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o mais tardar até ao 7.o dia de vida do qual 5 — As celas de parto em que as porcas se encontrem
resulte uma superfície intacta e lisa; livres devem dispor de alguns meios de protecção dos
d) Se necessário, para evitar lesões a outros ani- leitões, nomeadamente grades.
mais ou por outros motivos de segurança, pode
reduzir-se o comprimento das defesas (dentes) C — Leitões
dos varrascos;
e) Corte parcial das caudas; 1 — O alojamento deve dispor de uma parte do pavi-
f) A castração dos machos por meios que não mento suficiente para que os animais possam repousar
sejam o arrancamento de tecidos; juntos simultaneamente e deve ser sólida ou recoberta
g) A inserção de argolas nasais, embora apenas por um tapete, por palha ou por qualquer outro material
caso os animais sejam mantidos ao ar livre e adequado.
seja observada a legislação nacional. 2 — Se for utilizada uma cela de parto, os leitões
devem dispor de espaço suficiente para que possam ser
aleitados sem dificuldade.
3 — O corte de cauda e o despontar dos comilhos 3 — Os leitões não devem ser separados da mãe antes
não devem ser efectuados por rotina, devendo estes pro- dos 28 dias de idade, a menos que a não separação
cedimentos ser adoptados exclusivamente se existirem seja prejudicial ao bem-estar ou à saúde da porca ou
dados objectivos que comprovem a existência de lesões dos leitões, podendo, no entanto, os leitões ser separados
das tetas das porcas, das orelhas e caudas de outros até sete dias mais cedo se forem transferidos para ins-
suínos. talações especializadas, que sejam esvaziadas e meti-
4 — Antes da adopção dos procedimentos enumera- culosamente limpas e desinfectadas antes da introdução
dos no número anterior, devem ser tomadas outras de um novo grupo, separadas das instalações em que
medidas para evitar mordeduras de caudas e outros as porcas são mantidas, por forma a limitar a transmissão
vícios, tais como alterando as condições ambientais defi- de doenças aos leitões.
cientes ou a sistemas de maneio inadequados.
5 — Os procedimentos descritos no n.o 3 devem ser D — Leitões desmamados e porcos de criação
exclusivamente efectuados por um médico veterinário
ou por uma pessoa treinada, com experiência na exe- 1 — Se os suínos forem mantidos em grupo, devem
cução das técnicas aplicadas, e com os meios e condições ser tomadas medidas para evitar lutas que constituam
de higiene adequados. um desvio em relação ao comportamento normal.
6 — Se forem praticados após o 7.o dia de vida a 2 — Os suínos devem ser mantidos em grupos está-
castração e o corte de cauda devem ser executados exclu- veis, com o mínimo possível de miscigenação, e, quando
sivamente por um médico veterinário, sob anestesia existir necessidade de agrupamento, a miscigenação
seguida de analgesia prolongada. deve ocorrer na idade mais precoce possível, preferi-
velmente antes do desmame ou até uma semana após
o mesmo, devendo os suínos dispor, se se proceder à
CAPÍTULO II miscigenação, de oportunidades adequadas para pode-
rem fugir e esconder-se dos restantes suínos.
Disposições específicas para várias categorias de suínos 3 — Se existirem sinais de lutas intensas, há que apu-
A — Varrascos rar imediatamente as causas e adoptar medidas ade-
quadas, tais como o fornecimento abundante de palha
1 — As celas para varrascos devem estar localizadas aos animais e, se possível, outros materiais para inves-
e construídas por forma que o varrasco possa rodar, tigação, devendo os animais em risco ou os agressores
ouvir, cheirar ou ver outros suínos. A área disponível identificados ser separados do grupo.
de pavimento livre destinada a cada varrasco deve ser, 4 — O recurso a tranquilizantes para facilitar a mis-
no mínimo, de 10 m2 e a cela não deve ter quaisquer cigenação deve limitar-se a circunstâncias excepcionais
obstáculos. e apenas deve ocorrer após consulta de um veterinário.
2 — Se as celas forem igualmente utilizadas com vista
à reprodução natural, a área disponível de pavimento
para cada varrasco deve ser, no mínimo, de 10 m2 e Decreto-Lei n.o 136/2003
a cela não deve ter quaisquer obstáculos. de 28 de Junho

