28/01/2023 14:02 Redação Sobre O problema dos sem-teto | Carnaval de Redação

O homem colocado de lado, onde alguém podia ver seus olhos

ocos, afundados e cabelos negros acintosos que não conseguiram
cobrir completamente o couro cabeludo. Sua barba era
desgrenhada e desigual, salpicada de manchas esporádicas e
descoloridas. Seus olhos haviam lançado vincos até agora a ponto
de rivalizar com um assassinato de corvos, enquanto as sacolas
sob os olhos pareciam estar lentamente tentando encapsular seu
rosto. Suas roupas estavam sujas, com lágrimas caóticas por toda
parte. Na cidade congestionada, como os arranha-céus se
agarraram nas nuvens acima deles, e carros correram, aqui
colocou um homem, destituído e sozinho. Dezenas, talvez
centenas de pessoas passaram por ele hoje. Alguns pausados ​por
ele e sussurrou platitudes de força e bondade para ele, enquanto
eles lhe deram alguma mudança sobressalente ou talvez algum
alimento. Estes momentos infinitesimais podem ser a maior
quantidade de contato humano positivo que ele recebeu hoje,
mas eles não comparam com a inimitenção apatia que ele
regularmente recebe da maioria da sociedade.

De acordo com uma avaliação de 2017 conduzida pelo

Departamento de Habitação dos Estados Unidos e do
Desenvolvimento Urbano (HUD), esse homem é apenas um dos
mais de 550.000 pessoas sem teto que pontilham as várias
cidades e vilas da América (US DEPT. de HUD página 1). De um
modo geral, a população sem-teto pode ser categorizada em 3
grupos separados: transição, episódica e crônica. Transitional
tipicamente refere-se a pessoas que sofreram de uma emergência
inesperada que pode tê-los forçadas à falta de moradia. Episódico
refere-se a indivíduos que estão dentro e fora da falta de moradia.
Mais frequentemente do que não, esses indivíduos tendem a ter
problemas comportamentais que precisam ser abordados.
Finalmente, a cronicamente desabrigada refere-se a um indivíduo
com uma deficiência que tenha sido continuamente desabrigado
por um ano ou mais, ou experimentou pelo menos quatro
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episódios de falta de moradia nos últimos três anos

(departamento dos EUA. de HUD página 2).

Enquanto muitas pessoas podem acabar sem-teto devido a

drogas ou problemas familiares, há alguns que podem ter se
encontrado sem-teto sem culpa. Eles podem ter se encontrado
nessa situação lamentável como resultado da doença mental, falta
de habitação permanente suficiente e / ou habitação a preços
acessíveis, ou mesmo uma falta de abrigos com barreiras mínimas
à entrada. De fato, de acordo com a pesquisa de Adam Rideau &
# 8217, muitos sem-teto citarão ainda de repente a queda de
moradia veio. Esta informação pode levar a uma querer entender
a causa da falta de moradia, bem como as formas de reduzir sua
ocorrência, simultaneamente garantindo sua redução para as
gerações futuras.

Toda a pesquisa afirma que não há causa singular para a falta de

moradia, mas em vez disso uma grande variedade de causas e
armadilhas que podem enrijar até mesmo os mais prudentes dos
civis e lançam-os para o abismo da falta de moradia. Sem
surpresa, pesquisa da Prescidente D & Nº 8217; Souza mostra que
a falta de moradia é muitas vezes entrelaçada com pobreza,
desemprego e desigualdade (página 36). Isso pode ser
exacerbado pela exclusão da população sem-teto da maioria dos
serviços financeiros. Mesmo que desejassem abrir uma conta
bancária, em muitos casos, não poderiam fazê-lo, pois não têm
endereços permanentes e às vezes, nem mesmo uma prova de
identidade. Sem segurança e segurança, a maioria deles escolheria
não salvar o pouco de dinheiro que eles têm (D & # 8217; SOUZA
Página 32).

Pesquisadores também descobriram que a maioria das pessoas

que se encontram de repente despejadas, sem emprego, ou
fugindo de um parceiro abusivo tendem a não ter qualquer lugar
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para viver. Neste caso, eles muitas vezes optam por usar os
serviços de um abrigo, mas muitos abrigos de sem-teto de
emergência são perpetuamente cheios. Mesmo aqueles com
camas para sobressalentes podem impor regras que excluem
famílias, jovens LGBTQ e pessoas com animais de estimação
(Mead e Rankin Par 6). Eric Garcetti, o atual prefeito de Los
Angeles, declarado em uma entrevista que fracassou políticas para
combater a falta de moradia, opioides mais baratos e suporte
insuficiente para ex-condenados são todos fatores que
contribuem para a falta de moradia (Nazar 00:08:11). É seguro
supor que as interações de todos esses fatores contribuem para
tornar as causas da falta de moradia uma teia complicada de
questões que precisam ser habilmente tratadas por cidades e seus
residentes. Lamentavelmente, algumas cidades decidiram
implementar táticas severas e punitivas para lidar com a situação
sem-teto.

