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Introdução

O Decreto-Lei n.º75/2008 estabelece um novo entendimento do conceito organizacional de escola.


A escola, como espaço organizacional, deve ser entendida como um conjunto de relações interpessoais, geridas e
organizadas a partir de estruturas flexíveis, adaptáveis às diferentes realidades existentes, pretendendo-se com esta
nova legislação:
- reforçar a participação das famílias e comunidades na direcção estratégica dos estabelecimentos de ensino;
- reforçar as lideranças das escolas;
- reforçar a autonomia das escolas.
Assim, é objectivo deste regulamento interno, definir as regras fundamentais no sentido de organizar a vida escolar
e orientar a participação de todos os membros da comunidade.
Pretende-se, essencialmente, que este documento seja um instrumento de consulta para que todos os
intervenientes no processo educativo possam regulamentar um vasto leque de procedimentos. No entanto a sua
aplicação não dispensa a consulta dos regimentos internos das escolas e Jardim-de-infância que constituem o
Agrupamento, atendendo às especificidades de cada estabelecimento.
Este Regulamento Interno resultou de uma revisão do regulamento já existente, tendo-se tomado por base
alterações na legislação e propostas da comunidade educativa, e deverá ser passível de alteração e revisão sempre
que novas circunstâncias o aconselhem ou imponham.
O Agrupamento foi constituído por despacho do Secretário de Estado de Administração Educativa de 20 de Maio de
1999.O Agrupamento Vertical de Escolas João da Rosa integra a Escola Básica dos 2.º e 3. Ciclos João da Rosa
como escola sede, a Escola Básica do 1.º ciclo, n.º 6, de Olhão, a Escola Básica do 1.º ciclo, n.º 1, de Marim, a
Escola Básica do 1.º ciclo da Ilha da Culatra, o Ensino Básico Mediatizado da Ilha da Culatra, o Jardim-de-infância
da “Quinta do Repouso”, a Escola Básica do 1.º Ciclo/Jardim de Infância da Cavalinha e Educação de Infância
Itinerante.
A escola sede – Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos João da Rosa – iniciou a sua actividade no ano lectivo
1997/1998, tendo como área de inserção as Freguesias de Quelfes e de Olhão do Concelho de Olhão e a Ilha da
Culatra, localizada na Freguesia da Sé do Concelho de Faro.
A população escolar do Agrupamento é heterogénea com três vertentes distintas, conferindo-lhe marcas de
ruralidade, urbanidade e insularidade.

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Índice
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 2

CAPÍTULO I .............................................................................................................................. 18

Disposições Gerais ................................................................................................................................................................. 18


Artigo 1º .............................................................................................................................................. 19
Objecto ......................................................................................................................................... 19
Artigo 2º .............................................................................................................................................. 19
Âmbito de Aplicação.................................................................................................................... 19
Artigo 3º .............................................................................................................................................. 19
Princípios Gerais e Orientadores .................................................................................................. 19
Artigo 4º .............................................................................................................................................. 20
Administração e Gestão do Agrupamento .................................................................................... 20
Artigo 5º .............................................................................................................................................. 20
Incompatibilidades ....................................................................................................................... 20

CAPÍTULO II ............................................................................................................................. 22

Administração e Gestão ........................................................................................................................................................ 22


Secção I 23
Disposição Geral ....................................................................................................................................................... 23
Artigo 6º .............................................................................................................................................. 23
Órgãos .......................................................................................................................................... 23
Secção II 23
Conselho Geral ......................................................................................................................................................... 23
Artigo 7º .............................................................................................................................................. 23
Definição de Conselho Geral ....................................................................................................... 23
Artigo 8º .............................................................................................................................................. 23
Composição do Conselho Geral ................................................................................................... 23
Artigo 9º .............................................................................................................................................. 23
Competências do Conselho Geral ................................................................................................ 24
Artigo 10º ............................................................................................................................................ 25
Designação de Representantes do Conselho Geral ...................................................................... 25
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Artigo 11º ............................................................................................................................................ 26


Processo Eleitoral dos Representantes do Pessoal Docente, Não Docente e dos Encarregados
de Educação no Conselho Geral ................................................................................................... 26
Artigo 12º ............................................................................................................................................ 27
Funcionamento do Conselho Geral .............................................................................................. 27
Artigo 13º ............................................................................................................................................ 27
Mandatos do Conselho Geral ....................................................................................................... 27
Secção III 28
Director ..................................................................................................................................................................... 28
Artigo 14º ............................................................................................................................................ 28
Definição de Director ................................................................................................................... 28
Artigo 15º ............................................................................................................................................ 28
Subdirector e Adjuntos do Director ............................................................................................. 28
Artigo 16º ............................................................................................................................................ 28
Competências dos Elementos da Direcção ................................................................................... 28
Artigo 17º ............................................................................................................................................ 30
Recrutamento dos Elementos da Direcção ................................................................................... 30
Artigo 18º ............................................................................................................................................ 30
Procedimento Concursal para Recrutamento do Director ............................................................ 31
Artigo 19º ............................................................................................................................................ 31
Eleição do Director ...................................................................................................................... 31
Artigo 20º ............................................................................................................................................ 32
Posse dos Elementos da Direcção ................................................................................................ 32
Artigo 21º ............................................................................................................................................ 32
Mandato dos Elementos da Direcção ........................................................................................... 32
Artigo 22º ............................................................................................................................................ 33
Regime de Exercício de Funções do Director .............................................................................. 33
Artigo 23º ............................................................................................................................................ 34
Direitos do Director...................................................................................................................... 34
Artigo 24º ............................................................................................................................................ 34
Direitos Específicos dos Elementos da Direcção ......................................................................... 34
Artigo 25º ............................................................................................................................................ 34
Deveres Específicos dos Elementos da Direcção ......................................................................... 34
Artigo 26º ............................................................................................................................................ 34
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Assessorias do Director ................................................................................................................ 34


Secção IV 35
Conselho Pedagógico................................................................................................................................................ 35
Artigo 27º ............................................................................................................................................ 35
Definição de Conselho Pedagógico .............................................................................................. 35
Artigo 28º ............................................................................................................................................ 35
Composição do Conselho Pedagógico ......................................................................................... 35
Artigo 29º ............................................................................................................................................ 36
Designação de Representantes do Conselho Pedagógico ............................................................. 36
Artigo 30º ............................................................................................................................................ 36
Competências do Conselho Pedagógico....................................................................................... 36
Artigo 31º ............................................................................................................................................ 37
Funcionamento do Conselho Pedagógico .................................................................................... 37
Artigo 32º ............................................................................................................................................ 37
Mandato do Conselho Pedagógico ............................................................................................... 37
Secção V 38
Conselho Administrativo .......................................................................................................................................... 38
Artigo 33º ............................................................................................................................................ 38
Definição de Conselho Administrativo ........................................................................................ 38
Artigo 34º ............................................................................................................................................ 38
Composição do Conselho Administrativo .................................................................................... 38
Artigo 35º ............................................................................................................................................ 38
Competências do Conselho Administrativo ................................................................................. 38
Artigo 36º ............................................................................................................................................ 38
Funcionamento do Conselho Administrativo ............................................................................... 38
Artigo 37º ............................................................................................................................................ 39
Mandato do Conselho Administrativo ......................................................................................... 39
Artigo 38º ............................................................................................................................................ 39
Regimento do Conselho Administrativo ...................................................................................... 39
Secção VI 39
Garantia do Serviço Público ..................................................................................................................................... 39
Artigo 39º ............................................................................................................................................ 39
Dissolução dos Órgãos de Direcção, Administração e Gestão ..................................................... 39

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CAPÍTULO III ............................................................................................................................ 40

Coordenação de Estabelecimento ........................................................................................................................................ 40


Artigo 40º ............................................................................................................................................ 41
Coordenador de Estabelecimento ................................................................................................. 41
Artigo 41º ............................................................................................................................................ 41
Competências do Coordenador de Estabelecimento .................................................................... 41

CAPÍTULO IV ............................................................................................................................ 42

Estruturas de Orientação Educativa ................................................................................................................................... 42


Secção I 43
Disposição Geral ....................................................................................................................................................... 43
Artigo 42º ............................................................................................................................................ 43
Definição de Estruturas de Orientação Educativa/Competências destas Estruturas ..................... 43
Artigo 43º ............................................................................................................................................ 43
Mandatos dos Coordenadores de cada uma das Estruturas de Coordenação Educativa ............... 43
Secção II 43
Articulação Curricular .............................................................................................................................................. 43
Artigo 44º ............................................................................................................................................ 43
Definição de Articulação Curricular ............................................................................................ 43
Artigo 45º ............................................................................................................................................ 44
Conselhos de Docentes e Departamentos Curriculares ................................................................ 44
Artigo 46º ............................................................................................................................................ 45
Competências Gerais dos Conselhos de Docentes e dos Departamentos Curriculares ................ 45
Artigo 47º ............................................................................................................................................ 45
Coordenação dos Conselhos de Docentes e dos Departamentos Curriculares ............................. 45
Artigo 48º ............................................................................................................................................ 46
Competências dos Coordenadores dos Conselhos de Docentes e dos Departamentos
Curriculares .................................................................................................................................. 46
Artigo 49º ............................................................................................................................................ 46
Subcoordenações dos Departamentos Curriculares ...................................................................... 46
Artigo 50º ............................................................................................................................................ 46
Funcionamento dos Conselhos de Docentes e dos Departamentos Curriculares ......................... 46
Secção III 47

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Organização das Actividades de Turma ................................................................................................................... 47


Artigo 51º ............................................................................................................................................ 47
Coordenação de Turma ................................................................................................................ 47
Artigo 52º ............................................................................................................................................ 47
Competências dos Educadores de Infância, dos Professores Titulares de Turma e dos
Conselhos de Turma ..................................................................................................................... 47
Artigo 53º ............................................................................................................................................ 49
Director de Turma ........................................................................................................................ 49
Artigo 54º ............................................................................................................................................ 51
Composição dos Conselhos de Turma ......................................................................................... 51
Artigo 55º ............................................................................................................................................ 51
Funcionamento dos Conselhos de Turma .................................................................................... 51
Artigo 56º ............................................................................................................................................ 52
Conselhos de Turma de Carácter Disciplinar ............................................................................... 52
Artigo 57º ............................................................................................................................................ 53
Professor Tutor ............................................................................................................................. 53
Subsecção I ........................................................................................................................................................ 53
Assembleia de Turma e Assembleia de Delegados de Turma .................................................................... 53
Artigo 58º ............................................................................................................................................ 53
Definição de Assembleia de Turma e de Assembleia de Delegados de Turma ........................... 53
Artigo 59º ............................................................................................................................................ 54
Composição da Assembleia de Turma e da Assembleia de Delegados de Turma ....................... 54
Artigo 60º ............................................................................................................................................ 54
Funcionamento da Assembleia de Turma e da Assembleia de Delegados de Turma .................. 54
Secção IV 55
Coordenação Pedagógica .......................................................................................................................................... 55
Artigo 61º ............................................................................................................................................ 55
Coordenação de Ano, de Ciclo ou de Curso ................................................................................ 55
Artigo 62º ............................................................................................................................................ 55
Competências dos Conselhos que Asseguram a Coordenação Pedagógica ................................. 55
Artigo 63º ............................................................................................................................................ 56
Coordenador de Ciclo .................................................................................................................. 56
Artigo 64º ............................................................................................................................................ 56
Funcionamento dos Conselhos que Asseguram a Coordenação Pedagógica ............................... 56
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Secção V 57
Observatório de Qualidade do Agrupamento............................................................................................................ 57
Artigo 65º ............................................................................................................................................ 57
Definição de Observatório de Qualidade do Agrupamento .......................................................... 57
Artigo 66º ............................................................................................................................................ 57
Composição do Observatório de Qualidade do Agrupamento ..................................................... 57
Artigo 67º ............................................................................................................................................ 57
Coordenação do Observatório de Qualidade do Agrupamento .................................................... 58
Artigo 68º ............................................................................................................................................ 58
Competências do Observatório de Qualidade do Agrupamento .................................................. 58
Secção VI 59
Serviços Especializados de Apoio Educativo ........................................................................................................... 59
Artigo 69º ............................................................................................................................................ 59
Definição de Serviços Especializados de Apoio Educativo ......................................................... 59
Artigo 70º ............................................................................................................................................ 59
Funcionamento dos Serviços Especializados de Apoio Educativo .............................................. 59
Subsecção I ........................................................................................................................................................ 59
Departamento de Educação Especial .......................................................................................................... 59
Artigo 71º ............................................................................................................................................ 60
Constituição do Departamento de Educação Especial ................................................................. 60
Artigo 72º ............................................................................................................................................ 60
Competências do Departamento de Educação especial ................................................................ 60
Artigo 73º ............................................................................................................................................ 60
Funcionamento do Departamento de Educação Especial ............................................................. 61
Subsecção II....................................................................................................................................................... 61
Apoios Educativos – Educação Pré-escolar e 1.ºCiclo ............................................................................... 61
Artigo 74º ............................................................................................................................................ 61
Definição de Apoios Educativos .................................................................................................. 61
Artigo 75º ............................................................................................................................................ 61
Competências dos Docentes de Apoio Educativo ........................................................................ 61
Artigo 76º ............................................................................................................................................ 62
Funcionamento dos Apoios Educativos ....................................................................................... 62
Subsecção III ..................................................................................................................................................... 62

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Serviço de Psicologia ou Orientação .......................................................................................................... 62


Artigo 77º ............................................................................................................................................ 62
Definição de Serviço de Psicologia ou Orientação ...................................................................... 62
Artigo 78º ............................................................................................................................................ 62
Competências e Funcionamento do Serviço de Psicologia ou Orientação ................................... 62

CAPÍTULO V ............................................................................................................................. 64

Direitos e Deveres dos Membros da Comunidade Educativa............................................................................................ 64


Secção I 65
Alunos....................................................................................................................................................................... 65
Subsecção I ........................................................................................................................................................ 65
Direitos e Deveres Gerais dos Alunos ........................................................................................................ 65
Artigo 79º ............................................................................................................................................ 65
Direitos Gerais dos Alunos .......................................................................................................... 65
Artigo 80º ............................................................................................................................................ 67
Deveres Gerais dos Alunos .......................................................................................................... 67
Artigo 81º ............................................................................................................................................ 69
Interdições aos Alunos ................................................................................................................. 69
Artigo 82º ............................................................................................................................................ 70
Processo Individual do Aluno (PIA) ............................................................................................ 70
Artigo 83º ............................................................................................................................................ 70
Direitos e Deveres do Delegado e do Subdelegado ...................................................................... 70
Subsecção II....................................................................................................................................................... 71
Deveres de Assiduidade dos Alunos .......................................................................................................... 71
Artigo 84º ............................................................................................................................................ 71
Frequência e Assiduidade dos Alunos.......................................................................................... 71
Artigo 85º ............................................................................................................................................ 71
Faltas dos Alunos ......................................................................................................................... 71
Artigo 86º ............................................................................................................................................ 72
Faltas de Material dos Alunos ...................................................................................................... 72
Artigo 87º ............................................................................................................................................ 72
Atrasos dos Alunos ...................................................................................................................... 72
Artigo 88º ............................................................................................................................................ 73

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Presença de Alunos sem uma Atitude de Empenho Intelectual e Comportamental Adequada


ao Processo de Ensino-Aprendizagem ......................................................................................... 73
Artigo 89º ............................................................................................................................................ 73
Justificação de Faltas dos Alunos ................................................................................................. 73
Artigo 90º ............................................................................................................................................ 74
Efeitos das Faltas dos Alunos....................................................................................................... 74
Secção II 77
Pessoal Docente ........................................................................................................................................................ 77
Artigo 91º ............................................................................................................................................ 77
Direitos Gerais do Pessoal Docente ............................................................................................. 77
Artigo 92º ............................................................................................................................................ 77
Direitos Específicos do Pessoal Docente ..................................................................................... 77
Artigo 93º ............................................................................................................................................ 77
Deveres Gerais do Pessoal Docente ............................................................................................. 77
Artigo 94º ............................................................................................................................................ 77
Deveres Específicos do Pessoal Docente ..................................................................................... 77
Secção III 79
Pessoal Não Docente ................................................................................................................................................ 79
Artigo 95º ............................................................................................................................................ 79
Direitos do Pessoal Não Docente ................................................................................................. 79
Artigo 96º ............................................................................................................................................ 80
Deveres Gerais do Pessoal Não Docente ..................................................................................... 80
Artigo 97º ............................................................................................................................................ 80
Deveres Específicos do Pessoal Não docente .............................................................................. 80
Secção IV 82
Pais e Encarregados de Educação ............................................................................................................................. 82
Artigo 98º ............................................................................................................................................ 82
Direitos dos Pais e Encarregados de Educação ............................................................................ 82
Artigo 99º ............................................................................................................................................ 83
Deveres dos Pais e Encarregados de Educação ............................................................................ 83
Secção V 84
Representantes da Autarquia .................................................................................................................................... 84
Artigo 100º .......................................................................................................................................... 84
Direitos e Deveres da Autarquia .................................................................................................. 84
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CAPÍTULO VI ............................................................................................................................ 85

Organização e Funcionamento Escolar ............................................................................................................................... 85


Parte I – Organização Pedagógica ...................................................................................................................................... 86
Secção I 86
Disciplina .................................................................................................................................................................. 86
Artigo 101º .......................................................................................................................................... 86
Definição de Infracção ................................................................................................................. 86
Artigo 102º .......................................................................................................................................... 86
Finalidades das Medidas Correctivas e das Medidas Disciplinares Sancionatórias ..................... 86
Artigo 103º .......................................................................................................................................... 87
Determinação da Gravidade do Comportamento Verificado ....................................................... 87
Artigo 104º .......................................................................................................................................... 88
Medidas Correctivas..................................................................................................................... 88
Artigo 105º .......................................................................................................................................... 90
Actividades de Integração na Comunidade Educativa ................................................................. 90
Artigo 106º .......................................................................................................................................... 91
Medidas Disciplinares Sancionatórias.......................................................................................... 91
Artigo 107º .......................................................................................................................................... 91
Cumulação de Medidas Disciplinares .......................................................................................... 91
Artigo 108º .......................................................................................................................................... 91
Suspensão Disciplinar .................................................................................................................. 91
Artigo 109º .......................................................................................................................................... 91
Determinação da Medida Disciplinar ........................................................................................... 92
Secção II 92
Enquadramento da Avaliação ................................................................................................................................... 92
Artigo 110º .......................................................................................................................................... 92
Finalidades da Avaliação ............................................................................................................. 92
Artigo 111º .......................................................................................................................................... 93
Intervenientes no Processo de Avaliação ..................................................................................... 93
Artigo 112º .......................................................................................................................................... 93
Formas de Participação dos Alunos e dos Encarregados de Educação ........................................ 93
Artigo 113º .......................................................................................................................................... 94
Avaliação Sumativa ..................................................................................................................... 94

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Artigo 114º .......................................................................................................................................... 94


Segunda Retenção ........................................................................................................................ 94
Artigo 115º .......................................................................................................................................... 95
Modalidades de Avaliação ........................................................................................................... 95
Artigo 116º .......................................................................................................................................... 96
Critérios de Avaliação .................................................................................................................. 97
Artigo 117º ........................................................................................................................................ 105
Efeitos da Avaliação Sumativa no 3.º Período ........................................................................... 105
Artigo 118º ........................................................................................................................................ 106
Revisão dos Resultados da Avaliação ........................................................................................ 106
Secção III 107
Actividades Curriculares ........................................................................................................................................ 107
Artigo 119º ........................................................................................................................................ 107
Definição de Actividades Curriculares....................................................................................... 107
Subsecção I ...................................................................................................................................................... 107
Visitas de Estudo ...................................................................................................................................... 107
Artigo 120º ........................................................................................................................................ 107
Definição de Visita de Estudo .................................................................................................... 107
Artigo 121º ........................................................................................................................................ 108
Princípios Gerais das Visitas de Estudo ..................................................................................... 108
Artigo 122º ........................................................................................................................................ 108
Propostas para Visitas de Estudo ............................................................................................... 108
Artigo 123º ........................................................................................................................................ 109
Autorização para Visita de Estudo ............................................................................................. 109
Artigo 124º ........................................................................................................................................ 109
Rácio Professor/Aluno numa Visita de Estudo .......................................................................... 109
Artigo 125º ........................................................................................................................................ 109
Suporte Financeiro para Visitas de Estudo ................................................................................. 109
Artigo 126º ........................................................................................................................................ 110
Competências dos Docentes Organizadores ............................................................................... 110
Artigo 127º ........................................................................................................................................ 110
Competências dos Docentes Vigilantes ..................................................................................... 110
Artigo 128º ........................................................................................................................................ 111

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Alunos Não Participantes ........................................................................................................... 111


Artigo 129º ........................................................................................................................................ 111
Alunos de Outras Turmas........................................................................................................... 111
Artigo 130º ........................................................................................................................................ 111
Relatório da Visita de Estudo ..................................................................................................... 111
Artigo 131º ........................................................................................................................................ 112
Faltas e Participação dos Docentes ............................................................................................ 112
Artigo 132º ........................................................................................................................................ 112
Visitas de Estudo ao Estrangeiro e Intercâmbios Escolares ....................................................... 112
Parte II – Organização Escolar ......................................................................................................................................... 113
Secção I 113
Recinto Agrupamento de Escolas ........................................................................................................................... 113
Artigo 133º ........................................................................................................................................ 113
Definição e Composição de Recinto Agrupamento de Escolas.................................................. 113
Artigo 134º ........................................................................................................................................ 113
Acesso e Circulação dos Elementos da Comunidade ................................................................. 113
Artigo 135º ........................................................................................................................................ 113
Saída dos Alunos dos recintos do Agrupamento ........................................................................ 113
Subsecção I ...................................................................................................................................................... 114
Escola Sede do Agrupamento ................................................................................................................... 114
Artigo 136º ........................................................................................................................................ 114
Definição de Escola Sede ........................................................................................................... 114
Artigo 137º ........................................................................................................................................ 114
Acesso ao Recinto da Escola Sede ............................................................................................. 114
Artigo 138º ........................................................................................................................................ 114
Acesso e Circulação de Alunos .................................................................................................. 114
Subsecção II..................................................................................................................................................... 115
Espaços para Actividades Curriculares .................................................................................................... 115
Artigo 139º ........................................................................................................................................ 115
Definição de Espaços para Actividades Curriculares ................................................................. 115
Artigo 140º ........................................................................................................................................ 115
Acesso aos Espaços para Actividades Curriculares ................................................................... 115
Artigo 141º ........................................................................................................................................ 115

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Espaços Específicos para Actividades Curriculares ................................................................... 115


Secção II 116
Actividades de Enriquecimento Curricular ............................................................................................................. 116
Artigo 142º ........................................................................................................................................ 116
Definição de Actividades de Enriquecimento Curricular ........................................................... 116
Artigo 143º ........................................................................................................................................ 116
Clubes ........................................................................................................................................ 116
Artigo 144º ........................................................................................................................................ 117
Desporto Escolar ........................................................................................................................ 117
Artigo 145º ........................................................................................................................................ 117
Salas de Estudo .......................................................................................................................... 117
Secção III 118
Serviços e Recursos ................................................................................................................................................ 118
Subsecção I ...................................................................................................................................................... 118
Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos .................................................................. 118
Artigo 146º ........................................................................................................................................ 118
Objecto e Âmbito do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos .................. 118
Artigo 147º ........................................................................................................................................ 118
Princípios do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos .............................. 118
Artigo 148º ........................................................................................................................................ 119
Objectivos do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos ............................. 119
Artigo 149º ........................................................................................................................................ 119
Serviços do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos ................................ 119
Artigo 150º ........................................................................................................................................ 120
Organização do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos .......................... 120
Artigo 151º ........................................................................................................................................ 122
Funcionamento do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos ..................... 122
Subsecção II..................................................................................................................................................... 125
Recursos Informáticos .............................................................................................................................. 125
Artigo 152º ........................................................................................................................................ 125
Privacidade e Limites na utilização de Recursos Informáticos .................................................. 125
Artigo 153º ........................................................................................................................................ 125
Utilização de Equipamentos Informáticos ................................................................................. 125

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Subsecção III ................................................................................................................................................... 126


Reprografia ............................................................................................................................................... 126
Artigo 154º ........................................................................................................................................ 127
Âmbito e Funcionamento da Reprografia .................................................................................. 127
Subsecção IV ................................................................................................................................................... 127
Papelaria ................................................................................................................................................... 127
Artigo 155º ........................................................................................................................................ 127
Âmbito e Funcionamento da Papelaria ...................................................................................... 127
Subsecção V .................................................................................................................................................... 128
Refeitório .................................................................................................................................................. 128
Artigo 156º ........................................................................................................................................ 128
Âmbito e Funcionamento do Refeitório ..................................................................................... 128
Subsecção VI ................................................................................................................................................... 130
Bufete ....................................................................................................................................................... 130
Artigo 157º ........................................................................................................................................ 130
Âmbito e Funcionamento do Bufete .......................................................................................... 130
Subsecção VII .................................................................................................................................................. 134
Gabinete de Apoio ao Jovem (GAJ) ......................................................................................................... 134
Artigo 158º ........................................................................................................................................ 134
Definição/Objectivos/Funcionamento do Gabinete de Apoio ao Jovem .................................... 134
Subsecção VIII ................................................................................................................................................ 135
Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos ..................................................................................... 135
Artigo 159º ........................................................................................................................................ 135
Definição de Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos .................................................. 135
Artigo 160º ........................................................................................................................................ 135
Objectivos do Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos ................................................ 135
Artigo 161º ........................................................................................................................................ 135
Princípios do Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos ................................................. 135
Artigo 162º ........................................................................................................................................ 136
Estratégias a Aplicar pelo Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos ............................. 136
Secção IV 137
Cedência de Instalações à Comunidade do Agrupamento de Escolas e Local ....................................................... 137
Artigo 163º ........................................................................................................................................ 137

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Cedência (Instalações Permitidas e Princípios a obedecer) ........................................................ 137


Artigo 164º ........................................................................................................................................ 137
Prioridades na Ocupação de Instalações .................................................................................... 137
Artigo 165º ........................................................................................................................................ 137
Duração da Ocupação das Instalações........................................................................................ 137
Artigo 166º ........................................................................................................................................ 138
Definição de Ocupação de Curta Duração ................................................................................. 138
Artigo 167º ........................................................................................................................................ 138
Definição de Ocupação de Média Duração ................................................................................ 138
Artigo 168º ........................................................................................................................................ 138
Definição de Ocupação de Longa Duração ................................................................................ 138
Artigo 169º ........................................................................................................................................ 138
Pedidos de Cedência de Instalações (Normas a Obedecer) ........................................................ 138
Subsecção I ...................................................................................................................................................... 139
Cedência de Instalações Desportivas ........................................................................................................ 139
Artigo 170º ........................................................................................................................................ 139
Espaços e Gestão das Instalações Desportivas ........................................................................... 139
Artigo 171º ........................................................................................................................................ 140
Prioridades de Utilização das Instalações Desportivas............................................................... 140
Artigo 172º ........................................................................................................................................ 140
Condições de Concessão e de Cancelamento de Autorização de Utilização das Instalações
Desportivas................................................................................................................................. 140
Artigo 173º ........................................................................................................................................ 142
Normas de Utilização das Instalações Desportivas .................................................................... 142
Artigo 174º ........................................................................................................................................ 143
Atribuições e Competências do Funcionamento ........................................................................ 143
Secção V 143
Penalizações............................................................................................................................................................ 143
Artigo 175º ........................................................................................................................................ 143
Penalizações por Utilização Indevida......................................................................................... 143
Artigo 176º ........................................................................................................................................ 144
Penalizações por Incumprimento de Prazos ............................................................................... 144

ANEXOS ................................................................................................................................. 145


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Capítulo I
Disposições Gerais

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Artigo 1º
Objecto
O presente Regulamento destina-se a orientar o regime de funcionamento de todos os estabelecimentos de ensino
que integram o Agrupamento Vertical de Escolas João da Rosa.

Artigo 2º
Âmbito de Aplicação
Este Regulamento aplica-se aos Órgãos de Administração e Gestão, às Estruturas de Orientação Educativa, aos
Serviços Especializados de Apoio Educativo, aos Alunos, aos Docentes, aos Pais e Encarregados de Educação, ao
Pessoal Não Docente, aos Serviços de Apoio, Clubes e Actividades do Agrupamento de escolas e a todos os
Visitantes e utilizadores das instalações e espaços escolares.

Artigo 3º
Princípios Gerais e Orientadores
1) De acordo com o artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, a actividade do Agrupamento de escolas
rege-se pelos seguintes princípios gerais:
a) A autonomia, a administração e a gestão do Agrupamento de escolas orientam-se pelos princípios da
igualdade, da participação e da transparência.
b) A autonomia, a administração e a gestão do Agrupamento de escolas subordinam-se particularmente aos
princípios e objectivos consagrados na Constituição e na Lei de Bases do Sistema Educativo,
designadamente:
i) Integrar as escolas nas comunidades que servem e estabelecer a interligação do ensino e das
actividades económicas, sociais, culturais e científicas;
ii) Contribuir para desenvolver o espírito e a prática democráticos;
iii) Assegurar a participação de todos os intervenientes no processo educativo, nomeadamente dos
professores, dos alunos, das famílias, das autarquias e de entidades representativas das actividades e
instituições económicas, sociais, culturais e científicas, tendo em conta as características específicas
dos vários níveis e tipologias de educação e de ensino;
iv) Assegurar o pleno respeito pelas regras da democraticidade e representatividade dos órgãos de
administração e gestão da escola, garantida pela eleição democrática de representantes da
comunidade educativa.

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c) A autonomia, a administração e a gestão do Agrupamento de escolas funcionam sob o princípio da


responsabilidade e da prestação de contas do Estado assim como de todos os demais agentes ou
intervenientes.
2) De acordo com o artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, a actividade do Agrupamento de escolas
rege-se pelos seguintes princípios orientadores e objectivos:
a) Relativamente aos princípios e objectivos referidos no ponto anterior, entende-se que a autonomia, a
administração e a gestão do Agrupamento de escolas se organizam no sentido de:
i) Promover o sucesso e prevenir o abandono escolar dos alunos e desenvolver a qualidade do serviço
público de educação, em geral, e das aprendizagens e dos resultados escolares, em particular;
ii) Promover a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades
para todos;
iii) Assegurar as melhores condições de estudo e de trabalho, de realização e de desenvolvimento pessoal
e profissional;
iv) Cumprir e fazer cumprir os direitos e os deveres constantes das leis, normas ou regulamentos e manter
a disciplina;
v) Observar o primado dos critérios de natureza pedagógica sobre os critérios de natureza administrativa
nos limites de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis para o desenvolvimento da sua missão;
vi) Assegurar a estabilidade e a transparência da gestão e administração escolar, designadamente através
dos adequados meios de comunicação e informação;
vii) Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa e promover a sua
iniciativa.
b) No respeito pelos princípios e objectivos enunciados e das regras estabelecidas no referido Decreto-Lei,
existe uma diversidade de soluções organizativas a adoptar pelo Agrupamento de escolas no exercício da
sua autonomia organizacional, em particular no que concerne à organização pedagógica.

Artigo 4º
Administração e Gestão do Agrupamento
A Administração e Gestão do Agrupamento de escolas são asseguradas por órgãos próprios, os quais devem
orientar a sua acção, segundo os princípios fixados na lei e no presente Regulamento Interno.

Artigo 5º
Incompatibilidades

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Não pode verificar-se o desempenho simultâneo de mais do que um cargo ou função, sempre que daí resulte a
designação da mesma pessoa em mais do que um órgão de administração e gestão, salvo em casos devidamente
fundamentados e mediante parecer favorável do Conselho Geral do Agrupamento de escolas.

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Capítulo II
Administração e Gestão

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Secção I
Disposição Geral

Artigo 6º
Órgãos
São Órgãos de Administração e Gestão do Agrupamento de escolas: o Conselho Geral, o Director, o Conselho
Pedagógico e o Conselho Administrativo.

Secção II
Conselho Geral

Artigo 7º
Definição de Conselho Geral
O Conselho Geral é o órgão, de participação e representação da Comunidade Educativa, responsável pela definição
das linhas orientadoras da actividade do Agrupamento de escolas, respeitando os princípios consagrados na
Constituição da República e na Lei de Bases do Sistema Educativo.

Artigo 8º
Composição do Conselho Geral
1) O Conselho Geral é composto por vinte e um membros respeitando a seguintes distribuição: sete
Representantes do Corpo Docente, devendo estar representados a educação pré-escolar e os três ciclos de
ensino, três Representantes do Corpo Não Docente, Cinco representantes dos Pais e Encarregados de
Educação, três Representantes da Autarquia e três Representantes das Actividades de Carácter Cultural,
Artístico, Científico, Ambiental e Económico.
2) O Director participa nas reuniões do Conselho Geral, sem direito de voto.
3) Podem, ainda, participar nas reuniões do Conselho Geral, sem direito de voto, outros elementos da
Comunidade, desde que devidamente convocados/convidados pelo Presidente do mesmo.

