Você está na página 1de 6

História

[editar]O início
A banda foi fundada em meados da década de 80 por integrantes da "Berklee Colleg
e of Music", em Boston. Inicialmente formado por John Petrucci (guitarra) e John
Myung (baixo), que depois conheceram Mike Portnoy (bateria) e decidiram fundar
uma banda. Posteriormente chamam o vocalista Chris Collins e o tecladista Kevin
Moore para completarem o grupo.
Antes de se chamarem Dream Theater, sugestão do pai de Mike e nome de uma sala d
e espetáculos na Califórnia, eram conhecidos por Majesty. Este nome surgiu duran
te um concerto dos Rush, durante a sua turnê Power Windows. John Petrucci, John
Myung e Mike Portnoy dormiram na rua para poderem comprar ingressos para assisti
r ao espetáculo e ao ouvirem a canção Bastille Day surge o comentário de que aqu
ela música era majestosa, ficando assim o nome. Contudo, descobriu-se que já exi
stia uma banda de jazz com o mesmo nome.
[editar]1988-1994
A banda lançou a sua primeira demo com seis músicas, uma amostra de seu metal pr
ogressivo com referências da música clássica que influenciaria muitas bandas no
futuro. Após isso eles demitem o vocalista Chris Collins, que não conseguiu se a
daptar ao estilo que a banda procurava. Para substituí-lo chamaram Charlie Domin
ici, e com essa formação gravaram o primeiro disco da banda, intitulado When Dre
am and Day Unite. O disco foi bem aceito pela crítica e bem difundido nas rádios
, que possibilitou um reconhecimento dos fãs e shows em pequenos clubes, sempre
lotados.
Novamente, por diferenças musicais, despediram seu vocalista. Por um bom tempo n
ão tiveram um vocalista fixo, mas mesmo assim não cessaram de compor novas músic
as, nem de fazer apresentações mesmo instrumentais. As músicas instrumentais com
postas dariam origem ao álbum Images and Words. Nesse período pela banda passara
m no vocal John Arch, Steve Stone e Chris Cintron. Mas finalmente surgiria o voc
alista ideal. Era Kevin Labrie, o vocalista da banda canadense Winter Rose. A pa
rtir de então se juntou a banda adotando o nome de James Labrie, no intuito de e
vitar confusões com Kevin Moore e não deixar a banda com dois Kevins e dois John
s.
Em 1992, lançaram o Images and Words e então foram convidados para abrir alguns
shows do Iron Maiden. Tiveram uma excelente recepção pela MTV e estouraram as ve
ndas de Images and Words no Japão, levando a banda a fazer sua primeira turnê mund
ial. Quando estavam gravando o terceiro disco o tecladista Kevin Moore resolveu
abandonar a banda para seguir carreira solo. Sem um substituto para Kevin, termi
naram as gravações de Awake (álbum que contém a faixa "The Silent Man") (900.000
CDs vendidos), que rapidamente conquistou o mercado americano e europeu. Pouco
depois o lugar de Moore seria ocupado por Derek Sherinian (que havia tocado em t
urnês com o Kiss e Alice Cooper).
[editar]1995-1998
Em 1995 foi lançado o EP A Change of Seasons, contendo a gigantesca faixa homôni
ma (com seus 23:09 minutos) e ainda alguns covers ((Funeral For a Friend/Love Li
es Bleeding, de Elton John, "Perfect Strangers", do Deep Purple, as fusões de Th
e Rover, Achilles Last Stand e The Song Remains The Same, do Led Zeppelin, e de
In The Flesh?, Carry On Wayard Son, Bohemian Rhapsody, Lovin Touchin, Squeezin,
Cruise Control e Turn It On Again, respectivamente do Pink Floyd, Kansas, Queen,
Journey, Dixie Dregs e Genesis) gravados ao vivo no Ronnie Scott's Jazz Club, e
m Londres.