Infelizmente, a criminalização da falta de moradia é uma

tendência crescente na América, onde as leis locais que proíbem
atividades como dormir em veículos, acampar em público e que a
manipulação aumentou entre 2006 e 2016. De fato, as estatísticas
do Centro Nacional de Direito em falta de moradia e a pobreza
afirmam que nos Estados Unidos da América, as citações para que
a Panhandling aumentou em 42%, a acampamento em público
havia aumentado 69%, sentado ou deitado em público em 52%, e
Dormir em um veículo um & # 8217 por um surpreendente 143%
(habitação não algema páginas 10-11). Os métodos punitivos
geralmente buscam criminalizar comportamentos humanos
básicos que se faz em público como resultado de sua situação,
essencialmente perseguindo homens desabrigados, mulheres e
crianças por simplesmente serem desabrigados. Essas táticas são
uma resposta à frustração pública de falta de moradia, mas em
vez de ajudar e motivar os sem-teto, só procura ferir e escondê-

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los, e é mesmo contraproducente para combater a falta de

moradia.

Os críticos dizem que os desabrigados são apenas forçados a se

mover, e nas palavras de Andrew Butler, o ambiente cria uma
dinâmica Whack-A-Mole, pelo qual os desabrigados são forçados
a se moverem para outro lugar ou acabam na cadeia (00:03:01 :
03: 08). Esta tática pode criar outra barreira para uma pessoa
desabrigada para escapar de sua situação, forçando-as na cadeia,
concedendo-lhes um registro criminal. O registro criminal torna-
se uma barreira adicional, não apenas para obter empregos, mas
também para acessar habitação a preços acessíveis e, portanto,
ajuda a perpetuar a falta de moradia (Mead e Rankin Par. 3 e par.
18). Considerando que existem legislações que reforçam esse
comportamento, até levou a situações em que os membros da
força policial assediaram e envergonharam os membros da
sociedade. Havia relatos de assédio policial em Boise, Idaho sendo
tão intenso que forçou um homem desabrigado a se mover para
algumas madeiras próximas, a fim de evitar citações para
acampamento público (Butler 00:04:15).

Pior ainda foi a situação em Los Angeles em 2016, onde a polícia

prendeu 14.000 pessoas experimentando falta de moradia para as
atividades cotidianas, como sentar nas calçadas. O escrutínio que
eles enfrentam podem levar à destruição de sua auto-estima,
dignidade e motivação, o que, por sua vez, alimenta seus estilos
de vida insalubres, vícios e até mesmo a prevenção de cuidados. A
prevenção de cuidados é definida como parcialmente ou
completamente afastada de sugestões relacionadas com ameaças,
o que resulta em não ser capaz ou disposto a se envolver em
cuidados necessários (Klop et al. página 2). O verdadeiro peso da
negatividade instilado pelas leis foram expressos por um
coordenador de abrigo de Corpus Christi, Lisa Veaudry, que diz,
você não deixa de ser desabrigado só porque você está sendo
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bilhete e saiu do beco (Butler 00: 05:11 00:05:17). De acordo com

o antigo prefeito de Albuquerque, Richard Berry, a abordagem
punitiva para a falta de moradia é um método que falhou tempo e
tempo de novo, e só serve para desumanizar aqueles que sofrem
com a trágica realidade do moradia (00:04:45 00:04:02 ).

Com métodos punitivos, resultando continuamente em falhas, é

preciso olhar para os vários métodos que estão sendo
empregados em todo o país para combater a monstruosidade
que é desabrigada. Ao servir como prefeito, Berry instituiu um
programa chamado Melhor. De acordo com Berry, o lá e # 8217; a
campanha de maneira melhor dá a chance de Panhandlers uma
chance em uma mudança na vida e levantá-los através da
dignidade do trabalho (00:00:38 00:01:03).