B — Porcas e marrãs Um regime alimentar adequado e variado, em cir-


cunstâncias normais, fornece a um ser humano todas
1 — Devem ser adoptadas medidas para limitar as as substâncias nutrientes necessárias nas quantidades
agressões no seio dos grupos. estabelecidas e recomendadas por dados científicos ao
2 — As porcas e marrãs grávidas devem, se necessário, seu bom desenvolvimento e à sua manutenção num bom
ser tratadas contra parasitas externos e internos e se estado de saúde.
forem colocadas em celas de parto, as porcas e marrãs Todavia, esta situação ideal não está a ser alcançada
prenhes devem ser completamente limpas. em relação a todas as substâncias nutrientes nem a todos
3 — Na semana que precede a data prevista de pari- os grupos populacionais devido, designadamente, ao
ção, as porcas e marrãs devem dispor de materiais de estilo de vida.
nidificação em quantidade suficiente, a menos que sejam Os consumidores podem, no entanto, optar por com-
tecnicamente inviáveis com o sistema de chorume uti- plementar as quantidades ingeridas de algumas substân-
lizado no estabelecimento. cias nutrientes através do consumo de suplementos
4 — Deve existir uma área desobstruída atrás da alimentares.
porca ou marrã para facilitar a parição natural ou Por isso, tem-se verificado a existência de um número
assistida. crescente de produtos comercializados como géneros
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alimentícios que constituem uma fonte concentrada de nutricional ou fisiológico, estremes ou combi-
substâncias nutrientes, as quais são apresentadas como nadas, comercializadas em forma doseada, tais
complemento aos nutrimentos ingeridos num regime ali- como cápsulas, pastilhas, comprimidos, pílulas
mentar normal. e outras formas semelhantes, saquetas de pó,
Estes suplementos alimentares podem conter um ampolas de líquido, frascos com conta-gotas e
leque bastante variado de substâncias nutrientes e outros outras formas similares de líquidos ou pós que
ingredientes, designadamente vitaminas, minerais, ami- se destinam a ser tomados em unidades medidas
noácidos, ácidos gordos essenciais, fibras e várias plantas de quantidade reduzida;
e extractos de ervas. b) «Substâncias nutrientes ou nutrimentos», as
Tendo em vista garantir um elevado nível de pro- vitaminas e os minerais;
tecção dos consumidores e facilitar a sua escolha, os c) «Autoridade competente», a Agência para a
suplementos alimentares a colocar no mercado devem Qualidade e Segurança Alimentar, organismo
ser seguros e comportar uma rotulagem adequada. responsável pela avaliação dos riscos dos géne-
A ingestão excessiva de vitaminas e de minerais pode ros alimentícios e que, nessa matéria, colabora
provocar efeitos adversos, devendo, por isso, ser fixados, com a Autoridade Europeia para a Segurança
quando necessário, limites máximos de segurança para dos Alimentos.
essas substâncias presentes nos suplementos alimenta-
res, garantindo que a utilização normal dos produtos,
de acordo com as instruções de utilização fornecidas Artigo 4.o
pelo fabricante, é segura para os consumidores. Vitaminas e minerais
Para garantir que os suplementos alimentares são um
complemento do regime alimentar, devem as vitaminas 1 — Sem prejuízo do disposto no n.o 4, apenas as
e os minerais declarados no rótulo dos mesmos estar vitaminas e os minerais constantes do anexo I ao pre-
