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F EV EREIRO A A BRIL
2008
INTRODUÇÃO
Demos início às nossas atividade s em 2008 com a capacitação dos educadores. A oficina
teve o objetivo de redirecionar o trabalho, além de refletir sobre as tecno logias que
utiliza mos ao longo do trabalho no ano anterior. No dia 12 de fevereiro, iniciamos as
atividades com o público-alvo do pro jeto. Começamos com 132 crianças e ado lescentes e
hoje estamos com 147 matriculados.
A situação social do público atendido é bem variada. O único diferencial é que todas as
crianças e todos os adolescente s estão matriculados na rede púb lica de en sino. Para o ano
de 2008, o pro jeto tem como objetivo promover a aprendizagem a partir de sete grandes
dimensões: aprend izagem, comunicação, protagonismo juvenil, auto-estima, envolvimento
familiar e comunitário, ed ucação ambienta l e edu cação em saúde.
Com o objetivo de não perder o foco, decidimos utilizar a pedagogia da roda , a pedagog ia
do sabão e, principalmen te, a pedagog ia do brinquedo como tecnologias de aprendizagem,
além de muitas atividades, técnicas e instru mentos testad os e aprovados por diversos
órg ãos.
PERFIL DA E QUIP E
Contamos atualmente com dez educado res: sete deles são cedidos pela Prefeitura
Municipal de Curvelo e coordenam os grupos de crian ças e adolescente s, que estão
divididos por faixa etária dentro do Ser Criança . Os demais educadores fazem parte da
equip e do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimen to (CPCD) e estão ligados
diretamente às atividade s da cozinha e da horta.
No momento, o maior desa fio enfrentado pela equipe é aumentar o grau de dinamismo do
trabalho. Há ainda grande dificuldade em acelerar os trabalhos sem perder o grau de
eficiência das ações. Não que seja importante ou que nosso ob jetivo seja mudar o ritmo das
pessoas, mas na maioria das avaliaçõe s verifica-se que o tempo não é suficiente para
ating ir o objetivo. Outro grande desafio dos educadores é estudar para ampliar seus
conh ecimentos. A cada dia, a exigência das crian ças aumenta, obrigando que os
educadores ampliem seu s níveis de con hecimento.
Com o objetivo de garantir o êxito das açõe s dese nvolvidas, o projeto Ser Criança
desenvolve o Plano de Trabalho e Avaliação (PTA), que é composto por obje tivo, objeto,
dimensões, perguntas impo rtantes, atividades, técnicas e instru mento, tempo e responsável
e, po r fim, pú blico-alvo.
Cada a tividade pen sada está diretamen te ligada a qualquer um dos objetivos que compõem
o PTA. Como temos as dimensões como espé cie de objetivos espe cíficos, apresentaremos
nossas atividades desenvolvidas dentro de suas respectivas dimensões, que são sete:
aprendizagem, comunicação, protagonismo juvenil, auto-estima, envolvimen to familiar e
comunitário, ed ucação ambienta l e edu cação em saúde.
Reuniões pedagógicas
Confecção do mural
Outro s murais retratam experiências diversas, como a páscoa. Para essa data, o grupo de
adole scentes confeccionou um mura l com coelhos e ovos e nas rodas eles conversaram
sobre o espírito pascoal. A história envolveu tanta gente, que motivou o grupo de
adole scentes a transformar o mural em um gra nde corre io elegan te. O resultado foi um
mural rep leto de cartões confeccionados com papel reciclado, contendo desejos de
felicidades e realizações. Esse é, sem sombra de dúvida , um dos pontos luminosos que
desejamos ressaltar em todos que convivem nesse espa ço.
Contação de história
Em rod a, um dos grupos pôde descobrir como os pássaros ficaram coloridos. Contamos
com a pre sença de um dos visitantes para contribuir com a história. As crianças acha ram
mágica a forma como o mundo dos pássaros ficou mais bon ito e, para cuidar melhor deles,
foram colocadas casas de passarinhos na região do lago. T extos e desen hos também foram
confe ccionados pelas crian ças, que transformaram o mural em um verdade iro acervo de
história e con hecimento sobre os pássaros.
