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- vigilância epidemiológica;
- vigilância sanitária;
- vigilância nutricional;
- vigilância ambiental;
4- Exame Físico
- visão;
- audição;
- fala;
- postura e coluna;
- saúde oral;
- desenvolvimento neuro-psico-motor;
5- Abordagem Clínica
- crescimento;
- estado nutricional;
- imunização;
- alimentação;
- escolaridade;
- sinais de puberdade;
- distúrbios da visão, audição, fala;
- problemas psicológicos;
- situações sócio-econômicas;
- meio ambiente (lazer);
- educação sexual;
- distúrbios clínicos propriamente ditos;
6- Conduta:
7- Atenção coletiva
9- Saúde bucal
11- Programa
14.1.A - Água:
14.1.B - Banheiros:
14.1.C - Esgoto :
14.1.D - Lixo:
14.1.E - Pátio
14.1.F - Limpeza:
- locais de circulação de alunos e funcionários;
14.1.G - Espaço:
- temperatura ambiente;
- ventilação transversal
- umidade/mofo;
- luminosidade: sempre da esquerda para direita, os canhotos sentam-se junto às
janelas e dimensionamento adequado da iluminação artificial;
- acústica adequada da sala e cercanias;
- mobiliário apropriado: dimensionamento em função da idade do aluno, material
fosco de cor suave com apoio para os pés e carteiras para canhotos;
- edificação: estado da construção;
- metragem adequada: 1,5 m2 por aluno/carteiras individuais e 1,2 m2 por
aluno/carteiras duplas;
14.1.I - Cozinha
Condições gerais:
- pia: duas cubas e, pelo menos, uma torneira com água quente;
- fogão: dimensionamento adequado, com proteção contra queimaduras;
- área adequada;
- utensílios de fácil lavagem e material não-rugoso;
- estocagem de alimentos: proteção contra insetos, roedores, fungos , poeiras,
umidade; ventilação adequada;
- conservação de alimentos ; refrigeração , "freezer" ; validade dos alimentos
industrializados;
- refeitório; espaço, local não sujeito à intempéries, poeiras, sol, fumaça, etc.;
- despensa: ventilação e temperatura adequadas;
14.2.A - Merendeiras:
- higiene geral: unhas curtas, uso de touca para cabelos, lavagem das mãos;
- controle periódico de saúde;
A análise das condições de vida, por outro lado, permite compreender o intrincado
mecanismo da estrutura social, que determina as condições de vida das pessoas,
no mundo todo e que são as principais responsáveis pela qualidade de vida e,
consequentemente, pelas condições de saúde, doença e morte de milhões de
pessoas. Neste processo , abrem-se extensa perspectivas de ações, no nível
prático, no sentido de luta por melhores condições de Vida e Saúde. Tais ações
incluem, desde as aparentemente simples, mas que por vezes exigem coragem,
como reinvindicar a pureza do ar de uma sala, contaminado pelo desrespeito de
um fumante para comigo; até ações coletivas, como a de grupos que pondo em
risco a própria vida, denunciam os equipamentos nucleares ou a fabricação
desenfreada de armamentos bélicos, quer em nome da segurança mundial, quer
para melhorar a balança de pagamentos.
A valorização da pessoa, por sua vez, determina uma visão antropocêntrica que
deve permear todo Ensino de Saúde. Objetivamente, o Ensino de Saúde, refere-
se ao homem e, desta forma, necessariamente, ele é antropocêntrico, o que não
significa, no entanto, considerar o Ambiente como uma coisa desprezível, que
pode ser destruída. Nem significa que as pessoas que se comportam
contrariamente à luta por melhores condições de vida das populações, ou que
praticam atos contrários à Vida e à Saúde de outras pessoas ou contra o
Ambiente, não devam ser combatidas. Por mais idealista e utópico que possa
parecer, este antropocêntrismo em saúde significa luta contínua contra os favores
adversos à Vida e à Saúde e permanente batalha a favor de melhores condições
concretas de Vida e saúde para todos.
Pela primeira vez a lei destaca e individualiza a educação da saúde como ensino
autônomo. Entretanto ,neste mesmo parecer, enfatiza-se a necessidade de
envolvimento de outras áreas com o ensino de saúde, face à correlação dos
diversos conteúdos programáticos, especialmente daqueles ligados às áreas de
Ciências, de estudos sociais e de Educação Física, com os princípios científicos
que explicam e legitimam os comportamentos adequados à promoção da saúde e
à prevençào da doença. Aliás, em qualquer disciplina ou área de estudo, quando o
professor, ao desenvolver com os alunos conhecimentos específicos de sua
matéria , procurar fazer as relações desses conteúdos com situações reais e
concretas da Vida e Saúde, individuais, coletivas ou ambientais, encontram-se aí,
as condições essenciais para a integração com o Ensino de Saúde. Neste sentido,
é oportuno enfatizar que, na recente proposta do Ministério da Educação dos
"Parâmetros Curriculares Nacionais", Saúde participa como um dos temas
transversais do "Convívio Social e Ética".
- Crescimento e Desenvolvimento;
- Nutrição;
- Higiene Física , Mental e Social e
- Agravos à Saúde.
Objetiva-se, com esta Estrutura, uma construção curricular que ofereça uma visão
globalizante, clara, pedagógica e sistêmica dos conteúdos do Ensino de Saúde
para o professor.
1 - Referências Bibliográficas.