presentes no produto em quantidades significativas. sente diploma, sob as formas enunciadas no anexo II
As normas relativas ao fabrico e comercialização dos ao presente diploma, podem ser utilizados no fabrico
suplementos alimentares encontram-se fixadas na Direc- de suplementos alimentares.
tiva n.o 2002/46/CE, do Parlamento Europeu e do Con- 2 — Às substâncias enumeradas no anexo II apli-
selho, de 10 de Junho, a qual importa agora transpor cam-se os critérios de pureza previstos na legislação em
para a ordem jurídica nacional. vigor relativa à utilização dos mesmos no fabrico de
Assim: géneros alimentícios para fins diversos dos abrangidos
Nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 198.o da pelo presente diploma.
Constituição, o Governo decreta o seguinte: 3 — Quanto às substâncias enunciadas no anexo II,
para as quais não estejam especificados critérios de
Artigo 1.o pureza na legislação vigente, até à adopção daqueles,
aplicam-se os critérios de pureza geralmente aceites e
Objecto recomendados por organismos internacionais.
O presente diploma transpõe para a ordem jurídica 4 — Até 31 de Dezembro de 2009, em derrogação
interna a Directiva n.o 2002/46/CE, do Parlamento Euro- do disposto no n.o 1, pode ser autorizado o uso de vita-
peu e do Conselho, de 10 de Junho, relativa à apro- minas e de minerais não enumerados no anexo I, ou
ximação das legislações dos Estados membros respei- sob formas não enunciadas no anexo II.
tantes aos suplementos alimentares. 5 — A autorização a que se refere o número anterior
deve ser solicitada à autoridade competente até 31 de
Maio de 2005, mas apenas para as substâncias que, em
Artigo 2.o 12 de Julho de 2002, sejam utilizadas em um ou mais
Âmbito suplementos alimentares comercializados.
6 — A autoridade competente solicita o parecer da
1 — O presente diploma refere-se aos suplementos Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos
alimentares comercializados como géneros alimentícios e só autoriza a comercialização dos produtos que con-
e apresentados como tais, os quais apenas podem ser tenham as vitaminas e os minerais referidos no n.o 4
postos à disposição do consumidor final sob a forma desde que não haja um parecer desfavorável daquela.
pré-embalada.
2 — O presente diploma não se aplica aos medica-
mentos tal como definidos no Decreto-Lei n.o 72/91, Artigo 5.o
de 8 de Fevereiro, com a redacção que lhe foi dada
Quantidades de vitaminas e minerais
pelo Decreto-Lei n.o 242/2000, de 26 de Setembro, rela-
tivo aos medicamentos para uso humano. 1 — As quantidades máximas de vitaminas e minerais
presentes nos suplementos alimentares são fixadas em
Artigo 3.o função da toma diária recomendada pelo fabricante,
tendo em conta os seguintes elementos:
Definições
a) Limites superiores de segurança estabelecidos
Para efeitos do presente diploma, entende-se por:
para as vitaminas e os minerais, após uma ava-
a) «Suplementos alimentares», os géneros alimen- liação científica dos riscos, efectuada com base
tícios que se destinam a complementar e ou em dados científicos geralmente aceites, tendo
suplementar o regime alimentar normal e que em conta, quando for caso disso, os diversos
constituem fontes concentradas de determina- graus de sensibilidade dos diferentes grupos de
das substâncias nutrientes ou outras com efeito consumidores;
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b) Quantidade de vitaminas e minerais ingerida Artigo 9.o