O quarto álbum, Falling into Infinity, chegou em 1997 com músicas um pouco mais
melódicas, não tão agressivas quanto Awake. O disco apresenta um Dream Theater m
ais focado em canções (com passagens instrumentais tradicionais ainda) e acessib
ilidade devido a pressão da gravadora para que a banda tivesse sucesso comercial
. O tiro saiu pela culatra, embora o disco mesmo em suas canções mais acessíveis
seja excelente. Na verdade, é incorreto dizer que Derek Sherinian influenciou a
banda a compor canções mais comerciais, já que ele compôs as partes mais técnic
as do álbum. Basta também ver os discos solo do tecladista. Devido à pressão da
gravadora, Mike Portnoy quis deixar a banda, mas foi convencido a ficar, já que
ainda havia a turnê do álbum a ser realizada. No entanto, conforme já mencionado
trata-se de um álbum excelente. Antes de o disco sair, a banda entrou em tour,
inclusive passando pelo Brasil, em 1997.
Em 1998, a banda lançou seu segundo disco ao vivo, Once In a Live Time. Um vídeo
, nomeado 5 Years in a LiveTime surgiu também, com os principais momentos da ban
da nos últimos 5 anos. Após isso, o Dream Theater revelou que estava trocando de
tecladista, alegando que com o disco ao vivo estavam encerrando uma fase de sua
história e, por fim, inserindo Jordan Rudess no lugar de Derek.
[editar]1999 e a repercussão de Scenes From a Memory
Em Outubro de 1999, foi lançado Scenes From a Memory, um álbum descrito por Mike
Portnoy como algo que ele sempre quis fazer. O álbum teve grande sucesso e repe
rcussão.
Durante a turnê mundial a banda gravou, em Nova York, um DVD contando com uma su
per-produção, com direito a corais, convidados e telão. O show, de três horas e
meia, seria lançado com um CD triplo. A data do lançamento, infelizmente, coinci
diu com os atentados de 11 de Setembro de 2001, e mais infelizmente ainda, a cap
a do CD trazia as torres gêmeas dentro de chamas. Todos os CDs foram recolhidos
e a capa refeita, trazendo o símbolo da banda no lugar da maçã (que fazia alusão
à cidade de Nova Iorque - "Big Apple") e das torres.
Entretanto, alguns poucos CDs com a capa original, com as torres gêmeas em chama
s, continuam nas mãos de fãs e colecionadores. Tais CDs passaram a ser considera
dos raridades.
[editar]2002-2005
Mas isso não abalou a criatividade da banda, que se fechou para gravar um novo á
lbum, um disco duplo, experimental e controverso, intitulado Six Degrees of Inne
r Turbulence, lançado em 2002. Trazia músicas bem extensas no primeiro CD, e um
épico impressionante de 42 minutos de duração, dividido em 8 partes no segundo C
D.

Show da turnê do Train of Thought


Após a turnê mundial do álbum ser bem sucedida, lançaram, no final de 2003, o ál
bum Train of Thought, que, como o álbum anterior muda um pouco a linha musical d
a banda, levando a crítica severas de fãs antigos. Um álbum mais pesado do que o
s álbuns anteriores, não deixando o progressivo, nem a virtuosidade e a técnica
da banda de lado, destancando as faixas "As I Am", "Endless Sacrifice" e "In the
Name of God".

A banda, ao vivo, em Roma em 2004


Em 2004 novamente Dream Theater realiza gravações ao vivo, e lança um DVD em álb
um triplo Live at Budokan. Gravado no Budokan Hall, em Tokyo - Japão, local onde
grandes bandas e músicos como Beatles, Ozzy Osbourne, Eric Clapton e Bob Dylan
já tocaram. O DVD traz as principais faixas do álbum Train of Thought e faixas d
os outros álbuns, dando destaque para um medley instrumental mostrando toda a té
cnica e destreza dos integrantes da banda chamado de Instrumedley, que passa por
trechos de várias músicas instrumentais dos Dream Theater, inclusive por alguma
s do Liquid Tension Experiment, projeto instrumental paralelo dos membros da ban
da.