O programa também fornece uma maneira mais pragmática e

melhor para os membros da comunidade doarem seu dinheiro. O
programa oferecerá trabalhos de dia para várias pessoas sem-teto
em toda a cidade, dando-lhes a chance de ganhar dinheiro e ter
uma refeição quente durante o dia. Os empregos são de natureza
servil, principalmente lidando com áreas de limpeza de detritos,
ervas daninhas, lixo e quaisquer outros materiais desagradáveis ​de
blocos urbanos e espaços públicos. O programa é executado com
a ajuda de ST. Martin & # 8217; s centro de hospitalidade e a
confiança da comunidade. Richard acredita que oferecer o
trabalho diário para a população sem-teto também os torna
muito mais propensos a se inscrever em qualquer serviço que
precisam para ajudar a melhorar e estabilizar suas vidas. A
evidência para isso pode ser encontrada nos dados relatados,
onde, até à data, cerca de 1200 dias foram fornecidos e mais de
180 pessoas foram conectadas com algum tipo de oportunidades
de emprego permanente. Também mostra que a maioria dos sem-
teto está genuinamente disposta a trabalhar por seus salários,
apesar de alguns estereótipos negativos que dizem o contrário,
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uma reivindicação substanciada por entrevistas com várias

pessoas sem-teto (Butler; Rideau). Ênfase na empatia e
desrespeito pelos estereótipos negativos estão no centro da
solução sem-teto para Adam Rideau em Temecula, Califórnia.
Adam leva vários esforços baseados na comunidade que buscam
reduzir o problema sem-teto, que teve um aumento inesperado
de 129% em 2017 (00:05:54 00:06:14).

Adam acredita que os indivíduos de todas as esferas da vida

podem ajudar os afetados pela falta de moradia, quer se falam
contra quaisquer leis ou políticas que inadvertidamente
desumanizam aqueles que são infelizes o suficiente para serem
atingidos por ele, ou ajudando quando eles 8217; re necessidade,
em vez de simplesmente ignorá-los. É este tipo de compreensão
comunitária e empatia na situação que pode levar a confiança
com líderes e incentivar soluções como Berry & # 8217 é melhor
programas domésticos e até mesmo a solução única proposta em
Seattle, Washington, acampamentos sancionados pela cidade para
O sem-teto. Em 2016, Seattle foi declarado um estado de
emergência para a falta de moradia e forneceu acampamentos
sancionados para a população sem-teto. Essas áreas são
relativamente pequenas, mas eles forneceram abrigo adequado,
alimentos e banheiros para aqueles que precisavam. Os
acampamentos também permitiram a população sem-teto,
especialmente aqueles que estavam na fase de transição, buscar
empregos para se sustentar enquanto, novamente, eles
procurariam os recursos e o tratamento que precisavam para
melhorar suas vidas. Este tratamento comunitário também
permitiu a catering do cuidado individual que permitiria a evasão
da população sem-teto & # 8217; a tendência de evitar o acesso
de cuidados com o acesso de baixa barreira ao cuidado
necessário, como nós; como cuidados adaptados e a liberdade de
construir relações de confiança (Klop et al. Páginas 7 -8). O uso de
pares nesses programas também pode aumentar a taxa de
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sucesso, pois os pares podem ser um mecanismo de mudança

potencial, especialmente com treinamento e supervisão de
profissionais (Barker et al. Página 10).

Como Seattle, o prefeito Garcetti declarou um estado de

emergência em relação à falta de moradia. Um modelo mais
sustentável de moradia como a confiança de carcaça de linha de
skid, uma confiança que fornece habitação de apoio permanente
para pessoas que experimentaram moradia, é a solução mais
avançada (Nazar 00:03:51). Teria todos os recursos necessários
para abordar as várias questões que tendem a afetar os sem-teto,
incluindo problemas comportamentais, doença mental, doenças
físicas e a falta de habilidades necessárias da vida. Esses serviços
poderiam ajudar a quebrar o ciclo de falta de moradia e ajudar os
ex-pessoas desabrigados a se tornarem autoconfiantes.

Stephanie Lápis, um cientista de sustentabilidade do Instituto de

Meio Ambiente e Sustentabilidade na Universidade da Califórnia,
Los Angeles (UCLA) e Diretor das Comunidades Sustentáveis ​da
Califórnia, acredita que a questão da falta de moradia está sendo
vista para trás. Ela diz que as autoridades não estão pensando
sobre onde a habitação permanente a longo prazo acessível e
decente pode ser construída, e que os métodos de diminuir o
custo de moradia devem ser explorados mais, especialmente
considerando que o custo exuberante da habitação é um
importante fator recorrente no Anedotas pessoais de muitas
pessoas sem-teto. Rob Jernigan, Arquiteto e Gerente Regional de
Gensler Architects no centro de Los Angeles, trabalha com
confiança de carcaça de linha de skid. Ele, junto com muitos
outros no campo, acreditam que a construção de habitação
sustentável é um componente muito difícil, mas necessário, de
aliviar a questão sem-teto. Infelizmente, ele cita dificuldade em
administrar suprimentos e mitigando custos para esses projetos
como uma razão para a incorporação lenta dessa metodologia
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para combater o problema. Em comparação com métodos

punitivos, embora, a habitação permanente de apoio e tratamento
de saúde mental ou tratamento de abuso de substâncias custaria
menos e funcionaria melhor, de acordo com a pesquisa realizada
no projeto de advocacia de direitos de rua na escola de direito da
Universidade de Seattle (Mead and Rankin Par. 15).