Artigo 9º

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Competências do Conselho Geral


1) Ao Conselho Geral compete:
a) Eleger o respectivo Presidente, de entre os seus membros;
b) Eleger o Director, nos termos dos artigos 21.º a 23.º do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril;
c) A provar o Projecto Educativo e acompanhar e avaliar a sua execução;
d) Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento de escolas com conhecimento total do que será definido;
e) Aprovar os Planos Anual e Plurianual de Actividades;
f) Apreciar os Relatórios Periódicos e aprovar o Relatório Final de execução do Plano Anual de Actividades;
g) Aprovar as propostas de Contratos de Autonomia;
h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do Orçamento;
i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo Director, das actividades no domínio da
Acção Social Escolar;
j) Aprovar o Relatório de Contas de Gerência;
k) Apreciar os resultados do processo de Auto-avaliação;
l) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários;
m) Acompanhar a acção dos demais Órgãos de Administração e Gestão: o Director, o Conselho Pedagógico e
o Conselho Administrativo;
n) Promover o relacionamento com a Comunidade Educativa;
o) Definir os critérios para a participação do Agrupamento em actividades pedagógicas, científicas, culturais e
desportivas.
2) O Presidente é eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efectividade de
funções.
3) No desempenho das suas competências, o Conselho Geral tem a faculdade de requerer aos restantes órgãos
de Administração e Gestão as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a
avaliação do funcionamento do Agrupamento e de lhes dirigir recomendações, com vista ao desenvolvimento do
Projecto Educativo e ao cumprimento do Plano Anual de Actividades.
4) O Conselho Geral deve constituir uma Comissão Permanente, da qual farão parte sete elementos, respeitando
a seguinte distribuição: dois representantes do corpo docente, um representante do corpo não docente, dois
representantes dos pais e encarregados de educação, um representante da autarquia e um representante das
actividades de carácter cultural, artístico, científico, ambiental e económico.
5) A Comissão referida no ponto anterior deve realizar o acompanhamento da actividade do Agrupamento entre as
suas reuniões ordinárias.

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6) O Conselho Geral deve ainda constituir uma Comissão, a qual ficará encarregue de proceder à apreciação das
candidaturas e de elaborar um Relatório de Avaliação, para efeitos do disposto na alínea b) do ponto 1).
7) O Relatório de Avaliação elaborado pela Comissão Permanente referido no ponto anterior deve focar
obrigatoriamente os seguintes pontos:
a) A análise do Curriculum Vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de apreciação da sua
relevância para o exercício das funções de director e do seu mérito;
b) A análise do Projecto de Intervenção no Agrupamento;
c) O resultado de entrevista individual realizada com o candidato.
8) Sempre que haja necessidade de realizar outra tarefa diferente das definidas nos pontos anteriores, o Conselho
Geral constituirá outras comissões de trabalho para a realizar.

Artigo 10º
Designação de Representantes do Conselho Geral
1) Os membros do Conselho Geral do Agrupamento são designados do seguinte modo:
a) Os Representantes dos Corpos Docente e Não Docente são eleitos pelas respectivas Assembleias
Eleitorais;
b) Os Representantes dos Pais e Encarregados de Educação são eleitos em Assembleia Geral de Pais e
Encarregados de Educação do Agrupamento de escolas, sob proposta das respectivas organizações
representativas;
c) Os Representantes do Município são designados pela Câmara Municipal, podendo esta delegar tal
competência nas Juntas de Freguesia;
d) Os Representantes da Comunidade Local, quando se trate de individualidades ou representantes de
actividades de carácter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos demais membros do
Conselho Geral;
e) Os Representantes da Comunidade Local, quando se trate de representantes de instituições ou
organizações são indicados pelas mesmas.
2) Os membros do Conselho Geral a que se referem as alíneas d) e e) do ponto 1) são escolhidos, por maioria, de
entre uma lista de individualidades/instituições/organizações elaborada em reunião própria para o efeito, cujos
participantes são os restantes membros do Conselho Geral, previamente eleitos/designados.
3) A reunião a que se refere o ponto anterior é convocada pelo Presidente de Conselho Geral, ainda em exercício
de funções.
4) O Presidente do Conselho Geral (ainda em exercício de funções) estabelecerá os contactos necessários com o
objectivo de comunicar o interesse do Agrupamento em cooptar as individualidades/instituições/organizações

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seleccionadas.
5) Após a aceitação do cargo por parte das individualidades/instituições/organizações seleccionadas, o Presidente
do Conselho Geral (ainda em exercício de funções) convoca nova reunião para que seja eleito o Presidente do
novo Conselho Geral, com o objectivo deste Conselho iniciar as suas funções a partir da data da reunião em
causa.

Artigo 11º
Processo Eleitoral dos Representantes do Pessoal Docente, Não Docente e dos Encarregados de
Educação no Conselho Geral
1) Os processos eleitorais realizam-se por sufrágio secreto e presencial, tendo lugar na Escola Sede.
2) O Presidente do Conselho Geral, nos 90 dias anteriores ao termo do respectivo mandato, convoca as
Assembleias Eleitorais para a designação dos Representantes do Pessoal Docente, do Pessoal Não Docente e,
na falta de organização representativa de pais e encarregados de educação, convoca igualmente uma
Assembleia de Pais e Encarregados de Educação para eleição dos respectivos Representantes naquele Órgão
de Administração e Gestão. Estes processos devem ser devidamente registados em acta.
3) As convocatórias devem mencionar as normas práticas do processo eleitoral, locais de afixação das listas de
candidatos, hora e local do escrutínio, e ser afixadas nos lugares habituais.
4) Os representantes referidos na alínea a) do ponto 1) do artigo anterior (Designação de Representantes do
Conselho Geral) candidatam-se à eleição em listas separadas.
5) As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efectivos, em número igual ao dos respectivos
representantes no Conselho Geral, bem como dos candidatos a membros suplentes.
6) As listas de pessoal docente devem ser compostas por pelo menos um titular e, tanto nos candidatos a
membros efectivos como a membros suplentes, devem estar representados a educação pré-escolar e os 3
níveis de ensino.
7) As listas concorrentes deverão ser rubricadas pelos respectivos candidatos, que assim manifestarão a sua
concordância.
8) O número de candidatos a membros suplentes deverá ser superior a 50% do número de candidatos a membros
efectivos.
9) As listas serão entregues até 15 dias antes do dia da Assembleia Eleitoral, ao Presidente do Conselho Geral ou
a quem as suas vezes fizer, o qual imediatamente as rubricará e fará afixar nos locais mencionados na
convocatória daquela assembleia.
10) A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média
mais alta de Hondt.

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11) Sempre que por aplicação do método referido no número anterior não resultar apurado um docente da
Educação Pré-escolar ou do 1ºCiclo do Ensino Básico, o último mandato é atribuído ao primeiro candidato da
lista mais votada que preencha tal requisito.
12) As urnas mantêm-se abertas durante oito horas, a menos que antes tenham votado todos os eleitores inscritos
nos cadernos eleitorais.
13) Os resultados da Assembleia Eleitoral serão transcritos na respectiva acta a qual será assinada pelos membros
da mesa bem como pelos representantes das listas concorrentes.

Artigo 12º
Funcionamento do Conselho Geral
1) O Conselho Geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que seja
convocada pelo respectivo Presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em
efectividade de funções ou por solicitação do Director.
2) As reuniões do Conselho Geral devem ser marcadas em horário que permita a participação de todos os seus
membros.
3) Na primeira reunião, é feita a eleição uninominal do Presidente do Conselho Geral, por sufrágio directo, secreto
e presencial, devendo obter a maioria absoluta dos votos.
4) O Conselho Geral deverá, no prazo máximo de um mês após o início de funções, elaborar e aprovar o seu
Regimento Interno.

Artigo 13º
Mandatos do Conselho Geral
1) O mandato dos membros do Conselho Geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do disposto nos
números seguintes.
2) Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do cargo se entretanto perderem a qualidade que
determinou a respectiva eleição ou designação, ou ainda por falta de assiduidade.
3) Considera-se que um membro do Conselho Geral revela falta de assiduidade, se:
a) Não comparecer a três reuniões consecutivas, ainda que apresente justificação para as referidas faltas;
b) Apresentar mais do que 6 faltas, ainda que sejam intercalares e tenha justificação para as mesmas.
4) As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato
não eleito, segundo a respectiva ordem de precedência na lista a que pertencia o titular do mandato, que
satisfaça o disposto no ponto 1) do artigo 8.º (Composição do Conselho Geral) deste Regulamento Interno.

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Secção III
Director

Artigo 14º
Definição de Director
O Director é o Órgão de Administração e Gestão do Agrupamento de escolas nas áreas pedagógica, cultural,
administrativa, financeira e patrimonial.

Artigo 15º
Subdirector e Adjuntos do Director
O Director é coadjuvado no exercício das suas funções por um Subdirector e por dois Adjuntos.

Artigo 16º
Competências dos Elementos da Direcção
1) Compete ao Director submeter à aprovação do Conselho Geral o Projecto Educativo elaborado pelo Conselho
Pedagógico.
2) Ouvido o Conselho Pedagógico, compete também ao Director:
a) Elaborar e submeter à aprovação do Conselho Geral:
i) As alterações ao Regulamento Interno;
ii) Os Planos Anual e Plurianual de Actividades;
iii) O Relatório Anual de Actividades;
iv) As propostas de celebração de Contratos de Autonomia;
b) Aprovar o Plano de Formação e de Actualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no
último caso, o Município.
3) No acto de apresentação ao Conselho Geral, o Director faz acompanhar os documentos referidos na alínea a)
do ponto anterior dos pareceres do Conselho Pedagógico.
4) No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao Director, em
especial:
a) Definir o regime de funcionamento do Agrupamento de escolas;

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b) Elaborar o Projecto de Orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho
Geral;
c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários;
d) Distribuir o serviço docente e não docente;
e) Designar os Coordenadores de Escola ou Estabelecimento de Educação Pré-escolar;
f) Designar os Coordenadores dos Departamentos Curriculares e os Directores de Turma;
g) Designar Professores Tutores responsáveis pelo acompanhamento, de forma individualizada, do processo
educativo de um grupo de alunos;
h) Gerir os créditos horários;
i) Planear e assegurar a execução das actividades no domínio da acção social escolar, em conformidade com
as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral;
j) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos;
k) Autorizar, se assim o entender, a utilização do refeitório, bufete e/ou ginásio fora dos períodos lectivos,
desde que haja beneficio para o Agrupamento.
l) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e
instituições de formação, autarquias e colectividades, em conformidade com os critérios definidos pelo
Conselho Geral nos termos da alínea o) do ponto 1) do artigo 9.º (Competências do Conselho Geral), deste
Regulamento Interno.
m) Proceder à selecção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis;
n) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos.
o) Mobilizar e coordenar os recursos educativos existentes no Agrupamento com vista a desencadear
respostas adequadas às necessidades dos alunos, sob proposta do Professor Titular, no 1º ciclo, e do
Director de Turma, nos restantes ciclos, a partir dos dados da avaliação formativa;
p) Exercer as demais competências previstas na lei.
5) Compete ainda ao Director:
a) Representar o Agrupamento de escolas;
b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente;
c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos;
d) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente;
e) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente.
6) O Director exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela Administração Educativa e pela Câmara
Municipal.
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7) O Director pode delegar e subdelegar no Subdirector e nos Adjuntos as competências referidas nos números
anteriores.
8) O Director deverá elaborar e aprovar o Regimento Interno da Direcção, fixando as suas funções e
competências, bem como as que pretende atribuir ao Subdirector e aos Adjuntos, no prazo máximo de um mês
após o início de funções da totalidade dos elementos da Direcção.

9) Nas suas faltas e impedimentos, o Director é substituído pelo Subdirector.

Artigo 17º
Recrutamento dos Elementos da Direcção
1) O Director é eleito pelo Conselho Geral.
2) Para recrutamento do Director, desenvolve-se um procedimento concursal, prévio à eleição, nos termos do
artigo seguinte.
3) Podem ser opositores ao procedimento concursal referido no número anterior docentes dos quadros de
nomeação definitiva do ensino público ou professores profissionalizados com contrato por tempo indeterminado
do ensino particular e cooperativo, em ambos os casos com, pelo menos, cinco anos de serviço e qualificação
para o exercício de funções de administração e gestão escolar, nos termos do número seguinte.
4) Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os docentes que
preencham uma das seguintes condições:
a) Sejam detentores de habilitação específica para o efeito, nos termos das alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo
56.º do Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e
Secundário;
b) Possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos cargos de
Director ou Adjunto do Director, Presidente ou Vice-presidente do Conselho Executivo; Director Executivo
ou Adjunto do Director Executivo; ou membro do Conselho Directivo, nos termos dos regimes previstos
respectivamente no presente decreto-lei ou no Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio, alterado, por
apreciação parlamentar, pela Lei n.º 24/99, de 22 de Abril, no Decreto-Lei n.º 172/91, de 10 de Maio, e no
Decreto-Lei n.º 769-A/76, de 23 de Outubro;
c) Possuam, pelo menos, experiência de três anos como Director ou Director Pedagógico de estabelecimento
do ensino particular e cooperativo.
5) O Subdirector e os Adjuntos são nomeados pelo Director de entre docentes dos quadros de nomeação definitiva
que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no Agrupamento de
escolas.

Artigo 18º
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Procedimento Concursal para Recrutamento do Director


1) O procedimento concursal referido no artigo anterior observa regras próprias a aprovar por portaria do membro
do Governo responsável peja área da educação, no respeito pelas disposições constantes dos números se-
guintes.
2) O procedimento concursal é aberto no Agrupamento de escolas, por aviso publicitado do seguinte
cumulativamente modo:
a) Em local apropriado das instalações do Agrupamento de escolas;
b) Na página electrónica do Agrupamento de escolas e na da Direcção Regional de Educação do Algarve;
c) Por aviso publicado na 2.a série do Diário da República e divulgado em órgão de imprensa de expansão
nacional através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em que o referido aviso se
encontra publicado.
3) No acto de apresentação da sua candidatura, os candidatos fazem entrega do seu Curriculum Vitae, e de um
Projecto de Intervenção no Agrupamento.
4) Com o objectivo de proceder à apreciação das candidaturas, o Conselho Geral incumbe a Comissão definida
para o efeito no ponto 6 do Artigo 9.º (Competências do Conselho Geral) deste Regulamento Interno de elaborar
um Relatório de Avaliação.
5) No Relatório de Avaliação a que se refere o ponto anterior, a Comissão Permanente do Conselho Geral
considera obrigatoriamente:
a) A análise do Curriculum Vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de apreciação da sua
relevância para o exercício das funções de Director e do seu mérito;
b) A análise do Projecto de Intervenção no Agrupamento;
c) O resultado de entrevista individual realizada com o candidato.

Artigo 19º
Eleição do Director
1) O Conselho Geral procede à discussão e apreciação do Relatório referido no artigo anterior (Procedimento
Concursal para Recrutamento do Director), podendo na sequência dessa apreciação decidir proceder à audição
dos candidatos.
2) Após a discussão e apreciação do Relatório e a eventual audição dos candidatos, o Conselho Geral procede à
eleição do Director, considerando-se eleito o candidato que obtenha a maioria absoluta dos votos dos membros
do Conselho Geral em efectividade de funções.
3) No caso de nenhum candidato sair vencedor, nos termos do número anterior, o Conselho Geral reúne
novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são apenas

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admitidos os dois candidatos mais votados na primeira eleição e sendo considerado eleito aquele que obtiver
maior número de votos, desde que respeitado o quórum legal e regulamentarmente exigido para que o
Conselho Geral possa deliberar.
4) O resultado da eleição do Director é homologado pelo Director Regional de Educação do Algarve nos 10 dias
úteis posteriores à sua comunicação pelo Presidente do Conselho Geral, considerando-se após esse prazo
tacitamente homologado.
5) A recusa de homologação apenas pode fundamentar-se na violação da lei ou dos regulamentos,
designadamente do procedimento eleitoral.

Artigo 20º
Posse dos Elementos da Direcção
1) O Director toma posse perante o Conselho Geral nos 30 dias subsequentes à homologação dos resultados
eleitorais pelo Director Regional de Educação do Algarve.
2) O Director designa o Subdirector e os seus Adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de posse.
3) O Subdirector e os Adjuntos do Director tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo
Director.

Artigo 21º
Mandato dos Elementos da Direcção
1) O mandato do Director tem a duração de quatro anos.
2) Até 60 dias antes do termo do mandato do Director, o Conselho Geral delibera sobre a recondução do Director
ou a abertura do procedimento concursal, tendo em vista a realização de nova eleição.
3) A decisão de recondução do Director é tomada por maioria absoluta dos membros do Conselho Geral em efec-
tividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato consecutivo.
4) Não é permitida a eleição para um quinto mandato consecutivo ou durante o quadriénio imediatamente subse-
quente ao termo do quarto mandato consecutivo.
5) Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do Director de acordo com o disposto nos números
anteriores, abre-se o procedimento concursal tendo em vista a eleição do Director, nos termos do artigo 18.º
(Procedimento Concursal para Recrutamento do Director) deste Regulamento Interno.
6) O mandato do Director pode cessar:
a) A requerimento do interessado, dirigido ao Director Regional de Educação, com a antecedência mínima de
45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados;
b) No final do ano escolar, por deliberação do Conselho Geral aprovada por maioria de dois terços dos
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membros em efectividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respectiva gestão, fundada


em factos comprovados e informações, devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro
do Conselho Geral;
c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar de cessação
da Comissão de Serviço, nos termos da lei.
7) A cessação do mandato do Director determina a abertura de um novo procedimento concursal.
8) Os mandatos do Subdirector e dos Adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato do
Director.
9) O Subdirector e os Adjuntos podem ser exonerados em qualquer momento por decisão fundamentada do
Director.

Artigo 22º
Regime de Exercício de Funções do Director
1) O Director exerce as funções em regime de Comissão de Serviço.
2) O exercício das funções de Director faz-se em regime de dedicação exclusiva.
3) O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade do cargo dirigente com quaisquer outras funções,
públicas ou privadas, remuneradas ou não.
4) Exceptuam-se do disposto no número anterior:
a) A participação em Órgãos ou Entidades de Representação das Escolas ou do Pessoal Docente;
b) Comissões ou grupos de trabalho, quando criados por resolução ou deliberação do Conselho de Ministros
ou por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação;
c) A actividade de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a percepção de
remunerações provenientes de direitos de autor;
d) A realização de conferências, palestras, acções de formação de curta duração e outras actividades de
idêntica natureza;
e) O voluntariado, bem como a actividade desenvolvida no quadro de associações ou organizações não
governamentais.
5) O Director está isento de horário de trabalho, não lhe sendo, por isso, devida qualquer remuneração por tra-
balho prestado fora do período normal de trabalho.
6) Sem prejuízo do disposto no número anterior, o Director está obrigado ao cumprimento do período normal de
trabalho, assim como do dever geral de assiduidade.
7) O Director está dispensado da prestação de serviço lectivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder prestar
na disciplina ou área curricular para a qual possua qualificação profissional.
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Artigo 23º
Direitos do Director
1) O Director goza, independentemente do seu vínculo de origem, dos direitos gerais reconhecidos aos docentes
do Agrupamento de escolas em que exerça funções.
2) O Director conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segurança social por que está abrangido, não
podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exercício das suas funções, relevando para
todos os efeitos no lugar de origem o tempo de serviço prestado naquele cargo.

Artigo 24º
Direitos Específicos dos Elementos da Direcção
1) O Director, o Subdirector e os Adjuntos gozam do direito à formação específica para as suas funções em termos
a regulamentar por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação.
2) O Director, o Subdirector e os Adjuntos mantêm o direito à remuneração base correspondente à categoria de
origem, sendo-lhes abonado um suplemento remuneratório pelo exercício de função, a estabelecer por decreto
regulamentar.

Artigo 25º
Deveres Específicos dos Elementos da Direcção
Para além dos deveres gerais dos funcionários e agentes da Administração Pública aplicáveis ao pessoal docente, o
Director, o Subdirector e os Adjuntos estão sujeitos aos seguintes deveres específicos:
a) Cumprir e fazer cumprir as orientações da Administração Educativa;
b) Manter permanentemente informada a Administração Educativa, através da via hierárquica competente,
sobre todas as questões relevantes referentes aos serviços;
c) Assegurar a conformidade dos actos praticados pelo pessoal com o estatuído na lei e com os legítimos
interesses da Comunidade Educativa.

Artigo 26º
Assessorias do Director
1) Para apoio à actividade do Director e mediante proposta deste, o Conselho Geral pode autorizar a constituição
de Assessorias Técnico-pedagógicas, para as quais são designados docentes em exercício de funções no
Agrupamento.
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2) Os critérios para a constituição e dotação das Assessorias referidas no número anterior são definidos por
despacho do Ministro da Educação, de acordo com a população escolar e o tipo e regime de funcionamento do
Agrupamento.
3) Os Assessores do Director são recrutados de entre os docentes cujo perfil de formação corresponde às
necessidades do Agrupamento.

Secção IV
Conselho Pedagógico

Artigo 27º
Definição de Conselho Pedagógico
O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do
Agrupamento de escolas, nomeadamente nos domínios pedagógico-didáctico, da orientação e acompanhamento
dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente.

Artigo 28º
Composição do Conselho Pedagógico
1) O Conselho Pedagógico tem a seguinte composição:
a) O Director, que o preside;
b) O Coordenador do Departamento de Apoio Educativo;
c) Um Representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação;
d) Um Representante do Pessoal Não Docente;
e) Um Representante dos Projectos de Desenvolvimento Educativo;
f) O Coordenador do Conselho de Docentes da Educação Pré-escolar;
g) O Coordenador do Conselho de Docentes do 1.º ciclo/ Coordenador do 1.º ciclo;
h) O Coordenador de Projectos do 1.º ciclo;
i) O Coordenador da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos;
j) O Coordenador de cada departamento curricular;
k) O Coordenador do 2º ciclo;

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l) O Coordenador do 3º ciclo.
2) Os representantes do pessoal docente e não docente, dos pais e encarregados de educação no Conselho Geral
não podem ser membros do Conselho Pedagógico.

Artigo 29º
Designação de Representantes do Conselho Pedagógico
1) A designação dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação no Conselho Pedagógico deve
obedecer aos procedimentos estipulados para a eleição dos Representantes dos Pais e Encarregados de
Educação no Conselho Geral.
2) Atendendo ao disposto no número anterior, por decisão conjunta do Presidente do Conselho Geral e do
Director, a designação dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação no Conselho Geral e no
Conselho Pedagógico poderá efectuar-se num processo único, evitando a repetição de procedimentos idênticos.
3) O Representante do Pessoal Não Docente é eleito pela respectiva Assembleia Eleitoral, convocada para o
efeito pelo Director.
4) Quer o Representante dos Serviços Especializados de Apoio Educativo, quer o dos Projectos de
Desenvolvimento Educativo, são designados pelo Director.

Artigo 30º
Competências do Conselho Pedagógico
Ao Conselho Pedagógico compete:
a) Elaborar a proposta de Projecto Educativo a submeter pelo Director ao Conselho Geral;
b) Apresentar propostas para a elaboração do Regulamento Interno e dos Planos Anual e Plurianual de
Actividades e emitir parecer sobre os respectivos projectos;
c) Emitir parecer sobre as propostas de celebração de Contratos de Autonomia;
d) Apresentar propostas e emitir parecer sobre a elaboração do Plano de Formação e de Actualização do
pessoal docente e não docente;
e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do
acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos;
f) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local,
bem como as respectivas estruturas programáticas;
g) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos
educativos e das modalidades especiais de educação escolar;

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h) Adoptar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares;


i) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito do
Agrupamento de escolas e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino superior voca-
cionados para a formação e a investigação;
j) Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural;
k) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários;
l) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente e não docente, de acordo com o disposto na le-
gislação aplicável;
m) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e recomendações;
n) Exercer as demais competências previstas na lei.

Artigo 31º
Funcionamento do Conselho Pedagógico
1) O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja
convocado pelo respectivo Presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em
efectividade de funções ou sempre que um pedido de parecer do Conselho Geral ou do Director o justifique.
2) A Representação dos Pais e Encarregados de Educação no Conselho Pedagógico faz-se no âmbito de uma
Comissão Especializada que participa no exercício das competências previstas nas alíneas a), b), e), f), j) e I)
do artigo anterior (Competências do Conselho Pedagógico).
3) O Conselho Pedagógico deverá, no prazo máximo de um mês após o início de funções, elaborar e aprovar o
seu Regimento Interno.

Artigo 32º
Mandato do Conselho Pedagógico
1) O mandato dos membros do Conselho Pedagógico é de quatro anos, salvaguardando o disposto no número
seguinte.
2) Os membros do Conselho Pedagógico são substituídos no exercício do cargo se entretanto perderem a
qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação.

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Secção V
Conselho Administrativo

Artigo 33º
Definição de Conselho Administrativo
O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeiro do Agrupamento de escolas,
nos termos da legislação em vigor.

Artigo 34º
Composição do Conselho Administrativo
O Conselho Administrativo é composto pelo Director que o preside, pelo Subdirector ou um dos Adjuntos do Director
por ele designado e pelo Chefe de Serviços de Administração Escolar ou quem o substitua.

Artigo 35º
Competências do Conselho Administrativo
Ao Conselho Administrativo compete:
a) Aprovar o Projecto de Orçamento anual do Agrupamento de escolas, em conformidade com as linhas
orientadoras definidas pelo Conselho Geral;
b) Elaborar o Relatório de Contas da Gerência;
c) Autorizar a realização de despesas e o respectivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas e verificar a
legalidade da gestão financeira do Agrupamento de escolas;
d) Zelar pela actualização do Cadastro Patrimonial do Agrupamento de escolas;
e) Exercer as demais competências que lhe estão legalmente cometidas.

Artigo 36º
Funcionamento do Conselho Administrativo
O Conselho Administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que o Presidente
o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes membros.

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Artigo 37º
Mandato do Conselho Administrativo
O mandato dos membros do Conselho Administrativo é de quatro anos e cessa com o mandato do Director.

Artigo 38º
Regimento do Conselho Administrativo
O Conselho Administrativo elabora o seu próprio regimento, definindo as respectivas regras de organização e de
funcionamento nos primeiros 30 dias do mandato deste Conselho.

Secção VI
Garantia do Serviço Público

Artigo 39º
Dissolução dos Órgãos de Direcção, Administração e Gestão
1) A todo o momento, por despacho fundamentado do membro do Governo responsável pela área da educação,
na sequência de processo de avaliação externa ou de acção inspectiva que comprovem prejuízo manifesto para
o serviço público ou manifesta degradação ou perturbação da gestão do Agrupamento de escolas, podem ser
dissolvidos os órgãos de direcção, administração e gestão.
2) No caso previsto no número anterior, o despacho do membro do Governo responsável pela área da educação
que determine a dissolução dos órgãos de direcção, administração e gestão designa uma Comissão
Administrativa encarregada da gestão do Agrupamento de escolas.
3) A Comissão Administrativa referida no número anterior é ainda encarregada de organizar novo procedimento
para a constituição do Conselho Geral, cessando o seu mandato com a eleição do Director, a realizar no prazo
máximo de 18 meses a contar da sua nomeação.

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Capítulo III
Coordenação de Estabelecimento

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Artigo 40º
Coordenador de Estabelecimento
1) A coordenação de cada estabelecimento de ensino do Agrupamento é assegurada por um Coordenador.
2) Não há lugar à criação do cargo de Coordenador na Escola Sede, bem como nas escolas que tenham menos
do que três docentes em exercício efectivo de funções.
3) O Coordenador deve ser um docente dos quadros, em exercício de funções no estabelecimento, e é designado
pelo Director, por quatro anos.
4) O Coordenador poderá ficar isento da titularidade de turma/grupo, conforme o Despacho do secretário de
Estado.

Artigo 41º
Competências do Coordenador de Estabelecimento
Compete ao Coordenador:
a) Coordenar as actividades educativas do estabelecimento, em articulação com o Director;
b) Cumprir e fazer cumprir as decisões do Director e exercer as competências que por este lhe forem
delegadas;
c) Veicular as informações relativas a pessoal docente e não docente e aos alunos;
d) Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos interesses locais e da
autarquia nas actividades educativas.

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Capítulo IV
Estruturas de Orientação Educativa

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Secção I
Disposição Geral

Artigo 42º
Definição de Estruturas de Orientação Educativa/Competências destas Estruturas
1) As Estruturas de Orientação Educativa colaboram com o Conselho Pedagógico e o Director no sentido de
assegurar o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos na perspectiva de promoção da qualidade
educativa e no desenvolvimento do Projecto Educativo do Agrupamento de escolas.
2) Às Estruturas de Orientação Educativa incumbe, em especial:
a) A articulação curricular através do desenvolvimento e gestão dos planos de estudo e programas definidos a
nível nacional e de componentes curriculares de âmbito local;
b) A organização, o acompanhamento e a avaliação das actividades a desenvolver em contexto de sala de
aula;
c) A coordenação pedagógica de cada ciclo.

Artigo 43º
Mandatos dos Coordenadores de cada uma das Estruturas de Coordenação Educativa
1) A duração do mandato dos Coordenadores das Estruturas de Articulação Curricular e de Coordenação de Ciclo
é de quatro anos.
2) A duração do mandato dos Coordenadores das Estruturas de Coordenação de Turma é de um ano escolar.
3) O mandato dos Coordenadores de cada uma das Estruturas de Orientação Educativa pode cessar, em qualquer
momento, por decisão fundamentada do Director (ou a pedido do interessado no final do ano lectivo).

Secção II
Articulação Curricular

Artigo 44º
Definição de Articulação Curricular

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1) A articulação curricular visa promover a cooperação entre os docentes do Agrupamento, procurando adequar o
currículo aos interesses e necessidades específicas dos alunos.
2) A articulação curricular é assegurada através de:
a) Conselho de Docentes da Educação Pré-Escolar constituído pela totalidade dos educadores de infância do
Agrupamento;
b) Conselhos de Docentes do 1º ciclo, constituídos, respectivamente pela totalidade dos professores dos 1.º e
2.º anos e dos 3.º e 4.º anos do Agrupamento;
c) Departamentos Curriculares dos 2.º e 3.º ciclos, constituídos pela totalidade dos docentes das disciplinas e
áreas disciplinares que integram um mesmo Departamento, nos termos do artigo 46º, das competências
gerais dos Conselhos de Docentes e dos Departamentos Curriculares.

Artigo 45º
Conselhos de Docentes e Departamentos Curriculares
Os Conselhos de Docentes e Departamentos Curriculares são as Estruturas que asseguram a articulação curricular,
na aplicação dos planos de estudo definidos a nível nacional e das orientações curriculares, bem como o
desenvolvimento de componentes curriculares por iniciativa do Agrupamento. Estes Conselhos podem incluir outros
docentes, designadamente de disciplinas ou áreas disciplinares, de Apoio Educativo e de Educação Especial, com
vista à adopção de medidas de pedagogia diferenciada e de reforço da articulação interdisciplinar. De acordo com o
nível de ensino, existem os seguintes Conselhos:
1) Na Educação Pré-escolar: Conselho de Docentes;
2) No 1º ciclo: Conselho de Docentes;
3) Nos 2.º e 3.º ciclos:
a) Departamento de Línguas, integrando as disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês, Francês e outras
ofertas formativas que venham a ser contempladas na área das línguas;
b) Departamento de Ciências Sociais e Humanas, integrando as disciplinas de História e Geografia de
Portugal, História, Geografia, Educação Moral e Religiosa Católica, outras Confissões e Educação
Tecnológica (12.º grupo C – Secretariado);
c) Departamento de Matemática e Ciências Experimentais integrando as disciplinas de Matemática,
Matemática Aplicada, Ciências da Natureza, Ciências Naturais, Ciências Físico-Químicas e Introdução às
Tecnologias de Informação e Comunicação;
d) Departamento de Expressões, integrando as disciplinas de Educação Visual e Tecnológica, Educação
Visual, Educação Musical, Educação Especial, Educação Física e outras áreas disciplinares relacionadas
com o Ensino Artístico.

