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Escola Técnica Estadual Júlio de Mesquita

Ensino Médio: História – Profª Emilene Barboza

Revoluções Liberais

Revolução Francesa (1789 – 1799)

Maiza Hyodo dos Santos


Nº 22, 3ª série A

Novembro/2009
Sumário

REVOLUÇÃO FRANCESA • 02

A França às vésperas da Revolução • 03

Sociedade francesa • 03

Crise social e econômica • 03

O processo revolucionário • 05

Revolta aristocrática • 05

Dos Estados Gerais à Assembléia Constituinte • 05

Da tomada da Bastilha à nova Constituição • 05

Monarquia Constitucional • 06

Proclamação da República • 07

A ditadura jacobina • 07

Governo do Diretório • 08

O golpe de 18 Brumário • 09

Considerações finais • 10

Fontes de pesquisa • 11

1
REVOLUÇÃO FRANCESA

R
evolução Francesa é o nome dado ao conjunto de acontecimentos que, entre 5 de Maio
de 1789 e 9 de Novembro de 1799, alteraram o quadro político e social da França. Em
causa estavam o Antigo Regime (Ancien Régime) e a autoridade do clero e da nobreza.
Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo e da Independência Americana (1776). Está entre as
maiores revoluções da história da humanidade.

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A França às vésperas da Revolução

• Sociedade francesa

A sociedade da Época Moderna, apesar de estamental, estava se transformando numa sociedade de


classes. A ascensão da burguesia era resultado do desenvolvimento do capitalismo comercial. Essa classe
apresentava duas tendências marcantes: ou procurava ingressas na nobreza através da compra de títulos,
ou tentava afirmar seus valores, impondo critérios econômicos na hierarquização social – em substituição
ao critério do nascimento e da tradição, típico da sociedade estamental.

O desenvolvimento manufatureiro (transformado mais tarde em desenvolvimento industrial) havia criado


uma nova classe de trabalhadores urbanos, que teria enorme importância nos movimentos revolucionários
dirigidos pela burguesia. No campo, a revolução agrária acabou por formar uma classe de pequenos
produtores independentes, que queriam ver-se livres das obrigações feudais que pesavam sobre os
trabalhadores.

Nas últimas décadas do século XVIII, a França era o país mais populoso da Europa Ocidental: tinha
aproximadamente 25 milhões de habitantes, divididos em três estados:

• Primeiro estado: formado pelo clero (composto por aproximadamente 120 mil pessoas).
Dividia-se em alto clero (bispos, abades e cônegos oriundos de famílias nobres) e baixo clero (sacerdotes
pobres que simpatizavam com os ideais revolucionários).

• Segundo estado: formado pela nobreza, composto por aproximadamente 350 mil pessoas.
Dividia-se em nobreza cortesã (que vivia no palácio de Versalhes, sustentada pelo Estado), nobreza
provincial (um grupo empobrecido que vivia no interior, que se sustentava vendendo títulos de direitos
feudais) e nobreza de toga (composta de burgueses ricos que haviam comprado títulos de nobreza, cargos
políticos e administrativos).

• Terceiro estado: formado pela maioria da população, composta por mais de 24 milhões de
pessoas. Reunia diversos grupos: camponeses, alta burguesia (banqueiros, grandes empresários etc.),
média burguesia (médicos, advogados, professores etc.), pequena burguesia (artesãos, pequenos
comerciantes etc.) e sans-cullotes (camada urbana composta por aprendizes, assalariados e
desempregados).

• Crise social e econômica

Má administração do Estado

A monarquia absolutista na França já havia cumprido seu papel: promovera a expansão marítima, a
exploração colonial, a acumulação primitiva de capitais e a modernização do Estado pela unificação de
pesos, medidas, moedas, leis e alfândegas, além de ter abatido o poder universal do Papado. Mas também
sustentava a nobreza parasitária da Corte, não cobrava impostos do clero e da nobreza, usava a Justiça

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como instrumento de defesa do Estado e a intolerância religiosa como uma forma de defesa ideológica do
poder político.