Esta atividade tem sido desenvolvida com o objetivo de privilegiar a leitura . Atualmente, o
Ser Criança conta com um acervo de aproximadamente 2.000 livro s e isso contribui para
que o desenvolvimento lingüístico seja alcançado. Uma das experiên cias desenvolvidas são
as rodas de leitura. Alguns grupos estão levando para a roda livros de leitura curta e cada
um lê e conta p ara o grupo o que entendeu e o que mais gostou da h istória. Dependendo da
faixa etária, alguns grupos confeccionam desen hos sobre as histórias e montam murais
sobre os livro s.
Além da leitura de livro s literários, as enciclopédias também têm sido utilizada s para auxiliar
as atividades desenvolvidas pelos grupo s. A leitura das enciclopédias tem auxiliado
principa lmente nas discussões voltadas para o tema da saúde. Nas oficinas, os gru pos
conversam sobre higiene e os agentes de promoção de doenças. Os micróbios têm sido a
verdadeira descoberta das crian ças nas enciclopédias.
Sessão de cinema
Brincadeiras
É durante esse momento que as crianças podem exercitar o re speito e o companhe irismo.
Essas atividades acon tecem diariamente e contam com o envolvimento de todos do projeto.
São realizadas brincadeiras voltadas para o desenvolvimento do cognitivo, todas
acompanhadas e avaliadas pelos educadores. As brincadeiras também são selecionadas,
visando motivar as crianças a descobrir um pouco mais sobre a cultura local de brincar.
Tivemos neste trimestre diversas visitas, todas com o objetivo de conhecer a nossa
metodologia e reaplicá-la. Um de nossos visitantes foi o universitário Rui, aluno do curso de
Música da URJ. Ele esteve nos visitando para colher experiências para o desenvolvimento
de sua monografia. O tema escolhido é “como a música pode contribuir para a educação”.
Recebemos também a visita de Ana Tereza e Marilake, da Venezuela, Gisele, de São
Paulo, e Arthur, de Belo Horizonte . São edu cado res que passaram um p eríodo maior e ntre
nós para compreende r na prática o que teoricamente já conheciam.
Jornalzinho
Esta atividade tem o objetivo de garantir a divulgação das açõe s desenvolvidas pelo projeto
Ser Criança. A confe cção do jornalzinho encontra-se sob a coordenação do grupo de
adole scentes, que está pesquisan do sobre o formato a ser dado ao informativo. Algumas
pesquisas mais ligadas ao sertão definiram o formado típico do sertanejo: o Jornal de
Cordel.
Para contribuir, todos os demais grupos do projeto estão produzindo mensalmente artigos
para o jornalzinho. O objetivo é dar maior din amismo às informações, contribu ir com a
aprendizagem e lincar atividade s que possivelmente estejam soltas.
Gincanas
Monitoria
Esta atividade vem sendo o caminho encontrado pa ra garantir que os adolescentes ampliem
seus conhecimentos a respeito da metodologia do projeto, além de possibilitar a re flexão
sobre responsabilidade e cuidado com o espa ço e com o outro. A experiência ainda é
pequena, mas já vem produzindo resultado s. Atualmente, temos três monitores no período
da manhã, que coordenam a brinquedoteca. Até o momento, estão confeccionando
brinquedo s e buscando dar um cará ter mais dinâmico às atividades desenvolvidas nesse
espa ço.
Tudo o que é produzido é levado para as rodas. É a roda que permite que as outra s
pessoas reflitam e aprendam o quando são capazes de criar seus próprios brinquedo s.
Ta mbém está sendo possível perceber uma melho ra significativa no comportamento de
Petrônio, um dos mon itores, que realmente assumiu o espa ço. Até pou co tempo, ele era
visto co mo um garoto problema e atualmente tem mostrado seu lado luminoso para todos.