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Artigo 46º
Competências Gerais dos Conselhos de Docentes e dos Departamentos Curriculares
Compete, em geral, aos Conselhos de Docentes e aos Departamentos Curriculares:
a) Colaborar com o Conselho Pedagógico na identificação das necessidades de formação dos docentes do
Agrupamento e na elaboração e execução do Plano de Formação;
b) Colaborar com o Conselho Pedagógico na construção do Projecto Educativo e Plano Anual de Actividades
do Agrupamento;
c) Colaborar na elaboração e revisão do Regulamento Interno do Agrupamento;
d) Planificar e adequar à realidade do Agrupamento a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível
nacional;
e) Coordenar as práticas pedagógicas e a dinamização de trocas de experiências e saberes;
f) Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas;
g) Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa do Agrupamento, a adopção
de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer dos planos de estudo, quer das
componentes de âmbito local do currículo;
h) Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras medidas
destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;
i) Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos;
j) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de actuação nos domínios da aplicação de
estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens;
k) Reflectir e analisar sobre as práticas educativas e o seu contexto;
l) Colaborar na inventariação de necessidades em equipamentos e material didáctico;
m) Desenvolver medidas de domínio da formação dos docentes do departamento, quer no âmbito da formação
contínua quer no apoio aos que se encontram em formação inicial;
n) Decidir sobre a integração, até ao final do 1.º ciclo, de um aluno retido no 2.º ou 3.º ano de escolaridade na
turma a que já pertencia, sob proposta fundamentada do Professor Titular de turma e ouvido, sempre que
possível, o professor da eventual nova turma.

Artigo 47º
Coordenação dos Conselhos de Docentes e dos Departamentos Curriculares
Os Conselhos de Docentes e os Departamentos Curriculares são coordenados por docentes nomeados, sempre
que possível, de entre os docentes pertencentes à categoria de professor titular.

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Artigo 48º
Competências dos Coordenadores dos Conselhos de Docentes e dos Departamentos Curriculares
Compete aos Coordenadores:
a) A representação, no Conselho Pedagógico, dos professores dos Departamentos a que pertencem,
actuando como transmissor entre este órgão e os restantes membros;
b) A orientação e coordenação pedagógica dos professores tendo em vista a sua formação contínua;
c) Estimular a criação de condições que favoreçam a formação contínua e apoiar os professores menos
experientes;
d) Coordenar a planificação das actividades pedagógicas e promover a troca de experiências e a cooperação
entre os professores;
e) Assegurar a participação do Conselho/Departamento na análise e crítica da orientação pedagógica;
f) Propor ao Director, de entre os professores do Conselho/Departamento, quem deve assumir a Direcção das
Instalações próprias ou adstritas ao respectivo Conselho/Departamento, sempre que se justifique e que o
Director o exija;
g) Apresentar ao Director um Relatório Crítico Anual do trabalho desenvolvido.

Artigo 49º
Subcoordenações dos Departamentos Curriculares
1) Serão criadas Subcoordenações de Departamento referentes a disciplinas ou áreas disciplinares não
coincidentes com a disciplina ou área disciplinar do Coordenador de Departamento.
2) Os Subcoordenadores são nomeados pelo Director, depois de ouvido o respectivo Coordenador, de entre os
docentes profissionalizados.
3) Compete aos Subcoordenadores coadjuvar o Coordenador de Departamento no exercício das suas
competências.

Artigo 50º
Funcionamento dos Conselhos de Docentes e dos Departamentos Curriculares
1) Os Conselhos de Docentes e os Departamentos curriculares reúnem ordinariamente uma vez por mês,
mediante convocatória do seu Coordenador.
2) Reúnem extraordinariamente sempre que convocados pelos seus Coordenadores ou pelo Director.

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3) Os Conselhos de Docentes e os Departamentos Curriculares deverão, no prazo máximo de um mês após o


início de funções, elaborar e aprovar o seu Regimento Interno.

Secção III
Organização das Actividades de Turma

Artigo 51º
Coordenação de Turma
A organização, o acompanhamento e a avaliação das actividades educativas a desenvolver com o grupo de
crianças, na educação pré-escolar, ou na turma, no caso dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, são da responsabilidade:
a) Dos Educadores de Infância Titulares de Grupo, na educação pré-escolar;
b) Dos Professores Titulares de Turma, no 1.º ciclo;
c) Dos Conselhos de Turma nos 2.º e 3.º ciclos.

Artigo 52º
Competências dos Educadores de Infância, dos Professores Titulares de Turma e dos Conselhos de Turma
1) Aos Educadores de Infância Titulares de Grupo compete conceber e desenvolver o respectivo currículo através
da planificação, organização e avaliação do ambiente educativo, bem como das actividades e projectos
curriculares, com vista à construção de aprendizagens integradas.
2) No âmbito da organização do ambiente educativo, compete ao Educador de Infância:
a) Organizar o espaço e os materiais, concebendo-os como recursos para o desenvolvimento curricular;
b) Proceder a uma organização do tempo de forma flexível e diversificada;
c) Mobilizar e gerir recursos educativos;
d) Criar e manter as necessárias condições de segurança, de acompanhamento e bem-estar das crianças;
e) Adoptar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam o desenvolvimento das crianças.
3) No âmbito da observação, da planificação e da avaliação, compete ao Educador de Infância:
a) Observar cada criança, bem como os pequenos grupos e o grande grupo, com vista a uma planificação de
actividades e projectos adequados às necessidades da criança e do grupo e aos objectivos de
desenvolvimento e da aprendizagem;

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b) Ter em conta, na planificação do desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagens


conhecimentos e as competências de que as crianças são portadoras;
c) Planificar a intervenção educativa de forma integrada e flexível, tendo em conta os dados recolhidos na
observação e na avaliação, bem como as propostas explícitas ou implícitas das crianças, as temáticas e as
situações imprevistas emergentes no processo educativo;
d) Planificar actividades que sirvam objectivos abrangentes e transversais, proporcionando aprendizagens nos
vários domínios curriculares;
e) Avaliar, numa perspectiva formativa, a sua intervenção, ambiente e os processos educativos adoptados,
bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo.
f) Identificar necessidades educativas especiais das crianças, promovendo a articulação com os respectivos
serviços especializados de apoio educativo;
4) No âmbito da relação e da acção educativa, compete ao Educador de Infância:
a) Relacionar-se com as crianças de forma a favorecer a necessária segurança afectiva e promover a sua
autonomia;
b) Promover o envolvimento da criança em actividades e em projectos da iniciativa desta, do grupo, do
educador ou de iniciativa conjunta, desenvolvendo-os individualmente, em pequenos grupos e no grande
grupo, no âmbito da escola e da comunidade;
c) Fomentar a cooperação entre as crianças, garantindo que todas se sintam valorizadas e integradas no
grupo;
d) Envolver as famílias e a Comunidade nos projectos a desenvolver;
e) Apoiar e fomentar o desenvolvimento afectivo, emocional e social de cada criança e do grupo.
f) Estimular a curiosidade da criança pelo que a rodeia, promovendo a sua capacidade de identificação e
resolução de problemas;
g) Fomentar nas crianças capacidades de realização de tarefas e disposições para aprender;
h) Promover o desenvolvimento pessoal, social e cívico numa perspectiva de educação para a cidadania.
5) Compete ainda aos Educadores de Infância supervisionar as actividades da componente de apoio à família.
6) Aos Professores Titulares de Turma e ao Conselho de Turma compete:
a) Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos alunos a ter em conta no processo
de ensino e aprendizagem;
b) Planificar o desenvolvimento das actividades a realizar com os alunos em contexto de sala de aula;
c) Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos, promovendo
a articulação com os respectivos serviços especializados de apoio educativo, em ordem à sua superação;

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d) Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo prioridades,


níveis de aprofundamento e sequências adequadas;
e) Adoptar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos;
f) Conceber e delinear actividades em complemento do currículo proposto;
g) Preparar informação adequada a disponibilizar aos pais e encarregados de educação, relativa ao processo
de aprendizagem e avaliação dos alunos;
h) Conceber, aprovar e avaliar o Projecto Curricular de Turma, de acordo com as estratégias de concretização
e desenvolvimento do Currículo Nacional, do Projecto Curricular de Escola e do perfil da Turma;
i) Decidir, quanto à avaliação final do aluno, sob proposta do(s) professor(es) de cada disciplina/área
disciplinar/área curricular não disciplinar, nos 2.º e 3.º ciclos, e do Professor Titular de Turma, em
articulação com o Conselho de Docentes, no 1.º ciclo;
j) Elaborar o Relatório Analítico que, em situações de retenção, identifique as competências não adquiridas
pelo(s) aluno(s);
k) Decidir sobre qualquer pedido de revisão das decisões decorrentes da avaliação de um aluno no 3.º
período, dirigido pelo respectivo Encarregado de Educação ao Órgão de Direcção do Agrupamento,
salvaguardando que no 1.º ciclo a decisão é tomada em articulação com o Conselho de Docentes;
l) Aplicar as medidas disciplinares de execução de actividades de integração na escola, de repreensão
registada, de suspensão e de transferência de escola;
m) Reanalisar o Projecto Curricular de Turma, com vista à introdução de eventuais reajustamentos ou
apresentação de propostas para o ano lectivo seguinte, com base na avaliação sumativa, devendo, no 1.º
ciclo, o Professor Titular de Turma articular com os competentes Conselhos de Docentes;
7) São ainda competências do Professor Titular de Turma, no 1.º ciclo:
a) Aplicar as medidas disciplinares de advertência, repreensão e repreensão registada, mediante, se
necessário, prévia averiguação sumária, a realizar pelos mesmos, no prazo de dois dias úteis, na qual são
ouvidos o aluno, o participante e eventuais testemunhas;
b) Participar ao Director, para efeitos de procedimento disciplinar, qualquer ocorrência passível de ser
considerada grave ou muito grave.
8) O disposto nos números anteriores não prejudica o exercício de outras competências que lhes estejam
atribuídas na lei ou no Regulamento Interno.

Artigo 53º
Director de Turma

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1) A coordenação das actividades do Conselho de Turma é realizada pelo Director de Turma, o qual é designado
pelo Director de entre os professores da turma, de acordo com os critérios definidos pelo Conselho Pedagógico,
sendo escolhido, preferencialmente, um docente profissionalizado.
2) Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no Regulamento Interno, ao Director de Turma compete:
a) Assegurar a articulação entre os professores da turma e os alunos, pais e encarregados de educação;
b) Promover junto do Conselho de Turma a realização e acções conducentes à aplicação do Projecto
Educativo do Agrupamento, numa perspectiva de envolvimento dos encarregados de educação e de
abertura à Comunidade;
c) Assegurar a adopção de estratégias coordenadas, relativamente aos alunos da turma, bem como a criação
de condições para a realização de actividades interdisciplinares, nomeadamente no âmbito da área não
disciplinar de Área de Projecto ou outras;
d) Promover a rentabilização dos Recursos e Serviços existentes na Comunidade Escolar e Educativa,
mantendo os alunos e encarregado de educação informados da sua existência;
e) Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos;
f) Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de actividades, conteúdos, estratégias
e métodos de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno;
g) Articular as actividades da turma com os pais e encarregados de educação, promovendo a sua participação;
h) Coordenar o processo de avaliação dos alunos, garantindo o seu carácter globalizante e integrador;
i) Propor ao Director, a partir dos dados da avaliação formativa, que mobilize e coordene os recursos
educativos existentes na escola e/ou agrupamento com vista a desencadear respostas adequadas às
necessidades dos alunos;
j) Coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir a sua
natureza globalizante, como o respeito pelos critérios de avaliação referidos no ponto 5) do artigo 116º, do
presente Regulamento;
k) Comunicar aos pais e encarregados de educação a existência de faltas não justificadas dos alunos dentro
do prazo estabelecido, nos 3 dias úteis;
l) Organizar os Processos Individuais dos Alunos da turma;
m) Apresentar ao Director um Relatório Crítico, anual, do trabalho desenvolvido;
n) Participar ao Director, para efeitos de procedimento disciplinar, qualquer ocorrência passível de ser
considerada grave ou muito grave;
o) Aplicar as medidas disciplinares de advertência, repreensão e repreensão registada, mediante, se
necessário, prévia averiguação sumária, a realizar pelos mesmos, no prazo de dois dias úteis, na qual são
ouvidos o aluno, o participante e eventuais testemunhas;

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p) Acompanhar o aluno na execução da medida disciplinar a que tenha sido sujeito, devendo articular a sua
actuação com os pais e encarregados de educação e com os professores da turma, em função das
necessidades educativas identificadas e de forma a assegurar a co-responsabilização de todos os
intervenientes nos efeitos educativos da medida;
q) Convocar o Representante dos Pais e Encarregados de Educação dos alunos para reuniões solicitadas pelo
Delegado ou Subdelegado para apreciação de matérias relacionadas com o funcionamento da turma;
r) Divulgar, no início do ano lectivo, o processo de funcionamento do empréstimo de manuais.

Artigo 54º
Composição dos Conselhos de Turma
Os Conselhos de Turma são constituídos pelos professores da mesma, pelo Delegado e/ou Subdelegado dos
alunos e pelo Representante dos Pais e Encarregados de Educação.

Artigo 55º
Funcionamento dos Conselhos de Turma
1) Os Conselhos de Turma reúnem ordinariamente de acordo com o calendário aprovado anualmente em
Conselho Pedagógico, no âmbito do Projecto Curricular de Escola, devendo no mínimo realizar-se quatro
reuniões por ano.
2) Podem ainda ter lugar reuniões extraordinárias sempre que haja necessidade de se proceder disciplinarmente
ou surja um motivo de natureza pedagógica. Estas reuniões são convocadas pelo Director, por sua iniciativa, a
pedido do Director de Turma ou de um terço dos professores da mesma.
3) Nas reuniões onde sejam tratados assuntos relativos a exames, provas globais e avaliação, não participarão
nem o Delegado, nem o Subdelegado dos alunos, nem o Representante dos Encarregados de Educação.
4) O Director de Turma deve ser um professor que lecciona a totalidade dos alunos da turma.
5) Os Conselhos de Turma são presididos pelo respectivo Director de Turma, tendo este voto de qualidade,
valendo por dois o seu voto em caso de empate em votações por escrutínio nominal.
6) Cada Conselho de Turma é secretariado por dois docentes do respectivo Conselho, nomeados no início do ano
lectivo como 1.º e 2.º secretários pelo Director.
a) O 1.º Secretário de um Conselho de Turma deve ser, preferencialmente, um docente ao qual não tenha sido
atribuída a função de Director de Turma.
b) O 1.º Secretário de um Conselho de Turma não deve ser nomeado 1.º Secretário de outros Conselhos de
Turma.
c) Ao 1.º secretário de uma reunião de Conselho de Turma compete:
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i) Prestar o devido auxílio ao Director de Turma antes das reuniões de Conselho de Turma, ajudando-o a
preparar documentos para utilizar durante a concretização das referidas reuniões;
ii) Redigir a acta da reunião com correcção e clareza, a qual deve ser entregue ao Director de Turma até
ao 5.º dia posterior à data da reunião, no caso de se tratar de uma reunião que não seja de avaliação de
final de período, ou até ao 2.º dia útil após a realização da reunião de avaliação;
iii) Prestar o devido auxílio ao Director de Turma após as reuniões, ajudando-o a preparar documentos que
sintetizem as informações/conclusões extraídas durante a concretização dessas reuniões.
d) No caso de não haver 1.º Secretário, as competências definidas na alínea c) são atribuídas ao 2.º
Secretário.
e) Ao 1.º Secretário de uma reunião de Conselho de Turma (ou ao 2.º, em caso de eventual falta do 1.º)
compete prestar o devido auxílio ao Director de Turma durante a concretização das reuniões de Conselho
de Turma:
i) Procedendo à conferência das presenças dos elementos do Conselho nas sessões, verificando o
quórum e registando o número de votos, em caso de haver lugar a votações;
ii) Ajudando-o na organização da reunião, tomando os apontamentos necessários para a redacção da
respectiva acta e distribuindo documentos (no caso de ser necessário fazê-lo).
f) Ao 2.º Secretário de uma reunião de Conselho de Turma (ou ao 1.º, em caso de eventual falta do 2.º)
compete, durante a concretização das reuniões de Conselho de Turma:
i) Organizar as inscrições dos membros do Conselho que pretendam usar da palavra;
ii) Verificar o devido preenchimento de documentos indispensáveis para as referidas reuniões;
iii) Servir de escrutinador.
g) Durante a realização de Conselhos de Turma de avaliação de final de período, compete, ainda ao:
i) 1.º Secretário, a verificação de níveis na pauta;
ii) 2.º Secretário, a contagem do número de níveis inferiores a três nas diversas disciplinas e menção de
Não Satisfaz na área curricular não disciplinar de Área de Projecto, por cada aluno, com o objectivo de
verificar se o respectivo aluno se encontra em risco de retenção/retido.
7) Os docentes que compõem o Conselho de Turma só poderão abandonar a sala da reunião quando o Director
de Turma (presidente da reunião) o permitir.

Artigo 56º
Conselhos de Turma de Carácter Disciplinar

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1) O Conselho de Turma disciplinar é constituído pelo Director de Turma, que convoca e preside, pelos
professores da turma, pelo Representante dos Pais e Encarregados de Educação dos alunos da turma, bem
como, tratando-se do 3º ciclo do Ensino Básico, pelo Delegado ou Subdelegado da turma.
2) As pessoas que, de forma directa ou indirecta, detenham uma posição de interessados no objecto de
apreciação do Conselho de Turma disciplinar não podem nele participar, aplicando-se com as devidas
adaptações, o que se dispõe no Código do Procedimento Administrativo sobre garantias de imparcialidade.
3) Se, devidamente convocados, os Representantes dos Alunos ou dos Pais e Encarregados de Educação não
comparecem, o Conselho reúne sem a sua presença.

Artigo 57º
Professor Tutor
1) É designado, no âmbito do desenvolvimento contratual da autonomia do Agrupamento de escolas, pelo Director.
2) As funções de tutoria devem ser realizadas por docentes profissionalizados com experiência adequada e, de
preferência, com formação especializada em orientação educativa ou em coordenação pedagógica.
3) Compete ao Professor Tutor:
a) Desenvolver medidas de apoio aos alunos, designadamente de integração na turma e na escola e de
aconselhamento e orientação no estudo e nas tarefas escolares;
b) Promover a articulação das actividades escolares dos alunos com outras actividades formativas;
c) Desenvolver a sua capacidade de forma articulada, quer com a família, quer com os Serviços
Especializados de Apoio Educativo, designadamente os Serviços de Psicologia ou Orientação e com outras
Estruturas de Orientação Educativa.

Subsecção I
Assembleia de Turma e Assembleia de Delegados de Turma

Artigo 58º
Definição de Assembleia de Turma e de Assembleia de Delegados de Turma
1) A Assembleia de Turma e a Assembleia de Delegados de Turma são Estruturas de participação dos alunos na
vida do Agrupamento.
2) O direito à participação dos alunos na vida do Agrupamento processa-se de acordo com o disposto na Lei de
Bases do Sistema Educativo, visando contribuir para desenvolver o espírito e a prática democráticas e a
formação para a cidadania.

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Artigo 59º
Composição da Assembleia de Turma e da Assembleia de Delegados de Turma
1) A Assembleia de Turma é constituída:
a) Por todos os alunos da Turma;
b) Pelo Professor titular no 1.° Ciclo e pelo Director de Turma no 2.° e 3.° Ciclos que têm estatuto de
observador e/ou orientador, sempre que se justifique ou seja solicitada a sua intervenção;
c) Pelo Representante dos Pais e Encarregados de Educação dos alunos da turma sempre que sua
participação seja solicitada pelo Professor Titular no 1.° Ciclo, pelo Director de Turma no 2.° e 3.°Ciclos ou
pelos próprios alunos;
2) Em casos excepcionais, pode ser solicitada a participação de todos os pais e encarregados de educação dos
alunos da turma, bem como dos restantes professores do Conselho de Turma, na reunião referida no ponto 1).
3) A Assembleia de Delegados de Turma é constituída:
a) Por todos os Delegados de Turma;
b) Pelo Professor titular no 1.° Ciclo ou pelo Coordenador dos Directores de Turma nos 2.º e 3.º ciclos, que
têm estatuto de orientadores e observadores;
c) Pelo Coordenador do estabelecimento de ensino ou pelo Director, que têm estatuto de observadores,
sempre que se justifique ou seja solicitada a sua presença.
4) Sempre que seja imprescindível, pode ser solicitada a participação de outros membros da Comunidade
Educativa.

Artigo 60º
Funcionamento da Assembleia de Turma e da Assembleia de Delegados de Turma
1) Funcionamento das Assembleias de Turma:
a) A Assembleia de Turma reúne ordinariamente pelo menos uma vez por período e, extraordinariamente,
sempre que os alunos, por sua iniciativa ou ouvido o Professor Titular no 1.° Ciclo ou o Director de Turma
no 2.° e 3.° Ciclos, o solicitem;
b) A Assembleia de Turma é presidida pelo Delegado da Turma e as reuniões são secretariadas pelo
Subdelegado ou, se assim for decidido, por outro aluno da turma;
c) Ao secretário da Assembleia de Turma compete elaborar uma acta de registo dos assuntos tratados e das
decisões tomadas em cada reunião, com o apoio do Professor titular no 1.° Ciclo;
d) As actas e outros documentos decorrentes do funcionamento da Assembleia de Turma devem ser

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arquivadas em dossier próprio e constituem o Código de Conduta da Turma.


2) Funcionamento da Assembleia de Delegados de Turma:
a) A Assembleia de Delegados de Turma reúne, ordinariamente, uma vez por período e, extraordinariamente,
sempre que seja proposta pelo Professor titular no 1° Ciclo ou pelo Coordenador dos Directores de Turma;
b) As reuniões da Assembleia de Delegados de Turma são convocadas pelo Director de Turma;
c) A mesa da Assembleia de Delegados de Turma é constituída pelo Professor titular no 1.° Ciclo ou pelo
Coordenador dos Directores de Turma nos 2.º e 3.º ciclos, pelo Director ou pelo Coordenador do
estabelecimento de ensino, sempre que estiver presente, e por um Delegado de Turma eleito em cada
reunião, o qual terá funções de secretário.

Secção IV
Coordenação Pedagógica

Artigo 61º
Coordenação de Ano, de Ciclo ou de Curso
A coordenação pedagógica tem por finalidade a articulação das actividades das turmas, sendo assegurada por
estruturas próprias, nos seguintes termos:
a) Pelo Conselho de Docentes Titulares de Grupo, na educação pré-escolar;
b) Pelo Conselho de Docentes Titulares de Turma, no 1.º Ciclo;
c) Pelos Conselhos de Directores de Turma, nos 2.º e 3.º Ciclos.

Artigo 62º
Competências dos Conselhos que Asseguram a Coordenação Pedagógica
Aos Conselhos definidos no artigo anterior (Coordenação de Ano, de Ciclo ou de Curso) compete:
a) Planificar as actividades e projectos a desenvolver, anualmente, de acordo com as orientações do Conselho
Geral, ouvido o Conselho Pedagógico;
b) Articular com os diferentes Departamentos Curriculares o desenvolvimento de conteúdos programáticos e
objectivos de aprendizagem;

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c) Cooperar com outras estruturas de orientação educativa e com os Serviços Especializados de Apoio
Educativo na gestão adequada de recursos e na adopção de medidas pedagógicas destinadas a melhorar
as aprendizagens;
d) Dinamizar e coordenar a realização de Projectos Interdisciplinares das Turmas;
e) Identificar necessidades de formação no âmbito da direcção de turma;
f) Conceber e desencadear mecanismos de formação e apoio aos Directores de Turma em exercício e a
outros docentes do agrupamento para o desempenho dessas funções;
g) Propor ao Conselho Pedagógico a realização de acções de formação no domínio da orientação educativa e
da coordenação das actividades das turmas.

Artigo 63º
Coordenador de Ciclo
1) O Coordenador de Ciclo é um docente eleito de entre os membros que integram, respectivamente, o Conselho
de Docentes e o Conselho de Directores de Turma, de preferência com formação na área da orientação
educativa ou da coordenação pedagógica.
2) Os Coordenadores dos 2.º e 3.º Ciclos deverão exercer as funções de direcção de turma durante o seu
mandato.
3) Ao Coordenador compete:
a) Coordenar a acção do respectivo Conselho, articulando estratégias e procedimentos;
b) Submeter ao Conselho Pedagógico as propostas do Conselho que coordena;
c) Apresentar ao Director um Relatório Crítico, anual, do trabalho desenvolvido.

Artigo 64º
Funcionamento dos Conselhos que Asseguram a Coordenação Pedagógica
1) Os Conselhos referidos no artigo 61.º (Coordenação de Ano, de Ciclo ou de Curso) reúnem ordinariamente
cinco vezes por ano escolar, sendo a primeira reunião no seu início, as segunda, terceira e quarta no terminus
de cada período escolar e a quinta no final do ano escolar.
2) As reuniões deste órgão são convocadas e presididas pelos respectivos Coordenadores.
3) Os Conselhos reúnem extraordinariamente sempre que convocados para esse efeito pelo Director ou por um
terço dos seus membros.
4) Embora sem direito de voto, uma vez que não pertencem ao Conselho de Directores de Turma, os docentes
nomeados como primeiros Secretários dos Conselhos de Turma são convocados para estas reuniões, com o

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objectivo de tomar conhecimento da organização das reuniões de Conselho de Turma preparadas nestes
Conselhos, bem como da forma como devem ser redigidas as respectivas actas, a fim de poder prestar o devido
auxílio ao Director de Turma;
5) No caso de, antecipadamente, se conhecer a impossibilidade do 1.º Secretário comparecer a esta reunião, deve
o 2.º Secretário ser convocado para a mesma.

Secção V
Observatório de Qualidade do Agrupamento

Artigo 65º
Definição de Observatório de Qualidade do Agrupamento
O Observatório de Qualidade é uma Estrutura de Orientação Educativa que tem por funções produzir informação
sistematizada acerca do desempenho global do Agrupamento e suscitar processos participativos de reflexão interna,
tendo em vista a co-responsabilização de todos os membros da comunidade educativa na definição de estratégias
organizativas que promovam a melhoria dos serviços prestados.

Artigo 66º
Composição do Observatório de Qualidade do Agrupamento
1) O Observatório de Qualidade é constituído por:
a) Três docentes;
b) Um Representante dos Pais/Encarregados de Educação;
c) Um elemento do pessoal não docente;
d) O Psicólogo do Agrupamento.
2) Dos elementos docentes, um é designado pelo Director, de entre os seus Adjuntos, e os outros dois são
designados pelo Conselho Pedagógico, de entre os docentes do Agrupamento, cabendo a um destes últimos,
as funções de coordenação.
3) O Coordenador é eleito por todos os membros do Observatório.
4) Os membros não docentes são indicados pelas respectivas estruturas representativas.

Artigo 67º

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Coordenação do Observatório de Qualidade do Agrupamento


1) Ao Coordenador do Observatório de Qualidade compete:
a) Coordenar as actividades do Observatório;
b) Organizar a produção de informação;
c) Representar o Observatório no Conselho Pedagógico.
2) O mandato do Coordenador tem a duração de quatro anos, se for docente dos quadros do Agrupamento. Em
qualquer outra situação, o mandato tem a duração de um ano.

Artigo 68º
Competências do Observatório de Qualidade do Agrupamento
Compete ao Observatório de Qualidade:
a) Executar, como tarefa prioritária, a organização e actualização de uma base de dados informatizada,
acessível à comunidade Escolar;
b) Propor ao Conselho Pedagógico, ouvidas as diferentes estruturas representativas da comunidade escolar,
um modelo de indicadores de desempenho do Agrupamento que represente os traços fundamentais a
observar e a avaliar;
c) Rever anualmente o modelo referido na alínea anterior;
d) Adoptar e/ou construir instrumentos de observação e de avaliação do desempenho do Agrupamento, de
acordo com os indicadores previamente seleccionados;
e) Adoptar e/ou construir instrumentos de observação e análise de comportamentos e/ou desempenhos
irregulares, quer no domínio cognitivo, quer no domínio sócio-afectivo, de todos os alunos do agrupamento,
podendo essa tarefa ser atribuída ao outro docente designado pelo Conselho Pedagógico;
f) Recolher e analisar a informação necessária, tendo como referência os indicadores previamente
identificados como críticos;
g) Elaborar e apresentar ao Director, antes da última reunião ordinária do Conselho Pedagógico, um relatório
anual que contemple três vertentes:
i) Organização condensada da informação recolhida;
ii) Clarificação dos resultados obtidos, por indicador ou grupos de indicadores afins;
iii) Inclusão de pareceres que realcem o essencial e sirvam de referências orientadoras das mudanças
necessárias;
h) Divulgar as conclusões da análise efectuada, junto das diferentes estruturas da comunidade escolar e de
outras que considerem de interesse;

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i) Estimular a participação de todos os membros da comunidade escolar na análise reflexiva das conclusões
divulgadas;
j) Elaborar e aprovar, nos primeiros 30 dias de funcionamento, o seu Regimento Interno.

Secção VI
Serviços Especializados de Apoio Educativo

Artigo 69º
Definição de Serviços Especializados de Apoio Educativo
Os Serviços Especializados de Apoio Educativo destinam-se a promover a existência de condições que assegurem
a plena integração escolar dos alunos, devendo conjugar a sua actividade com as Estruturas de Orientação
Educativa. Constituem Serviços Especializados de Apoio Educativo do agrupamento:
a) O Departamento de Educação Especial;
b) O Serviço de Psicologia ou Orientação;
c) Apoios Educativos.

Artigo 70º
Funcionamento dos Serviços Especializados de Apoio Educativo
1) Sem prejuízo das atribuições genéricas que lhe estão legalmente cometidas, o modo de organização e
funcionamento de cada um dos Serviços Especializados de Apoio Educativo é o que consta deste Regulamento.
2) Para organização, acompanhamento e avaliação das suas actividades, o Agrupamento pode fazer intervir
outros parceiros ou especialistas em domínios que considere relevantes para o processo de desenvolvimento e
de formação dos alunos, designadamente no âmbito da saúde e da segurança social.
3) Sempre que se considere necessário, poderão estes serviços articular ou realizar parcerias com outros serviços
locais ou regionais.
4) O encaminhamento dos alunos para os Serviços Especializados de Apoio Educativo carece de autorização dos
pais ou encarregados de educação.

Subsecção I
Departamento de Educação Especial
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Artigo 71º
Constituição do Departamento de Educação Especial
1) O Departamento de Educação Especial é formado pelos docentes colocados de acordo com a legislação em
vigor;
2) Os docentes de Educação Especial articulam a sua actividade com todos os órgãos e estruturas da
Comunidade Educativa, mantendo uma relação mais directa com os docentes das turmas, com a Psicóloga e
com a Direcção.

Artigo 72º
Competências do Departamento de Educação especial
1) Os docentes de Educação Especial têm as competências que lhes são atribuídas pela legislação em vigor.
2) As competências do Departamento de Educação Especial são:
a) Eleger um Coordenador, de entre os seus membros docentes;
b) Definir o Regimento Interno;
c) Elaborar o Plano de Actividades do Departamento de Educação Especial;
d) Colaborar com o Director na disponibilização dos recursos humanos e materiais necessários, assegurando
em tempo oportuno as condições de espaço e horário adequados a favorecer de modo positivamente
diferenciado os alunos com necessidades educativas de carácter permanente;
e) Colaborar com os docentes do ensino regular e com os encarregados de educação na detecção de
eventuais necessidades educativas específicas;
f) Colaborar na articulação de todos os serviços, entidades, e equipas pluridisciplinares que intervêm no
processo de referenciação e avaliação dos alunos e de transição para a vida pós-escolar;
g) Elaborar, em conjunto com a equipa pluridisciplinar, o programa educativo individual e, caso seja
necessário, o Plano Individual de Transição, de acordo com o Decreto-lei n.º3/2008 de 7 de Janeiro;
h) Contribuir activamente na implementação de medidas educativas que visem a adequação do processo de
ensino e aprendizagem das crianças e jovens com necessidades educativas de carácter permanente do
Agrupamento;
i) Fazer-se representar nas reuniões de Conselho Pedagógico, através do Coordenador;
j) Comparecer às reuniões de avaliação dos Conselhos de Turma/Conselhos de Docentes.

Artigo 73º
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Funcionamento do Departamento de Educação Especial


1) O Departamento de Educação Especial funciona parcialmente em gabinete próprio, bem como na sala de aula
em articulação com os docentes;
2) O horário de funcionamento é divulgado a toda a Comunidade Escolar no início do ano lectivo;
3) O Departamento de Educação Especial reúne em conjunto com os docentes dos Apoios Educativos com um
Regimento de funcionamento próprio.

Subsecção II
Apoios Educativos – Educação Pré-escolar e 1.ºCiclo

Artigo 74º
Definição de Apoios Educativos
Sempre que se revele necessário para implementação de medidas de apoio educativo, de desenvolvimento e de
acompanhamento, o Director agirá de acordo com a legislação em vigor. Constituem Apoios Educativos as
seguintes medidas de apoio pedagógico;
a) Salas de estudo;
b) Tutoria;
c) Aulas de recuperação;
d) Apoio Individualizado.