através de outras fontes alimentares; Colocação no mercado
c) Doses de referência de vitaminas e minerais
para a população. O fabricante ou o responsável pela colocação no mer-
cado, antes de iniciar a comercialização de um produto,
2 — Para garantir que os suplementos alimentares deve informar a autoridade competente dessa comer-
contêm quantidades suficientes e significativas de vita- cialização, enviando-lhe um modelo de rótulo utilizado
minas e minerais, as quantidades mínimas devem ser para esse produto.
fixadas em função da toma diária recomendada pelo
fabricante. Artigo 10.o
Fiscalização
Artigo 6.o
Rotulagem Compete à Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo
da Qualidade Alimentar e às direcções regionais de agri-
1 — A denominação de venda dos produtos abran- cultura assegurar a fiscalização das normas constantes
gidos pelo presente diploma é a de «suplemento do presente diploma, sem prejuízo das competências
alimentar». atribuídas por lei a outras entidades.
2 — Sem prejuízo do disposto na legislação vigente
relativa à rotulagem dos géneros alimentícios, a rotu-
lagem dos suplementos alimentares deve ainda conter Artigo 11.o
as seguintes indicações: Contra-ordenações

a) A designação das categorias de nutrimentos ou 1 — Constitui contra-ordenação punível com coima


substâncias que caracterizam o produto ou uma no montante mínimo de E 500 e nos montantes máximos
referência específica à sua natureza; de E 3740,98 ou E 44 891,81, consoante o agente em
b) A toma diária recomendada do produto; infracção seja pessoa singular ou colectiva:
c) Uma advertência de que não deve ser excedida
a toma diária indicada; a) O fabrico ou a comercialização de suplementos
d) A indicação de que os suplementos alimentares alimentares que não cumpram o disposto nos
não devem ser utilizados como substitutos de artigos 4.o e 5.o;
um regime alimentar variado; b) A comercialização de suplementos alimentares
e) Uma advertência de que os produtos devem ser com desrespeito pelo disposto no n.o 1 do
guardados fora do alcance das crianças. artigo 2.o e nos artigos 6.o, 7.o, 8.o e 9.o

2 — A tentativa e a negligência são puníveis.


Artigo 7.o 3 — Às contra-ordenações previstas no presente
Modo de apresentação da rotulagem diploma aplica-se subsidiariamente o disposto no
Regime Geral das Contra-Ordenações e Coimas, apro-
A rotulagem, apresentação e publicidade dos suple- vado pelo Decreto-Lei n.o 433/82, de 27 de Outubro.
mentos alimentares não pode incluir menções que:
a) Atribuam aos mesmos propriedades profilácti- Artigo 12.o
cas, de tratamento ou curativas de doenças
Sanções acessórias
humanas, nem fazer referência a essas pro-
priedades; 1 — Consoante a gravidade da contra-ordenação e
b) Declarem expressa ou implicitamente que um a culpa do agente, podem ser aplicadas, simultanea-
regime alimentar equilibrado e variado não mente com a coima, as seguintes sanções acessórias:
constitui uma fonte suficiente de nutrimentos
em geral. a) Perda de objectos pertencentes ao agente;
b) Interdição do exercício de profissão ou activi-
Artigo 8.o dade cujo exercício depende de título público
Indicação dos nutrimentos ou de autorização ou homologação de autori-
dade pública;
1 — A quantidade de nutrimentos ou substâncias com c) Privação do direito a subsídio ou benefício
efeito nutricional ou fisiológico presentes no produto outorgado por entidades ou serviços públicos;
deve ser declarada no rótulo sob forma numérica, sendo d) Privação do direito de participar em feiras ou
as unidades a utilizar para as vitaminas e minerais as mercados;
que se encontram especificadas no anexo I. e) Privação do direito de participação em arrema-
2 — As quantidades de nutrimentos ou de outras tações ou concursos públicos que tenham por
substâncias declaradas referem-se à toma diária reco- objecto o fornecimento de bens e serviços públi-
mendada pelo fabricante e indicada no rótulo. cos e a atribuição de licenças ou alvarás;
3 — Os valores declarados, a que se referem os núme- f) Encerramento de estabelecimentos cujo funcio-
ros anteriores, são valores médios baseados na análise namento esteja sujeito a autorização ou licença
do produto realizada pelo fabricante. de autoridade administrativa;
4 — As informações relativas às vitaminas e aos mine- g) Suspensão de autorizações, licenças e alvarás.
rais devem igualmente ser expressas em percentagem
dos valores de referência mencionados, designadamente 2 — As sanções referidas nas alíneas b) a g) do
os constantes na legislação em vigor sobre rotulagem número anterior têm a duração máxima de dois anos,
nutricional dos géneros alimentícios. contados a partir da decisão condenatória definitiva.
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Artigo 13.o Vitamina B1 (mg).