Em meados de 2005 a banda lança seu oitavo álbum, Octavarium, marcando vinte ano
s da existência da banda, caracterizado como algo "incrivelmente lindo" pelo bat
erista Mike Portnoy. Destaque para mais uma música épica, Octavarium, com seus 2
4 minutos. Destaca-se também a continuação da compilação de Portnoy Alcoholics A
nonymous Suite. Em dezembro do mesmo ano, os DT voltaram ao Brasil com 3 shows.
A banda, que no dia 1° de abril de 2006 gravou um DVD em Nova York para comemora
r seus 20 anos de carreira, surpreendeu o público tocando clássicos e músicas do
último CD com a presença de uma orquestra, o DVD foi lançado dia 29 de agosto d
o mesmo ano, intitulado "Score".
Rio de Janeiro, 7 de março de 2008
[editar]2007-2008
Foi lançado o álbum Systematic Chaos e a banda iniciou a Chaos in Motion World T
our 2007-2008, onde passou pelo Brasil nos dias 7, 8 ,9 e 10 de março de 2008 na
s cidades de São Paulo (realizando um show a céu aberto para quase 15 mil pessoa
s, no estacionamento do Credicard Hall), Rio de Janeiro e Belo Horizonte, respec
tivamente. No dia 1º de abril de 2008, foi lançada a primeira coletânea da banda
, um CD duplo intitulado Greatest Hit (...and 21 Other Pretty Cool Songs). O tít
ulo do álbum é uma brincadeira referindo-se à música "Pull Me Under", que foi o
único verdadeiro hit de sucesso do grupo. Um novo DVD duplo chamado Chaos in Mot
ion 2007 2008 com músicas de shows da turnê Chaos in Motion foi lançado pela Roadr
unner Records em 23 de setembro de 2008; A edição especial inclui três CDs com o
áudio das músicas do DVD.
[editar]Atualmente
No dia 23 de junho de 2009, a banda lança o novo álbum de estudio, entitulado Bl
ack Clouds and Silver Linings. Desde seu lançamento, o novo trabalho do grupo am
ericano tem obtido bons resultados de vendas, alcançando posições na Billboard,
fato esse raro com bandas progressivas, considerando a alta vendagem de material
mais popular. O álbum teve diversas edições, incluindo um produto com 3 cd's -
um do trabalho de estudio, um de covers de bandas progressivas e de heavy metal,
e outro instrumental. Foi também lançada uma box com varios materiais referente
s ao álbum e uma edição de vinil 180 gramas. Apos o lançamento, a banda concedeu
várias entrevistas para promover o album, e recentemente concluiram a turnê nor
te-americana Progressive Nation. Em breve haverá tambem a turnê européia, junto
com outras bandas, como Opeth.
[editar]Projetos paralelos
No fim dos anos 90, os projetos paralelos dos integrantes começaram a surgir. O
mais conhecido foi o Liquid Tension Experiment formado por Petrucci, Portnoy, Jo
rdan Rudess (que na época pertencia aos Dixie Dregs) e Tony Levin (King Crimson)
. A idéia foi do baterista Mike Portnoy cuja intenção seria fazer algo diferente
: juntar o progressivo, heavy metal e um pouco de fusion marcado por jam´s bem d
ivertidas. O 1° cd da banda foi feito nada mais do que em uma semana.
John Myung participou em um projeto paralelo com Derek Sherinian, Platypus e Gor
dian Knot, além de ter uma banda chamada The Jelly Jam, que contém dois CDs, toc
ados em um refinado Rock Progressivo. Petrucci, Portnoy e Rudess gravaram o segu
ndo álbum do LTE (também em uma semana), e Portnoy ainda teve tempo de participa
r no Transatlantic, com músicos do Marillion, Flower Kings e Spock's Beard. Jame
s Labrie não fica para trás com seu projeto MullMuzzler, além disso, lançou, em
2005, o seu álbum solo Elements of Persuasion. John Petrucci, após ter feito tur
nes no já conhecido G3, junto de Joe Satriani e Steve Vai, lançou seu primeiro á
lbum solo: o Suspended Animation. Derek, ex-integrante, formou o Planet-X- uma b
anda de fusion com outros renomados músicos, entre outras participações especiai
s. O atual tecladista, Jordan Rudess, já debutava de uma carreira a solo de dive
rsos CDs.