Artigo 75º
Competências dos Docentes de Apoio Educativo
1) Os docentes de Apoio Educativo têm as competências que lhe são atribuídas conforme a distribuição de serviço
do Director, no âmbito da legislação em vigor;
2) As competências dos docentes são:
a) Apoiar prioritariamente os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, quando
não houver docentes especializados em número suficiente;
b) Apoiar os alunos com dificuldades de aprendizagem e respectivos docentes;
c) Comparecer às reuniões de avaliação do Conselho de Turma/Conselho de Docentes ou sempre que forem
convocados.

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Artigo 76º
Funcionamento dos Apoios Educativos
1) O horário de funcionamento é divulgado a toda a comunidade escolar no início do ano do ano lectivo.
2) Os Apoios Educativos funcionam na sala de aula, em articulação com os docentes.

Subsecção III
Serviço de Psicologia ou Orientação

Artigo 77º
Definição de Serviço de Psicologia ou Orientação
Os Serviços de Psicologia ou Orientação desenvolvem a sua acção nos estabelecimentos de Educação Pré-Escolar
e do Ensino Básico, sendo três os domínios considerados para a sua intervenção:
a) O apoio psicopedagógico a alunos e a professores;
b) O apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade educativa;
c) A orientação escolar e profissional.

Artigo 78º
Competências e Funcionamento do Serviço de Psicologia ou Orientação
1) Compete ao Serviço de Psicologia ou Orientação:
a) Colaborar no processo de referenciação e avaliação das crianças e jovens que eventualmente necessitem
de necessidades educativas especiais;
b) Participar na elaboração do Programa Educativo Individual que documenta as necessidades educativas
especiais da criança ou jovem;
c) Apoiar os alunos, os docentes e os pais ou encarregados de educação no processo de aprendizagem e de
integração dos jovens na Comunidade Escolar;
d) Colaborar com a Comunidade Educativa prestando apoio psicopedagógico às actividades educativas,
identificando as causas do insucesso escolar e propor medidas tendentes à sua eliminação;
e) Articular em colaboração com a Direcção da escola e com outros serviços especializados, nomeadamente
das áreas de saúde e da segurança social, de modo a contribuir para o correcto diagnóstico e avaliação
sócio-médica-educativa dos alunos e planear medidas de intervenção;
f) Apoiar alunos no processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal e do seu projecto de vida;
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g) Planear e executar actividades de orientação escolar e profissional através de programas e acções de


aconselhamento a nível individual e de grupo, valorizando o prolongamento dos estudos para além do nível
mínimo que a Lei lhes impõe, levando-os a tomar decisões importantes para o seu futuro e garantindo
assim o seu envolvimento e investimento por inteiro nas opções tomadas.
h) Colaborar com outros serviços, nomeadamente no apoio à celebração de protocolos, tendo em vista a
organização de informação e orientação profissional;
i) Desenvolver acções de informação e sensibilização dos pais e da comunidade em geral no que respeita à
problemática que as opções escolares e profissionais envolvem.
2) O serviço funciona em gabinete próprio, em horário divulgado a toda a comunidade escolar no início do ano
lectivo.

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Capítulo V
Direitos e Deveres dos Membros da Comunidade
Educativa

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Secção I
Alunos

Subsecção I
Direitos e Deveres Gerais dos Alunos

Artigo 79º
Direitos Gerais dos Alunos
Os alunos têm direito a:
a) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de
efectiva igualdade de oportunidades no acesso, de forma a propiciar a realização de aprendizagens bem
sucedidas;
b) Usufruir do ambiente e do Projecto Educativo que proporcionem as condições para o seu pleno
desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico, para a formação da sua personalidade e da sua
capacidade de auto-aprendizagem e de crítica consciente sobre os valores, o conhecimento e a estética;
c) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e
ser estimulado nesse sentido;
d) Ver reconhecido o empenhamento em acções meritórias, em favor da comunidade em que está inserido ou
da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido;
e) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada
das actividades curriculares e extra-curriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento
cultural da Comunidade;
f) Beneficiar, no âmbito dos Serviços de Acção Social Escolar, de apoios concretos que lhe permitam superar
ou compensar as carências de tipo sócio-familiar, económico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou
o processo de aprendizagem;
g) Beneficiar de outros apoios específicos, necessários às suas necessidades escolares ou às suas
aprendizagens, através dos Serviços de Psicologia ou Orientação ou de outros Serviços Especializados de
Apoio Educativo;
h) Ser tratado com respeito e correcção por qualquer membro da Comunidade Educativa;
i) Ver salvaguardada a sua segurança no Agrupamento e respeitada a sua integridade física e moral;

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j) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença súbita, ocorrido ou manifestada
no decorrer das actividades escolares;
k) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu Processo Individual, de
natureza pessoal ou familiar;
l) Participar, através dos seus representantes, nos termos da lei, nos Órgãos de Administração e Gestão do
Agrupamento, na criação e execução do respectivo Projecto Educativo, bem como na elaboração do
Regulamento Interno;
m) Eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de representação no âmbito do
Agrupamento, bem como ser eleito, nos termos da lei e do Regulamento Interno do Agrupamento;
n) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento do Agrupamento e ser ouvido pelos professores,
Directores de Turma e Órgãos de Administração e Gestão do Agrupamento, em todos os assuntos que
justificadamente forem do seu interesse;
o) Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação de tempos livres;
p) Participar nas demais actividades do Agrupamento, nos termos da lei e do respectivo Regulamento Interno;
q) Solicitar a participação dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação dos alunos em reuniões
da turma para apreciação de matérias relacionadas com o funcionamento da respectiva turma;
r) Dispor de uma sala ampla e coberta para convívio e lazer;
s) Usufruir de uma sala com um professor caso não tenham aulas (nos 2.º e 3.º ciclos) e ser integrados nas
turmas em exercício lectivo, na própria escola, sem prejuízo das suas aprendizagens (no 1.º ciclo);
t) Ser esclarecidos sobre os conteúdos programáticos, aprendizagens e critérios de avaliação;
u) Ser ajudados na resolução dos seus problemas escolares e pessoais, bem como a ser esclarecidos sempre
que tiverem dúvidas;
v) Ser respeitados na sua integridade física e moral por todos os elementos do Agrupamento de escolas;
w) Livre acesso à Sala de convívio, Refeitório, Biblioteca, Bufete, Papelaria e Reprografia, durante as horas de
funcionamento;
x) Ser devidamente informados sobre as normas e horários que regulam o funcionamento do Agrupamento de
escolas e os seus serviços, quer através da leitura do Regulamento Interno e Regimentos de cada
estabelecimento, quer através das informações dadas pelos Directores de Turma;
y) Estar abrangidos pelo seguro escolar;
z) Receber todos os trabalhos de avaliação formativa devidamente corrigidos, juntamente com os enunciados;
aa) Ser pronta e adequadamente assistido em caso de acidente, ou doença súbita, no decurso das actividades
escolares;
bb) Ver respeitados os seus bens materiais;

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cc) Participar na elaboração do Regulamento Interno da Escola, conhecê-lo e ser informado, em termos
adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu
interesse, nomeadamente, sobre o modo de organização do plano de estudos ou curso, o programa e
objectivos essenciais de cada disciplina ou área disciplinar, e os processos e critérios de avaliação, bem
como sobre matrícula, abono de família e apoios sócio-educativos, normas de utilização e de segurança dos
materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o plano de emergência, e, em geral, sobre todas as
actividades e iniciativas relativas ao Projecto Educativo do Agrupamento;
dd) Participar no processo de avaliação, nomeadamente através dos mecanismos de auto e hetero-avaliação.

Artigo 80º
Deveres Gerais dos Alunos
Os alunos devem:
a) Estudar, empenhando-se na sua educação e formação integral;
b) Participar nas actividades educativas ou formativas desenvolvidas no Agrupamento, bem como nas demais
actividades organizativas que requeiram a participação dos alunos;
c) Respeitar os compromissos assumidos ao longo do ano lectivo, no que concerne à sua participação em
actividades de complemento curricular;
d) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no âmbito do trabalho
escolar;
e) Permanecer nas respectivas escolas durante o período destinado às actividades lectivas, apoio pedagógico
ou actividades de enriquecimento curricular, salvo autorização escrita do Encarregado de Educação ou da
Direcção da Escola;
f) Comparecer na sala de aula, à hora indicada no horário, e entrar imediatamente após o professor;
g) Trazer diariamente o material necessário à realização dos trabalhos escolares;
h) Apenas abandonar a porta da sala, sem barulho que possa prejudicar as aulas em curso, sob a orientação
de um professor ou de um elemento do pessoal auxiliar;
i) Entregar ao Director de Turma até ao 3.º dia subsequente ao da ocorrência das faltas a respectiva
justificação por escrito com a indicação do dia e dos motivos justificativos;
j) Seguir as orientações dos professores relativas ao seu processo de ensino e aprendizagem;
k) Apresentar aos Encarregados de Educação as informações ou pedidos de esclarecimento solicitados pelos
professores ou vice-versa;
l) Respeitar a integridade física e moral de todos os membros da Comunidade Educativa;
m) Tratar com respeito e correcção qualquer membro da Comunidade Educativa;
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n) Formar e respeitar as filas para o atendimento na Papelaria, no Bufete, no Refeitório e na Biblioteca;


o) Contribuir para a harmonia da convivência escolar e para a plena integração na escola de todos os alunos;
p) Respeitar as instruções do pessoal docente e não docente;
q) Comunicar imediatamente aos serviços a ocorrência de qualquer acidente na escola, a fim de poderem ser
abrangidos pelo seguro escolar, se for caso disso;
r) Dirigir-se ao Director de Turma para resolver quaisquer problemas surgidos e só na ausência deste, e
quando a gravidade do assunto o exija, se deve dirigir ao Director;
s) Prestar auxílio e assistência aos restantes membros da Comunidade Educativa, de acordo com as
circunstâncias de perigo para a integridade física e moral dos mesmos;
t) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didáctico, mobiliário, recreios e
espaços verdes da escola, fazendo uso correcto dos mesmos;
u) Não é permitida aos alunos a prática de jogos fora dos locais apropriados para o efeito; se se observar que
o(s) aluno(s) está(ão) a jogar fora dos locais apropriados:
i) Será recolhido o objecto de jogo (bola ou outro) e entregue ao Director;
ii) Será redigido um Registo de Ocorrência ao Director de Turma, o qual comunicará ao Encarregado de
Educação;
v) Utilizar, de forma ordenada, apenas os balneários e as instalações sanitárias que lhes estejam destinados;
w) Zelar pela conservação do material didáctico fornecido pelos Serviços de Apoio Social Escolar (SASE);
x) Comunicar ao professor ou ao funcionário qualquer anomalia verificada;
y) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da Comunidade Educativa;
z) Entregar aos funcionários qualquer objecto encontrado na escola;
aa) Ter compostura, apresentando um aspecto cuidado e limpo no que diz respeito ao corpo e ao vestuário , não
usando peças de roupa excessivamente reduzidas, não expondo publicamente as peças íntimas de
vestuário e as partes íntimas do corpo;
bb) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial, drogas, tabaco e bebidas alcoólicas, nem
promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas;
cc) Não praticar qualquer acto ilícito;
dd) Guardar lealdade para com todos os membros da Comunidade Educativa;
ee) Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes toda a colaboração;
ff) Fazer-se acompanhar do Cartão de Identidade Escolar, da Caderneta e do seu Horário, apresentando estes
documentos sempre que lhes for pedido;

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gg) Conhecer e cumprir o Estatuto do aluno, as normas de funcionamento dos serviços do Agrupamento e o
Regulamento Interno do mesmo;
hh) Não transportar quaisquer materiais/equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos, passíveis de
perturbar o normal funcionamento das actividades lectivas, ou poder causar danos físicos ou morais aos
alunos ou a terceiros; exceptuam-se os computadores portáteis, desde que devidamente autorizado pelo
Encarregado de Educação e pelo docente da disciplina.

Artigo 81º
Interdições aos Alunos
1) Está interdito aos alunos:
a) Sempre que se encontram no recinto escolar:
i) O consumo de tabaco ou de outras substâncias nocivas para a saúde, tais como os estupefacientes ou
as bebidas alcoólicas;
ii) Perturbar o funcionamento das outras aulas durante os tempos lectivos, não podendo permanecer nos
corredores, junto às janelas das salas e entre estas e a vedação;
iii) Arrancar ou danificar os avisos e trabalhos expostos ou o material dos colegas;
iv) Agredir física ou verbalmente os membros da Comunidade Escolar;
v) Circular de bicicleta, mota, carro, “skate” e/ou patins dentro da recinto das escolas, devendo estes estar
estacionados nos locais apropriados;
vi) O uso de materiais/equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos, passíveis de perturbar o
normal funcionamento das actividades lectivas, ou poder causar danos físicos ou morais aos alunos ou
a terceiros; exceptuam-se os computadores portáteis, desde que devidamente autorizado pelo
Encarregado de Educação e pelo docente da disciplina;
vii) Chegar atrasados às aulas;
viii) Jogar futebol ou outro jogo que perturbe o normal funcionamento das actividades escolares fora dos
espaços reservados para o efeito.
b) Em locais nos quais ocorram actividades lectivas:
i) O consumo de pastilhas elásticas, rebuçados ou outros produtos comestíveis;
ii) O uso de bonés e óculos de sol;
2) Está, ainda, interdito aos alunos abrangidos pela Acção Social Escolar (escalões A e B), a saída da escola
durante o período da hora do almoço.

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Processo Individual do Aluno (PIA)
1) O Processo Individual acompanha, obrigatoriamente, o Aluno ao longo de todo o seu processo escolar, mesmo
que este mude de estabelecimento de ensino, sendo devolvido ao Encarregado de Educação ou, se maior de
idade, ao Aluno, no termo da escolaridade obrigatória, ou, não se verificando interrupção no prosseguimento de
estudos, aquando da conclusão do Ensino Secundário.
2) São registadas no Processo Individual do Aluno as informações relevantes do seu percurso educativo,
designadamente as relativas a comportamentos meritórios e a infracções e medidas disciplinares aplicadas,
incluindo a descrição dos respectivos efeitos.
3) O Processo Individual do Aluno constitui-se como registo exclusivo em termos disciplinares.
4) As informações contidas no Processo Individual do Aluno referentes a matéria disciplinar e de natureza pessoal
e familiar são estritamente confidenciais, encontrando-se vinculados ao dever de sigilo todos os membros da
Comunidade Educativa que a elas tenham acesso.
5) O Processo Individual do Aluno é da responsabilidade do Docente da Educação Pré-Escolar, do Professor
Titular de Turma no 1.° Ciclo e do Director de Turma nos 2.° e 3.° Ciclos.
6) No Processo Individual do Aluno devem constar:
a) Os elementos fundamentais de identificação do aluno;
b) Os Registos de Avaliação;
c) Os Relatórios Médicos e ou de Avaliação Psicológica, quando existam;
d) Os Planos e Relatório de Apoio Pedagógico;
e) O Programa Educativo Individual, no caso de o aluno ser abrangido pela modalidade de Educação Especial;
f) A auto-avaliação do aluno no final de cada período escolar, a partir do 3° ano de escolaridade, inclusive;
g) Outros elementos considerados relevantes para a evolução e formação do aluno.
7) Ao Processo Individual do Aluno têm acesso:
a) O Docente da Educação Pré-escolar, o Professor titular no 1.º Ciclo ou o Director de Turma nos 2.° e 3.°
Ciclos, os quais são o garante da confidencialidade dos dados nele contidos;
b) Os professores da turma e o Professor de Apoio Educativo, após solicitação ao Director de Turma;
c) O Encarregado de Educação, na sequência de solicitação prévia, ao docente titular de turma na educação
pré-escolar e no 1.° Ciclo e ao Director de Turma nos 2.° e 3.° Ciclos.

Artigo 83º
Direitos e Deveres do Delegado e do Subdelegado
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1) O Delegado deve manter a turma informada sobre todas as acções em que participe como Representante da
Turma, bem como promover uma ligação permanente entre esta e o Director de Turma.
2) O Delegado tem o dever de participar nas reuniões de Conselho de Turma sempre que convocado pelo Director
de Turma.
3) O Delegado tem o dever de representar os outros alunos da turma na Assembleia de Delegados de Turma.
4) O Delegado e o Subdelegado de Turma têm o direito de solicitar a realização das reuniões da turma com o
respectivo Director de Turma ou com o Professor Titular para apreciação de matérias relacionadas com o
relacionamento da Turma, sem prejuízo do cumprimento das actividades lectivas.
5) Poderão ser substituídos os alunos eleitos para os cargos de Delegado e/ou Subdelegado, sempre que os
mesmos solicitem ou quando a maioria da turma ou o Director de Turma apresente proposta nesse sentido.
6) O Subdelegado deverá dar apoio ao Delegado e substitui-lo na sua ausência.

Subsecção II
Deveres de Assiduidade dos Alunos

Artigo 84º
Frequência e Assiduidade dos Alunos
1) Para além do dever de frequência da escolaridade obrigatória, nos termos da lei, os alunos são responsáveis
pelo cumprimento do dever de assiduidade.
2) Os pais e encarregados de educação dos alunos menores de idade são responsáveis, conjuntamente com
estes, pelo cumprimento dos deveres referidos no número anterior.
3) O dever de assiduidade implica a presença do aluno na sala de aula e demais locais onde se desenvolvam o
trabalho escolar, com uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada ao processo de ensino-
aprendizagem.

Artigo 85º
Faltas dos Alunos
1) A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra actividade de frequência obrigatória, ou facultativa caso
tenha havido lugar a inscrição.
2) Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, o número de faltas é igual ao número de tempos de ausência do
aluno.

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Artigo 86º
Faltas de Material dos Alunos
1) A acumulação de faltas de material não resulta em faltas de presença.
2) As duas primeiras faltas de material são comunicadas pelo meio mais expedito pelo professor da
disciplina/Professor Titular de Turma ao Encarregado de Educação; no caso dos 2.º e 3.º ciclos, também o
Director de Turma deve ser devidamente informado.
3) A 3.ª falta de material dará lugar à aplicação de medidas correctivas, a definir pelo respectivo Professor Titular
de Turma/Conselho de Turma, em conformidade com o descrito no Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e
Secundário; a medida correctiva a aplicar deve ter a duração de três tempos lectivos, os quais, sempre que
possível, deverão ser aplicados numa tarde que o aluno tenha livre e, se o aluno tiver todas as tardes ocupadas,
poderão ser repartidos em diversos dias ou em diversos momentos de um dia.
4) A reincidência na 4.ª falta dará lugar à aplicação de medida sancionatória, de acordo com o descrito no Estatuto
do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário.

Artigo 87º
Atrasos dos Alunos
1) O atraso do aluno não resulta em falta de presença, a não ser que o docente já tenha realizado as rotinas de
aula diárias (efectuado a chamada, aberto a lição, escrito o sumário) e já tenha iniciado as actividades lectivas
da aula.
2) No 1.º Ciclo, os atrasos que resultem em falta de presença serão comunicadas pelo Professor Titular de Turma
ao Encarregado de Educação; nos 2.º e 3.º Ciclos, os atrasos que resultem em falta de presença serão
comunicados, semanalmente, pelo professor ao Director de Turma, o qual informará o Encarregado de
Educação.
3) Cada conjunto de 3 atrasos, no 1.º Ciclo, ou nos 2.º e 3.º Ciclos, cada conjunto de três atrasos em cada
disciplina, que não resultem em falta de presença dará lugar à aplicação de medidas correctivas, a definir pelo
respectivo Professor Titular de Turma/Conselho de Turma; a medida correctiva a aplicar deve ter a duração de
três tempos lectivos, os quais, sempre que possível, deverão ser aplicados numa tarde que o aluno tenha livre
e, se o aluno tiver todas as tardes ocupadas, poderão ser repartidos em diversos dias ou em diversos
momentos de um dia. No 1.º Ciclo, o Professor Titular de Turma informará o Encarregado de Educação da
necessidade de compensar o excessivo número de atrasos deste tipo e do dia em que a referida compensação
se realizará; nos 2.º e 3.º Ciclos, semanalmente, o docente da disciplina informará o Director de Turma da
existência deste tipo de atrasos, o qual a comunicará ao Encarregado de Educação a necessidade de
compensar o excessivo número de atrasos deste tipo e o dia em que a referida compensação se realizará.

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4) Caso considere necessário, pode o Professor Titular de Turma/Conselho de Turma decidir a marcação
temporária de faltas de presença devida a atrasos, no período da aula antecedente ao início das actividades
lectivas do dia, com o objectivo de tentar melhorar a hora de chegada dos alunos à sala.

Artigo 88º
Presença de Alunos sem uma Atitude de Empenho Intelectual e Comportamental Adequada ao Processo
de Ensino-Aprendizagem
1) Numa aula, a presença de um aluno que não apresente uma atitude de empenho intelectual e comportamental
adequada ao processo de ensino-aprendizagem não resulta em falta de presença, a não ser que o Professor
Titular de Turma/Conselho de Turma decida, temporariamente, o contrário.
2) No 1.º Ciclo, o número de aulas em que um aluno esteve presente, mas não apresentou uma atitude de
empenho intelectual e comportamental adequada ao processo de ensino-aprendizagem será comunicado pelo
Professor Titular de Turma ao Encarregado de Educação; nos 2.º e 3.º Ciclos, o número de aulas em que um
aluno esteve presente, mas não apresentou uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada
ao processo de ensino-aprendizagem será comunicado, semanalmente, pelo professor da disciplina ao Director
de Turma, o qual informará o Encarregado de Educação.
3) Cada turno (manhã ou tarde) no 1.º Ciclo, ou, nos 2.º e 3.º Ciclos, em cada disciplina, cada conjunto de três
tempos lectivos durante os quais o aluno não apresente uma atitude de empenho intelectual e comportamental
adequada ao processo de ensino-aprendizagem, dará lugar à aplicação de medidas correctivas, a definir pelo
respectivo Professor Titular de Turma/Conselho de Turma. A medida correctiva a aplicar deve ter a duração de
três tempos lectivos, os quais, sempre que possível, deverão ser aplicados numa (manhã/tarde) que o aluno
tenha livre e, se o aluno tiver todas as tardes ocupadas, poderão ser repartidos em diversos dias ou em diversos
momentos de um dia. No 1.º Ciclo, o Professor Titular de Turma informará o Encarregado de Educação da
necessidade de compensar o turno em que o aluno esteve presente, mas não apresentou uma atitude de
empenho intelectual e comportamental adequada ao processo de ensino-aprendizagem e do dia em que a
referida compensação se realizará; nos 2.º e 3.º Ciclos, semanalmente, o docente da disciplina informará o
Director de Turma da existência de aulas em que o aluno não apresentou uma atitude de empenho intelectual e
comportamental adequada ao processo de ensino-aprendizagem, o qual a comunicará ao Encarregado de
Educação a necessidade de compensar o excessivo número de aulas em que o aluno esteve presente, mas não
apresentou uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada ao processo de ensino-
aprendizagem e o dia em que a referida compensação se realizará.

Artigo 89º
Justificação de Faltas dos Alunos
São consideradas justificadas as faltas dadas pelos motivos constantes no Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e
Secundário.
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Artigo 90º
Efeitos das Faltas dos Alunos
1) Sempre que o aluno faltar:
a) O Encarregado de Educação dispõe de 3 dias úteis para justificar a falta do seu educando.
b) Após os 3 dias úteis durante os quais o Encarregado de Educação deve justificar as faltas do seu
Educando, o Director e Turma dispõe de 3 dias úteis para o informar sobre a não aceitação de uma
justificação de faltas entregue ou sobre a não entrega de justificação de faltas.
c) Pode o docente da disciplina solicitar ao aluno a realização de tarefas escolares que substituam a ausência
do aluno na sala de aula, tais como:
i) Resolver, fora do horário lectivo, uma ficha de trabalho aplicada na aula em que o aluno faltou;
ii) Passar no seu caderno os conteúdos leccionados durante a aula em que faltou, pedindo para o efeito,
emprestado o caderno a um colega;
iii) Fazer, fora do horário lectivo, uma pesquisa sobre um tema tratado na aula em que o aluno faltou;
iv) Fazer uma breve exposição oral do trabalho por si realizado aos colegas;
v) Outras actividades que o docente considere que possam colmatar a ausência do aluno na aula em que
faltou;
d) Se o aluno cumprir com correcção a(s) actividade(s) solicitada(s), o docente da disciplina comunicará a
situação ao Director de Turma;
e) Pode o Conselho de Turma sugerir actividades de integração escolar, devendo, para esse efeito, ser
aumentado o período de permanência obrigatória, diária ou semanal, do aluno; neste caso, a cada tempo
lectivo que o aluno cumpra em realização de actividades de integração corresponderá a compensação de
um tempo lectivo em que esteve ausente.
2) Se o aluno do 1.º Ciclo do Ensino Básico atingir o número de faltas correspondente a duas semanas, ou o aluno
do 2.º ou 3.º Ciclos atingir o dobro do número de tempos lectivos semanais por disciplina, considera-se que se
encontra em excesso grave de faltas, de acordo com o ponto 1 do artigo 21, da Lei n.º 3/2008 de 18 de Janeiro;
neste caso, o Professor Titular de Turma / Director de Turma deve:
a) Convocar, pelo meio mais expedito, o Encarregado de Educação ou o próprio aluno, se maior de idade, à
Escola, com o objectivo de o alertar para as consequências do excesso grave de faltas e resolver o
problema, garantindo o cumprimento efectivo do dever de frequência, bem como o dever de aproveitamento
escolar;
b) Caso se revele impraticável o referido na alínea anterior, por motivos não imputáveis à Escola, a Comissão
de Protecção de Crianças e Jovens de Olhão deverá ser informada do excesso de faltas do aluno.

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3) A existência de excesso grave de faltas ou situação próxima, deve ser solucionada, quer através de
comunicações ao Encarregado de Educação quer através da aplicação de medidas correctivas, de acordo com
o ponto 1 do artigo 22º da Lei 3/2008, de 18 de Janeiro; é aconselhável que a aplicação das medidas correctivas
tenha lugar quando o aluno atingiu 1/3 dos limites acima identificados, previstos no ponto 2 do artigo 22º da
mesma Lei.
4) Se o aluno do 1.º Ciclo do Ensino Básico atingir o número de faltas correspondente a três semanas, ou duas
semanas de faltas injustificadas, ou o aluno do 2.º ou 3.º Ciclos atingir, por disciplina, o triplo do número de
tempos lectivos semanais, ou o dobro do número de tempos lectivos semanais em faltas unicamente
injustificadas, considera-se que, logo que avaliados os efeitos da avaliação das medidas correctivas referidas no
ponto 1), o aluno deve realizar uma Prova de Recuperação na disciplina ou disciplinas em que ultrapassou
aquele limite, a qual não deve ser encarada como uma medida estritamente punitiva, de acordo com a Nota
Informativa do Gabinete do Secretário de Estado da Educação de 9/09/08.
5) No que se refere aos termos de realização da Prova de Recuperação, o Conselho Pedagógico definiu o
seguinte:
a) A Prova de Recuperação pode ser:
i) Questionário oral/escrito;
ii) Trabalho de investigação, orientado por um professor da escola, com apresentação oral obrigatória.
b) A modalidade da Prova de Recuperação é decidida:
i) pelo professor Titular de Turma, no caso do 1.º Ciclo;
ii) pelo professor e pelo Director de Turma, nos 2.º e 3.º Ciclos, no caso da falta de assiduidade se
verificar em uma ou duas disciplinas;
iii) pelo Conselho de Turma, no caso de a falta de assiduidade se verificar em 3 ou mais disciplinas;
c) O aluno também deve realizar Prova de Recuperação na Área Curricular de Área de Projecto;
d) O docente da disciplina tem um prazo de:
i) 3 dias para:
(1) Decidir o tipo de prova de recuperação e respectiva data de realização;
(2) Comunicar ao aluno e ao encarregado de educação a data da realização da mesma.
ii) 4 dias para elaborar a Prova de Recuperação;
iii) 10 a 15 dias para aplicar a Prova de Recuperação;
e) Em caso de aprovação:
i) O professor da disciplina deve comunicar ao Encarregado de Educação o resultado obtido na Prova,
através da Caderneta do Aluno;
ii) As faltas são conservadas para efeitos administrativos, constando nas pautas de frequência;
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f) Em caso de não aprovação:


i) O resultado é comunicado ao Professor Titular de Turma / Director de Turma, o qual deverá informar o
Encarregado de Educação do aluno em causa;
ii) O Professor Titular de Turma/Conselho de Turma analisa a situação escolar do aluno e opta por uma
das seguintes situações:
(1) Aplicação de um Plano de Acompanhamento Especial ao aluno e consequente realização de uma
nova Prova de Recuperação;
(2) Retenção do aluno, formalizada apenas no final do ano lectivo, mantendo-se a obrigatoriedade da
frequência das aulas até ao final desse ano lectivo.
g) Em caso de não comparência à Prova de Recuperação, pode ter lugar uma das duas situações:
i) O aluno apresenta, até ao terceiro dia útil subsequente à data prevista para a Prova de Recuperação,
uma justificação aceite pelo Director de Turma.
ii) O aluno não justifica a não comparência à Prova de Recuperação.
h) A verificação da primeira situação descrita na alínea g) determina a sujeição do aluno a um Plano de
Acompanhamento Especial e consequente Prova de Recuperação.
i) A verificação da segunda situação descrita na alínea g) determina a retenção do aluno, formalizada apenas
no final do ano lectivo, mantendo-se a obrigatoriedade da frequência das aulas até ao final desse ano
lectivo;
j) A Prova de Recuperação é aplicada pelo professor da disciplina. No caso da Prova de Recuperação
consistir num trabalho de investigação, para efeitos de classificação, é apenas considerada a apresentação
oral do mesmo.
k) No conjunto dos documentos da Direcção de Turma, três deles destinam-se ao controlo do processo das
provas de recuperação:
i) comunicação ao Encarregado de Educação da data da realização da Prova de Recuperação e
respectivo teor;
ii) registo dos procedimentos adoptados pelo Conselho de Turma;
iii) Plano de Acompanhamento Especial.
l) Os documentos referentes aos pontos (2) e (3) da alínea anterior devem constar no Processo Individual do
Aluno;
m) No caso dos alunos com assiduidade irregular, a Prova de Recuperação refere-se ao período mais longo de
faltas ou ao último período de faltas.

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Secção II
Pessoal Docente

Artigo 91º
Direitos Gerais do Pessoal Docente
Nos termos gerais do Estatuto da Carreira Docente, são garantidos ao pessoal docente os direitos previstos para os
funcionários e agentes do Estado em geral.

Artigo 92º
Direitos Específicos do Pessoal Docente
1) Direito de participação no processo educativo.
2) Direito à formação e informação para o exercício da função educativa.
3) Direito ao apoio técnico, documental e material.
4) Direito à segurança na actividade profissional.

Artigo 93º
Deveres Gerais do Pessoal Docente
Conforme previsto no n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 15/2007 de 19 de Janeiro, que regulamenta o Estatuto
da Carreira dos Educadores de Infância e dos professores dos Ensinos Básico e Secundário, os docentes estão
obrigados ao cumprimento dos deveres gerais dos funcionários e agentes da Administração Pública, em geral.

Artigo 94º
Deveres Específicos do Pessoal Docente
1) Os deveres específicos do pessoal docente decorrem do exercício das funções que lhe estão atribuídas e estão
previstos no n.º 2 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 15/2007 de 19 de Janeiro, que regulamenta o Estatuto da
Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, a saber:
a) Orientar o exercício das suas funções pelos princípios do rigor, da isenção, da justiça e da equidade;
b) Orientar o exercício das suas funções por critérios de qualidade, procurando o seu permanente
aperfeiçoamento, e tendo como objectivo a excelência;

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c) Colaborar com todos os intervenientes no processo educativo, favorecendo a criação de laços de


cooperação e o desenvolvimento de relações de respeito e reconhecimento mútuo, em especial entre
docentes, alunos, encarregados de educação e pessoal não docente;
d) Actualizar e aperfeiçoar os seus conhecimentos, capacidades e competências, numa perspectiva de
aprendizagem ao longo da vida, de desenvolvimento pessoal e profissional e de aperfeiçoamento do seu
desempenho;
e) Participar de forma empenhada nas várias modalidades de formação que frequente, designadamente nas
promovidas pela Administração, e usar as competências adquiridas na sua prática profissional;
f) Zelar pela qualidade e pelo enriquecimento dos recursos didáctico-pedagógicos utilizados, numa
perspectiva de abertura à inovação;
g) Desenvolver a reflexão sobre a sua prática pedagógica, proceder à auto-avaliação e participar nas
actividades de avaliação da escola;
h) Conhecer, respeitar e cumprir as disposições normativas sobre educação, cooperando com a administração
educativa na prossecução dos objectivos decorrentes da política educativa, no interesse dos alunos e da
sociedade.
2) São ainda deveres específicos dos docentes em exercício de funções neste Agrupamento de escolas:
a) Cumprir integralmente os tempos estipulados, não saindo da sala de aula, nem permitindo que os alunos
saiam, antes da hora de saída, exceptuando os casos previstos em regulamentos específicos;
b) Ser sempre os primeiros a entrar e os últimos a sair da sala de aula;
c) Verificar, no final de cada aula, se a sala fica limpa, ventilada, as suas luzes apagadas, o material
informático em devidas condições e convenientemente desligado e o quadro convenientemente limpo;
d) Participar por escrito, ao Director de Turma, qualquer falta disciplinar marcada ao aluno;
e) Estar presentes com as classificações preparadas, nas reuniões de Conselho de Docentes e nas de
Conselho de Turma;
f) Fazer da avaliação uma atitude consciente, responsável, permanente e participada;
g) Fornecer aos Directores de Turma, periodicamente, e sempre que lhes seja solicitado, ou o tenham por
necessário, informações sobre o aproveitamento, comportamento e assiduidade dos alunos;
h) Ter compostura, apresentando um aspecto cuidado e limpo no que diz respeito ao corpo e ao vestuário, não
usando peças de roupa excessivamente reduzidas, não expondo publicamente as peças íntimas de
vestuário e as partes íntimas do corpo;
i) Respeitar a proibição de fumar dentro das Escolas do Agrupamento.

