.sapo.pt/sofistas.htm
• www.afilosofia.no.sapo.pt/sofistas1.htm
• www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfc/momentos/escola/sofistas/
index.htm
• www.mundodosfilosofos.com.br/sofistas.htm
• www.br.geocities.com/mcrost09/uma_historia_da_filosofia_ocidenta
l_03.htm
• www.filosofiavirtual.pro.br/socrates.htm
• www.br.geocities.com/maeutikos/filosofia/filosofis_sofistas.htm
Livros:
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