Como próximo passo, estamos pensando em direcion ar e ampliar a s discussões, para que
os monitores co mpreendam como o brincar pode influenciar na aprend izagem d as pessoas
e como é importante garantir que outras crianças possam brincar. O objetivo dessas
conversas é ultrapassar os muro s do projeto usando a brinquedoteca.
Estamos também discutindo sobre a alimentação do projeto, que será o próximo instrumento
a ser utilizado para a promoção da autonomia das crianças e dos adolescente s. Além de
possibilitar que as crianças e os ad olescen tes se ap ropriem do espaço, as atividades ligadas
à alimentação desenvolvidas junto às crian ças e aos adolescentes têm favorecido a
elevação do grau de satisfação de quem está d iariamente n o pro jeto Ser Criança.
Rodas de avaliação
Juntamente com a monitoria, estamos constantemente re alizando rodas de ava liação. Essas
rod as têm como objetivo re fletir sobre a prática, para que assim haja correções de rumo e
transformações. Na s últimas avaliaçõe s, o gru po tem despe rtado nos demais participantes
do projeto o interesse em ser monitores. A demanda tem apre sentado o desejo de monitorar
a área de jogos. O grupo ainda está conhecendo o Bornal de Jogos e provavelmente essa
será a p róxima área a ter mon itores.
Bornal de Jogos
Com a descoberta das capacidades, espe ramos que as crian ças e os adolescentes elevem
sua auto-estima e assim modifiquem o seu comportamento diante do mundo. Ser capa z de
criar e recriar é a grande oportunidade que essa atividade tem gerado.
Brinquedo teca
Além da elevação da auto-estima pela de scoberta de que são capazes de criar, as crian ças
também estão sendo direcionada s para o desenvolvimento de suas inteligências, como a
inteligência matemática ou o raciocínio lógico, po r exemplo. Usando os cálculos geométricos
exigidos para a confecção de um jogo de prego, a criança ou o adolescente começa a
pra ticar teorias que já aprendera m ou que iriam apre nder na e scola formal.
A boa relação entre os participante s também tem sido outro ponto acompanhado pelos
educadores que desen volvem essa atividade com crianças e ado lescentes. Como as
oficinas e xigem que haja companheirismo na confecção dos brinquedos, isso tem
melhora do a relação entre ele s, resultando em melhor socialização .
Reunião de pais
Neste trimestre , tivemos nossa primeira reunião de pais, que contou com a presen ça de
aproximadamente 80% dos responsáveis pelas crianças e pelos adolescentes a tendidos. A
reu nião teve como objetivo conversar sobre a proposta de trabalho para o ano de 2008.
Como alguns pais levantaram algumas questões que gostariam de compree nder, como a
org anização do espa ço e a confecção do alimen to, apresen tamos a eles a função
pedagógica de utilizar esse instrumen to para gerar educação.
Envolvimento e scolar
Este ano, esta ação ainda é embrionária. Contamos com a visita do grêmio da Escola
Estadual São Ge raldo, que veio apreende r sobre a técnica da permacultura. O ob jetivo é dar
início à construção de pequenos habitats. As tecnologias de cultivo já estão sendo utilizadas
pelo colég io, que também criou um espaço para a prática das teorias aplicadas em sala.
Oficina de horticultura
A horta do projeto é um espaço de constante busca por alternativas que gerem pro dução
sem degradação. Nesse espaço, utilizamo s como princípio a permacultura, tecnologia de
pro dução permanente que valoriza o qu e cada ecossistema oferece.
A participação das crianças e dos ado lescentes do projeto nessa oficina visa discutir
questões voltada s para a responsab ilidade no manejo da terra e nas p ossibilidade s que ela
nos oferece. Neste trimestre, foram oferecidas algumas lições importantes, como a
utiliza ção de cobertura morta, a confecção de cante iro s no sistema de fechadura, o
minhocário e a geração de mudas.