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Secção III
Pessoal Não Docente

Artigo 95º
Direitos do Pessoal Não Docente
1) São direitos do pessoal não docente do Agrupamento os seguintes:
a) Direito de ser tratado com lealdade e respeito pela sua pessoa, ideias e bens, e também pelas suas
funções;
b) Direito de participar na vida do Agrupamento de escolas;
c) Direito de ser atendido nas suas solicitações e esclarecido nas suas dúvidas pelo chefe de pessoal não
docente, o qual, no caso de não conseguir dar resposta às dúvidas suscitadas, deverá recorrer ao Director;
d) Direito à colaboração do Director, Directores de Turma e professores na resolução de assuntos do interesse
da Comunidade Escolar;
e) Direito de ser escutado nas suas sugestões e críticas que se prendam com as suas tarefas;
f) Direito de ser informado sobre toda a legislação que directa ou indirectamente diga respeito à sua
actividade profissional;
g) Direito de beneficiar e participar em Acções de Formação que concorram para o seu aperfeiçoamento
profissional e dos serviços. Este direito deve ser prioritário nas interrupções lectivas em relação a outras
funções que tenha que executar;
h) Direito de usufruir de instalações e equipamentos com as condições necessárias ao bom exercício das
funções;
i) Direito de dispor de uma sala própria;
j) Direito de dispor de um cacifo para guarda dos seus bens;
k) Direito de dispor de um expositor em local apropriado;
l) Direito de utilizar equipamentos e serviços nas condições regulamentadas;
m) Direito de lhes ser comunicada atempadamente e por escrito qualquer alteração nas suas funções, horário e
local de desempenho das mesmas;
n) Direito ao acesso aos Serviços de Psicologia da Escola sempre que se torne necessário;
o) Direito à segurança na actividade profissional que deve compreender a penalização de ofensa corporal ou
outra violência sobre o não docente no exercício das suas funções ou por causa destas;

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p) Publicitação dos horários de funcionamento de todos os sectores/serviços do Agrupamento, bem como do


pessoal que neles laboram em local visível e apropriado;
q) Direito à manutenção da jornada contínua nos serviços/sectores do Agrupamento, devendo o novo horário
ser regido consoante as necessidades do trabalhador e do Agrupamento de escolas. Esta adaptação ao
horário é aplicável a trabalhadores estudantes, a funcionários com incapacidade, para assistência á família,
ou quando solicitada pelos trabalhadores e sem inconveniência para o serviço;
r) Direito a serviços compatíveis (moderados) de funcionários que apresentem incapacidades, mediante
comprovativo médico;
s) Direito a que seja executado atempadamente todo o processo relativo à avaliação de desempenho e à
progressão profissional;
t) Reunir sempre que considere necessário com o seu superior hierárquico, com vista a obter informações
sobre o seu desempenho e a ser informado da forma como melhorá-lo, bem como outros assuntos do seu
interesse;
u) Direito ao exercício da actividade sindical e à negociação colectiva, nos termos da lei geral;
v) Usufruir de dois intervalos de 15 minutos: um de manhã e outro à tarde. Esses intervalos poderão sofrer
alterações de horário, por conveniência de serviço;
w) Direito a ser consultado antes de ser indigitado para qualquer cargo ou tarefa específica e ouvido nas suas
razões;
x) Ver reconhecida a dedicação no trabalho e ser estimulado nesse sentido;
y) Ver afixado o mapa de tarefas, horários e férias na Sala de Pessoal ou noutro local apropriado;
z) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do Processo Individual, da
natureza pessoal ou familiar.
2) São ainda direitos do pessoal não docente deste Agrupamento todos os demais previstos na lei.

Artigo 96º
Deveres Gerais do Pessoal Não Docente
O pessoal não docente está obrigado ao cumprimento dos deveres gerais dos funcionários e agentes do Estado,
previstos no número 2 do artigo 3.º do anexo “Estatuto Disciplinar”, da Lei n.º 58 de 2008 de 9 de Setembro,
nomeadamente os deveres de prossecução do interesse público, isenção, zelo, obediência, lealdade, correcção,
imparcialidade, informação, assiduidade e pontualidade.

Artigo 97º
Deveres Específicos do Pessoal Não docente
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1) Constituem deveres do pessoal não docente os seguintes:


a) Dever de respeitar os outros membros da Comunidade Escolar nas suas pessoas, ideias, bens e funções;
b) Dever de colaborar para a unidade das escolas nas quais laboram, do Agrupamento de escolas e dos
serviços;
c) Dever de cumprir as tarefas que lhe forem distribuídas, que estejam previstas no seu conteúdo funcional;
d) Dever de ser afável no trato e correcto nas relações com os outros membros da Comunidade Escolar e com
todas as pessoas que se dirijam às escolas;
e) Dever de atender e informar correctamente, tanto os elementos da Comunidade Escolar como o público em
geral, sobre assuntos do seu interesse;
f) Dever de resolver com bom senso, tolerância e compreensão os problemas que surjam nas escolas;
g) Dever de informar o Director, sempre que se verifique um comportamento menos digno de algum elemento
da Comunidade Escolar;
h) Dever de zelar pela limpeza, conservação e arrumação das instalações, mobiliário e material escolar.
2) São ainda deveres específicos do pessoal não docente deste Agrupamento de escolas, durante o seu horário
de serviço, os seguintes:
a) Dever de andar com identificação visível;
b) À excepção do pessoal dos Serviços Administrativos, usar o vestuário próprio do Agrupamento de escolas,
zelando pela sua conservação e asseio;
c) Ter compostura, apresentando um aspecto cuidado e limpo no que diz respeito ao corpo e ao vestuário, não
usando peças de roupa excessivamente reduzidas, não expondo publicamente as peças íntimas de
vestuário e as partes íntimas do corpo;
d) Exercer vigilância sobre os alunos não ocupados em actividades escolares, evitando que perturbem o
normal funcionamento das aulas, danifiquem instalações, espaços verdes ou bens, pratiquem brincadeiras
ou jogos que façam perigar a sua integridade física ou a dos outros;
e) Identificar os alunos que abandonem extemporaneamente e sem autorização o recinto escolar;
f) Não permitir a saída de alunos das Escolas, em horário lectivo, excepto nos casos em que exista uma
autorização (do Encarregado de Educação ou do Director) específica para o efeito;
g) Sempre que for aplicável, manter actualizado o Inventário dos equipamentos e materiais a seu cargo;
h) Comunicar ao seu superior hierárquico qualquer anomalia verificada;
i) Providenciar no sentido de, antes de cada aula, a sala de aula estar dotada de giz, apagador e apetrechada
com o material escolar previamente requisitado pelo professor;
j) Registar falta no livro de ponto aos professores ausentes;

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k) Assistir os professores naquilo que é solicitado;


l) Divulgar pelas salas, no início ou no fim da aula, as informações ou ordens de serviço emanadas do
Director;
m) Prestar, com prioridade, toda a ajuda a alunos indispostos ou doentes, providenciando para que tenham a
devida assistência médica;
n) Acompanhar os alunos, sempre que se justifique, à unidade de assistência médica, desde que lhes seja
solicitado;
o) Controlar entradas e saídas de pessoas estranhas, registando a identificação de visitantes num documento
próprio para o efeito e solicitar a um colega disponível o seu encaminhamento ao serviço pretendido;
p) Permanecer no local de trabalho, devendo, sempre que necessitem de se ausentar, ainda que por breves
momentos, providenciar a sua substituição;
q) Encaminhar para a sala de aula os alunos que se encontrem no exterior em horário lectivo;
r) Dever de sigilo;
s) Conhecer o Regulamento Interno;
t) Tomar conhecimento das regras de evacuação da escola em caso de emergência, desde que o responsável
pelo mesmo aja em conformidade;
u) Consultar regularmente os painéis informativos e conhecer a legislação de interesse para o seu
desempenho profissional.

Secção IV
Pais e Encarregados de Educação

Artigo 98º
Direitos dos Pais e Encarregados de Educação
São direitos dos Pais e Encarregados de Educação os seguintes:
a) Participar na vida do Agrupamento de escolas e nas actividades da Associação de Pais e Encarregados de
Educação;
b) Informar-se, ser informado e informar a Comunidade Educativa sobre todas as matérias relevantes no
processo educativo do seu Educando;
c) Comparecer na escola por sua iniciativa, para reunir com o Director de Turma, no horário fixado
semanalmente para o efeito;
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d) Colaborar com os professores no âmbito do processo de ensino-aprendizagem do seu Educando;


e) Ser convocado para reuniões de pais/encarregados de educação ou atendimento individualizado com o
Docente Titular da Turma/Grupo;
f) Ser convocado para reuniões ou atendimento individualizado com o Director de Turma;
g) Ter conhecimento do horário de atendimento estabelecido para pais/encarregados de educação;
h) Ser informado, atempadamente e de acordo com a legislação em vigor, do aproveitamento, do
comportamento e da assiduidade do seu Educando;
i) Participar, a título consultivo, no processo de desenvolvimento e avaliação do seu Educando, ou sempre
que as Estruturas de Orientação Educativa o considerem necessário;
j) Articular a educação na família com o trabalho escolar do seu Educando;
k) Cooperar com todos os elementos da Comunidade Educativa no desenvolvimento de uma cultura de
cidadania, nomeadamente através da promoção de regras de convivência nas escolas do Agrupamento;
l) Ser atendido pelo Director sempre que o assunto a tratar ultrapasse a competência do Director de Turma
ou, na ausência deste, por motivo inadiável;
m) Ser recebido pelo Director de Turma numa sala específica para o efeito;
n) Conhecer o Regulamento Interno;
o) Eleger Representantes de Encarregados de Educação para o Conselho Geral e para o Conselho
Pedagógico;
p) Ser convocado para as reuniões de Conselho de Turma, Conselho Geral e Conselho Pedagógico, quando a
eles pertencer, bem como para as reuniões de Pais/Encarregados de Educação.

Artigo 99º
Deveres dos Pais e Encarregados de Educação
Constituem deveres dos pais e encarregados de educação os seguintes:
a) Informar-se sobre todas as matérias relevantes no processo educativo do seu Educando, acompanhando-o
activamente na sua vida escolar;
b) Comparecer na Escola quando para tal for solicitado;
c) Colaborar com os professores e funcionários no âmbito do processo de ensino-aprendizagem do seu
Educando;
d) Articular a educação na família com o trabalho escolar;
e) Cooperar com todos os elementos da Comunidade Educativa no desenvolvimento de uma cultura de
cidadania, nomeadamente através da promoção de regras de convivência nas escolas do Agrupamento;
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f) Responsabilizar-se pelo cumprimento dos deveres do seu Educando;


g) Participar nas reuniões convocadas pelos Órgãos de Administração e Gestão e pelas Estruturas de
Orientação Educativa, bem como pela Associação de Pais e Encarregados de Educação;
h) Comentar, no prazo de 3 dias úteis, após o contacto do Director de Turma ou Professor Titular, a não
apresentação da justificação de falta do seu Educando ou a sua não-aceitação pelo Director de Turma ou
Professor Titular;
i) Identificar-se devidamente, indicando ao que vem, na portaria da Escola;
j) Dirigir-se ao Director de Turma para resolver quaisquer problemas surgidos e só na ausência deste e
quando a gravidade do assunto o exija, deve dirigir-se ao Director;
k) Não interromper as actividades lectivas dos seus educandos devendo, quando necessário, solicitar a
colaboração de um auxiliar de acção educativa;
l) Conhecer, cumprir e incentivar o seu Educando a cumprir o Regulamento Interno;
m) Respeitar a integridade física e moral todos os elementos da Comunidade Escolar.

Secção V
Representantes da Autarquia

Artigo 100º
Direitos e Deveres da Autarquia
1) O Município tem o direito/dever de participar, no âmbito da respectiva área geográfica, na vida escolar e
educativa dos estabelecimentos de educação e de ensino que integram o Agrupamento de acordo com o
Contrato de Execução estabelecido entre o Ministério da Educação e o Município de Olhão;
2) O Contrato de Execução referido no ponto 1 encontra-se em anexo.

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Capítulo VI
Organização e Funcionamento Escolar

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Parte I – Organização Pedagógica

Secção I
Disciplina

Artigo 101º
Definição de Infracção
O comportamento do aluno que contrarie as normas de conduta e de convivência e se traduza no incumprimento de
dever geral ou especial ou de interdições, revelando-se perturbador do regular funcionamento das actividades do
Agrupamento de escolas, bem como das relações na Comunidade Educativa, deve ser objecto de intervenção,
sendo passível de aplicação de medida correctiva ou medida disciplinar sancionatória.

Artigo 102º
Finalidades das Medidas Correctivas e das Medidas Disciplinares Sancionatórias
1) As medidas correctivas e as medidas disciplinares sancionatórias devem ter finalidades pedagógicas,
preventivas e de integração, visando de forma sustentada o cumprimento dos deveres do aluno, a preservação
do reconhecimento da autoridade e segurança dos professores no exercício da sua actividade profissional de,
de acordo com as suas funções, dos demais funcionários, visando ainda o normal prosseguimento das
actividades do Agrupamento, a correcção do comportamento perturbador e o reforço da formação cívica e
democrática dos alunos, tendente ao equilibrado desenvolvimento da sua personalidade e à capacidade de se
relacionar com os outros, bem como a sua plena integração na Comunidade Educativa, do seu sentido de
responsabilidade e das suas aprendizagens.
2) As medidas disciplinares sancionatórias, tendo em conta a especial relevância do dever violado e gravidade da
infracção praticada, prosseguem igualmente, para além das identificadas no número anterior, finalidades
punitivas.
3) As medidas correctivas e as medidas disciplinares sancionatórias devem ser aplicadas em coerências com as
necessidades educativas do aluno e com os objectivos da sua educação e formação, no âmbito, tanto quanto
possível, do desenvolvimento do plano de trabalho da turma e do Projecto Educativo do Agrupamento e do
respectivo Regulamento Interno.
4) As medidas educativas disciplinares não podem ofender a integridade física ou psíquica do aluno, nem revestir
natureza pecuniária, dependendo a respectiva aplicação do apuramento da responsabilidade individual do
aluno.
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Artigo 103º
Determinação da Gravidade do Comportamento Verificado
1) Os comportamentos indevidos dos alunos classificam-se em muito graves, graves e menos graves, de acordo
com os pontos seguintes.
2) São considerados comportamentos muito graves:
a) Agredir física ou verbalmente qualquer membro da Comunidade Educativa ou terceiros, desde que daí
resultem danos físicos ou psicológicos;
b) Furtar qualquer bem que seja propriedade de outros, incluindo o que pertença ao património do
Agrupamento;
c) Destruir intencionalmente qualquer bem que seja propriedade de outros, incluindo o que pertence ao
património do Agrupamento;
d) Violar de forma efectiva qualquer espaço ou objecto que são propriedade de outros;
e) Possuir e/ou consumir drogas ilícitas quer no interior do espaço da Escola, quer durante a realização de
actividades no seu exterior;
f) Facilitar o consumo de drogas ilícitas ou promover de qualquer forma o seu tráfico, quer no interior da
Escola, quer durante a realização de actividades no seu exterior;
g) Exigir dinheiro e/ou alimentos;
h) Negar-se a cumprir as penas disciplinares.
3) São considerados comportamentos graves:
a) Dentro da sala de aula:
i) Ser insolente nas respostas;
ii) Impedir a comunicação do(a) professor(a), fazendo barulho e/ou intervenções inadequadas;
iii) Não permitir que o(s) colega(s) participe(m) ou permaneça(m) atento(s);
iv) Atirar objectos (papelinhos, giz, borrachas…) aos colegas e/ou ao professor;
v) Agredir verbal e/ou fisicamente um colega ou o professor;
vi) Recusar-se a apresentar a Caderneta ou outro material/objecto quando solicitado;
vii) Não cumprir directivas dadas pelos Professores;
b) Fora da sala de aula:
i) Perturbar o normal funcionamento das aulas (ser inconveniente, não se afastar quando avisado, gritar
nos corredores, …);

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ii) Durante os intervalos de aulas, gritar e correr nos corredores;


iii) Desrespeitar as regras de higiene e asseio das instalações, do material didáctico, mobiliário e espaços
interiores e exteriores das Escolas do Agrupamento;
iv) Não cumprir directivas dadas pelos professores;
v) Não cumprir directivas dadas pelos auxiliares de acção educativa;
vi) Sair da Escola durante o seu horário lectivo, sem autorização escrita do Encarregado de Educação ou
do Professor Titular no 1.º Ciclo ou do Director de Turma, ou ainda do Director;
vii) Intimidar os colegas de forma a levá-los a agir contra a sua vontade;
viii) Violar espaços e objectos que são propriedade de outros, quer seja no interior da escola, quer seja
durante a realização de actividades fora da escola ou ainda no trajecto da escola/casa e vice-versa;
ix) Transportar quaisquer materiais, instrumentos ou engenhos possíveis de, objectivamente, causarem
danos físicos a colegas ou a terceiros;
x) Consumir tabaco, bebidas alcoólicas ou substâncias ilícitas, quer no interior da escola, quer durante a
realização de actividades escolares fora da escola;
xi) Agredir verbal e/ou fisicamente um colega, professor ou funcionário.
4) São considerados comportamentos menos graves:
a) Não trazer o material para a aula;
b) Conversar com os colegas nas aulas;
c) Estar sempre virado para trás ou para o lado;
d) Realizar outra actividade que não a solicitada (ler revistas, fazer desenhos, observar cromos, …);
e) Chegar atrasado, não apresentando justificação credível e respondendo de má vontade.
5) A manifestação de qualquer dos comportamentos registados nos pontos 3) e 4) deve ser sempre comunicada,
por escrito, ao Professor Titular no 1.º Ciclo ou ao Director de Turma nos 2.º e 3.º Ciclos.
6) A manifestação de qualquer comportamento considerado muito grave, registado no ponto 2), deve ser de
imediato comunicada por escrito ao Professor Titular no 1.º Ciclo ou ao Director de Turma nos 2.º e 3.º Ciclos.
7) O aluno poderá ser visto por um membro da Comunidade Escolar a apresentar um comportamento não
contemplado nos pontos 2), 3) e 4) que seja considerado por esse membro como infracção; nesse caso, deve o
referido membro comunicar o sucedido ao respectivo Director de Turma, o qual deverá tipificar o
comportamento em muito grave, grave ou menos grave e agir em conformidade com a situação.

Artigo 104º
Medidas Correctivas
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1) As medidas correctivas prosseguem finalidades pedagógicas visando a normal progressão das actividades do
Agrupamento, bem como a correcção do comportamento perturbador e o reforço da formação cívica. Assumem
uma natureza eminentemente cautelar.
2) São medidas correctivas:
a) Chamada de atenção, dentro ou fora da sala de aula, e sempre que necessário, comunicação ao
Encarregado de Educação;
b) A realização das tarefas efectuadas na aula em que o aluno faltou (cas o não seja possível o aluno realizar a
tarefa, cabe ao professor definir outra mais adequada);
c) A ordem de saída da sala e demais locais de onde se desenvolva o trabalho escolar (nos 2.º e 3.º Ciclos);
d) A realização de tarefas e actividades de integração escolar, podendo para esse efeito, ser aumentado o
período de permanência obrigatória, diária ou semanal, do aluno na escola, de acordo com o artigo seguinte
(Actividades de Integração na Comunidade Educativa);
e) O condicionamento a certos espaços escolares, ou na utilização de certos materiais e equipamentos, sem
prejuízo dos que se encontrem afectos a actividades lectivas;
f) Mudança de turma;
3) A aplicação das medidas correctivas definidas nas alíneas d), e) e f) do ponto anterior devem ser comunicadas
aos pais ou encarregado de educação, tratando-se de um aluno menor de idade.
4) Situações de expulsão de sala de aula implicam o cumprimento de um plano alternativo de actividades pelo
aluno.
a) Sempre que possível, o aluno será encaminhado por um funcionário para a Sala do Gabinete de Prevenção
e Mediação de Conflitos definida para o efeito, para a qual os docentes disponibilizarão os tempos de
trabalho para o Estabelecimento de Ensino, no caso de nesses tempos não se encontrarem a desempenhar
outras actividades ou funções;
b) O plano do trabalho será definido pelo docente responsável pela decisão:
i) Será apresentado em impresso próprio que acompanhará o aluno durante a actividade;
ii) No documento, deverão constar as actividades e recursos a que é vedado o acesso e o período de
duração da suspensão do acesso à sala de aula, bem como o local recomendado para o cumprimento
desse plano;
iii) No final do período referido na alínea anterior, o docente autor do plano alternativo deve assinar a
autorização da saída do local onde se cumpriu o referido plano de trabalho, verificando o seu
cumprimento;
c) O professor decidirá se a aplicação de tal medida correctiva acarreta ou não a marcação de falta ao aluno;

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d) Da ocorrência e do seu desenvolvimento será dado conhecimento ao Director de Turma, através de registo
em documento próprio; O Director de Turma informará o Encarregado de Educação e tomará as medidas
adequadas a evitar repetições da situação.

Artigo 105º
Actividades de Integração na Comunidade Educativa
1) As actividades de integração na Comunidade Educativa consistem no desenvolvimento de tarefas de carácter
pedagógico que contribuam para o reforço da formação cívica do aluno e promovam um bom ambiente
educativo.
2) De acordo com as condições e os meios em cada escola do Agrupamento, procurar-se-á viabilizar a
implementação de acções de integração na Comunidade Educativa que incluam as seguintes estratégias:
a) Integração em actividades e/ou projectos que estejam contemplados no Plano Anual de Actividades do
Agrupamento e que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida da escola;
b) Acompanhamento tutorial;
c) Treino de competências sociais;
d) Realização de tarefas, sob orientação de um adulto;
e) Colaborar na limpeza e manutenção dos espaços escolares;
f) Elaborar e/ou apresentar trabalhos ou projectos sobre temas a indicar por quem aplica a medida;
g) Integrar salas de estudo;
h) Outras actividades de acordo com as necessidades educativas do aluno.
3) Em caso de dano sobre bem patrimonial escolar ou bem material pertencente a qualquer membro da
Comunidade Escolar, a realização de actividades de integração deve compreender a reparação do dano
provocado, sob orientação de um adulto.
4) As actividades de integração na Comunidade Educativa devem ser executadas em horário não coincidente com
as actividades lectivas do aluno e por prazo a definir, consoante a gravidade do comportamento, o qual não
deverá, em qualquer circunstância, ser superior a quatro semanas.
5) A realização destas tarefas deve ser precedida de um completo esclarecimento do aluno sobre os objectivos da
tarefa, bem como a indicação de que a mesma será objecto de um processo de avaliação, com participação do
aluno e do Director de Turma.
6) Os resultados desta avaliação devem integrar o Processo Individual do Aluno.
7) A medida educativa disciplinar prevista neste artigo será suspensa no caso de falta de cumprimento das
condições ou objectivos fixados ou por má conduta do aluno, devendo em nova reunião de Conselho de Turma
disciplinar ser definida a medida considerada, no momento, mais adequada.
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Artigo 106º
Medidas Disciplinares Sancionatórias
1) As medidas disciplinares sancionatórias prosseguem, para além das definidas no número anterior, finalidades
punitivas.
2) São medidas disciplinares sancionatórias:
a) A Repreensão Registada;
b) A Suspensão da Escola até 10 dias úteis;
c) A Transferência de Escola.

Artigo 107º
Cumulação de Medidas Disciplinares
1) A aplicação das medidas correctivas nas alíneas c) e f) do artigo 104º (Medidas Correctivas), é cumulável entre
si.
2) A aplicação de uma ou mais medidas correctivas é cumulável apenas com a aplicação de uma medida
disciplinar sancionatória.
3) Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, por cada infracção apenas pode ser aplicada uma medida
disciplinar sancionatória.

Artigo 108º
Suspensão Disciplinar
1) No momento da instauração do procedimento disciplinar, mediante decisão da entidade que o instaurou, ou no
decurso da sua instrução, o aluno pode ser suspenso preventivamente da frequência da escola, mediante
Despacho fundamentado do Director, se a presença dele na escola se revelar gravemente perturbadora da
instrução do processo ou do funcionamento normal das actividades da escola, garantindo-se ao aluno um plano
de actividades pedagógicas durante o período de ausência da escola, elaborado pelo Conselho de
Turma/Docentes.
2) As faltas dadas pelo aluno por suspensão da escola são consideradas injustificadas, não sendo contabilizadas
para efeitos de quaisquer provas de recuperação.

Artigo 109º

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Determinação da Medida Disciplinar


1) Na determinação da medida disciplinar a aplicar, deve ter-se em consideração a gravidade do comportamento
observado.
2) A manifestação de qualquer comportamento inadequado implica a aplicação de uma medida disciplinar
educativa, de acordo com o seguinte:
a) A manifestação de cada comportamento grave ou menos grave implica a aplicação de uma medida
correctiva, a determinar pelo Director de Turma, ou se este julgar necessário, pelo Conselho de Turma;
b) A acumulação de manifestação de três comportamentos menos graves ou de um comportamento grave e
outro menos grave implica a aplicação de uma medida sancionatória, a determinar pelo Director do
Agrupamento/Director de Turma;
c) A manifestação de um comportamento muito grave implica a aplicação de uma medida sancionatória, a
determinar pelo Director do Agrupamento/Director de Turma;
d) Na aplicação de medidas sancionatórias sucessivas a um aluno, o Director do Agrupamento deve ter em
consideração que após a aplicação de uma medida sancionatória, a medida sancionatória seguinte deve ter
um grau superior de punição;
3) Outros comportamentos não identificados nos pontos 2), 3) e 4) do artigo 103º deste Regulamento Interno que
regulamenta a determinação da gravidade do comportamento verificado, poderão vir a ser sujeitos a
determinação de medida disciplinar, tendo em consideração o determinado no ponto 7) desse artigo.

Secção II
Enquadramento da Avaliação

Artigo 110º
Finalidades da Avaliação
1) A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática
de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da
qualidade das aprendizagens.
2) A avaliação na Educação Pré-escolar é realizada de acordo com o estabelecido no Despacho n.º 5220/97,
Orientações Curriculares, e no documento “Avaliação na Educação Pré-escolar”. Tem como finalidade tomar
consciência da acção para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua
evolução, constituindo uma base de trabalho para o educador. A avaliação visa:
a) Apoiar o processo educativo, permitindo ajustar metodologias e recursos,

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b) Reflectir sobre os efeitos da acção educativa, de modo a estabelecer a progressão das aprendizagens
das crianças;
c) Envolver a criança num processo de autoavaliação que lhe permita, enquanto protagonista da sua
própria aprendizagem, tomar consciência dos progressos e dificuldades que vai tendo e como as vai
ultrapassando;
d) Contribuir para a adequação das práticas pedagógicas que permita ao educador regular a actividade
educativa, tomar decisões, planear a acção;
e) Conhecer a criança e o seu contexto, numa perspectiva holística, em conjunto com pais, equipa e outros
profissionais.
3) No 1.º ciclo, a avaliação visa:
a) Apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o
reajustamento dos projectos curriculares de escola e turma, nomeadamente quanto à selecção de
metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos alunos;
b) Certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno no final de cada ciclo e à saída do Ensino
Básico;
c) Contribuir para melhorar a qualidade do Sistema Educativo, possibilitando a tomada de decisões para o
seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança social no seu funcionamento.

Artigo 111º
Intervenientes no Processo de Avaliação
O processo de avaliação é conduzido pelo docente ou equipa de docentes responsáveis pela organização do
ensino e da aprendizagem, envolvendo também:
a) Os alunos, através da sua auto-avaliação formal nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, e não formal na educação pré-
escolar;
b) Os encarregados de educação, nos termos definidos na legislação em vigor e no presente Regulamento
Interno;
c) Os técnicos dos Serviços Especializados de Apoio Educativo, outros docentes implicados no processo de
aprendizagem dos alunos e o Director Regional de Educação, quando tal se justifique.

Artigo 112º
Formas de Participação dos Alunos e dos Encarregados de Educação
1) Na educação pré-escolar as crianças são envolvidas num processo contínuo de análise e construção conjunta,
ajudando-as a tomar consciência dos seus progressos e das suas dificuldades.
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2) Os alunos participam no processo de avaliação do seguinte modo:


a) No final de cada período procedendo à autoavaliação;
b) No final do ano lectivo, procedendo ao preenchimento de uma Ficha de Autoavaliação Globalizante,
aprovada para o efeito.
3) Os encarregados de educação dos alunos participam no processo de avaliação do seguinte modo:
a) Tomando conhecimento da planificação anual;
b) Tomando conhecimento dos critérios de avaliação;
c) Tomando conhecimento dos níveis de desempenho;
d) Tomando conhecimento das regras de funcionamento da sala de aula;
e) Participando nos atendimentos individuais em colaboração com o professor;
f) Participando nos órgãos do Agrupamento (Conselho Geral e Conselho Pedagógico), salvaguardando-se a
confidencialidade de alguns assuntos que poderão ser impeditivos da sua permanência.
4) A participação dos pais e encarregados de educação na avaliação dos alunos, para além do que a lei consagra,
poderá ser feita nos termos seguintes:
a) Comparecer aos atendimentos calendarizados com o Docente Titular de Turma ou com o Director de Turma
e contactar regularmente com o mesmo;
b) Tomar conhecimento das Fichas de Avaliação;
c) Tomar conhecimento das Fichas de Informação Intercalares;
d) Ser informado sobre a elaboração dos Planos de Recuperação, Desenvolvimento e Acompanhamento dos
seus educandos e participar activamente na sua aplicação e balanço.

Artigo 113º
Avaliação Sumativa
1) A informação resultante da avaliação sumativa expressa-se, no final de cada período, para cada ano de
escolaridade, de forma descritiva em todas as áreas curriculares.
2) Em todas as áreas conduz ainda à atribuição de uma menção qualitativa (Fraco, Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz
Bem, Excelente).

Artigo 114º
Segunda Retenção

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1) Na tomada de decisão acerca de uma segunda retenção no mesmo ciclo, deve ser envolvido o Conselho
Pedagógico e ouvido o Encarregado de Educação do aluno, convocado para o efeito pelo Professor Titular de
Turma.
2) O Encarregado de Educação deverá dar a sua opinião por escrito e fundamentada a qual funcionará como mais
um elemento a ser apreciado pelo Conselho Pedagógico, sem carácter vinculativo.
3) A falta de comparência do Encarregado de Educação não invalida o processo de retenção.

