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) (
) (
) (
F4
F1
B
E
F3
C
O
F2
x
D
2a
B
z
A
3a
3a
D
x
4a
a
r
j
P
r
i
) (
) (
) (
F4
F1
B
E
F3
C
O
F2
x
D
2 m ( 0) + m ( R )
3
3
xG =
xG = R 3
m
m
2
+
3
3
Pela simetria em relao ao plano Oxz yG = 0 e pela simetria em relao ao plano Oxy zG = 0 .
Calculando a resultante do sistema de foras:
r
r
r N r
r
r
R = Fi = ( F + Q )i + mg + mg 2mg mg k R = (Q F )i
2
2
3
3
i =1
Calculando o momento do sistema de foras em relao aos eixos Ox, Oy e Oz:
M Ox = 0
M Oy =
mg
R Fa
3
r
mg
r
R Fa j
M Oz = 0 , logo M O =
3
Para que o sistema de foras seja redutvel a apenas uma fora, devemos ter F Q e o invariante
r r
escalar I = M O R deve ser igual a zero, o que de fato satisfeito para qualquer relao entre as
constantes dadas.
Para que o sistema de foras no cause tendncia a rotao em torno do eixo Oy devemos ter
mg
R = Fa .
M Oy = 0 . Logo necessrio e suficiente que
3
B
z
y
A
3a
3a
D
4a
RESOLUO 1.
A barra AE est em equilbrio sob a ao de apenas duas foras. Logo, o seu diagrama de corpo livre
o da figura a seguir:
FAE
E
F AE
A barra HB est em equilbrio sob a ao de apenas trs foras. Logo, elas so necessariamente
coplanares, atuando no plano definido pelos pontos H e B e pela direo z da fora peso. O diagrama
de corpo livre dessa barra apresentado a seguir:
ZB
ZH
XH
XB
H
P
ZB
XB
A
G
F AE
2P
C
ZC
D
XD
YD
ZD
(1)
(2)
(3)
De (3), resulta:
ZB =
P
2
Substituindo-se Z B =
ZH =
P
2
em (3), resulta:
P
2
logo:
X B + X D = 0
(4)
(5)
(6)
YD = 0
Z D + F AE + Z C Z B 2 P = 0
r
r
MD = 0,
logo:
( A D ) F AE k + (C D ) Z C k + (G D ) ( 2 Pk )+ (B D ) ( X B i Z B k ) = 0
( )
) (
) (
r
r
r
r
r
r r
r
r
r 3a r 3a r
r
r
4a i + 3ak F AE k + 3aj Z C k + 2a i +
j+
k 2 Pk + 4a i + 3aj + 3ak X B i Z B k = 0
2
2
r
r
r
r
r
r
r
r r
4 aF AE j + 3aZ C i 4aP j 3aP i 4 aZ B j + 3aX B k 3aZ B i 3aX B j = 0
ZC P Z B = 0
4 F AE 4 P 4 Z B 3 X B = 0
XB =0
P
em
2
3P
=
2
Substituindo-se Z B =
ZC P
P
= 0 ZC
2
(7)
(8)
(9)
(7), resulta:
Substituindo-se Z B =
4 F AE 4 P 4
P
2
3P
P
3 0 = 0 F AE =
2
2
Substituindo-se F AE =
ZD +
e X B = 0 em (8), resulta:
3P
3P
P
, ZC =
, ZB =
2
2
2
em (6), resulta:
3 P 3P P
P
+
2P = 0 Z D =
2
2
2
2
3P
2
A
A
H
P
2
P
2
P
3P
2
G
2P
3P
2
C
3P
2
P
2
RESOLUO 2.
FAE
XH
XB
ZB
YB
XB
YH
ZH
YB
2P
ZB
FAE
FAE
ZC
YD
XD
ZD
= 0 X H + X B = 0
(1)
= 0 YH + YB = 0
(2)
= 0 ZH + ZB = P
(3)
Hx
= 0 0 = 0
Hy
= 0 Z B 2a = P a Z B = P 2
Hz
= 0 YB = 0
(4)
(5), e substituindo em (3): Z H = P 2
Do equilbrio da placa:
= 0 X D X B = 0
(7)
= 0 YD YB = 0
= 0 Z D + Z C Z B + FAE = 2 P (9)
Dx
= 0 Z C 3a + YB 4a = 2 P (3a 2) + Z B 3a
aqui, resulta Z C = 3P 2
(10), e substituindo YB = 0 e Z B = P 2
Dy
= 0 FAE 4a X B 3a Z B 4a = 2 P 2a
Dz
= 0 YB 4a + X B 4a = 0
(11)
XH =0
Do equilbrio da polia:
E
r
j
XE
YE
zE
Resulta: X E = P e YE = P
As foras que a polia exerce sobre a trelia so os pares ao reao de XE e YE respectivamente.
P
Do equilbrio da trelia:
YA
P
XA
Fx = 0 X B X A P = 0
Fy = 0 YA = P
zA
= 0 X B a = P 2a
X B = 2 P , e assim: X A = P
XB
F = 0 X = T
F = 0 Y = P
M = 0 T = P
x
P
r
i
Para determinar as foras nas barras AC e BD iremos aplicar o mtodo das sees, cortando a
estrutura pelas barras AC, BC e BD e estudando o equilbrio do lado esquerdo:
= 0 FAD + FBC +
2
FBD + P = 0 (1)
2
2
Fy = 0 2 FBD + P = 0 FBD = 2 P (compresso)
M zA = 0 FAD a = P a FAD = P (trao)
Substituindo FAD = P e FBD = 2 P em (1):
FBC = FAD
2
FBD P FBC = P (compresso)
2
P
P
FAD
FBD
B
2P
FBC