Além das conversas sobre consciência ambiental, algumas ações possibilitaram, no caso
das crianças men ores, o desenvolvimento da coordenação motora. Com os adolescentes e
as crian ças maiores, foram trabalhado s conceitos mais complexos, como horta orgânica,
microecossistemas, nascimento de ecossiste mas, rec iclagem de água e utilização de
alternativas para a urban ização, como a tinta de terra.
Esta atividade tem acon tecido diariamente e todos participam do cuidado e da limpe za do
espa ço. Acompanhado por seu educador e d ividido po r faixa etária, cada grupo tem um local
de respon sabilidade que deve cuidar e manter limpo .
Essa experiência tem resultado em boas ro das de conversa a re speito do cuidado com o
espa ço que utiliza mos, além da responsabilidade com o meio ambiente. A queda
significativa na degradação da o rnamentação tem sido o principal resultado evidenciado por
todos, juntamente com as quedas nos índ ices de violência verbal.
Outra ação desenvolvida pelas crian ças e adolescentes do projeto é a Farmacinha. Essa
atividade consiste na manipulação de ervas para a produ ção de alguns med icamentos. O
conh ecimento e a tecno logia são pesquisados na própria comunidade: mãe, avós e até
Te lecentro
Outro instrumento utilizado para subsidiar o s trabalhos desenvolvidos pelo Ser Criança é o
Te lecentro , projeto desenvo lvido pelo CPCD e que consiste em po ssibilitar a inclusão dig ital.
Além de atender ao objetivo proposto pelo projeto, o Telecentro também vem contribu indo
para subsidiar as pe squisas sobre permacultura.
As crian ças passara m a apresentado maior interesse sobre o tema depo is que começamos
a utilizar a Internet como fonte de pesquisa. Elas já compree ndem e estão reproduzindo
experiências que encon tra ram nessas pesqu isas. A primeira será a construção de um
segu ndo lago.
Reciclagem de papel
Outra atividade desen volvida dentro do Ser Criança é a reciclagem d e papel, nossa primeira
experiência em sustentab ilidade. Há alguns anos, estamos reciclando papel utilizando
pro dutos químicos, como o CMC. No ano passado, com ajuda de educadores do projeto
Sementinh a de Santo André (SP), passamos a reciclar o pap el utilizando apenas cola
bra nca não tóxica.
Essa discussão teve continuidade em alguns grupo s e o último resultado foi re ciclar o papel
utilizando apenas o próprio papel e fibras natura is. O pigmento também foi substituído por
tinta extraída de plantas. Hoje conseguimos produzir papel verde usando a bardana, planta
Tin ta de terra
Visando aprofundar nossas discussões sobre meio-ambiente, desen volvemos oficinas com
tinta de terra. A ação contou principalmente com os pontos luminosos de alguns
adole scentes, que desenvolveram os layouts. Para a confecção da tinta, estamos utilizando
gru de. A idéia é desenvolver ações a baixíssimo custo e com gran de responsab ilidade
ambiental. Além disso, também estamos discutindo a importância do bem-estar e como é
fundamental a estética.
Fa rmacinha
Buscando possibilitar às crian ças e aos adolescentes discussões sobre saúde, realizamos
algumas oficinas sobre manipulação de ervas. Além de conversas sobre consciência
ambiental, também pode mos trabalha r questões valiosas sobre saúde . Dura nte a
manipulação, algumas situaçõe s serviram para refletir sobre como produzir remédios com
total segurança. Na rod a de conversa, algumas crianças demonstraram receio em fazer
remédios, com medo de que as pessoas que os ingerissem passassem mal ou até mesmo
morre ssem. Para sanar esse problema, foram desen volvidas pesqu isas sobre os cuidados
na manipulação das ervas e também sobre o uso de cada planta .
