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hbitos de vida, o nmero de pacientes que referiu fazer uso de cigarro foi quase o mesmo dos
que no usam (n=16 53% e n=14 47%, respectivamente). A carga tabgica mdia foi de 17,5
maos/ano (sendo que dois entrevistados no responderam a essa pergunta). Quanto bebida
alcolica, a grande maioria (n=21 70%) relatou utiliz-la, sendo a carga etlica mdia
equivalente a 187,5 g de lcool por semana (o equivalente a, aproximadamente 2,1 litros de
cerveja/semana ou 425 mL de bebida destilada/semana). Desses pacientes 56% no fazem
atividade fsica e a maioria no possui atividade de lazer (n=13 43%), ainda assim 33%
pacientes relataram possuir atividade de lazer. No que se refere s comorbidades, metade dos
entrevistados relatou ter hipertenso arterial sistmica (n=15 50%), enquanto outros 13
(43,3%) no relataram comorbidades. 20 entrevistados (66%) disseram j ter realizado
cirurgia prvia, sendo que em 8 (40%) deles a cirurgia tinha relao com o cncer o qual
estavam tratando. 22 (73,3%) entrevistados relataram fazer uso de medicamentos contnuos,
sendo 40% (n=12) deles usurios de anti-hipertensivos.
Referncias
1. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 741, de 19 de dezembro de 2005. Define as
Unidades de Assistncia de Alta Complexidade em Oncologia, os centros de
Assistncia de Alta Complexidade em Oncologia (CACON). Braslia: Ministrio da
Sade,
2005.
Disponvel
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2005/prt0741_19_12_2005.html. Acesso
em outubro/2014.
2. Aes de enfermagem para o controle do cncer: uma proposta de integrao ensinoservio. / Instituto Nacional de Cncer. 3. Ed, atual. amp. Rio de Janeiro: INCA, 2008