Isso funcionaria com a alteração de políticas que enfatizassem o

foco nesses métodos. Políticas podem ter uma grande influência
sobre os efeitos da falta de moradia. D & # 8217; Souza propõe
alterações em maior escala através de ações políticas,
nomeadamente o conceito multifacetado de inclusão. Segundo
ela, é dito que o crescimento é inclusivo quando permite que
todos os membros da sociedade participem, contribuam para e se
beneficiar do processo de crescimento em uma base igual,
independentemente de circunstâncias individuais (página 32). Ela
argumenta que o crescimento inclusivo deve, portanto, tornar-se
uma grande prioridade política, de modo a garantir que todos
tenham uma participação dos benefícios do crescimento. Seu
estudo justifica a necessidade de abordar o problema da falta de
moradia e reforça a mentalidade de adotar políticas habitacionais
apropriadas / de baixo custo (página 38).

O desenvolvimento de um quadro de política nacional abrangente

sobre a falta de moradia seria um método mais eficaz de
combater-o em escala nacional. As evidências demonstram que a
instabilidade de moradia e moradia nas cidades do Canadá são
geralmente associadas a decisões tomadas por formuladores de
políticas, proprietários e empregadores, cujos impactos podem
ser medidos ao longo do tempo (Katz et al. Página 1). Mais uma
vez, esta informação é reforçada por Mead e Rankin, cuja pesquisa
sugeriu que os municípios não abordassem os problemas
subjacentes que causam falta de moradia (par. 9). O custo de não
fazer nada, ou continuando com programas punitivos superando
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em muito o custo de dar casas a toda uma cidade & # 8217; s

cronicamente desabrigados. Políticas como essas podem e foram
implementadas nos EUA, com um dos exemplos mais notáveis ​em
Nova York. O programa é conhecido como a iniciativa de melhoria
do serviço de usuários frequentes (fusível). Ele fornece trabalhos
de alojamento permanente de suporte para uma infinidade de
pessoas que experimentaram falta de moradia, incluindo aqueles
que têm os encargos adicionais de desafios mentais-saúde ou
registros criminais (semifícios. 7).

Dá casas a pessoas que experimentaram o trauma de viver nas

ruas, sem perguntar a muitos deles em troca. A combinação de
habitação estável e serviços de suporte são os ingredientes
mágicos que possibilitam que pessoas que tenham caído
freqüentemente através das rachaduras na rede de segurança
social para recuperar a estabilidade em suas vidas e avançarem,
disse Steven Banks, o Comissário de Nova York Cidade & # 8217; s
Administração de Recursos Humanos / Departamento de Serviços
Sociais. Dadas os custos do abrigo, o custo do encarceramento e
os custos de saúde, é um investimento econômico para o governo
(semifícios par 9). Finalmente, a pesquisa de um estudo de
Columbia nasceu evidências de que o programa é capaz de
economizar aproximadamente US $ 15.000 por participante em
tempo reduzido de prisão e custos reduzidos de custos de crise-
saúde, provando o potencial de que este programa tenha (AIDALA
et al. Página 50).

Os fatores que causam desabrigados são tão variados quanto

seus sofredores, e infelizmente, enquanto todos têm a nobre
intenção de resolver a situação, nem todos os métodos
empregados são benéficos para as vítimas, ou mesmo a
sociedade em geral. Felizmente, que não parei algumas pessoas
de reconhecimento da sociedade & # 8217; s falhas para fornecer
seus membros menos privilegiados. Em vez disso, através de
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idéias e métodos engenhosos, novos ou pragmáticos, a falta de

moradia está sendo lenta mas certamente combatida através de
habitação a preços acessíveis, caridade econômica, esforços de
pares e comunitários e defendendo maiores mudanças políticas
que impedirão que os vulneráveis ​caiam através das rachaduras.
Se é considerado uma praga, monstro, doença ou estado de
emergência, é preciso um esforço concentrado de pessoas nobres
e de caridade e suas táticas bem pensadas para finalmente livrar
essa nação da realidade da falta de moradia.

Trabalhos citados
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