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Ns (M1e,G1e,..)
P0
Ns (M0e,G0e,..)
W1
Nd(P1)
W0
Nd(P0)
Yd (M0, G0...)
Y0
a) Mercado de produto
N0
b) Mercado de trabalho
MACROECONOMIA III
MACROECONOMIA III
MACROECONOMIA III
W
Ys (i0e)
Ns (i0e)
Ys (i1e)
Ns (i1e)
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a) Mercado de produto
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b) Mercado de trabalho
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Y
I deslocamento da DA
P
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DIGRESSO
As fontes da rigidez salarial para os keynesianos
1 Keynes: trabalhadores se interessam pelos seus salrios
relativos e absolutos. Para o autor, h diferenas salariais entre
os trabalhadores em funo de suas habilidades e de seus
ramos/setores de atividades. Os trabalhadores de um
determinado setor podem rejeitar cortes em seus salrios
monetrios por no terem certeza que os trabalhadores de
outros setores aceitem tal reduo. Assim, fica difcil baixar os
salrios monetrios dos trabalhadores da economia como um
todo, o que prejudica a estrutura de salrios relativos. Assim,
Keynes sugere que a circunstncia mais favorvel seria manter
o salrio monetrio constante e elevar os preos, reduzindo
assim o salrio real. A resistncia dos trabalhadores seria
menor.
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(CONCLUSO DA DIGRESSO)
2 Fatores institucionais: fixao dos salrios monetrios
por certo tempo atravs dos contratos de trabalho;
3 Mesmo em segmentos do mercado de trabalho onde
no h contratos rgidos de fixao de salrios,
empregadores e empregados fazem acordos informais de
no reduo dos salrios monetrios (mesmo que a
demanda pelos produtos da firma caia) para manter uma
estrutura de qualidade na empresa.
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