[editar]Membros
[editar]Atuais
[editar]James LaBrie
Ver artigo principal: James LaBrie
Vocalista, LaBrie nasceu na cidade de Penetanguishene, Ontário, Canadá, inspirad
o pelo pai, começou a cantar e tocar bateria. Aos onze participava num quarteto
de barbearia com seu pai, tio e irmão.
Aos 21 teve aulas com a professora Rosemarie Patricia Burns. Nessa época ele par
ticipou de algumas bandas sem muita expressão com exceção da excelente banda de
hard rock Winter Rose que quase assinou um contrato com a Atlantic.
Suas principais influências vão do clássico, passando pelo hard rock até ao heav
y metal tradicional - Mozart, Vivaldi, Journey, Van Halen, Judas Priest e Metall
ica. Entre seus vocalistas preferidos estão: Steve Perry (Jouney), Freddie Mercu
ry (Queen), Paul Rodgers (Bad Co.) e Nat King Cole. James é casado com Karen, e
tem dois filhos Chloe e Chance Abraham. Ele é o único membro da banda que não mo
ra nos EUA, morando em Toronto no Canadá.
[editar]John Petrucci
Ver artigo principal: John Petrucci

Petrucci em apresentação
Petrucci, guitarrista, nasceu em Long Island, Nova Iorque. Começou a tocar por v
olta dos 12 anos, inspirado pelo amigos da vizinhança. Alguns anos depois ele fo
i estudar guitarra na Faculdade de Música Berklee, onde Mike também estudava. Su
as principais influências eram o rock progressivo e o heavy metal e seus guitarr
istas preferidos eram os "Steves" (Steve Vai, Steve Morse, Stevie Ray Vaughan, S
teve Howe) e os "Als" (Alex Lifeson, Al Di Meola e Allan Holdsworth), como ele m
esmo disse. No Dream Theater ele é um dos principais compositores tanto em músic
as como em letras. Por mais de dez anos ele foi patrocinado pela Ibanez, mas no
começo de 1999 ele trocou a Ibanez pela Ernie Ball/Music Man.
John é casado com Rena (amiga e ex-parceira de banda da esposa de Mike Portnoy)
e tem 3 filhos, SamiJo, Reny e Kiara.
[editar]Jordan Rudess
Ver artigo principal: Jordan Rudess

Rudess durante apresentação


Jordan, tecladista, é outro nova iorquino. É também o membro mais velho da banda
, integrou o grupo substituindo Derek Sherinian. A história musical de Jordan é
a mais extensa, sua carreira começou aos sete anos, dois anos depois ele receber
a uma bolsa para estudar na famosa escola de música Juilliard em Nova Iorque.
Ele era tido como a nova promessa do mundo pianístico, até que aos 17 anos um am
igo lhe emprestou um disco do Emerson, Lake & Palmer e todo seu mundo mudou. Nes
sa época de pleno descobrimento dos sintetizadores, Jordan tocou em vários combo
s e trios, anos depois, conheceu o guitarrista Vinnie Moore com a qual gravou e
excursionou, tocou também em jam bands que, em uma delas inclusive chegou a toca
r com Jan Hammer em vários eventos da indústria da música, com isso seu nome com
eçou a despontar e aparecer em revistas especializadas.
Em 1994 ele foi eleito melhor tecladista do ano nos Estados Unidos e convites pa
ra o Dream Theater e o Dixie Dregs apareceram. Inclusive Jordan fez um único sho
w nessa época com o Dream Theater no Concrete Forum Foundations, mas o grupo tin
ha uma agenda muito corrida e ele tinha família, Jordan decidiu ficar com o Dixi
e Dregs. Depois de tocar com os Dregs, Jordan monta um duo chamado RMP com Rod M
orgenstein (ex baterista da banda Winger), uma banda só de teclado e bateria.