Levantamento dos autos, instrução e aplicação de sanções
Vitamina B2 (mg).
Niacina (mg NE).
1 — O levantamento dos autos de contra-ordenação Ácido pantoténico (mg).
compete à Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo Vitamina B6 (mg).
da Qualidade Alimentar e às direcções regionais de agri- Acido fólico (lg).
cultura, sem prejuízo das competências atribuídas por Vitamina B12 (lg).
lei a outras entidades. Biotina (lg).
2 — A instrução dos processos de contra-ordenação Vitamina C (mg).
compete à Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo
da Qualidade Alimentar. 2 — Minerais
3 — A aplicação das coimas e sanções acessórias no
Cálcio (mg).
âmbito do presente diploma compete ao director-geral
Magnésio (mg).
de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar.
Ferro (mg).
Cobre (lg).
Artigo 14.o Iodo (lg).
Zinco (mg).
Repartição do produto das coimas
Manganês (mg).
A afectação do produto das coimas cobradas em apli- Sódio (mg).
cação do artigo 11.o faz-se da seguinte forma: Potássio (mg).
Selénio (lg).
a) 10 % para a entidade que levanta o auto; Crómio (lg).
b) 20 % para a entidade que faz a instrução do Molibdénio (lg).
processo; Fluoreto (mg).
c) 10 % para a entidade que aplica a coima; Cloreto (mg).
d) 60 % para o Estado. Fósforo (mg).

Artigo 15.o ANEXO II

Norma transitória Substâncias vitamínicas e minerais que podem ser utilizadas


no fabrico de suplementos alimentares
A comercialização dos produtos que não estejam con- A — Vitaminas
formes com as normas do presente diploma é autorizada
até 1 de Agosto de 2005. 1 — Vitamina A

a) Retinol.
Artigo 16.o b) Acetato de retinol.
c) Palmitato de retinol.
Entrada em vigor
d) Beta-caroteno.
O presente diploma entra em vigor 30 dias após a
sua publicação. 2 — Vitamina D

Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 2 de a) Colecalciferol.


Maio de 2003. — José Manuel Durão Barroso — Maria b) Ergocalciferol.
Manuela Dias Ferreira Leite — António Manuel de Men-
donça Martins da Cruz — Maria Celeste Ferreira Lopes 3 — Vitamina E
Cardona — José Luís Fazenda Arnaut Duarte — Carlos a) D-alfa-tocoferol.
Manuel Tavares da Silva — Armando José Cordeiro Sevi- b) DL-alfa-tocoferol.
nate Pinto — Luís Filipe Pereira. c) Acetato de D-alfa-tocoferol.
d) Acetato de DL-alfa-tocoferol.
Promulgado em 13 de Junho de 2003, na ilha e) Succinato ácido de D-alfa-tocoferol.
das Flores, Açores.
Publique-se. 4 — Vitamina K

O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. a) Filoquinona (fitomenadiona).

Referendado em 18 de Junho de 2003. 5 — Vitamina B1

O Primeiro-Ministro, José Manuel Durão Barroso. a) Cloridrato de tiamina.


b) Mononitrato de tiamina.
ANEXO I
Vitaminas e minerais que podem ser utilizados 6 — Vitamina B2
no fabrico de suplementos alimentares
a) Riboflavina.
1 — Vitaminas b) Riboflavina-5’-fosfato de sódio.
Vitamina A (lg RE). 7 — Niacina
Vitamina D (lg).
Vitamina E (mg a-TE). a) Ácido nicotínico.
Vitamina K (lg). b) Nicotinamida.
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8 — Ácido pantoténico Complexo de cobre-lisina.