Insatisfação da burguesia

As reformas econômicas promovidas por Luís XIII no século XVII não foram suficientes para garantir
que a burguesia levasse adiante seu projeto econômico.

O envolvimento da França em guerras européias e americanas fizera o governo perder muito dinheiro,
prejudicando o comércio externo e contribuindo para a diminuição das receitas.

Miséria do terceiro estado

A economia era basicamente agrária – cerca de 80% da população trabalhava no campo. No entanto, toda
a produção agrícola não atendia de modo satisfatório o consumo de alimentos. Problemas climáticos
agravaram ainda mais a situação a partir de 1784, aumentando o preço dos alimentos e fazendo com que a
maioria da população passasse fome.

A produção têxtil também passava por dificuldades devido à concorrência inglesa. Muito trabalhadores
do setor perderam seus empregos, aumentando ainda mais o números de famintos e marginalizados.

Ideais iluministas

A inadequação entre as necessidades da sociedade e a estrutura do Estado Absolutista foi a causa da


Revolução. A população percebia que o Estado deveria ser reestruturado: isso significava combater o
absolutismo, a excessiva intervenção na economia, a intolerância filosófica e religiosa e os privilégios
hereditários da nobreza e do clero, entre outras coisas.

Muitos dos fundamentos filosóficos dessas idéias vieram do Iluminismo. Os ideais iluministas eram
discutidos pelos setores da sociedade que desejavam mudanças. As discussões tornaram-se públicas,
chegando aos salões, cafés e lojas maçônicas. Além disso, várias associações foram formadas para
divulgar os textos iluministas.

Essas idéias chegavam às camadas mais pobres da população através de pequenas publicações, que eram
divulgadas, principalmente, entre os sans-cullotes. Os autores dessas publicações elaboravam textos
simplificando as idéias dos principais teóricos iluministas. A sua venda era feita de modo clandestino e o
governo, por sua vez, tentava reprimir e censurar essas e outras publicações que eram contra o regime
monárquico.

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O processo revolucionário

O processo revolucionário francês durou cerca de dez anos (1789 – 1799) e foi complexo e contraditório,
pois havia muitas divisões e conflitos entre os sujeitos históricos que participaram desse movimento.

Para facilitar o entendimento da Revolução, este trabalho divide o período em fases:

• Revolta aristocrática

Para contornar a grave crise, o rei Luís XVI tinha duas alternativas: ou criar novos tributos a serem pagos
pelo terceiro estado, ou começar a cobrar impostos da nobreza e do clero. Seu primeiro passo foi a
convocação da Assembléia dos Notáveis, que reunia os membros do primeiro e segundo estado. Essa
Assembléia discutiria a proposta da criação de novos tributos e a extensão destes aos membros da nobreza
e do clero1.

• Dos Estados Gerais à Assembléia Constituinte

Sentindo-se ameaçados, em 1787, o primeiro e segundo estado revoltaram-se e pressionaram o rei a


convocar a Assembléia dos Estados Gerais, que não podia tinha poder de decisão, mas poderia obrigar o
terceiro estado a assumir os novos tributos.

A nobreza e o clero acreditavam que controlariam a Assembléia, pois o sistema de votação estabelecia um
voto para cada estado. Como os dois primeiros estados tinham o mesmo interesse, a vitória estaria
garantida. O terceiro estado, no entanto, exigiu que a votação fosse nominal, porque esse sistema lhe
garantiria a maioria dos votos. Apoiados pelo rei, os conservadores do clero e da nobreza não
concordavam com essa mudança na regra de votação. O conflito paralisou os trabalhos.

Em julho de 1789, os representantes do terceiro estado revoltaram-se e, acompanhados por alguns


representantes dos outros dois estados, proclamaram-se Assembléia Nacional Constituinte, com o
objetivo de elaborar uma nova Constituição para a França.

• Da tomada da Bastilha à nova Constituição

Luís XVI tentou reagir e ganhar tempo, mas a revolta popular já tomava conta das ruas. Foi nesse período
que ganhou força o slogan mais conhecido da Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade e
Fraternidade.

