Engenharia Química
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Trocador Casco e Tubo
“shell and tube”
Características
G fluxo dividido
X fluxo cruzado
09/04/2021 Engenharia Química
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Trocador Casco e Tubo - TEMA
Notação para o cabeçote posterior
U feixe em U
1. Materiais dos tubos: aço carbono, cobre, latão, aço inox, ligas
nobres
2. Área de troca: tubos longos e menor diâmetro de casco ou tubos
curtos e maior diâmetro do casco??? É mais econômico construir
trocadores longos com diâmetros de casco e tubo menores
3. Comprimentos padrão: 8, 10, 12, 16 e 20 ft. Normalmente, a
relação comprimento/diâmetro do casco está entre 5 e 10
4. Diâmetro: depende da natureza da incrustação do tubo, do espaço
disponível e do custo. Os diâmetros mais utilizados são 3/4 pol.
(19,05 mm) e 1 pol. (25,4 mm). Fluidos muito viscosos (óleos
pesados) podem exigir tubos de 2 pol. (50,8 mm). Para facilitar a
limpeza deve-se ter d > 20 mm. Se Rd for menor que 0,003
ft2.h.oF/BTU, recomenda-se d = 3/4 pol.
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Trocador Casco e Tubo
Disposição dos Tubos (“tube layoyt”)
TEMA
Normalmente, 1,25 De < Pt < 1,5 De, exceto quando se tem fluidos
limpos e diâmetros de tubo inferiores a 3/4 pol., quando Pt = 1,2
De
Por razões mecânicas, os tubos não podem ficar muito próximos para
não enfraquecer os espelhos. A distribuição dos tubos é
padronizada e o número de tubos por casco depende de De do
tubo, tipo e valor do passo e do número de passagens no lado do
tubo (TABELAS)
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Trocador Casco e Tubo
Casco (“shell”)
Para o trocador 1-2, a vazão do lado do tubo passará por metade dos
tubos e a área de escoamento será a área de um tubo multiplicada
pela metade do número de tubos, ou seja, a velocidade será o dobro ,
acarretando aumento de h, U e redução de Rd, mas a perda de carga
será maior
Sequência de Cálculo:
1) Levantamento dos dados do processo
2) Cálculo da carga térmica
3) Cálculo da ∆TML corrigida
4) Cálculo das temperaturas calóricas
5) Levantamento das propriedades físicas dos fluidos
6) Alocação dos fluidos (tubo e casco)
7) Cálculo do coeficiente convectivo para o fluido do casco
8) Cálculo do coeficiente convectivo para o fluido dos tubos
9) Cálculo do coeficiente global de polimento
10) Cálculo do coeficiente global de projeto
11) Cálculo do fator de incrustação (RD)
12) Cálculo da queda de pressão
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Método de Kern
- Vazões mássicas
T1 − T2
TML ( cc ) = TML(corr) = F.TML(cc )
ln (T1 T2 )
Te − Ts t s − te
R= P=
t s − te Te − te
T1 = Th ,e − Tc , s T2 = Th , s − Tc ,e
c) Se (∆T2 - ∆T1) < 50 oF
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Método de Kern
tc = t1 + Fc (t2 − t1 ) Tc = T2 + Fc (T1 − T2 )
- Viscosidade (µ)
h corr
e = he .s s = ( p )0,14
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Método de Kern
Pw = Det
Deq =
4 Pt 2 − Det2 4
C = Pt − Det Det
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Método de Kern
2 3 Det2
4 Pt −
4 8
Deq =
C = Pt − Det Pw = Det 2 Det 2
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Método de Kern
8) Cálculo do coeficiente convectivo para o fluido
que passa no tubo interno (hi) e o corrigido (hie)
k m t Dit N t At' Di
hi = Nut Re t = At = hie = hi
Dit At npt De
Nt é o número de tubos
At’ é a área de escoamento / tubo (tabelado)
npt é o número de passes nos tubos
CORREÇÃO DA VISCOSIDADE
= tc +
t p 09/04/2021
he
(Tc − tc )
hie + he Engenharia Química
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Método de Kern
hie he
Uc =
hie + he
1 1 UC −U D
RD = − =
U D UC U C .U D
Se (RD)cal ≥ (RD)req OK
No tubo interno
4npt. 2
2
Ptotal = Pt + Pr 4 f .L.npt m t
Pr =
Pt = vm
2 .Dt At 2
No casco
2 0 ,14
f .Ds ( N b + 1) m s
Ps = s =
2 .Deq .s As w