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10. Compare o comentrio de Don Fortino em Greenberg (1989:126): O lcool um fator que coloca
as pessoas em maus lenis. por isso que eu s brinquei com o lcool por vinte ou vinte e cinco
anos.
11. Ver Kearney 1972 e Greenberg 1989. Um caso mais excepcional na literatura etnogrfica; no
necessariamente nas culturas do Mxico, relatado em DeWalt 1979.
12. Ver Cancian 1965:118 e Nash 1970:192
13. Eu tambm testemunhei um incidente em Santo Domingo em Abril 1993 no qual uma mulher com
os seus cinquenta anos, bbada e gritando alto Pendeja! estava sendo erguida e gentilmente escorada
pela rua por um homem jovem, e acompanhada por uma mulher jovem que tambm estava bebendo.
Mas julgando por minha experincia, situaes em que um homem jovem bbado est sendo protegido
e auxiliado por mulheres, familiares ou simplesmente vizinhos, so muito mais comuns em Santo
Domingo.
14. Essa compreenso comunitrias sobre bbados de todas as idades ganhou expresso artstica nos
Estados Unidos por meio do comediante Richard Pryor. Um dos personagens populares nos seus standups o velho bbado Mudbone, que adora direcionar o trnsito no seu bairro de habitao popular em
seu torpor brio. Ainda que Pryor ria gentilmente do bbado, ele encontra motivos para tratar esse
sujeito obstinado e loquaz com carinho.
15. Ingham (1986:151), por exemplo, escreve que em Tlaycapan, Morelos, beber um
comportamento tipicamente masculino. Similarmente, Kearney (1972:108) escreve sobre um homem
Ixtepeji nos anos 1960 que era ridicularizado por no beber e, portanto, portar-se como mulher e
Vlez-Ibaez (1983:153) nota que em Netzahualcyotl, no incio dos anos 1970, todos os homens
bebem conhaque ou tequila ou s vezes cerveja mas no as mulheres. Ver tambm Kennedy 1978.
16. No seu Cyborg Manifesto, Haraway 1991 discute certas implicaes relativas eroso do gnero
como um princpio organizativo em alguns aspectos das vida social.