No dia 14 de julho de 1789, populares parisienses invadiram a prisão da Bastilha, símbolo do poder
absoluto do rei, onde, além de criminosos comuns, ficavam inimigos políticos da monarquia.

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Essa proposta já havia sido apresentada em momentos anteriores por ministros de Luís XVI, mas fora rejeitada e esses
ministros haviam perdido seus cargos.

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De Paris, a revolta popular espalhou-se por toda a França. Os camponeses começaram a se rebelar contra
os senhores, e a tensão aumentava cada vez mais. O rei, que não tinha força para dominar a agitação, foi
obrigado a reconhecer a legitimidade da Assembléia Nacional Constituinte, que aboliu os chamados
“direitos feudais” em 4 de agosto de 1789 para acalmar os grupos revolucionários que agiam por toda a
França, massacrando nobres e tomando seus bens.

No dia 26 de agosto, a Assembléia Nacional proclamou a Declaração dos Direitos do Homem e do


Cidadão2 (que mais tarde serviria de base para a Declaração Universal dos Direitos Humanos
promulgada pela ONU). Os principais pontos eram o respeito pela dignidade, liberdade e igualdade dos
cidadãos perante a lei, direito à propriedade privada, direito de resistência à opressão política e liberdade
de pensamento e de opinião.

Em 1790, a Assembléia Constituinte confiscou diversas terras da Igreja e subordinou o clero à autoridade
do Estado.

• Monarquia Constitucional

As primeiras mudanças

A nova Constituição ficou pronta em setembro de 1791, elaborada pelos membros da Assembléia
Constituinte, a partir de acordos entre os grupos burgueses (ricos, em sua maioria) e os nobres menos
conservadores. A França tornou-se uma Monarquia Constitucional, dominada pela alta burguesia.

Em relação à economia, instaurou-se a liberdade de produção e comércio, afastando a interferência do


Estado e proibindo as greves.

Na organização social, estabeleceu-se a igualdade civil entre todos os indivíduos, extinguiram-se os


privilégios da nobreza e do clero.

A administração foi modificada: abolido o feudalismo, a França passou a ser dividida em departamentos,
distritos, cantões e comunas. Cada um seria administrado por assembléias eletivas locais; os juízes eram
igualmente eleitos no local.

Na organização política, foram organizados os três poderes: Executivo (a Monarquia continuaria


hereditária), Legislativo e Judiciário. Foi estabelecido o voto censitário (excluindo-se, assim, cerca de
80% da população), o que dava um caráter burguês a essa primeira fase revolucionária.

A nova Constituição também garantiu a liberdade de crença, separou o Estado da Igreja e nacionalizou os
bens do clero. As terras foram vendidas à burguesia e aos proprietários camponeses. A Igreja foi
reorganizada: não tendo mais rendas derivadas das propriedades, o sustento teria que ser garantido pelo
Estado, O clero foi transformado numa instituição civil, mantida por salários pagos pelo Estado – tanto o
Papa quanto parte da Igreja francesa rejeitaram essa medida.

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Documentos como esse foram importantes para a passagem de uma educação política de súdito (própria do Antigo Regime)
para uma educação política de cidadão. A primeira estava voltada para o cultivo do “dever de obediência” ao governante,
enquanto a segunda procurava desenvolver liberdade de pensamento e direito à participação política.

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Reações externas

O rei Luís XVI não aceitou a perda de poder e passou a conspirar contra a Revolução, fazendo contato
com os nobres fugidos da França e os monarcas da Áustria e da Prússia, que também se sentiram
ameaçados com o processo da Revolução Francesa. O objetivo dos contra-revolucionários era organizar
um exército que invadisse a França e restabelecesse a Monarquia Absolutista.

Em julho de 1791, Luís XVI tentou fugir do país para unir-se às forças contra-revolucionárias que se
organizavam no exterior. Foi reconhecido e preso durante a fuga, sendo reconduzido a Paris e mentido
sob vigilância.