Artigo 115º
Modalidades de Avaliação
1) As modalidades de avaliação na Educação Pré-Escolar são as seguintes:
a) Avaliação diagnóstica;
b) Avaliação formativa.
2) A avaliação é um sistema compreensivo, de carácter contínuo e formativo. Incide sobre a intervenção, ambiente
e processos educativos adoptados, bem como no desenvolvimento e aprendizagens de cada criança e do
grupo.
3) A avaliação incide sobre as aprendizagens resultantes de experiências e oportunidades educativas não
compartimentadas, enquadradas nas Áreas de Conteúdo, definidas nas Orientações Curriculares.
4) Constituem objecto de avaliação o domínio das competências em cada área de conteúdo, sendo a área da
Formação Pessoal e Social a área transversal e como tal integradora de todo o processo. A área da
Expressão/Comunicação engloba diferentes formas de linguagens distribuídas por três domínios: Domínio das
Expressões, da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita e da Matemática. A área do Conhecimento do Mundo
permite articular as outras duas, dando sentido ao mundo social e físico.
5) Os instrumentos de avaliação utilizados são:
a) Anamnese;
b) Ficha de observação/avaliação de cada criança;
c) Ficha de avaliação do desenvolvimento global de cada criança;
d) Ficha de Síntese avaliativa do grupo;
e) Avaliação do Projecto Curricular de Grupo/Turma;
f) Ficha de Avaliação do Plano Anual de Actividades.
6) As modalidades de avaliação no Ensino Básico são as seguintes:
a) Avaliação Diagnostica;
b) Avaliação Formativa;
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c) Avaliação Sumativa Interna;


d) Avaliação Sumativa externa;
e) Avaliação Aferida;
f) Avaliação Especializada.
7) A avaliação dos alunos no Ensino Básico incide sobre as aprendizagens e competências definidas no Currículo
Nacional e local para as diversas áreas curriculares de cada ciclo, concretizadas, por ano de escolaridade, no
Projecto Curricular de Escola e no Projecto Curricular de Turma.
8) As aprendizagens ligadas a componentes do currículo de carácter transversal ou de natureza instrumental,
nomeadamente no âmbito da Educação para a Cidadania, da Compreensão e Expressão em Língua
Portuguesa ou da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação, constituem objecto de avaliação
em todas as áreas curriculares disciplinares.
9) É da competência do Conselho Pedagógico, sob proposta do Conselho de Docentes do 1.º Ciclo e dos
Departamentos Curriculares, definir as competências essenciais para cada área curricular disciplinar e não
disciplinar, tendo em consideração a especificidade da Comunidade Educativa.
10) A avaliação está integrada, de forma contínua, no processo ensino-aprendizagem, desempenhando
fundamentalmente uma função reguladora da prática educativa, que visa a formação integral do aluno nas
múltiplas vertentes, permitindo a recolha de informações e a tomada de decisões adequadas às necessidades e
capacidades do aluno.
11) O processo ensino-aprendizagem deve valorizar os saberes e as competências, nomeadamente quanto ao
domínio da Língua Portuguesa e da Matemática, as atitudes e os valores.
12) A avaliação contínua recorre a vários instrumentos e meios de avaliação formativa, entre os quais:
a) Fichas de Avaliação;
b) Trabalhos de Projecto;
c) Elaboração de Relatórios;
d) Organização de Portefólios;
e) Participação activa na aula;
f) Organização do caderno diário;
g) Realização de tarefas extra-lectivas;
h) Assiduidade;
i) Atitudes e valores.

Artigo 116º

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Critérios de Avaliação
1) Na Educação Pré-Escolar, com base no Despacho 5220/97, “Orientações Curriculares”, e sob proposta do
Conselho de Docentes, são aprovados em Conselho Pedagógico, os Critérios de Avaliação em cada área de
conteúdo, tendo em conta as seguintes competências a observar nas crianças:
a) Formação Pessoal e Social:
i) Independência pessoal
ii) Autonomia
iii) Organização social participada
b) Expressão e Comunicação:
i) A expressão fisíco-motora
ii) A expressão plástica
iii) A expressão dramática
iv) A expressão musical
v) A expressão oral e abordagem à escrita
vi) Matemática.
c) Conhecimento do Mundo:
i) Descoberta de si próprio e dos outros;
ii) Descoberta e capacidade de identificar características do meio físico e social;
iii) Inter-relações entre espaços, materiais e objectos;
iv) Construção do saber científico no sentido da observação e interpretação de fenómenos físicos.
2) A Utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados devem possibilitar a
sistematização e organização da informação. Considerando que a avaliação é realizada em contexto, qualquer
momento de interacção, qualquer tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha de informação sobre a
criança e o grupo.
3) Nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos, de acordo com o Despacho Normativo n.º 1/2005 e com as orientações do Currículo
Nacional, foram definidos pelo Conselho Pedagógico os Critérios de Avaliação referidos nos pontos seguintes.
4) A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação, assume carácter contínuo e sistemático e visa a
regulação do ensino e da aprendizagem.
a) Deve recorrer a diferentes instrumentos de recolha de informação incluindo uma vertente de diagnóstico,
que contribuirá para a elaboração e adequação do Projecto Curricular de Turma.
b) A sua responsabilidade cabe ao Professor Titular de Turma, no 1º Ciclo, e ao professor de cada disciplina,
nos 2.º e 3.º Ciclos, envolvendo os alunos, através da sua auto-avaliação, em colaboração com os outros
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professores da turma e sempre que necessário com os serviços especializados de apoio educativo e os
encarregados de educação.
c) No início de cada ano lectivo, é da responsabilidade do Conselho de Docentes, no 1.º Ciclo, e de cada
Grupo Disciplinar, nos 2.º e 3.º Ciclos, decidir, sobre:
i) a(s) forma(s) que a avaliação vai revestir, nomeadamente realização de fichas, trabalho individual ou de
grupo, participação em discussões de grupo e de turma, etc.;
ii) como é que os alunos vão proceder à sua auto-avaliação;
iii) Os trabalhos escritos que funcionam como instrumentos de avaliação formativa deverão ser
identificados apenas como ficha de avaliação, já que a avaliação sumativa interna se verifica apenas no
final de cada período e de cada ciclo;
iv) Em tais instrumentos de avaliação, a informação ao aluno deverá ser qualitativa sendo a terminologia a
adoptar a seguinte:
(1) No 1.º Ciclo:
(a) Não Satisfaz de 0% a 49%
(b) Satisfaz de 50% a 74%
(c) Satisfaz Bem de 75% a 89%
(d) Excelente de 90% a 100%
(2) Nos 2.º e 3.º Ciclos:
(a) Fraco de 0% a 19%
(b) Não Satisfaz de 20% a 49%
(c) Satisfaz de 50% a 74%
(d) Satisfaz Bem de 75% a 89%
(e) Excelente de 90% a 100%
v) Nos 2.º e 3.º Ciclos, não é permitida a realização de Fichas de Avaliação/Trabalhos Escritos na última
semana de cada período lectivo, salvo em excepções devidamente justificadas;
vi) Cada turma deve realizar, no máximo, uma Ficha de Avaliação por dia, salvo em situações devidamente
justificadas em que poderão realizar duas, mas em turnos distintos;
vii) Não é permitido leccionar novos conteúdos ou realizar Trabalhos/Fichas de Avaliação a turmas com
alunos integrados em visitas de estudo, devidamente aprovadas em Conselho Pedagógico, durante o
período em que estas decorrem.

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5) A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das


aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina e área curricular e inclui a avaliação
sumativa interna e a avaliação sumativa externa no 9.º ano de escolaridade.
a) A avaliação sumativa interna consiste na formulação de uma síntese das informações recolhidas sobre o
desenvolvimento das aprendizagens e competências, definidas no Currículo Nacional, para cada disciplina
no âmbito do Projecto Curricular de Turma.
i) A avaliação sumativa interna é da responsabilidade dos Professores Titulares de Turma e respectivos
Conselhos de Docentes, no 1.º Ciclo, e dos professores que integram o Conselho de Turma, nos 2.º e
3.º Ciclos, que reúnem para o efeito no final de cada período;
ii) A avaliação sumativa interna, nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos baseia-se na estrutura curricular do Ensino Básico
articulando-se com os princípios basilares da autonomia:
(1) Emocional (saber ser e saber estar);
(2) Cognitiva (saber);
(3) Procedimental (saber fazer e resolver).
iii) São objecto da avaliação, as aprendizagens e as competências definidas no currículo nacional para as
diversas áreas curriculares, importando, ainda, reter que:
(1) A competência integra atitudes, conhecimentos e capacidades;
(2) As actividades centradas em situações problema constituem estratégias facilitadoras do
desenvolvimento e avaliação das competências.
iv) A avaliação incide sobre os domínios das seguintes competências:
(1) Ser/Saber Estar;
(2) Saber/ Saber Fazer e Resolver.
v) No domínio da competência Ser/Saber Estar devem ser consideradas as seguintes atitudes:
(1) A assiduidade e pontualidade;
(2) Sentido de responsabilidade em todas as tarefas;
(3) As atitudes adequadas dentro e fora da sala de aula;
(4) Cuidado e manutenção de espaços e materiais;
(5) Capacidade de saber estar e saber escutar;
(6) A participação e interesse nos trabalhos;
(7) O cumprimento das tarefas propostas;
(8) O empenho e persistência na aprendizagem;
(9) Intervenções oportunas;
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(10) A autonomia;
(11) A criatividade;
(12) A cooperação e respeito pelos outros;
(13) Cumprimento de regimentos e regulamentos internos.
vi) No domínio das competências do Saber e Saber Fazer/Resolver devem considerar-se:
(1) Os conhecimentos e o desenvolvimento das competências inerentes a cada área disciplinar;
(2) A aplicação dos conhecimentos adquiridos (situações procedimentais) nas diferentes áreas
curriculares onde os alunos revelam o seu nível de desempenho face a determinado(s) conteúdo(s).
vii) A avaliação sumativa interna, no 1º Ciclo, expressa-se:
(1) De forma descritiva em todas as áreas curriculares;
(2) Nas áreas disciplinares (feita a partir de critérios de avaliação específicos definidos por níveis), a
avaliação descritiva far-se-á acompanhar de uma menção qualitativa (Não satisfaz, Satisfaz,
Satisfaz Bem e Excelente).
viii) A avaliação sumativa interna, nos 2.º e 3.º Ciclos, traduzindo todos os registos decorrentes da avaliação
formativa, expressa-se:
(1) De forma descritiva nas áreas curriculares não disciplinares, conduzindo também à atribuição de
uma menção qualitativa (Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem) nas áreas curriculares não
disciplinares;
(2) Na escala de 1 a 5 em todas as disciplinas, podendo, sempre que o professor considere relevante,
vir acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno;
ix) No 3.º Ciclo, a avaliação sumativa interna das disciplinas de organização semestral, Educação
Tecnológica e disciplina da área de Educação Artística processa-se do seguinte modo:
(1) Para a atribuição das classificações, o Conselho de Turma reúne extraordinariamente no final do 1.º
semestre e ordinariamente no final do 3.º período;
(2) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em acta e, à semelhança das classificações
das outras disciplinas, está sujeita a ratificações do Conselho de Turma de avaliação no final do 3.º
período;
(3) No final dos 1.º e 2.º períodos, a avaliação assume carácter descritivo para as disciplinas que se
iniciam nos 1.º e 2.º semestres, respectivamente.
x) Nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Regular, à excepção dos Percursos Curriculares Alternativos, no final de
cada período, os perfis dos alunos correspondentes a cada nível deverão ser:
(1) NÍVEL 1 - Aos alunos que, tendo comparecido a 50% das aulas dadas, não apresentam qualquer
evolução na sua aprendizagem, não tendo adquirido/desenvolvido as competências definidas para

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a disciplina, no Currículo Nacional/Projecto Curricular de Turma. No registo das informações sobre


as diversas situações de aprendizagem, no âmbito da disciplina, são predominantes parâmetros,
tais como:
(a) Revela falta de assiduidade injustificada;
(b) Não manifesta interesse na informação que lhe é fornecida, recusando-se a tratá-la e a
organizá-la;
(c) Recusa-se a participar nas actividades e aprendizagens, quer individuais quer colectivas;
(d) Não faz sistematicamente os trabalhos de casa;
(e) Não apresenta um método de trabalho e estudo organizado;
(f) Não identifica nem articula saberes e conhecimentos para compreender e resolver as situações
propostas;
(g) Tem grandes dificuldades em utilizar a linguagem específica da disciplina para se expressar;
(h) Obtém Fraco na maioria dos trabalhos realizados;
(i) Poderá manifestar frequentemente comportamentos perturbadores na sala de aula.
(2) NÍVEL 2 – Alunos que ainda não adquiriram/desenvolveram as competências especificas definidas
para a disciplina, no Currículo Nacional/ Projecto Curricular de Turma. No registo das informações
sobre as diversas situações de aprendizagem no âmbito da disciplina, são predominantes
parâmetros tais como:
(a) Participa nas actividades e aprendizagens, individuais e colectivas, de forma irregular e sem
atender às regras estabelecidas;
(b) Tem dificuldades em seleccionar e aplicar um método de trabalho e estudo a cada situação;
(c) Tem dificuldades em organizar a informação que lhe é fornecida;
(d) Apresenta dificuldades em colaborar de forma adequada nas actividades de grupo;
(e) 75% das vezes não faz os trabalhos de casa;
(f) Não é/É pouco responsável e organizado;
(g) Não é/É pouco assíduo e/ou pouco pontual;
(h) Tem dificuldades em identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender e
resolver as situações propostas;
(i) Tem dificuldades em utilizar a linguagem específica da disciplina para se expressar;
(j) Obtém Não satisfaz na maioria dos trabalhos realizados;
(k) Poderá manifestar por vezes, comportamentos perturbadores na sala de aula.

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(3) NÍVEL 3 - Alunos que adquiriram/desenvolveram as competências específicas definidas para a


disciplina, no Currículo Nacional/ Projecto Curricular de Turma. No registo das informações sobre as
diversas situações de aprendizagem no âmbito da disciplina, são predominantes parâmetros tais
como:
(a) Geralmente participa nas actividades e aprendizagens, individuais e colectivas, obedecendo às
regras estabelecidas;
(b) Exprime dúvidas e solicita ajuda para ultrapassar as dificuldades;
(c) Selecciona métodos de trabalho e estudo, mas apresenta algumas dificuldades na sua
aplicação;
(d) Organiza e trata a informação que lhe é fornecida;
(e) Produz alguma informação em função das necessidades e situações;
(f) Geralmente colabora nas actividades de grupo, ouvindo e respeitando a opinião dos outros;
(g) 60% das vezes faz os trabalhos de casa;
(h) Na maioria das situações é responsável, interessado e organizado;
(i) É assíduo e geralmente pontual;
(j) Por vezes tem dificuldades em identificar e articular saberes e conhecimentos para
compreender e resolver as situações propostas;
(k) Tem algumas dificuldades em utilizar a linguagem específica da disciplina para se expressar;
(l) Obtém Satisfaz na maioria dos trabalhos realizados;
(m) Apresenta um comportamento correcto face aos colegas, professores e funcionários.
(4) NÍVEL 4 - Alunos que adquiriram/desenvolveram com facilidade as competências específicas
definidas para a disciplina, no Currículo Nacional/ Projecto Curricular de Turma. No registo das
informações sobre as diversas situações de aprendizagem no âmbito da disciplina, são
predominantes parâmetros tais como:
(a) Participa nas actividades e aprendizagens, individuais e colectivas, de forma continua e
obedecendo às regras estabelecidas;
(b) Exprime dúvidas ou dificuldades, mas geralmente procura a informação de que necessita para
as ultrapassar, por sua iniciativa;
(c) Selecciona métodos de trabalho e estudo e raramente apresenta dificuldades na sua aplicação;
(d) Organiza e trata com facilidade a informação que lhe é fornecida;
(e) Realiza trabalhos de pesquisa e produz informação de acordo com as necessidades e
situações;

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(f) Colabora nas actividades de grupo, ouvindo e respeitando a opinião dos outros;
(g) 75% das vezes faz os trabalhos de casa;
(h) É responsável, interessado e organizado;
(i) É assíduo e pontual;
(j) Com facilidade identifica e articula saberes e conhecimentos para compreender e resolver as
situações propostas;
(k) Utiliza a linguagem específica da disciplina para se expressar, com clareza e correcção;
(l) Obtém Satisfaz bem na maioria dos trabalhos realizados;
(m) Conhece e actua de acordo com as regras definidas para o funcionamento da aula;
(n) Apresenta um comportamento correcto face aos colegas, professores e funcionários.
(5) NÍVEL 5 – Alunos que adquiriram/desenvolveram com facilidade as competências específicas
definidas para a disciplina, no Currículo Nacional/ Projecto Curricular de Turma. No registo das
informações sobre as diversas situações de aprendizagem no âmbito da disciplina, são
predominantes parâmetros tais como:
(a) Participa nas actividades e aprendizagens, individuais e colectivas, de forma continua e
obedecendo às regras estabelecidas;
(b) Exprime dúvidas, mas procura a informação de que necessita para as ultrapassar, por sua
iniciativa;
(c) Revela bastante autonomia;
(d) Selecciona métodos de trabalho e estudo, analisa a sua adequação e reformula-os, se
necessário, aplicando-os posteriormente;
(e) Organiza e trata com muita facilidade a informação que lhe é fornecida;
(f) Realiza trabalhos de pesquisa e produz informação de acordo com as necessidades e
situações;
(g) Colabora nas actividades de grupo, ouvindo e respeitando a opinião dos outros;
(h) 90% das vezes faz os trabalhos de casa;
(i) É responsável, interessado e organizado;
(j) É assíduo e pontual;
(k) Avalia o seu próprio trabalho e o dos colegas com sentido de justiça e ética;
(l) Revela uma atitude de critica construtiva;
(m) Com muita facilidade, identifica e articula saberes e conhecimentos para compreender e
resolver as situações propostas;
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(n) Utiliza a linguagem específica da disciplina para se expressar, com clareza e correcção;
(o) Obtém Excelente na maioria dos trabalhos realizados;
(p) Conhece e actua de acordo com as regras definidas para o funcionamento da aula;
(q) Apresenta um comportamento correcto face aos colegas, professores e funcionários.
xi) Os perfis de alunos que frequentam Percurso Curricular Alternativo ou Cursos de Educação e Formação
podem ser diferentes dos referidos na alínea anterior ( x)), visto que a legislação prevê a adaptação das
ponderações entre os Domínios Cognitivo e Sócio-Afectivo, assim como a adaptação das ponderações
de cada um dos parâmetros do Domínio Sócio-Afectivo, as quais devem ser definidas em reunião de
Conselho de Turma / Equipa Pedagógica no início do ano lectivo e constar das respectivas actas,
constando nos respectivos Projectos Curriculares de Turma;
xii) Nos 1.º e 2.º períodos, não será atribuído nível, por falta de elementos de avaliação, aos alunos que
nunca compareceram às aulas ou tenham comparecido a menos de metade das aulas dadas,
contabilizadas desde o início do ano lectivo.
xiii) Após cada avaliação sumativa, o Conselho de Turma deverá reanalisar o Projecto Curricular de Turma,
para verificar da necessidade de uma reformulação ou para apresentar propostas em relação ao ano
lectivo seguinte.
xiv) São instrumentos de avaliação:
(1) Grelhas de observação;
(2) Listas de verificação;
(3) Fichas formativas;
(4) Fichas de avaliação;
(5) Grelhas de avaliação de trabalho individual e de grupo;
(6) Produções dos alunos;
(7) Caderno diário e/ou dossier;
(8) Registo de avaliação trimestral;
(9) Auto-avaliação;
(10) Planos de Recuperação/Acompanhamento;
(11) Planos de Desenvolvimento;
(12) Relatórios.
b) A avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da Educação e
compreende a realização de exames nacionais no 9.º ano, nas disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática, os quais incidem sobre as aprendizagens e competências do 3º ciclo.

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i) São admitidos aos exames nacionais do 9.º ano todos os alunos, excepto os que, após a avaliação
sumativa interna, no final do 3.º período, se enquadrem nas seguintes situações:
(1) Tenham obtido classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática;
(2) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em duas disciplinas e de nível 1 em Língua
Portuguesa ou Matemática;
(3) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas ou em duas disciplinas e a
menção de Não satisfaz na Área de Projecto, desde que nenhuma delas seja Língua Portuguesa e
Matemática;
(4) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 numa disciplina, a menção de Não satisfaz
na Área de Projecto e nível 1 em Língua Portuguesa ou Matemática.
ii) A não realização dos exames implica a retenção do aluno no 9.º ano de escolaridade.
6) Com base nos Critérios de Avaliação definidos, a atribuição de níveis decorrerá do ajustamento e ponderação
relativamente ao aluno concreto e aos condicionalismos globais da turma e da Escola, cabendo a quem avalia,
o dever de:
a) Informar com clareza, os alunos sobre o que se espera do seu trabalho e aprendizagem e proporcionar-lhes
todas as experiências fundamentais para a aquisição das competências;
b) Só avaliar aquilo que foi objecto de ensino;
c) Avaliar não só os conhecimentos, mas também objectiva e sistematicamente, as capacidades e atitudes
que viabilizam a utilização dos conhecimentos em situações diversas;
d) Valorizar a evolução do aluno no que respeita às competências adquiridas/desenvolvidas;
e) Reflectir de forma cuidada sobre casos especiais, nomeadamente de doença, número de aulas assistidas,
etc.
7) Os professores que não tenham dado pelo menos um terço das aulas previstas, não ficam obrigados a
formalizar a avaliação.

Artigo 117º
Efeitos da Avaliação Sumativa no 3.º Período
1) No 1.º Ciclo, a Avaliação Sumativa, no final de cada ano, dá origem a uma tomada de decisão sobre a
Progressão/Retenção do aluno, expressa através das menções Transitou ou Não Transitou, e de Aprovado ou
Não Aprovado, no final do Ciclo.
a) No primeiro ano de escolaridade não há lugar a retenção, excepto se tiver sido ultrapassado o limite de
faltas injustificadas, em observância do disposto na Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro.

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b) A tomada de decisão acerca da progressão de um aluno é uma competência do Professor Titular de Turma,
em articulação com o respectivo Conselho de Docentes.
c) Sempre que esteja a ser equacionada uma situação de Retenção, o Conselho de Docentes deve ponderar o
perfil do aluno.
d) Nos 2.º e 3.º anos de escolaridade, sempre que se verifique que o aluno não desenvolveu as competências
essenciais nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio, a decisão deve ser tomada
por unanimidade.
e) Em caso de Retenção, compete ao Professor Titular a elaboração de um Relatório Analítico que identifique
as aprendizagens não realizadas.
2) Nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Regular, não transitam os alunos que não adquiriram as competências nas
disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática ou que não adquiriram as competências em três disciplinas
(incluindo nestas a Área de Projecto).
3) Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno que já foi retido em qualquer
ano de escolaridade não possui as condições necessárias à sua Progressão, deve o mesmo ser submetido a
uma Avaliação Extraordinária que ponderará as vantagens educativas de nova Retenção.
4) A proposta de Retenção ou Progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico, com base
em Relatório que inclua:
a) Processo Individual do Aluno;
b) Apoios, Actividades de Enriquecimento Curricular e Planos aplicados;
c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer destes sobre o proposto;
d) Parecer dos Serviços de Psicologia ou Orientação;
e) Proposta de encaminhamento do aluno para um Plano de Acompanhamento, Percurso Alternativo ou
Cursos de Educação e Formação, nos termos da respectiva regulamentação.
5) A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o conhecimento e
acordo prévio do Encarregado de Educação.
6) Nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Regular, não são aprovados os alunos que, após a realização da Avaliação
Sumativa (interna e externa), não adquiriram as competências nas disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática, cumulativamente, ou que não adquiriram as competências em três disciplinas (incluindo nestas a
Área de Projecto).

Artigo 118º
Revisão dos Resultados da Avaliação

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1) As decisões decorrentes da avaliação de um aluno no 3.º período de um ano lectivo podem ser objecto de um
Pedido de Revisão, devidamente fundamentado, dirigido pelo respectivo Encarregado de Educação ao Director
do Agrupamento no prazo de três dias úteis a contar da data de entrega das Fichas de Registo de Avaliação no
1.º Ciclo ou da afixação das pautas nos 2.º e 3.º Ciclos.
2) O Professor Titular, no 1.º ciclo, em articulação com o competente Conselho de Docentes, ou o Conselho de
Turma, nos 2.º e 3.º Ciclos, procede, no prazo de cinco dias úteis após a recepção do pedido de revisão, à
análise do mesmo, com base em todos os documentos relevantes para o efeito, e toma uma decisão que pode
confirmar ou modificar a avaliação inicial.
3) A decisão referida no número anterior deve, no prazo de cinco dias úteis, ser submetida a decisão final do
Conselho Pedagógico do Agrupamento.
4) Da decisão tomada nos termos dos números anteriores, que se constitui como definitiva, o Director do
Agrupamento notifica, com a respectiva fundamentação, o Encarregado de Educação através de carta registada
com aviso de recepção, no prazo de cinco dias úteis.
5) O Encarregado de Educação poderá ainda, se assim o entender, no prazo de cinco dias úteis após a data de
recepção da resposta, interpor Recurso Hierárquico para o Director Regional de Educação, quando o mesmo for
baseado em vício de forma existente no processo.
6) Da decisão do Recurso Hierárquico não cabe qualquer outra forma de impugnação administrativa.

Secção III
Actividades Curriculares

Artigo 119º
Definição de Actividades Curriculares
As actividades curriculares desenvolvem-se no espaço/tempo-aula e, excepcionalmente, em outras actividades,
devidamente planificadas, nomeadamente em visitas de estudo.

Subsecção I
Visitas de Estudo

Artigo 120º
Definição de Visita de Estudo
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1) A visita de estudo é uma actividade decorrente do Projecto Educativo do Agrupamento e enquadrável no âmbito
do desenvolvimento dos Projectos Curriculares de Escola/Agrupamento e de Turma, quando realizada fora do
espaço físico da Escola ou da sala de aula.
2) Nesta acepção, uma visita de estudo é uma actividade curricular intencionalmente planeada, servindo objectivos
para assimilar/consolidar conteúdos (adquirindo/desenvolvendo competências) de todas as áreas curriculares
disciplinares e não disciplinares de carácter facultativo.
3) A visita de estudo pode assumir as seguintes modalidades:
a) Deslocação de uma ou mais turmas em visita local ou regional ocupando só um dia, parcial ou totalmente,
com ou sem interrupção de aulas;
b) Deslocação de uma ou mais turmas ocupando um só dia, com ou sem interrupção de aulas;
c) Deslocação de uma ou mais turmas ocupando mais do que um dia.

Artigo 121º
Princípios Gerais das Visitas de Estudo
As visitas de estudo a realizar devem reger-se pelos seguintes princípios:
a) Predomínio da componente pedagógica na elaboração do Projecto;
b) Inserção do Projecto no Plano Anual de Actividades do Agrupamento de escolas;
c) Participação de um mínimo de 75% do grupo alvo;
d) Apresentação de um Projecto sujeito à aprovação do Conselho Pedagógico.

Artigo 122º
Propostas para Visitas de Estudo
1) As visitas de estudo devem constar da Planificação do trabalho lectivo de cada disciplina, Departamento, do
Conselho de Turma e respectivo Projecto Curricular e do Professor Titular de Turma no caso do 1.º Ciclo.
2) O(s) professor(es) que pretenda(m) efectuar uma visita de estudo deverá(ão) preencher o modelo próprio,
disponível nos Serviços de Reprografia, o qual deverá ser entregue à Direcção Executiva de modo a que possa
ser apreciado em Conselho Pedagógico anterior à data de realização da mesma.
3) O Projecto da visita de estudo deve respeitar os seguintes itens:
a) Razões justificativas da visita;
b) Objectivos específicos;
c) Guiões de explorações do(s) local(ais) a visitar;

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d) Aprendizagens e resultados esperados;


e) Regime de avaliação dos alunos e do Projecto;
f) Calendarização e roteiro da visita;
g) Docente(s) envolvido(s);
h) Apresentação obrigatória de um plano de ocupação/proposta de actividades para os alunos não
participantes na visita de estudo ou cujos professores se encontram integrados na visita;
i) Calendarização prevista.

Artigo 123º
Autorização para Visita de Estudo
1) A responsabilidade da autorização das visitas de estudo referidas nas alíneas a) e b) do ponto 2 do artigo 120º
(Definição de Visita de Estudo) é da competência do Director, ouvido o Conselho Pedagógico.
2) A responsabilidade da autorização das visitas de estudo referidas na alínea c) do ponto 2 do artigo 120º
(Definição de Visita de Estido) é da competência do Director, ouvido o Conselho Pedagógico, quando o número
de dias não seja superior a três dias, ou da Direcção Regional de Educação quando o número de dias seja
superior a três.
3) Nos casos em que o prazo previsto no ponto anterior não possa ser respeitado por razões alheias ao
Agrupamento de escolas, compete ao Director a apreciação da proposta da visita de estudo.

Artigo 124º
Rácio Professor/Aluno numa Visita de Estudo
1) Cada turma deverá ser acompanhada por um mínimo de dois professores, sendo a relação de um para cada 10
alunos nos 1.º e 2.º ciclos e de 1 professor por cada 15 alunos no 3.º Ciclo do Ensino Básico, podendo ser
alterada mediante a apresentação de justificação fundamentada.
2) Caso o grupo tenha que se deslocar em transporte colectivo de dois pisos, é necessário um mínimo de 2
professores vigilantes, 1 por cada piso.

Artigo 125º
Suporte Financeiro para Visitas de Estudo
1) A angariação de fundos que permitam fazer face aos custos com a visita de estudo ficará a cargo dos
elementos organizadores, através da promoção de actividades que, no âmbito da autonomia do Agrupamento,
visem a obtenção de receitas próprias.
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2) As visitas de estudo que fizerem parte do Plano Anual de Actividades poderão ser alvo de atribuição de um
subsídio pelo Agrupamento, de acordo com as disponibilidades financeiras existentes.

Artigo 126º
Competências dos Docentes Organizadores
Para além da responsabilidade da organização da visita de estudo, aos professores designados compete:
a) Recolher antecipadamente autorização por escrito dos encarregados de educação de cada aluno envolvido
na visita, informando os objectivos, itinerário e horário de partida e chegada;
b) Informar o Director de Turma do andamento do processo, de modo a que este possa, por sua vez, informar
os encarregados de educação no seu atendimento semanal;
c) Zelar pela segurança dos alunos e tomar medidas consideradas adequadas em caso de manifesta
necessidade, designadamente não autorizar a participação de alunos que ponham em causa a sua
segurança, a dos colegas ou a realização objectiva da visita de estudo;
d) Compete ao Director de Turma a organização do processo de requisição de subsídios para os alunos
carenciados dos escalões A e B, que participem na visita de estudo, o qual deverá ser entregue nos
serviços com pelo menos 30 dias de antecedência.

Artigo 127º
Competências dos Docentes Vigilantes
Aos professores que acompanham o grupo na visita compete:
a) Fazer-se acompanhar do comprovativo da sua idoneidade, previamente solicitado nos Serviços
Administrativos;
b) Em viagem, ocupar um lugar que lhe permita aceder facilmente às crianças / aos jovens transportados, de
forma a garantir, relativamente a cada um deles, o cumprimento das seguintes condições de segurança:
i) A cada criança / jovem corresponde um lugar sentado, não podendo a lotação do transporte ser
excedida;
ii) Nos automóveis com mais de nove lugares, as crianças menores que 12 anos não podem sentar-se nos
lugares contíguos ao do motorista nem nos lugares da primeira fila;
iii) Exceptuam-se do disposto na alínea anterior os automóveis que possuam separadores de protecção,
devidamente homologados, entre o motorista e os lugares dos passageiros;
iv) Todas as crianças / jovens devem ter colocado o respectivo o cinto de segurança, devidamente
homologados, antes, durante e até ao final da viagem;

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c) Acompanhar os alunos no atravessamento da via, usando colete retrorreflector e raqueta de sinalização


devidamente homologados;
i) Os coletes retrorreflectores previstos devem respeitar as características estabelecidas na Portaria n.º
311-D/2005, de 24 de Março;
ii) As raquetas de sinalização, com as duas faces de cor vermelha, devem respeitar as características das
raquetas de sinalização estabelecidas no Regulamento de Sinalização do Trânsito, aprovado pelo
Decreto Regulamentar n.º 22-A/98 de 01 de Outubro.
d) Zelar pela segurança dos alunos e tomar medidas consideradas adequadas em caso de manifesta
necessidade;
e) Zelar pelo bom comportamento dos alunos e, consequentemente, pelo bom-nome do Agrupamento;
f) Estabelecer contacto telefónico regular com o Agrupamento, informando da localização e do decorrer dos
trabalhos;
g) No caso de haver lugar a pagamentos, guardar os respectivos recibos para posterior entrega nos Serviços
Administrativos do Agrupamento;
h) Não abandonar o local de chegada, até que todos os alunos participantes tenham sido entregues às
respectivas famílias.

Artigo 128º
Alunos Não Participantes
Deverão ser propostas formas de ocupação de idêntico significado pedagógico para os alunos que se vejam
impossibilitados de participar na visita ou que sejam prejudicados pela ausência dos professores.

Artigo 129º
Alunos de Outras Turmas
Não é autorizada a participação de alunos não pertencentes às turmas envolvidas na visita de estudo.

Artigo 130º
Relatório da Visita de Estudo
Nos quinze dias subsequentes ao termo da visita, deverá(ão) o(s) responsável(eis) apresentar relatório
circunstanciado sobre a viagem e respectivo aproveitamento pedagógico, para o qual se sugere o modelo adoptado
pelo Agrupamento.

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Artigo 131º
Faltas e Participação dos Docentes
No que diz respeito a faltas e participação dos docentes em visitas de estudo, Projectos de intercâmbio e visitas de
estudo ao estrangeiro, deverá ter-se em atenção as normas legais vigentes.