Em 1998 ele recebe um convite de Mike Portnoy, para participar do projeto Liquid
Tension Experiment, o projeto alem de ter tido uma ótima recepção pelo público
e mídia, gerou um bela amizade entre Mike, Jordan e John que também participara
do LTE. Em 1999, eles se reencontram para gravar o LTE 2 e durante a gravação Jo
rdan é convidado para ser tecladista efetivo do Dream Theater. Jordan é casado e
possui uma filha chamada Ariana.
[editar]John Myung
Ver artigo principal: John Myung
Baixista, John Myung nasceu em Chicago, Illinois. Seu primeiro contato musical f
oi através de sua mãe que escutava música clássica e colocou John numa escola pa
ra aprender a tocar violino aos cinco anos de idade. Aos quinze anos foi chamado
por um colega para tocar baixo em uma banda. Suas principais influências são Ch
ris Squire (Yes), Steve Harris (Iron Maiden) e Geddy Lee (Rush), mas seu gosto n
ão se resume ao rock, e ouve desde o blues até o clássico.
John é casado com Lisa Marteens, mas não possui filhos ainda. Seus outros hobbie
s são a pescaria, leitura e exercícios.
[editar]Mike Portnoy
Ver artigo principal: Mike Portnoy
Mike Portnoy durante apresentação
Mike, baterista e percussionista, nasceu em Long Beach, Nova Iorque, aonde seu i
nteresse por música começou logo cedo. Sua paixão pelos Beatles e mais tarde por
Kiss, além de seu pai ter sido um DJ foram fatores decisivos na sua carreira co
mo músico. Cita como sua maior influência Neil Peart, Frank Zappa e seu baterist
a, Terry Bozzio.
Auto didata no instrumento, ele teve aulas de teoria musical na faculdade. Nessa
época ele tocou em bandas como Intruder, Rising Power e Inner Sanctum. Nessa me
sma época ele garantiu uma bolsa na famosa Faculdade de música Berklee, situada
em Boston e também teve início a história do Majesty que após alguns anos se tor
naria Dream Theater.
Mike é casado com Marlene (ele a conheceu quando a banda Meanstreak, em que Marl
ene e Rena Petrucci, esposa de John, tocavam juntas, abriram alguns shows do Dre
am Theater). Ele já é pai de dois filhos, uma menina chamada Melody Ruthandrea e
um menino Max John. Seus hobbies são além de assistir seriados de tv e desenhos
, cuidar de seu cão e de seu gato.
[editar]Antigos
Chris Collins - vocal
Charlie Dominici - vocal
Kevin Moore - teclado
Derek Sherinian - teclado
[editar]Discografia
Integrantes do Dream Theater ao longo do tempo
[editar]Álbuns de estúdio
When Dream and Day Unite (1989)
Images and Words (1992)
Awake (1994)
A Change of Seasons* (1995)
Falling Into Infinity (1997)
Metropolis, Pt. 2: Scenes From A Memory (1999)
Six Degrees of Inner Turbulence (2002)
Train of Thought (2003)
Octavarium (2005)
Systematic Chaos (2007)
Black Clouds & Silver Linings (2009)
A Change of Seasons é apenas um EP lançado pelo Dream-Theater (não é um álbum qu
e consta na discografia original). Contém a faixa-título, gravada em estúdio, e
outras 4 músicas covers (de outras bandas, como Deep Purple, Led Zeppelin, Pink
Floyd, Queen, Kansas, etc.) que foram gravadas ao vivo.