O exército austro-prussiano invadiu a França, contando com o apoio secreto da família real, que passava
segredos militares às tropas estrangeiras. O avanço dessas tropas rumo à capital fez crescer o temor da
contra-revolução. Para defender o país, líderes como Danton e Marat faziam apelos para que todos os
cidadãos lutassem. Em 20 de setembro de 1792, o exército invasor foi derrotado pelas tropas francesas na
Batalha de Valmy.

• Proclamação da República

A vitória contra os exércitos estrangeiros deu nova força aos revolucionários franceses. Os principais
líderes da burguesia decidiram proclamar a República em 22 de setembro de 1792.

A Assembléia Nacional foi substituída pela convenção Nacional, que tinha como principal missão
elaborar uma nova Constituição, que ficaria pronta em 1793. Internamente, a Convenção estava dividida
em dois grupos:

• Girondinos: representava a alta burguesia; defendia posições moderadas, temendo que as


camadas populares assumissem o controle da Revolução. Pretendiam uma República burguesa na França
e a divulgação da Revolução pela Europa.

• Jacobinos ou Montanheses: representava a pequena e a média burguesia e o proletariado de


Paris. Defendia posições mais radicais, como maior participação política e poder econômico para as
baixas camadas da população e restrição do movimento revolucionário à França, para sua consolidação.
Por isso, era apoiado pelos sans-cullotes.

Luis XVI foi levado a julgamento; os girondinos procuraram defendê-lo, mas os jacobinos, liderados por
Robespierre e Saint-Just pregaram sua condenação à morte. O rei foi guilhotinado em 21 de janeiro de
1793.

• A ditadura jacobina

A execução do rei provocou revoltas internas dos girondinos e uma reorganização das forças absolutistas
estrangeiras. Ocorreram, então, várias derrotas: a Inglaterra unira-se à Áustria e à Prússia, e a França
perdeu a Bélgica e o Reno.

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Os jacobinos, apoiados pelos sans-cullotes, derrubaram os girondinos do poder e proclamaram a
Convenção Montanhesa; foi o momento mais radical da revolução, em que foram tomadas medidas
drásticas, implantando o chamado Terror (em que foram executadas de 40 a 50 mil pessoas, suspeitas de
traição). Robespierre, líder dos jacobinos, procurava atender aos interesses das diversas tendências
políticas: houve o tabelamento dos preços dos gêneros de primeira necessidade, aumento dos impostos
dos mais ricos e o fim dos privilégios de classe, além do ensino gratuito e obrigatório. Também foi nesse
período que se estabeleceu o calendário revolucionário:

Vendemiário (vendémiaire) – colheita de uvas 21/09 a 20/10

Brumário (brumaire) – névoa ou brumas 21/10 a 20/11

Frimário (frimaire) – geadas 21/11 a 20/12

Nivoso (nivôse) – neve 21/12 a 20/01

Pluvioso (pluviôse)– chuvas 21/01 a 20/02

Ventoso (ventôse) – ventos 21/02 a 20/03

Germinal (germinal) – germinação das plantas 21/03 a 20/04

Floreal (floréal) – flores 21/04 a 20/05

Prairial (prairial) – pradarias, campo 21/05 a 20/06

Messidor (messidor) – colheitas 21/06 a 20/07

Termidor (thermidor) – calor 21/07 a 20/08

Frutidor (fructidor) – frutas 21/08 a 20/09

Houve também alguns êxitos no setor militar: o exército revolucionário conseguiu repelir o ataque
estrangeiro, permitindo, por exemplo, a ocupação da Bélgica. Porém, aliviadas as tensões, diminuiu-se o
extremismo, abalando o governo de Robespierre, que foi deposto em26 de julho de 1794. Foram, então,
atendidos os interesses da alta burguesia e cancelados quase todos os benefícios concedidos à população.

• Governo do Diretório

Com o afastamento de Robespierre do poder, a Convenção Nacional passou a ser controlada pelos
políticos que representavam os interesses da alta burguesia girondina; uma nova Constituição, que seria
concluída em 1795, foi organizada.