Artigo 132º
Visitas de Estudo ao Estrangeiro e Intercâmbios Escolares
Para informações específicas, consultar Despacho n.º 28/ME/91 de 28 de Março que regulamenta e determina os
princípios orientadores e organizativos das visitas de estudo ao estrangeiro e intercâmbios escolares.

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Parte II – Organização Escolar

Secção I
Recinto Agrupamento de Escolas

Artigo 133º
Definição e Composição de Recinto Agrupamento de Escolas
1) Considera-se recinto Agrupamento de escolas todos os espaços interiores aos gradeamentos circundantes das
diversas escolas do Agrupamento.
2) O recinto Agrupamento de escolas é composto por:
a) Espaços verdes, de circulação e lazer;
b) Edifícios do Agrupamento de escolas;
c) Pavilhão desportivo;
d) Polidesportivo descoberto;
e) Balneários.

Artigo 134º
Acesso e Circulação dos Elementos da Comunidade
1) O acesso aos recintos do Agrupamento de escolas far-se-á sempre através dos portões principais.
2) Têm acesso aos recintos todos os elementos da Comunidade do Agrupamento, pais e encarregados de
educação, bem como todos os visitantes cuja missão o justifique.
3) O acesso aos vários recintos do Agrupamento deve obedecer às orientações estipuladas nos respectivos
Regimentos.
4) A circulação nos recintos do Agrupamento de escolas far-se-á de modo ordeiro e em conformidade com as
normas vigentes nos respectivos Regimentos.

Artigo 135º
Saída dos Alunos dos recintos do Agrupamento

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Durante o horário lectivo, aos alunos não é permitida a saída dos recintos do Agrupamento, salvo com autorização
escrita do Encarregado de Educação e/ou de acordo com os Regimentos de cada edifício.

Subsecção I
Escola Sede do Agrupamento

Artigo 136º
Definição de Escola Sede
A Escola Sede do Agrupamento é constituída pelos espaços reservados às actividades curriculares e/ou
extracurriculares, bem como às de apoio dos 2.º e 3.º Ciclos, de refeições, de convívio e Serviços de Administração
e Gestão.

Artigo 137º
Acesso ao Recinto da Escola Sede
1) O acesso ao recinto da Escola Sede far-se-á sempre através dos portões principais.
2) Têm acesso ao recinto todos os elementos da Comunidade do Agrupamento de escolas, pais e encarregados
de educação, bem como todos os visitantes cuja missão o justifique.
3) Não é permitida a entrada de quaisquer viaturas no recinto da Escola Sede, excepto para cargas e descargas
que pela sua natureza não possam ser efectuadas de outro modo.
4) É permitida a entrada de velocípedes sem motor, à mão, exclusivamente para estacionamento.
5) Compete ao responsável pela portaria zelar para que sejam cumpridas estas determinações, seguindo as
orientações do regulamento próprio da portaria.

Artigo 138º
Acesso e Circulação de Alunos
1) A entrada dos alunos na Escola Sede é feita exclusivamente pela porta Sul, excepto em dias de chuva em que a
entrada será também pela porta Poente.
2) O acesso ao primeiro piso far-se-á pelas escadas a Nascente e a Norte.
3) A circulação nos corredores de acesso às salas é expressamente proibida durante o período de funcionamento
das aulas.
4) A permanência nos corredores de acesso às salas e espaços adjacentes não é permitida durante os intervalos.
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Subsecção II
Espaços para Actividades Curriculares

Artigo 139º
Definição de Espaços para Actividades Curriculares
Os espaços para actividades curriculares são todos os destinados a actividades lectivas, podendo ser utilizados
para outros fins, desde que devidamente autorizado.

Artigo 140º
Acesso aos Espaços para Actividades Curriculares
O acesso às salas de aula é livre para os professores, e condicionado para os alunos, de acordo com o respectivo
horário ou quando estiverem devidamente autorizados para o efeito.

Artigo 141º
Espaços Específicos para Actividades Curriculares
1) Os espaços destinados ao funcionamento de actividades curriculares e/ou extracurriculares cuja natureza
teórico-prática exija materiais didácticos específicos são:
a) O Laboratório de Ciências Físico-Químicas;
b) O Laboratório de Ciências Naturais;
c) O Laboratório de Ciências da Natureza;
d) As Instalações Desportivas;
e) A Sala de Educação Musical;
f) A Sala de Educação Tecnológica;
g) A Sala de Educação Visual e Tecnológica;
h) As Salas de Cursos de Educação e Formação (Serviço de Bar, Serviço de Mesa e Operador de
Manutenção Hoteleira);
i) A Sala de Informática;
j) O Gabinete de Produção Multimédia;
k) A Sala de Matemática;
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l) A Oficina da Matemática.
2) A utilização e funcionamento destes espaços são condicionados pela regulamentação específica da
responsabilidade dos Departamentos Curriculares respectivos, homologados pelo Director, que constituirão
anexos ao presente Regulamento.

Secção II
Actividades de Enriquecimento Curricular

Artigo 142º
Definição de Actividades de Enriquecimento Curricular
1) As actividades de complemento curricular são actividades não curriculares, de natureza cultural, lúdica e
formativa, que têm lugar em tempo extra lectivo dos alunos, de frequência facultativa, nomeadamente clubes,
desporto escolar e sala de estudo.
2) As actividades de complemento curricular visam contribuir para a formação integral e a realização pessoal do
aluno, de acordo com os recursos do Agrupamento e as linhas orientadoras do Projecto Educativo.
3) A iniciativa para a realização destes projectos pode partir de:
a) Professores;
b) Pessoal não docente;
c) Alunos;
d) Director;
e) Encarregados de Educação;
f) Entidades exteriores ao Agrupamento, de natureza pública ou privada.
4) O Regimento das Actividades de Enriquecimento Curricular do 1.º Ciclo encontra-se em anexo ao presente
Regulamento Interno.

Artigo 143º
Clubes
1) Os Clubes são actividades de complemento curricular, da iniciativa da Comunidade Escolar ou outros
interessados, que visam a formação do aluno, permitindo aumentar os seus conhecimentos e desenvolver as
suas capacidades.

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2) A sua criação e respectivas condições de funcionamento são aprovadas pelo Director, mediante proposta
fundamentada.
3) As actividades desenvolvidas pelo clube são orientadas por um professor responsável, a designar pelo Director.
4) No final de cada ano lectivo, o responsável elaborará um Relatório das actividades desenvolvidas.

Artigo 144º
Desporto Escolar
1) O Projecto do Desporto Escolar, enquanto parte do Projecto Educativo da Escola, é um instrumento essencial à
formação individual e colectiva, combatendo o abandono escolar, o insucesso educativo e a exclusão.
2) O Desporto Escolar integra-se nas acções de complemento curricular, visando uma articulação e
complementaridade com o trabalho desenvolvido na disciplina de Educação Física, fomentando a prática salutar
do desporto, como forma de convívio e desenvolvimento cultural.
3) O Desporto Escolar organiza-se por grupos/equipas, sendo a responsabilidade técnica e pedagógica,
preferencialmente, dos professores de Educação Física.
4) Aos alunos que participam nas actividades do Desporto Escolar, em representação da escola, tanto aqueles que
estão inseridos em grupos/equipas, como os que são seleccionados em outras modalidades desportivas não
serão marcadas faltas. Para compensar estes alunos relativamente às actividades lectivas não frequentadas,
podem ser realizadas aulas de substituição, estudos acompanhados, trabalhos orientados, Fichas de Avaliação
ou outras acções por parte da escola.
5) Para coordenar estas actividades é designado um professor Coordenador do Desporto Escolar, que tem que ser
um professor de Educação Física.

Artigo 145º
Salas de Estudo
1) As salas de estudo deverão ser implementadas, preferencialmente, pelo Director, com base em propostas
emanadas dos Departamentos Curriculares, dos Conselhos de Turma e dos Professores Titulares de cada
disciplina.
2) Deverão ser implementadas no início do ano lectivo ou logo que surjam propostas para a sua criação.

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Secção III
Serviços e Recursos

Subsecção I
Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos

Artigo 146º
Objecto e Âmbito do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos
1) A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos António Macheira e a Biblioteca Escolar do J. I e da E.B.
1 da Cavalinha (a seguir identificadas pela sigla BE) constituem um Serviço Técnico-Pedagógico orientado para
o sucesso educativo, formação pessoal e informação cultural e educativa com vista à formação ao nível das
literacias da informação e à aprendizagem ao longo da vida dos membros da Comunidade Educativa, de
membros de Instituições com as quais sejam estabelecidos, pelo Director, protocolos nesse sentido e a outros
elementos da Comunidade envolvente, sempre que devidamente o solicitem.
2) A sua acção estabelece-se enquanto pólo de dinamização informacional da Comunidade Educativa através da
selecção, organização e disponibilização de recursos documentais para apoio a actividades curriculares, não
curriculares e de lazer.
3) É constituída por um conjunto de recursos adequados ao tratamento, disponibilização e utilização dos
documentos e materiais necessários à realização dos seus objectivos. Os recursos a gerir e a disponibilizar são
os físicos (instalações e equipamentos), humanos (docentes e não docentes) e documentais (documentos
impressos, audiovisuais e informáticos).
4) Apresenta-se como um Centro de Recursos Educativos, funcionando em livre acesso a toda a Comunidade
Educativa e meio envolvente, destinado à utilização, consulta e produção de documentos em diferentes
suportes.
5) Os espaços destinados a bibliotecas nas diferentes escolas do agrupamento, embora possuam características
próprias e localizações diferentes, constituem uma unidade orgânica e funcional com uma gestão e organização
comuns e de acordo com protocolos estabelecidos.

Artigo 147º
Princípios do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos
A Biblioteca Escolar integra o Programa da Rede Nacional de Bibliotecas Escolares dos Ministérios da Educação e da Cultura:

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a) Aplicar o conjunto de princípios e orientações que constituem a base conceptual do Programa Rede de Bibliotecas
Escolares.
b) Desenvolver a sua acção conforme o estabelecido no Projecto Educativo e as orientações definidas pelo Director do
Agrupamento.
c) Garantir o respeito pela privacidade dos dados de utilização da Biblioteca Escolar e dos seus recursos.
d) Valorizar e contribuir para uma cultura de protecção dos direitos de autor e propriedade intelectual.

Artigo 148º
Objectivos do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos
1) Desenvolver e aprofundar, nos membros da Comunidade Educativa, uma cultura cívica, científica, tecnológica e
artística, enquanto formas de estar e ser consciente e livre no mundo.
2) Proporcionar oportunidades de contacto com informações, conhecimentos e confronto de ideias, experiências e
opiniões diversificadas.
3) Criar e desenvolver hábitos e gosto pela leitura, utilização das Bibliotecas e aprendizagem ao longo da vida.
4) Impulsionar a formação integral do indivíduo numa perspectiva interdisciplinar de acordo com os objectivos e
currículo do Agrupamento.
5) Contribuir para a promoção da inovação pedagógica e implementação de novas modalidades na estruturação
das situações de ensino-aprendizagem.
6) Apoiar a Comunidade Educativa na aprendizagem e na prática de competências de literacia da informação,
visando a selecção, utilização e produção da informação escrita, digital e multimédia.
7) Disponibilizar espaços e condições adequados à realização de actividades de estudo e de lazer.
8) Dotar o agrupamento de um fundo documental diversificado, actualizado, adequado às necessidades do
Agrupamento e da Comunidade Educativa e organizado segundo normas técnicas normalizadas.
9) Dinamizar os registos de memória do Agrupamento e do meio envolvente, contribuindo para reforçar a
identidade do Agrupamento e da Comunidade Local.
10) Apoiar estratégias de ligação do Agrupamento à Comunidade e estabelecimento de parcerias com outras
Instituições.

Artigo 149º
Serviços do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos
1) Selecção, gestão, tratamento técnico, preservação e disponibilização de fundo documental adequado às
diferentes necessidades do Agrupamento e seus utilizadores.

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2) Empréstimo domiciliário de documentos aos membros da Comunidade Educativa.


3) Empréstimo inter-bibliotecas a instituições integrantes da Rede Concelhia de Bibliotecas Escolares de Olhão, da
Rede de Bibliotecas Escolares e da Rede de Leitura Pública.
4) Apoio documental a actividades curriculares e extracurriculares.
5) Serviços de referência documental aos utilizadores da Biblioteca Escolar.
6) Disponibilização do catálogo do fundo documental para pesquisas online e presencial.
7) Acesso à Internet, leitura de documentação impressa, audiovisual e multimédia.
8) Apoio e realização de eventos ligados à promoção da leitura de obras científicas e literárias.
9) Difusão do fundo documental através de boletins informativos, página Web/blogue próprio e outros suportes
considerados adequados pela equipa da Biblioteca Escolar.
10) Prestação de serviços e parcerias com a Rede Concelhia das Bibliotecas Escolares de Olhão e outras
entidades de acordo com protocolos a que o Agrupamento venha a aderir.

Artigo 150º
Organização do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos
1) A organização da Biblioteca Escolar estrutura-se a partir de referenciais específicos elaborados a partir de
orientações emanadas por entidades de referência de cariz internacional, nacional e concelhio, nomeadamente
as linhas de orientação para Bibliotecas Escolares emanadas do Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas
Escolares dos Ministérios da Educação e Cultura, os princípios da UNESCO e da IFLA para as bibliotecas
escolares.
2) As bibliotecas do Agrupamento possuem uma gestão e organização comum visando uma harmonização a nível
concelhio e nacional.
3) A gestão da Biblioteca Escolar é estabelecida através de um conjunto de documentos elaborados pelo
responsável pela equipa da Biblioteca Escolar. Estes documentos são comuns às bibliotecas do Agrupamento e
a sua elaboração deve ser consertada com as restantes bibliotecas escolares do concelho. Identificam-se a
seguir os documentos de gestão da Biblioteca e sua caracterização geral:
a) O documento designado por “Plano de Acção da BE” constitui o documento orientador da acção da
Biblioteca, em que a partir da análise das condições da Biblioteca, das necessidades e objectivos do
Agrupamento e dos objectivos educativos concelhios e nacionais, se definem as metas a alcançar pelas
bibliotecas e as iniciativas e estratégias destinadas a concretizar as áreas de intervenção da Biblioteca
Escolar.
i) Elaborado numa perspectiva de médio prazo, é válido por um período igual ao do Projecto Educativo do
Agrupamento;

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ii) É aprovado em Conselho Pedagógico no início da sua aplicação e pode ser revisto, por motivo
fundamentado, no início do ano escolar.
b) O documento designado por “Política de Desenvolvimento da Colecção” apresenta a política documental da
Biblioteca Escolar e destina-se a estabelecer prioridades e orientar a selecção, aquisição, organização,
preservação e abate dos materiais da Biblioteca Escolar.
i) Elaborado numa perspectiva de médio a longo prazo é válido por um período igual ao do documento
“Plano de Acção da Biblioteca Escolar”;
ii) É aprovado em Conselho Pedagógico no início da sua aplicação e pode ser revisto sempre que for
alterado o plano de acção;
iii) Deve ser elaborado perspectivando uma gestão a nível concelhio.
c) O documento designado por “Manual de Procedimentos em BE” estabelece o funcionamento interno da
Biblioteca, constituindo as normas para operações a realizar em todas as áreas da Biblioteca Escolar.
i) Elaborado numa perspectiva de longo prazo não tem um período de validade predefinido;
ii) É aprovado pelo Director no início da sua aplicação e pode ser revisto, por motivo fundamentado, no
início do ano escolar.
iii) Deve ser elaborado de acordo com o Manual de Procedimentos Concelhio.
d) O documento designado por “Plano de actividades da BE” é parte integrante do Plano Anual de Actividades
do Agrupamento e apresenta as actividades da Biblioteca Escolar durante um ano lectivo, incluindo-se as
actividades necessárias à própria gestão da Biblioteca Escolar.
i) Deve ser elaborado de forma a enquadrar colaborações a nível concelhio.
e) O documento designado por “Normas de funcionamento da BE” estabelece o funcionamento interno da
Biblioteca Escolar relativamente a organização do espaço, regras de prestação dos serviços, normas de
utilização dos espaços e recursos, bem como os direitos e deveres dos utilizadores.
i) Elaborado numa perspectiva de médio a longo prazo não tem um período de validade predefinido;
ii) É aprovado pelo Director no início da sua aplicação e pode ser revisto no início do ano escolar.
f) O documento designado por “Protocolo BE-SABE” estabelece o modelo de cooperação entre a Biblioteca
Escolar e os Serviços de Apoio a Bibliotecas Escolares (SABE) do Município de Olhão.
i) Elaborado numa perspectiva de médio a longo prazo não tem um período de validade predefinido;
ii) É aprovado pelo Director, enquanto parceiro, no início da sua aplicação e pode ser revisto por decisão
conjunta das partes;
g) Devem ainda constar como documentos de organização e gestão da biblioteca outros protocolos de partilha
ou contratos de autonomia a que instituição venha a aderir.

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Artigo 151º
Funcionamento do Espaço: Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos
1) O funcionamento da Biblioteca Escolar é definido no documento “Normas de funcionamento da BE” conforme
indicado na alínea e) do ponto 3) do artigo 150º (Organização do Espaço: Biblioteca Escolar/Centro de
Recursos Educativos) deste Regulamento e que deverá seguir os princípios e objectivos definidos no referido
documento.
2) A organização e gestão das Bibliotecas Escolares do Agrupamento é incumbida a uma Equipa Educativa com
competências nos Domínios Pedagógico, de Gestão da Informação e das ciências documentais.
a) A constituição da Equipa é definida em função da dimensão das escolas do Agrupamento envolvidas e das
competências necessárias:
i) A Equipa nuclear, responsável pela condução da gestão da Biblioteca, é constituída por quatro
docentes, incluindo o Coordenador, representando o 1.º, o 2.º e o 3.º Ciclos;
ii) Auxiliares de acção educativa com formação especializada e contínua na área da biblioteconomia;
iii) A equipa de apoio, orientada para a realização de tarefas específicas, é constituída por técnicos
especializados, docentes colaboradores, auxiliares de acção educativa, animadores e alunos
monitores.
iv) Podem ainda existir colaborações de encarregados de educação e outros alunos em regime de
voluntariado.
b) A coordenação da equipa cabe a um dos seus docentes, designado por “Coordenador de Biblioteca”
enquanto responsável pelo Serviço Técnico-Pedagógico “Biblioteca Escolar”, sendo-lhe atribuído um crédito
horário definido em legislação própria.
c) O Coordenador tem responsabilidades e funções definidas em legislação do Ministério da Educação,
nomeadamente:
i) Definir e levar a cabo as estratégias para alcançar os princípios e objectivos a que a Biblioteca se
propõe, designadamente os indicados nos artigos 147.º e 148.º deste Regulamento;
ii) Elaboração e actualização dos documentos definidos no artigo 150.º (Organização do Espaço:
Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos) deste Regulamento;
iii) Supervisão de tarefas da Equipa de Biblioteca;
iv) Representar a Biblioteca Escolar no Conselho Pedagógico;
v) Representar a Biblioteca Escolar interna e externamente em eventos, órgãos e comissões para que
seja nomeado ou convocado;
vi) Estabelecer necessidades e gerir o orçamento da Biblioteca Escolar;
vii) Delinear um plano de formação para a equipa da Biblioteca Escolar;

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viii) Garantir a actualização das bases de dados da Rede de Bibliotecas Escolares e preenchimento de
inquéritos oficiais dirigidos à Biblioteca Escolar;
ix) Elaborar Relatório de Auto-avaliação do serviço e suas actividades de acordo com as normas internas
da Instituição, de forma a integrar os documentos da escola “Relatório Anual de Actividades” e
“Relatório de Auto–avaliação”;
d) O perfil do Coordenador da Biblioteca é definido em legislação do Ministério da Educação, devendo possuir:
i) Formação e competências técnicas na área de biblioteconomia e gestão da informação;
ii) Capacidades de planeamento, gestão de recursos e liderança de projectos;
iii) Capacidade de dinamização e execução de tarefas;
iv) Capacidades de trabalho em equipa e em rede;
v) Competências informáticas na óptica do utilizador;
vi) Motivação e empenho na promoção das literacias da informação;
vii) Capacidades relacionais com o público.
e) O Coordenador é nomeado pelo Director, do qual depende directamente enquanto responsável pelo
Serviço Técnico-Pedagógico “Biblioteca Escolar”.
i) A permanência nas funções de coordenação deve ser entendida numa perspectiva de médio prazo,
tendo em conta a duração do ciclo do concurso geral de docentes.
3) À Biblioteca Escolar deverá ser atribuída uma verba específica em orçamento do Agrupamento para o
desenvolvimento da colecção e execução do seu Plano de Actividades:
a) Será identificada uma verba geral a atribuir no decurso do ano civil e orientada para investimento e melhoria
dos equipamentos e recursos;
b) Será identificada uma verba para despesas relativas a material de desgaste;
c) Será identificada uma verba específica a atribuir para realização de actividades e renovação do fundo
documental.
d) As receitas e despesas da Biblioteca devem ser registadas mensalmente, de forma a optimizar
investimentos e processos de gestão.
4) A organização do espaço nuclear da Biblioteca Escolar deverá ser efectuada em zonas funcionais adequadas a
diferentes utilizações da documentação e recursos disponíveis, respeitando as directrizes técnicas da Rede de
Bibliotecas Escolares.
a) A utilização dos diferentes espaços da Biblioteca destina-se às actividades previstas no Plano de
Actividades e de acordo com os seus objectivos;

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i) A utilização da Biblioteca para actividades que limitem ou impeçam a utilização livre pelo público em
geral ou não façam parte das suas funções está sujeita a requisição prévia em impresso próprio e a
aprovação pela equipa nuclear da Biblioteca Escolar.
b) Existem normas para reservas, limitações e exclusões temporárias na utilização de equipamentos,
documentos ou espaços da Biblioteca Escolar que serão definidas no documento “Normas de Utilização da
Biblioteca Escolar”.
c) A utilização da Biblioteca apenas se pode efectuar dentro da lotação máxima do espaço que será definida
de duas formas no documento “Normas de Utilização da BE”:
i) Lotação para utilização regular estabelecida de acordo com o número de lugares sentados por zona
funcional.
ii) Lotação para utilização especial estabelecida de acordo com o número de lugares sentados quando
retiradas as mesas e sofás.
d) De forma complementar ao espaço nuclear existem áreas próprias para tarefas de gestão e tratamento
documental bem como armazenamento de documentos;
5) A Biblioteca utilizará um software normalizado de gestão bibliográfica.
a) Neste programa será efectuado o registo do tratamento documental bem como o registo de empréstimos e
utilização da Biblioteca;
b) A utilização do programa estará sujeita à implementação de níveis de utilizador, nomeadamente quanto ao
acesso a informações privadas de leitores e permissões de acções.
6) O horário de funcionamento da Biblioteca será definido no início de cada ano escolar pelo Director, tendo em
conta os seguintes princípios:
a) A Biblioteca Escolar deverá estar aberta durante o período de funcionamento das actividades curriculares,
mantendo-se aberta durante os intervalos e durante o período do almoço;
b) O horário de funcionamento deverá incluir período diário de encerramento ao público para actividades de
limpeza e manutenção.
7) A organização do fundo documental segue os princípios consagrados pela Rede de Bibliotecas Escolares em
interligação com os preceitos concelhios.
a) A utilização dos materiais e documentos da Biblioteca é efectuada em acesso livre;
b) O empréstimo de documentos da Biblioteca estará sujeito a limitações definidas nas normas de
funcionamento da Biblioteca Escolar, tendo em conta as necessidades de gestão do fundo documental e
tipologia de leitores;
c) O não respeito pelas regras de empréstimos e reservas, utilização da Biblioteca ou danos provocados nos
documentos e materiais será alvo de penalizações de acordo com o artigo 175º deste Regulamento
(Penalizações por Utilização Indevida):

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i) A tipificação das penalizações será definida pelo Director e constará do documento “Normas de
funcionamento da BE”;
ii) A sua aplicação é competência do Director.
8) Os impressos para requisições, registos e outros documentos internos serão definidos no documento “Normas
de Utilização da BE” onde constarão como anexos.

Subsecção II
Recursos Informáticos

Artigo 152º
Privacidade e Limites na utilização de Recursos Informáticos
1) O Agrupamento deve vedar o acesso, pelos meios considerados adequados, a conteúdos contrários a leis do
estado, aos princípios e objectivos do Projecto Educativo ou considerados impróprios às finalidades da
instituição.
a) As limitações a definir devem impedir o acesso ou difusão de conteúdos de cariz racista, xenófobo, práticas
sexuais e violência sexual, ofensas aos direitos humanos, desrespeito pela propriedade intelectual e direitos
de autor.
b) Os conteúdos e sites objecto desta limitação devem estar registados em documento próprio, ficando a sua
gestão à responsabilidade directa do Director.
2) A utilização de recursos informáticos, privados ou públicos, para prática de crimes informáticos e a partir das
instalações escolares ou acesso a conteúdos proibidos, tal como definido no número anterior, devem ser alvo
de registo interno.
a) Quando os utilizadores forem menores, devem os encarregados de educação ser informados das infracções
cometidas pelos seus educandos.
b) A comunicação às autoridades policiais das situações anómalas graves é uma competência do Director.

Artigo 153º
Utilização de Equipamentos Informáticos
Por recursos informáticos deve entender-se computadores ou similares, e abrange a sua utilização no Espaço
Escolar, sejam equipamentos privados ou da Escola.
1) A utilização dos recursos informáticos públicos obedece às seguintes regras:
a) Em salas de aula e espaços onde decorram actividades lectivas:
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i) Utilizar os recursos somente com a autorização do professor da disciplina;


ii) Antes de utilizar o equipamento, verificar se o mesmo se encontra nas devidas condições;
iii) Os recursos devem ser utilizados com o objectivo de desenvolver/adquirir competências, pelo que o
aluno só deve abrir os programas referidos pelo professor da disciplina;
iv) O aluno não se deve ligar à Internet sem a autorização do professor da disciplina;
v) A utilização dos aparelhos é vedada sempre que tal implique ruído ou perturbe o funcionamento da
aula.
b) Em salas de acesso (Biblioteca):
i) O aluno deve proceder conforme as normas do espaço Biblioteca Escolar;
ii) Antes de utilizar o equipamento, verificar se o mesmo se encontra nas devidas condições;
iii) A utilização do equipamento é vedada sempre que implique ruído ou perturbe o funcionamento da sala;
2) A utilização dos recursos informáticos privados obedece às seguintes regras:
a) Em espaços públicos:
i) Utilizar o recurso sem perturbar o funcionamento das aulas;
ii) A utilização dos aparelhos é vedada sempre que tal implique ruído ou perturbe o funcionamento das
aulas.
b) Em salas de aula e espaços onde decorram actividades lectivas:
i) Utilizar os recursos somente com a autorização do professor da disciplina;
ii) Os recursos devem ser utilizados com o objectivo de desenvolver / adquirir competências, pelo que o
aluno só deve abrir os programas referidos pelo professor da disciplina;
iii) O aluno não se deve ligar à Internet sem a autorização do professor da disciplina;
iv) A utilização dos aparelhos é vedada sempre que tal implique ruído ou perturbe o funcionamento da
aula.
c) Em salas de acesso (Biblioteca):
i) Se quiser ligar o seu equipamento a uma tomada deste espaço ou a um recurso informático do
Agrupamento, o aluno deve pedir, antecipadamente, autorização ao funcionário de serviço;
ii) O aluno deve proceder conforme as normas do espaço Biblioteca Escolar;
iii) A utilização do equipamento é vedada sempre que implique ruído ou perturbe o funcionamento da sala.

Subsecção III
Reprografia
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Artigo 154º
Âmbito e Funcionamento da Reprografia
1) Têm acesso à Reprografia:
a) Alunos, docentes e não docentes;
b) Encarregados de Educação;
c) Outras entidades autorizadas pelo Director.
2) O horário de funcionamento da Reprografia deve estar exposto em local visível junto às suas instalações.
3) O preço da reprodução de originais deve ser fixado em local visível no interior da Reprografia.
4) Os originais terão que ser entregues com 48 horas de antecedência, acompanhados de uma requisição onde
conste:
a) O número de exemplares a reproduzir;
b) Sector, disciplina, actividade a que se destina, quando oficiais;
c) Identificação do requisitante;
d) Assinatura do requisitante.
5) São oficiais e gratuitas:
a) As reproduções destinadas a avaliar os alunos;
b) Outras reproduções reconhecidamente importantes para o processo educativo;
c) As reproduções destinadas ao funcionamento dos serviços;
d) As reproduções destinadas à comunicação ao Agrupamento de escolas/Comunidade Local.
6) O preço das reproduções não deve ter como objectivo a obtenção de lucro, mas apenas pagar o material,
energia e desgaste do equipamento.

Subsecção IV
Papelaria

Artigo 155º
Âmbito e Funcionamento da Papelaria
1) A Papelaria tem como objectivo principal fornecer aos alunos o material necessário ao desenvolvimento dos
seus trabalhos escolares.
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2) Em termos específicos, a Papelaria visa:


a) A edição e venda de cadernos, documentos ou outro material com modelo, desenho ou riscado privativo do
Agrupamento;
b) A venda de artigos correntes de papelaria ou outros de apoio às actividades escolares;
c) A venda de edições publicadas pelos serviços do Ministério da Educação, não sendo permitida a venda de
livros de outras origens;
d) A aquisição de livros e outros materiais escolares, através dos lucros obtidos, a distribuir pelos alunos
carenciados;
e) A venda de senhas para o Bufete e Refeitório.
3) Têm acesso à papelaria os alunos, docentes e não docentes, sendo os procedimentos os seguintes:
a) Respeitar as filas referentes a cada Ciclo;
b) Por cada grupo de quatro alunos, deverá ser atendido um professor.
4) O horário de funcionamento da Papelaria deve estar exposto em local visível junto às suas instalações.
5) O preço dos produtos deve ser afixado em local visível.
6) O preço dos produtos praticados na Papelaria não deve ter como objectivo a obtenção de lucro, mas apenas
garantir a cobertura de eventuais perdas e danos. Assim, os artigos de papelaria podem ser vendidos com
percentagem de lucro de 10% podendo ir até aos 11% nos arredondamentos de preço, segundo legislação que
ainda vigora.
7) Os artigos devem expor-se de uma maneira harmoniosa e atractiva para motivar os alunos.

Subsecção V
Refeitório

Artigo 156º
Âmbito e Funcionamento do Refeitório
1) O objectivo fundamental do Refeitório é proporcionar e assegurar uma alimentação equilibrada e suficiente, em
ambiente condigno, aos seus destinatários principais, os alunos, complementando a função educativa do
Agrupamento.
2) O acesso às refeições faz-se perante a apresentação da senha adquirida na papelaria da Escola Sede; não é
permitida a entrega de qualquer importância em dinheiro. O preço é determinado por lei.
3) A aquisição da senha tem que ser feita no dia útil anterior, ou no próprio dia da refeição, até às 10 horas, mas
com um agravamento de 0,25 euros.
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4) O Refeitório destina-se aos alunos deste Agrupamento e, destes, prioritariamente, os beneficiados em matéria
de alimentação pela Acção Social.
5) Para além dos alunos, o Refeitório pode ser utilizado por professores e outros funcionários do Agrupamento,
desde que tal não prejudique os alunos.
6) O Refeitório pode também ser utilizado por pessoal docente e não docente de outros estabelecimentos de
educação/ensino que, não dispondo de refeitório, se situem na área de influência da Agrupamento, desde que
tal não prejudique a utilização por parte dos alunos.
7) O Refeitório pode ainda ser utilizado por pessoal docente e alunos de outros estabelecimentos de
educação/ensino que se desloquem, em actividades escolares, à área de influência do Agrupamento, desde que
o Agrupamento seja informado com uma antecedência mínima de 10 dias e que tal não prejudique a utilização
por parte dos alunos do Agrupamento.
8) Extraordinariamente, o Refeitório poderá ser utilizado fora do tempo de aulas, pelos alunos, pessoal docente e
não docente do Agrupamento, para refeições de confraternização, cursos, encontros e outras reuniões de
trabalho, organização de almoços por pessoas colectivas e/ou de utilidade pública, pagando estes o custo real
da refeição.
9) O horário de funcionamento do Refeitório deve estar exposto em local visível, junto às suas instalações.
10) No início de cada semana deve ser exposta, nas instalações do Refeitório e no local de aquisição das senhas, a
ementa para essa semana.
11) O Refeitório fornecerá, normalmente, apenas o almoço.
12) Da ementa devem constar refeições equilibradas, completas – segundo os princípios dietéticos preconizados
nas “Normas Gerais de Alimentação” – e não repetidas nessa semana.
13) Na refeição completa deve constar:
a) Sopa;
b) Prato de peixe ou carne e respectivo acompanhamento incluindo, sempre, saladas ou vegetais;
c) Fruta ou outra sobremesa;
d) Pão.
14) É proibido o consumo de bebidas alcoólicas no Refeitório, tanto a alunos como a outros utentes. Poderão ser
servidos sumos, iogurtes, leite e gelados.
15) Por razões de saúde e a pedido do interessado, pode ser confeccionada uma refeição de “dieta” que, no
entanto, não deve ultrapassar o custo da refeição normal.
16) Para além do fornecimento de refeições de “dieta”, não é permitido o serviço de “pratos extras”, seja a que título
for.
17) É expressamente proibido o fornecimento de refeições para o exterior do Agrupamento.