[editar]Álbuns ao vivo
Live at the Marquee (1993)
Once in a LIVEtime (1998)
Live Scenes from New York (2001)
Live at Budokan (2004)
Score (2006)
Chaos in Motion (2008)
[editar]Singles
"Pull Me Under" (do álbum Images And Words) (1992)
"Another Day" (do álbum Images And Words) (1992)
"The Silent Man" (do álbum Awake) (1994)
"Lie" (do álbum Awake) (1994)
"Hollow Years" (do álbum Falling Into Infinity) (1997)
"Through Her Eyes" (do álbum Metropolis, Pt. 2: Scenes From A Memory) (2000)
"Misunderstood" (do álbum Six Degrees of Inner Turbulence) (2002)
"Solitary Shell" (do álbum Six Degrees of Inner Turbulence) (2002)
"As I Am" (edição de rádio, do álbum Train Of Thought) (2003)
"In The Name Of God" (do álbum Train Of Thought) (2003)
"Panic Attack" (edição de rádio, do álbum Octavarium) (2005)
"Constant Motion" (do álbum Systematic Chaos) (2007)
"Forsaken" (do álbum Systematic Chaos) (2007)
"A Rite of Passage" (do álbum "Black Clouds and Silver Linings") (2009)
"Wither" (do álbum "Black Clouds and Silver Linings") (2009)
[editar]Coletâneas
Greatest Hit (...and 21 Other Pretty Cool Songs) (2008)
[editar]Covers
O Dream Theater, em certos momentos, costuma tocar ao vivo as canções de um dete
rminado album na íntegra, como forma de homenagear as bandas que lhes influencia
ram. É quase uma "regravação" ao vivo de discos clássicos do rock e do heavy met
al. Até agora foram realizados:
The Number of the Beast (Iron Maiden) (2002)
Master of Puppets (Metallica) (2004)
Dark Side of the Moon (Pink Floyd) (2006)
Made in Japan (album) (Deep Purple) (2006))
[editar]Reputação de concertos
[editar]Setlist rotativo
Ao longo de sua carreira, os setlists do Dream Theater foram ficando cada vez ma
iores, mais diversos e menos restritivos. O exemplo mais claro disso é a sua pol
ítica de setlist rotativo. Cada noite de uma turnê tem seu setlist idealizado po
r Portnoy com um processo meticuloso que assegura que este será completamente ún
ico. Fatores como os setlists de cidades percorridas são levados em conta para a
ssegurar que as pessoas que assistem à banda várias vezes numa mesma área não ve
jam as mesmas canções sendo interpretadas várias vezes; e inclusive o setlist da
última vez em que a banda esteve numa cidade leva-se em conta para o benefício
dos fãs que vêem à banda em turnês sucessivas[1].
Para que isso seja possível, a banda se prepara para tocar a maior parte de seu
repertório em qualquer apresentação, dependendo do que Portnoy decidir para a no
ite. Este processo também requer o emprego de um sistema de luz bastante complex
o que utiliza iluminação pré-configurada para cada canção.
[editar]Duração
A duração é outro elemento único nos concertos do Dream Theater. Os concertos de
suas turnês mundiais, desde Six Degrees of Inner Turbulence são do tipo "An eve
ning with..." ("Uma noite com..."), no qual a banda apresenta-se por pelo menos
três horas, com um descanso e nenhuma banda de abertura. O espetáculo gravado pa
ra Live Scenes from New York teve duração de quase quatro horas (LaBrie gentilme
nte se desculpou após o concerto por um "set tão curto"), e resultou na hospital
ização de Portnoy[2].
Com o anúncio do lançamento de Systematic Chaos, foi publicado que durante essa
nova turnê, Chaos in Motion World Tour 2007/2008, não haverá os famosos "An even
ing with...". A banda disse que este é o momento de parar com os concertos diári
os de três a quatro horas. Foi informado que compartilharão o palco com bandas c
omo Queensrÿche entre outras. Apesar disso, houve shows do tipo "An evening with
..." na Austrália, já que esta foi a primeira vez em que o Dream Theater passou
pelo país durante a turnê.
[editar]Audiência
Os fãs de Dream Theater costumam abarrotar cada lugar onde a banda se apresenta.
A audiência geralmente varia entre quatro e dez mil espectadores, e esta quanti
dade normalmente é limitada pelo espaço físico. O concerto com o maior número de
pessoas (vinte mil) aconteceu na Pista Atlética do Estádio Nacional de Chile em
Santiago do Chile, em 6 de dezembro de 2005, durante a turnê mundial do álbum O
ctavarium[3]. O acontecimento foi mencionado na mesma noite por Mike Portnoy atr
avés de sua página pessoal, e também por Jordan Rudess em sua mensagem natalina
de 2005 a todos os fãs. O concerto gravado no Radio City Music Hall de Nova Iorq
ue em abril de 2006 teve uma audiência de seis mil pessoas.

Você também pode gostar