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Quanto mais penso a respeito do drama familiar que tantas famílias vivem atualmente, mais

penso que não é culpa dos indivíduos da família. Claro, cada um tem sua parcela de culpa no
grande drama que transforma um lar em um ambiente de ansiedade. Todos têm
responsabilidade de manter uma família e a própria responsabilidade PELA família, os antigos
samurais chegavam a se matar se um membro de sua família trouxesse desonra a si ou a eles
Esse senso de responsabilidade familiar ainda é uma tradição na cultura japonesa, porém,
as taxas de natalidade caem cada vez mais por lá. Se a família é algo tão forte na cultura deles
por que os japoneses estão escolhendo não mais continuar a sua linhagem familiar? Ao que me
parece, não é uma escolha deles.
A “situação atual” do mundo força as pessoas a escolherem não mais ter filhos, a dar fim
a toda uma linhagem, a enterrar todo o esforço e trabalho que o seus pais tiveram para que um
dia você também viesse a ser um pai. Mas essa “situação atual” não é um fenomeno natural,
muito pelo contrário. Com o avanço da tecnologia, a vida deveria ser mais fácil, não é mesmo?
Então por que a vida familiar está mais difícil?
Vou citar algumas “situações atuais” que dificultam a manutenção e perpetuação das
famílias:
1 – O avanço de uma agenda REDACTED
2 – A inflação. Como já se sabe, não é o aumento no preço dos insumos que provoca uma
inflação. Em uma economia politicamente estável, isso não se justifica. A inflação é arbitrária e
cuidadosamente calculada. Quanto menos nós podemos comprar, menos queremos ter uma
família, pois hoje em dia mal conseguimos custear a própria sobrevivência, imagine de três ou
quatro indivíduos. Se a inflação é arbitrária, o que, ou quem, causa ela?
3 – Política. Não é de hoje que vivenciamos a instauração de leis e decisões político-
judiciais voltadas ao globalismo, que mundialmente se traduz como modelo chinês, e
nacionalmente se traduz como esquerdismo. Observe como as leis que vêm sendo aplicadas no
país nos últimos anos afetam diferentes tipos de pessoas. Os bilionários não se importam,
dinheiro a mais, dinheiro a menos, não vai fazer falta. Os pobres também não se importam, pois
eles não vão pagar ou perder o que não têm. Mas a classe média, que é formada pela maioria
das famílias brasileiras, são elas que pagam. A última e mais recente dessas leis é a chamada
“pensão sócio afetiva”. Essa pensão é uma nova modalidade que obriga o homem que se
relacionou com uma mãe solteira, e criou vínculos afetivos com a criança, a pagar uma pensão
alimentícia para um filho que nem sequer é seu. Isso vai dificultar e muito a formação de uma
família para os tipos de pessoas citadas. O que, ou quem, está financiando a adoção dessas leis?
Existem vários outras “situações atuais” na minha mente, mas irei parar por aqui. Não é
no mínimo estranho que não saibamos a resposta para nenhuma das três perguntas anteriores?
O plano parece cada vez mais nítido para mim. Diminuir os números, dividir, enfraquecer
e então, conquistar.

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