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Seria dada continuidade ao regime republicano. O poder Executivo passou a ser exercido por um
Diretório, formado por cinco membros eleitos por cinco anos, sendo substituído um dos diretores a cada
ano. O Legislativo era exercido por duas câmaras, eleitas por três anos e com renovação de 1/3 de seus
membros a cada ano. A organização administrativa estabelecida pela Constituição de 1791 foi mantida,
sendo apenas abolidos os distritos.

Também foi restabelecido o voto censitário. O fim das aspirações da população de participar
democraticamente do Estado francês ocasionou vários levantes populares e o agravamento da crise
interna.

Durante esse período, a França voltou a ser ameaçada internamente por monarquistas e jacobinos e
também pelas forças absolutistas vizinhas – a nova coligação era formada por Áustria, Rússia, Turquia e
Inglaterra. Foi também durante esse período que um jovem general, Napoleão Bonaparte, adquiriu
prestígio por seu desempenho militar.

• O golpe de 18 Brumário

Em 1798, Napoleão voltou à França para explorar politicamente sua popularidade. A incapacidade do
Diretório em conter as revoltas, tanto das baixas camadas quanto da aristocracia, criou condições para que
o jovem corso assumisse o poder com o apoio do exército e da burguesia.

No dia 10 de novembro de 1799 (18 Brumário, pelo calendário da Revolução), ele dissolveu o Diretório e
estabeleceu um regime de Consulado.

Para muitos historiadores, Napoleão evitou uma possível ascensão ao poder de setores mais identificados
com os interesses das camadas populares, como os jacobinos. Com o golpe, ele encerrou o ciclo
revolucionário e consolidou os interesses burgueses.

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Considerações finais

A Revolução Inglesa do século XVII marca o início da Era das Revoluções Burguesas, na medida em que
cria condições para o desenvolvimento acelerado do capitalismo. À Revolução Francesa cabe definir o
perfil ideológico desses movimentos, por seu caráter liberal e democrático.

Para muitos historiadores, a Revolução Francesa faz parte de um movimento revolucionário global,
atlântico ou ocidental, que começa nos Estados Unidos em 1776, atinge Inglaterra, Irlanda, Holanda,
Bélgica, Itália, Alemanha, Suíça e, em 1789, culmina na França com violência maior. O movimento passa
a repercutir em outros países europeus e volta à França em 1830 e 1848. Há traços comuns em todos esses
movimentos, mas a Revolução Francesa tem identidade própria, manifestada na tomada do poder pela
burguesia, na participação de camponeses e artesãos, na superação das instituições feudais do Antigo
Regime e na preparação da França para caminhar rumo ao capitalismo industrial. É, portanto, considerada
o marco que assinala o início da Idade Contemporânea.

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Fontes de pesquisa

Capítulo 6: Revolução Francesa


Cotrim, G.
Saber e fazer história, 7ª série – 2ª edição – São Paulo: Saraiva, 2002.

Capítulo 18: Revolução Francesa


Petta, N. L.; Ojeda, E. A. B.
História: uma abordagem integrada, volume único – 2ª edição – São Paulo: Moderna, 2003.

Aula 15: Revolução Francesa


Oliveira, D. M.; Silva, F. A.; Rodrigues, E. C. R.
Curso Extensivo Pré-Vestibular Objetivo, Teoria 4 – São Paulo: CERED, 2009.

Revolução Francesa
Wikipédia, a enciclopédia livre
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolução_Francesa> (Acesso em 07/11/2009)

Comunidade “Revolução Francesa: eu fui!”


Orkut – vários autores
< http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=6344065> (Acesso em 07/11/2009)

Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão


Wikipédia, a enciclopédia livre
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Declaração_dos_Direitos_do_Homem_e_do_Cidadão> (Acesso em 08/11/2009)

Calendário revolucionário francês


Wikipédia, a enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Calendário_revolucionário_francês (Acesso em 10/11/2009)

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