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4 bimestre de Artes INTRODUO

O conhecimento sobre perspectiva de observao, tambm denominada de cnica ou linear, indispensvel para quem pretende desenhar corretamente a aparncia de volume dos objetos, profundidade e espao de ambientes ou paisagens e todo tipo de esquemas grficos que busquem reproduzir as caractersticas tridimensionais da realidade. Aes Culturais: tem como finalidade conhecer, valorizar a comunidade e seus os artistas locais. Para levar cultura, conhecimento e arte por meio de aes culturais de diversas linguagens como msica, cinema, dana, entre outras. Intervenes Locais: tem como objetivo aproximar o servio pblico dos bairros, com campanhas, atividades educativas que permitam que as pessoas mostrem seus potenciais e contribuam com desenvolvimento local. Aproveitar espaos pblicos para livre criao artstica, incluindo os protagonistas da cena local, valorizando e divulgando diretamente, nesses espaos cedidos, as suas obras.

CONCLUSO

Pela sua simplicidade estrutural as formas geomtricas so a base esquemtica utilizada, pelos artistas, para representar graficamente qualquer objeto de pouca espessura ou volumtrico. Sendo eles quadrados ou arredondados, simples ou complexos. Por isso, antes de executar desenhos de objetos, ambientes, paisagens e demais figuras em perspectiva, com a inteno de delinear a aparncia tridimensional da realidade, bom se deter primeiro em treinamentos passo a passo com planos e slidos geomtricos para melhor compreender sua construo grfica. A ruptura com determinados condicionamentos da arte moderna e a adoo de novas posturas e procedimentos fizeram inaugurar, na dcada de 1960, o que hoje entendemos por arte contempornea. A passagem do perodo moderno ao contemporneo, no mbito das artes visuais, constituiu-se na transio de uma realidade interpretada pela cincia por outra inscrita numa dimenso filosfica. A prtica da interveno urbana ganhou muita fora no Brasil a partir do final da dcada de 90, principalmente devido a atuao dos coletivos artsticos que se formaram em diversas cidades do pas.

BIBLIOGRAFIA

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