a) D-pantotenato de cálcio. Iodeto de sódio.
b) D-pantotenato de sódio. Iodato de sódio.
c) Dexpantotenol. Iodeto de potássio.
Iodato de potássio.
Acetato de zinco.
9 — Vitamina B6
Cloreto de zinco.
a) Cloridrato de piridoxina. Citrato de zinco.
b) Piridoxina-5’-fosfato. Gluconato de zinco.
Lactato de zinco.
10 — Ácido fólico Sulfato de crómio (III).
Molibdato de amónio [molibdénio (VI)].
a) Ácido pteroilmonoglutâmico. Molibdato de sódio [molibdénio (VI)].
Fluoreto de potássio.
11 — Vitamina B12 Fluoreto de sódio.
a) Cianocobalamina. Óxido de zinco.
b) Hidroxocobalamina. Carbonato de zinco.
Sulfato de zinco.
12 — Biotina Carbonato de manganês.
Cloreto de manganês.
a) D-biotina. Citrato de manganês.
Gluconato de manganês.
13 — Vitamina C Glicerofosfato de manganês.
Sulfato de manganês.
a) Ácido L-ascórbico. Bicarbonato de sódio.
b) L-ascorbato de sódio. Carbonato de sódio.
c) L-ascorbato de cálcio. Cloreto de sódio.
d) L-ascorbato de potássio. Citrato de sódio.
e) 6-palmitato de L-ascorbilo. Gluconato de sódio.
Lactato de sódio.
B — Minerais Hidróxido de sódio.
Carbonato de cálcio. Sais de sódio do ácido ortofosfórico.
Cloreto de cálcio. Bicarbonato de potássio.
Sais de cálcio do ácido cítrico Carbonato de potássio.
Gluconato de cálcio. Cloreto de potássio.
Glicerofosfato de cálcio. Citrato de potássio.
Lactato de cálcio. Gluconato de potássio.
Sais de cálcio do ácido ortofosfórico. Glicerofosfato de potássio.
Hidróxido de cálcio. Lactato de potássio.
Óxido de cálcio. Hidróxido de potássio.
Acetato de magnésio. Sais de potássio do ácido ortofosfórico.
Carbonato de magnésio. Selenato de sódio.
Cloreto de magnésio. Hidrogenosselenito de sódio.
Sais de magnésio do ácido cítrico. Selenito de sódio.
Gluconato de magnésio. Cloreto de crómio (III).
Glicerofosfato de magnésio.
Sais de magnésio do ácido ortofosfórico.
Lactato de magnésio.
Hidróxido de magnésio. MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL
Óxido de magnésio. E DO TRABALHO
Sulfato de magnésio.
Carbonato ferroso.
Citrato ferroso. Decreto-Lei n.o 137/2003
Citrato férrico de amónio. de 28 de Junho
Gluconato ferroso.
Fumarato ferroso. Nos termos da Lei Orgânica do XV Governo Cons-
Difosfato férrico de sódio. titucional, o Ministério da Segurança Social e do Tra-
Lactato ferroso. balho (MSST) integra todos os serviços e organismos
Sulfato ferroso. anteriormente compreendidos no Ministério do Traba-
Difosfato férrico (pirofosfato férrico). lho e da Solidariedade, com excepção do Instituto Antó-
Sacarato férrico. nio Sérgio do Sector Cooperativo, o qual transitou para
Ferro elementar (resultante da redução por carbonilo, o âmbito da Presidência do Conselho de Ministros.
electrólise ou hidrogénio). A Lei n.o 16-A/2002, de 31 de Maio, que alterou o
Carbonato cúprico. diploma que aprovou o Orçamento do Estado para 2002,
Citrato cúprico. determinou a extinção, a fusão e a reestruturação de
Gluconato cúprico. diversos serviços e organismos da Administração
Sulfato cúprico. Pública, nomeadamente a extinção do Departamento

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