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18) O Refeitório funcionará durante o período de aulas, salvo nos casos devidamente justificados.
19) A entrada no Refeitório deve proceder-se de forma ordenada, por fila. Um professor poderá integrar a fila entre
cada quatro alunos.
20) Dada a natureza social da refeição, é considerada essencial a presença de adultos no refeitório, quer pelo seu
aspecto educativo, quer pela certeza de assegurar a postura correcta dos alunos.
a) Neste sentido, poderá o Director do Agrupamento decidir sobre o preço da refeição por adulto a fim de
incentivar a presença de pessoal docente e não docente no Refeitório;
b) O Director poderá, também, decidir sobre a atribuição de um preço especial de senhas para os docentes
que disponibilizem parte ou a totalidade dos seus tempos de Trabalho a Nível do Estabelecimento de
Ensino (TNEE) para prevenir situações de conflito, instabilidade e falta de civismo durante o período de
refeição; havendo professores que se disponibilizem para realizar este serviço, os docentes em serviço
devem também proceder de forma a que:
i) Os alunos comam a sopa antes do 2.º prato, devendo aconselhá-los a não iniciarem o 2.º prato antes
de terminarem de comer a sopa;
ii) Os alunos comam as saladas, devendo aconselhá-los a não iniciarem a sobremesa sem terem comido
o segundo prato completo, incluindo as saladas;
c) o pessoal docente e não docente deve manter uma postura atenta e interventiva aquando da sua
permanência no Refeitório, ainda que não se encontrem nesse momento no exercício das suas funções.

Subsecção VI
Bufete

Artigo 157º
Âmbito e Funcionamento do Bufete
1) O Bufete do Agrupamento constitui um serviço de alimentação destinado a apoiar os alunos, complementando o
serviço desempenhado pelo Refeitório e, como tal, deve ser restrita a gama de artigos e produtos para venda.
2) Têm acesso ao Bufete os alunos, docentes e não docentes, sendo os procedimentos de utilização os seguintes:
a) Respeitar as filas referentes a cada ciclo, que funcionam em balcões separados;
b) Por cada grupo de quatro alunos, é atendido um professor;
c) Durante o intervalo de 30 minutos, o pessoal docente não deve utilizar o Bufete, desde que o mesmo
serviço esteja disponível na Sala de Pessoal;
d) O pessoal não docente deverá evitar a utilização do Bufete durante os intervalos.

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3) O Bufete deve funcionar durante o tempo lectivo.


4) O Bufete deve funcionar durante o tempo lectivo, podendo também servir os docentes e não docentes, durante
as interrupções lectivas, desde que devidamente autorizado.
5) O horário de funcionamento do Bufete deve estar exposto em local visível junto às suas instalações.
6) O preço dos produtos deve ser afixado em local visível.
7) A aquisição dos produtos faz-se mediante a entrega ao funcionário da respectiva senha adquirida na Papelaria.
Não é permitida a entrega de dinheiro, por uma questão de higiene.
8) O preço dos produtos praticados no Bufete não deve ter como fim a obtenção de lucros, mas apenas a
cobertura de eventuais perdas e danos.
9) O pessoal docente e não docente deverá encaminhar os alunos para o Bufete, desde que se detecte neles
necessidade de suplemento alimentar.
a) Também no Bufete, os docentes e não docentes deverão fomentar nos alunos o desenvolvimento de
atitudes dignas do local em causa;
b) O pessoal docente e não docente deve manter uma postura atenta e interventiva aquando da sua
permanência na Sala de Alunos, ainda que não se encontrem nesse momento no exercício das suas
funções.
10) Com base no Protocolo celebrado entre o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde que prevê, a
“adopção, por parte das Escolas, de políticas e práticas conducentes à Promoção da Saúde, nomeadamente
nas questões (…) da educação alimentar (…), e de acordo com o “Referencial para uma oferta alimentar
saudável” em meio escolar, enviado para o Agrupamento pelo Ministério da Educação, o funcionamento do
Bufete deve ter como objectivos:
a) “Melhorar o estado de saúde global dos jovens”;
b) “Inverter a tendência crescente de perfis de doença que se traduzem no aumento das taxas de incidência e
prevalência de enfermidades como sejam a obesidade, diabetes tipo II, cáries dentárias, doenças
cardiovasculares e outras”;
c) “Colmatar carências nutricionais de uma população estudantil mais carenciada, fornecendo-lhes os
nutrientes e energia necessários para o bom desempenho cognitivo”;
d) “Associar a alimentação à vertente do prazer” que o Agrupamento não pode ignorar.
11) O “Referencial para uma oferta alimentar saudável” em meio escolar refere que:
“Em certos casos, as escolas poderão ter o Bufete aberto à hora do almoço, quando devidamente autorizadas
pela respectiva Direcção Regional de Educação. Nesta situação, e caso o aluno opte por almoçar no Bufete,
este deverá disponibilizar uma refeição equilibrada, constituída por um fornecedor proteico de qualidade,
fornecedores de hidratos de carbono, de vitaminas e fibras e fornecedores lipídicos. Para o efeito, a Escola terá
que investir em equipamentos que visem o adequado apetrechamento deste espaço.”

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12) O “Referencial para uma oferta alimentar saudável” em meio escolar clarifica que devem:
a) Ser promovidos em contexto escolar:
i) Leite meio-gordo/magro, simples ou aromatizado, sem adição de açúcar e leite escolar;
ii) Iogurtes e outros leites fermentados, sem adição de açúcar, meio-gordo/magro, dando preferência
àqueles com menor teor em lípidos edulcorantes;
iii) Batidos de leite com fruta fresca ou congelada, sem adição de açúcar;
iv) Sumos de fruta: naturais e/ou comerciais “100% sumo”, sem açúcares e/ou edulcorantes adicionados;
v) Bebidas que contenham pelo menos 50% de sumo de fruta e/ou vegetais sem açúcares e/ou
edulcorantes adicionados;
vi) Água potável, da rede pública e/ou engarrafada;
vii) Diferentes tipos de pão, feito a partir de farinhas pouco refinadas, isto é, mais escuras e com pouco sal
(exemplo: pão de mistura, pão de centeio, sementes, …), simples ou adicionado de:
(1) queijo meio-gordo/pouco-gordo/magro-fresco, curado e fundido;
(2) ovo cozido;
(3) carne de aves e mamíferos (frango, peru, porco, vaca, …) cozidas ou assadas;
(4) atum ou outro peixe de conserva, preferencialmente conservado em água ou azeite;
(5) fiambre, preferencialmente, de peru ou frango, escolhendo aqueles com baixo teor em lípidos e
retirando sempre qualquer gordura visível;
viii) O pão deve ser enriquecido, sempre que possível, com produtos hortícolas (por exemplo: folhas de
alface, de couve branca, cenoura ralada, rodelas de tomate, de pepino, raminhos de salsa, aipo,
hortelã, ou outros complementos como milho e cogumelos)
ix) Fruta fresca da época, em peça, em salada, ou ainda em batidos de leite (por exemplo: laranja,
tangerina, kiwi, maçã, pêra, pêssego, morangos, cereja, melão, meloa, melancia, banana, …);
x) Produtos hortícolas diversos sob a forma de saladas, disponíveis em doses individuais (por exemplo:
alface, tomate, cenoura, pepino, couve branca ou ainda feijão, grão, nozes, avelãs, passas de uva, …)
b) ser limitados no seu consumo em contexto escolar:
i) Bolachas/Biscoitos, de preferência de doses individuais com baixo teor em lípidos e açúcares (por
exemplo: bolacha Maria/Torrada, biscoitos de milho, de aveia, …);
ii) Barritas de cereais, de preferência com baixo teor de açúcar, de lípidos de sal e ricos em fibras;
iii) Bolos “à fatia”, preferindo aqueles sem adição de gordura e com baixo teor de açúcar e com adição de
leite, iogurte, fruta, especiarias, entre outros ingredientes (por exemplo: Bolo de iogurte, de ananás, de
laranja, de maçã, de tutti-fruti, de canela, …, se possível confeccionados na Escola);

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iv) Bolos com ou sem creme (inclui-se neste grupo Bolo de arroz, Croissant não folhado, queque, entre
outros…);
v) Manteiga;
vi) Cremes para barrar com baixo teor de lípidos;
vii) Marmelada e compotas com teor de fruta de, pelo menos, 50%;
viii) Gelados de leite e/ou fruta;
ix) Chocolates, preferindo aqueles com maior teor em cacau, sem recheios e em embalagens com o
máximo de 50g;
c) Ser indisponibilizados no Bufete escolar:
i) Rissóis, croquetes, pastéis de bacalhau e produtos afins;
ii) Pastéis e bolos de massa folhada, chamuças, e produtos afins, incluindo pré-congelados de massa
folhada com elevados teores de lípidos e/ou açúcares;
iii) Chouriço, salsicha, fiambrino, mortadela, linguiça…, entre outros produtos de charcutaria ricos em
lípidos e sal;
iv) Maioneses, ketchup, condimentos de mostardas e outros molhos;
v) Refrigerantes, incluindo a bebida com cola, ice tea e águas aromatizadas;
vi) Preparados de refrigerantes;
vii) Bebidas energéticas e bebidas desportivas;
viii) Gelados de água;
ix) Marmelada, geleias e compotas com teor de açúcares superior a 50%;
x) Rebuçados, caramelos, chupas, pastilhas elásticas e gomas;
xi) Tiras de milho, batatas fritas, aperitivos e pipocas doces ou salgadas;
xii) Hambúrgueres, cachorros quentes e pizzas;
xiii) Cerveja sem álcool;
xiv) Chocolates em embalagens superiores a 50g.
13) O “Referencial para uma oferta alimentar saudável” em meio escolar sugere alguns exemplos de refeições que
poderão ser servidos:
a) um copo de leite e uma sandes de pão escuro (com queijo ou fatia de carne assada, enriquecida com:
tomate, alface, cenouras, …) e uma peça de fruta;
b) um iogurte, uma peça de fruta da época, salada de alface e tomate temperada com azeite, pão, e um queijo
fresco pasteurizado;

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c) um sumo de fruta natural, uma salada de cenoura ralada e tomate, uma sandes de ovo ou atum ou carne
assada, com alface e um iogurte líquido;
d) uma salada de alface, tomate, pedaços de fruta, frutos secos e queijo magro, temperada com azeite,
acompanhada por uma fatia de pão escuro e um batido de leite com fruta.
14) O Bufete deverá, ainda, incluir nos artigos em venda sopa do dia;
15) Ainda numa perspectiva de Educação para a Saúde Alimentar, prevê-se a possibilidade da existência de um
docente responsável por dinamizar o espaço Bufete, com a finalidade de:
a) Verificar a necessidade de incluir novos produtos e manter a criatividade na confecção dos produtos
disponíveis, colaborando na confecção dos mesmos;
b) Aconselhar os alunos que se desloquem ao Bufete a comer refeições saudáveis, informando-os ainda sobre
os benefícios deste tipo de alimentação em detrimento de outros produtos menos saudáveis.
16) O tempo disponibilizado pelo docente referido no ponto anterior sairá dos Tempos a Nível do Estabelecimento
de Ensino (TNEE).

Subsecção VII
Gabinete de Apoio ao Jovem (GAJ)

Artigo 158º
Definição/Objectivos/Funcionamento do Gabinete de Apoio ao Jovem
1) O Gabinete de Apoio ao Jovem é um Projecto com vista ao enriquecimento das actividades não lectivas do
Agrupamento, concebido a pensar nos alunos e constitui um recurso humano e material cujos objectivos
principais são a prestação de informação, de esclarecimentos e a prevenção de comportamentos desviantes ou
o devido encaminhamento relativamente aos principais tipos de preocupações dos jovens.
2) A sua existência tem por finalidade a promoção da Saúde na Comunidade Escolar, nomeadamente nas
questões de saúde mental, das relações interpessoais, da educação alimentar, da educação sexual e da
prevenção do consumo de substâncias lícitas e/ou ilícitas, como refere o protocolo celebrado entre o Ministério
da Educação e o Ministério da Saúde.
3) O Gabinete de Apoio ao Jovem conta com a participação activa de docentes e de alunos constituindo-se como
pólo de dinamização e como local informal de encontro e de partilha.
4) O Gabinete de Apoio ao Jovem actualiza anualmente um plano de actividades dirigido à Comunidade Escolar e
beneficia da possibilidade de contactos e parcerias com outras entidades de forma a prestar o melhor
atendimento e aconselhamento possíveis às necessidades diagnosticadas nos alunos.
5) A garantia de anonimato e confidencialidade relativamente a todos os assuntos trazidos individualmente pelos
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alunos constitui um factor de confiança implementado com o objectivo de motivar os alunos a procurar este
Gabinete, expondo as suas dúvidas e/ou problemas.
6) O serviço funciona em gabinete próprio, em horário divulgado a toda a Comunidade Escolar no início do ano
lectivo.

Subsecção VIII
Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos

Artigo 159º
Definição de Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos
É um local no qual ocorrerão processos voluntários para prevenir e resolver conflitos, durante os quais se dará
oportunidade a 2 ou mais elementos da Comunidade Escolar, em conflito, para que se reúnam com mediadores, a
fim de falar do problema e tentar chegar a acordos e posterior resolução.

Artigo 160º
Objectivos do Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos
O Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos tem como objectivos:
a) Prevenir a conflitualidade resultante da violência leve ou da violência aberta (verbal, física, social ou sobre
bens de outros);
b) Garantir um clima favorável ao desenvolvimento de uma convivência social saudável e de aprendizagens
frutuosas;
c) Resolver a conflitualidade, prioritariamente, por mediação;
d) Reforçar a disciplina e a autoridade do professor e de todos os agentes educativos.

Artigo 161º
Princípios do Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos
O Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos tem como princípios:
a) Incluir na categoria de violência também formas leves (incivilidades), usualmente ignoradas, nomeadamente
linguagem imprópria, gestos e comportamentos incorrectos;
b) Tipificar, na medida do possível, os comportamentos violentos e divulgá-los ou dá-los a conhecer através de
aprendizagens positivas (por ex. através das áreas transdisciplinares);
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c) Aceitar a conflitualidade como “natural” e aproveitar o conflito como oportunidade de intervenção educativa;
d) Propor sempre a prevalência do diálogo, em vez da simples solução punitiva;
e) Aceitar que nem todos os conflitos serão resolvidos por mediação e que a punição é um caminho
indispensável em muitas situações;
f) Considerar a existência de três fases no tratamento de um conflito: Reparação, Reconciliação e Resolução;
g) Considerar que as aprendizagens sociais têm que ser ensinadas/aprendidas e não advêm apenas do
convívio social;
h) Considerar como problemas a resolver tanto o que diz respeito ao agressor, como à vítima ou aos
“espectadores” (no caso da violência entre iguais).

Artigo 162º
Estratégias a Aplicar pelo Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos
O Gabinete de Prevenção e Mediação de Conflitos utilizará as seguintes estratégias:
a) Aproveitar as Áreas Curriculares de carácter transversal (Formação Cívica, Área de Projecto, Estudo
Acompanhado), nos anos escolares em que isso for possível, para implementar programas positivos de
aprendizagens de competências sociais e emocionais, na perspectiva da prevenção da conflitualidade;
b) Conceber e levar à prática programas de aprendizagens das competências sociais e emocionais com
turmas e grupos de alunos e/ou utilizar determinados conteúdos programáticos para reforçar o
desenvolvimento dessas competências;
c) Estabelecer parcerias com instituições da Comunidade Educativa (famílias, associações, autarquias ou
serviços sociais) com vista ao desenvolvimento de acções e programas de educação para a cidadania;
d) Responsabilizar as famílias dos alunos envolvidos em conflitos particularmente graves e, se necessário,
propor o acompanhamento das mesmas pela Segurança Social);
e) Aperfeiçoar alguns aspectos da organização escolar (regulamentos, programas, actividades) que possam
constituir focos de instabilidade;
f) Equipar, através da formação contínua, os agentes educativos (em especial os professores) para a
dinâmica da resolução de conflitos;
g) Promover estudos dirigidos ao conhecimento da realidade, através do lançamento de inquéritos orientados
ou da análise de casos e procedimentos comuns;
h) Elaborar projectos e programas de acção no domínio da resolução de conflitos, com definição das áreas
prioritárias e dos processos de actuação, tendo em conta a realidade concreta de cada situação.
i) Implementar medidas de prevenção de conflitos em colaboração com outras instituições da Comunidade
Educativa;
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j) Promover a formação de professores, em cadeia, no domínio da resolução de conflitos, através de


mediação;
k) Promover a produção de materiais e instrumentos de trabalho para o desenvolvimento de boas práticas no
domínio da educação para a não violência e o auto-controlo.

Secção IV
Cedência de Instalações à Comunidade do Agrupamento de Escolas
e Local

Artigo 163º
Cedência (Instalações Permitidas e Princípios a obedecer)
1) Só podem ser cedidas instalações que não ponham em causa o normal funcionamento das actividades
curriculares, extracurriculares, outras actividades programadas ou em prática, e que não limitem o acesso e
circulação dos intervenientes no processo educativo, durante o seu horário habitual.
2) A cedência de instalações deve obedecer rigorosamente a princípios pluralistas.

Artigo 164º
Prioridades na Ocupação de Instalações
1) Prioridade na ocupação das instalações:
a) Comunidade do Agrupamento de escolas;
b) Associação de Pais e Encarregados de Educação;
c) Comunidade Local;
d) Outros.
2) A prioridade pode ser pontualmente alterada, depois de ponderada a importância da reunião, encontro,
actividade, interesse para a Comunidade do Agrupamento ou Local e o número de participantes.

Artigo 165º
Duração da Ocupação das Instalações
1) A ocupação das instalações do Agrupamento de escolas pode ser de:

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a) Curta duração;
b) Média duração;
c) Longa duração.

Artigo 166º
Definição de Ocupação de Curta Duração
1) Entende-se por curta duração a ocupação das instalações com reuniões, encontros, actividades, etc., que não
se alonguem por mais do que um dia.
2) Os interessados devem solicitar, por escrito, a cedência das instalações com a antecedência mínima de 5 dias
úteis.

Artigo 167º
Definição de Ocupação de Média Duração
1) Entende-se por média duração a ocupação das instalações com reuniões, encontros, actividades, etc., que não
se alonguem por mais de 10 dias seguidos ou 5 dias interpolados, com um intervalo máximo de 1 dia.
2) Os interessados devem solicitar, por escrito, a cedência das instalações com a antecedência mínima de 10 dias.

Artigo 168º
Definição de Ocupação de Longa Duração
1) Entende-se por longa duração a ocupação das instalações com reuniões, encontros, actividades, etc., que
ultrapassem os limites fixados para a ocupação de média duração.
2) Os interessados devem solicitar, por escrito, a cedência das instalações com a antecedência mínima de 30 dias.

Artigo 169º
Pedidos de Cedência de Instalações (Normas a Obedecer)
1) Os pedidos para a cedência de instalações serão efectuados em impresso próprio a fornecer pelo Agrupamento
de escolas, anexado a este Regulamento.
2) Depois de devidamente autorizada a cedência de instalações, entre o Agrupamento de escolas e a entidade
solicitadora, será estabelecido um compromisso escrito em impresso próprio, anexado a este Regulamento.

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3) Pela ocupação de curta duração que não vise lucro financeiro, ou de média duração também sem objectivos
lucrativos e de reconhecido interesse para a comunidade do Agrupamento de escolas ou local, não é devida
qualquer importância, exceptuando-se o pagamento da energia e águas consumidas.
4) Nos restantes casos é devida a importância determinada por lei, pagável nos serviços administrativos nos 5 dias
úteis seguintes ao fim da ocupação ou nos 5 primeiros dias de cada mês, se a ocupação for sistemática e de
longa duração. Das importâncias recebidas, será passado um recibo.
5) Após cada sessão de utilização das instalações, deve ser preenchido um impresso próprio, fornecido pelo
Agrupamento de escolas, neste regulamento anexado.
6) Durante o período de utilização, os utentes e, bem assim, as entidades públicas ou privadas através das quais
sejam utilizadas as instalações são solidariamente responsáveis por todos os danos nelas causados, bem como
no percurso no interior do Agrupamento de escolas.

Subsecção I
Cedência de Instalações Desportivas

Artigo 170º
Espaços e Gestão das Instalações Desportivas
1) As instalações desportivas são constituídas por 3 espaços que serão utilizados unicamente para fins de
natureza gimnodesportiva e cultural:
a) Pavilhão desportivo – Área Desportiva;
b) Pavilhão desportivo – Ginásio;
c) Polidesportivo descoberto.
2) Período de funcionamento:
a) Nos dias úteis:
i) Das 8h30 às 13h30, para Actividades Curriculares;
ii) Das 13h30 às 18h00, para Actividades Curriculares e/ou Actividades de Complemento Curricular;
iii) Das 18h00 às 23h30, para Actividades de Outras Entidades;
b) Aos Sábados:
i) Das 8h30 às 13h30, para Actividades de Complemento Curricular;
ii) Das 13h30 às 18h00, para Actividades de Outras Entidades;
iii) Das 18h00 às 23h30, para Actividades de Outras Entidades;

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c) Aos Domingos/Feriados e Interrupções Lectivas:


i) Das 8h30 às 13h30, para Actividades de Outras Entidades;
ii) Das 13h30 às 18h00, para Actividades de Outras Entidades;
iii) Das 18h00 às 23h30, para Actividades de Outras Entidades;
3) A partir das 18:00 horas, a utilização é considerada em período nocturno.
4) A título excepcional, e mediante decisão do Director, o horário previamente estabelecido poderá ser
pontualmente alargado ou modificado.

Artigo 171º
Prioridades de Utilização das Instalações Desportivas
1) A ordem de prioridades a ter em conta é a seguinte:
1º) Actividades Curriculares;
2º) Actividades Extracurriculares;
3º) Desporto no Ensino Superior;
4º) Actividades desportivas apoiadas pelas autarquias locais;
5º) Desporto Federado;
6º) Outros utilizadores.
2) Será sempre dada preferência aos utentes com prática desportiva mais regular e que movimentem um maior
número de praticantes.

Artigo 172º
Condições de Concessão e de Cancelamento de Autorização de Utilização das Instalações Desportivas
1) A cedência de instalações pode ser para a utilização de carácter anual regular ou pontual.
2) Os pedidos de utilização anual devem, salvo motivo ponderoso, ser apresentados por escrito ao Director deste
Agrupamento de escolas até quinze dias antes do início do ano, ou do início do período de utilização pretendido,
e conter os seguintes elementos:
a) Identificação da entidade requerente, responsável para todos os efeitos;
b) Identificação do coordenador/responsável perante o Director deste Agrupamento;
c) Modalidade(s) a praticar;
d) Período e horário de utilização pretendidos.

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3) Se antes da data estabelecida, no caso previsto em 2), o utente pretender deixar de utilizar as instalações,
depois de ter sido autorizado, deverá comunicá-lo por escrito ao Director até quinze dias antes, sob pena de
serem devidas as respectivas taxas.
4) Os pedidos de utilização pontual devem ser apresentados por escrito ao Director com a antecedência mínima
de 5 dias úteis e conter os elementos previstos no ponto 2).
5) Se, no caso previsto no ponto 4), o utente pretender rectificar ou alterar o pedido, deverá comunicá-lo, por
escrito, ao Director, 48 horas antes da data de produção dos respectivos efeitos.
6) Se, no caso previsto no ponto 4), o utente pretender desistir de utilizar as instalações, depois de autorizado,
deverá comunicá-lo por escrito ao Director até 2 dias antes, sob a pena de continuarem a ser devidas as
respectivas taxas.
7) A autorização dos pedidos de utilização regular anual e de utilização pontual será comunicada por escrito aos
interessados, até 5 dias e 3 dias úteis respectivamente, antes da data em que deva produzir efeitos, com
especificação das condições de utilização.
8) A alteração ou rectificação da autorização concedida deve ser comunicada pela mesma forma até 48 horas e 24
horas antes da data de produção dos respectivos efeitos, para a utilização regular anual e a utilização pontual,
respectivamente.
9) A utilização dos balneários afectos às instalações ou de qualquer equipamento deve constar do pedido
apresentado por escrito.
10) A título excepcional e para o exercício de actividades que não possam, sem grave prejuízo, ter lugar noutra
ocasião, pode o Director requisitar por escrito as instalações, com prejuízo dos utentes, mediante comunicação
com pelo menos 72 horas de antecedência.
11) No caso previsto no número anterior, o utente prejudicado será, sempre que possível, compensado com novo
tempo de utilização.
12) Quando o horário estabelecido não for preenchido pelos respectivos utentes, o Director pode determinar a
utilização das instalações, durante esse período, por outros interessados.
13) Quando constituídos em grupo, os utentes devem ser acompanhados por um funcionário, que tratará
juntamente com o Encarregado de Instalações de tudo o que respeita às instalações desportivas, previamente
identificados os elementos do grupo.
14) O enquadramento/acompanhamento por um funcionário é da responsabilidade da Escola sede do Agrupamento
que dele dará conhecimento à entidade/grupo, aquando da concessão de autorização de utilização.
15) Desde que não resulte prejuízo para qualquer dos utentes, o Director pode autorizar a utilização simultânea dos
espaços por várias entidades.

16) As taxas de utilização das instalações desportivas serão definidas anualmente por despacho do Director.
17) As despesas com o funcionário são da exclusiva responsabilidade dos utentes.

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18) Estão isentas de taxas, as acções promovidas pelo Projecto Vida, Associações de Estudantes, no campo da
actividade desportiva, e pelas Associações de Pais, no domínio da divulgação.
19) Estão isentas de taxas, pagando apenas as despesas com o funcionário, as acções promovidas por Clubes,
Associações e Federações com atletas dos escalões etários dos 10 aos 16 anos.
20) O pagamento das taxas deve ser efectuado na Secretaria do Agrupamento de escolas até ao último dia útil do
mês imediatamente anterior.
21) Os utentes e, bem assim, as entidades públicas ou privadas através das quais sejam utilizadas as instalações
são solidariamente responsáveis por todos os danos causados nelas ou nos balneários, equipamento ou
apetrechamento respectivos, bem como no percurso no interior do Agrupamento de escolas, durante o período
de utilização.
22) Constituem motivos justificados para o cancelamento da autorização de utilização das instalações, os seguintes:
a) Não pagamento das taxas de utilização devidas, nos prazos previstos;
b) Danos produzidos nas instalações, balneários, equipamentos ou outras áreas do Agrupamento de escolas
por utilização intencionalmente abusiva, bem como pelo desvio de material de propriedade do
Agrupamento;
c) Utilização das instalações ou equipamentos para fins diversos daqueles para que foi concedida a
autorização;
d) Utilização das instalações por entidades ou pessoas estranhas àquela ou àquelas a quem foi concedida a
autorização;
e) Quando se verificar que a entidade utilizadora dispõe de instalações próprias e não as utiliza, ou permite a
sua utilização a terceiros nos períodos em que ocupa as da Agrupamento de escolas;
f) O desrespeito ao funcionário destacado pela escola para acompanhamento dos utentes;
g) O desrespeito sistemático das normas de utilização.

Artigo 173º
Normas de Utilização das Instalações Desportivas
1) É proibido fumar no interior e no exterior das instalações.
2) É proibido afixar publicidade, ou qualquer tipo de informação, sem conhecimento e autorização do Director.
3) Só é permitida a entrada nas áreas reservadas à prática desportiva com calçado apropriado (sapatilhas limpas).
4) Não é permitida a entrada ou permanência dos utentes nas áreas de prática desportiva com objectos estranhos
a esta actividade.
5) O acesso às áreas reservadas aos utentes só é permitido quando autorizado pelo funcionário encarregado das
instalações e desde que acompanhados pelo Coordenador/Responsável da entidade/grupo.
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6) Só é permitida a entrada a assistentes quando o funcionário das instalações o autorizar.


7) Os utentes e os assistentes devem pautar a sua conduta de modo a não perturbar os serviços ou outros utentes
que se encontrem a utilizar as instalações.
8) Aos utentes só é permitido o acesso e utilização dos espaços (áreas) que foram solicitados e concedidos.
9) Não é permitida a utilização do material móvel do Agrupamento de escolas, salvo se previamente tal ficar
acordado.
10) Ao funcionário reserva-se sempre o direito de não autorizar a permanência nas mesmas a utentes ou
assistentes que desrespeitem as normas inerentes à sua utilização ou que, de qualquer modo, perturbem o
desenvolvimento normal das actividades.
11) Depois da realização da actividade, o Coordenador/Responsável pelo grupo deverá rubricar a ficha de utilização
na posse do funcionário.
12) Da eventual falta de condições de limpeza e higiene aceitáveis das instalações ou de qualquer anomalia nas
mesmas ou nos equipamentos, deve o responsável pelos utentes dar conhecimento ao funcionário, antes do
início da utilização.

Artigo 174º
Atribuições e Competências do Funcionamento
1) O(s) funcionário(s) em serviço representa(m) o Director do Agrupamento de escolas e deve(m):
a) Intervir sempre que se verificar o incumprimento das normas previstas no artigo anterior (Normas de
Utilização das Instalações Desportivas).
b) Comunicar através da ficha de utilização quaisquer estragos ou comportamentos incorrectos verificados
durante o período de utilização.
2) Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Director deste Agrupamento de escolas.

Secção V
Penalizações

Artigo 175º
Penalizações por Utilização Indevida
1) As decisões relativas a penalizações constituem competência do Director.

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2) As penalizações podem ser de três tipos:


a) Pecuniárias, para reposição de bens danificados, sejam bens escolares ou bens de outro elemento da
Comunidade Educativa; Neste caso, cabe ao responsável pelo facto a opção pela reposição ou pelo
pagamento integral do valor do bem danificado; Este processo deve ser orientado pelo Director de
Turma/Professor Titular de Turma e devidamente acompanhado pelo Encarregado de Educação;
b) Limitação temporária de utilização de equipamentos ou recursos;
c) Limitação temporária de acesso a salas específicas.
3) No caso de serem efectuados pagamentos ao Agrupamento referentes a bens danificados, no final do ano civil
deve ser apresentado no Conselho Geral um Relatório contendo todas as verbas resultantes das penalizações e
a respectiva aplicação.

Artigo 176º
Penalizações por Incumprimento de Prazos
1) A devolução fora de prazo de materiais pertencentes à escola é penalizada da seguinte forma: por cada
conjunto de 3 dias de atraso, 1€ (um euro) de penalização, a entregar no serviço ao qual devia o material.
2) O valor da coima definida no ponto anterior deverá ser actualizado sempre que necessário.

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Anexos

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A inserir em Anexo:

 Protocolo entre Ministério da Educação e Ministério da Saúde;

 Contrato de Execução estabelecido entre o Ministério da Educação e o Município de Olhão

 O Regimento das Actividades de Enriquecimento Curricular do 1.º Ciclo encontra-se em anexo ao presente
Regulamento Interno

 Os pedidos para a cedência de instalações serão efectuados em impresso próprio a fornecer pelo
Agrupamento de escolas, anexado a este Regulamento

 Depois de devidamente autorizada a cedência de instalações, entre o Agrupamento de escolas e a entidade


solicitadora, será estabelecido um compromisso escrito em impresso próprio, anexado a este Regulamento.

 Após cada sessão de utilização das instalações, deve ser preenchido um impresso próprio, fornecido pelo
Agrupamento de escolas, neste regulamento anexado.

 Regimentos de funcionamento dos espaços específicos definidos no Artigo 142.º que define os Espaços
Específicos.

 Os impressos para requisições, registos e outros documentos internos serão definidos no documento
“Normas de Utilização da Biblioteca Escolar” onde constarão como anexos

Situações a ponderar no próximo Regulamento Interno:

 acompanhamento de alunos durante as interrupções lectivas, regime de voluntariado;

 perfil para Coordenadores;

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 perfil para Director de Turma;

 perfil para 1.º/2.º Secretário;

 1 tempo semanal a atribuir ao 1.º Secretário, no caso de se poder atribuir-lhe a função de inserir as faltas no
Programa dos Alunos, para que o DT disponha de tempo suficiente para se manter em contacto com os
EE’s;

 retirar Critérios de Avaliação, os quais passarão a constar em anexo;

 retirar subsecção II, das visitas de estudo, as quais passarão a constar em anexo.

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