Além do cuidado com o que se produz, a oficina também ve m tendo a preocu pação com a
Mutirão de limpeza
Esta atividade foi realizada apó s algumas re fle xões sobre o estado em q ue o espa ço físico
do projeto estava ficando a o fim d o dia. Quando o problema foi debatido na roda, crian ças,
adole scentes e educadores resolveram fazer um mutirão de limpeza. Fora m re colhidos
diversos objetos, de sde garfos a papéis de bala. Tudo foi levado para o centro da roda, onde
começamos a con versar sobre o que fazer com tanto lixo.
Esta atividade é realizada em parceria com o Núcleo Odon tológico. Diariamente, as crian ças
participam d e um momento de escovação e, em encontros mensais, uma den tista nos visita
para passar flúor. Além desse trabalho, também foram doadas escovas para todas as
crianças, que puderam dar continuidade ao que aprende ram em casa.
G ERENCIAMENTO DO PROJETO
Atualmente, o projeto Ser Criança conta com um coordenador, três educadores do CPCD e
sete educadores cedidos pela Prefeitura Municipal de Curvelo.
Medicamentos kg 2 159
Lago s unid. 1 27
Monitores unid. 3 35
Teatros unid. 1 21
INDICADORES DE D IFICULDADE
Nosso maior desafio no momento é tornar o projeto Ser Criança altamente sustentável.
Estamos caminhando nessa linha e nossa primeira experiência de sucesso foi reciclar papel
utilizando zero de cola e pigmento natu ral para tingi-lo. Estamos re duzindo também os
custos com materiais. Em comparação com o ano passado, conseguimos reduzir em 50%
os ga stos.
Nossos próximos passos serão estud ar cardápios nutritivos e baratos e criar a possibilidade
de reciclar água, pois alimentação e água representam hoje nossos dois maiores custos.
BREV E SÍNTES E
Garantir que crianças e adolescentes tenham momentos de aprend izagem tem sido nosso
maior objetivo. Para alcançá-lo, estamos utilizando todos os conhecimen tos populares das
Fe vereiro
Cenoura kg 25
Mandioca kg 250
Mamão kg 50
Cebolinha kg 10
Abóbora kg 62
Banana kg 198
Beterra ba kg 15
Rúcula kg 12
Quiabo kg 80
Total kg 702
Cenoura kg 32
Mandioca kg 200
Mamão kg 20
Cebolinha kg 10
Abóbora kg 89
Banana kg 168
Mostarda kg 5
Rúcula kg 16
Limão kg 18
Mexerica kg 45
Abacate kg 4
Quiabo kg 76
Alface kg 2
Almeirã o kg 5
Ora-pro-nobis kg 2
Bertalha kg 2
Total kg 794
A TIVIDADE S,
PERGUNTAS INDI CADORES E
OBJETO DIM ENSÕES TÉCNI CAS E PÚBLI CO ALVO TEMPO E R ESPO NS ÁVEL
IMPORTANT ES EVIDÊ NCI AS
INSTRUM ENTOS
1 - C omo conhecer 1 - Brincadeiras, - Boas conversas - Crianças - A no de 2008
cada c riança? passeios, visitas às nas rodas. - Adolesc entes
casas, rodas de - Rodas - E ducadores
Socializa ção conversas. praz erosas.
- Maior interesse..
2 - C omo promover 2 - Oficina de - Mudanç as de
a socializ aç ão entre brinquedos, jogos, comportamento.
as crianças? dinâmic as e t eat ros.
De quantas mane iras dife rentes e inovadoras pode mos promove r o desenvo lv imen to das inteligências das crianças e adolescen tes?
Ação Data Responsáve l Resultado
Produção de jogo s Diário Grupos do Projeto Ser Criança Raciocínio lógico e lingu ístico dese nvolvido
Monitoria Maio/2008 Educadore s Reginalda e Valdiléia Adolescentes protagonistas
Campeonato de Jogos 1ª quinzena d e maio Educadores Apropriação dos jogos pelas crianças e
adolescente s
Banco de Jogos Maio Educadora Macelina Envolvimento de outras instituições
Mala de histórias semanal Educadora Macelina Envolvimen to escolar